Redação Newly

Qlik promove webinar gratuito sobre tendências em business intelligence e dados

Qlik promove webinar gratuito sobre tendências em business intelligence e dados

A Qlik – multinacional referência em integração e análise de dados – abordará o tema Tendências em Business Intelligence e Dados para 2022 em seu próximo webinar gratuito, que será realizado em 11 de janeiro, a partir das 15 horas.  

O palestrante será Dan Sommer, diretor sênior e líder global do Programa de Inteligência de Mercado da Qlik, que falará sobre as principais tendências do mercado, como a emergência da mineração de colaboração, a evolução do dashboard, o crescimento da linhagem dos dados e BI explicável e o uso da automação de aplicativos para disparar ações. 

“Diante do cenário de colaboração remota, que tende a permanecer após a pandemia, conseguir se antecipar às tendências fará toda a diferença para as companhias que estão tentando evoluir para negócios digitais. Isso porque 80% devem falhar até 2025, por falta de uma abordagem moderna de governança de dados e analytics, segundo a Gartner”, afirma o executivo. 

Com duas décadas de experiência no setor de TI, Sommer já trabalhou como diretor de pesquisa, gerente de agendas e líder global nos mercados de BI e analytics na Gartner, empresa de consultoria e pesquisa de TI. Em dez anos de atuação na empresa, especializou-se em mercados, tendências, avaliações de cenários competitivos e estratégias de entrada no mercado.

O evento contará com tradução simultânea e os interessados podem se inscrever, de forma gratuita, por meio deste link.

Serviço:
Webinar: Tendências em Business Intelligence e Dados para 2022
Data: 11 de janeiro (terça-feira), às 15h
Inscrições: clique aqui
Evento online, gratuito e aberto ao público

Fonte: RPM Comunicação

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Robô para atendimento ao cliente entende gírias, interjeições e os mais diversos sotaques brasileiros

NLU (Linguagem Natural Própria) nacional é lançada no mercado de cobrança pela PGMais, o que coloca a empresa entre as gigantes do setor de tecnologia do mercado internacional.

Um assistente virtual cognitivo que tem como nativa a língua portuguesa brasileira, para atendimentos em setor de cobrança, que compreende as terminologias próprias deste mercado e, mais do que isso, é capaz de captar impressões de seus interlocutores. Nada escapa à inteligência artificial: as palavras pronunciadas, inclusive abreviações, gírias, interjeições e os mais diversos sotaques do nosso país, além da entonação, retórica e prosódia da pessoa que está do outro lado do contato, tudo isso é interpretado.

Parece sinopse de algum filme de ficção científica, mas não é. Trata-se da descrição de uma solução tecnológica brasileira que está sendo apresentada por uma empresa nacional. A PGMais, empresa de tecnologia que desenvolve soluções  para o mercado de relacionamento, já trabalha com assistentes virtuais de texto e voz há três anos, mas agora acaba de lançar a sua própria NLU (em tradução livre, linguagem natural própria), batizada de PGup. A solução coloca a desenvolvedora alinhada com o que há de mais inovador em tecnologia no mercado. Foram mais de dois anos de pesquisa e desenvolvimento, mais de dois milhões investidos, tudo isso em parceria com o CPQD – Fundação referência em pesquisa e desenvolvimento no país. A solução foi considerada inovação pioneira e por isso recebeu aporte do fundo Ebrapi que financia e fomenta a inovação no país.

Segundo o fundador e CEO da PGMais, Paulo Gastão. O diferencial do PGup está exatamente na combinação deste ineditismo: uma NLU em língua portuguesa nativa (com as especificidades do português falado e escrito no Brasil), especializada no mercado de cobranças, com preço mais acessível e com mais agilidade de implantação.

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A PGup – está em constante aprendizado também. “Temos uma metodologia exclusiva de treinamento dos bots já reconhecida pelo mercado como uma das mais eficazes. Em menos tempo de implantação os bots atingem altos índices de entendimento e respostas. finaliza Gastão.

GERENCIADOR DE DIÁLOGOS

O aprimoramento do diálogo mantido com o interlocutor pelo assistente virtual é outra solução desenvolvida pela PGMais: um Gerenciador de Diálogos, que define estratégias de interlocução com os consumidores. “Construímos uma interface simples, amigável, com os conceitos de UX, possibilitando autonomia aos nossos clientes na construção dos diálogos e a execução da curadoria, sem a necessidade de profissional especializado em programação, sublinha o CEO da PGMais.

