Redação Newly

RISE pode ser maior aposta do mercado SAP para 2021, revela spoiler de estudo global anunciado pela TGT Consult

A SAP vem impactando significativamente o mercado de TI com a ajuda de mais de 21 mil empresas parceiras em todo o mundo. De acordo com balanço anunciado em abril, o primeiro trimestre do ano foi marcado pelo crescimento em diferentes linhas de negócios como, por exemplo, a SAP Digital Supply Chain, de gestão da cadeia de suprimentos; e SAP SuccessFactors, para gestão do capital humano. Mas uma das grandes apostas para 2021 é a oferta de RISE with SAP, que foi anunciada no início do ano e já vem ganhando um espaço considerável no mercado por empresas que pretendem acelerar seus processos de transformação digital como serviço, com a adoção do SAP S/4HANA Cloud.

Na semana em que a SAP promove seu maior evento global, o SAPPHIRE NOW, a TGT Consult anuncia mais uma edição do ISG Provider Lens™ SAP HANA Ecosystem Services para o Brasil. Em entrevista, o analista Pedro L Bicudo Maschio, que vem trabalhando no levantamento previsto para lançamento no final de julho, adiantou as principais tendências deste setor para o próximo ano.

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Segundo Pedro Bicudo, durante o levantamento observou-se uma maior competitividade no mercado brasileiro, não apenas em número de fornecedores, mas em maior capacidade de flexibilidade, de modernidade, de automação dos fornecedores para favorecer o trabalho remoto, entregar projetos, fazer manutenção e operar o ambiente à distância.

Outra grande tendência de mercado, segundo spoiler do estudo, é o chamado RISE with SAP. “Essa é uma modalidade que os clientes precisam aproveitar para entender melhor seus impactos e benefícios. No relatório, traremos uma análise mais aprofundada sobre o assunto, além de elencar quais os fornecedores que estão aproveitando melhor essa oportunidade de venda para levar a SAP para a nuvem. Sem dúvidas, o assunto do ano será a migração da SAP para a nuvem”, explica o analista. Empresas como Carrefour, C&C e Chilli Beans, por exemplo, já estão acelerando a adoção do sistema de gestão inteligente da SAP com a oferta RISE.

De acordo com Pedro Bicudo, muitas empresas ainda não sabem do que se trata o RISE with SAP, mas é preciso se atentar à novidade. “Não é só mais uma palavra, mais uma sigla da SAP, mas sim uma oferta que promete realmente acelerar a movimentação de cargas para a nuvem. No estudo, as empresas poderão entender mais sobre o RISE e quais os fornecedores que estão mais bem posicionados para trabalharem modelo de implantação”.

Já para os clientes que são novos no SAP ERP ou hesitam em atualizar para SAP S/4HANA, o ISG Provider Lens™ SAP HANA Ecosystem Services para o Brasil 2021 incluirá estudos de caso e histórias de sucesso. Para isso, foram identificados ferramentas e frameworks viáveis para grandes transformações SAP e implementações greenfield SAP S/4HANA que são entregues em tempo recorde para clientes de mercado intermediário. “O parceiro certo pode oferecer suporte aos clientes e acalmar os temores decorrentes do fim do suporte para ERP SAP legado, previsto para 2027”, diz o anúncio do estudo.

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Com a introdução da SAP Cloud Platform (SCP), tornou-se evidente que os benefícios principais de adotar SAP S/4HANA são sua estrutura de inovação que é oferecida através da SAP Cloud Platform (SCP), assim como as novas maneiras de aproveitar interfaces de programação de aplicativos (APIs) e microsserviços. Nesse contexto, os parceiros SAP demonstraram inovação usando inteligência artificial (AI), análises, Internet das coisas (IoT), aplicativos móveis, automação robótica de processos (RPA) e blockchain para interromper mercados e transformar negócios.

A publicação do estudo ISG Provider Lens™ SAP HANA Ecosystem Services para o Brasil 2021 pela TGT Consult está prevista o dia 28 de julho.

Fonte: Mondoni Press

 

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Adriano-Receiv

Como a RPA transforma a perspectiva estratégica das empresas?

Adriano-Receiv
Adriano Aclina – Desenvolvedor Web na Receiv

*Por Adriano Aclina 

Sem dúvidas, toda empresa que opta por investir na utilização de ferramentas inovadoras espera que a digitalização proporcione resultados transformadores. O cenário empresarial está cada vez mais consciente do que a tecnologia pode oferecer em termos operacionais, produtivos e estratégicos. No entanto, tão importante quanto compreender os benefícios da inovação é identificar meios de retirar essas ideias do papel e colocá-las em prática no dia a dia das equipes.

