Redação Newly

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O ser humano ainda é o maior ponto de falha na segurança cibernética de uma empresa?

* Cesar Candido

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Cesar Candido – Diretor de Vendas da Trend Micro

Todo mundo tem trabalhado muito durante a pandemia para conseguir realizar novos projetos e negócios. O modelo que tínhamos antes mudou e vem exigindo entregas maiores e com mais agilidade. No entanto, no que se refere ao mercado de segurança cibernética, a escassez de profissionais preparados torna o desafio ainda mais complexo. Hoje é necessário treinar esses profissionais, já que não são encontrados facilmente no mercado para contratação imediata.

Segundo o Gartner, 80% das organizações dizem ter dificuldades em encontrar e contratar profissionais de segurança e 71% admitem que isso está afetando a capacidade de entrega dos projetos de segurança internamente.

Outro número da consultoria indica que 64% dos funcionários já trabalham no modelo home office e 40% devem continuar assim após a pandemia. O impacto do trabalho remoto não se restringe apenas a quem trabalha diretamente com segurança digital, uma vez que afeta também os usuários finais. O desafio é fazer com que todos compreendam que a responsabilidade sobre a segurança da informação deve ser compartilhada. A partir do momento que os profissionais estão trabalhando em casa eles precisam garantir o cumprimento mínimo dos requisitos de segurança da empresa, para que ninguém seja prejudicado.

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Existem inúmeros fatores que podem ser destacados e que geram decisões equivocadas no dia a dia, aumentando muito o risco com a segurança da informação. Entre eles, podemos citar a ansiedade causada pelo isolamento que tornou o usuário mais suscetível a cometer erros e cair em armadilhas na web, clicando em links e e-mails maliciosos. Diante desse cenário, é extremamente importante realizar campanhas de conscientização interna para funcionários – principalmente para aqueles que atuam em outras áreas –, além de desenvolver programas de captação de jovens talentos em TI, para fomentar ainda mais o setor de segurança da informação.

Acredito, ainda, que o tema segurança digital deva ser incluído no currículo escolar, para que as novas gerações aprendam desde cedo a fazer o melhor uso da tecnologia. As crianças estão cada vez mais conectadas, dividem o mesmo ambiente digital com os pais porque muitas vezes utilizam o mesmo computador, sejam nas aulas on-line ou nos momentos de lazer. Então precisam ser conscientizadas sobre os riscos do compartilhamento de dados e dos links maliciosos.

Se o ser humano que existe por trás do profissional estiver bem treinado no âmbito corporativo, ele conseguirá transmitir esse conhecimento para a sua vida pessoal. Levar a cultura da segurança da informação para dentro de casa é uma excelente forma de disseminar esse conhecimento e fortalecer toda a estratégia de segurança cibernética.  Se isso for feito de forma divertida e envolvente, melhor ainda!

* Cesar Candido é diretor de Vendas da Trend Micro, empresa especializada em cibersegurança.

FONTE: DFreira

Microsoft disponibiliza no Brasil o Azure Data Box para transferência de dados rápida e econômica

No Brasil, desde julho, a plataforma permite que organizações movam grandes volumes de dados para a plataforma de nuvem Microsoft Azure

A partir de julho, a Microsoft disponibiliza no Brasil o Azure Data Box, um dispositivo que permite que organizações movam dados para a plataforma de nuvem Microsoft Azure de maneira segura, rápida e econômica. O dispositivo utiliza criptografia e permite o envio de grandes quantidades de dados para a nuvem com segurança. O serviço pode ser utilizado mediante uma taxa fixa.

O Azure Data Box usa ferramentas de cópia comuns para mover grandes quantidades de dados quando há limitação de tempo, de disponibilidade da rede ou de custos. Os produtos disponíveis são: o Data Box, um dispositivo robusto, com capacidade para 100 TB, que usa protocolos NAS padrão e ferramentas de cópia comuns, além de apresentar criptografia AES de 256 bits para trânsito mais seguro. O Data Box Disk, um SSD de 8 TB com interface USB/SATA e criptografia de 128 bits feito para ser personalizado de acordo com as necessidades, já que está disponível em pacotes de até cinco para um total de 40 TB.

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Após o upload, os dispositivos são limpos de acordo com os padrões da Publicação Especial do NIST 800-88, revisão 1. Além do Brasil, o serviço está disponível nos Estados Unidos, Reino Unido, Europa Ocidental, Japão, Cingapura, Coreia do Sul, Índia, África do Sul e Austrália.

