Redação Newly

investimento-projetos-cripto-brasileiros

Fundo de R$ 100 milhões procura projetos cripto brasileiros para investir

Iniciativa é fruto de uma parceria com o BRZ, maior stablecoin da América Latina emitido pela Transfero, e a Solana Foundation

BRZ, maior stablecoin da América Latina emitido pela Transfero e a Solana Foundation, dona da blockchain que está permitindo transações baratas e velozes, lançaram um fundo de US$ 20 milhões, aproximadamente R$ 100 milhões, para financiar prioritariamente projetos na blockchain Solana no Brasil. Os interessados podem cadastrar os seus projetos de forma direta no site do fundo. 

Essa é a maior iniciativa de funding de projetos relacionados ao setor de criptomoedas já ocorrida no Brasil. Totalmente fomentado por empresas do setor, o investimento reforça o compromisso da stablecoin BRZ em investir na economia brasileira, bem como atrair capital e talentos tecnológicos para o ecossistema crypto no país. Diferentemente dos fundos de Venture Capital tropicais, que buscam negócios que já deram certo, o fundo buscará projetos early-stage de verdade. 

Segundo a Solana, esses novos fundos foram constituídos para liderar o crescimento e desenvolvimento tecnológico do Brasil. Países emergentes são os que mais devem se beneficiar das aplicações em blockchain.

“Trabalhar em conjunto com a Solana trará inovação e desafiará ineficiências inerentes ao sistema financeiro do Brasil”, afirma Thiago Cesar, CEO da Transfero, emissora do BRZ. “Temos os meios para ajudar os projetos locais pensar globalmente e dimensionar suas soluções internacionalmente. Esse é o ethos de empresas que já nasceram no meio dos criptoativos. Estamos nessa jornada desde o começo.”

Entre os primeiros projetos já selecionados para receber o investimento estão o FTT, criptomoeda criada pela exchange FTX, a Serum, exchange descentralizada, DeFi Land, jogo online que emula o ambiente de finanças descentralizadas, e Parsiq, plataforma de dados e automação. No total, já estão sendo investidos mais de US$ 2 milhões nos projetos, que são todos internacionais e fazem parte de uma iniciativa global da Solana. No entanto, a expectativa é atrair e fomentar especialmente projetos brasileiros de cripto. 

Leia Também:


+Foxbit firma parceria com a Rispar e se torna a primeira exchange do Brasil a fornecer empréstimo com garantia cripto

+ Empresa de chatbots é primeira a receber em criptomoedas

Iniciativa global vai financiar até US$ 60 milhões

A iniciativa faz parte de uma ação maior da Solana Foundation  envolvendo outros países, como Rússia, Índia e Ucrânia, que pretende disponibilizar um total de US$ 60 milhões para o desenvolvimento de novos projetos na blockchain. Nesse contexto, participam também da ação a Hacken Foundation, Gate.io e a Coin DCX.

“A Solana acredita que os mercados emergentes têm um potencial imenso e está empenhada em viabilizar projetos e serviços importantes nessas regiões”, disse Anatoly Yakovenko, presidente da Fundação Solana.

FONTE: VCRP Brasil

Newly, o seu portal de tecnologia

Como o machine learning pode contribuir para a terceirização de processos de negócios

Inteligência artificial transforma o segmento e confere mais agilidade e precisão aos serviços de diversas áreas

A tecnologia vem impactando cada vez mais todos os setores da economia, e um dos segmentos que mais deve se beneficiar da inteligência artificial é o business process outsourcing (BPO, sigla em inglês para terceirização de processos de negócios). Por meio de algoritmos e programação, empresas de diferentes áreas que fornecem serviços terceirizados podem tornar suas atividades mais inteligentes e automatizadas.

O estudo desenvolvido pela SAP Insights, “Making the Most of Machine Learning: 5 Lessons from Fast Learners”, aponta que 58% das empresas destinam mais de metade do orçamento para processos desenvolvidos in loco. Com a adesão ao BPO, muitas das atividades que não dizem respeito ao core business da empresa passam a ser desenvolvidas por empresas terceirizadas, economizando tempo, recursos e orçamento.  O machine learning, ou aprendizado de máquina, é uma tecnologia que contribui para a eficiência dos processos: com o aprendizado automático, os softwares otimizam as atividades e aumentam a produtividade.

Leia também:

+ IA e Machine Learning: Os desafios de implementar as tecnologias do momento

Segundo Lucas Ribeiro, fundador e CEO do Roit Bank e diretor da Regional Sul e Presidente do Comitê de Tecnologia da Associação Brasileira de Provedores de Serviço de Apoio Administrativo (ABRAPSA), os próximos anos serão de consolidação do mercado de BPO no Brasil: “O setor necessariamente utilizará todas as soluções possíveis de Inteligência artificial para poder atuar com complexidades e mudanças tributárias tão profundas que o Brasil enfrentará nos próximos cinco anos”. Hoje, ele avalia que há muitas iniciativas em curso, mas ainda em fase inicial, começando a amadurecer para apresentar resultados no futuro.

