Redação Newly

Estudantes da Unicamp desenvolvem projeto que pode salvar vidas de pacientes que necessitam de marca-passo

Membros da Empresa Júnior Mecatron, da Unicamp, que desenvolveu o projeto – Fonte: Divulgação

O projeto, premiado em evento de empresas juniores em Brasília, garante colocação rápida de marca-passos em casos de emergência

É comum observar nos Pronto Socorros do país que uma parcela dos pacientes em estado grave necessitam com urgência de marca-passos para sobreviver. No entanto, faltam profissionais capacitados para realizar esse procedimento durante emergências. Pensando nisso, estudantes da Unicamp desenvolveram o Projeto Vida que contribui para salvar vidas ao fornecer um sistema que auxilia no treinamento de médicos socorristas para a inserção de marca-passos.

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A pedido do Instituto Terzius, a Mecatron, Empresa Júnior (EJ) dos alunos de Engenharia de Controle e Automação da universidade,  criaram um sistema que utiliza diversos sensores e um manequim para simular o procedimento. “Enquanto o médico coloca o cateter na veia do manequim, ele vê em uma tela que simula um monitor cardíaco, se está fazendo da forma correta ou não. Tudo isso com o professor do lado”, diz João Vitor Crotti Figueiredo, 20, gerente comercial da Mecatron.

As Empresas Juniores (EJs), como a Mecatron, são organizações compostas por estudantes de diversas áreas e que não possuem fins lucrativos. Nas EJs, os universitários têm a oportunidade de colocar em prática o que aprendem nas aulas, além de haver um contato mais próximo com as experiências que podem potencializar o aprendizado. Além disso, ainda há a possibilidade dos estudantes contribuírem com a sociedade por meio da vivência empresarial nas universidades. Dentro das EJs, surgem projetos de sucesso como o da Mecatron, que podem salvar vidas!

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Com o sucesso da primeira parceria, a Mecatron, novamente com o Instituto Terzius, está desenvolvendo agora um sistema para simular a interação entre o marcapasso e o coração. O bom desempenho do Projeto Vida, assim como de outros mais de 600 projetos, contam com o apoio do Núcleo Campinas (NuCa). No NuCa, as empresas juniores da região metropolitana de Campinas encontram um ambiente favorável para o seu desenvolvimento, dispondo dos serviços de acompanhamento, auxílio legal e atendimento remoto sobre questões burocráticas e afins. Com esse suporte, os universitários arrecadaram 1,9 milhões de reais com empresas juniores em 2020.

Fonte: Jornalismo Júnior

 

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Como encarar o erro como parte do processo de inovação?

Por Marília Cardoso

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Marília Cardoso – Consultora de inovação na PALAS

Há bastante tempo, venho falando sobre inovação para empresas de diversos portes e segmentos. Infelizmente, na esmagadora maioria delas me deparo com um forte e robusto esquema que batizei de “sistema imunológico”.

Na biologia, o sistema imunológico é composto por diferentes células, tecidos, órgãos e moléculas que tem a função de proteger o nosso corpo contra infecções. Nas empresas, percebemos uma série de regras, padrões e convenções sociais que visam a preservação do status quo.

Esse comportamento também é amplamente conhecido como Síndrome de Gabriela. Para quem é jovem demais para se lembrar, a novela Gabriela, Cravo e Canela, que foi ao ar na década de 70, tinha como protagonista uma personagem embalada pelo hit “eu nasci assim, eu cresci assim, eu vivi assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim”.

Mais de quatro décadas depois, ainda tem gente achando que é melhor deixar tudo como está. Por outro lado, também tem muita gente acreditando que é preciso se abrir ao novo, fazer diferente, experimentar coisas novas. Fato é que nos dois grupos há um sentimento bastante preponderante: o medo de errar.

Sophia, a robô humanoide desenvolvida pela empresa Hanson Robotics, de Hong Kong, disse uma frase digna de filósofo em uma entrevista a um jornalista português: “o medo é o assassino da mente”. Consequentemente, o medo é também o grande assassino da inovação nas empresas.

