Redação Newly

Relatório TGT ISG: Fornecedores AWS impulsionam transformação digital e inovação com investimento e estratégias focadas em nuvem no México

Investimento reforça o papel da AWS na transformação digital do México, impulsionando inovação, modernização e adoção de tecnologias avançadas

Com novos investimentos significativos, a Amazon Web Services (AWS) está expandindo sua presença no México, demonstrando compromisso em fortalecer o crescimento digital e em estimular a inovação no país. Com a criação das zonas locais para oferecer latências mais baixas pela AWS, sendo a mais recente no México, é possível garantir maior proximidade geográfica com cargas de trabalho computacionais, melhorando a experiência do cliente, o que coincide com o amadurecimento do ecossistema de parceiros que, por sua vez, é refletido pelo aumento no número de empresas credenciadas e certificações obtidas por fornecedores locais, como destacado no estudo que foi conduzido no país.

O estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partner 2024 para o México, produzido e distribuído pela TGT ISG, aborda este mercado em crescimento. Esta é a primeira vez que a TGT ISG produz o estudo sobre o mercado de fornecedores de serviços AWS voltado para os negócios mexicanos. 

As organizações mexicanas estão melhorando as aplicações e adotando o desenvolvimento nativo na nuvem, aproveitando tecnologias como conteinerização, computação serverless e arquiteturas de microsserviços. Essa abordagem permite integrar inovações como IA, GenAI e big data, possibilitando a criação de soluções escaláveis e otimizadas para aprimorar a experiência do cliente. “Esse processo de modernização permite que as empresas respondam de forma ágil às dinâmicas de mercado e às exigências dos consumidores, o que as posiciona na vanguarda da economia digital”, afirma Adriana Frantz, autora do estudo e distinguished analyst da TGT ISG.

No México, as empresas estão cada vez mais focadas em utilizar a infraestrutura escalável e segura da AWS para otimizar operações. O estudo aponta que, embora estratégias multicloud ainda não sejam predominantes no país, o amadurecimento desse mercado poderá começar a considerar arquiteturas híbridas para a exploração dos benefícios de diferentes plataformas de nuvem.

Diante da alta demanda por profissionais qualificados, o crescimento acelerado do ecossistema AWS também destaca a necessidade de novos talentos. Para atender esse desafio, fornecedores locais têm investido em programas de treinamento e certificação AWS.

Adriana Frantz, distinguished analyst da TGT ISG e autora do estudo. Foto: Divulgação/Fernando Mucci

A análise de dados surge como uma prioridade estratégica, com soluções como Amazon Redshift AWS Glue e Amazon QuickSight facilitando a coleta, armazenamento e análise de grandes volumes de dados de maneira eficiente. A governança e segurança desses dados têm se tornado a prioridade para a maioria das empresas mexicanas, o que tem impulsionado a integração entre IA e ML nos processos organizacionais. Essa tendência está se tornando cada vez maior à medida que o país reconhece o valor dos dados como um ativo estratégico para impulsionar a revolução e a competitividade.

O estudo também aponta que a democratização dessas tecnologias está atraindo a atenção no país. A popularidade de ferramentas pré-construídas e específicas, como o SageMaker e AWS Bedrock, permitem que organizações desenvolvam modelos mais avançados para diversas aplicações e simplifiquem os processos de implantação de modelos de ML, impulsionando a inovação. 

Além disso, o relatório revela que os fornecedores mexicanos estão ampliando suas capacidades técnicas para integrar a IA Generativa em soluções práticas e eficientes, alinhados às demandas do mercado. Esse movimento promove um avanço significativo na economia digital do país.

O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners de 2024 para o México avalia as capacidades de 32 fornecedores em quatro quadrantes: AWS Professional Services, AWS Managed Services, AWS Data Analytics, AI and ML e AWS SAP Workloads.

O relatório nomeia Accenture e Rackspace Technology como Líderes em todos os quatro quadrantes. Ele nomeia NTT DATA, Telmex e XaIDigital como Líderes em três quadrantes cada. Compucloud, EPAM Systems, Escala 24×7 e Itera são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. EPI-USE, Seidor e T-Systems são nomeadas como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Clouxter, Escala 24×7 e Tesselar são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG — em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na Escala 24×7.

As 3 principais tendências que vão moldar o autoatendimento em 2025

Mercado de tecnologia de autoatendimento deve registrar CAGR de 8,3% até 2033; CEO da Minha Quitandinha cita IA, personalização e compras sem fricção como tendências

Segundo o relatório Global Self Service Technology Market Size, Forecast 2023 2033, o mercado de tecnologia de autoatendimento deve registrar Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) de 8,3% até 2033, quando alcançará o valor de USD 80,4 bilhões. Nesta conjuntura, em que o autosserviço segue em ascensão, Guilherme Mauri, CEO da Minha Quitandinha, startup de tecnologia em varejo que atua no modelo de franquia de minimercado autônomo, afirma que para 2025, é esperado um avanço significativo para essas tecnologias com destaque para a programas de fidelização de clientes, como clube de compras e cashback, além de uma eventual redução de custos em soluções que utilizam câmeras, inteligência artificial e sensores.