Possibilidade de oferecer atendimento 24 horas aos consumidores, por meio de conversas humanizadas e sem limitações no número de diálogos realizáveis; redução de custos para a empresa contratante e satisfação dos usuários estão entre as principais vantagens da solução, enumera Gastão. “Em síntese, é mais economia, mais interação, mais satisfação e, assim, mais resultados”.

Fonte: Engenharia da Comunicação

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4 dicas para iniciar a jornada de hiperautomação em 2022, segundo a Certsys

Companhia especialista em inovação e transformação digital indica os passos básicos para as empresas aderirem a uma das tendências tecnológicas mais quentes do ano

Com o objetivo de apoiar as organizações nos primeiros passos à robotização de processos, a Certsys, companhia de TI especialista em inovação e transformação digital, compartilha quatro dicas para iniciar com sucesso a jornada de hiperautomação inteligente em 2022.

“Automação é um amplo conjunto de recursos alimentados por Inteligência Artificial (IA), que ajuda a empresa a aplicar inteligência em demandas administrativas, gerenciar decisões, processar documentos com agilidade, além de aumentar a força estratégica do trabalho humano”, explica Maurício Machado, head da área de Hyperautomation e Customer Experience na Certsys.

De acordo com projeções divulgadas pelo Gartner, os investimentos em hiperautomação atingirão 600 bilhões de dólares até 2024. Segundo prevê a consultoria, a adoção por processos hiperautomatizados impactará no desempenho competitivo das corporações, estabelecendo-se como um diferencial relevante.

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Confira abaixo as dicas da Certsys para começar a jornada de hiperautomação já neste ano.

  1. Faça as perguntas certas

Você pode ter dezenas de possíveis projetos de automação, mas é importante realizar as seguintes indagações:

– Com que rapidez você responde às solicitações dos clientes e colaboradores?

– Como a experiência do seu cliente interno e externo se compara à de outros líderes na indústria, incluindo de seus concorrentes nativos digitais?

– Seus funcionários passam uma parte significativa do tempo fazendo o trabalho manual que poderia ser automatizado?

– Seus concorrentes oferecem mais produtos e serviços direcionados para nichos de mercado específicos do que você?

– Você pode modificar rapidamente os seus aplicativos de software front-end e back-end, conforme as expectativas dos clientes e de acordo com as mudanças nas regulamentações governamentais?

– Qual a porcentagem de transações de clientes e colaboradores resulta em exceções que devem ser processadas manualmente?

  1. Escolha um projeto significativo, mas não de missão crítica

Respondidas as questões acima é hora de encontrar um exemplo que valerá o esforço e demonstrará valor no projeto quando concluído. O processo automatizado a ser escolhido não poderá comprometer o andamento no dia a dia da operação.

  1. Comece com um fim em mente

Certifique-se de que o primeiro projeto seja um front-office, ou operação de backoffice, importante para o negócio. Além disso, mapeie toda a experiência desejada.

  1. Escolha uma plataforma flexível e escalável

Opte por uma solução flexível, embarcada em um conjunto de recursos para permitir um trabalho fluído entre especialistas e empresas, o chamado cross-enterprise. Use apenas o que precisa! Tudo baseado em informações holísticas, disponíveis na web, na nuvem e nos dispositivos móveis – de qualquer lugar para qualquer lugar.

“Descobrir quais tipos de trabalho automatizar pode ser difícil no começo. O primeiro passo é ter a compreensão de como a empresa opera, o tempo a ser gasto e os gargalos operacionais existentes, que serão sanados com a chegada da hiperautomação. Tendo essas etapas mapeadas, o céu será o limite”, finaliza Mauricio Machado.

Fonte: Sing Comunicação de Resultados

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Iniciativa do Rio Grande do Sul conquista primeiro lugar no Prêmio e-Gov de 2021

Projeto foi agraciado com R$ 10 mil; proposta visa centralizar todos os serviços de atendimento ao público em uma plataforma única

O projeto RS.GOV.BR, desenvolvido pelo estado do Rio Grande do Sul, foi o vencedor da 19ª edição do Prêmio Excelência em Governo Eletrônico (Prêmio e-Gov). Agraciado com R$ 10 mil, a iniciativa consiste em uma plataforma unificada de serviços para o estado e foi desenvolvida pelo Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul (PROCERGS). O anúncio foi feito durante a cerimônia de abertura do Seminário Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação para Gestão Pública (SECOP 2021), realizado em Vitória, no Espírito Santo.