Já identifiquei dezenas de serial killers por aí. Normalmente, eles estão sempre muito bem disfarçados e tendem a querer se passar por bons moços, dizendo coisas do tipo “É uma boa ideia, mas aqui não vai funcionar”, “Alguém já tentou isso antes?”, “Nos viramos bem sem isso até agora” e o pior de todos: “Conheço alguém tentou e foi demitido!”. Até o mais inovador dos inovadores se esmoreceria com esse tipo de colocação.7

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Segundo o dicionário, medo significa uma espécie de perturbação diante da ideia de que se está exposto a algum tipo de perigo, que pode ser real ou não. Na prática, quer dizer um sofrimento por antecipação. Uma angústia que nos toma e paralisa pelo simples receio das consequências de uma atitude – ou até mesmo da falta dela.

No caso das empresas, o medo mais comum é o de errar. Um projeto fracassado, uma ideia não exitosa, um produto que não foi um estouro de vendas. Nenhuma empresa está livre do erro. Ele faz parte do processo. Toda nova iniciativa está sujeita a ameaças e oportunidades, a vitórias e derrotas, perdas e ganhos, sucessos e fracassos.

O grande problema é que vivemos numa sociedade que valoriza as medalhas e esconde as cicatrizes, ignorando que são elas as grandes responsáveis pelo êxito. Estamos acostumados com quadros que ovacionam fotos dos funcionários mais brilhantes do mês, enquanto os que cometem falhas – por menor que sejam – têm suas cabeças cortadas a fim de servirem de exemplo aos demais.

Enquanto estivermos em ambientes que colocam os erros debaixo do tapete, tudo o que dissermos sobre inovação não passará da mais pura demagogia. Thomas Watson, que foi presidente da IBM, dizia que “se você quer aumentar a sua taxa de sucesso, precisa dobrar a sua taxa de fracasso”. A lógica é simples. Se quisermos manter tudo do jeito que sempre foi, não iremos inovar e correremos o risco de ser sucumbidos. Agora, se decidirmos abraçar a inovação, temos que estar preparados para correr riscos e aprender a lidar com os fracassos.

Será preciso criar ambientes de segurança psicológica, onde todos os indivíduos tenham espaço para se expressar e interagir com o grupo sem qualquer tipo de repressão por ideias tolas ou erros honestos. Precisaremos ressignificar o próprio sucesso, entendendo que inovação se faz muito mais com transpiração do que com inspiração.

Quem não acerta, aprende. E segue muito mais forte para a próxima batalha. O impossível só existe até alguém provar o contrário.

Marília Cardoso é consultora de inovação na PALAS, consultoria pioneira na ISO de inovação, a 56002.

FONTE: Informa Mídia

 

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Foxbit firma parceria com a Rispar e se torna a primeira exchange do Brasil a fornecer empréstimo com garantia cripto

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Foxbit, uma das maiores e mais antigas exchanges de criptomoedas do mundo, se juntou à Rispar, primeira fintech brasileira a oferecer crédito em reais tendo bitcoin como garantia,  e com isso se torna a primeira exchange do país a fornecer essa modalidade de empréstimo para os seus clientes.

Por meio da parceria, os clientes da Foxbit terão acesso a um canal exclusivo, que possibilitará utilizar os bitcoins como garantia na contratação de crédito em reais e pagando as menores taxas do mercado, a partir de 0.69% ao mês. Além de contar com um sistema inovador de amortização das parcelas.

“Para nós da Rispar é um passo muito importante essa parceria com a Foxbit, uma das maiores exchanges do mercado. Tivemos apoio desde o início da nossa primeira conversa, mostrando o compromisso com a cadeia de valor e pioneirismo”, resume Rafael Izidoro, CEO da Rispar.

A Rispar oferece para o mercado forma de utilização do ativo para ter acesso a reais sem precisar se desfazer do investimento em cripto. É um passo na consolidação do bitcoin como reserva e ativo de valor.

“Essa parceria com a Rispar é muito importante para nós da Foxbit e principalmente para o mercado de cripto, que estava em busca desse tipo de serviço. Nossos clientes, principalmente as empresas institucionais que estão no Foxbit Business, agora podem contar com empréstimos com juros acessíveis e condições favoráveis” revela Ricardo Dantas, CO-CEO da Foxbit.