Vantagens

Entre as principais vantagens da adoção da inteligência artificial, pode-se destacar a escalabilidade, velocidade e qualidade do processamento. “Os processos que, quando realizados por pessoas, são lentos e suscetíveis a erros, se tornam mais rápidos, eficientes e precisos ao serem feitos por tecnologias que dispõem do recurso de aprendizado de máquina”, comenta Ribeiro. O diretor acredita ainda que todos os setores podem se beneficiar da inteligência artificial, especialmente aqueles de maior volume e criticidade, como o segmento de BPO fiscal.

O uso de aprendizado de máquina pode ainda contribuir para reforçar a segurança das operações, pois ajuda a identificar padrões e a tomar decisões mais assertivas, e até mesmo para levar mais satisfação ao cliente: por meio de algoritmos, é possível identificar com mais rapidez quando há alguma falha de segurança ou outros problemas que possam afetar a experiência do cliente, o que agiliza as interações entre a empresa que fornece o serviço e a contratante.

Leia também:

+ Novo aplicativo opera como terapeuta digital
Desafios

No entanto, a adesão ao aprendizado de máquina no BPO ainda enfrenta alguns desafios, a maioria deles técnicos, como aponta Ribeiro: “Ainda dependemos de um grande esforço e investimento para mudar as culturas organizacionais e realmente conseguir extrair todo o potencial da inteligência artificial. Outra questão é que os custos ainda são elevados: o melhor caminho ainda é a busca por soluções de alta tecnologia já disponíveis no mercado. Enquanto não tivermos essa área mais desenvolvida e com mais talentos no Brasil, o avanço caminhará a passos mais lentos”.

Fonte: edb Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia

rodrigo-lobo-compasso

A personalização na infraestrutura da TI

Por Rodrigo Lobo*

Empresas diferentes têm demandas de tecnologia diferentes. Embora as “soluções de prateleira” possam atender a algumas satisfatoriamente, somente uma solução feita sob medida será capaz de suprir as necessidades específicas de uma empresa, sem risco de faltar desempenho ou subutilizar recursos. Os benefícios de um ambiente customizado vão desde a adaptação ao comportamento específico de cada aplicação, com uso inteligente dos recursos, até a redução de custos. 

Adotar uma estratégia sob medida é ser mais propositivo e agregar tecnologias que, de fato, tenham valor para as operações. Uma avaliação da arquitetura é necessária para entender o ambiente e propor a melhor solução, seguindo cinco pilares fundamentais: excelência operacional, segurança, performance, otimização de custo e resiliência.

Para escolher exatamente o conjunto de soluções de TI para uma empresa, qualquer que seja seu tamanho, é preciso ter clareza quanto aos objetivos e desafios a serem superados. Assim, é possível não apenas solucionar problemas momentâneos, mas se preparar para adaptar a estrutura no futuro. 

4 dicas para definir uma solução tailor made:

Customização não é apenas para grandes empresas

Pequenas e médias empresas podem acabar optando por estruturas prontas por terem um preço inicial mais em conta do que a arquitetura sob medida. Porém, na soma final, a ociosidade dos recursos durante o período de crescimento pode acarretar perdas evitáveis. 

Leia Também:

+ Estudo inédito de infraestrutura de TI no Brasil fará levantamento de custos, evoluções tecnológicas e níveis de serviço

Se uma empresa possui, por exemplo, uma estrutura de armazenamento de dados maior que o necessário, ela perde em aproveitamento, no custo de manutenção e no gasto energético. Uma das vantagens das estruturas sob medida é justamente a fácil escalabilidade.  

O planejamento é fundamental

A decisão deve ser tomada com base em previsões concretas sobre a necessidade da empresa. O cenário completo precisa ser analisado: demandas de armazenamento e processamento de dados, sistemas em uso, acessos necessários e disponibilidade das aplicações são alguns aspectos que devem ser levados em conta ao planejar a customização. Tudo precisa estar bem desenhado. Por isso, a revisão da arquitetura do sistema envolvido e suas relações, junto com um belo book de testes, é primordial.

É possível se concentrar em pontos específicos da operação

As demandas de TI são mutáveis e geralmente não acontecem de forma linear ou permanente. A customização permite que as empresas adaptem sua estrutura onde quer que seja necessário sem que, para isso, se comprometam com upgrades que não farão sentido no momento. Um e-commerce pode demandar uma estrutura robusta em determinadas datas, mas que ficaria ociosa durante o restante do ano, por exemplo. A customização permite reduzir o custo do serviço, o que impacta o produto final com a economia no digital.