A plataforma, disposta na categoria de e-Serviços Públicos, já digitalizou cerca de 70% dos serviços digitais do Estado, oferecendo, também, acesso às funcionalidades federais e municipais. A meta é chegar a 100% de digitalização até o fim de 2022. Aliado aos outros canais do Estado, o RS.GOV.BR recebe, mensalmente, uma média de 4,83 milhões de acessos.

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Segundo José Antônio Leal, presidente da PROCERGS, o principal objetivo da iniciativa é a simplificação dos serviços públicos ao cidadão e o Prêmio e-Gov é um reconhecimento do trabalho feito até o momento. “Receber essa premiação é muito emocionante. Estamos muito contentes e é uma grande satisfação ter mais esse reconhecimento por todo o árduo trabalho dos últimos anos para chegar ao nível que estamos hoje em relação à digitalização dos serviços ao cidadão”, declara Leal.

O presidente da ABEP-TIC, Leandro Victorino, destaca que o Prêmio e-Gov traz incentivo à reinvenção, motivando os Estados na jornada da transformação digital. “É uma competição saudável. Quando falamos de premiação, eu entendo não como competitividade, mas como um grande desafio e oportunidade de observar o que podemos trazer como exemplo para o nosso Estado. Ter um ganhador é uma motivação e, também, um reconhecimento daquilo que os Estados plantaram ao longo do tempo”, explica.

“Uma premiação dessa importância, o maior prêmio de excelência em governo eletrônico do país, é um reconhecimento dos esforços que realizamos até agora, e ajuda a renovar nossos propósitos e objetivos, para seguirmos rumo à meta 100% dos serviços estaduais oferecidos também na forma digital até o fim do próximo ano. O projeto é fundamental para nos tornarmos mais transparentes e acessíveis ao cidadão”, afirmou Eduardo Leite, governador do estado do Rio Grande do Sul, ao conhecer o resultado do prêmio.

A premiação, que aconteceu durante a abertura da 49ª edição do Seminário Nacional de TIC para Gestão Pública (SECOP), ocorrida no dia 8, contou com a participação do Governador do Estado do Espírito Santo, Renato Casagrande; do Secretário de Governo Digital, Fernando Coelho; e do Presidente do Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes), Amarildo Casagrande. A primeira palestra ficou sob responsabilidade do historiador e professor, Leandro Karnal, e teve como tema “Planejamento e estratégia para um novo tempo: o futuro começa hoje”.

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De acordo com a pesquisa GovTech Maturity Index 2020, lançada em setembro pelo Banco Mundial, o Brasil é o 7ª colocado mundial em governo digital, ficando à frente da Austrália, Noruega e Canadá. Para o Secretário de Governo Digital, Fernando Coelho, o Prêmio e-Gov simboliza os esforços do Estado, que colocaram o Brasil em tal posição. “O trabalho dessas pessoas, tanto no governo federal quanto nos estados e municípios, é responsável por ter conquistado esse prêmio para o país, então é muito importante valorizar esse esforço para que outras nações possam se inspirar e o Brasil possa continuar galgando esses espaços e sendo reconhecido no mundo por essa agenda de governo digital voltada para o cidadão”, afirma.

Victorino destaca que o desafio do e-Gov é, acima de tudo, democratizar o serviço público e facilitar a vida de todos os cidadãos. “Não adianta a gente falar de blockchain, inteligência artificial, preditividade, sendo que o público geral não conhece esses termos. Não podemos falar para uma bolha. A ideia é que a gente consiga transformar e facilitar a vida das pessoas através da tecnologia, melhorando cada vez mais e devolvendo o que ela tem de mais importante, que é o tempo”.

Sobre o Prêmio e-Gov

Realizado anualmente, o Prêmio e-Gov permite a participação de projetos de órgãos, entidades e empresas públicas federais, estaduais e municipais, que ofereçam soluções para os serviços públicos digitais, tornando-os mais efetivos e facilitando a vida do servidor e cidadão.

As iniciativas submetidas à premiação devem seguir critérios como ineditismo, aperfeiçoamento de serviços e promoção da democratização do acesso e de oportunidades, promoção de interação com o governo e integração de funções, avanços significativos para garantir a segurança e a privacidade dos dados do cidadão, comprovação de resultados e possibilidade de replicação.