Durante essa primeira fase, todo o processo é feito pelo canal da Rispar no site da Foxbit (https://foxbit.rispar.com.br/) ou aplicativo – onde os clientes encontram a opção empréstimo cripto – de forma simplificada, rápida, sem consulta ao CPF e com o dinheiro na conta em até dois dias úteis, seguindo uma estrutura regulamentada pelo Banco Central. Todo contrato é firmado no mesmo formato que créditos com garantia em imóveis garantindo a legalidade e segurança da operação.

FONTE: VCRP Brasil

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5 tecnologias que se consolidaram na pandemia

Entre as ferramentas tecnológicas listadas por especialista em Transformação Digital estão o chatbot e surpresas com o PIX, que se popularizaram entre consumidores e empresas

A adoção de hábitos mais digitais e a cristalização do home office, decorrentes da pandemia, aceleraram a transformação digital das empresas. Assim, expandiu-se junto a esse cenário o uso de tecnologias antes vistas como tendência, mas pouco utilizadas, ou até mesmo a criação de recursos inéditos.

Machine learning, cloud, análise de dados, IA e RaaS (Robot as a Service) são algumas das tecnologias que de alguma forma já faziam parte da vida das companhias e dos usuários e que intensificaram sua presença no dia a dia. “A pandemia exigiu adaptabilidade e tomadas de decisão mais rápidas e certeiras, algo que fica muito mais fácil com a aplicação desses conceitos”, afirma Davi Filgueiras, Head de Transformação Digital da Guiando.

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O especialista lista cinco exemplos de ferramentas que utilizam essas tecnologias e que têm facilitado a vida de consumidores e empresas de setores variados.

Chatbot

Programados para entregar respostas rápidas para perguntas frequentes e, assim, simplificar a comunicação entre clientes e empresa, os chatbots permitem melhorar a experiência do usuário, reduzir o tempo de atendimento e gerar aumento de vendas. “Esse uso de Inteligência Artificial auxilia, principalmente, os setores de vendas e marketing”, explica Filgueiras. Os robozinhos são moldados de acordo com os valores e perfis das empresas, ganhando nomes e personalidade, à medida que mudam os hábitos dos consumidores.

Videochamadas

Com o home office e a suspensão de encontros físicos, as videochamadas por plataformas como Google Meets, Zoom e Microsoft Teams tornaram-se ferramentas indispensáveis para reuniões profissionais e uma forma de aliviar a saudade de familiares e amigos. Com o tempo, a área da saúde e educação também passaram a empregar o recurso para consultas médicas e aulas. “Como exigem grande poder computacional, esse hábito é uma oportunidade também para provedores de soluções em nuvem”, aponta.

Cloud computing

Já é utilizada nos negócios há alguns anos, mas sua relevância cresceu ainda mais como reflexo da pandemia. Os investimentos com software na nuvem no Brasil aumentaram 165% em relação a 2019, segundo a Brasscom. Acessar arquivos do trabalho, assistir a um filme no streaming ou comprar em um e-commerce, todas essas ações do dia a dia envolvem cloud computing, que aperfeiçoa a performance, o compartilhamento e a velocidade. “O trabalho remoto, no entanto, levantou questões sobre a segurança da informação nesse cenário”, alerta o especialista.

Automação

Com a guinada para o digital e a pressão para inovar, empresas passaram a buscar ferramentas de automação para suas áreas internas. No marketing, por exemplo, intensificou-se a adoção da análise de dados e o machine learning. “Já o Contas a Pagar ganhou mais destaque como uma área estratégica para reduzir despesas”, afirma Filgueiras. Soluções tecnológicas para o setor começam a ganhar destaque no Brasil, como o nexinvoice, que desenvolveu uma tecnologia própria de automação inteligente da coleta, análise e pagamento de faturas.

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Apps de pagamento e PIX

Lançado em 2020, o PIX, novo sistema de pagamento do Banco Central, impulsionou um aumento de 58% nas transações em tempo real no Brasil, em relação ao ano anterior. Além de simplificar a vida dos consumidores, que podem fazer transferências sem taxa e sem restrição de horários, o PIX apresenta benefícios para os negócios, como a ausência de intermediários e maior controle do fluxo de caixa. “Outro recurso de pagamento instantâneo que teve seu uso ampliado ao longo da pandemia foi o QR Code”, encerra.

Fonte: MClair Comunicação

 

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O que é a Cultura de Dados e quais os resultados obtidos?