“No Brasil, apesar de ainda não termos as tecnologias mais avançadas do mercado, dispomos de soluções muito eficientes e com baixa fricção para o consumidor. A tendência é que as tecnologias utilizadas em mercados como China e Estados Unidos se tornem mais acessíveis, permitindo uma adoção mais ampla. A combinação entre eficiência e custo-benefício continuará sendo um diferencial”, comenta Mauri.

De acordo com o executivo, três tecnologias serão tendências no autoatendimento em 2025, confira:

Inteligência Artificial (IA)
Segundo a pesquisa Inteligência Artificial no Varejo, 53% dos varejistas ainda não utilizam IA em suas operações, sendo que desses, apenas 7% pretende continuar sem implementar a tecnologia em seus negócios. Ao mesmo passo, o estudo revelou que 84% dos players que utilizam a IA declararam aumento de eficiência, enquanto 39% observou melhoria na satisfação do cliente e 36% registrou aumento das vendas.

Neste cenário, Mauri afirma que a IA será fundamental para otimizar a experiência de autoatendimento. “A tecnologia permitirá avanços como a identificação de produtos por câmeras, inovações para autenticação e até abertura de lojas. Esses recursos, integrados ao sistema de operação, trarão maior segurança, eficiência e agilidade tanto para os operadores quanto para os consumidores”, explica.

De acordo com o executivo, os sistemas integrados de IA podem entender os hábitos de compra dos clientes, oferecer promoções específicas e até otimizar o layout da loja para facilitar a experiência.

Softwares para personalização
Conforme dados divulgados pela Salesforce, 73% dos clientes esperam mais personalização à medida que a tecnologia progride. Desta forma, Mauri destaca que o atendimento personificado será mais evidente devido à análise de dados fornecidos por softwares que capturam e organizam as informações de forma estruturada. “Por meio da compreensão do perfil dos consumidores, das preferências e dos hábitos de compra, será possível fazer, de modo mais assertivo, sugestões e promoções direcionadas para cada cliente”, esclarece o CEO da Minha Quitandinha.

Compra sem fricção
Por último, Mauri afirma que a melhora da experiência de compra por parte do cliente, através de sistemas mais amigáveis e com menos passos para finalização nos sistemas de autoatendimento é algo que pode mudar o jogo do setor supermercadista. “Os modelos adotados por supermercados em geral, ainda são softwares de autoatendimento baseados em Windows, que é um sistema menos amigável do que o Android e IOS, mais modernos. Além disso, o excessivo número de passos que o cliente tem que passar até finalizar a compra, além dos diversos erros que aparecem durante a compra, inibe os consumidores de usarem esses sistemas na hora da compra”, explica.

Recentemente, a Minha Quitandinha lançou para o mercado o QPay, um software feito sob medida para o setor de lojas autônomas que tem como objetivo melhorar a jornada de compra e venda tanto para o shopper quanto para o varejista. De acordo com Mauri, o sistema teve que ser criado de uma maneira mais amigável e sem fricção para o cliente, visto que o freguês não tem acesso a um atendente na loja para auxiliá-lo. “Esse modelo se mostrou um grande sucesso em comparação ao modelo anterior. A verdade é que o mercado de autoatendimento é um caminho sem volta e por isso, modelos de proximidade e conveniência serão cada vez mais demandados pelos consumidores. As empresas que conseguirem integrar tecnologias acessíveis, eficientes e seguras terão uma grande vantagem competitiva. No Brasil, a capacidade de adaptar soluções globais ao nosso contexto econômico e cultural será essencial para o sucesso nesse mercado”, finaliza Mauri.

“Brain rot”: um chamado para repensar o impacto do digital

Por Patricia Ansarah*

A Universidade de Oxford elegeu “brain rot” – traduzida como “cérebro apodrecido” – como a palavra do ano de 2024. A expressão, popular entre jovens nas redes sociais, reflete um desafio urgente da era digital: os efeitos negativos do consumo excessivo de conteúdos superficiais, que comprometem a saúde mental, a criatividade e as habilidades cognitivas.

Essa escolha suscita uma reflexão importante: como equilibrar o uso da tecnologia, que conecta as pessoas, com o cuidado necessário para preservar a saúde mental e as relações? Pesquisas indicam que o “brain rot” não é apenas um problema individual, mas também influencia a maneira como as pessoas interagem, criam e resolvem problemas, afetando contextos que vão do pessoal ao organizacional.

A relevância de “brain rot” como palavra do ano vai além de uma simples tendência. Ela desafia a criar ambientes onde a tecnologia seja aliada do bem-estar, e não um fator de desgaste. E isso começa pela coragem de abrir conversas genuínas sobre o impacto do digital em nossas vidas e organizações.

Patrícia Ansarah, fundadora do IISP – Foto: Divulgação

Estudos recentes destacados pelo Newport Institute mostram que os impactos negativos, como ansiedade, dificuldades cognitivas e queda de produtividade, podem ser revertidos. Estratégias eficazes incluem limitar o tempo de tela, priorizar atividades com propósito e criar ambientes psicologicamente seguros, onde erros e desconexões sejam reconhecidos como parte do processo de aprendizado.

Nas organizações, o “cérebro apodrecido” é um reflexo da pressão por resultados e do excesso de estímulos digitais. Segundo o State of the Global Workplace Report 2024, apenas 23% dos trabalhadores globais relatam estar engajados em seu trabalho, enquanto 44% afirmam experimentar níveis significativos de estresse diário. Esses números reforçam a importância de criar conversas significativas e educativas com atenção a como o impacto do digital pode interferir no engajamento e no estresse crônico nas organizações.