Com a Automação Robótica de Processos (RPA), o gestor encontra a possibilidade de direcionar atividades repetitivas para o comando de robôs desenvolvidos por meio de softwares, deixando que eles se encarreguem de conduzir tarefas rotineiras. Muitas vezes, esses procedimentos são realizados por colaboradores, que dedicam tempo e esforço para lidar com fluxos padronizados e exaustivos sob uma ótica humana. Mais do que um sinal positivo para a produtividade das pessoas, é importante encarar essa mudança como uma grande oportunidade para se respaldar planejamentos estratégicos seguros e que apresentem os resultados desejados.

Um convite para reconhecer pontos de aprimoramento

Antes de adotar a implementação tecnológica, o líder corporativo deve, em suma, olhar para dentro de sua empresa e realizar um diagnóstico amplo sobre o que pode ou não ser automatizado. Essa etapa, apesar de primária, é fundamental para que a utilização da RPA seja compatível com as demandas da organização.

Quando o assunto é transformação digital, por exemplo, é muito fácil projetar ganhos impactantes e vantagens naturais a uma companhia amadurecida digitalmente, mas as iniciativas que precedem esse estágio avançado de eficiência são tão relevantes quanto os objetivos traçados. Sem um conhecimento aprofundado e que inclua todos, sem distinções, a presença da tecnologia pode acabar incompleta.

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Dados consolidados oferecem melhores insights

Grande parte da influência positiva que a automatização pode exercer sobre a atuação dos profissionais recai sobre a figura dos dados. Não por acaso, com o crescimento e a expansão mercadológica, é esperado que o fluxo de informações aumente gradualmente, exigindo um acompanhamento flexível por parte das equipes. Dentro desse contexto, a RPA assume o gerenciamento dos materiais movimentados no âmbito interno, com agilidade e segurança, sem que possíveis falhas originadas pela intervenção humana comprometam a integridade das operações.

Deve-se destacar que retirar essa função processual dos profissionais não significa ofuscar o protagonismo das pessoas no ambiente de trabalho. O intuito é justamente reverso. Com a tecnologia cuidando dessas tarefas que não exigem um repertório intelectual elevado, os colaboradores poderão centralizar suas atenções no que possui, de fato, valor estratégico para o negócio.

Com a geração de insights técnicos e respaldados pela precisão exclusiva à tecnologia, os insumos serão variados e servirão de parâmetro para que melhores decisões sejam tomadas rotineiramente, em diversos departamentos.

Estratégia passa por profissionais com autonomia

Utilizando o título do artigo como base para uma reflexão final, considero que a perspectiva estratégica de uma empresa passa diretamente pela participação dos profissionais e como eles se comportam junto à inovação. De nada adiantará investir energias na automação de processos, com seriedade e avaliação constante, se a atuação dos que respiram a empresa estiver fora da equação.

A RPA, com todos os seus benefícios, é somente um meio para que o gestor construa uma cultura organizacional cuja resiliência é refletida por seus colaboradores, que possuirão os artifícios necessários para deixar o lugar comum, de trabalhos saturados, e criar ações de alto teor estratégico, valorizando suas capacitações e conquistando diferenciais competitivos favoráveis ao crescimento da organização.

 

*Adriano Aclina é Desenvolvedor Web na Receiv, sistema de cobrança inteligente.

 

FONTE: IDEIACOMM

 

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INSTRUAUD-PORTO-VELHO

Empresa no segmento de saúde é a primeira do mundo a tokenizar seu patrimônio

Adquirindo o token IAUD, comprador poderá participar do lucro da empresa

INSTRUAUD-PORTO-VELHO

Um dos setores que mais cresceu nos últimos anos foi o da saúde e, com a chegada da pandemia de Covid-19, no início de 2020, aumentou no país a necessidade de ampliação do investimento nas empresas do segmento. O emprego da alta tecnologia para suprir esta carência gera a perspectiva de uma verdadeira revolução nas empresas do setor e a forma com que investidores podem participar desta fatia de mercado.

Uma iniciativa pioneira acaba de ser apresentada pela Instruaud (Sistema Integrado de Cuidados e Administração de Serviços em Saúde), empresa especializada em home care e remoção avançada em UTI aérea e terrestre e cobertura de eventos. É o lançamento do CryptoAsset Instruaud – o primeiro projeto do país de compra de token digital no segmento de saúde. O objetivo é inserir a empresa no contexto da indústria 4.0, a partir de um grande plano de expansão. A meta é abrir novas filiais em todas as capitais do Brasil.

Segundo a CEO da Instruaud, Carla Ferreira Macedo, um dos diferenciais do projeto é a alta rentabilidade em médio e longo prazo do setor e a escala de crescimento no mercado de criptomoedas.

“Além disso, a ascensão de nossa empresa tem sido exponencial nos últimos anos, o que nos tornou um terreno fértil para altas perspectivas de lucro”.

Um dos atrativos do projeto é a tokenização do patrimônio da empresa.

“Quem fizer a aquisição do token, poderá ter direito a um percentual do patrimônio da empresa, calculado em até 6% do faturamento líquido, nos termos do WhitePaper e do regulamento, além da própria valorização do token em corretoras”, explica Carla.

