Redação Newly

Estudo da VMware detalha o aumento de ataques cibernéticos direcionados à força de trabalho remoto

O Global Security Insights Report destaca oportunidades para líderes de segurança repensarem e transformarem as estratégias de cibersegurança

Durante o Security Connect 2021, a VMware, Inc. (NYSE: VMW) divulgou os resultados da quarta edição do Global Security Insights Report, com base em uma pesquisa online com 3.542 CIOs, CTOs e CISOs de todo o mundo em dezembro de 2020. O relatório explora o impacto dos ataques cibernéticos e das violações nas organizações, além de detalhar como as equipes de segurança estão se adaptando a esses desafios.

A transformação digital acelerada fez com que as equipes de segurança enfrentassem ameaças em evolução, à medida que os cibercriminosos aproveitavam a oportunidade para executar ataques direcionados, explorando a inovação acelerada e a força de trabalho em qualquer lugar. Quase 80% das companhias pesquisadas sofreram ataques cibernéticos devido ao fato de que mais funcionários estão trabalhando em casa, destacando as vulnerabilidades em tecnologias e posturas de segurança legadas.

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“A corrida para adotar a tecnologia em nuvem desde o início da pandemia criou uma chance única para os líderes de negócios repensarem sua abordagem de segurança cibernética”, diz Rick McElroy, principal estrategista de segurança cibernética da VMware. “Os sistemas de segurança legados não são mais suficientes. As organizações precisam de proteção que se estenda dos terminais até as cargas de trabalho para proteger melhor os dados e aplicações. À medida que a sofisticação do invasor e as ameaças à segurança se tornam mais prevalentes, devemos capacitar os defensores para detectar e interromper ataques, bem como implementar pilhas de segurança criadas para um mundo que prioriza a nuvem.”

O Global Security Insights Report fornece inteligência sobre o panorama da proteção cibernética, tendências de ataque e defesa, juntamente com as prioridades de segurança das organizações este ano para manter a resiliência. As principais descobertas incluem:

  • A falta de urgência, apesar do aumento de violações materiais: 81% dos entrevistados sofreram uma violação nos últimos doze meses, com 4 de 5 violações (82%) consideradas materiais. Ainda assim, os profissionais de segurança subestimaram a probabilidade de uma violação material. Apenas 56% dizem temer uma violação material no próximo ano, e pouco mais de um terço (41%) atualizou sua política de segurança e abordagem para mitigar o risco;
  • O ressurgimento do ransomware e o trabalho remoto criam uma superfície de ataque imprevisível: 76% dos entrevistados disseram que o volume de ataques aumentou – com a maioria apontando como causa os funcionários que trabalham em casa – e 79% disseram que os ataques se tornaram mais sofisticados. Ataques baseados em nuvem foram o tipo mais frequentemente experimentado no ano passado, enquanto as principais causas de violação foram aplicações de terceiros (14%) e ransomware (14%);
  • As estratégias de segurança cloud-first agora são universais: 98% dos entrevistados já usam ou planejam usar uma estratégia de segurança em nuvem, mas a mudança para a cloud expandiu a superfície de ameaça. Quase dois terços (61%) concordam que precisam ver a segurança de forma diferente agora que a superfície de ataque se expandiu. 43% dos entrevistados disseram que planejam construir mais segurança em sua infraestrutura e aplicações e reduzir o número de soluções pontuais;
  • Aplicações e cargas de trabalho são as principais preocupações do CISO: aplicações e cargas de trabalho são vistas como os pontos mais vulneráveis na jornada de dados. Dos entrevistados, 63% concordam que precisam de melhor visibilidade sobre os dados e aplicações para prevenir ataques, enquanto 60% deles compartilharam que sua equipe de liderança sênior se sente cada vez mais preocupada em trazer novas aplicações ao mercado devido à crescente ameaça e dano de ataques cibernéticos;
  • As preocupações com a segurança estão impedindo a adoção da IA: a próxima fronteira para a inovação corporativa pode ser a inteligência artificial, mas mais da metade dos entrevistados (56%) afirmam que as preocupações com a segurança os impedem de adotar IA e machine learning.

A pandemia e a mudança para o trabalho remoto sem dúvida mudaram o cenário de ameaças, exigindo que as equipes de segurança transformem suas estratégias de segurança cibernética e fiquem um passo à frente dos invasores. As principais áreas de foco para o próximo ano devem incluir a melhoria da visibilidade em todos os endpoints e cargas de trabalho, respondendo ao ressurgimento do ransomware, oferecendo segurança como um serviço distribuído e adotando uma abordagem intrínseca à segurança em cloud.

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Para obter uma imagem mais clara do cenário de ameaças em evolução, bem como orientações e recomendações acionáveis para este ano e além, baixe o relatório completo aqui.