A evolução não torna a estrutura obsoleta

Novas tecnologias vêm e vão todos os dias e as estruturas de TI têm de estar preparadas para essa mudança. Isso não significa que todos os recursos se tornarão obsoletos de uma única vez, mas tampouco quer dizer que nenhuma mudança é necessária. Uma arquitetura customizada permite flexibilizar as mudanças para caber no bolso das empresas e com o menor impacto possível para o usuário dos sistemas e serviços que elas disponibilizam.

*Rodrigo Lobo é diretor de Engenharia e Operações da Compasso.

FONTE: Brain Story

Newly, o seu portal de tecnologia

Profissionais de TI demandam flexibilidade no retorno ao trabalho presencial

A adoção do modelo de trabalho híbrido vem sendo uma estratégia utilizada pelas empresas para reter talentos que se acostumaram com as vantagens do home office durante o isolamento social

O trabalho como nós conhecemos está passando por transformações. Se o home office foi a realidade de muitas categorias profissionais nos últimos meses, devido ao isolamento social imposto pela pandemia de covid-19, o retorno gradual às atividades presenciais tem sido flexibilizado. Isso acontece porque, para além das preocupações sanitárias, muitos trabalhadores demandam continuar com alguns dos benefícios experimentados pelo trabalho remoto. Os profissionais de TI ganham destaque aqui por dependerem somente de acesso à tecnologia para executarem suas funções.

Com o início do processo do controle da pandemia através do avanço da vacinação em massa, muitas empresas já vêm se preparando para o retorno aos escritórios. De acordo com um levantamento da consultoria KPMG, 66,2% dos gestores de grandes empresas brasileiras afirmam que ou já voltaram ou estão em vias de voltar ao trabalho presencial ainda este ano. 87% deles, no entanto, admitem que devem manter um regime híbrido de trabalho mesmo depois do fim da crise.

Isso acontece porque muitos profissionais resistem a abrir mão da liberdade e autonomia conquistadas durante o trabalho remoto. Trabalhando a partir de casa, há menos microgerenciamento, mais flexibilidade nos horários e menos transtornos envolvendo deslocamento. Num momento em que as demandas das empresas de tecnologia cresceram, profissionais de TI passaram por um processo expressivo de valorização e mais poder de negociação com os seus empregadores.

Segundo um outro levantamento, desta vez realizado pela JLL, consultoria especializada em serviços imobiliários, com cerca de 2.000 profissionais, apenas 10% dos profissionais têm vontade de retornar ao escritório em tempo integral, enquanto 24% querem trabalhar apenas remotamente. 66% deles afirmam que um modelo híbrido seria uma alternativa ideal.

“Garantir que os profissionais não vão precisar abrir mão completamente dos benefícios do trabalho remoto é uma forma de mantê-los conosco por mais tempo e conquistar sua confiança e parceria”, explica o CTO da Haytek Lentes, e-commerce de lentes oftálmicas, Raphael Ferreira. O diretor já assumiu suas atividades na empresa durante a epidemia de covid-19, em 2020, e desde aquele ano já percebia que havia mudanças expressivas em curso em relação ao modelo de trabalho. “A gente percebia desde sempre que, com o home office, havia um aumento na qualidade de vida das pessoas e, após um período intenso de adaptação, também da produtividade. Não podemos abandonar completamente esta forma de trabalhar conforme caminhamos para o retorno à normalidade.”

Raphael lembra que os profissionais de TI se tornaram valiosos e que a concorrência por eles está cada vez mais alta. Além da remuneração atrativa, muitas empresas internacionais, que oferecem salário em moedas mais valorizadas, têm conquistado esses talentos, fazendo frente ao mercado de tecnologia brasileiro. Oferecer a oportunidade de trabalhar alguns dias da semana em casa é um trunfo que as empresas nacionais têm para reter esses trabalhadores.

“Na volta ao escritório, estamos fazendo com que o trabalho presencial aconteça sempre de forma estratégica. As pessoas se reúnem na sede da empresa em equipes e somente nos dias em que estes encontros são necessários, para a elaboração de algum projeto ou alinhamento de alguma diretriz”, afirma Raphael. “Não podemos simplesmente voltar a viver e trabalhar como antes. Passamos por mudanças muito profundas e é importante ter em mente que elas vão continuar conosco por muito tempo.”

Fonte: edb Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia

event-ahk-parana

Big Data e Organização Centralizada em Dados são tema de evento gratuito da AHK Paraná

Encontro do GIE IND. 4.0/TD traz especialistas de mercado para discutir sobre a transformação digital nas organizações

Quer aprofundar o conhecimento sobre Big Data e Organização Centralizada em Dados? A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, por meio do Grupo de Intercâmbio de Experiências da Indústria 4.0 e Transformação Digital (GIE Indústria 4.0/TD) promove no dia 31 de agosto, das 10 às 11h30, mais um webinar via plataforma Zoom acerca das tecnologias que alavancam a transformação digital.

