Redação Newly

Trabalho híbrido no Brasil teve avanço com a ajuda de fornecedores de serviços de tecnologia e IA

Ferramentas de inteligência artificial foram indispensáveis para auxiliar as empresas na adaptação da jornada de trabalho para o modelo de trabalho híbrido, diz o novo relatório ISG Provider Lens™ 2021

Com o avanço das medidas de prevenção contra a Covid-19, muitas companhias passaram a oferecer opções flexíveis de volta ao trabalho e poucas ainda esperam um retorno total ao escritório. O novo relatório ISG Provider Lens™ Future of Work – Services and Solutions 2021 para o Brasil, divulgado nesta semana pela TGT Consult, analisa as mudanças do cenário que viu um aumento significativo a partir de agosto deste ano.

De acordo com o relatório, os fornecedores de serviços de tecnologia têm se dedicado a aumentar suas ofertas de serviços, uma vez que o potencial do modelo híbrido de trabalho teve reconhecimento e relevância reconhecidos durante a pandemia. Segundo Jan Erik Aase, sócio e líder global da ISG Provider Lens Research, os avanços na área tornam o trabalho híbrido uma experiência perfeita. “À medida que as empresas brasileiras adotam modelos de trabalho híbridos, elas podem experimentar novas ferramentas e ideias para encontrar as melhores práticas para elas”.

O relatório indica que a crise da Covid-19 acelerou uma transição para o trabalho remoto que deveria ocorrer ao longo de vários anos. Como resultado, os fornecedores de serviços no Brasil passaram o último ano repensando a forma de realizar o trabalho, medindo experiências dos funcionários, adaptando plataformas de serviços ao trabalho híbrido e integrando plataformas digitais de local de trabalho com edifícios inteligentes, visando proteger a segurança e a saúde dos funcionários.

No último ano, os fornecedores de serviços que operam no Brasil adotaram uma série de novas tecnologias, especialmente ferramentas baseadas em inteligência artificial (IA), que se tornou a principal área de concorrência entre os fornecedores, uma vez que o uso dessa tecnologia permite o desenvolvimento de novos recursos, como auto recuperação e prevenção de incidentes. Pensando no futuro, o relatório indica que os fornecedores estão agora treinando sua IA em novos padrões para apoiar maneiras futuras de trabalho.

Apesar da maioria das empresas relatar maior produtividade dos colaboradores durante o período de trabalho remoto, o relatório indica que esses mesmos funcionários demonstraram preferir trabalhar do escritório quando o retorno parcial foi permitido durante a primavera de 2021. Entre os motivos para tal, os fornecedores indicaram a familiaridade do escritório, a saída social para os funcionários que vivem sozinhos, os desafios de separar o trabalho e a vida domiciliar e a oportunidade de um melhor trabalho em equipe no escritório.

O relatório 2021 ISG Provider Lens™ Future of Work – Services and Solutions para o Brasil avalia os recursos de 36 fornecedores em cinco quadrantes: Workplace Strategy Transformation Services – Large Accounts, Workplace Strategy Transformation Services – Midmarket, Managed Digital Workplace Services – Large Accounts, Managed Digital Workplace Services – Midmarket and Managed Employee Experience Services.

O relatório nomeia Sonda, Unisys e Wipro como Líderes em três quadrantes cada e Capgemini, Connectis, IBM, SantoDigital e Stefanini como Líderes em dois quadrantes cada. CTC, Dedalus, Ilegra,Logicalis, Venha Pra Nuvem e Vexia são nomeados como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, HOM e Logicalis são nomeados como Rising Stars — fornecedores com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG —em um quadrante cada.

Uma versão personalizada do relatório foi disponibilizada pela Unisys.

Com pandemia, maturidade digital das franquias avança, mas desafio de pessoas, tecnologia e profundidade permanecem, aponta estudo da ABF

Nos últimos três anos, redes e a própria ABF vem trilhando um caminho de desenvolvimento em áreas como comunicação, novos ofertas e relacionamento; 72,3% afirmam que a maior dor é encontrar profissionais capacitados e identificar a tecnologia mais acessível ao negócio.