Fonte: RPMA Comunicação

 

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Justiça nega dano moral coletivo de cota de jovem aprendiz em razão da crise causada pela pandemia

Prejuízo social seria maior com a determinação da contratação de aprendizes, se isso acarretasse na dispensa de empregados, entendeu a juíza

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Em sentença histórica, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região de São Paulo julgou improcedente Ação Civil Pública do Ministério Público do Trabalho contra a empresa Toro Indústria e Comércio LTDA para pagamento de dano moral coletivo de R$ 100.000,00 em razão do não cumprimento da cota de Aprendizes.

A juíza Alessandra de Cassia Fonseca Tourinho acatou os argumentos de defesa da empresa, que alegou que o não preenchimento da cota de aprendizes foi amplamente justificado e comprovado ao MPT.

“Comprovamos que antes da pandemia a empresa havia perdido clientes, o que implicou em redução de 60% do faturamento, culminando em dispensas. Com a pandemia, o que era ruim, ficou pior. A empresa ficou 3 meses sem faturamento (abril a junho/21) e, vez que fornece peças apenas para montadoras, de lá pra cá reduziu drasticamente seu quadro de pessoal. No final de 2019, contava com cerca de 640 empregados. Agora possui cerca de 215. O atual nível de desemprego de 14,5% parece explicar muito bem essa situação. Temos, por exemplo, empresas como Ford, LG, Sony, Eli Lily, entre outras, deixando o país. Algo que não pode ser ignorado”, explica o advogado, Ricardo Serafim, do escritório Ilario Serafim Advogados.

De acordo com a sentença, a paralisação das operações da FORD e Scania revelam o forte impacto da redução de faturamento. Tanto é que o contingente de empregados tornou-se excessivo e dispendioso em relação à demanda, o que resultou na clara queda do número de empregados que, em setembro de 2018, tinha 473 empregados, passando, em 08/2020, a 213, menos da metade. “Entendo que a exigência de contratação de aprendizes, no momento atual, gera risco não só à permanência do vínculo de outros empregados – com proteção do direito à profissionalização do aprendiz preterindo o emprego dos demais trabalhadores -, como também aos próprios jovens aprendizes. Afinal, deve ser resguardado o direito à saúde e à vida de todos, inclusive dos candidatos às vagas da cota de aprendizagem”, sentenciou a magistrada.

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Ainda de acordo com a sentença, o prejuízo social poderia ser bem maior do que se pretendia evitar com a determinação de contratar aprendizes, se isso acarretasse a dispensa de empregados.

“Nesse contexto histórico, não se afigura plausível efetuar a dispensa de trabalhadores efetivos, pai/mães responsáveis por famílias inteiras, para dar lugar à contratação de aprendizes em atendimento à cota legal correspondente, cujos salários e alguns direitos são inferiores (por trabalharem de forma parcial), por estarem sob aprendizado (FGTS = 2%). Seria como desempregar o pai (ou a mãe ou os 2 ) para empregar o filho. A Justiça do Trabalho, que é uma Justiça especializada, e, portanto, sensível a essa realidade, acertadamente julgou improcedente”,  finaliza Serafim.

 

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Inteligência artificial da brasileira ROIT BANK entra na grade de cursos da IBS pelo mundo

O “ROIT BANK”, solução que integra banco a serviços contábeis, foi apresentado como estudo de caso a estudantes dos Estados Unidos e Itália.

A experiência da startup brasileira ROIT BANK se tornou matéria de salas de aula pelo mundo. O uso de robotização e inteligência artificial nas soluções em gestão contábil, financeira e fiscal desenvolvidas pela fintech está sendo apresentado em cursos do International Business School (IBS) aplicados por meio de parcerias com instituições de diferentes países.

O ‘case” ROIT BANK foi recentemente tema de abertura de programas realizados pelo IBS com a CSUN – California State University e a SUNY – The State University of New York, ambas dos EUA; e ainda com a CUOA – Business School, da Itália. Os cursos – nas áreas de negócio, marketing, gestão e afins – ocorrem regularmente de forma presencial. Excepcionalmente, por conta da pandemia de Covid-19, as aulas estão sendo remotas.

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A explanação da expertise da fintech é resultado de um convite feito pelo diretor de Relações Institucionais do IBS, Aldo José Brunhara. Com mais de 20 anos de experiência no mundo corporativo, Brunhara é PhD em Administração de Negócios, pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), e no IBS articula com os alunos projetos de empreendedorismo e inovação.

Empreendedorismo e inovação, por sinal, duas palavras-chave para caracterizar o ROIT BANK. A apresentação do ‘case’ aos estudantes norte-americanos e italianos coube à CSO da empresa, Thaís Carneiro. “Falamos sobre trajetória e modelo de negócios; bem como sobre conjuntura de mercado, desafios e oportunidades, neste cenário de crise decorrente da pandemia de Covid-19”, resume a executiva.