O evento on-line faz parte da série de palestras e debates que o GIE tem feito desde o início do ano, e terá a participação do cientista de dados Paulo Repa, do professor e pesquisador na área de Prototipagem Rápida e Inteligência Artificial Ricardo Matheus e do doutor em Tecnologia e Inovação Kleber Canuto.

Com mais de 20 anos de experiência nacional e internacional como engenheiro e atuação nas áreas de manutenção, construção de máquinas, afiação e manufatura de produtos Diesel da Robert Bosch, Fernando Borer, que é um dos coordenadores do GIE Indústria 4.0/TD, comenta que será uma discussão imperdível e gratuita com especialistas de mercado. Como nos outros eventos, o tema será abordado de forma prática, com exemplos de aplicações concretas.  

“A ideia é mostrar para as organizações como gerenciar o alto volume de dados e tratá-los, afinal, cada vez mais, os dados precisam estar no centro da estratégia dos negócios. Também apresentaremos uma ferramenta para prototipagem rápida, que contribui para ganho de tempo no desenvolvimento”, complementa Borer.

Serviço:

Data: 31 de agosto (terça-feira)

Horário: 10h às 11h30

Local: Webinar Gratuito (Via Zoom)

Inscrições: https://bit.ly/3fWkAiO

FONTE: SmartCom

Newly, o seu portal de tecnologia

Executivos discutirão “day after” da LGPD em webinar promovido pela ESPM

Em parceria com a TGT Consult, encontro do Leadership Academy abordará os principais passos para as empresas se adequarem à Lei Geral de Proteção de Dados

A ESPM realiza nesta quarta-feira, 25, mais um encontro do programa Leadership Academy. Desta vez, em parceria com a TGT Consult – empresa de pesquisa e consultoria em tecnologia – o encontro de executivos abordará o tema “LGPD – Impacto nos Negócios e a Vida após o Diagnóstico de Adequação”. Para o debate, o webinar contará com a participação de Omar Tabach, managing partner da TGT Consult; e Tae Young Cho, sócia da Gonsales & Cho Advogados Associados.

“Muitas empresas passam por um diagnóstico frio de adequação à LGPD. A auditoria termina e deixa uma lista de 200 recomendações e, com a lei em vigor, a empresa não sabe como proceder e o que fazer para implementar essas recomendações”, explica Tabach. Esses são os passos que serão discutidos durante o webinar.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor em setembro de 2020. Em agosto de 2021, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) – órgão criado para a regulamentação da lei – iniciou suas operações de fiscalização, tendo autonomia para aplicar sanções administrativas de até R$50 milhões por infrações referentes à Lei.

A expectativa do evento, voltado para um público sênior, é debater os impactos da lei para as empresas, expondo a experiência de executivos e membros de conselhos no processo de adequação agora que as sanções administrativas estão em vigor.

“Alguns dos tópicos abordados serão, quais são as mudanças possíveis no processo de diagnóstico para não criar tantas pendências, como acelerar o processo de adequação e quais devem ser as prioridades entre as recomendações”, finaliza Tabach.

Serviço:

Data: 25/08

Horário: 18h

Duração: 1 hora

Inscrição: Gratuita – https://www.espm.br/eventos/leadership-academy/webinar-leadership-academy-2/

Fonte: Mondoni Press

Startup brasileira usa tecnologia para desburocratizar a saúde e o bem-estar masculino

Com produtos exclusivos para cabelo, barba e pele, a nova startup viabiliza uma consulta médica online para que o cliente receba a indicação do tratamento mais adequado às suas necessidades

De acordo com  dados da consultoria Euromonitor, o mercado brasileiro de produtos de cuidados pessoais, para homens, representa 13% das vendas globais do setor. E é com o objetivo de ampliar essa participação, por meio da desburocratização do acesso à saúde para o público biologicamente masculino, que a startup The Men´s chega ao mercado. Com pouco mais de quatro meses de atuação, a empresa foi fundada com o propósito de oferecer produtos feitos sob medida para as necessidades da saúde masculina, de maneira inclusiva, independentemente do momento e estilo de vida de cada um.

Fundada pelos empreendedores Danilo Bertasi e Dinho Andrade, a The Men´s entra no mercado brasileiro com a missão de proporcionar uma nova experiência no que diz respeito à saúde, focando inicialmente nos cuidados com o cabelo, pele, barba e bem-estar de uma forma geral. “Somos um health club, um hub de serviços de saúde, onde com muita tecnologia e ciência facilitamos o acesso à médicos e aos melhores tratamentos disponíveis, para que seja possível se cuidar de maneira prática e confortável”, explica Danilo Bertasi, CEO da startup.   