Segurança psicológica é a chave para trazer este tema à mesa e transformar o impacto do digital. Quando criamos ambientes que incentivam o diálogo sobre o que é contraproducente às iniciativas de equilíbrio e saúde mental, não estamos somente educando e recuperando a capacidade criativa das pessoas, mas também impulsionado resultados, realização e bem-estar.

O diálogo sobre “brain rot” é mais do que uma tendência, é um chamado para repensarmos o papel da tecnologia em nossas vidas e organizações. Ao integrarmos segurança psicológica e consumo consciente, estamos reforçando a importância do equilíbrio para a saúde e a sustentabilidade das empresas e das pessoas.

*Precursora do conceito de segurança psicológica no Brasil, a psicóloga organizacional Patricia Ansarah – com mais de 20 anos atuando em RH e como executiva de grandes empresas – criou o instituto para endossar o pioneirismo e dar visibilidade ao tema no Brasil e levar soluções integradas por meio da segurança psicológica para o desenvolvimento de times e organizações.

Trend Micro prevê o surgimento de gêmeos digitais maliciosos alimentados por deepfake em 2025

A era dos ataques hiper personalizados está próxima, alerta a empresa líder em cibersegurança

São Paulo, janeiro de 2025 – Os ataques altamente personalizados e baseados em IA vão potencializar os golpes digitais e as fraudes de phishing em 2025, afetando as operações das empresas e a segurança dos usuários. É o que prevê o estudo “The Easy Way IN/OUT – Securing the Artificial Future”, da Trend Micro, líder global em segurança cibernética. Os criminosos vão continuar criando novas maneiras de explorar áreas vulneráveis, aumentando o risco à medida que as empresas expandem a superfície de ataque.

“Com o crescimento da IA Generativa é preciso ficar atento às ameaças emergentes. O uso malicioso da nova tecnologia e os ataques hiper personalizados exigirão um esforço concentrado do setor para combater o cibercrime. Os líderes empresariais devem lembrar que não existe risco cibernético autônomo nos dias de hoje. Todo risco de segurança representa um risco comercial, com o potencial de impactar profundamente o negócio e as estratégias futuras”, destaca Jon Clay, vice-presidente de Inteligência de Ameaças da Trend Micro.

O relatório de Previsões de Segurança da Trend para 2025 alerta para o potencial de “gêmeos digitais” maliciosos, em que informações pessoais violadas/vazadas serão utilizadas para treinar um LLM (Large Language Model), simulando o comportamento, a personalidade e o estilo de escrita de uma vítima/funcionário. Quando implementados em deepfake, com vídeo e áudio combinados com dados biométricos comprometidos, podem ser usados para fraude de identidade ou para enganar um amigo, colega ou membro da família.

Deepfakes e IA também podem ser aplicados em ataques hiper personalizados em larga escala para:

  • Aprimorar golpes de Business Email Compromise (BEC), conhecidos como “Fraude do CEO” e de “Funcionários Fake”;
  • Identificar vítimas para o golpe “pig butchering” (“abate do porco”, em tradução livre), que é chamado assim por suas vítimas sofrerem forte manipulação emocional;
  • Atrair e seduzir essas vítimas antes de entregá-las a um operador humano, que pode conversar por meio do “filtro de personalidade” de um LLM;
  • Melhorar a coleta de informações de código aberto por adversários;
  • Desenvolver o pré-ataque para elevar as chances de sucesso do ataque;
  • Criar perfis fakes de mídia social que pareçam autênticos para espalhar desinformação e promover golpes em escala.

As empresas que adotarem IA amplamente em 2025 precisarão estar atentas, ainda, a ameaças como a exploração de vulnerabilidades e o sequestro de agentes de IA para manipulá-los com a intenção de promover ações prejudiciais ou não autorizadas. Também é um risco o vazamento não intencional de informações de IA Generativa assim como o consumo benigno ou mal-intencionado de recursos do sistema por agentes de IA levando à negação de serviço.

“A perspectiva de lucros cada vez mais altos motiva os cibercriminosos a desenvolverem ferramentas nefastas de IA Generativa. Sem falar que o uso crescente da IA amplia a necessidade de medidas de segurança robustas, para garantir às equipes de TI visibilidade de ponta a ponta”, ressalta Cesar Candido, diretor geral da Trend Micro Brasil.

Fora do mundo das ameaças de IA, o relatório destaca áreas adicionais de preocupação em 2025, incluindo vulnerabilidades como os bugs de gerenciamento e corrupção de memória, escapes de contêineres, ransomwares focados na nuvem, em dispositivos de IoT e em tecnologia de computação de borda. O resultado serão ataques mais rápidos e com menos etapas, tornando-os mais difíceis de detectar.