De acordo com Thaís Carneiro, chamou a atenção dos estudantes o grau de desenvolvimento e eficiência da robotização e a inteligência artificial que integram as soluções do ROIT BANK. Para a executiva, ao se transformar em tema de aulas de instituições referências como o IBS e parceiras pelo mundo, a trajetória da empresa se consolida como “case internacional”.

A CSO ressalta ainda o fato de se tratar de tecnologia desenvolvida no Brasil, por profissionais brasileiros. Fintech com sede em Curitiba e clientes em todas as regiões do Brasil, o empreendimento completa cinco anos de fundação em 2021. Desde abril último, transformou a denominação de uma de suas soluções – o ROIT BANK – no nome da própria empresa.

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“A mudança do nome – de ROIT para ROIT BANK – expressa em que se constitui a empresa hoje: um banco, inteligente, integrado a soluções contábeis, fiscais e financeiras”, assinala o CEO e fundador da empresa, Lucas Ribeiro, observando se tratar de experiência inédita, no mundo. Inovações como essa é que tornaram o empreendimento brasileiro objeto de estudo acadêmico, avalia Ribeiro.

Fonte: Engenharia da Comunicação

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IAB Brasil promove webinar gratuito sobre a diversidade na publicidade digital

Participantes abordam as demandas da sociedade sobre Diversidade e Inclusão que precisam ser adotadas pelas empresas e por todo o mercado da publicidade digital

 

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IAB Brasil, associação que representa o mercado de publicidade digital no País, realiza no próximo dia 23 de junho, às 10h, o webinar gratuitoPor que diversidade e inclusão são boas práticas de gestão corporativa? O encontro online, desenvolvido a partir da atuação do Comitê de Diversidade e Inclusão da Associação, faz parte de uma série de iniciativas que visam ampliar a reflexão sobre como as empresas e a publicidade digital podem ser mais heterogêneas e transformadoras para atender à demanda de uma sociedade inclusiva e diversa.

“Entendemos que um mercado com profissionais mais diversos tem maior capacidade de produzir uma publicidade mais plural, deixando um legado para a sociedade por meio dessa representatividade. Por isso, assumimos o compromisso de promover o diálogo, a troca de conhecimentos e as boas práticas sobre diversidade nessas três frentes complementares e intimamente conectadas, que são o mercado, a publicidade e a sociedade”, diz Cris Camargo, CEO do IAB Brasil.

O bate-papo será conduzido pelo presidente do Comitê de Diversidade e Inclusão do IAB Brasil, Lucas Reis, e terá a participação da fundadora da Sondery Acessibilidade Criativa, Ana Clara Schneider, do creative brand solutions da Discovery Networks Brasil, Eduardo Teixeira, e da Head of connection planning Latam do Facebook, Viviane Duarte.

A inscrição é gratuita e pode ser realizada pelo link do Evento do IAB Brasil.

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A transmissão ao vivo será pela empresa Eventials e terá a presença da comunicação em Libras da consultoria de acessibilidade, Sondery.

Para trazer luz às ações práticas do IAB Brasil sobre o tema diversidade, além deste webinar e de diversas publicações que já estão disponíveis no site da Associação, serão lançados nos próximos dias uma série de conteúdos em celebração ao mês do orgulho LGBTQIA+.

 

Serviço:

Webinar: Por que diversidade e inclusão são boas práticas de gestão corporativa?

Quando: 23 de Junho

Horário: A partir das 10h

Inscrição: Evento do IAB Brasil

Valor: Gratuito

 

FONTE: XCOM

 

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UOL EdTech inova experiência de aprendizado acadêmico com Alexa

Com escopo inédito no Brasil, integração desenvolvida com apoio da Compasso UOL permite uso da inteligência artificial da Amazon para acessar conteúdos de cursos de pós-graduação e MBA inteiramente online por comando de voz

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UOL EdTech, maior empresa de tecnologia para educação do Brasil, integrou sua plataforma de aprendizagem – Atena Campus Digital – à inteligência artificial da Amazon, a Alexa. Com isso, os cursos de pós-graduação e MBA de instituições parceiras oferecidos de forma inteiramente online tornam-se disponíveis ao estudante por meio de um simples comando de voz. A iniciativa tem escopo inédito no país e conta com a parceria da Compasso UOL, empresa brasileira de tecnologia pertencente ao Grupo UOL, que oferece serviços de tecnologia e provê soluções estado-da-arte.