“O Azure Data Box é um produto robusto, resistente à violação e danos externos, como quedas e explosões, e certamente ajudará as organizações a superarem as barreiras de transferência de dados que dificultam a adoção da nuvem e retardam a inovação”, afirma Rodolpho Ugolini, gerente de Marketing Azure na Microsoft.

Antes, os usuários do Azure importavam dados para a nuvem enviando discos rígidos para seus data centers. Agora, com o dispositivo, é possível utilizar o modelo “Self Managed Shipping”, utilizando um dispositivo robusto e que apresenta um display “e-ink” que funciona como etiqueta de remessa. Através do portal Azure o próprio cliente solicita e então retira o dispositivo em um endereço indicado. Os dados podem então ser rapidamente transferidos através da rede local usando protocolos padrão como SMB e CIFS. Após a carga, o dispositivo deve ser devolvido para a Microsoft no endereço designado, para que os dados sejam transferidos para a conta de armazenamento do cliente, automaticamente.

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A disponibilização do Azure Data Box está conectada aos esforços do plano Microsoft Mais Brasil em oferecer serviços de infraestrutura e nuvem híbrida às empresas para contribuir com o seu crescimento e acelerar a inovação digital por meio da expansão da infraestrutura de nuvem no País. O produto vem para reforçar a oferta de serviços de Azure no Brasil, em conjunto com a região já existente desde 2014 no país e a Brazil Southeast Region, anunciada no ano passado. Lançado em outubro de 2020, o plano é uma iniciativa abrangente com foco em três frentes de atuação: habilitação da economia digital por meio da tecnologia; educação, capacitação profissional e empreendedorismo; e crescimento sustentável e impacto social.

Saiba mais em https://azure.microsoft.com/pt-br/services/databox/

Fonte: Agência Edelman

 

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Intelie lança o programa de estágio DevsGeneration para estudantes de escolas técnicas e cursos de tecnologia

São 16 vagas para acelerar o aprendizado dos alunos sobre desenvolvimento e customização de soluções de Inteligência Operacional

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A Intelie, startup brasileira que revolucionou o mercado de análise de dados promovendo Inteligência Operacional, impulsionada pela rápida expansão das áreas de desenvolvimento de software e entrega de soluções, anuncia o lançamento do programa de estágio DevsGeneration, voltado para desenvolvedoras e desenvolvedores. No total, são 16 vagas destinadas a estudantes de escolas técnicas ou cursos universitários de tecnologia, que estejam preferencialmente a dois anos de se formar.

Os alunos terão contato com desenvolvedoras e desenvolvedores de diversas áreas e aprenderão na prática como soluções de Inteligência Artificial são aplicadas em diferentes setores do mercado, e como resolver problemas cotidianos das empresas com agilidade. Cada estagiário contará com o suporte de um buddy dentro da Intelie, colega designado a dar suporte em assuntos práticos do dia-dia e com expertise na área em que o estagiário      vai trabalhar. Além do buddy, o talento vai contar com a mentoria de uma das lideranças da Intelie, que terá a função de potencializar seu aprendizado e dar suporte no início de sua carreira.

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O objetivo do programa é aprimorar o lado técnico dos estagiários que, até o final do ciclo, apresentarão ao menos um projeto de inovação ou melhoria para a Intelie. Os candidatos devem compreender algoritmos de dados, ter conhecimento em uma linguagem de programação (Java, Python, Javascript ou similar), bem como noções básicas de tecnologias web (React/Angular ou Springboot/Django).

Com início em setembro, os alunos vão colaborar com os times de São Paulo e Rio de Janeiro e, ainda que atualmente o trabalho esteja sendo realizado de maneira remota, é importante que os candidatos residam em uma das duas cidades-sede da empresa para que possam se reunir presencialmente após a pandemia. Dependendo em qual projeto forem alocados, também há a possibilidade de terem contato com profissionais da Intelie que estão espalhados fora do Brasil.

“A Intelie tem obtido um forte crescimento anualmente e estamos muito atentos à capacitação de profissionais que representarão o futuro da empresa. Esperamos que os alunos cheguem com um olhar curioso, questionador e com um grande espírito de equipe”, diz Lelio Souza, CEO da Intelie.