Já o baiano Dinho Andrade, CSPO da empresa, chama atenção para outro ponto que perceberam estudando este mercado: o público masculino quer se cuidar, mas não sabe por onde começar ou não encontra produtos adequados. “É um mercado pouco explorado, por isso o nosso objetivo é ser uma marca inteiramente voltada para o público biologicamente masculino. O homem moderno se cuida e quer sempre se sentir bem”, complementa.  

Leia também:

+ Novo aplicativo opera como terapeuta digital
+ Sem dó: nem instituições de saúde escapam das ameaças cibernéticas envolvendo a Covid-19

Assim, após estudar o mercado e passar cerca de nove meses desenvolvendo produtos e uma plataforma completa que fosse capaz de solucionar as questões apontadas pelo público masculino, os empreendedores lançaram a The Men´s com um catálogo de sete soluções que, segundo os executivos, deve ser ampliado com novos lançamentos nos próximos meses. 

No modelo de venda da startup, os consumidores realizam uma consulta online, totalmente grátis, com um médico independente. Após esta avaliação, o cliente recebe o diagnóstico com a indicação do tratamento mais adequado para suas necessidades. Com o prognóstico e a orientação médica, os clientes conseguem na própria plataforma da The Men´s realizar a compra dos produtos, que a empresa disponibiliza tanto para a aquisição avulsa quanto para a compra por meio de um programa de assinatura, e recebe em casa.  

Produtos inovadores

A The Men´s já conta com uma linha exclusiva de produtos para queda de cabelo, composta por um super kit, com 4 produtos, que combatem a queda capilar e ajudam o homem a voltar a ter cabelos. Os produtos foram desenvolvidos em parceria com médicos e dermo farmacêuticos para que encontrassem as melhores fórmulas para combater o DHT, hormônio responsável pela calvície; engrossar os fios, acelerar o crescimento e diminuir a oleosidade. 

Além desses, a startup tem em seu catálogo também um Tônico para a barba, exclusividade no mercado, que possui ativos para ajudar no crescimento dos pelos, aumentando o volume e fechando as falhas; um Anti-aging com nano up lift, que reduz os sinais de envelhecimento, cansaço e diminui as linhas de expressão; e o Chá Daily Boost, um energético em forma de chá que acelera o metabolismo e combate o inchaço e aumenta a concentração. 

Danilo explica que a preocupação com a qualidade e a eficácia dos produtos foi algo levado muito a sério desde o primeiro momento, razão pela qual a empresa conta com o apoio de especialistas da área médica com vasta experiência tanto no atendimento aos clientes, nas consultas, quanto orientando nos lançamentos dos produtos. “Nosso anti-aging, por exemplo, teve 95% de aprovação nos testes em laboratório e todos os produtos possuem registro na Anvisa. Queremos que os nossos clientes usem as soluções e tenham os seus problemas resolvidos, sem nenhum risco”, finaliza o CEO. 

Fonte: RPMA Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia

edtech-oferece-bolsas-para-curso

Edtech oferece 200 bolsas de 95% em curso inovador na área de TI

Contemplados em curso oferecido pela Digital House ainda poderão financiar o restante do valor e pagar somente depois de empregados

Nos próximos cinco anos, o setor de Tecnologia abrirá 9 milhões de novos postos de trabalho no Brasil. Destes, pelo menos 6,3 milhões são para desenvolvedores de softwares, segundo os dados do Microsoft CELA Data Science e Analytics.   Essa é uma demanda que só tende a crescer, aumentando ainda mais o gargalo enfrentado pelas empresas de TI: um enorme déficit de mão de obra, que é resultado da falta de talentos qualificados, mesmo com as altas remunerações na área. Paralelamente a essa demanda por profissionais muito maior que a oferta, está o fato de que, muitas vezes, a pessoa não tem condições financeiras para arcar com os custos de um curso na área de Tecnologia.

Atenta a essa realidade, a Digital House, em parceria com o Mercado Livre e a Globant, criou o Certified Tech Developer, curso destinado a jovens que acabaram de concluir o ensino médio e precisam de uma qualificação para se colocar no mercado de trabalho. A parceria viabiliza a concessão de 200 bolsas de 95% na terceira edição do curso para candidatos de todo o Brasil. Os interessados devem se inscrever até o dia 12 de setembro e cumprir as etapas do processo seletivo conforme prazos informados no decorrer do mesmo. Quanto antes conseguirem concluir todas as etapas, mais chances de serem contemplados com uma das bolsas.