Como comprar

O comprador interessado no token Instruaud pode adquirir o ativo de forma simples pelo site da empresa (www.instruaud.com). A reserva é feita com preenchimento de um cadastro. Além disso, o regulamento do ativo determina que o comprador precisa necessariamente divulgar o token em suas redes sociais.

“Apenas quem fizer essa divulgação, de forma comprovada, terá direito à obtenção de benefícios patrimoniais, após a compra do token Instruaud”, esclarecem   Fernando Lopes e André Mosin, consultores técnicos do projeto.

Lopes e Mosin ressaltam três diferenciais neste projeto. O primeiro é que pela primeira vez no mundo, uma sociedade empresarial tokeniza seu patrimônio em garantia a um criptoativo. O segundo é o fato de se tratar de um smartCryptoAsset – concebido para promover a integração entre os domínios físicos, digitais e biológicos, por meio da IoT (Internet das coisas) e outras tecnologias.

“E por fim, o terceiro é que a ideia de vender o status de Ambassador (embaixador) por meio de um token, traz ao cenário jurídico brasileiro uma nova forma de organização societária, fundada em princípios da economia circular e das Organizações Autônomas Descentralizadas (DAOs)”, exemplifica.

 

FONTE: Literal Link

 

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Como equilibrar os requisitos de privacidade de dados com segurança de videomonitoramento eficiente

As soluções inteligentes de videomonitoramento avançaram rapidamente em um espaço de tempo muito curto, ajudando organizações de todos os tipos e tamanhos a aumentar a segurança de suas instalações.

Há apenas alguns anos, por exemplo, câmeras gravavam imagens em vídeo e as armazenavam localmente, com equipes de segurança analisando-as manualmente em caso de algum incidente. Atualmente, as tecnologias de aprendizado de máquina e inteligência artificial (IA) significam que as câmeras inteligentes podem coletar e processar grandes quantidades de dados de pessoas que acessam locais e edifícios, ajudando as equipes de segurança a trabalhar com mais eficácia e a responder a incidentes com mais rapidez.

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Apesar de muitos benefícios operacionais e de segurança do aprendizado de máquina e IA, cada organização deve considerar e mitigar as implicações de privacidade de câmeras e outros dispositivos que coletam e processam informações de identificação pessoal (PII) dos cidadãos. Em outras palavras, é necessário equilibrar os requisitos de privacidade com os recursos de suas soluções de videomonitoramento.

É um mito comum que as soluções de videomonitoramento não são permitidas pelo LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e outros regulamentos de privacidade, mas não é esse o caso. Na verdade, você tem a liberdade de gravar vídeos de sua empresa ou instalações comerciais de acordo com o LGPD desde que siga as regras.

Claro que isso inclui gravações em vídeo em que a identidade das pessoas pode ser reconhecida. No entanto, as regras também se aplicam a outros dados, por exemplo, triagem de temperatura, que não são dados pessoais por si só, mas que se tornam informações confidenciais quando estão vinculados a indivíduos reconhecíveis. Nesse caso esses dados também precisam ser protegidos de ponta a ponta.

Qualquer organização que leve a sério a privacidade sabe que equilibrar questões de privacidade com soluções de segurança por videomonitoramento inteligente não é algo que se possa alcançar por conta própria. Na verdade, três parceiros principais são necessários para ajudar a atingir esse equilíbrio delicado e garantir a conformidade com a LGPD.

1) O usuário final (ou seja, sua empresa): De acordo com os termos das regras de privacidade, incluindo a LGPD, a responsabilidade recai sobre o usuário final no que diz respeito às responsabilidades de processamento seguro de dados. Afinal, os dispositivos, sistemas e redes utilizados para processar e compartilhar documentos estão sob seu controle e você deve ser capaz de garanti-los.

2) O instalador: O instalador de videomonitoramento inteligente tem um papel fundamental em termos de garantir que o acesso à rede e ao dispositivo seja totalmente seguro. Isso pode ser alcançado com uma combinação de técnicas, desde a implantação de câmeras e outros dispositivos em uma parte “particionada” ou segura da rede até a alteração de senhas de fábrica para minimizar o risco de violações de segurança.

3) O fabricante do dispositivo: Os fabricantes de tecnologia de videomonitoramento inteligente têm uma grande responsabilidade em termos de proteger seus dispositivos e garantir que nenhuma “brecha” de segurança exista em nenhum lugar. Isso só pode ser alcançado com a implementação de princípios “seguros por design” em todos os processos de desenvolvimento, teste de penetração e produção para garantir que a segurança seja “incorporada” a todos os produtos.