Hora de agir
Para enfrentar essas ameaças crescentes, a Trend Micro recomenda:

  • Implementar uma abordagem baseada em risco para a segurança cibernética, permitindo a identificação centralizada de diversos ativos e avaliação/priorização/mitigação de riscos eficaz;
  • Aproveitar a IA para auxiliar na inteligência de ameaças, gerenciamento de perfil de ativos, previsão dos caminhos de ataque e orientação de correção, idealmente a partir de uma plataforma única;
  • Atualizar o treinamento e a conscientização do usuário de acordo com os recentes avanços da IA e de como facilitam o crime cibernético;
  • Monitoramento e proteção da tecnologia de IA contra abusos, incluindo segurança para validação de entrada e resposta ou ações geradas pela IA;
  • Para segurança LLM: proteção de ambientes de sandbox, implementação de validação estrita de dados e implementação de defesas em várias camadas contra injeção de prompt;
  • Compreender a organização na cadeia de suprimentos, abordar vulnerabilidades em servidores voltados para o público e implementar defesas em várias camadas em redes internas;
  • Facilitar a visibilidade de ponta a ponta dos agentes de IA;
  • Implementar a previsão dos caminhos de ataque para mitigar ameaças à nuvem.

Para acessar o estudo “The Easy Way IN/OUT – Securing the Artificial Future” clique AQUI.

Esphero anuncia M&A com investimento na startup AsapFlow

Investimento vai viabilizar plataforma de motor de crédito aprimorada, unindo tecnologias de onboarding digital com soluções no-code, entregando um serviço mais personalizado ao cliente ou usuário final

A Esphero anunciou um M&A, de aporte primário, da startup AsapFlow, uma plataforma de automação de regras de decisão para políticas de crédito, estratégias em cobranças, bancarização, prevenção a fraudes e captura de dados no mercado. Com o M&A, a Esphero, que atua em jornadas digitais para onboarding e concessão de crédito, espera entregar mais autonomia para os clientes, que poderão criar jornadas digitais mais flexíveis e personalizadas aos próprios negócios e oferecer uma experiência mais individualizada aos consumidores, de acordo com as necessidades deles. 

A partir do aporte, a companhia, que já trabalha com o modelo de Credit as a Service (CaaS), pretende oferecer uma jornada mais completa, baseada em tecnologias no-code, quando não existe a necessidade de código ou de um time de TI específico para que ocorra a personalização do software. De acordo com o Gartner, 65% dos softwares no mundo já estão sendo desenvolvidos a partir de iniciativas low-code – com pouco uso de códigos -, sendo o no-code mais avançado ainda. 

“A própria AsapFlow já nasceu com a tecnologia no-code, ou seja, com zero necessidade de desenvolvimento de sistema para a criação de qualquer regra de negócio, produto ou projeto. Então, nossa tecnologia pode ser utilizada para montar ou alterar qualquer regra de negócio sem a dependência de TI. E hoje, quando olhamos dentro das empresas, a fila mais extensa de demandas é a de backlog de TI, o que acaba impactando o time to market do projeto. Com uma solução no-code, isso não acontece”, explica Fernando Peringer, um dos fundadores da AsapFlow. Para ele, o investimento na startup por parte da Esphero representou uma sinergia de negócios, já que, juntas, as duas empresas conseguem deixar a jornada digital de onboarding mais tecnológica, entregando um serviço mais personalizado ao cliente ou usuário final. 

Leia também: Entenda a diferença entre fundo proprietário e fundo privado no investimento em startups

“Com o uso de tecnologias no-code, permitimos que nossos clientes tenham mais liberdade e independência para fazer alterações em suas próprias políticas, de maneira rápida e ampla, assim como na jornada de concessão de crédito. Essa tecnologia faz com que o cliente não tenha que gerar chamados ou solicitações de suporte para fazer qualquer tipo de alteração que ele necessite, pois ela é independente”, explica Aureo Jarzinski, CEO da Esphero. Ele conta que a Esphero possui uma solução única para captação de crédito. Em um próximo passo, a ideia é inserir a GenIA no processo para que ela auxilie os clientes na tomada de decisão para a criação da jornada de captação de dados. 

Hoje, a atuação da Esphero se dá principalmente nos setores varejista e financeiro. Mas, a expectativa é que, a partir de 2025, além de crescer nestes mercados, a empresa busque diversificar a carteira de clientes e atinja também seguradoras e companhias de recursos humanos, por exemplo. “Queremos expandir o nosso mercado para outros setores, porque estamos desenvolvendo uma nova arquitetura, totalmente baseada em estrutura no-code, para que possamos atender o mercado de maneira mais ampla e fácil para que a gente possa entregar não somente jornadas de captação de crédito, mas processos de onboarding completos, para que uma seguradora possa fazer o onboarding do segurado ou uma empresa de RH consiga fazer o onboarding dos possíveis candidatos que ela tem. Entendemos que a gente consiga crescer em 50% o número de clientes até o final de 2025”, comenta Jarzinski.

Fonte: Mondoni Press.

Natal aquece o comércio brasileiro; aprenda a gerenciar o fluxo de vendas pelo WhatsApp

A festividade deste ano deve movimentar R$ 74,6 bilhões; CEO da VendaComChat lista chatbot, triagem e personalização como funções cruciais para o gerenciamento de vendas online

De acordo com uma pesquisa realizada pela CNDL – Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mais de 132,9 milhões de brasileiros planejam efetuar compras no Natal desde ano, de modo que a data deve movimentar R$ 74,6 bilhões na economia do país. Segundo o levantamento, 81,4 milhões desses consumidores – equivalente a 50% dos clientes que planejam adquirir algum produto – pretendem fazer as aquisições pela internet.