Leia Também:

+ Na contramão do mercado, BRLink se une a empresas de tecnologia para criar Escola da Nuvem e formar jovens em vulnerabilidade social

A novidade para essa terceira edição é que os contemplados com bolsas ainda poderão contar com o financiamento dos 5% restantes por meio da contratação do ISA (Income Share Agreement), um modelo de crédito em que o aluno estuda agora, se forma e só paga quando conseguir um trabalho com uma boa remuneração, comprometendo apenas parte da renda. O programa quer atrair, principalmente, estudantes de baixa renda, mulheres e outras minorias para a área da Tecnologia.

“O curso foi pensado e desenvolvido  para que o aluno aprenda as linguagens mais procuradas pelo mercado em programação. A proposta é que, ao final da primeira etapa, o aluno tenha conhecimentos suficientes para ingressar imediatamente na área, podendo se inserir nas empresas mais disruptivas do mundo. E, como nesta edição, o curso está sendo oferecido em período parcial, é perfeitamente viável que ele concilie trabalho e estudo”, explica Sebastian Mackinlay, CEO da Digital House Brasil.

O CEO da Digital House Brasil enfatiza que na América Latina existe uma crescente demanda por perfis com especialização tecnológica e uma baixa porcentagem de jovens que se capacitam para trabalhar nesta indústria, especialmente, nas camadas mais carentes da população.

“Nesse sentido, o Certified Tech Developer vem atender a demanda urgente do mercado por mão de obra qualificada e, com a concessão de bolsas, oferecer ao jovem de baixa renda a oportunidade de se inserir em uma área cuja taxa de empregabilidade é alta, além da excelente remuneração, que pode transformar a sua condição social”, acredita Mackinlay. 

O Certified Tech Developer tem foco na prática e na formação para o mercado de trabalho. De acordo com Mackinlay, a proposta é oferecer ao jovem a possibilidade de ingressar no mercado de trabalho com uma remuneração atrativa, sem que precise fazer um curso universitário. Para isso, o programa se baseia no ensino de habilidades já utilizadas por empresas de tecnologia que são referência no mercado. Além disso, a metodologia de sala de aula invertida, em que o aluno estuda a parte teórica nos momentos fora da aula e usa o período de aula para praticar, dá a oportunidade para que o indivíduo tenha contato e busque soluções para problemas reais desde as primeiras aulas. A terceira edição do programa terá início em 18 de outubro e as aulas serão oferecidas no período noturno. 

SERVIÇO

Curso Certified Tech Developer
Inscrições: até 12/09 pelo site https://www.digitalhouse.com/br/bolsas/certifiedtechdeveloper 
Início das aulas: 18/10

FONTE: midiaria.com

Newly, o seu portal de tecnologia

Sociedade 5.0, mobilidade e conectividade são temas de webinar promovida pela Japan House São Paulo

Realizado em parceria com a Mitsubishi Electric e o Bunkyo, o Conexões JHSP reúne especialistas dos setores para falar sobre as perspectivas de mudança na sociedade 5.0. Realizado no ambiente online, o evento é gratuito e aberto ao público

Japan House São Paulo, em parceria com Mitsubishi Electric e o Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social), apresenta mais uma edição do Conexões JHSP, projeto que propõe o intercâmbio de negócios entre os mercados brasileiro e japonês. Seguindo o formato online e aberto ao público, mediante inscrição prévia gratuita pelo link https://bit.ly/ConexoesAgo, o webinar acontece dia 26 de agostoàs 09h30, no canal do YouTube da Japan House São Paulo.

Tendo como premissa a sociedade 5.0 – que teve avanço acelerado devido às urgências da realidade pandêmica, principalmente no que se refere às tecnologias comunicacionais – esta edição do evento destacará as transformações previstas neste cenário para as áreas de conectividade e mobilidade. O debate visa trazer elementos para responder questões como “Quais serão os impactos dessas mudanças na vida de cada um, além da coletividade?”, entre outras.

Para enriquecer essa discussão, o evento reunirá reconhecidos especialistas em suas respectivas áreas, que compartilharão suas experiências com o público. Com mediação de Gioji Okuhara, Diretor voluntário da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social (Bunkyo), o Conexões JHSP terá as participações de Yoko Ishikura, Professora Emérita da Hitotsubashi University e Membro da Expert Network, do World Economic Forum; Fabiano Lourenço Ferreira, Vice-presidente da Mitsubishi Electric do Brasil; e Ademir Rogério Canal, Diretor industrial da Toyota do Brasil.

Leia também:

+ Entenda como o machine learning e a inteligência artificial podem revolucionar a educação

Sobre os participantes

Yoko Ishikura é professora emérita da Universidade de Hitotsubashi, no Japão, consultora em estratégia e talento global e diretora não-executiva dos grupos Shiseido e Sekisui Chemical. Atuou como diretora do Japan Post, Mitsui OSK Lines, Fujitsu, Vodafone Holdings KK Japan, Sojitz, Nissin Foods Holdings e Lifenet Insurance. É membro da Expert Network, do World Economic Forum. Foi professora da Escola de Pós-graduação de Design de Mídia, Keio; da Escola de Pós-Graduação de Estratégia Corporativa Internacional, Hitotsubashi, e da Universidade Aoyama Gakuin, em Tóquio.  Realizou vários workshops, incluindo seminários da Agenda Global, Davos Experience em Tóquio, e SINCA-Sharing Innovative & Creative Action Series and Leadership, no Japão. Yoko possui MBA pela Darden School, Universidade da Virgínia e DBA pela Harvard Business School. 