Outra responsabilidade fundamental do fabricante é tornar todos os produtos “seguros por padrão” no ponto de entrega. Isso significa que as configurações de fábrica colocam o produto no modo mais seguro possível em termos de como os dados são coletados e processados, mesmo que isso limite alguns dos recursos avançados do dispositivo. Obviamente as configurações de segurança podem ser reduzidas para acessar recursos avançados, se você quiser. Mas isso só deve ser feito sob orientação legal para garantir que todas as suas soluções continuem em conformidade com o LGPD.

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Para todas as organizações, o equilíbrio dos requisitos de privacidade com a segurança por videomonitoramento eficaz envolve a compreensão de suas responsabilidades e a garantia de que suas soluções de tecnologia sejam compatíveis. A única maneira de fazer isso é fazer as perguntas certas aos fabricantes e instaladores de seus dispositivos.

Pergunte ao fabricante do seu dispositivo, por exemplo, se os produtos são desenvolvidos e testados de acordo com os princípios de “segurança por design” e se o processamento de dados atende aos requisitos de segurança da LGPD. Você também deve perguntar se os dispositivos estão configurados para segurança máxima por padrão e, de preferência, também privacidade por padrão, quando são entregues da fábrica.

“As soluções inteligentes de videomonitoramento estão aumentando a segurança por meio da coleta de dados mais valiosos do que nunca. Mas equilibrar os requisitos de privacidade com segurança por videomonitoramento eficaz nunca é fácil, exigindo práticas de gerenciamento de dados compatíveis, soluções que são “seguras por design” e parcerias com instaladores e fabricantes preocupados com a segurança”, disse Fred Streefland, diretor de Segurança Cibernética e Privacidade na Hikvision EMEA.

Fonte: DFREIRE Comunicação e Negócios

 

 

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Empresa de chatbots é primeira a receber em criptomoedas

Getbots passa a aceitar bitcoin e etherium como pagamento por serviços

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Acompanhando as tendências do mercado, a Getbots inova oferecendo aos clientes a opção de pagamento com criptomoedas. A empresa é pioneira no setor de atuação ao receber Bitcoin e Etherium por serviços realizados. O meio de pagamento está disponível a partir deste mês.

Especializada em chatbots e interfaces conversacionais, a Getbots atende clientes como Samsung, Seara e Swift. Com a nova forma de pagamento, os clientes que optarem por essa modalidade receberão um endereço da carteira da empresa para destinação do valor em criptomoedas.

“Ser uma das primeiras empresas do mercado corporativo no Brasil a aceitar pagamento em criptomoeda é um grande desafio, mas estou bastante animado com esta iniciativa”, ressalta o cofundador e CEO da Getbots, Luiz Tardelli.

Os valores recebidos serão declarados e seguirão todas as regras previstas nas leis brasileiras.

A ideia de aceitar pagamentos em criptomoeda vem desde meados de 2017, quando Tardelli conheceu o potencial da tecnologia blockchain. A decisão foi acompanhada por um consultor especializado para definir o melhor momento do mercado, a popularização e a valorização das criptomoedas.

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Facilidade de pagamento

As criptomoedas são ativos de código aberto e não estão submetidas aos sistemas financeiros tradicionais. Em outras palavras, são como cédulas de dinheiro virtual, formadas por códigos criptografados, com o objetivo de manter a segurança dos clientes e das transações, porém com transparência e rastreabilidade.

Pagamentos em criptomoedas não têm instituições bancárias como intermediários e podem ser feitos por qualquer pessoa, a qualquer hora do dia e em qualquer local, sem limites de valor. Ou seja, não existem taxas relacionadas e a moeda não está sujeita à inflação global, sendo regulada pela própria oferta e procura. Isso reduz valores de transações e torna as operações mais rápidas.

Dessa maneira, a modalidade de pagamento é vantajosa para o cliente, que tem uma opção ágil e segura de realizar o pagamento.

“Somos uma empresa em que toda nossa visão, trabalho e estrutura é baseada em atuar com dados. Utilizar um chatbot nos negócios é muito além de entregar apenas comunicação. É promover a transformação que os dados podem proporcionar entre as pessoas e as empresas. Se antes os dados eram considerados apenas nas campanhas de marketing e publicidade, atualmente devem ser considerados por todas as áreas de uma companhia, proporcionando inteligência estratégica de negócios”, finaliza Luiz Tardelli.

FONTE: Experta Media

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Startup brasileira conduz pesquisa sobre robotização com mestrandos da Alemanha

Solução tecnológica em gestão contábil, fiscal e financeira da accountech e fintech brasileira ROIT BANK é estudada por mestrandos – executivos de multinacionais alemãs.

O potencial de inserção no mercado global da accountech fintech paranaense ROIT BANK foi objeto de estudo de um programa de internacionalização promovido pela Federação das Indústrias do Estado Paraná (FIEP) em parceria com a Universidade Steinbeis, da Alemanha. A solução tecnológica em gestão contábil, fiscal e financeira “Esteira Mágica”, desenvolvida pela startup que tem sede em Curitiba (PR) e atende clientes em todo o Brasil, foi analisada por um grupo de estudantes de pós-graduação (mestrado), boa parte executivos de multinacionais alemãs.