As inscrições vão até 23 de julho e devem ser feitas através do link: https://content.intelie.com.br/devs-generation. Para quem quiser saber mais sobre a empresa, o  influenciador Gabs Ferreira entrevistou integrantes do time da Intelie que contam a história da startup e revelam detalhes sobre o programa DevsGeneration  neste vídeo.

FONTE: RPMA Comunicação

 

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Gestão anywhere: como modernizar o gerenciamento de dados de forma segura

Vladimir Brandão, country manager Brasil da Quest Software. – Foto: Divulgação

*Por Vladimir Brandão

Um estudo recente do Gartner, consultoria especializada em tecnologia, prevê gastos mundiais com Tecnologia da Informação (TI) 6,2% maiores em 2021, chegando a US$ 3,9 trilhões. Além disso, a consultoria também estima que os gastos globais com TI relacionados ao home office totalizarão US$ 332,9 bilhões em 2021, um aumento de 4,9% em relação a 2020.

Sabemos que a pandemia impactou gastos em 2020. No entanto, vimos um movimento de aceleração, mesmo que à fórceps, da transformação digital dos negócios e do trabalho remoto que mantém um nível forte de investimentos este ano. No início da pandemia, as organizações priorizaram sua sobrevivência com tecnologias e serviços “críticos” o que, claro, afetaram os resultados. Mesmo assim, a TI foi essencial para as pessoas e negócios, amortecendo o impacto dos efeitos negativos de crise econômica.

Mesmo que hoje estejamos cada vez mais próximos do fim da pandemia, ainda se estima que o retorno da atividade global com relação às taxas de gastos apresentadas em 2019 não acontecerá até 2022. Logo, a chave para operações no formato híbrido é desenvolver infraestrutura maleável, que permita o desempenho das funções dos colaboradores quando, como e onde quiserem e, principalmente, de forma segura.

Ainda de acordo com a pesquisa Gartner CIO Agenda de 2021, 64% dos funcionários podem trabalhar remotamente e que pelo menos 40% continuarão trabalhando em casa após o COVID-19. Ou seja, será fundamental neste momento de transição equilíbrio. As empresas precisarão adotar uma postura flexível no gerenciamento de seus ambientes de trabalho, ou seja, o que chamamos de “gestão anywhere”, de “qualquer lugar”.

Para isso acontecer, as companhias precisarão redesenhar protocolos, fortalecer processos e sua arquitetura de cibersegurança como um todo. Além disso, deverão lançar mão de ferramentas adequadas para este novo cenário, tais como serviços gerenciamento de endpoints e banco de dados, além de recuperação de desastres e backup para garantir que ainda funcionem em um ambiente remoto. Somados a isso, soluções que controlem a utilização dos devices pelos usuários com nivelamento hierárquico e permissão de acesso. Novos tempos. Liberdade ao colaborador, mas com responsabilidade.

*Vladimir Brandão é country manager Brasil da Quest Software

Fonte: Capital Informação

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Validity anuncia solução que permite aos profissionais de marketing a adoção do BIMI

Novidade facilita o marketing ético e oferece uma experiência de e-mail mais segura para os consumidores

A Validity, fornecedora líder em soluções para qualidade de dados e sucesso de e-mail marketing, anunciou novos certificados BIMI para tornar mais fácil para os profissionais de marketing adotarem os Indicadores de Marca para Identificação de Mensagem (BIMI – Brand Indicators for Message Identification). Essa nova oferta vem imediatamente após o Google anunciar o lançamento do BIMI em todas as caixas de entrada do Gmail.

BIMI é uma especificação de e-mail padrão da indústria que permite o uso de logotipos controlados pelas marcas e dá suporte aos clientes de e-mail. O Google se junta ao Yahoo e ao Fastmail ao ter suporte ao BIMI, tornando-o disponível em cerca de 2 bilhões de caixas de entrada, como mostram dados do Finances Online. Os novos certificados reafirmam a dedicação da Validity à promoção do marketing ético e a uma experiência de e-mail mais segura para os consumidores.

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Atualmente, as caixas de entrada estão mais lotadas do que nunca, com aumento de 94% no volume global de e-mail ano a ano, segundo o State of Email Live. Esse fenômeno tornou cada vez mais difícil atrair a atenção e a confiança de clientes em potencial.

O BIMI requer autenticação, relatório e conformidade de mensagem baseada em domínio (DMARC – Domain-based Message Authentication, Reporting & Conformance) e um Certificado de Marca Verificada (VMC – Verified Mark Certificate) do logotipo da marca registrada de um remetente, para exibir os logotipos designados pelo remetente diretamente na caixa de entrada do destinatário. O Dmarc, combinado com o BIMI, garante que o domínio da organização não seja falsificado, fortalecendo a confiabilidade do trabalho de e-mail marketing e aumentando o engajamento por e-mail.