Fabiano Lourenço é Vice-presidente da Mitsubishi Electric do Brasil. Na companhia desde 2015, exerceu anteriormente as funções de gerente geral e diretor executivo. Com 20 anos de experiência na área, Lourenço tem vasta experiência no mercado de automação de energia e industrial, tendo trabalhado anteriormente nas empresas COEL e ABB. É bacharel em engenharia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, com MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. 

Ademir Rogério Canal é Diretor Industrial da Toyota do Brasil e da planta de Sorocaba desde janeiro de 2020. Natural de São Paulo, é formado em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia Mauá, com MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Com mais de 26 anos de experiência em indústrias voltadas ao setor automotivo, ingressou na Toyota em 2004 como Chefe de Departamento de Produção da planta de Indaiatuba. Em 2009, assumiu a Gerência da área e, quatro anos depois, tornou-se Gerente Geral de Controle de Produção, Administração e RH da planta de Indaiatuba. Após 2 anos nesta posição, retornou para a área fabril como Gerente Geral de Produção da Planta de Indaiatuba por mais 4 anos.

Gioji Okuhara, é diretor voluntário da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social – Bunkyo, está à frente da comissão de Relações Empresariais, onde tem destacado os temas de liderança, inovação e “Sociedade 5.0”, fortalecendo a conexão entre o Brasil e o Japão. Profissionalmente, Gioji atua como membro de Conselhos de Administração, tendo ocupado anteriormente a posição de CEO por mais de 20 anos em empresas multinacionais de consumo no Brasil e América Latina, como Danone, Faber-Castell e Herbalife. Atuou ainda por 4 anos na matriz da Colgate-Palmolive em Nova Iorque como Diretor Associado de Marketing Global, com foco na Ásia. Administrador de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, possui cursos de formação executiva pela Wharton e Harvard Business Schools. É membro do YPO, organização global composta por presidentes de grandes empresas, onde também realiza mentoria pro-bono de CEOs.

Leia também:

+ Transformação digital impulsiona o crescimento do mercado, beneficiando provedores de serviços gerenciados em nuvem no Brasil

Serviço:

Conexões JHSP | Sociedade 5.0 – Mobilidade e Conectividade
Dia 26 de agosto, às 09h30
Participação gratuita
Inscrição obrigatória: https://bit.ly/ConexoesAgo
Tradução simultânea para o japonês.

Fonte: Suporte Comunica

Newly, o seu portal de tecnologia

cresce-numero-de-empresas-de-ti

Número de empresas de TI sobe quase 50% na última década, no Brasil; Paraná assume 4ª lugar no ranking

São 250,6 mil em todo o país, de acordo com dados do primeiro semestre deste ano levantados pela Assespro-PR e UFPR. Desde 2010, cresce a abertura de negócios, mas também aumenta a inatividade de outros.

cresce-numero-de-empresas-de-ti

Da década anterior para a atual, o Brasil acumula uma expansão no número de empresas do ramo de serviços em tecnologia da informação (TI). Atualmente, elas somam 250,6 mil em todo o país, ou 49% mais do que o total existente em 2010. No período, destaca-se o crescimento do Paraná. Onze anos atrás, o estado era o quinto em total de empresas; agora, além de ultrapassar o Rio Grande do Sul e chegar à quarta posição do ranking, está mais perto do terceiro colocado, Minas Gerais.

Esses e outros dados fazem parte da mais recente edição do “Insights Report – Panorama do Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação”, publicação da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação no Paraná (Assespro-PR), em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR). O levantamento é feito com base em dados oficiais (da Receita Federal) e o diagnóstico serve de parâmetro para investimentos e políticas públicas no setor de inovação.

Consolidado em julho, e com dados relativos ao primeiro semestre de 2021, o boletim aponta, ainda, abertura recorde de empresas no ramo de serviços em TI, durante a pandemia de Covid-19. Em 2020, foram 25 mil novos negócios nesse ramo, no país. Nos seis primeiros meses deste ano, já foram 16 mil novas empresas, o que equivale a 64% do registrado durante todo o ano de 2020.

Em contrapartida, assim como ocorreu no acumulado de uma década (2010-2020), o levantamento constata que, se de um lado cresce a quantidade de aberturas, a crise econômica a partir de 2015/2016 mantém como regra também o aumento da inatividade de negócios. Para as 16 mil empresas abertas no país no ramo de serviços em TI entre janeiro e junho de 2021, verificou-se um total de 5 mil outras inativas.