Os trabalhos podem ser submetidos em duas categorias: e-Serviços Públicos e-Administração Pública. Na primeira, participam as iniciativas que facilitam a distribuição de informações e serviços ao cidadão e empresas, promovendo a interação direta entre o cidadão, o governo e iniciativas de democratização eletrônica. A segunda categoria se refere às iniciativas de governo eletrônico com foco na qualidade de integração entre os serviços governamentais, oferecendo reestruturação e aperfeiçoamento de processos, rotinas e projetos internos.

Fonte: BASIC Comunicação

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Startup digitaliza processo de aprendizagem em mais de 190 escolas no Brasil

Por meio de dispositivos móveis que promovem ambientes educacionais dinâmicos, Sejunta leva tecnologia para sala de aula e impacta 24 mil professores e mais de 400 mil alunos 

Combinar tecnologia e educação será uma tarefa comum em um futuro próximo, com ações pedagógicas em sincronia com soluções que potencializam o processo de aprendizagem dos alunos e oferecem, aos educadores, inúmeras possibilidades de ambientes produtivos e sem dificuldades no manejo dos recursos digitais. Esse é o objetivo da Sejunta, startup educacional que impacta mais de 400 mil alunos e 24 mil professores com o uso de tecnologias Apple.

Para Guilherme Camargo, CEO da Sejunta, uma das maiores lacunas encontradas em instituições de ensino é o conhecimento adequado dos educadores no manejo de recursos tecnológicos. Ele pontua que o suporte oferecido pela startup, em conjunto com o treinamento adequado, dispositivos que oferecem experiências únicas e o constante apoio aos professores, são essenciais para a mudança do cenário educacional no Brasil. “A tecnologia evolui com rapidez e traz um leque de possibilidades que podem ser aproveitadas por diferentes profissionais, como os do ensino. O respaldo técnico para a aplicação desses recursos no ambiente escolar é chave para a transformação”, comenta.

A startup já soma mais de 24 mil profissionais de educação nas escolas parceiras, que contam com treinamentos e apoio para a utilização de iPad e Mac. No dia a dia de colégios em todo o país, como o Colégio Interativa Londrina, Maple Bear de Goiânia e o Colégio E. Péry, de São Paulo, é possível observar os resultados desse processo na rotina escolar, visto que os colégios estão integrados ao ecossistema Apple. 

Para comprovar esse cenário tecnológico integrado ao ambiente educacional, no colégio Colégio E. Péry por exemplo, houve redução de 85% nos gastos com a utilização de papel e crescimento do interesse dos alunos pela leitura em mais de 150%. Guilherme sinaliza que a implantação dos recursos pode trazer dois benefícios principais, são eles: otimização do tempo de aula e aumento do engajamento do aluno com as atividades e sua relação com o mundo real. 

“Por meio da gestão dos dispositivos é possível aproveitar, de fato, uma aula de 50 minutos, por exemplo, através da rapidez, dinamismo e gestão remota que os dispostivos Apple oferecem. Há, ainda, o entusiasmo do aluno em explorar novas origens de conhecimento”, diz. No entanto, observa que a proposta não é migrar toda a experiência da sala para as telas, mas orientar, os estudantes “a compreender que a digitalização está inserida na educação e nas maneiras de conviver nesse contexto”, acrescenta.

Os desafios das instituições brasileiras e o futuro da educação

Mesmo com a oferta tentadora de modernizar as propostas de ensino em diferentes etapas da vida escolar, muitos profissionais da educação – principalmente os que estão à frente da administração desses locais – têm cautela quando o assunto é inserir tecnologia para a sala de aula. Incertezas sobre a aceitação em relação aos alunos e tutores, investimentos e questionamentos nem sempre bem embasados sobre “tecnologia x educação” são motivos que levam escolas a postergar esses investimentos.

Na opinião de Guilherme, o ingresso da escola em um ambiente permeado pela tecnologia é um trabalho longo e desigual em diferentes aspectos. “O estudante de 2021 é diferente do que estava em sala há dez anos. É preciso ensinar com os pés em um mundo real. Sem tecnologia não existe essa conexão e nem tanto é possível incluir todos os estudantes de maneira equalitária”, comenta.