*Por Guilherme Tavares

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Guilherme Tavares – CEO do CSC do Grupo Toccato

O avanço da tecnologia sobre o cenário empresarial traz possibilidades a serem implementadas em diversas frentes, com planejamentos variados. Afinal, a flexibilidade é uma característica marcante da inovação, e carrega consigo um elemento indispensável para que as organizações acompanhem o dinamismo do mercado e do próprio consumidor. Dentro desse espectro, a figura dos dados protagoniza uma mudança que vai além do aspecto operacional, oferecendo uma abordagem estratégica capaz de transformar a realidade do negócio em sua totalidade, envolvendo todos os profissionais.

Para que o gestor consiga transmitir esses novos valores analíticos, mostra-se necessária a criação de uma cultura orientada aos dados. Isso significa conceder o devido valor às informações disponíveis, bem como à utilização consciente dos insumos coletados, transformando-os em decisões estratégicas. Definitivamente, não é uma mudança realizada da noite para o dia, exigindo medidas que deixem os insights acessíveis aos colaboradores. Com isso, o terreno é estruturado para que lacunas sejam diagnosticadas e aprimoramentos colocados em pauta.

A Cultura de Dados na prática

O tema, à primeira vista, pode parecer complexo e distante de empresas pouco familiarizadas com soluções tecnológicas. Seguindo princípios que fundamentam o Business Intelligence (BI), é justamente na interpretação do que a tecnologia pode proporcionar à companhia que a inteligência analítica surge como alternativa extremamente positiva. Dito isso, pode-se colocar o processo como um próximo passo após a transformação digital.

Nesse sentido, o aumento no fluxo informacional é uma consequência direta da implementação tecnológica. Como acompanhar esse fenômeno? E mais importante: como utilizar esses componentes a favor do crescimento do negócio? A Cultura de Dados representa a construção de planos estratégicos abrangentes e democráticos, sempre embasados pela assertividade que a análise de dados concede à tomada de decisão.

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Os benefícios de ser Data Driven

O conceito de Data Driven reúne a missão de analisar dados diferentes dentro da empresa, proveniente de fontes variadas. Vale destacar que esse procedimento é feito sob o comando de ferramentas inovadoras, a exemplo da Inteligência Artificial (IA). Dessa forma, uma gestão suportada por um modelo de Data Driven consegue transmitir o valor esperado para os dados armazenados, compreendendo suas contribuições para a governança e os métodos de trabalho.

Por muito tempo, a etapa de tomada de decisão, seja originada pelo gestor ou pelo profissional inserido no cotidiano operacional, teve como fundamento maior a intuição e a experiência adquirida ao longo dos anos. Claro, não há dúvidas de que essa é uma característica relevante no que diz respeito ao enriquecimento pessoal, porém não apresenta garantias de que a ação conduzida será a correta e provocará os efeitos desejados. É especialmente nesse ponto que ser Data Driven faz uma grande diferença.

Ter condições de interpretar as informações, transformando-as em referenciais para decisões mais assertivas, pode refletir em setores distintos dentro da organização. Relacionamento com o cliente, gestão de pessoas, governança financeira e fiscal são alguns departamentos que devem ser impactados positivamente, potencializando os resultados obtidos.

Para concluir, destaco que qualquer iniciativa voltada para a criação de uma Cultura de Dados precisa ter o profissional como o alvo principal a ser beneficiado. Isto é: de nada adiantará se todas essas movimentações fracassarem em simplificar o cotidiano dos colaboradores. Portanto, é preponderante que um diagnóstico preciso seja realizado, visualizando pontos em que a inteligência analítica mais pode ajudar. Os benefícios, além de amplos, são plenamente capazes de colocar a realidade operacional da empresa em um patamar de alta competitividade, com diferenciais escaláveis e alinhados com o que há de mais relevante no universo tecnológico.

 

*Guilherme Tavares é CEO do Centro de Serviços Compartilhados (CSC) do Grupo Toccato.