Ao mesmo passo, o estudo OTRS Spotlight Consumer Service revelou que 92% das corporações brasileiras fazem uso do WhatsApp para efetuar o atendimento ao cliente. Neste cenário, Marcos Schütz, CEO da VendaComChat, rede especializada nos serviços de automação do Whatsapp, destaca que a automação da ferramenta de mensagens instantâneas pode ser uma ótima aliada no gerenciamento do fluxo de vendas em épocas de alta demanda, como é o caso do Natal. “Por meio de recursos de automação é possível tornar o serviço ao cliente rápido e de alta qualidade, isso porque esse tipo de solução viabiliza respostas automatizadas para perguntas frequentes e resolução de problemas comuns com chatbot, além da administração do fluxo de mensagens”, explica o executivo.

Conforme o CEO da VendaComChat, alguns mecanismos são fundamentais para o bom gerenciamento do fluxo de vendas via WhatsApp no Natal. Confira:

Chatbot para atendimento
Conforme o Anuário do Gestor, CX Trends 2024, 59% dos consumidores acreditam que chatbots e sistemas de autoatendimento podem melhorar a eficiência do atendimento ao cliente. Neste aspecto, Marcos ressalta que ele reduz o tempo de espera do consumidor e, por consequência, aumenta o nível de satisfação. “Os robôs para atendimento possibilitam que as empresas automatizem respostas para perguntas frequentes e processem solicitações simples sem intervenção humana. Desta forma, as marcas conseguem atender um volume maior de clientes simultaneamente”, esclarece.

Triagem e encaminhamento Inteligente
Ainda de acordo com o Anuário do Gestor: CX Trends 2024, 51% dos consumidores afirmam que para que o atendimento de um robô seja bom, ele precisa fazer a conexão com um humano quando necessário. Segundo Schütz, as ferramentas de automação do WhatsApp são perfeitamente capazes de classificar e encaminhar mensagens com base em palavras-chave ou no conteúdo da consulta, garantindo que os clientes sejam rapidamente direcionados para o atendente ou departamento correto.

Segmentação e personalização
Segundo o relatório CX Trends 2024 – Explore todo o potencial do CX inteligente, elaborado pela Zendesk, as empresas também devem garantir que os canais essencialmente digitais ofereçam um serviço excepcional, aproveitando as ferramentas de Inteligência Artificial (IA) avançada e técnicas de personalização. Neste aspecto, o CEO da VendaComChat destaca que, por meio da automação do WhatsApp, é possível que os operadores humanos gerenciem conversas de forma eficiente, com acesso rápido a informações do cliente e histórico de compras.

“Isso é crucial durante épocas de alta demanda, como é o caso do Natal, porque as demandas neste período aumentam e uma resposta rápida pode ser o diferencial para fechar uma venda. Com mais tempo para estudar as informações dos clientes, o atendimento pode ser mais segmentado e personalizado, de modo que a marca consegue aumentar a conversão de vendas e a satisfação do cliente”, explica o empresário.

Gerenciamento do pico de interações
Muito além de funções de automação de mensagens, segmentação e personalização de atendimento, Schütz afirma que em períodos de alta demanda é imprescindível automatizar o gerenciamento do fluxo de mensagens. “O software assegura que todas as mensagens sejam atendidas de forma oportuna, mantendo a qualidade e a rapidez do atendimento”, finaliza.

GenAI impulsiona produtividade na engenharia de software sem ameaçar profissionais de TI, aponta estudo

Uso da tecnologia acelera o desenvolvimento e reduz o backlog de TI, mas alucinações e preocupações de segurança reforçam a necessidade de supervisão humana e de investimentos em segurança e personalização

Pedro L. Bicudo Maschio, distinguished analyst da ISG e autor do estudo

A GenAI está desempenhando um papel central no controle de qualidade (QA), automatizando processos de ponta a ponta e liberando consultores e especialistas em testes para um foco mais estratégico. Com isso, esses profissionais conseguem entender melhor as necessidades dos clientes, propondo melhorias que impactam diretamente os resultados de negócios.

Um dos grandes diferenciais da GenAI na engenharia de software é sua capacidade de aumentar a produtividade sem comprometer o papel humano. Em vez de substituir programadores e engenheiros, a GenAI serve como uma ferramenta de apoio. Com ela, profissionais de TI podem realizar tarefas como verificação de sintaxe, análise de qualidade de histórias de usuário e revisão de código de maneira ágil, permitindo foco em etapas criativas e de alto valor, como a definição de fluxos de programa, lógica de negócio, arquitetura e inovação nos sistemas.

Essa tecnologia está provocando uma transformação significativa na engenharia de software, mas, ao contrário do que muitos temem, essa mudança não representa uma ameaça ao trabalho dos programadores. Desde que começou a ser adotada de forma mais ampla em 2024, a GenAI, com o uso de Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs), vem trazendo ganhos de produtividade e elevando a qualidade dos projetos de software. É o que revela o estudo ISG Provider Lens™ Next-Gen ADM Services 2024 para o Brasil, distribuído pela TGT ISG.

“A GenAI se posiciona como aliada dos profissionais, proporcionando maior eficiência sem eliminar a necessidade de experiência humana. Afinal, aspectos como ideação, definição de estratégias e desenvolvimento de soluções inovadoras continuam exclusivamente no domínio dos profissionais”, explica Pedro L. Bicudo Maschio, distinguished analyst da ISG e autor do estudo.