O CEO da Sejunta acredita na mudança dessa percepção com o avanço da digitalização dos processos nas escolas. Por outro lado, para que esse processo esteja acessível em diferentes realidades do país, reforça iniciativas que visam repensar o ambiente escolar para promover mudanças no comportamento do aluno e assim desenvolver novas habildiades.

“Há tempos o estudante convive com estímulos que apelam para o digital. Seja a possibilidade de assistir à aula através do smartphone, resolver uma atividade pelo computador, ler apostilas e realizar exercícios em um iPad, etc. Ele conhece esses recursos, mas nem sempre fazem parte da sua realidade dentro de sala de aula. A integração, partindo da escola, terá um papel fundamental no desenvolvimento de novas habilidades nos jovens e seu crescimento no mundo real”, finaliza Guilherme Camargo.

Fonte: Agência Contatto

As suas ações de digital e inovação estão em linha com as estratégias de negócios?

Por José Augusto e Osvaldo Fabbro*

Quais são as estratégias da sua empresa? As iniciativas de inovação e transformação digital adotadas dentro da organização estão alinhadas com suas estratégias de negócio? Essas são duas perguntas fundamentais para entender se está no caminho certo para manter a competitividade e a sustentabilidade de seu negócio.

É a partir do conhecimento profundo do seu ambiente e suas estratégias que é possível alinhar as expectativas e implementar ações efetivas para alcançar metas e se manter em um mercado cada vez mais inovador e digital. 

Esse alinhamento deve também ocorrer no âmbito da adoção de novas tecnologias, desde Digitized, que são aquelas que auxiliam no ganho de produtividade e redução de custo, até as iniciativas de Transformação  Digital e Inovação, que proporcionam novos produtos ou modelos de negócios. Para ambas, é necessário contar com um parceiro tecnológico que também entenda de sua estratégia a fim de agregar valor ao negócio e não apenas fazer ações pontuais e reativas.

Por que a empresa de tecnologia precisa entender do meu negócio?

Para fazer a tradução da demanda de negócio para soluções tecnológicas que podem apoiá-lo, é necessário que o seu parceiro tecnológico entenda também a sua estratégia. A partir desse alinhamento é possível sugerir soluções efetivas de inovação, de transformação digital ou de Digitized, que serão utilizadas ao seu favor, alavancando sua empresa e otimizando seu investimento. 

Qualquer investimento só faz sentido se estiver em consonância com a estratégia da organização. Ações desconectadas de sua estratégia de negócio podem gerar um desperdício de tempo e esforço da mão de obra dentro da organização e, possivelmente, gastos desnecessários, de baixo ou nenhum impacto.  

Alguns dos elementos chaves que devem estar sempre conectados a fim de manter o negócio competitivo no mercado e utilizar as tecnologias ao seu favor, são:

  • Conhecimento total de seu ambiente
  • Plena consciência da estratégia da empresa e todas as ações em linha com ela
  • Ter um parceiro tecnológico que entenda de suas necessidades de negócio

A partir dessa reflexão e de todos os elementos conectados é possível traçar iniciativas mais efetivas de negócios que podem ser pontuais, com ganhos imediatos, de baixo risco e, ao mesmo tempo, inovadoras para o negócio.  

*José Augusto e Osvaldo Fabbro, diretores de Consultoria da Logicalis

Fonte: RPMA Comunicação

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5G: Corrida pela implantação no Brasil vai na contramão da conectividade

Especialista acredita que é preciso realizar a instalação com planejamento e utilizar soluções geográficas para levar a conectividade a quem ainda não possui – quase 40 milhões de Brasileiros

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As empresas de telecomunicações iniciaram o processo de implantação do 5G no Brasil, com cronograma acelerado para estados como São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Natal e Belo Horizonte. A Algar Telecom já é a 1ª operadora a lançar 5G em frequência vendida pelo leilão da Anatel, nas cidades de Uberlândia e Uberaba, de Minas Gerais, e Franca, de São Paulo. A partir daí, outras cidades pequenas também estão na corrida para conseguir a nova rede antes do prazo definido. A rapidez para implantar a tecnologia acontece devido ao seu potencial para melhorar a infraestrutura tecnológica, popularizando o acesso ao mundo digital, às redes e aos serviços públicos. Entretanto, especialistas acreditam que a instalação precisa ser feita de forma planejada, principalmente devido ao cenário atual de conectividade do país.