FONTE: IDEIACOMM

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Com o apoio da B3 Social, {reprograma} lança curso de programação gratuito para meninas entre 14 e 17 anos

{reprograma} teens formará 30 alunas em front-end; inscrições abertas até 28 de maioCom o objetivo de formar meninas de todo o Brasil em programação, a {reprograma}, startup social paulistana, , acaba de anunciar que, com o apoio da B3 Social, está lançando a segunda edição do curso {reprograma} teens, que é gratuito e 100% online. O projeto é destinado a meninas de 14 a 17 anos, preferencialmente negras e/ou trans.

Etapas

Na primeira etapa do processo seletivo, cerca de 180 meninas serão selecionadas para participar de oficinas, entre 10 e 12 de junho. A oficina terá duração de um dia e introduzirá HTML e CSS. Ao final do dia, as meninas terão aprendido a fazer e colocar o seu primeiro site no ar, para enviar a recrutadores e/ou clientes.

“No final das oficinas, serão selecionadas 30 candidatas para realizarem o curso de front-end, que tem duração de seis semanas, com início em 30 de junho e finalização no começo de setembro”, explica a CEO da {reprograma}, Mariel Reyes Milk.

Conteúdo do curso 

As aulas acontecerão em tempo real, durante às tardes de sábado e a revisão das atividades acontecerá às tardes de quarta-feira. Além disso, as alunas terão atividades complementares e plantão de dúvidas – que não serão obrigatórios, mas estarão disponíveis para ajudar no desenvolvimento delas.

Entre os conteúdos estão:

  • HTML: linguagem de marcação que descreve a estrutura geral de um documento e a ligação – os links – entre os diferentes tipos de conteúdos.
  • CSS: linguagem que adiciona estilo a uma página web – como cores e fontes.
  • Lógica de programação: sequência lógica para construir um programa, os tipos de dados utilizados, repetições, decisões e variáveis.
  • JavaScript: códigos escritos que realizam várias atividades, entre elas atualizar parte de uma página para acelerar a navegação, validar dados de um formulário até permitir usar jogos dentro do navegador.

Requisitos

O projeto {reprograma} teens é destinado a meninas adolescentes, entre 14 e 17 anos, de todo o Brasil. Para participar do curso, é importante  ter acesso à internet e a um computador, A organização, por meio de parcerias locais, oferece também auxílio às alunas que não têm essa estrutura.

Processo seletivo 

As inscrições encerram no dia 28 de maio. As interessadas devem seguir os seguintes passos.

  1. Fazer a inscrição pelo link: https://reprograma.typeform.com/to/F5fNUAMb
  2. Enviar um vídeo de apresentação de no máximo um minuto. A candidata tem até 24 horas, após enviar o formulário de inscrição, para enviar o vídeo. Vale ressaltar que o conteúdo não precisa ser profissional, afinal, o objetivo é conhecer um pouco mais das candidatas. No link, a  seguir, é possível visualizar um exemplo de um vídeo: https://www.instagram.com/p/CCmarKiHvz0/
  3. As aprovadas nessa primeira etapa (envio de formulário e vídeo), passam para a segunda e última etapa, das oficinas. Serão selecionadas candidatas de cada oficina, formando a turma de 30 alunas. A comunicação é feita por e-mail, então é muito importante sempre checar as caixas de entrada e spam para não perder nenhuma etapa.

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LGPD e avalição psicológica é tema de novo webinar da MAPA

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A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) é uma realidade que vem impactando empresas e pessoas, com penalidades e sanções para quem não estiver em conformidade, a partir deste ano. Com a velocidade dos avanços da tecnologia e o aumento do consumo e relações online devido aos impactos da pandemia, a privacidade dos usuários deve ser tratada de acordo com a lei.

No webinar “LGPD e Avaliação Psicológica” realizado no próximo dia 27 de maio, às 17h (horário de Brasília), a MAPA – empresa especialista em entender pessoas através de ciência e dados – irá mostrar como as regras relacionadas à coleta, armazenamento, tratativa e compartilhamento de dados pessoais interfere também nos processos das avaliações psicológicas dos profissionais das empresas.

Com esse foco, o CEO da MAPA, Luciano de Paula e a gerente técnica, Nayara Teixeira, irão receber Luiz Felipe de Siqueira, membro da Comissão de Proteção de Dados da OAB/MG, e Frederico Soares, especializado em Gestão Estratégica da Informação com formação em Sistemas de Informação, para apontar soluções diante deste cenário.