A Validity tem uma infinidade de recursos para ajudar os profissionais de marketing a aproveitar as vantagens do aumento significativo da adoção de BIMI, incluindo as ferramentas de que os profissionais precisam para gerenciar Dmarc e BIMI em sua plataforma de e-mail Everest:

  • Certificados de Marca Verificada: a Validity fez parceria com a Entrust, líder de segurança digital e identidade segura, uma Autoridade de Certificação (CA), para ajudar seus clientes a obter Certificados de Marca Verificada (VMCs) que atendam aos padrões BIMI. Alguns provedores de e-mail, incluindo o Gmail, exigem que os remetentes tenham um Certificado de Marca Verificada emitido por uma Autoridade de Certificação (CA) para aceitar o BIMI. Entrust é um CA líder e colaborou no desenvolvimento do VMC para BIMI. Junto com a Entrust, a Validity ajudará os clientes interessados e qualificados a obter um VMC autorizado, permitindo-lhes implementar o BIMI em todos os provedores de e-mail compatíveis, agora incluindo o Gmail.
  • Monitoramento Dmarc: o Everest oferece aos profissionais de marketing as ferramentas de que precisam para gerenciar e monitorar sua política Dmarc, garantindo que recebam os benefícios de um e-mail devidamente autenticado enquanto protegem seus domínios contra agentes mal-intencionados de phishing.
  • Assistente BIMI: o Everest fornece aos profissionais de marketing um local para hospedar sua imagem BIMI Scalable Vector Graphics (SVG), uma maneira de gerar seu código DNS BIMI, bem como visualizar sua mensagem em uma caixa de entrada habilitada para BIMI antes de enviar.

Os profissionais de marketing também podem ficar de olho no engajamento de e-mail no Everest para rastrear cliques e conversões antes e depois da implementação de Dmarc e BIMI para ver os benefícios de seu investimento em tempo real.

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“Como defensores do marketing ético e membros do grupo de trabalho AuthIndicators, a Validity agarrou a chance de apoiar a adoção mais ampla de BIMI em todo o ecossistema de e-mail”, disse o presidente e CEO da Validity, Mark Briggs.

Segundo ele, com o foco cada vez maior em marketing digital, é crescente a dificuldade em se destacar nas caixas de entrada repletas de spam e anúncios irrelevantes. “Estamos entusiasmados em ver provedores de e-mail de alto calibre, como o Google, permitindo que os profissionais de marketing façam seu trabalho, para se diferenciar de spammers e pessoas mal-intencionadas”, relatou.

Para Briggs, os clientes da Validity  “agora devem estar mais confiantes do que nunca em sua capacidade de se destacar como profissionais de marketing confiáveis e responsáveis e, com Dmarc e BIMI, o cliente final que recebe essas comunicações ficará tranquilo sabendo que não é vítima de spam ou crime cibernético”.

Fonte: RPMA Comunicação

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Tecnologia inédita no Brasil auxilia empresas a treinarem funcionários em trabalho remoto

Autor de best seller, Pedro Carbone criou um aplicativo inédito no Brasil que auxilia empresas a treinarem funcionários em trabalho remoto.

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Pedro Carbone

Durante a pandemia de Covid-19, quase 8 milhões de brasileiros trocaram o escritório pelo ambiente de casa, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nesta nova realidade, como as empresas fazem para realizar treinamentos, oferecer cursos de liderança e comportamentais ou de atualização a esses profissionais?

Pensando nisso, o ex-executivo do Banco do Brasil (BB),  doutor em Economia e mestre em administração, Pedro Carbone, criou um aplicativo inédito no país para as empresas oferecerem treinamentos de maneira remota, algo que vem justamente ao encontro da atual tendência: a migração para o home office. Ele acumula passagens pela Faculdade IBMEC e pelo SEBRAE Nacional, além de ser autor de best seller publicado na área.

O novo App segue um método que permite às empresas criarem seu próprio conteúdo ou agregarem informações de outros ambientes em um único local. Chamado Trilhas de Aprendizagem, a novidade permite disponibilizar cursos e conteúdos em diversos formatos multimídia, como vídeos, áudios, livros, artigos, apostilas, manuais e podcasts. A solução é única no país e no mundo.