Com a novidade, o UOL EdTech oferece uma experiência de aprendizado acadêmico inclusiva e diferenciada ao permitir que os alunos que estudam em suas plataformas acompanhem as aulas com o apoio de uma nova interface. Dessa maneira, o projeto inova a forma de acessar e explorar os conteúdos ofertados pelas instituições de ensino.

Ao reproduzir comandos de voz específicos, o estudante consegue acionar recursos como a reprodução de aulas, identificação de cursos matriculados, revisão de dados pessoais e cadastrais, verificação e audição de notificações e avisos, consulta a informações gerais e esclarecimento de dúvidas frequentes.

“Acreditamos no potencial da tecnologia para transformar a educação, por isso, a experimentação no uso da interface de voz era apenas questão de tempo. Estamos muito orgulhosos em proporcionar mais esse recurso oferecendo aos alunos das nossas instituições de ensino parceiras uma experiência de aprendizagem à altura dos desafios de aprendizagem constante de um mundo digital.”, afirma Alex Augusto, CEO do UOL EdTech.

O executivo complementa:

“Além disso, pudemos dar um passo importante na inclusão de pessoas com deficiência visual ao novo momento da educação online no mundo, e a parceria com a Compasso UOL foi essencial para o sucesso deste projeto”.

A metodologia ágil possibilitou às equipes do UOL EdTech e da Compasso UOL executar o projeto em apenas 45 dias, desde o processo de concepção até a implementação, contando com a expertise do time de profissionais especializados e certificados nas principais tecnologias que envolvem as funcionalidades e habilidades da Alexa, como AWS Certified Alexa Skill Builder – Specialty.

“Nosso propósito é oferecer a maior quantidade de recursos possíveis para os estudantes que irão usufruir dos serviços integrados com a Alexa na parceria com o UOL EdTech. Desta forma, estamos colocando o cliente no centro e disponibilizando interfaces que têm mais relação com seus estilos de vida, melhorando e facilitando o aprendizado”, ressalta Cleyton Ferreira, CTO da Compasso UOL.

FONTE: RPMA Comunicação

 

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Mais do que usar tecnologias como processo de aprendizagem, edtechs surgem para revolucionar a educação

Park Education, rede de educação para o futuro bilíngue, promove integração de tecnologias para dinamizar o ensino

A revolução digital em pleno curso, que introduz diferentes tecnologias no dia a dia de pessoas, marcas e empresas, com diferentes objetivos, mostra que ainda vamos nos deparar com mais novidades, melhorias e evoluções. São exemplos a forma que pedimos comida, táxi, fazemos pagamentos, transações bancárias, e até nos relacionamos. Inteligência artificial, big data, internet das coisas, cloud computing, entre outros, são termos que cada vez mais se difundem. E com a educação e os processos de aprendizagem, não seria diferente. Por isso, cada vez mais surgem startups voltadas para esse mercado.

No último Índice de Inovação Global, em 2020, o Brasil ficou em 62ª posição no ranking. Posição essa que, embora nada animadora, já revelou uma melhora em relação ao ano anterior. Também é importante ressaltar que a pandemia afetou os investimentos em tecnologia, ciência e inovação, o que faz com que o segmento educacional siga equilibrando os pratos e tornando o seu desenvolvimento ainda mais desafiador.

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Embora com agruras, sobretudo no ensino remoto para quem não estava habituado a essa modalidade, a pandemia também serviu para que startups voltadas para a educação, ou simplesmente edtechs, alcançassem significativo crescimento. Em 2020, segundo o Centro de Inovação para a Educação Brasileira (Cieb) e a Associação Brasileira de Startups (ABStartups), houve um aumento de 23%.

Eduardo Pacheco, Co-Founder e Co-CEO da Park Education, rede de ensino de idiomas e cursos livres, pontua a principal característica que fez com que se posicionasse hoje, como uma edtech. “O perfil das pessoas muda de geração para geração, por isso a importância de constantes atualizações”. Há vinte anos no mercado educacional, até então com foco em idiomas, atualmente a rede também explora habilidades socioemocionais, em um modelo pedagógico que leva o estudante a construir o próprio conhecimento.

“Investimos em atualizações e inovações de cunho tecnológico, no material didático, em processos e na arquitetura dos ambientes para que estimulem o aluno a, de fato, absorver o conteúdo de maneira mais eficaz. Além disso, desenvolvemos uma plataforma que permite que cada empreendedor se beneficie da estrutura dos demais empreendedores educacionais conectados à plataforma. Quando um empreendedor capta um aluno para a plataforma, ele acessa as possibilidades ofertadas por todos os empreendedores que fazem parte da plataforma. São dezenas de cursos e milhares de salas de aulas, tudo integrado”, comenta o executivo. “A ideia é tornar o aluno, independentemente de qual fase da vida esteja, ainda mais competitivo no mercado de trabalho global”, completa Eduardo.