O ROIT BANK foi convidado pela FIEP a fazer parte do programa, ao lado de outras seis empresas com atuação no Paraná. A explanação sobre o ROIT BANK e, em especial, a respeito da “Esteira Mágica”, coube à CSO da accountech e fintech, a economista Thaís Carneiro. Além dessas explicações, a gestora apresentou aos estudantes desafios para a internacionalização da empresa. Coube aos alunos traçar propostas de soluções.

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“Nossos desafios para internacionalização foram de duas ordens. Uma, um mapeamento dos processos das empresas alemãs, para que pudesse ser definido um foco na abordagem e uma adaptação do ROIT BANK, com vistas a esse mercado. Outra, identificar as principais ‘dores’ do mercado local, em relação à contabilidade, impostos e contas a pagar. Assim, poderíamos definir a relevância de cada estágio da ‘Esteira Mágica’, para essa realidade”, explica Thaís Carneiro.

Os mestrandos, em sua maior parte, já atuam como executivos em grandes empresas locais – como Mercedes Benz e Bosch. A partir da experiência empírica dessas multinacionais, os estudantes foram avaliando adaptações que seriam necessárias à “Esteira Mágica”, para suprir a demanda e as especificidades do mercado alemão. “Para esse trabalho, os alunos foram orientados por professores da instituição, também com experiência no mercado”, acrescenta a CSO.

Na avaliação de Thaís Carneiro, a participação do ROIT BANK, via convite da FIEP, reafirma o reconhecimento, pelo mercado e academia, da inovação que as soluções tecnológicas em gestão contábil, fiscal e financeira desenvolvidas por uma empresa brasileira, por profissionais nacionais, estão proporcionando às empresas. Para o ROIT BANK representa, ainda, visibilidade internacional, indo ao encontro dos planos de expansão da accountech e fintech paranaense.

Com o ROIT BANK, foram estudados também casos das seguintes outras empresas: Materialize, Courb, Freelans, GoDrink, Zupa e CargOn.

OUTROS EVENTOS

Além dessa participação no programa da FIEP com a Universidade Steinbeis, o ROIT BANK, foi tema de aula em cursos do International Business School (IBS), aplicados por meio da CSUN – California State University e da SUNY – The State University of New York, ambas dos EUA; e ainda da CUOA – Business School, da Itália. Neste caso, o convite partiu do diretor de relações institucionais do IBS, Aldo José Brunhara.

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Também nesses outros cursos, a “Esteira Mágica” despertou o interesse dos estudantes. Recentemente premiada (pela Europe Business Assembly, organização não governamental que reúne líderes políticos, empresariais, acadêmicos e científicos), a solução desenvolvida pelo ROIT BANK é baseada em inteligência artificial, automação de processos (RPA – robotic process automation) e machine learning (aprendizado da máquina).

Fonte: Engenharia da Comunicação

 

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Como melhorar a gestão de riscos da sua empresa

*Por Jeferson D’Addario 

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Jeferson D’Addario – CEO do Grupo DARYUS

Administrar uma empresa sem ter um processo formal de gestão de riscos, pode ser a diferença entre vencer, perder ou até mesmo quebrar. Afinal, um negócio sempre tem riscos e eles precisam ser entendidos e gerenciados, além do sentimento (feeling) dos donos ou diretores. Experiência e sorte ajudam nos negócios, mas uma boa gestão de riscos técnica e processual pode colocar a empresa em vantagem e ainda adicionar um bom valor a ela.

Segundo a norma internacional ISO 31000:2009, risco é o efeito da incerteza nos objetivos. Uma incerteza é a condição ou natureza do que é incerto; qualidade daquilo que incita dúvida(s); indecisão ou ainda hesitação, indecisão, dúvida, imprecisão. Ou seja, algo que temos medo, receio e é difícil de prever.

O sentimento de falta de previsibilidade é um dos mais temidos entre os empresários ou gestores. Líderes gostam de medir e prever para poder antecipar ou evitar situações que possam prejudicar os negócios.

Risco nada mais é que uma equação, na qual consideramos a probabilidade de algo acontecer versus a vulnerabilidade e os possíveis impactos apresentam um resultado para classificação, medição e monitoramento, ou seja, risco = probabilidade de acontecer X vulnerabilidade X impactos.