“O App é um AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem)”. híbrido, que gerencia capacitação, conteúdos e conhecimentos simultaneamente, ao gosto do cliente, resultado de um trabalho de 25 anos de experiência com educação corporativa e gestão de conteúdos em grandes organizações”, conta Carbone.

Nele, ainda estarão disponíveis treinamentos gratuitos para as mais diferentes áreas.

“A navegação é intuitiva. O usuário pode selecionar o tema das trilhas desejadas usando filtros, como conhecimentos, competências a desenvolver, cargo, área ou processo de trabalho, por exemplo. Pode acompanhar o seu progresso, realizar testes e se alcançar a nota mínima recebe um certificado de conclusão on-line”, explica Rudiney Franceschi, CTO da DevMaker, empresa que desenvolveu o aplicativo ao lado da INTELETTO, que funciona sob o comando de Carbone.

Durante o consumo do conteúdo o usuário ainda tem o histórico com status que mostra o que já foi estudado e seu progresso, além de permitir degustar todos os materiais didáticos na ordem que preferir, disponíveis nas bibliotecas virtuais de cada trilha que navegar.

“É uma nova experiência de capacitação, dentro de uma perspectiva pedagógica de autodesenvolvimento e liberdade educacional”, enfatiza Carbone.

Através do histórico de progresso, o App analisa o desempenho do colaborador em cada etapa e o certifica a cada trilha concluída.

“Essa tecnologia permite que as pessoas possam se desenvolver no seu ambiente de trabalho através de cursos disponibilizados pela própria empresa de modo remoto, proporcionando que elas conquistem progressão em suas carreiras”, ressalta o CTO da DevMaker, complementando que o App pode ser customizado com conteúdos adaptáveis para qualquer organização em todas as áreas do conhecimento.

Como é totalmente adaptável, o App não é apenas para uso corporativo, mas é também indicado para o uso de instituições em geral, como as de ensino, e pessoas que queiram compartilhar ou somente acessar conhecimento.

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Para criar suas próprias trilhas e disponibilizar cursos é necessário obter o licenciamento do aplicativo no site da Inteletto (www.inteletto.com). Já quem deseja acessar os conteúdos e não é vinculado a uma empresa licenciada também poderá se capacitar. Bastará baixar o aplicativo, escolher o tema do curso, acessar os conteúdos disponíveis e receber certificados por participação. Já encontra-se no ar a versão corporativa e em novembro será lançada a destinada ao público em geral, com diversos treinamentos e trilhas de aprendizagem com livre acesso, com foco na gestão e liderança.

Trilhas da Aprendizagem pode ser baixado por celular, diretamente nas lojas Apple e Google (para a web é utilizado um gateway de pagamento específico) ou pelo site: www.devmaker.com.br/portfolio/trilhas-de-aprendizagem

FONTE: Engenharia de Comunicação

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Líder europeia lança primeira Masterclass em Planejamento Integrado no Brasil

Treinamento criado pela Slimstock na Europa foi adaptado ao mercado brasileiro, associando conceitos técnicos com simulações práticas baseadas na metodologia

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Slimstock, líder europeia de gerenciamento de estoque, anuncia para os dias 14 e 15 de julho a primeira Masterclass sobre Planejamento Integrado para profissionais de supply chain no Brasil. O treinamento online tem um formato criado especialmente para o mercado brasileiro, desenvolvido exclusivamente pela empresa, com foco na aplicação prática dos conceitos técnicos da metodologia para melhorar o desempenho organizacional.

O planejamento integrado tem sido adotado por gestores e C-level de grandes empresas ao redor do mundo. O método promove a integração multidisciplinar de profissionais de diferentes áreas, com o foco na elaboração de planejamentos estratégicos detalhados e eficazes de médio e longo prazo. A metodologia também visa estabelecer indicadores claros de desempenho e performance das equipes, a partir da a identificação de problemas a serem resolvidos com a colaboração de todos da organização.

Laís Roupinha, responsável pelo treinamento na Slimstock, destaca que é difícil encontrar literatura e treinamentos com o enfoque prático que será dado na Masterclass.

“A cadeia de suprimentos brasileira está se fortalecendo e há a necessidade de explorar o planejamento integrado na vivência das empresas nacionais, porque as referências e os conteúdos sobre a metodologia geralmente são em outros idiomas e com a vivência estrangeira”, afirma.