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As novas frentes tecnológicas vieram não só para dinamizar ainda mais o ensino, mas também o dia a dia do gestor, professores e alunos. “Hoje somos uma plataforma que apresenta soluções pedagógicas, comerciais, financeiras, entre outras, que simplificam radicalmente a vida de todos que fazem parte desse ecossistema e promove ganho extraordinário de eficiência, uma vez que tudo está conectado e integrado”, comenta Paulo Arruda, também  Co-Founder e Co-CEO da Park Education.

Essa mudança demonstra o quão adaptável pode ser um negócio, ainda que pertencente aos moldes tradicionais, bastando apenas saber aproveitar bem os recursos tecnológicos da atualidade.

Fonte: Markable Comunicação

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Contas digitais para o crime: O que a abertura delas tem a ver com o vazamento de dados pela Internet?

*Por Jorge Iglesias

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Jorge Iglesias – CEO da Topaz

Se ir ao banco para pagar uma conta ou fazer algum tipo de transação já tinha se tornado algo do passado para muitos clientes, imagine após o início da pandemia. O isolamento social acabou acelerando a utilização do Internet Banking e, mais recentemente, do PIX. Embora o mundo digital tenha facilitado a vida de todos nós, a evolução tecnológica também vem acompanhada de alguns riscos quando se tem pessoas mal-intencionadas que se especializam em fraudar sistemas e roubar dados. Em muitos casos, quando os hackers são descobertos, o dinheiro já deixou a conta do usuário sem vestígios. É o início de uma gigantesca dor de cabeça para o cliente e para as instituições financeiras.

Recentemente, tivemos o vazamento de dados considerado o maior da história, segundo alguns especialistas de segurança cibernética. Chamado de RockYou2021, em referência ao incidente ocorrido em 2009 batizado de RockYou, que expôs 32 milhões de senhas, o episódio atual é responsável pelo vazamento de 8,4 bilhões de senhas, que podem estar circulando pela internet neste exato momento. Em janeiro, houve outro megavazamento, no qual 223 milhões de brasileiros tiveram seus dados pessoais circulando na internet, possibilitando o acesso pelos criminosos e fraudadores, que passaram a utilizá-los para a abertura de contas bancárias falsas.

Os bancos digitais vêm crescendo de forma exponencial, e a previsão, de acordo com o Digital Banking Report 2020, é que, entre 2020 e 2025, o setor cresça a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 14,6%, alcançando o valor de 12,41 milhões de dólares. Se por um lado a notícia mostra o aquecimento deste setor, por outro acende um sinal de alerta, que precisa estar no radar dos bancos: com a facilidade de abrir uma conta digital com CPF, RG, nome dos pais e data de nascimento, alguns hackers estão se aproveitando das informações vazadas pela internet para abrir contas que, muitas vezes, são utilizadas para transferir valores roubados de outras pessoas.

Devido a essa dinâmica criminosa, os bancos enfrentam o desafio de continuar adquirindo clientes pela via digital, sem crescer o número de contas indevidas, voltadas para práticas de fraude. Mas como as instituições financeiras podem identificar movimentações suspeitas, se existe teoricamente a comprovação prévia dos dados?

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Com o crescimento dos vazamentos de informações sensíveis e de sua utilização em práticas criminosas, algumas empresas especializadas no desenvolvimento de soluções financeiras inovadoras e robustas estão lançando ferramentas para analisar a base de dados cadastrais das contas, cruzando as informações dos bancos com aquelas de seu próprio ecossistema de prevenção de fraudes. A Inteligência Artificial (IA) assume um papel importante, sendo capaz de identificar sinais que possam levar a uma conta aberta para prática de crimes.

Entre as companhias que estão investindo em tecnologia com o objetivo de prevenir e reduzir problemas de abertura de contas digitais “fantasmas” está a Topaz, empresa do Grupo Stefanini, que acaba de lançar a solução OFD Onboarding Analyzer, capaz de analisar milhares de contas por dia. Como está presente em mais de 40 bancos no Brasil, a companhia utiliza seu big data, além de fontes de dados externos, em busca de padrões de relacionamento entre o portador do CPF e a instituição em que ele supostamente abriu uma conta. Nesse processo, são analisados milhares de parâmetros e critérios como, por exemplo, se o correntista tem o app do banco instalado no celular, se já realizou algum tipo de pesquisa sobre aquela instituição, se já teve o CPF vazado na internet, habitualidade de localidades, padrão de consumo, entre outros.