O estudo indica também que fornecedores de soluções de QA e automação de testes vêm implementando frameworks que integram a GenAI com ferramentas de IA e DevOps. “Essa integração facilita a automação de testes personalizados, alinhados a requisitos específicos dos clientes, permitindo implantações mais rápidas e eficientes. Outros fornecedores investem em soluções próprias de GenAI, que oferecem acesso facilitado à automação de testes ponta a ponta, incluindo recursos de autoatendimento para usuários e suporte mais avançado ao desenvolvimento de código”, explica o autor.

O avanço tecnológico na engenharia de software é impulsionado pelos Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs), que se tornaram essenciais para desenvolvimento e manutenção de aplicações, com soluções como ChatGPT, Google Gemini e GitHub Copilot, o último integrado ao Microsoft Studio. Empresas combinam LLMs, incluindo modelos de código aberto, para personalizar soluções e atender a requisitos de segurança e privacidade.

Esses modelos, porém, demandam altos investimentos e cooperação entre empresas, sendo comparáveis a serviços públicos. Espera-se que, no futuro, sejam amplamente acessíveis e especializados em áreas específicas, preservando a liberdade de escolha das empresas e evitando a dependência de fabricantes.

Além de ganhos operacionais, a GenAI reduz o backlog de TI, ampliando a capacidade de entrega de soluções sem aumentar significativamente os custos, o que estabiliza o orçamento. Embora torne algumas tarefas mais rápidas, a GenAI também requer revisão humana para evitar erros e assegurar a confiabilidade.

Jitterbit impulsiona a transformação dos negócios usando IA para criar, conectar e gerenciar aplicativos e automações 

Entrega é feita com assistentes de IA integrados ao Jitterbit App Builder, API Manager e iPaaS, por meio de uma plataforma low-code aprimorada com inteligência artificial, projetada para atender às necessidades das empresas  

A Jitterbit, líder global em aceleração e transformação de negócios via sistemas empresariais, anunciou na última semana a primeira aplicação low-code desenvolvida com um poderoso conjunto de ferramentas de IA, projetado para todos os estágios de desenvolvimento, gerenciamento e manutenção de aplicativos empresariais para web e dispositivos móveis.         

“Embora a integração, adaptação e automação sejam componentes importantes da transformação digital dos negócios, faltava um elemento crucial:  o desenvolvimento de uma aplicação low-code com AI-Infused ”, disse o presidente e CEO da Jitterbit, Bill Conner. “Mais de 72% dos aplicativos empresariais não são integrados a um ambiente corporativo ideal, diminuindo drasticamente a produtividade e a inovação.” 

A poderosa tecnologia infundida com IA foi revelada aos clientes como parte da Harmony, plataforma unificada da Jitterbit, no evento anual para clientes da empresa, realizado na última semana em Londres. 

Otimização da automação, integração e desenvolvimento de aplicativos de ponta a ponta 

Com base na visão de Inteligência Artificial da Jitterbit apresentada em junho de 2024, que se concentrava em infundi-la em quatro pilares principais — desenvolvimento, gerenciamento, manutenção e conhecimento — agora a Jitterbit está revelando sua próxima geração de funcionalidades de IA. 

“Projetamos nossa plataforma Harmony com uma variedade de ferramentas de IA avançadas — incluindo tecnologia de IA Gen e Agentic AI — para realmente mudar a abordagem tradicional de automação, integração e desenvolvimento de aplicativos de ponta a ponta”, disse Manoj Chaudhary, CTO da Jitterbit. “Testamos e integramos as ferramentas de IA mais poderosas do mercado para que as empresas e organizações não precisem fazer isso.” 

Combinados com as funcionalidades de low-code da Harmony, os novos recursos irão redefinir a maneira como as empresas criam, gerenciam e escalam aplicativos para web e dispositivos móveis por meio da IA, e como a usam para construir APIs poderosas integradas a esses aplicativos. 

Criação da interface de usuário (UI) de aplicativo a partir de esboços com o App Builder AI Assistant: desenvolva uma interface de usuário (UI) única e personalizada simplesmente carregando um arquivo de imagem para orientar a IA sobre a aparência desejada do aplicativo. A inteligência artificial analisa a imagem e gera uma Interface de Usuário sob medida com base no design, simplificando o processo. 

Modificação de aplicativos existentes com o App Builder AI Assistant: use os assistentes inteligentes para sugerir melhorias com base em padrões comuns, otimizar modelos de dados subjacentes e implementar práticas recomendadas, possibilitando interações mais rápidas, melhor desempenho e escalabilidade. 

Criação de APIs personalizadas com o API Manager AI Assistant: crie uma API usando IA expandindo os limites do gerenciamento e integração de APIs. Por meio de um chatbot de IA integrado, os usuários podem desenvolver APIs com eficiência e facilidade, reduzindo significativamente o tempo de desenvolvimento e aumentando a produtividade. 

Criação de fluxos de trabalho de integração com iPaaS AI Assistant: use o processamento de linguagem natural para gerar fluxos de trabalho de integração complexos (em breve) descrevendo os requisitos de forma conversacional. Dentro do Jitterbit iPaaS, aproveite a IA para mapear automaticamente campos entre aplicativos e fontes de dados, transformando dados, com eficiência, para os sistemas de destino. 