A Transformação Digital já faz parte do dia a dia da maioria das redes de franquia no Brasil, mas vários desafios e oportunidades de aprofundamento permanecem. É o que aponta o Estudo “Transformação Digital nas Franquias”, realizado pela ABF – Associação Brasileira de Franchising. Com uma amostra de 137 respostas, sendo 86% de franqueadores, a pesquisa apontou que 63,5% dos respondentes entendem que a Transformação Digital começa com as pessoas e que 86,9% das empresas possuem uma base de leads através de CRM. Chamou a atenção também que quase 80% dos entrevistados afirmam utilizar automação de marketing. A ABF vem acompanhando este movimento há pelo menos quatro anos. Em 2018, inclusive, promoveu uma pesquisa em parceria com a Confederação Nacional de Serviços (CNS) que identificou que 91,8% das redes de franquia introduziram algum novo produto ou serviço entre 2014 e 2016 – seja na própria empresa, no mercado nacional (57,3%) ou mundial (11,1%) – e apenas 8,2% delas não o fizeram.

Esse movimento ganhou uma tração ainda maior durante a pandemia, como indicam as pesquisas mensais realizadas pela ABF de abril a agosto de 2020. Por exemplo, a pesquisa de abril/2020 trouxe que 91% das franquias de alimentação trabalhavam com delivery; já no segmento de Moda, 53% pretendiam manter o delivery partindo das unidades após a pandemia e muitas redes que implementaram plataforma de e-commerce da franqueadora agora na pandemia planejavam mantê-la posteriormente. Chamou a atenção também a maciça adesão ao trabalho home office no período e a realização de reuniões e treinamentos online (aspectos que também aparecem na pesquisa atual).

Na mesma linha, o Diagnóstico Setorial das Redes de Educação mostrou que a totalidade das redes deste segmento optou pelo “Desenvolvimento de Novas Tecnologias/Inovação”; 93,9% criou novos produtos e serviços e entregou serviços online; e 75,8% realizou estratégias de “E-Commerce / Vendas Online” durante a pandemia. Já a Pesquisa de Food Service 2021, uma parceria da ABF com a consultoria Galunion, trouxe que 97% das redes de alimentação afirmam trabalhar com delivery, enquanto a média geral de mercado é de 86%. Com isso, o faturamento via este canal entre as franquias de alimentação passou de 16% em 2019, para 38% em 2020, um crescimento de 140%. Na pandemia, 90% das franquias de alimentação aumentaram a frequência de encontros virtuais, 71% adotou novas tecnologias para gestão da rede e 65% passou a utilizar maior inteligência e troca de dados de performance do negócio.

“Assim como ocorreu em vários setores, a pandemia foi um momento de inflexão para o franchising brasileiro na área de Transformação Digital. Mas isso só foi possível, ainda mais com a rapidez realizada, pois já existiam iniciativas e estratégias em andamento. É importante ressaltar também que ainda é heterogêneo o grau de transformação dentro das empresas, se destacando a parte de comunicação e relacionamento, mas ainda havendo muito potencial de desenvolvimento em otimização de processos, uso de dados e user experience”, afirma Carlos Zilli, diretor de estratégia digital da ABF, cargo criado na atual gestão.

A própria entidade vem aprofundando sua atuação nesta área com, além da criação de uma diretoria com este foco, a contratação de um profissional executivo, a criação de uma comissão permanente, a realização de missões e eventos – nacionais e internacionais – e o estabelecimento de parcerias. Mais recentemente, a ABF avançou em projetos como a criação de um banco de dados sobre mercado imobiliário, o desenvolvimento de uma nova plataforma digital de educação focada em franquias e uma parceria com uma rede de inovação que será anunciada em breve. A entidade programa ainda o lançamento de um podcast sobre inovação e a segunda edição do Encontro de Transformação Digital em novembro.

Corroborando a evolução do tema acima, a pesquisa atual mostrou que 20,4% dos entrevistados implementou uma área de Transformação Digital há mais de 5 anos e 42,3% entre 1 a 4 anos.

A Pesquisa de Transformação Digital identificou que migração para o online durante a pandemia não foi apenas em relação ao canal de vendas, mas também aos meios de pagamento e outros aspectos.

Como já mencionado, foco nas pessoas é a visão predominante, com a adoção inclusive de áreas dedicadas.

No entanto, assim como ocorre em várias áreas técnicas, faltam profissionais qualificados/especializados no assunto. Há também uma dificuldade na seleção da tecnologia disponível mais adequada para cada negócio. “Aqui entendemos que a pesquisa detectou aqueles desafios típicos de implantação. Nesse sentido, a utilização de metodologias ágeis, bem como o intercâmbio de experiências são caminhos importantes. Por isso, a ABF tem investido muito nesta área e na formação/fortalecimento de um ecossistema de inovação dentro do franchising”, comenta Julio Monteiro, coordenador da Comissão de Transformação Digital da ABF.