Para Luis Fernando Talib, gerente nacional de desenvolvimento de negócios da Slimstock, ao apresentar o treinamento focado nos profissionais brasileiros, a empresa reforça sua referência em gestão operacional e de processos.

“Conhecer e saber aplicar os ensinamentos do planejamento integrado no trabalho dos times é um fator importante de transformação das empresas e na cultura da organizacional para todo o mercado”, explica o executivo.

A Masterclass de Planejamento Integrado da Slimstock será realizada por profissionais especializados na metodologia e dividido em quatro módulos, dois a cada dia, para otimizar as simulações. As aulas serão realizadas nos dias 14 e 15 de julho, das 13h às 17h, por meio do aplicativo Microsoft Teams. O curso terá o investimento de R$ 499 e emissão de certificado pela Slimstock Academy. Os interessados podem se inscrever por meio do linkhttps://hubs.la/H0Rr2cx0.

FONTE: XCOM

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Parceria entre startups oferece cashback de bitcoins em dobro

CoinGoback e Alter são pioneiros no mercado de criptomoedas no Brasil e garantem o melhor serviço do mercado

Em uma iniciativa inédita no mercado, o CoinGoback, uma plataforma de cashback em criptomoedas, e o Alter, a primeira cripto conta do Brasil, firmaram uma parceria e estão oferecendo cashback de bitcoin em dobro em todas as compras.

O processo começa com a abertura de conta digital gratuita no Alter, informando nome, CPF, E-mail, celular, entre outros dados. Depois, é só realizar as compras utilizando o CoinGoback juntamente com o AlterCard – cartão online, emitido automaticamente a partir do cadastro.

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Milhares de pessoas já aderiram ao Alter, a conta que é capaz de armazenar reais e criptomoedas, com a possibilidade de uso de criptoativos para realização de gastos do dia a dia através de cartão. Já o CoinGoback ajuda a receber cashback nas principais lojas: com apenas um clique, é possível ativar o cashback na compra e esse dinheiro se torna investimento em Bitcoin.

“Ganhar bitcoins pode ser a porta de entrada para que as pessoas tenham aquele primeiro contato com a criptoeconomia. O cashback é uma forma das pessoas ganharem, conhecerem, sentirem um pouco desse mercado e consequentemente tomar decisões de investir em seu bitcoin ao longo prazo. Nossa missão é trazer um pontapé inicial de maneira fácil, simples e sem dor de cabeça, ganhando bitcoin com o CoinGoBack e o Alter”, analisa Isac Honorato, CEO do CoinGoBack.

Até o momento, o CoinGoback tem mais de 300 lojas parceiras, como Americanas, Submarino, Netshoes, Aliexpress, FastShop, Carrefour, Vivara, entre outras, que já oferecem o cashback em bitcoin. Em 13 meses de operação a plataforma possui mais de 34 mil usuários, gerou mais de R$3.5 milhões em vendas e distribuiu mais de R$250 mil em Bitcoin, Ethereum, PaxGold e outras criptomoedas.

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De acordo com Vinicius Frias, CEO do Alter, o Criptoback não se limita à experiência de devolver bitcoins para os clientes, mas também proporciona novas formas de adquirir a criptomoeda no Brasil. “Nosso intuito é sermos a porta da criptomoeda para o grande público, que desconhece ou tem receio delas”, enfatiza.

Muito utilizado nos Estados Unidos e alguns países da Europa, como Inglaterra, Alemanha e Espanha, o cashback está sendo adotado por diversos e-commerces no Brasil. Uma das vantagens do Criptoback é o prazo de validade indefinido, sem limitações de saques, zero custo e adesão gratuita e automática.

Para se cadastrar na plataforma, basta acessar o link: https://coingoback.com/ e, para criar a conta Alter, clique em: https://www.soualter.com.br

Fonte: Grupo VCRP Brasil

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Média nacional de transformação digital aumentou em 2021, aponta novo Índice ABEP-TIC de Oferta de Serviços Públicos Digitais

Segundo o relatório, Brasil registrou uma variação positiva de quase 10 pontos em comparação com o ano passado; os destaques foram as regiões Norte e Sul.

Em razão do avanço da pauta de governo digital no país, a maturidade das unidades federativas foi elevada, ocasionando o aumento da média geral em oferta de serviços públicos digitais, no Brasil. É o que evidencia a edição de 2021 do Índice ABEP-TIC de “Oferta de Serviços Públicos Digitais dos Governos Estaduais e Distrital”, desenvolvido em âmbito nacional pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação.