Além de detectar uma conta que pode ser utilizada para cometer algum tipo de crime, a varredura permite a otimização tecnológica, uma vez que as instituições gastam recursos financeiros para mantê-las abertas. Neste momento em que vivenciamos uma profunda transformação digital – o setor financeiro é um dos que mais investem em tecnologia no Brasil -, a tendência é que os bancos priorizem novas medidas de segurança para manterem a base de dados sempre saneada e com informações legítimas.

Ao utilizar sistemas como esse, é possível conciliar a higienização dos dados com a agilidade na abertura de contas, uma vez que o fornecedor de tecnologia poderá atuar na retaguarda, como um “guarda-costas” dos bancos. Isso significa menos burocracia para o cliente que deseja abrir uma conta digital, mais segurança para o cliente e para o banco, além de ser uma maneira de coibir ações fraudulentas que impõem uma série de prejuízos em toda a cadeia.

(*) Jorge Iglesias é CEO da Topaz, empresa do Grupo Stefanini focada em soluções financeiras de ponta a ponta.

 

FONTE:  D Freire

 

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Startup cria marketplace de fretes para cargas fracionadas e registra crescimento de 500%

TruggHub coordena o relacionamento entre embarcadores e transportadores, focando na distribuição de cargas fracionadas pesadas e proporcionando aproveitamento de espaços ociosos em caminhões.

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Sócios da TruggHub: Jeferson Zimmermann, Alexandre Coelho, Adriano Buzetti e Daniel Weimer.

 

Uma startup recém-chegada ao mercado tem se destacado pela inovação e diferencial com que auxilia a cadeia logística nacional, oportunizando a quem compra pela internet receber seus produtos de um modo rápido, eficiente e com preços de fretes extremamente competitivos.

Trata-se da TruggHub, constituída como um marketplace que une empresas e transportadoras na logística de cargas acima de 100 quilos, como autopeças, materiais de construção e móveis.

A solução tecnológica da logtech viabiliza cotações e leilões-relâmpagos (“flash-bids”), proporcionando o compartilhamento de espaços ociosos em caminhões, por preços diferenciados. Isso se dá tanto pelo complemento de cargas quanto pelo aproveitamento dos fretes de retorno.

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Desde que lançou seu serviço em fevereiro de 2020, a startup já movimentou mais de R$ 21 milhões em mercadorias transportadas. Nesse período cresceu 500% em faturamento, apresentando mais de 24 mil propostas para as transportadoras cadastradas e recebendo 6,4 mil ofertas de frete dos embarcadores.

Segundo Alexandre Coelho, CEO da TruggHub, o processo de integração de dados diretamente com os sistemas de gestão das transportadoras (TMS) tem proporcionado ganhos adicionais no caminho da transformação digital da logística. Isso é possível porque o embarcador passa a dispor de informações consolidadas de sua operação de transporte em um único ponto de contato, que se comporta como uma camada digital de orquestração das operações.

“Toda a operação é controlada pela plataforma – desde a emissão dos documentos fiscais à coleta e monitoramento do processo de entrega, incluindo averbação de seguros e gerenciamento de risco”, destaca o executivo.

PRÓXIMOS PASSOS

A TruggHub conta, atualmente, com mais de 60 mil veículos cadastrados em sua base. Entre os clientes da startup estão subsidiárias da Coca-Cola Femsa, Casa & Construção, Cimentos Votorantim, Ediouro e Tupperware.

“Estamos realizando entregas em todo o território nacional. É um trabalho de coordenação que traz redução de custos, segurança e maior agilidade na gestão da cadeia de suprimentos”, salienta o CEO.

Os fundadores da TruggHub já estão pensando nos próximos passos para a aceleração do crescimento, a partir do aporte recentemente conquistado junto ao Grupo Randon, que investiu na startup através do seu braço de corporate venture, a Randon Ventures. O valor investido será aplicado em novas funcionalidades da plataforma para o mercado de e-commerce de produtos pesados, envolvendo o conceito de mini-hubs com a utilização de smart lockers, algoritmos de inteligência artificial para montagem de cargas e predição de preços, e, também, entregas roteirizadas com veículos elétricos, visando reduzir o impacto ambiental da logística e aumentar o compliance com práticas de ESG (Environmental, Social and Governance).

“Nossa estratégia, desde o início, foi a de criar um modelo de negócio altamente escalável e manter um processo constante de captação de investimentos para sustentar o crescimento acelerado”, comenta Alexandre Coelho. “Essa é a segunda rodada de investimentos pela qual passamos, pois nosso plano sempre foi este: crescer forte e rápido”, assinala.