Consumidor

73% dos entrevistados afirmam saber exatamente a jornada de compra de seu consumidor e 86,9% das empresas possuem uma base de leads através de CRM. “Acreditamos que haja uma colaboração entre as áreas de expansão, de vendas e os próprios franqueados no sentido de ir ativamente em buscas de leads de vendas e de franquias. No entanto, acreditamos que existe espaço para mais inovação com o uso mais massivo de dados, análise preditiva e até inteligência artificial para o desenvolvimento de produtos e novas estratégias”, explica Julio Monteiro. Em relação a visão das redes em relação ao consumidor, o retrato foi o seguinte:

Comunicação e Cultura Corporativa

A pesquisa revelou ainda que os principais canais de comunicação das redes com seus públicos são as Redes Sociais (97,1%), SEO (55,5%) e Blogs (51,8%); e a frequência de investimento em mídia paga é alta.

Em termos de cultura corporativa, 94,2% acreditam ter bem definida sua causa de existência, sendo que a transmissão destes valores ocorre principalmente via canais de comunicação (58,4%).

“Deste estudo depreendemos também que o setor tem muito a caminhar em inovação nos modelos de negócios, mas isso não significa que já não existam iniciativas relevantes. Veja o caso de redes cuja atuação e prestação de suporte é predominantemente online – coisa rara quando retrocedemos quatro ou cinco anos –, iniciativas nas áreas de contagem de fluxo, gestão financeira, mapeamento de calor e também o projeto de um grupo de redes de alimentação que se uniram para criar uma plataforma concentradora de pedidos de delivery. Logo, trata-se de um momento ímpar para as redes amadurecerem ainda mais nesta área, criarem propostas diferenciadas e gerarem resultados. Nesse sentido, a ABF quer ser um catalizador e um hub de troca de boas práticas e inteligência”, conclui Carlos Zilli.

Fonte: DFREIRE Comunicação

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Evento online debate os desafios do ensino pós-pandemia

Sejunta e Porvir reúnem 500 escolas para falar sobre “Tecnologias para aprendizagem” em debate nesta terça-feira, dia 09/11

A pandemia impactou significativamente o setor educacional. Agora, com o anúncio do retorno presencial, as escolas terão que lidar com os novos desafios do ensino e da gestão escolar. De olho nesse cenário, o evento “Tecnologias para aprendizagem: o que considerar no planejamento das escolas para 2022” traz as principais dúvidas para o debate, que acontece de forma 100% online, na terça-feira (09), das 19h às 20h30, no YouTube.

O evento é idealizado pelo Porvir, em parceria com a Sejunta, startup que promove a transformação digital no ambiente escolar, por meio de equipamentos Apple. Além disso, o evento conta com a presença de Lilian Bacich, Diretora  da Tríade Educacional, que participa da conversa ao lado de representantes do Colégio Interativa e da Escola Crescimento, instituições de ensino reconhecidas como Apple Distinguished School e que são referências no uso de tecnologias educacionais. 

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A expectativa é que, neste ano, cerca de 500 escolas participem. Para isso, as inscrições podem ser realizadas no link https://conteudos.porvir.org/webinario-tecnologia-para-aprendizagem. Assim que realizada, o participante poderá garantir o acesso a 30 cursos na plataforma da Sejunta, como Design Thinking, Gamificação, Aprendizagem Baseada em Projetos, entre outros. Além de receber, após o término do evento, um material com os principais temas relacionados. 

“Esse evento traz para centro questões atuais e que precisam ser debatidas. Com o gradual retorno do ensino presencial, a expectativa da comunidade escolar é, de maneira geral, que as escolas sejam capazes de trazer os benefícios do uso de recursos tecnológicos e, ao mesmo tempo, possam explorar os benefícios de poder produzir presencialmente”, acrescenta o CEO da Sejunta, Guilherme Camargo.

FONTE: Agência Contatto

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Segurança, conectividade e resiliência: qual é a empresa do futuro?

Em anos marcados por transformações complexas, as empresas se deparam com novos conceitos operacionais voltados para o uso estratégico da tecnologia

Por Fabricio Beltran*

Não há como negar que os últimos anos foram marcados por mudanças complexas no âmbito empresarial, para organizações dos mais diversos portes e segmentos. Fatores externos, tendências inovadoras, novas exigências do mercado e dos próprios consumidores, os motivos para que cada vez mais gestores se movimentassem rumo à inovação são variados e demonstram a amplitude do tema. Se é possível apontar algum paralelo entre tantos casos de transformação dos processos, sem dúvidas, a tecnologia pode ser citada como marca registrada. Não por acaso, afinal, traz consigo benefícios que vão além de novidades passageiras, concedendo uma abordagem eficiente para questões acerca da segurança dos dados, conectividade e a resiliência das equipes.