Com isso, temos alguns tipos de riscos que são comuns nas empresas:

Riscos de continuidade de negócios: Riscos compostos por ameaças relacionadas a probabilidade de interrupção das atividades gerando impactos financeiros, de imagem, legais ou operacionais, ocasionando a incapacidade de realização, operação ou prestação de serviços. Exemplo: parada de processamento, interrupção de links, impossibilidade de operar, sistemas fora do ar por um período longo, perda total da capacidade de gerenciar, interrupção total do prédio sede, entre outros (ref. ISO 22301);

Riscos de segurança empresarial: Riscos compostos por ameaças relacionadas a segurança física e ambiental. Exemplo: invasão causando perdas, sabotagem, destruição de instalações, roubo, furto, danos intencionais, roubo de carga, acessos indevidos causando perdas, entre outros (ref. OHSAS 18001 e ASIS);

Riscos de saúde e meio ambiente: riscos compostos por ameaças relacionadas a saúde laboral e meio ambiente, riscos que possam afetar sua integridade, e seu bem-estar físico ou psíquico. Como por exemplo: máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento inadequado, excesso de trabalho e pressão por home office, instalações inadequadas, riscos de segurança empresarial, falta de CIPA ou ambiente inadequado para a prática dessa organização (ref. ISO 14001 e OHSAS 18001);

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Riscos tecnológicos ou de segurança da informação: riscos compostos por ameaças relacionadas a perda de dados e informações, acessos indevidos lógicos, ataque hacker causando perdas, vírus de computador provocando interrupções, falhas de tecnologias, perda de links, entre outros (ref. ISO 27001, ISO 27701 e ISO 20000);

Riscos de governança: riscos compostos por ameaças relacionadas a mentiras, corrupção, lavagem de dinheiro, perda de executivos líderes, falha ou falta de gestão, espionagem, falta de conformidade legal e regulamentar etc. (ref. IBGC, ISO 38500);

Riscos de responsabilidade social corporativa: riscos compostos por ameaças relacionadas a falhas ou falta de gestão de fornecedores para evitar trabalho escravo, trabalho infantil, aquisição de subsídios ou produtos que violem leis e regulamentos sociais, entre outros (ref. ISO 26001);

Riscos de conformidade: riscos compostos por ameaças relacionadas a violação de leis trabalhistas, tributários ou contratuais, processos judiciais a uma empresa são um grande risco aos negócios, podendo impactar negativamente nas operações e resultados da companhia etc. (ref. Leis e regulamentos, PLD, ESG).

Para evitar que a empresa seja afetada, listo algumas dicas iniciais e estratégicas para qualquer tipo de negócio. Porém, a implantação de um bom gerenciamento de riscos pode garantir a continuidade da companhia, maximizando as oportunidade e competitividade nos negócios.

  1. Crie um Comitê de Riscos multidisciplinar incluindo: Lideranças, RH, Jurídico (mesmo que terceirizado), TI, Finanças, Vendas, Logística e/oi operações. De 10 a 12 pessoas está satisfatório, pode incluir também consultores ou até mesmo parceiros estratégicos;
  1. Crie uma planilha com todos os riscos que preocupam e /ou já são sabidos pelos líderes, cada um no seu tema. Comece pelos estratégicos do negócio;
  1. Defina papéis e responsabilidades. Uma política de gestão de riscos é aconselhável, onde será definido o Apetite de Riscos corporativo (o quanto a empresa vai aceitar/correr riscos);
  1. Defina uma periodicidade para reuniões e discussões sobre o tema, ou até mesmo use estes encontros para aprender (compre cursos, palestras e assista filmes sobre o assunto), recomendado a cada três meses, mínimo de duas vezes por ano;
  1. Escolha uma metodologia para a Análise, Avaliação e Tratamento de riscos;
  1. Identifique e classifique os riscos estratégicos para o negócio. Exemplo: a) quebra de um fornecedor chave, b) variação cambial abrupta (ex.: dólar), c) vazamento e/ou perda de dados e informações de clientes (LGPD), d) interrupção total das tecnologias e website de vendas por mais de oito horas sem previsão de retorno;
  1. Classifique qual a probabilidade, vulnerabilidade e impactos, frente a cada um dos riscos identificados em caso de acontecerem (materialização);
  1. Defina quem será o responsável pelos riscos. Exemplo: risco financeiro ficará com a diretoria de Finanças, ela deverá acompanhar, monitorar e prestar contas ao comitê;
  1. Crie um plano de ação para monitorar e medir estes riscos;
  1. Defina um indicador chave e de riscos (KRI) para que possa acionar um plano de ação para gerenciar o risco ou enfrentar uma situação em que ele se materializou. Exemplo: dólar subiu e chegou a cinco reais, isto pode ser um gatilho para o acionamento de um plano de resposta, gerenciamento de risco ou de crise.

 

*Jeferson D’Addario é CEO do Grupo DARYUS e especialista em Continuidade de Negócios e Gestão de Riscos.

 

FONTE: Sing Comunicação

 

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Ferramenta de pagamento automático otimiza rotina financeira nas empresas

DotBank, primeiro banco digital no sistema de franquia, utiliza inteligência artificial para executar comandos

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Encontrar soluções para otimizar a rotina empresarial tem sido um grande desafio para muitos gestores que querem e precisam acompanhar as mudanças do mercado e as demandas constantes dos consumidores para sobreviver em um cenário cada vez mais competitivo. Pensando em tornar a gestão mais prática e estratégica, o DotBank, primeira fintech que atua como franquia no Brasil, desenvolveu um sistema de pagamentos digitais automáticos sem a necessidade de interação humana.