O relatório visa mensurar a oferta de serviços digitais pelos Governos Estaduais e Distrital, e foi apresentado durante a 153ª Reunião Ordinária do Conselho das Associadas da ABEP-TIC, realizada em Brasília, nos dias 1 e 2 de julho.

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Com a análise do trabalho desenvolvido pelos governos estaduais entre janeiro de 2020 e abril de 2021, a nova edição do índice de oferta de serviços públicos digitais levanta questões referentes à maturidade digital do Brasil. Para a análise, o estudo determinou a pontuação entre 0 e 100, dividida em três dimensões: Capacidades para a Oferta Digital de Serviços e a Oferta de Serviços Digitais, que juntas correspondem a 90% da nota, e Regulamentação sobre Modernização para Oferta de Serviços Públicos, correspondendo aos 10% restantes.

Os dados obtidos no relatório revelam melhora no índice da maioria dos estados, permitindo entender que a agenda digital foi acelerada para aperfeiçoar as capacidades, ofertas e regulamentações para as entregas digitais nos governos. “Além de ser um instrumento de diagnóstico, o índice serve como meio de sensibilizar e orientar questões que os estados podem priorizar sobre a agenda digital em estratégias de governo digital”, esclarece Lutiano Silva, presidente do Conselho da ABEP-TIC e um dos responsáveis pelo estudo.

Ademais, o estudo enfatiza medir questões estruturantes de uma agenda digital de governo e é um dos indicadores que compõem o pilar de eficiência da máquina pública do Ranking de Competitividade dos Estados, produzido anualmente pelo Centro de Liderança Pública (CLP).

Nesta edição, vale a pena destacar a melhora da pontuação dos estados sobre os itens levantados nas dimensões que integram o índice, e a presença fundamental do comitê consultivo, que auxilia na reflexão e orientação para a evolução do índice e sua divulgação, composto por representantes da Secretaria de Governo Digital (SGD) do Ministério da Economia, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (CETIC.Br) e da própria ABEP-TIC.

Outro tópico que chamou a atenção foi a pontuação média nacional, que mensurada a partir da média de cada região do país, registrou uma variação positiva de 9,7 pontos em comparação com o ano passado. Tal variação foi impulsionada pelo aumento das notas das regiões Norte e Sul, que cresceram 16 e 12,17 pontos, respectivamente.

Para os governos, o índice é uma forma de medir a maturidade digital dos participantes, como explica Lutiano. “O índice mostra como os governos estão capazes ou sensíveis à agenda digital, além de ser um instrumento para sensibilizar e apoiar os Estados que possuem uma capacidade digital menor”, explica. “Os governos podem buscar referências de outro estado e tentar entender o caminho percorrido pelos líderes do Índice.”

De acordo com o presidente da ABEP-TIC, Tasso Lugon, o avanço tecnológico tem sido o principal aliado na entrega de soluções e serviços eficientes. “O índice ajuda a identificar as ações que impactam os cidadãos. O desafio de levar bons serviços com a utilização de recursos de forma eficiente e que impactam a vida das pessoas continua sendo nossa real motivação”, afirmou.

Já o secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Luis Felipe Monteiro, afirmou que o Governo do futuro é digital e integrado. “Enquanto responsável pela transformação digital do governo federal, que atingiu a marca de 3 mil serviços públicos totalmente digitais, o nosso time na Secretaria de Governo Digital se dedica à impulsão junto aos estados e municípios de todo o país. Por isso, o gov.br é também uma grande rede de compartilhamento de plataformas e de atalhos para que os demais entes federados acompanhem esse movimento”.

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O índice foi realizado por meio de um questionário, enviado às Entidades Estaduais de Tecnologia e Comunicação de todas as 27 unidades federativas. Conquistando 91 pontos totais, o estado do Rio Grande do Sul assume a liderança desta edição, sendo seguido pela Bahia com 87,25 pontos e Paraná, com pontuação de 86,25. O Distrito Federal, tendo enviado os resultados após o prazo, não foi considerado para o relatório e, por isso, recebeu nota zero em todas as dimensões.

Não obstante da classificação numérica, o relatório também realiza uma classificação geral com base na pontuação: acima de 90 pontos, é Ótimo; entre 70 e 90 pontos, classificação Muito Bom; entre 50 e 70 pontos, Bom; entre 30 e 50 pontos é Regular e abaixo de 30 pontos, Ruim. Além disso, a nova edição do relatório permite analisar detalhadamente os avanços em cada unidade federativa por meio da comparação com a pesquisa anterior.