“A quantidade de empresas criadas [no Brasil] passou de cerca de 14 mil, em 2010, para 25 mil em 2020, uma alta de 79%. Já as empresas inativas passaram de cerca de 6 mil para 11 mil [no mesmo período], um aumento de 80% de inativas”, sublinha o estudo.

O crescimento na abertura de novas empresas, no decênio, foi freado pelos resultados de 2015 e 2016, quando houve quedas no PIB de -3,5% e -3,3%, respectivamente.

DADOS – BRASIL

Empresas criadas

2010 – 14,1 mil

2020 – 24,5 mil

1º semestre de 2021 – 16,2 mil

Empresas inativas

2010 – 5,8 mil

2020 – 11,1 mil

1º semestre de 2021 – 5,5 mil

Estoque (criadas, menos inativas)

2010 – 168,1 mil

2020 – 239,9 mil

1º semestre de 2021 – 250,6 mil

Leia Também:

+ Entidade anuncia 2021 como o ano da transformação digital e traz previsões para o mercado de tecnologia

Mercado de tecnologia começa a abrir caminho na bolsa de valores

A SUBIDA DO PARANÁ NO RANKING NACIONAL

O boletim da Assespro-PR e da UFPR aponta que o Paraná apresentou uma taxa de crescimento de empresas no ramo de serviços em TI da ordem de 70%, entre os anos de 2010 e 2020. Acima dos 40% de média nacional no mesmo período. No primeiro semestre de 2021, são 1,2 mil novas empresas no ramo em questão, ao passo que outras 300 foram identificadas em inatividade.

“A quantidade de empresas criadas passou de 900, em 2010, para cerca de 1,7 mil, em 2020, com um incremento de 90%”, indica o levantamento. Por outro lado, a inatividade, assim como na média brasileira, também se expandiu. “As empresas inativas passaram de cerca de 300, em 2010, para cerca de 700, em 2020, aumento de 130%”, informa o estudo.

DADOS – PARANÁ

Empresas criadas

2010 – 900

2020 – 1,7 mil

1º semestre de 2021 – 1,2 mil

Empresas inativas

2010 – 300

2020 – 700

1º semestre de 2021 – 300

Estoque (criadas – inativas)

2010 – 9,5 mil

2020 – 15,1 mil

1º semestre de 2021 – 16 mil

Atualmente (dados consolidados no primeiro semestre de 2021), o Paraná conta com um estoque de quase 16 mil empresas ativas no ramo de serviços em TI. Um pouco acima dos 15,1 mil ao término de 2020, exercício cujo ranking tem São Paulo na liderança, com 118 mil empresas em atividade. O segundo da lista é o Rio de Janeiro, com 24 mil; Minas Gerais vem em terceiro, com 17 mil empresas ativas. O Rio Grande do Sul, quinto colocado, acumula 13 mil. A diferença entre o primeiro colocado e as demais unidades da federação mostra a concentração do setor especificamente em São Paulo e, de um modo geral, no Sul e no Sudeste brasileiros.

Em 2010, no entanto, esse ranking era um pouco diferente. O Paraná é que ocupava a quinta posição, à época com 9,5 mil empresas ativas, atrás do Rio Grande do Sul (10 mil). Minas, terceiro colocado, contava com 12 mil. Ou seja, hoje (2021), a diferença entre o Paraná e o terceiro posicionado no ranking é de 12 pontos percentuais, ao passo que em 2010 essa distância era de 20 pontos percentuais.

RANKING – 5 ESTADOS COM MAIS EMPRESAS

2010 – Estoque de empresas, por estado

SP 85 mil

RJ 19 mil

MG 12 mil

RS 10 mil

PR 9,5 mil

2020 – Estoque de empresas, por estado

SP – 118 mil

RJ – 24 mil

MG – 17 mil

PR – 15 mil

RS – 13 mil

Na avaliação do presidente da Assespro-PR, Lucas Ribeiro, os dados mostram que a sinergia constantemente buscada entre empresários do setor, poder público, instituições da sociedade e universidades, no Paraná, tem sido frutífera.

“Temos, por meio da Assespro-PR, uma série de parcerias (como esta com a UFPR, que viabiliza o ‘Insight Reports’) no sentido de identificar potencialidades – e aproveitá-las – e gargalos – e enfrentá-los”, assinala.

A edição mais recente do “Insight Reports” traz também outros dados, como a distribuição das empresas por regime tributário e fiscal e, ainda, dentro do Paraná, especificidades, como a distribuição das empresas por municípios. A publicação fica disponível no site da Assespro-PR: https://www.assespropr.org.br/insights-report-2021/.

FONTE: Engenharia de Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia