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IAB lança documento global sobre Leis de Proteção de Dados para a Publicidade Digital

Material analisa e compara as leis de privacidade de 11 países e como elas se aplicam à indústria de publicidade digital em cada um deles

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O conselho de Legal Affairs do IAB nos Estados Unidos acaba de lançar o compêndio Cross-Jurisdiction Privacy Project (CJPP – Projeto de Privacidade entre Jurisdições), denominado: Leis de Privacidade e Publicidade Digital: Visão Geral e Implicações Multijurisdicionais. O documento tem o objetivo de examinar as leis de proteção de dados de 11 países – Austrália, Brasil, Canadá, China, Índia, Israel, Japão, México, Nigéria, Cingapura e Coréia do Sul – e seus impactos para a publicidade bem como as especificações legais.

Hoje, dois terços dos países do mundo promulgaram legislações de proteção de dados. Para ajudar o mercado de publicidade digital a entender os requisitos de privacidade em todo o mundo, bem como fornecer ao IAB Tech Lab os principais requisitos para o desenvolvimento de uma plataforma de privacidade global, o IAB reuniu advogados especialistas no tema de onze diferentes jurisdições.

O CJPP fornece uma visão geral das leis de proteção de dados dos países cobertos e examina como elas se aplicam às atividades de publicidade digital que podem envolver dados pessoais. As Especificações Legais CJPP que acompanham o Compêndio estabelecem as entradas legais necessárias para uma cadeia de privacidade global para enfrentar o desafio de demonstrar conformidade com vários requisitos de notificação e escolha distintas de várias jurisdições.

“Trabalhamos com 150 advogados do mundo todo para criar o CJPP e entendemos como cada jurisdição equilibra a transparência para o consumidor e o controle com suas próprias nuances legais que derivam de escolhas sobre a política” diz Michael Hahn, vice-presidente sênior e Conselheiro Geral do IAB e IAB Tech Lab. “Outras publicações certamente fornecem uma visão geral dessas leis de privacidade, mas o nosso documento vai além, porque explica como elas impactam à publicidade digital”, complementa.

Principais destaques

O documento revela que em, pelo menos, metade das jurisdições examinadas não é necessário o consentimento para atividades de publicidade digital, como selecionar quais anúncios digitais são exibidos aos usuários e gerar segmentos de audiência para fins publicitários. Além disso, constatou-se que uma lista de fornecedores globais, nomeando todas as empresas participantes de uma transação de publicidade digital – outra ferramenta criada para facilitar a conformidade com o GDPR – somente foi necessária em apenas outras duas jurisdições para alcançar conformidade com os requisitos locais.

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Além do Compêndio, o CJPP também publicou uma representação visual que compila os principais elementos das leis de privacidade para encontrar semelhanças e diferenças entre jurisdições. As Especificações Legais serão utilizadas pelo IAB Tech Lab para o desenvolvimento de uma string de privacidade global e mapear como as leis de privacidade das jurisdições participantes se relacionam com um conjunto padronizado de conceitos.

“O IAB Tech Lab vê muito valor neste grandioso projeto. Ele tem o potencial de ajudar nossos novos designs de Plataforma de Privacidade Global a alcançar mais mercados com mais rapidez, o que seria uma grande vitória para o ecossistema de publicidade digital”, disse Alex Cone, vice-presidente de privacidade e proteção de dados do IAB Tech Lab.

“O documento pode ajudar empresas e autoridades públicas a entender melhor como a LGPD viabiliza atividades da publicidade digital e possibilita agregar valor para consumidores, veículos, agências, plataformas e anunciantes, com segurança jurídica e respeito à privacidade”, disse Marcel Leonardi, Sócio da Leonardi Advogados, que colaborou com o IAB US no capítulo Brasil da iniciativa.

Capítulo Brasil

O capítulo sobre a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) do compêndio do CJPP será publicado em português no próximo dia 4 de agosto pelo IAB Brasil. No mesmo dia acontecerá um webinar gratuito destinado aos interessados na aplicação de leis de proteção de dados e privacidade à publicidade digital com a participação de Michael Hahn (Senior Vice President and General Counsel no IAB Tech Lab) e Alex Cone (Vice President, Privacy & Data Protection no IAB Tech Lab), além de Cecília Coutinho (Veirano Advogados), Henrique Fabretti Moraes (Opice Blum) e Marcel Leonardi (Leonardi Advogados), que apoiaram o IAB US no capítulo Brasil desta iniciativa, para falar sobre o projeto.

Para conhecer o documento na íntegra, acesse o portal do IAB-USA.

FONTE: XCOM Agência de Comunicação

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Como o 5G vai mudar a relação com o cliente?

Por Bruno Cedaro

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Bruno Cedaro – COO Digital e CBDO da Pontaltech,

Muito já se fala sobre a revolução abrangente que a conexão mundial terá com a tecnologia 5G e suas contribuições para uma maior velocidade de comunicação. Apesar de ainda estarmos distantes de um uso em massa dessa tecnologia, os avanços que estamos observando mostram importantes indícios dos impactos positivos que o 5G trará à comunicação digital em empresas dos mais diferentes portes e segmentos.

Recentemente, o Brasil instalou em uma área rural a sua primeira antena destinada à quinta geração de internet, ainda em caráter experimental para que seja, logo menos, disponibilizada em grande escala. Até abril deste ano, já foram homologados 20 modelos de smartphones 5G pela Anatel. Em alguns meses, ainda teremos o grande leilão do 5G, onde serão levantadas verbas importantes a serem investidas em infraestrutura de comunicação e aprimoramento da conectividade.

Ainda não há uma previsão de quando o 5G estará amplamente disponível, mas até lá, uma coisa é certa: precisamos nos preparar. Não adianta ter uma via expressa sem um carro que trafegue em alta velocidade. Trazendo essa analogia para o contexto digital, a usabilidade de uma plataforma adepta a essa tecnologia deve ser fácil e fluida – ou seja, toda estrutura por trás precisa atender à essa rapidez. Não faz o menor sentido dispor de um canal rápido, com um site, sistema ou APP lento.

Isso porque, na prática, a principal conquista proporcionada por essa tecnologia será uma maior velocidade na conexão, aliada a outras facilidades como maior abrangência de dispositivos conectados, diminuição da latência da conexão, consumo de serviços e transferência de arquivos muito mais rápido. Com ela, poderemos realizar o download de arquivos pesados em um piscar de olhos, ter buscas de pesquisas de forma quase instantânea, realizar consultas à distância em sistemas que armazenem e disponibilizem todas as informações de saúde do paciente, conferências em vídeo mais realistas e, muito mais.

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Todos esses benefícios são extremamente importantes se pensarmos que cada vez mais empresas estão se redirecionando ao mundo digital. Segundo um estudo divulgado pela IBM, seis em cada dez empresas aceleraram projetos de digitalização e, 51% dos executivos disseram ter como prioridade para os próximos anos projetos desse tipo. Com uma tecnologia veloz e abrangente como o 5G, as marcas terão uma experiência muito mais alinhada com as expectativas do consumidor moderno, que anseia por serviços cada vez mais rápidos e eficazes.

É um efeito dominó: quanto mais rápido for o oferecimento de um serviço e sua qualidade, maior será a satisfação do consumidor justamente devido à tal velocidade – o que consequentemente, aumentará seu tempo de permanência na plataforma, a chance dele finalizar uma compra ou, ser impactado por uma propaganda direcionada, por exemplo.

Para garantir esses benefícios na comunicação digital, a adaptação ao 5G deve ser pensada com foco na usabilidade do cliente, uma vez que ele irá esperar por um serviço veloz que atenda suas expectativas. O user experience (UX) deve ser prazeroso, intuitivo, suave e agradável – gerando o timing ideal, objetivo e evitando possíveis saltos ou espaços na comunicação com o cliente.

Conforme for sendo implementada, a tendência é que o 5G diminua a distância e conecte o offline e o online – famoso processo denominado como Internet das Coisas – facilitando e muito a comunicação das marcas com seus consumidores e a elaboração de estratégias de marketing e relacionamento muito mais próximas e assertivas.

Logo menos, teremos um novo ecossistema digital onde a comunicação será muito mais clara, veloz e otimizada, contribuindo para a criação de um ambiente mais conectado e produtivo dentro das empresas. Do outro lado, os consumidores com certeza também ficarão mais satisfeitos com uma maior velocidade da entrega dos serviços desejados. Por mais que ainda demore para ser acessível para grande parte da população, a espera valerá a pena.

 

*Bruno Cedaro é COO Digital e CBDO da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.

FONTE: InformaMídia

 

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Novo relatório da HP sobre ameaças cibernéticas revela que hackers compartilham ferramentas de visão computacional para aumentar suas capacidades

Equipe de pesquisa sobre ameaças da HP Wolf Security descobre sofisticação crescente do crime cibernético e aumento de ferramentas de monetização e hackeamento, ao mesmo tempo em que usuários ainda estão vulneráveis a antigas armadilhas

A HP Inc. (NYSE: HPQ) publica seu mais recente Threat Insights Report, relatório global que apresenta uma análise de ataques e vulnerabilidades de segurança cibernética no mundo real. A pesquisa mostra um aumento substancial na frequência e na sofisticação dos crimes cibernéticos, incluindo uma alta de 65% no uso de ferramentas de hackeamento baixadas em fóruns clandestinos e sites de compartilhamento de arquivos entre o segundo semestre de 2020 e o primeiro semestre de 2021.

Os pesquisadores perceberam que ferramentas de hackeamento de ampla circulação eram surpreendentemente hábeis. Por exemplo, uma delas consegue solucionar desafios de CAPTCHA usando técnicas de visão computacional, especificamente o reconhecimento óptico de caracteres (OCR, na sigla em inglês), a fim de perpetrar ataques de preenchimento de credenciais contra websites. Em termos mais amplos, o estudo descobriu que o crime cibernético está mais organizado do que nunca, com fóruns clandestinos dando uma plataforma perfeita para criminosos colaborarem e compartilharem táticas, técnicas e procedimentos de ataque.

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“A proliferação de ferramentas de hackeamento pirateadas e fóruns clandestinos estão permitindo que agentes antes pouco gabaritados se tornem sérios riscos à segurança de organizações”, afirma Dr. Ian Pratt, chefe global de Segurança de Sistemas Pessoais da HP Inc. “Simultaneamente, os usuários continuam caindo repetidamente em ataques simples de phishing. Soluções de segurança que municiem os departamentos de TI para que eles estejam à frente de futuras ameaças são a chave para maximizar a proteção e a resiliência das empresas”, completa Pratt.

Entre as ameaças isoladas destacadas pela HP Wolf Security, estão:

  • A colaboração cibercriminosa está abrindo caminho para ataques maiores contra as vítimas: afiliados do Dridex estão vendendo seu acesso a organizações violadas para outros agentes de ameaças distribuírem ransomware. A queda nas ações com Emotet no primeiro trimestre de 2021 fez o Dridex se tornar a principal família de malware isolada pela HP Wolf Security.
  • Ladrões de informações disseminam malware mais nocivo: malware CryptBot – historicamente usado como infostealer para extrair credenciais de carteiras de criptomoeda e navegadores de internet – também está sendo usado para implantar o DanaBot – um trojan bancário operado por grupos do crime organizado.
  • Campanha com downloader VBS mira executivos de empresas: uma campanha multifásica de Visual Basic Script (VBS) está compartilhando anexos maliciosos zipados com o nome do executivo-alvo. Um downloader VBS oculto é implantado antes de serem usadas ferramentas legítimas do SysAdmin e passa a correr solto, persistindo nos dispositivos e implantando malware.
  • Da aplicação à infiltração: uma campanha de spam cujo assunto é currículo mirou empresas de frete, transporte marítimo, logística e áreas afins em sete países (Chile, Japão, Reino Unido, Paquistão, EUA, Itália e Filipinas), explorando uma vulnerabilidade do Microsoft Office para implantar o Remcos RAT comercialmente disponível e obter acesso ilícito a computadores infectados.

As descobertas baseiam-se em dados da HP Wolf Security, que rastreia malware dentro de máquinas microvirtuais isoladas para entender e capturar uma cadeia completa de infecção, ajudando a mitigar ameaças. Ao compreender melhor o comportamento de programas maliciosos à solta, os pesquisadores e engenheiros da HP Wolf Security conseguem reforçar as proteções de endpoint e aumentar a resiliência do sistema como um todo.

“O ecossistema do crime cibernético continua se desenvolvendo e se transformando, com mais oportunidades para pequenos cibercriminosos se conectarem a agentes maiores no âmbito do crime organizado, baixando ferramentas avançadas que podem driblar defesas e violar sistemas”, observa Alex Holland, analista sênior de malware da HP Inc. “Estamos vendo hackers adaptarem suas técnicas para gerar mais monetização, vendendo acesso a grupos do crime organizado para que estes possam lançar ataques mais sofisticados contra as organizações. Cepas de malware como o CryptBot antes podiam ser um perigo para usuários que guardam carteiras de criptomoeda em seus PCs, mas agora representam uma ameaça para as empresas. Vemos infostealers distribuindo malware operado por grupos do crime organizado – que tendem a preferir o ransomware para monetizar seu acesso”.

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Outros resultados importantes apresentados no relatório incluem:

  • 75% do malware detectado foi entregue via e-mail, enquanto downloads na web foram responsáveis pelos outros 25%. Ameaças baixadas por meio de navegadores de internet aumentaram 24%, em parte porque os usuários fizeram download de ferramentas de hackeamento e software de mineração de criptomoedas.
  • As armadilhas de phishing por e-mail mais comuns foram notas fiscais e transações comerciais (49%), enquanto 15% eram respostas a mensagens de e-mail interceptadas. Iscas de phishing que mencionavam a covid-19 representaram menos de 1%, uma queda de 77% entre o segundo semestre de 2020 e o primeiro semestre de 2021.
  • Os tipos mais comuns de anexo malicioso foram arquivos (29%), planilhas (23%), documentos (19%) e arquivos executáveis (19%). Tipos de arquivos incomuns – tais como JAR (arquivos Java) – estão sendo usados para evitar ferramentas de detecção e escaneamento e instalar tipos de malware facilmente obtidos em mercados clandestinos.
  • O estudo descobriu que 34% do malware capturado era desconhecido1, uma queda de 4% em relação ao segundo semestre de 2020.
  • Houve aumento de 24% nos tipos de malware que exploram CVE-2017-11882, uma vulnerabilidade de corrupção de memória comumente usada para explorar o Microsoft Office ou o Microsoft WordPad a fim de realizar ataques sem arquivos.

“Os criminosos cibernéticos estão driblando facilmente as ferramentas de detecção ao simplesmente ajustar suas técnicas. Vimos um surto de malware distribuído via arquivos incomuns, como os arquivos JAR – provavelmente usados para reduzir as chances de detecção por escâneres antimalware”, comenta Holland. “Os velhos truques de phishing estão fisgando vítimas, com iscas que usam assuntos de transações para convencer os usuários a clicar em anexos, links e páginas maliciosos”.

“Com o crime cibernético tornando-se mais organizado e agentes menores tendo facilidade para obter ferramentas efetivas e monetizar os ataques ao vender acesso, violação leve é algo que não existe”, conclui Pratt. “O endpoint continua sendo um foco enorme dos cibercriminosos. Suas técnicas estão ficando mais sofisticadas, então é mais importante do que nunca ter uma infraestrutura de endpoint e defesa cibernética que seja abrangente e resiliente. Isso significa utilizar recursos como a contenção de ameaças para se proteger contra os invasores modernos, minimizando a superfície de ataque com a eliminação de ameaças vindas dos vetores mais comuns de ataque – e-mail, navegadores e downloads“.