Os resultados detalhados do Índice ABEP-TIC de “Oferta de Serviços Públicos Digitais dos Governos Estaduais e Distrital” podem ser conferidos na íntegra pelo arquivo.

Para ver os resultados resumidos deste ano e do ano passado, é só acessar o link.

Fonte: BASIC Comunicação

 

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Rogerio-Soares

Cibersegurança e Engenharia Social: a evolução dos ataques digitais

*Por Rogério Soares 

Rogerio-Soares
Rogério Soares – Diretor de Pré-Vendas e Serviços Profissionais da Quest Software

A engenharia social é uma das técnicas de hacking mais significativas do mundo. Em resumo, ela usa truques e táticas psicológicas para fazer com que o usuário comprometa sua própria segurança. Os hackers utilizam esse procedimento para se firmar em um sistema antes de usar malware ou RATs (ferramentas de acesso remoto) para começar a roubar dados ou controlar um sistema. A engenharia social é um ponto de partida, não um método completo de hack. O “pulo do gato” é que muitas pessoas não levam a sério a engenharia social, achando que nunca serão atingidas ou simplesmente não a entendem.

De acordo com a, Canalys, consultoria global do mercado de tecnologia, o ano passado registrou um número recorde de violações de dados em todo o mundo, apesar de ter havido aumento significativo nos gastos com segurança cibernética. O período foi marcado por uma forte expansão da violação de dados, com cerca de 30 bilhões de registros comprometidos em um período de 12 meses, mais do que o contabilizado nos 15 anos anteriores combinados. Isso ocorreu apesar de os investimentos em segurança cibernética terem superado outros gastos com TI em 2020, totalizando US$ 53 bilhões globalmente, o que representa um aumento de 10% na comparação com o ano anterior.

De maneira geral, os hackers possuem alto grau de eficiência em técnicas de engenharia social e com a pandemia do coronavírus, que acarretou com o trabalho remoto, o êxito só aumentou. No final de 2020, o Gartner observou um aumento nos relatórios de comprometimento de contas de e-mail comercial relacionado ao coronavírus e golpes de phishing, incluindo phishing de SMS (“smishing”), e ataques de roubo de credenciais.

Com informações que servem como ‘migalhas de pão’, somadas a cada vez maior profundidade de conhecimento sobre empresas e pessoas, além de uma pitada de criatividade, os hackers criam uma infinidade de armadilhas: invasão de webcams e posterior extorsão e chantagem com conteúdo impróprio obtidos, instalação de software espião que explora fragilidades de redes domésticas ou até públicas, roubo de senha com pulverização e cruzamento de conexões em redes sociais usando como base pontos de vista políticos compartilhados, grupos de mídia social, hobbies, esportes, interesses em videogames, ativismo e situações de crowdsourcing etc.

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Além disso, bots (robôs) infectam navegadores web com extensões maliciosas que sequestram sessões de navegação na web e usam credenciais de rede social salvas no navegador para enviar mensagens infectadas a amigos. Em voga também foram os ‘baits’ (iscas) neste período crítico de pandemia sobre vacinação e auxílio emergencial.

Os criminosos sabem que elemento mais vulnerável de qualquer sistema de segurança da informação é o ser humano, que possui traços comportamentais e psicológicos que o torna suscetível a ataques. Em função disso, o modelo Zero-Trust está ganhando força. O conceito se baseia na ideia de que as organizações não devem, por padrão, confiar em nada que esteja dentro ou fora de sua rede ou perímetro.

Nesse cenário, ganham força as soluções de gestão de credenciais de alto privilégio e de identidade. A segurança baseada em autenticação contextual levará em consideração o que você sabe (senha/PIN), onde você está (na rede corporativa, VPN, aeroporto etc.), a aplicação a ser acessada, o que você possui (tokens físicos, soft tokens) e quem você é (biometria). A combinação desses fatores oferece um nível de risco e a consequente demanda por autenticação mais ou menos agressiva.

Quando falamos em segurança da informação, também precisamos entender o funcionamento da mente do usuário como um dos pilares da construção de uma arquitetura eficiente. Todo cuidado é pouco.

*Rogério Soares é diretor de Pré-Vendas e Serviços Profissionais da Quest Software

FONTE: Capital Informação

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