Sempre respeitando a realidade operacional apresentada por cada empresa, que circunstancialmente, acabará afetando a implementação tecnológica executada, é importante afirmar que sem o componente tecnológico, corresponder às demandas citadas no artigo torna-se uma tarefa praticamente impossível. Por isso, para compreender o que formaliza uma organização alinhada com o futuro, alguns pontos devem ser debatidos.

Cibersegurança: por que é uma prioridade?

Nos dias atuais, não é difícil identificar exemplos de empresas que sofreram com o ataque de cibercriminosos, e como situações do tipo têm prejudicado a integridade e o posicionamento mercadológico de grandes companhias. Fato é que investir na segurança dos dados é mais do que uma medida puramente estrutural, trata-se de uma ação preventiva e também estratégica, pois garante que todas as informações armazenadas serão manuseadas com responsabilidade, transparência e um alto teor analítico.

Infelizmente, atos ilícitos no ambiente digital continuarão a surgir, dentro de um modus operandi evolutivo, que apenas desafiará os níveis de segurança dos departamentos de TI. Olhando para o presente e o futuro, fica para o gestor, preocupado com a saúde de seu negócio – sob aspectos variados, inclusive o legal – a missão de identificar a melhor alternativa para que a cibersegurança seja institucionalizada internamente, diminuindo os riscos referentes ao tema. Ferramentas de onboarding digital, por exemplo, têm correspondido à altura quanto à urgência por mais estabilidade e proteção dos dados.

A conectividade como base das operações

Se por um lado, garantir a integridade das informações disponíveis é um dos pilares de empresas amadurecidas digitalmente, a conectividade representa outra vertente cuja relevância tem sido comprovada na prática. Novos formatos de trabalho, como o home office, dependem de um ambiente amplamente conectado, com serviços estáveis, seguros e que não comprometam a comunicação como um todo.

No entanto, essa é, talvez, uma das características mais superficiais no que diz respeito à conectividade, que influencia, de modo direto, na utilização de soluções de cloud, assim como em qualquer sistema inovador que exija a participação da rede local. Com a chegada do 5G no Brasil, a perspectiva é de que esse seja um tópico imprescindível para o meio empresarial. 

O papel tecnológico para mais resiliência profissional

Quando o foco do debate é centralizado nos benefícios técnicos e estruturais da tecnologia, é até natural imaginar o papel do profissional em meio a tantas possibilidades estratégicas. O que se deve ter em mente é que o protagonismo humano não sairá prejudicado, pelo contrário, terá na inovação uma aliada de valor na hora de tomar decisões, sempre respaldado por um plano de fundo automatizado, em que os referenciais analíticos indicam melhores métodos de trabalho, políticas de relacionamento com o cliente, além de novas práticas a serem aderidas.

Sob a ótica do gestor de pessoas, resiliência é uma palavra empregada com bastante recorrência. Hoje, e também observando o futuro, ter uma equipe de profissionais com um nível adaptativo elevado é o que faz a diferença em momentos de crise e incerteza.

A tecnologia, sendo escalável e personalizada de acordo com as principais demandas enfrentadas pela organização, surge como um catalisador para que uma cultura corporativa muito mais flexível seja normalizada entre os colaboradores, sem desconsiderar o embasamento técnico para a aplicação de determinadas ações. No fim, é possível afirmar que a empresa do futuro deve enxergar a realidade dentro de um viés tecnológico, mas não menos humanizado, com assertividade, segurança e o equilíbrio digital necessário para que os profissionais explorem suas maiores capacitações.

*Fabrício Beltran é Founder e Head de Inteligência Artificial da Nextcode. Formado em Tecnologia de Dados, com pós-graduação em Big Data e Desenvolvimento Móvel, possui mais de 19 anos de experiência com projetos voltados à tecnologia e inovação.