*Estes dados foram coletados a partir de máquinas virtuais de clientes da HP Wolf Security entre janeiro e junho de 2021.

  1. Com base em dados vistos pela primeira vez à solta a partir de múltiplas ferramentas antivírus.
  2. Com base nas capacidades exclusivas e abrangentes da HP sem custo adicional dos PCs HP Elite com Windows e processadores Intel® da 8ª geração em diante ou processadores AMD Ryzen™ 4000 em diante; HP ProDesk 600 G6 com processadores Intel® da 10ª geração em diante; e HP ProBook 600 com processadores AMD Ryzen™ 4000 ou Intel® da 11ª geração em diante.
  3. Os recursos de segurança integrada mais avançados da HP estão disponíveis em dispositivos HP Enterprise e HP Managed com firmware HP FutureSmart 4.5 ou acima. Afirmação baseada na revisão feita pela HP dos recursos divulgados em 2021 por concorrentes.

Fonte: Edelman

 

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5 tendências de relacionamento digital para o 2º semestre de 2021

Atendimento no Instagram, Digital First e RSC estão na listagem para atender as necessidades dos clientes, que estão cada vez mais exigentes

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Oferecer um atendimento automatizado que também seja humanizado, unificar a experiência dos usuários independente do meio em que se atende, gerenciar canais de forma inteligente para que os clientes permaneçam satisfeitos com a marca, estão entre os desafios que as empresas podem encontrar com seus clientes no futuro.

Os consumidores estão ficando cada vez mais exigentes quando o assunto é atendimento, principalmente no que se diz respeito a resposta rápida e eficiente, resolução de problemas e/ou dúvidas de forma estratégica e a disponibilidade de atendimento em múltiplos canais, assim como o atendimento por meio das redes sociais.

Segundo Rafael Souza, CEO da Ubots – startup gaúcha especializada em chatbots, entre o segundo semestre de 2021 e o início do ano que vem, cinco tendências de relacionamento digital poderão ser notadas em relação a atender as necessidades dos clientes por meio de canais online. Confira, abaixo:

1. Atendimento no Instagram

O aplicativo que possui uma forte presença por contar com diversas funcionalidades para os criadores de conteúdo agora também abriu a API para ampliar as possibilidades de atendimento das empresas;

2. Call To Message

É a transferência do atendimento telefônico para um canal digital, reduzindo as filas de espera e aumentando a satisfação dos clientes;

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3. Digital First

A estratégia visa guiar a jornada de relacionamento digital do consumidor, do canal mais barato para o canal mais caro que a empresa oferece, de acordo com a criticidade do assunto;

4. RCS

O sistema de envio de mensagens desenvolvido pelo Google tem o objetivo de trazer mais praticidade e a possibilidade de interagir com os clientes e enviar mensagens com conteúdos multimídia sem a necessidade de baixar mais um aplicativo no celular;

5. Hiperpersonalização

É a ideia utilizar os dados já fornecidos pelos clientes para gerar experiências personalizadas nos demais contatos realizados por eles com a empresa.

Vídeo como parte do atendimento digital 

O atendimento digital realizado pelo chatbot também pode ter o apoio do vídeo no momento da conversa com o cliente, com o objetivo de aumentar a interação e entendimento sobre determinado assunto. Um exemplo é o Bot50+ do Agibank, desenvolvido pela Ubots, que foi disponibilizado para auxiliar os clientes acima dos 50 anos. Dessa forma, o usuário que tiver dúvidas pode entrar em contato pelo WhatsApp e o chatbot vai realizar o atendimento, identificando as dúvidas e enviando um vídeo com o conteúdo correspondente.

“É um formato que ainda é pouco utilizado pelas empresas, mas que pode vir a ter uma crescente no segundo semestre”, comenta Souza.

 

FONTE: Agência Contatto

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Evento gratuito debate o futuro da saúde digital

Encontro reunirá especialistas do setor nos dias 28 e 29 de julho

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A união entre transformação digital e saúde está trazendo cada vez mais novas soluções para a população, com as instituições do setor em busca de uma gestão eficiente e qualificada. Motivada por isso, a MV, líder em desenvolvimento de softwares para saúde na América Latina, promove evento online e gratuito durante os dias 28 e 29 de julho sobre o presente e futuro da tecnologia na saúde no Brasil.

Com o tema “Inovação, Tecnologia e Gestão: bases para a Transformação Digital”, o encontro virtual contará com a participação de diversos especialistas das áreas de saúde e tecnologia, em comemoração aos 34 anos de existência da MV.  Nas mesas virtuais, que acontecerão em dois horários a cada dia, serão debatidos temas como a revolução digital na saúde, as vantagens no uso de aplicativos, a gestão 360° no setor e as perspectivas e desafios para a área nos próximos anos.

“Em 34 anos de vivência, nunca vimos o ecossistema acelerar tão rápido como em 2020. Muitas soluções foram e estão sendo desenvolvidas.  Por isso, precisamos debater e ver o caminho para o futuro da saúde, que certamente passará pelo avanço da tecnologia”, afirma Jeferson Sadocci, diretor corporativo comercial da MV.

O gestor abrirá o evento, que terá na primeira mesa a participação de convidados como Fábio Santos, Head de Tecnologia da Informação na Unimed Sergipe.