Autoatendimento por meio da documentação da Jitterbit com o Knowledge Base AI Assistant: resolva problemas e responda perguntas mais rapidamente usando o bot AskJB AI dentro da documentação da Jitterbit. 

Criação e gerenciamento de agentes inteligentes com a Harmony: automatize e gerencie fluxos de trabalho e processos de negócios complexos com agentes de IA personalizados. Os usuários poderão aproveitar os agentes de IA para gerar uma síntese perfeita de dados, tomada de decisões mais precisas e automação de processos complexos, maximizando a eficiência e a agilidade. 

“Com nossa abordagem infundida com IA, as organizações podem usar conjuntos de ferramentas de IA, integrados diretamente em nossa plataforma Harmony, especificamente construídos — para ir além da automação tradicional, resolver fluxos de trabalho complexos com uma velocidade, inteligência e rentabilidade nunca vistas”, disse Conner. 

A plataforma Jitterbit Harmony também utiliza uma abordagem de segurança em camadas, aplicando uma estrutura híbrida com base nas recomendações NIST, CISA, CSA e CERT. A Jitterbit segue os mais elevados padrões da indústria para a segurança física, organizacional e lógica, além de atender aos padrões globais de conformidade, como GDPR, LGPD, HIPAA, CCPA, NZISM, ISO e SOC. 

Jitterbit London Meetup 2024 

Demonstrações ao vivo das funcionalidades de IA que constroem, conectam, expõem, gerenciam e integram aplicativos ocorreram no evento para clientes Jitterbit London Meetup 2024, no dia 13 de novembro, no County Hall, em Londres. 

O evento exclusivo para clientes, mostrou aos participantes uma visão em primeira mão de como a infusão de IA em toda a plataforma Harmony transforma negócios por meio da automação, orquestração e desenvolvimento de aplicativos. Isso inclui a construção de uma API com IA por meio do API Manager, além da criação e modificação de um aplicativo pela IA do App Builder. 

Os recursos de IA do App Builder 4.0, incluindo a criação de um aplicativo ou a personalização da interface do usuário, já estão disponíveis para os clientes por meio de uma versão beta, com disponibilidade geral prevista para o primeiro trimestre de 2025. As versões beta para o App Builder AI Assistant  (para modificar aplicativos) e o Knowledge Base AI Assistant estão programadas ainda para o final de 2024. A disponibilidade de todos os outros programas beta será anunciada posteriormente. 

Sobre a Jitterbit Inc.     

Para organizações prontas para modernizar e inovar, a Jitterbit fornece uma plataforma unificada com AI-Infused e low-code para integração, orquestração, automação e desenvolvimento de aplicativos, acelerando a transformação dos negócios, aumentando a produtividade e desbloqueando todo potencial de valor. A plataforma Harmony da Jitterbit, que inclui iPaaS, API Manager, App Builder e EDI, ajuda a preparar as operações para o futuro, simplifica a complexidade e impulsiona a inovação para organizações globalmente. Saiba mais em www.jitterbit.com e siga-nos no LinkedIn.    

Fonte: Mondoni Press.

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Xeque-mate: empresas brasileiras que não evoluírem na implementação da IA nos negócios vão ficar para trás 

Mesmo com entusiasmo e novos projetos, adoção de IA no Brasil ainda é embrionária; há espaço para desenvolvimento e ganho de maturidade sobre o tema no país

Segundo dados da pesquisa sobre a adoção da inteligência artificial generativa nas companhias brasileiras, realizada pela Bain & Company, apenas 30% das empresas afirmam ter uma visão clara sobre a inteligência artificial generativa e 35% têm um ou mais casos de uso estratégico relacionados ao negócio.  De acordo com 25% dos respondentes, a falta de expertise ainda é um dos motivos para iniciar ou avançar no uso da tecnologia. 

O especialista Lucas Felisberto, VP de Vendas & CS da Jitterbit Latam, explica que, mesmo vendo um entusiasmo no mercado nacional, a adoção ainda está em fase inicial e as empresas precisam acelerar a implementação de ferramentas de IA, de forma completa e complexa, para continuar evoluindo. Setores como o de atendimento ao cliente e recursos humanos já começam a sentir impactos positivos, especialmente no aumento da produtividade por meio da automação de processos. Porém, ainda há um grande potencial inexplorado em outras áreas.  

“Com a crescente aceitação da IA no ambiente de trabalho, o país tem a oportunidade de se posicionar como líder na adoção dessa tecnologia, não só para otimizar operações, mas também para desenvolver novas soluções que impulsionem a competitividade global”, explica Lucas. 

Uma pesquisa recente da Jitterbit com a Censuswide indica que a automação de tarefas rotineiras está se tornando realidade com a popularização da IA generativa. Entre os benefícios mais esperados pelos trabalhadores, 46% destacam a redução do tempo necessário para coletar informações de sistemas e aplicativos de trabalho, enquanto 33% esperam que a IA permita a sobra de mais tempo para atividades reflexivas e de maior valor.  

“É uma linha tênue entre usar a tecnologia e realmente explorar todo o potencial que a IA pode oferecer. Para evoluir, é crucial que as empresas brasileiras entendam que o período de uso básico da inteligência artificial já passou e agora é preciso investir mais e melhor em todo o potencial”, comenta. 