NVIDIA promove evento online gratuito e traz programação sobre tecnologias desenvolvidas em mercados emergentes

Além da América Latina, o GTC contará com sessões exclusivas com especialistas do continente africano

Segundo a organização setorial Global Private Capital Association, no ano passado, US$ 4,1 bilhões em investimentos de capital de risco em startups fluíram para a América Latina, superando os US$ 3,3 bilhões do Sudeste Asiático e o total combinado direcionado à África, Oriente Médio, Europa Central e Leste Europeu. Atenta a este avanço, a NVIDIA Enterprise apresentará grandes destaques de inovação em mercados emergentes na próxima edição do NVIDIA  GTC.

Serão 4 dias de imersão no conteúdo com 500 palestras apresentadas por especialistas em variadas áreas de tecnologia. O evento online será realizado entre os dias 8 e 11 de novembro e as inscrição são totalmente gratuitas.  

“Para quem acha que América Latina não desenvolve tecnologias de alta qualidade está totalmente enganado. Os mercados emergentes possuem diversos projetos que fazem a diferença para essa cadeia de inovações. O Brasil, por exemplo, é um dos países que mais contratou IA em setembro deste ano. Esperamos auxiliar o país a crescer ainda mais nesta área”, enfatiza Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina.

Confira abaixo alguns dos principais destaques da programação 

IA ao redor do mundo

  • “Onda crescente de inteligência artificial na América Latina” – O painel trará influenciadores de governos, indústria e universidades para discutir o ecossistema de IA na América Latina. Entre os brasileiros confirmados estão o diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina, Marcio Aguiar, Esteban Clua, professor da Universidade Federal Fluminense e Cristina Nader, engenheira de pesquisa de software no Google.

Aplicações emergentes

Colaboração para inovação

Saiba mais  sobre o tópico Mercados Emergentes e inscreva-se para participar gratuitamente no NVIDIA GTC.

FONTE: Sing Comunicação

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A jornada de dados aplicada na prática

O investimento em uma jornada de dados coesa traz estabilidade e segurança para decisões que beneficiem o desempenho das empresas

Por Guilherme Tavares*

Dentro das possibilidades que a transformação digital oferece às empresas, sem dúvidas, fomentar um ambiente inovador quanto à figura dos dados é uma das mais promissoras. Não por acaso, afinal, com o alto volume de informações movimentadas e também armazenadas, os desafios tendem a crescer, exigindo uma resposta imediata por parte das organizações brasileiras. Ser data-driven, mais do que nunca, mostra-se uma condição de suma importância no que diz respeito à competitividade e resiliência dos profissionais, que terão o respaldo analítico como aliado para um desempenho empresarial satisfatório.

Nesse sentido, é preciso entender como dados consolidados transformam a rotina operacional em termos práticos. Muitos gestores acabam permanecendo às escuras de como essa mudança pode ser conduzida, de modo que a teoria seja realmente aplicada no dia a dia corporativo. Se os insights existem, como utilizá-los? Esse e outros questionamentos são naturais e servem de oportunidade para que o tema seja debatido, com clareza e objetividade.

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Qual é o primeiro passo?

Independentemente do segmento em que se mostre atuante, é esperado que toda empresa apresente um volume específico de dados movimentados. Isso posto, se esses materiais existem, é essencial que estejam reunidos sob a ótica de soluções tecnológicas, capazes de resguardar a integridade do que está sendo manuseado pelos profissionais.

Por muito tempo, utilizou-se alternativas manuais para lidar com informações sensíveis, fato que, além de potencializar o risco de falhas de segurança, contribui para processos morosos e desfavoráveis à Business Performance. A certeza de que os dados estarão armazenados e reunidos em ferramentas integradas é o ponto de partida ideal para que os mesmos sejam empregados de forma analítica pelos colaboradores.

A utilização estratégica dos dados

Se por um lado a centralização dos dados em um ambiente seguro demonstra-se preponderante para qualquer organização, é importante garantir que esses referenciais estarão ao alcance de todos, para que seus benefícios modifiquem a perspectiva estratégica da empresa em sua totalidade, de modo democrático e acessível.

Hoje, utilizar critérios pouco confiáveis, achismos, entre outros hábitos corriqueiros na etapa de tomada de decisão, não converge mais com os tempos atuais, sendo primordial o estabelecimento de parâmetros analíticos com base na coleta otimizada dos dados. Seja acompanhando finalidades internas, que visem o aprimoramento de métodos de trabalho, ou a comunicação externa, no formato das políticas de relacionamentos com o público e o mercado, informações confiáveis são objetos analíticos de valor competitivo, que fomentam um clima organizacional orientado à inovação. Isso nos leva ao último tópico.