Durante a programação, profissionais como Fabricio Dhein, coordenador de TI do Hospital Mãe de Deus, Breno Gomes, Clínico Geral da Rede Mater Dei e Matheus Andrade, gerente clínico de Tecnologia e Inovação da Amil, estarão presentes para discutir sobre como tem sido a evolução para as instituições de saúde.

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Já na última mesa, no dia 29, os convidados André Osmo, consultor sênior do Hospital Sírio Libanês e Claudio Giuliano, CEO da Folks, estarão ao lado de gestores da MV para falar sobre o futuro da gestão da saúde.

Inscrições gratuitas no: https://conteudo.mv.com.br/evento-inovacao-tecnologia-e-gestao-bases-para-a-transformacao-digital

Confira abaixo a programação completa:

28/07 – 10h – Saúde Digital: um caminho sem volta

Abertura com Jeferson Sadocci, diretor Coorporativo Comercial da MV.

Participantes:

Matheus Andrade, gerente clínico de Tecnologia e Inovação da Amil

Andreson Mota, gerente de Produto de Plano de Saúde da MV

Christiano Berti, diretor da Unidade de Medicina Diagnóstica da MV

Kele Dias, gerente de Produto da Gestão Estretégica e Qualidade da MV

Fábio Santos, head de Tecnologia da Informação da Unimed Sergipe 

 

28/07 – 17h – Vantagens do uso de aplicativos na gestão da saúde 

Participantes:

Daennye Bezerra, gerente de produto do PEP

Jean Medeiros, gerente técnico do Medic MV

Emerson Zarour, diretor de inovação da MV

Fabricio Dhein, coordenador de TI do Hospital Mãe de Deus

Breno Gomes, Clínico Geral da Rede Mater Dei 

 

29/07 – 10h – Gestão 360 da TI: a jornada eficiente de maturidade digital

Participantes:

Luiz Miguel, diretor de Tecnologia e Projetos da Green Soluções

Rodrigo Luch, diretor de Serviços e Tecnologia da Flowti

Robério Matos, coordenador de TI da Otoclínica 

 

29/07 – 17h – O futuro da gestão da saúde: perspectivas e desafios 

Participantes:

André Osmo, consultor sênior do Hospital Sírio Libanês

Claudio Giuliano, CEO da Folks

Eduardo Ceccon, gerente de Produto do Command Center MV

Sócrates Cordeiro, diretor da Unidade de Gestão Estratégica e Qualidade da MV

FONTE: RPMA Comunicação

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PMEs faturam mais de R$ 1 bilhão com o e-commerce no primeiro semestre de 2021

Números são baseados no banco de dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 85 mil lojas na região

O e-commerce continua trazendo resultados positivos para a economia do país. Somente no primeiro semestre de 2021, as pequenas e médias empresas aumentaram em 140% o seu faturamento com as vendas online em comparação com o mesmo período do ano passado. Ao todo, esses empreendedores movimentaram mais de R$ 1 bilhão, contra os R$ 428 milhões calculados no mesmo período de 2020. Esses resultados são baseados no banco de dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 85 mil lojas virtuais na região, em sua maioria, geridas por pequenos e médios empreendedores (PMEs).

Mesmo com o avanço do programa de vacinação contra a COVID-19 e a expectativa de melhora do comércio em todo o país, as vendas pela Internet continuam sendo a alternativa mais viável para muitos comerciantes e estão sustentando o varejo há um ano e meio, desde março de 2020. Um dado que comprova isso é o crescimento de 121% no volume de produtos vendidos, que saltou de 9,3 milhões no primeiro semestre de 2020 para mais de 20 milhões no mesmo período de 2021. É como se 10% da população brasileira tivesse comprado pelo menos 1 produto online nos primeiros seis meses do ano.

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“Além das pessoas que já tinham o hábito de adquirir produtos online, calculamos que mais de 3 milhões de brasileiros compraram pela internet pela primeira vez neste primeiro semestre. Isso comprova que realmente houve uma mudança nos hábitos de consumo e que veio para ficar”, afirma Alejandro Vázquez, CCO e co-fundador da Nuvemshop. “Para o próximo semestre, acreditamos que os números continuarão crescendo, principalmente pelo fato de que teremos datas comerciais que são importantes para o e-commerce, como Black Friday e Natal”.

Os segmentos que mais faturaram com o e-commerce nos primeiro seis meses deste ano foram Moda (R$ 342,8 milhões), Saúde & Beleza (R$ 85,8 milhões), Acessórios (R$ 72,3 milhões), Casa & Jardim (R$ 42,2 milhões) e Eletrônicos (R$ 27,7 milhões). Em contrapartida, os que mais aumentaram suas vendas e estão ganhando cada vez mais força no e-commerce são o de Antiguidades (+782%), Joias (+174%), Brinquedos (+127%) e Artes & Artesanatos (+126%).

Na primeira metade do ano, 73% das vendas online foram feitas por celular, enquanto 26% foram realizadas por computadores. Outro dado que chama a atenção é o ticket médio, calculado em R$218 neste semestre. No ano anterior, o ticket médio foi de R$213. Isso significa que os consumidores estão comprando em mais quantidade, além de estarem pagando ainda mais pelos produtos.