As redes celulares são o meio de acesso mais usado atualmente, e este padrão apenas irá se reforçar com a implantação do 5G, que trará diferentes vantagens para os consumidores brasileiros.

“O 5G permite velocidades de acesso iguais ou mesmo superiores ao WiFi para acessar a internet. Com estas velocidades, é perfeitamente possível usar a rede celular como substituto da fibra ou do ADSL para acesso residencial à Internet, através de roteadores e pontos de acesso fixos para 5G”, afirma Augusto Carvalho, gerente de Portfólio de Energia da Imagem Geosistemas.

Entretanto, embora 81% da população tenha acesso à Internet, sendo que mais da metade desse número seja exclusivamente por rede celular, em termos territoriais o panorama é completamente diferente – por exemplo, com o 4G, a tecnologia atual mais recente e que já permite um acesso satisfatório à Internet, apenas 9,71% do território tem cobertura 4G, segundo a ANATEL. Logo, levar a conectividade aos brasileiros que não possuem – quase 40 milhões – será um desafio para a instalação do 5G no país.

“O 5G, na verdade, possui um alcance bastante reduzido, e precisa de um planejamento de cobertura de rádio detalhado. Nessa área, as tecnologias e sistemas de processamento geoespacial, como o Sistema ArcGIS da Imagem Geosistemas, permitem não só identificar e mapear as zonas de sombra e sem cobertura, como simular e planejar qual a melhor localização para novas torres e células. Assim, além de expandirem a cobertura da conectividade, também garantem custos menores de implantação para os governos das cidades”, explica Augusto.

Para o especialista, os sistemas de inteligência geográfica podem auxiliar inclusive em opções sustentáveis, permitindo simular e viabilizar a alimentação das instalações de telecomunicações por meio da energia solar. Isso porque, para possibilitar a conectividade, é preciso alimentar as antenas com energia, o que se torna difícil na zona rural, por exemplo, ou locais que não são próximos de agregados populacionais. A energia solar pode entrar como uma solução por permitir a alimentação destes equipamentos com a energia do sol, sem necessidade de estender e manter uma rede elétrica.

FONTE: Ideias & Efeitos

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Robô brasileiro é o mais rápido para descontaminar ambientes fechados

A mesma tecnologia é capaz de operar com inseticidas para combate à Dengue, Zika, Chikungunya e outros tipos de proliferação

Estamos vivendo uma epidemia de Influenza A e B e ainda não estamos livres da pandemia do Coronavírus. Para sanitizar ambientes, profissionais usam equipamentos e roupas especiais para aplicar a nebulização. Por isso, para facilitar o procedimento, manter a higiene e preservar a saúde também do aplicador do produto, o uso de robôs é mais que indicado.

O Brasil já conta com a tecnologia da Bioguard que desenvolveu um robô, batizado com o nome de BGTech, que apresenta avançada tecnologia nacional de atomização e aspersão de fluídos para descontaminação por meio de nano e microgotas com sanitizantes convencionais de mercado. Essa tecnologia já é considerada a mais rápida do mercado brasileiro em ambientes fechados porque usa um sistema de alta pressão, que satura esses ambientes em poucos minutos.

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A mesma tecnologia é capaz de operar com inseticidas para combate à Dengue, Zika, Chikungunya e outros tipos de proliferação.

O projeto BGTech nasceu em 2020 e hoje está presente nos trens da Vale em MG e Espírito Santo. Em São Paulo, nas escolas municipais de Barueri e na CPTM. No Piauí e Maranhão em uma empresa prestadora de serviço que atua junto ao poder público, além do Nordeste com início das operações em Salvador. Atua ainda em plataformas de petróleo e em outros sistemas de transporte público. São mais de uma centena desses robôs operando no mercado.

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Para o CEO da Bioguard, André Tchernobilsky, essa tecnologia puramente nacional “foi criada para a proteção das pessoas durante a pandemia e acabamos nos organizando para alçar voos maiores. hoje, além da divisão de sanitização, temos a divisão de despoluição e de soluções voltadas para a indústria alimentícia. Ano que vem teremos a divisão de controle de pó e de emissão de particulados, limpando gases de combustão de chaminés industriais, o que evita a poluição e a contaminação do meio ambiente, bem como os gases de efeito estufa e chuvas ácidas”, adiantou o CEO.

Quando falamos em mercado alvo, o CEO aponta vários setores, especialmente hospitais, escolas, hotéis, empresas, lojas, indústrias, meios de transportes coletivos ou qualquer ambiente onde haja a preocupação com a assepsia e a descontaminação do espaço. Para 2022 será lançada a BioGuard Dust Control, que implementará soluções no setor de mineração, pedreiras e madeireiras para conter a emissão de particulados e pó na atmosfera.

Fonte: Fran Press Comunicação Corporativa

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Inteligência Artificial dá mais autonomia em processos de recrutamento

Alisson Souza, fundador da startup abler, conta como a área de recursos humanos pode se beneficiar do uso da tecnologia

Com um mundo cada vez mais focado em tecnologia, diversas empresas, startups e profissionais apostam na inteligência artificial como um fator de vantagem para os negócios. No setor de recursos humanos não é diferente, utilizar essas ferramentas para ganhar tempo e otimizar processos já é uma realidade.

ablerstartup criada por profissionais das áreas de Recursos Humanos e Tecnologia com o objetivo de conectar empresas e candidatos entregando uma ferramenta completa para o recrutador e amigável para os candidatos, também acredita nesse novo cenário e utiliza a Inteligência Artificial (IA) para desenvolver seus projetos com mais autonomia. “Todo o processo de recrutamento pode ser beneficiado com a ferramenta, desde o hunting de candidatos até a triagem e qualificação dos candidatos”, conta o fundador da empresa, Alisson Souza.

Além dos benefícios no gerenciamento de alto volume de currículos, a Inteligência Artificial também contribui para a maior assertividade na seleção de candidatos. Dentro da fase de seleção de candidatos, a Inteligência Artificial busca por profissionais que se encaixem às necessidades da vaga em aberto, entregando um ranqueamento dos candidatos de acordo com a aderência às soft e hard skills definidas inicialmente no processo de recrutamento.

Segundo Alisson, um dos fatores mais importantes do uso deste recurso é o ganho de tempo. “Tanto para analisar, criar currículos, qualificar candidatos e buscar informações sobre eles acaba sendo gasto com tarefas manuais. Com as automatizações esse tempo pode ser utilizado com outras tarefas e projetos, passando a ser mais estratégico”, explica.

Outro ponto levantado é sobre as falhas que podem ocorrer em processos comuns com recrutamento manual, uma vez que sem a tecnologia candidatos ideais para a vaga podem ser desqualificados, enquanto o profissional admitido pode não possuir as competências necessárias. Ainda assim, o profissional de recursos humanos é parte fundamental de todo o procedimento, especialmente com o uso da IA.

O CEO da abler ressalta que com a adoção da ferramenta, a área de RH passa a ser mais estratégica. “Os profissionais de RH passam a realizar um trabalho ainda mais voltado para melhorias no processo de recrutamento e na experiência dos candidatos, indo além dos processos manuais feitos antes, como a publicação de vagas em diversos portais, visualização de currículos em planilhas e outras atividades desgastantes”, finaliza Alisson.

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Oportunidade: Passei Direto abre mais de 40 vagas de emprego na área de tecnologia

Maior rede de estudos do país tem oportunidades para desenvolvedores e cientistas de dados, entre outras posições

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Passei Direto, maior rede de estudos do país, abre oportunidade para profissionais de tecnologia, entre outras áreas.

Há uma média de 50 vagas para as posições de desenvolvedores, DevOps, cientistas de dados e QAs, incluindo de liderança em tecnologia e especialistas. Para inscrições e outras informações sobre as oportunidades e o processo seletivo, os interessados podem acessar o link.

A rede de estudos que compartilha milhões de conteúdos de estudantes e produtores de vários níveis de ensino, pretende iniciar o processo de expansão da plataforma, para a América Latina.

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Hoje, a Passei Direto reúne números expressivos: a plataforma possui cerca de 25 milhões de usuários e registrou crescimento em torno de 100% nos últimos anos. Recentemente, a rede de estudos foi adquirida pelo UOL EdTech, maior empresa de tecnologia para educação do Brasil.

Neste ano, a Passei Direto foi reconhecida pela certificação Great Place To Work (GPTW) como uma das melhores empresas médias do país. Também foi premiada como uma das melhores empresas para profissionais da área de tecnologia de informação e mulheres trabalharem.

Para saber mais sobre a oportunidade, acesse o link.

As vagas são nos modelos full remote ou flex office, dependendo da área.

FONTE: XCOM

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