 

FONTE: Engenharia de Comunicação

 

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Marketing e comunicação na pandemia e os novos paradigmas para as empresas de tecnologia

Fernanda Grolla, diretora comercial e de marketing da Neo – Fonte: Divulgação/Neo

*Fernanda Grolla

Pode parecer um lugar comum, mas é absolutamente correto dizer que a pandemia tirou tudo do lugar em nossas vidas. Se, por um lado, estamos mais isolados e distantes uns dos outros (embora eu acredito que em breve viveremos uma retomada nas relações presenciais), hoje estamos mais conectados do que nunca. E, neste cenário, a comunicação se faz presente e crucial, sendo muitas vezes mais ágil do que o próprio Coronavírus.

Quem é responsável por gerir o marketing e a comunicação de uma empresa está bem habituado – ou ao menos deveria estar – ao ritmo acelerado das mudanças. Só que, por mais que houvesse um preparo prévio, uma senioridade, as transformações trazidas pela pandemia do coronavírus foram rápidas demais. Num piscar de olhos, a publicidade, que antes monopolizava os nossos investimentos, perdeu espaço para as repercussões positivas dos nossos posicionamentos orgânicos, oportunamente apoiados em uma comunicação corporativa estruturada. Quem soube surfar a onda entendeu que a hora, agora, é de estreitar relacionamentos, para afastar de vez qualquer risco de uma crise de imagem.

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Mais do que nunca, precisamos pensar a longo prazo em estratégias assertivas, que tenham como consequência a fidelização do nosso público, sem deixar de lado os nossos interesses e compromissos comerciais. É necessário se reinventar a cada dia para se destacar em meio aos nossos concorrentes, seja no atendimento aos Clientes, seja nas oportunidades de imprensa. Por sinal, tenho o entendimento que a pandemia transformou significativamente a relação entre os profissionais da imprensa e os assessores de imprensa. Agora, mais do que colegas de profissão, eles se tornaram parceiros de jornada, em colaboração estreita para levar ao nosso público e à sociedade em geral as aplicabilidades das nossas tecnologias, e como elas fazem a diferença nas vidas de todos.

Para ter sucesso nesta missão, precisamos ir além do que está em nosso job description. Precisamos, como profissionais de marketing, atuar na esfera consultiva, construindo uma relação de parceria com os colegas que pensam as estratégias internamente, e sobretudo com os jornalistas que estão nas redações. Quem está atento a esta nova realidade tem mais facilidade para adotar estratégias inovadoras, obtendo mais sucesso em seus processos de comunicação.

Entender o que chamamos de “comunicação 360°”, ou seja, o alinhamento e a integração das estratégias de marketing digital, redes sociais, assessoria de imprensa e relações públicas, também mostrou-se positiva durante a pandemia para a manutenção da relevância e a geração de melhores resultados, seja com os Clientes, seja com o público em geral. Essa união, que até pouco tempo era classificada como impossível pelos mais céticos, mostrou-se efetiva para os resultados da Neo, principalmente neste momento de uso intenso da tecnologia e de profunda transformação digital.

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Por fim, também é importante destacar que a capacidade que temos em ouvir os nossos públicos e ter empatia por suas necessidades se fez e ainda se fará necessário, já que estamos vivenciando uma era na qual as pessoas são cada vez mais ouvidas. Não tenho dúvidas que a comunicação estratégica, turbinada por uma boa estratégia de marketing, também será uma aliada essencial na recuperação das organizações pós-Covid-19, mostrando como as empresas vão se reerguer na retomada das atividades de forma inovadora.

*Fernanda Grolla é diretora comercial e de marketing da Neo

Fonte: Midiaria.com

 

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Grupo de trabalho brasileiro conquista premiação em evento mundial de governo digital

Pesquisa feita sobre os avanços tecnológicos nos Portais de Serviços do governo foi premiada durante a 22ª Conferência Internacional Anual sobre Pesquisa em Governo Digital (dg.o 2021)

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Após seleção rigorosa pelos mais importantes nomes de transformação digital do mundo, a pesquisa “Challenges of Brazilian Subnational Government Service Portals” recebeu o prêmio de “The Best Poster” durante a 22ª Conferência Internacional Anual sobre Pesquisas em Governo Digital – dg.o 2021. A pesquisa explorou as ações recentes de transformação digital dos Portais de Serviços Digitais dos governos estaduais do Brasil e foi premiada na sexta-feira, dia 11, durante conferência online.

A pesquisa foi feita pelo GTD.GOV, grupo de trabalho formado por servidores públicos voluntários e mantido pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC) e pelo Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração (CONSAD). O grupo é responsável por essa e outras quatro pesquisas selecionadas.

Tasso Lugon, presidente da ABEP-TIC, comenta que o reconhecimento do GTD.GOV no evento é uma forma de dar destaque à atuação e aos profissionais que compõem a comunidade de TI brasileira:

“Essa premiação é importante, nos enche de orgulho e nos motiva ainda mais. Saber que estamos entre os melhores e somos referência como executivos de TI, nos destacando na liderança e inovação no setor, é algo trabalho que realizamos”, comenta. “Ser reconhecido externamente por meio de livre votação é uma satisfação enorme, principalmente quando levamos em consideração que o público é composto de profissionais altamente qualificados e exigentes.”