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Para Vázquez, a previsão é que o comércio digital continue em expansão no Brasil, tornando-se um hábito constante de consumo para a maioria dos brasileiros. “Prevemos uma disrupção massiva no comércio entre os próximos 15 e 20 anos, o que nos deixa confiantes de que, em média, 80% das vendas passarão de alguma forma por plataformas digitais. E nós, como líderes no setor, temos o papel fundamental de reduzir as barreiras do empreendedorismo para potencializarmos e motivarmos histórias que transcendam, garantindo que as PMEs tenham acesso à tecnologia de ponta e à economia de escala que, até então, estavam disponíveis apenas para os gigantes do varejo”, reforça o executivo.

São Paulo é o estado que mais fatura com o e-commerce no Brasil

Assim como registrado em 2020, São Paulo continua sendo o estado que mais fatura com as vendas online no país. Somente neste primeiro semestre, os pequenos e médios empreendedores da região movimentaram mais de R$ 347,4 milhões. Minas Gerais foi o segundo estado com maior faturamento, calculado em R$ 106 milhões, seguido por Rio de Janeiro (R$ 87,7 milhões).

“Uma curiosidade é que além de São Paulo ser o estado que mais fatura com o e-commerce, ele também é a localidade que mais compra produtos no ambiente virtual. De acordo com o nosso banco de dados, 28% das vendas online saem de São Paulo e são entregues para clientes do mesmo estado. Além disso, Minas Gerais e Rio de Janeiro são outras duas regiões que também compram muitos itens pela internet”, completa Vázquez.

Fonte: RPMA Comunicação

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Por que o conceito de ESG deve estar em pauta na sua empresa?

*Por Edson Pelicer 

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Edson Pelicer – Gerente de Infraestrutura e Projetos Comerciais na Arklok

O ato de inovar pode ser aplicado a diversos setores dentro de uma empresa. Em 2021, sem dúvidas, a transformação digital é um dos grandes exemplos que caminham nesse sentido, oferecendo possibilidades operacionais enriquecedoras, desde a automatização de processos à readequação de profissionais. No entanto, diante essa onda de tendências inovadoras, algumas novidades mostram-se ainda mais relevantes, afetando a relação das organizações com seus clientes e o próprio mercado.

Isso posto, o conceito de ESG (Environmental, Social and Governance) traduz com exatidão três pilares fundamentais para a saúde e integridade de qualquer companhia, independentemente do segmento em que ela se encontra atuante. Em tradução-livre, o termo corresponde a “meio ambiente, social e governança”. Não há como negar que são vertentes amplas, por isso, a importância de se aprofundar em meios de se deixar o campo teórico e aplicar práticas em sintonia com o mundo atual.

Avaliação interna em prol de diagnósticos precisos

No intuito de construir uma governança segura, funcional e orientada a princípios éticos, é preciso, inicialmente, olhar para dentro do negócio. Reconhecer pontos de melhoria, gargalos operacionais e ruídos de comunicação é um movimento bem-vindo e necessário, na medida em que demonstra ao gestor como e onde direcionar recursos, de forma assertiva e próxima à realidade da empresa.

Tomando como base esse ponto de partida, de diagnóstico e busca incessante pelo aprimoramento processual, fica muito mais fácil executar ações que provoquem os efeitos desejados. Atualmente, não existe governança corporativa sem Compliance, especialmente se tomarmos como parâmetro a nova abordagem, embasada legalmente, que todos devem atribuir à figura dos dados. Permanecer em sintonia com a legislação vigente, sob todos os aspectos, é uma missão a ser perpetuada pelo empresariado e demonstrada aos consumidores com frequência indispensável.

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Como sua empresa enxerga as pessoas?

Ao discutirmos o papel social de uma organização, é preponderante que coloquemos, no centro do debate, o componente humano, seja dos colaboradores, clientes ou da população em sua totalidade. Uma empresa alinhada com conceitos de ESG assume o vínculo simbólico de oferecer um ambiente organizacional de valorização das pessoas, com tratamentos responsáveis e políticas inclusivas. Vale destacar que relações humanizadas não significam pouco profissionalismo ou informalidade, mas o reconhecimento por parte das lideranças de que suas equipes são compostas por cidadãos, com direitos, hábitos e sentimentos.

Por outro lado, no que diz respeito à comunicação externa, posicionar-se em uma sociedade vai além de diferenciais competitivos, trata-se de cumprir uma civilidade que é natural a todas as empresas do país, sem distinções. Programas de caridade, educacionais, de formação técnica ou injeção de materiais que beneficiem determinados grupos são possibilidades a serem normalizadas pelos que compreendem o real impacto do ESG.

Meio ambiente é questão prioritária

O meio ambiente compõe um plano de fundo cuja importância é indiscutível para o Brasil e o mundo. Ignorar esse elemento constante no cotidiano empresarial não condiz com a consciência que todos nós esperamos encontrar em lideranças corporativas. Em outras palavras, conduzir operações sem se preocupar com os efeitos que serão provocados na natureza é, no mínimo, um hábito irresponsável.

Nesse sentido, é imperativo que as organizações demonstrem empenho em encontrar soluções capazes de provocar mudanças positivas, a exemplo da redução de gases poluentes, tratamento adequado a resíduos e modelos de reciclagem que, além de corresponderem a demandas sociais, trazem vantagens econômicas que não podem ser subestimadas.