Uma cultura data-driven

Ser data-driven é reconhecer o potencial por trás dos dados coletados pela empresa. Entretanto, atingir esse patamar de maturidade digital requer uma mudança de mentalidade generalizada, que inclua os departamentos necessários e, principalmente, as pessoas.

Para os líderes corporativos, encorajar os profissionais a adotar informações sob o viés da inteligência analítica deve ser uma iniciativa cotidiana, afinal, o processo de tomada de decisão representa um exercício diário de protagonismo individual e coletivo, e com previsões seguras e diagnósticos precisos, a tendência é de que esse momento seja ainda mais assertivo.

Por fim, destaco que os dados são agentes intermediários de um objetivo muito maior, que pode culminar em uma cultura corporativa que estimule, de forma crescente, a Business Performance entre suas operações. O resultado é uma empresa bem decidida quanto ao valor de suas informações, tendo-as como aliadas competitivas para se destacar em um mercado cada vez mais exigente.

*Guilherme Tavares é CEO do Centro de Serviços Compartilhados (CSC) do Grupo Toccato, especialista em Gestão Empresarial, com pós-graduação em Marketing e Geoprocessamento e graduação em Publicidade e Propaganda.

Fonte: Ideiacomm

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Black Friday no varejo: como sua empresa pode se preparar?

Bernardo Borzone – Diretor de receitas da Pontaltech

*Por Bernardo Borzone

A Black Friday é uma das datas mais importantes para o varejo. O evento, ansiosamente aguardado por muitas pessoas, é uma excelente oportunidade para alavancar as vendas, conquistar novos clientes e prosperar no mercado – principalmente com o crescimento e popularização do comércio eletrônico nos últimos anos. As empresas que se prepararem devidamente poderão conquistar não apenas esses, mas muitos outros benefícios para seu destaque frente aos concorrentes.

Mesmo que esteja presente há poucos anos no calendário brasileiro, a Black Friday já se consolidou no comércio nacional dentre companhias dos mais diferentes portes e segmentos. Com a crescente adesão dentre empreendedores, esse é o momento perfeito para aperfeiçoar a jornada de compra dos consumidores, proporcionando uma experiência rica e, consequentemente, os fidelizando à marca.

Panorama Geral sobre a Black Friday no Brasil

Em 2020, as vendas no e-commerce no Brasil chegaram a R$ 3,1 bilhão ao longo da Black Friday – um crescimento de 24,8% em comparação com 2019, segundo dados divulgados pela consultoria Ebit/Nielsen. Há apenas um mês da grande data, já está na hora dos varejistas se prepararem para a alta demanda de vendas do período, por meio de estratégias voltadas especialmente para uma maior proximidade e entendimento do perfil de seus clientes.

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Como se destacar diante à concorrente?

Todas as empresas irão disponibilizar uma série de descontos e ofertas para aumentar seu volume de vendas. Por isso, o que irá fazer com que o seu negócio se destaque em meio à tanta concorrência, é a customização das promoções. A análise do histórico de compras dos clientes, suas preferências e necessidades, deve ser a base estratégica a ser implementada na Black Friday.

Essas informações serão essenciais para identificar e oferecer o que faz sentido para os consumidores – desde a busca pelo produto, sua oferta, compra e todo o pós-venda. Quanto mais personalizado for esse processo, melhor a experiência do cliente durante sua jornada de compra e, sua satisfação. Nessa tarefa, a inteligência artificial é uma das principais aliadas, com ferramentas que auxiliam no entendimento do perfil dos usuários para, a partir disso, direcionar as ofertas com base em suas preferências.

Canais digitais: use a tecnologia a favor da sua empresa

Por meio da tecnologia, é possível criar uma comunicação próxima e efetiva, o que pode proporcionar resultados ainda mais satisfatórios. Hoje em dia, existem diversos canais que garantem uma comunicação instantânea, fluída e veloz entre a empresa e seus clientes, por meio de features que enriquecem e proporcionam um maior engajamento entre as partes e uma maior credibilidade da companhia. O RCS (Rich Communication Service) e outras redes sociais com o Instagram, são alguns dos meios mais populares e importantes para essa comunicação de duas vias.

A importância do atendimento humanizado

Mesmo diante da necessidade da tecnologia, o varejo não pode se esquecer de conciliar suas estratégias ao atendimento humanizado na Black. Um olhar diferenciado ao consumidor fará toda a diferença para que se sinta importante e, volte a comprar do negócio futuramente. Enquanto uma experiência ruim, com ofertas que não fazem sentido ao seu perfil e, o despreparo dos times em atender à alta demanda, é fatal não apenas para o sucesso da empresa no evento, mas para sua perpetuidade no mercado.