“Todas as empresas perdem muito tempo realizando pagamentos, dando baixa em notas e acompanhando manualmente o fluxo do caixa. Ao tornar esse processo mais simples a equipe consegue sair do campo operacional para focar em outras áreas do negócio que demandam mais atenção, como expansão, prospecção de clientes, etc., aumentando consideravelmente a produtividade da equipe”, afirma Marcelo Salomão, diretor executivo do DotBank.

Por mais que a transformação digital seja uma realidade no mundo dos negócios, muitas ferramentas tecnológicas ainda têm um alto custo de implementação e nem sempre são fáceis de aplicar no dia a dia, algo que o Dot Bank fez questão de superar.

“A combinação do banco com o software de gestão é muito simples de usar, empresas de pequeno e médio porte e de diversos segmentos de atuação podem se beneficiar com as funcionalidades do DotBank. O grande objetivo de desenvolver soluções a partir da Inteligência Artificial é tornar a vida do gestor mais prática, não o contrário” garante Salomão.

Mais praticidade no dia a dia da empresa

Esqueça os processos manuais e aquela infinidade de papel que ocupa espaço e atrapalha a organização da empresa. Com o DotBank basta lançar no sistema o pagamento de um boleto para determinada data, informar o código de barras e outras informações específicas de cada fatura. No dia agendado para o pagamento o bot (robô virtual) realiza o pagamento das contas agendadas e retorna ao sistema com os comprovantes, dando as respectivas baixas no Contas a Pagar.

É possível determinar o grau de prioridade das contas (baixo, médio ou alto) que são pagas automaticamente pelo bot de acordo com a urgência estipulada. No DotBank ERP é possível cadastrar carteiras de outros bancos, porém essa automação de pagamentos só é contemplada com a combinação de Conta DotBank + ERP DotBank.

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Plataforma completa

Além de ser um banco digital completo, o DotBank possui em seu portfólio de produtos um ERP (Enterprise Resource Planning ou Sistema de Gestão Integrado em português), ou seja, suas aplicações são integradas a outros departamentos da empresa permitindo controle de estoque, gerenciamento de produtos, pedidos de venda, emissão de nota fiscal, gráficos de faturamento, etc.

“Só é possível ter um bom controle financeiro ao acompanhar de perto todos os processos que fazem parte da rotina empresarial, desde os pequenos detalhes até as grandes decisões”, diz Salomão.

Com o trabalho cada vez mais otimizado em uma das frentes mais importantes do negócio, o departamento financeiro, o DotBank proporciona mais agilidade nas tarefas, economia de tempo e dinheiro, contribuindo diretamente para mais produtividade e, consequentemente, mais resultados.

 

FONTE: Fatos&Ideias Comunicação

 

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Startup israelense Zipy chega ao Brasil para facilitar as compras em mercados estrangeiros

Empresa registrou mais de US $ 10 milhões em receita no ano passado

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Com o objetivo de transformar as compras internacionais feitas pela internet em transações mais fáceis e seguras, a Zipy chegou no Brasil em janeiro deste ano oferecendo em seu  catálogo produtos de três gigantes do marketplace: Amazon, Aliexpress e eBay. O Brasil é o primeiro país da América Latina a contar com o serviço da startup, que traz também os produtos do Allegro, e-commerce polonês em franca expansão na Europa.

Para levar mais segurança e clareza ao processo de compra, os compradores têm a possibilidade de pagar as compras em reais (BRL) via boleto bancário e cartão de crédito nacional – condições muitas vezes indisponíveis em sites estrangeiros. O site da Zipy traz catálogos de produtos destes e-commerces e disponibiliza todas as informações em português: nome do produto, descrição, além dos valores em reais.

Os brasileiros também podem usufruir de outras facilidades da plataforma, como rastreamento de pedidos internacionais e uma equipe de suporte local e personalizada para auxiliar os brasileiros em suas compras. O atendimento pode ser via Whatsapp e diversos canais desde o momento da compra até a entrega do produto. O site também possui uma seção de produtos abaixo de R $10 para atrair novos clientes.

Maiores compras 

A cada dia são inseridos mais de 500 mil produtos na Zipy. No Brasil, os itens mais vendidos desde o soft launch em janeiro de 2021 fazem parte da seção de tecnologia e acessórios para smartphones, como fones de ouvido wireless e smartwatches, por exemplo.

As cinco cidades brasileiras que com maior número de transações no site até agora foram São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Curitiba (PR) e Belo Horizonte (MG).