Para concluir o artigo, volto a relatar o caráter de prioridade a ser empregado em iniciativas de ESG. Ao investir esforços nesses três espectros, o gestor deixa claro que não está alheio a questões relativas ao planeta e à população de nosso país, consolidando um posicionamento diferenciado em um mercado cada vez mais exigente quanto à cidadania prestada pelo meio empresarial.

 

*Edson Pelicer é Gerente de Infraestrutura e Projetos Comerciais na Arklok, empresa especializada em outsourcing de infraestrutura tecnológica.

FONTE: IDEIACOMM

 

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Fórmula 1® e AWS desenvolvem carro de corrida de última geração

F1 revela um novo design de carro possibilitado pela operação do projeto na Nuvem AWS, que economiza tempo e dinheiro

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A FÓRMULA 1 apresentou o  carro de  corrida da próxima geração, que será utilizado por equipes na temporada de 2022. Com um design mais aerodinâmico, a intenção é que o veículo crie  corridas  mais competitivas e mais ação na pista. O projeto foi executado usando Computational Fluid Dynamics (CFD) e milhares de núcleos de computação da AWS, economizando tempo e dinheiro.

downforce (carga aerodinâmica desenvolvida pelos projetistas e engenheiros) dos carros é um elemento crucial para as corridas de F1, pois auxilia na tração para aumentar as velocidades nas curvas e reduzir o desgaste dos pneus. Atualmente, os veículos de F1 enfrentam uma perda de força descendente ao correrem próximos uns aos outros, perdendo até 50% do downforce. O carro da próxima geração contará com um novo design de carroceria, nova forma de asa dianteira, suspensão simplificada, novo layout da extremidade traseira, túneis sob o piso, dispositivos de controle de esteira de roda, e circulará pela primeira vez com rodas de 18 polegadas com pneus de baixo perfil. O resultado é uma perda de apenas 15% do downforce na mesma distância entre os veículos, criando uma corrida mais intensa e emocionante.

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O principal objetivo da F1 ao redesenhar o automóvel é propiciar mais ultrapassagens entre os veículos, que atualmente são restritas devido à perda aerodinâmica. Essa mudança no design  ajuda a reduzir o fluxo de ar proveniente do veículo da frente, aumentando a chance de ultrapassagens.

O projeto CFD usou mais de 1.150 núcleos de computação AWS para executar simulações detalhadas de mais de 550 milhões de pontos de dados que modelam o impacto da esteira aerodinâmica de um automóvel em outro. Usando a escalabilidade incomparável da AWS, a Fórmula 1 foi capaz de reduzir o tempo médio de execução de simulações em 80% – de 60 horas para 12 horas.

“Logo no início deste projeto, nosso principal objetivo era fazer com que os carros corressem mais próximos. Quando ficam a cerca de 20 metros ou menos um do outro, os automóveis  atualmente perdem cerca de 50% de seu downforce. Com a ajuda da AWS, conseguimos reduzir essa perda de 50% para 15%”, diz Pat Symonds, diretor técnico da Fórmula 1. “Usar a  nuvem da AWS realmente removeu todas essas barreiras e nos permitiu executar o que queríamos, quando queríamos e como queríamos. Isso é algo que eu não teria acreditado ser possível antes de comprovar o poder da AWS, Esse é o futuro”.

Com a nuvem, a F1  pôde deixar de usar os tradicionais testes em túneis de vento juntamente com o CFD para projetar e analisar as propriedades aerodinâmicas dos veículos. A F1 mudou seu ambiente de simulação CFD para uma plataforma de computação de alto desempenho (HPC) na AWS usando instâncias do Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2) para executar simulações complexas que visualizam a turbulência dos automóveis e o impacto nos veículos que os seguem. A F1 escolheu usar uma combinação de instâncias do Amazon EC2 C5n e as novas instâncias C6g baseadas em AWS Graviton2 para obter o máximo de flexibilidade em relação a preço e desempenho. Além de reduzir o tempo de simulação de dias para horas, a F1 reduziu o custo de execução destes workloads em 30% usando as instâncias do AWS Graviton2.

“O recente lançamento do AWS Graviton2 nos permitiu otimizar outros trabalhos e alcançou uma economia de custos de cerca de 30%. E realmente vejo isso indo além. Tenho certeza de que podemos avançar para 40% de redução de gastos em comparação com nossos métodos antigos”, diz Symonds. “Ao trabalhar com a AWS, temos acesso a um ambiente enorme, e não falo apenas em relação ao aspecto físico de poder de computação, mas também sobre as pessoas excelentes com quem trabalhamos. São colegas que nos impulsionam tanto quanto nós mesmos fazemos”.

FONTE: RPMA Comunicação

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Magalu abre inscrições para programa de aceleração em TI exclusivo para mulheres

Luiza Code já recebeu mais de 10 000 inscritas e mais de 30 ex-alunas já foram contratadas pela companhia

Nesta segunda-feira, o Magalu, maior ecossistema para comprar e vender no Brasil, abre inscrições para a terceira edição do programa Luiza <Code>, curso de aceleração na área de desenvolvimento de software, com 210 novas bolsas de estudo exclusivas para mulheres. O programa tem como parceiro a escola Gama Academy, e tem como objetivo incentivar a entrada do público feminino no setor de tecnologia da informação, cujo mercado de trabalho ainda é predominantemente masculino. As interessadas podem se cadastrar, pelo link: https://corp.gama.academy/luiza-code/inscricao.