Ainda assim, a recomendação para CEOs brasileiros é: antes de investir de forma agressiva em IA, é fundamental fazer as perguntas certas. “’Onde a IA pode agregar mais valor ao meu negócio?’ e ‘Como posso usar a tecnologia sem assumir riscos desnecessários?’ são questões cruciais para uma adoção equilibrada e bem-sucedida a longo prazo”, finaliza Lucas. 

Wipro apresenta soluções de IA desenvolvidas pela NVIDIA mirando a próxima onda de Inteligência Artificial

A Wipro Limited (NYSE: WIT, BSE: 507685, NSE: WIPRO), empresa líder em serviços de tecnologia e consultoria, anunciou novas iniciativas que alavancam capabilidades de IA da NVIDIA para ajudar clientes em vários setores, incluindo saúde, comunicações e serviços financeiros, a desenvolver e implementar rapidamente novas estratégias de negócios para a era da IA com o NVIDIA AI Enterprise. Com base nessa colaboração, a Wipro também planeja expandir para áreas como manufatura digital e Digital Twins com o NVIDIA Omniverse, oferecendo valor excepcional a seus clientes locais e globais.

A Wipro está trabalhando com IA da NVIDIA para facilitar o acesso de grandes companhias a modelos prontos para uso para a construção de agentes de AI nas áreas de processamento inteligente de documentos, descoberta de medicamentos, atendimento ao cliente e processamento de sinistros. Criados com NVIDIA NIM Agent Blueprints – espera-se que esses modelos acelerem significativamente a entrega de valor comercial aos clientes.

“As empresas estão cada vez mais buscando benefícios comerciais mensuráveis para acelerar a adoção da IA em seus negócios e impulsionar a inovação em vários setores”, disse Nagendra Bandaru, Presidente e Managing Partner – Enterprise Futuring, Wipro. “O WeGA Studio da Wipro, construído com NVIDIA AI Enterprise, conta com todo o poder do NVIDIA NIM Agent Blueprint para acelerar a implantação de assistentes virtuais de IA relevantes para aprimorar as experiências do usuário e simplificar as operações.”

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“Estamos vivendo um momento decisivo na transformação digital, e a colaboração entre a Wipro e a NVIDIA representa um marco importante para o mercado de tecnologia no Brasil e no mundo. À medida que as empresas buscam benefícios comerciais tangíveis, nossa parceria não apenas acelera a adoção de Inteligência Artificial, mas também oferece a infraestrutura necessária para inovações robustas”, explica Wagner Jesus, country head da Wipro no Brasil. “Com a crescente pressão para controlar custos de nuvem enquanto se investe em soluções de IA generativa, acreditamos que essa colaboração irá capacitar as empresas a se adaptarem rapidamente e a prosperarem em um ambiente de negócios em constante evolução.”

“Na era da IA, as empresas estão em busca de maximizar seus recursos de IA generativa e impulsionar a transformação de negócios com aplicativos que podem se adaptar às suas necessidades”, disse John Fanelli, vice-presidente de enterprise software, NVIDIA. “Usando o NVIDIA NIM Agent Blueprints, o Wipro WeGA pode ajudar a acelerar a adoção da IA a aprimorar as experiências do cliente e otimizar as operações para desenvolver e implantar rapidamente aplicativos de IA generativa personalizados em todos os setores.”

O Wipro Enterprise Generative AI (WeGA) Studio conta com o software NVIDIA AI Enterprise, incluindo NVIDIA NIM Agent Blueprints NVIDIA NeMo e NVIDIA NIM, para desenvolver soluções personalizadas em todo o espectro do portfólio de serviços da Wipro que devem aumentar significativamente a velocidade de processamento e criar valor para os clientes da Wipro em vários setores.

Wipro aprimora Atendimento ao Cliente, Saúde e muito mais com NVIDIA AI

Usando o novo NIM Agent Blueprint para atendimento ao cliente, a Wipro pode criar rapidamente assistentes virtuais de IA personalizados para clientes de call center que podem ser implantados na nuvem ou no local. Esses assistentes virtuais são alimentados por microsserviços NVIDIA NIM e NVIDIA NeMo Retriever para geração aumentada por recuperação (RAG) para recomendar soluções que resolvam problemas e ajudem as pessoas a atender os clientes como embaixadores da marca informados.

Ao integrar as tecnologias NVIDIA ao WeGA Studio, a Wipro incorpora princípios de IA responsável em suas soluções. Essa estrutura prioriza precisão, confiança, transparência, desempenho, privacidade, segurança e proteção, ajudando a enfrentar os desafios da IA generativa e promover a inovação contínua. Como a solução pode ser implantada em qualquer lugar, no local ou na nuvem, as organizações podem cumprir os regulamentos de privacidade de dados.

A Wipro está oferecendo soluções de saúde de última geração com NVIDIA AI para melhorar as experiências dos membros, aumentar as inscrições e aumentar a produtividade na adjudicação de sinistros nas ofertas de saúde da Wipro sob o Affordable Care Act (ACA), Medicare e Medicaid.

Além da saúde, as soluções integradas da Wipro com tecnologia NVIDIA também podem oferecer serviços mais rápidos, melhores e mais acessíveis em áreas críticas, como gerenciamento da cadeia de suprimentos, contact centers, marketing, finanças e RH.

Fonte: BRSA.