*Bernardo Borzone é diretor de receitas responsável pelas áreas de Customer Success, Comercial e Marketing na Pontaltech

FONTE: InformaMídia


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Uso da tecnologia no varejo é um dos temas abordados em evento online gratuito promovido pela NVIDIA

Tópico da nova edição do GTC reunirá grandes nomes do setor, como representantes das empresas Domino’s e Snapchat

A tecnologia se tornou parceira do mercado de varejo e sua adesão traz inúmeras vantagens tanto para os próprios varejistas, que otimizarão os investimentos, quanto aos consumidores, que terão cada vez mais facilidades para comprar de suas marcas preferidas. Diante da pandemia da Covid-19, o varejo se adaptou e busca por evoluções constantes para atender as demandas de cada localidade. Com tantos destaques neste mercado, a NVIDIA Enterprise tem preparado o tópico focado no varejo na programação do NVIDIA GTC, que terá mais de 500 palestras mostrando o que há de mais inovador nos mais diferentes mercados. 

O evento online e gratuito, acontecerá entre os dias 8 e 11 de novembro, e trará líderes de grandes empresas para comentar sobre as novidades do setor.   

“A trilha de varejo foi totalmente formulada para os profissionais do ramo e entusiastas de tecnologia. Essa foi uma das áreas que mais se reinventou nos últimos anos e precisamos estar atentos e aprender ainda mais sobre esse período de novas descobertas”, ressalta Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina.  

Confira abaixo alguns dos principais destaques na trilha de varejo. 

Data Science  
  • Roteamento de veículos na Domino’s: explorando uma abordagem habilitada para GPU” – Palestra com o cientista líder de dados geoespaciais da Domino’s, Frank Cardone, sobre um sistema de planejamento implementado pela rede; 
  • “Um dos maiores varejistas do mundo está levando conveniência com tecnologia de IA para uma loja perto de você” – Palestra com o Compass Group, que possui mercados e lojas de conveniência em quase todas as cidades, universidades ou locais de entretenimento dos Estados Unidos. 
Análise de vídeo inteligente 
  • “Combine o rastreamento multicâmera e a movimentação para revelar o shopping como parte da jornada do cliente multicanal” – Como os shoppings estão sob pressão devido ao declínio nos aluguéis comerciais decorrentes da queda da lucratividade dos varejistas, questões ambientais e ofertas em excesso nos EUA, a palestra abordará a análise de vídeo inteligente que permite um novo monitoramento da proposta de valor de um negócio por meio da coleta inteligente de dados usando a infraestrutura de câmera existente. 
Sistemas  
  • “Snapchat: aplicando GPUs à inferência de machine learning de recomendação de grande escala”– A palestra destacará como a Snap utiliza a tecnologia de machine learning para encontrar conteúdos e anúncios relevantes aos seus usuários. 

Os interessados podem se inscrever gratuitamente no site oficial. Clique aqui. 

Startup gaúcha investe em sistema antifraude próprio como solução para pequenos e médios e-commerces

Com análise em duas etapas, Appmax utiliza tecnologia híbrida para analisar fraudes levantadas por sistemas comuns e elevar resultados em até 50% na taxa de aprovação

O golpe conhecido como “falso pagamento” liderou as fraudes aplicadas no e-commerce brasileiro (42%) no primeiro semestre de 2021, segundo estudo divulgado pela OLX e pela AllowMe, e já causou prejuízo de R$6 milhões para comerciantes de todo o Brasil.

Pensando nisso, a Appmax – startup gaúcha que oferece soluções para ajudar negócios digitais na maximização de resultados – possibilita aos clientes um sistema de antifraude misto que permite uma verificação em duas etapas. A primeira etapa consiste em uma análise sistêmica onde é possível identificar informações importantes sobre o perfil de compra com base em CPF, endereço e score de mercado. 

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O principal diferencial está no modo como a análise em uma segunda etapa é feita: ao receber pedidos que seriam negados automaticamente por outras plataformas através do antifraude automático, a equipe da processadora de pagamentos analisa de forma manual dados que justifiquem a aprovação para que a loja não perca nenhuma venda legítima. 