Nesta edição, a formação terá duas turmas de 105 mulheres, que poderão escolher entre a linguagem Node.js ou a ferramenta de infraestrutura Google Cloud. Metade das vagas serão abertas para o público interno do Magalu e a outra parte para público externo, sendo que 50% delas serão destinadas à mulheres negras. Não é necessário ter formação na área ou curso superior.

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Entre as participantes das edições anteriores do Luiza Code, mais de 30 já foram contratadas pela empresa como desenvolvedoras, Product Owner ou Cientista de dados. “O Luiza Code, além de ser uma oportunidade de aprender com a equipe do Luizalabs, um dos times mais preparados do setor de tecnologia brasileiro, é uma chance para mulheres que desejam mudar de carreira ou conquistar uma vaga em uma das maiores empresas de tecnologia do país”, afirma Patricia Pugas, diretora executiva de gestão de pessoas do Magalu.

Na última edição, realizada no início de 2021, foram oferecidas 105 bolsas de estudo, sendo 50% delas destinadas às colaboradoras do Magalu. “Por muito tempo não se via mulheres em áreas técnicas, isso porque, historicamente, elas tiveram que lutar por espaços dentro e fora das organizações. Mas, além de ter lugar, é necessário que as empresas sejam capazes de fornecer ambientes de inclusão, igualdade e respeito. O Magalu sempre defendeu essa causa”, diz André Fatala, vice-presidente de plataforma do Magalu. “Formar desenvolvedoras e novos talentos em tecnologia é parte da nossa contribuição para que isso aconteça.”

O programa tem duração de cinco semanas, acontece de segunda a sábado, em treinamento online, com mais de 100 horas de conteúdo. Há um desafio final, com base em um case real da companhia, para a conclusão do curso e recebimento do certificado. Além disso, as bolsistas terão uma sessão de mentoria com  profissionais do Luizalabs e workshop de treinamento para participação em processos seletivos.

Fonte: Nova PR

 

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EarthDaily Analytics anuncia cronograma para lançamento de constelação de satélites de próxima geração

Novo sistema será capaz de capturar imagens diárias de praticamente todo o planeta, e deverá revolucionar a tecnologia de sensoriamento remoto, via satélite

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EarthDaily Analytics Corp., empresa de processamento e análise de dados integrada verticalmente, anunciou ontem o cronograma para o lançamento da nova constelação de satélites de observação da Terra. A constelação de satélites EarthDaily irá melhorar significativamente a capacidade de análise geoespacial na agricultura, silvicultura, meio ambiente, serviços financeiros, defesa e inteligência, entre outros.

A construção da nova geração de satélites terá início neste mês de julho, com lançamentos previstos para 2023. Os novos satélites irão capturar imagens do planeta, diariamente, em uma combinação única de 21 bandas espectrais, com resolução de até 5 metros. A constelação terá vida útil esperada de mais de 10 anos.

“Trata-se de um sistema capaz de observar praticamente toda a massa terrestre do mundo todos os dias, além de partes significativas das áreas marítimas do planeta”, diz Don Osborne, CEO da EarthDaily Analytics. “Nosso plano está em pleno andamento. Essa constelação irá revolucionar o negócio de monitoramento de mudanças naturais e causadas pelo homem em todo o planeta, permitindo uma ampla gama de aplicações inovadoras de Inteligência Artificial e machine learning em escala geoanalítica global.”

O cronograma previsto é:

  • Julho 2021 – Início da missão e lançamento do Programa de Parceiros Fundamentais (FPP);
  • Agosto 2021 – EarthPipeline para se tornar um Fornecedor de Software Independente Certificado AWS (ISV) (motor de processamento e calibração para constelação de EarthDaily);
  • Setembro 2021 – Lançamento do serviço EarthMosaics Beta para gerar automaticamente mosaicos de grandes áreas livres de nuvens da Terra;
  • 2022 – Lançamento da Nova Plataforma de Análise para a Agricultura;
  • 2023 – Satélites lançados e operacionais.

A empresa internacional de private equity Antarctica Capital anunciou a formação da EarthDaily Analytics Corporation (EDA) em abril de 2021. A EDA desenvolveu um software de processamento de dados baseado na nuvem, líder de mercado, que transforma imagens brutas em produtos de imagens altamente precisos e prontos para análise. A divisão Geosys é líder de mercado há 30 anos em análise de dados por satélite para o setor agrícola.

“Estamos muito animados por dar o pontapé inicial a este programa. Começamos a encomendar hardware e estamos no caminho certo para tornar nossa constelação operacional até 2023”, disse Osborne. “A implantação dos satélites EarthDaily vai atender uma demanda crescente por imagens de satélite de alta qualidade, rapidamente processadas e espectralmente ricas. Os dados da nova constelação podem estar disponíveis aos clientes horas após a aquisição para fornecer informações em tempo real”.

Além do cronograma, a EarthDaily Analytics anunciou a formação do Programa de Parceiros Fundamentais (FPP), uma oportunidade de pré-lançamento para os clientes se tornarem parceiros estratégicos no programa EarthDaily Satellite Constellation.

FONTE: Carol Silveira Comunicação

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