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Israel, Europa e América Latina

A Zipy foi fundada em 2013 por três universitários israelenses que enfrentavam os mesmos desafios: fazer compras recorrentes online para seus pais e parentes que não se sentiam seguros ao fazer compras internacionais pela internet. Muitos não tinham cartões internacionais ou não entendiam como funcionavam ferramentas como o Paypal. Outros, tinham receio de não receber os produtos e não conseguir reaver o valor pago. A situação não era exclusiva deles, mas de grande parte da população adulta do país. Israel ainda é o principal mercado da Zipy ao redor do mundo.

A plataforma aposta na facilidade de acesso para ganhar a confiança dos consumidores. Na Zipy, é possível navegar por todos os catálogos, seções, ver detalhes de produtos e outras informações sem a necessidade de criar uma conta no marketplace.

Além do Brasil, a Zipy opera em outros países da Europa e Oriente Médio como: Israel, Portugal, Itália, Grécia, Romênia, Itália, Polônia e Chipre. Nestes países, a média de pedidos diários ultrapassa 800.

 

FONTE: Sherlock Communications

 

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ERP: como escolher um sistema de gestão inteligente?

*Por Alexandre Castro

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Alexandre Castro – Responsável pela capacitação dos parceiros em ferramentas do SAP Business One

A pandemia tornou ainda mais evidente a necessidade de digitalização das empresas. A complexidade das operações remotas e das vendas online fez com que até as mais resistentes desistissem de vez das velhas planilhas em Excel.

Uma vez tomada a decisão de buscar por um sistema de gestão integrada e inteligente, os chamados ERPs, muitas se deparam com a dificuldade de escolher a solução ideal. Por isso, listei aqui cinco aspectos que devem ser analisados para fazer a escolha certa.

Amplitude de soluções

Um bom ERP precisa oferecer uma ampla possibilidade de soluções. A plataforma precisa atender todas as necessidades atuais e futuras da sua empresa. Mesmo que hoje a operação do negócio pareça simples, é preciso considerar uma perspectiva de crescimento, que pode aumentar a complexidade da gestão. É o caso de empresas que desejam abrir filiais em outras cidades, estados ou até mesmo países. Escolher um ERP com atuação internacional é a melhor forma de evitar a necessidade de uma migração no futuro. De acordo com a expansão da empresa, novas funcionalidades podem ser acopladas.

Soluções complementares

Cada negócio tem suas necessidades específicas. Por isso, é importante optar por um ERP que possua soluções verticalizadas, de acordo com as demandas de cada segmento de atuação. Uma indústria, por exemplo, tem uma forma de operação muito diferente de um varejo ou mesmo de uma empresa de serviços. Escolher um ERP que possui facilidade de integração com outras soluções é a melhor forma de ter um sistema de gestão completo e capaz de suprir todas as necessidades operacionais da sua empresa.

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Facilidade de implementação e usabilidade

Muitas empresas chegam a contratar um ERP, mas desistem de usá-lo devido à sua alta complexidade. Um bom ERP precisa ter uma fácil implementação e boa usabilidade. É importante contar com um suporte técnico humano, por um profissional capaz de compreender os principais desafios do negócio e falar a mesma língua da equipe que vai operacionalizar o sistema. Essa conexão empática, aliada a uma usabilidade simples, clara e intuitiva, é fundamental para garantir a adoção da solução, promovendo a melhoria da produtividade, assertividade e eficiência operacional dos colaboradores.

Capacidade de inovação

O mundo nunca mudou tão rápido e, é preciso se manter sempre atualizado. ERP que fica parado no tempo faz o mesmo com seus usuários. É preciso buscar um sistema com capacidade de inovação contínua, que disponha das mais sofisticadas e modernas ferramentas tecnológicas disponíveis no mundo dos negócios, como Inteligência Artificial, Machine Learning, Blockchain, Internet das Coisas, Big Data, entre outras. Essas tecnologias são capazes de promover uma verdadeira revolução na sua gestão.

Confiabilidade e segurança

A gestão de uma empresa é algo extremamente sério e, demanda um sistema altamente confiável, seguro e reconhecido pelo mercado. Busque por uma marca forte, referência e líder no segmento para garantir uma melhor governança para o seu negócio. Empresas com boas práticas de conformidade e compliance, atestadas por um ERP, tendem a ser muito valorizadas, seja pelo cliente, por um potencial investidor ou até mesmo no caso de abertura de capital.

Depois de analisar todos esses aspectos, será hora de avaliar a proposta comercial. Por mais incrível que pareça, é possível encontrar todos esses benefícios em uma solução que cabe no bolso até de empresas em crescimento. Os avanços tecnológicos permitiram a democratização ao acesso a ERPs antes restritos apenas às grandes corporações. Hoje, investimento alto não é mais uma desculpa para não tornar sua empresa mais inteligente.

*Alexandre Castro tem 25 anos de experiência em sistemas de gestão empresarial (ERP) e é responsável pela capacitação dos parceiros em ferramentas do SAP Business One.

 

FONTE: InformaMídia

 

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