Além de ser uma alternativa eficiente para os lojistas, é importante lembrar que este método oferece uma melhor experiência do usuário, afinal, muitas vezes o sistema acusa fraude e o consumidor não consegue entender o motivo do cancelamento. Com a análise manual, a chance da recuperação de resultados é maior, possibilitando ao lojista uma taxa de conversão acima da média do mercado sem custo adicional, além da fidelização do consumidor. 

Em média, das transações realizadas pela plataforma, cerca de 35% são identificadas como possíveis fraudes pelo sistema, mas após a análise detalhada, realizada pela equipe interna, apenas 3% são confirmadas como fraude.

Atualmente, o cartão de crédito continua sendo a principal ferramenta de pagamento escolhida pelos consumidores (80%), segundo pesquisa da Cybersource. Portanto, ainda é possível perceber uma queixa das PMEs sobre a alta taxa de bloqueios no sistema automático. 

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É o caso do empresário Paulo Carvalho, que desde a fundação de seu primeiro e-commerce em 2014 já percebia um número grande de falsos pagamentos. “Durante alguns anos foi possível notar que a maioria das compras no meu e-commerce eram bloqueadas. Demorei algum tempo para adotar um sistema antifraude híbrido que fosse capaz de reverter a situação. Conseguimos aumentar o número de vendas em 30% com a Appmax”, comenta o executivo. 

Com o uso de tecnologia híbrida, a plataforma realiza o trabalho por meio de pesquisas e cruzamento de dados capazes de identificar e recuperar vendas já consideradas como perdidas. “Aqui na Appmax, nenhuma venda é descartada até que toda a análise seja concluída, por isso, utilizamos este serviço em duas partes para proporcionar uma assertividade e maximização de resultados para os nossos parceiros. Atualmente, conseguimos aprovar em média 95% das transações que passam pela plataforma. Isso acontece devido ao modelo que criamos”, explica Betina Wecker – VP de novos negócios.

Fonte: VCRP Comunicação

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Health Tech usa inteligência artificial inédita no país para a prevenção de doenças cardíacas

Starbem é a primeira brasileira a oferecer a solução, chancelada pelo Journals of the American College of Cardiology

A Starbem, healthtech provedora de telessaúde, acaba de lançar em seu aplicativo a ferramenta StarCheck, capaz de efetuar um check-up de saúde através da leitura de 30” segundos do rosto do paciente pela câmera frontal do celular, de forma gratuita aos usuários. Inovadora no Brasil, a tecnologia consegue por meio da inteligência artificial, aferir a pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, além de índice de estresse mental, entre outras informações. Com todos esses dados, o app mede o potencial risco de doenças cardiovasculares, o que pode ajudar a reduzir a chance de problemas mais graves.

Segundo o estudo brasileiro “Healthcare delivery, economics and global health”, publicado no BMJ Journals, uma das mais respeitadas publicações sobre medicina do mundo, o número de mortes causadas por doenças cardiovasculares aumentou consideravelmente durante a pandemia, em comparação com 2019.

“Acreditamos que isso ocorreu pelo fato das pessoas terem deixado de procurar por atendimento médico, com medo de contrair o coronavírus. Com isso, elas passaram a sofrer em casa, devido à falta de um tratamento adequado”, coloca Leandro Rubio, CEO da Starbem, reforçando ainda que essas patologias podem ser bem conduzidas por meio da telemedicina.

Com um investimento de quase meio milhão de reais da healthtech, a nova tecnologia com Inteligência Artificial é validada pelo Journals of the American College of Cardiology (Jacc), periódico médico conceituado mundialmente que abrange todos os aspectos da doença cardiovascular. Inserida na plataforma da Starbem, está disponível para Android e, em breve para iOS, e tem como principal objetivo oferecer medicina preventiva de qualidade através de uma abordagem proativa, além do monitoramento constante da saúde.

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Já está comprovado que as ferramentas tecnológicas aplicadas à saúde podem não só melhorar o estado clínico do paciente, como também prevenir complicações e diagnosticar precocemente um problema.

“Estamos muito felizes em proporcionar, por meio de um valor acessível, onde o paciente precisa ter apenas um smartphone, uma tecnologia inovadora como a StarCheck, reforçando nosso alinhamento ao ODS3 da Organização das Nações Unidas (ONU), que busca assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos”, afirma Rubio. 

Com um aplicativo de atendimento por videochamada simples e fácil de usar, a Starbem possui presença em todas as regiões do Brasil. Com o propósito de democratizar o atendimento médico de qualidade a um preço acessível, a startup conta com uma equipe médica que atua em 17 especialidades, além de psicólogos e nutricionistas.

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