“A conquista de melhor pôster é um reconhecimento acadêmico de altíssimo nível”, comenta Thiago Ávila, membro do Núcleo Científico do GTD.GOV e doutorando em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas, e um dos pesquisadores responsáveis pelas pesquisas aprovadas.

“Esse evento é organizado pelos melhores pesquisadores de governo digital do mundo e isso quer dizer que as pesquisas feitas pelo GTD.GOV são de alto nível e estão em patamar internacional.”

O evento, que aconteceu nesta semana, é organizado pela Digital Government Society (DGS) e tem como tema “Digital Innovations for Public Values: Inclusive Collaboration and Community”. O foco é apresentar, discutir e demonstrar pesquisas interdisciplinares sobre governo digital, engajamento cívico, inovação tecnológica, aplicações e prática. A cada ano, a conferência reúne os principais pesquisadores em Governo Digital do mundo e outros importantes pesquisadores reconhecidos pela natureza interdisciplinar e inovadora de seu trabalho, suas contribuições para a teoria e prática, seu foco em tópicos importantes e oportunos e a qualidade de suas pesquisas.

A apresentação do trabalho premiado ocorreu na quinta-feira, dia 10. Além desse, outros três trabalhos foram apresentados: “Mobile Government in States: Exploratory Research on the Development of Mobile Apps by the Brazilian Subnational Government”, “Impacts of an Articulation Group for the Development of the Digital Government in the Brazilian Subnational Government” e “An Overview of On-Site Contact Centers in Subnational Governments in Brazil”.

“Essas pesquisas são consequência de um trabalho inovador feito pelo GTD.GOV e realmente é uma iniciativa que está dando resultados, seja no campo de impactar os governos, viabilizar financiamentos e criar conhecimento científico de alto nível reconhecido pelos maiores nomes da academia especializada em governo digital do mundo”, comenta Thiago. “É realmente uma grande satisfação.”

A participação do grupo na conferência foi de extrema importância para o país, como explica Ávila:

“Este tipo de aceitação é muito importante, pois além de universalizar os avanços recentes do Governo Digital no Brasil, especialmente feito pelos Estados, proporciona visibilidade internacional para que instituições de cooperação, financiamento, pesquisadores internacionais e outros stakeholders relevantes no tema de Governo Digital tenham conhecimento dos avanços brasileiros na agenda e possam se motivar para futuras parcerias”.

As pesquisas aprovadas pelo dg.o 2021 tiveram a participação de Beatriz Lanza, Daniel Valoto, Eurico Matos, Gleycianne Araújo, Rodrigo Lara, Thiago Ávila e Yohanna Juk. Além disso, o GTD.GOV tem cooperado com pesquisas de instituições internacionais como a Universidade do Minho, a UNU-EGOV (Portugal) e a Universidade de Harvard (E.U.A).

“Ao publicar trabalhos científicos em eventos desta grandeza, o conhecimento produzido pelo GTD.GOV fica eternizado para que toda a comunidade interessada possa utilizá-lo para o desenvolvimento do Governo Digital”, comenta Thiago.

Os outros trabalhos apresentados foram na sexta-feira, dia 11. Um deles foi “Impacts of an articulation group for the development of the Digital Government in the Brazilian Subnational Government” teve foco em investigar a importância do GTD.GOV, e de outros grupos articuladores, para influenciar a aceleração da transformação digital dos governos brasileiros.

Já o trabalho “Mobile Government in States: Exploratory Research on the Development of Mobile Apps by the Brazilian Subnational Government” avaliou a oferta de serviços digitais dos governos brasileiros através de aplicativos e super aplicativos (super apps), estimando a maturidade destes governos na oferta de serviços por meios digitais.

Tal participação do GTD.GOV traz destaque para o trabalho do grupo e promete conquistar bons resultados.

“O impacto deverá ser de médio a longo prazo, mas ajuda a consolidar uma trajetória internacional que o GTD.GOV começou a trilhar em 2020, buscando apoios relevantes para acelerar a Transformação Digital dos governos subnacionais brasileiros”, finaliza Thiago.

O evento teve início nesta quarta-feira (09/06) e foi finalizado na sexta-feira (11/06) na Universidade de Nebraska em Omaha (Omaha, Nebraska) totalmente online, com a participação dos pesquisadores inscritos, representando mais de 30 países. Na trilha “Digital Transformation in Subnational Governments”, além das pesquisas brasileiras, foram discutidos também trabalhos da China e Noruega.

 

FONTE: Basic Comunicação

 

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