As inscrições estão abertas e são gratuitas. Para participar, inscreva-se no link: https://conteudo.mapaavaliacoes.com.br/lgpd-e-avaliacao-psicologica

FONTE: LC4

 

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Confira as carreiras de TI em alta para os próximos anos

Empresas procuram por profissionais da área de segurança digital e salários podem chegar até R$ 35 mil

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Gerente de Cibersegurança, Data Protection Officer, Perito em Forense Digital, Analista em Cibersegurança, Desenvolvedor Web Seguro e Especialista em Gestão de Riscos são algumas das áreas que estão em alta no Brasil e no mundo. Isso é resultado da rápida digitalização dos negócios, já que muitas empresas não estavam preparadas para transformação digital e sentiram a necessidade de profissionais especializados em segurança digital para evitar possíveis ataques cibernéticos.

“Apesar da crise, o mercado de TI continua contratando. Para atender a demanda do mercado, as empresas buscam profissionais que tenham capacidade de resolver problemas, agilidade, conhecimento e domínio de ferramentas tecnológicas, além de sempre estarem atualizados com as novidades do mercado”, comenta Jeferson D’Addario, CEO do Grupo Daryus.

Com objetivo de contribuir para o mercado de TI, o Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP), escola referência nas áreas de tecnologia e gestão administrativa para cursos em pós-graduação e MBA, indica quais carreiras estão em alta e quais habilidades os profissionais precisam dominar para cada área.

Gerente de Cibersegurança – A rápida evolução do crime cibernético fez da segurança cibernética uma das principais preocupações para os líderes empresariais de todo o mundo já que representa uma séria ameaça para as organizações com potenciais implicações financeiras, de reputação e de segurança. Nessa área é fundamental que o profissional tenha conhecimentos em políticas de governança, gestão de segurança da informação, risco e auditoria para evitarem possíveis ataques à companhia. Salário médio: entre R$ 25 mil e R$ 35 mil. Cursos recomendadosPós-graduação Cyber Security (IDESP), Pós-graduação em Cyber Threat Intelligence (IDESP) e MBA Gestão e Tecnologia em Segurança da Informação (IDESP).

Data Protection Officer (DPO) – Com a promulgação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), muitas empresas brasileiras já estão em alerta para encontrar um profissional qualificado responsável por administrar e avaliar todos os dados da companhia. O DPO deve ser um especialista em leis e práticas de proteção de dados pessoais às quais a organização está sujeita. Por esse motivo, é fundamental um bom conhecimento técnico e habilidades interpessoais para relacionar diferentes áreas de organização com os reguladores.Salário médio: R$ 20 mil. Cursos recomendadosDPO (EXIN), CDPO (IAPP) e Implementador Líder da ISO 27701 (PECB).

 

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Perito Forense Digital – As empresas são cada vez mais dependentes da tecnologia, desde tarefas operacionais de baixa complexidade até decisões estratégicas que necessitam do apoio de soluções tecnológicas. Todas as informações geradas nesses processos e os principais ativos da empresa ficam vulneráveis aos ataques da cibercriminalidade. Com isso, um perito Forense Digital terá como função, por meio do processo legal, buscar evidências e identificar os responsáveis por incidentes e crimes cometidos nos meios informáticos. Salário médio: entre R$ 15 mil e R$ 20 mil. Curso recomendado: Perícia Forense Digital (IDESP).

Especialista em Gestão de Riscos – Situações inesperadas e indesejadas podem deixar uma organização com operações indisponíveis. Por isso, o Especialista em Gestão de Riscos é essencial para uma gestão empresarial, já que esse profissional estará apto para auxiliar na proteção, gerenciamento de oportunidades e sobrevivência da empresa, além de identificar os riscos que uma companhia pode enfrentar. Salário médio: entre R$ 8 mil e R$ 16 mil. Curso recomendadoMBA Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios (IDESP), curso livre Gestão de Riscos (IDESP) e certificações internacional BCLP (DRI).

Analista em Cibersegurança – A atuação nessa área é dentro da equipe de cibersegurança de uma empresa. O profissional será responsável pela análise das principais técnicas dos atacantes, elaboração de planejamento para proteger uma organização e a execução da implantação de estratégias e técnicas de defesas. Salário médio: entre R$ 7 mil e R$ 11 mil. Cursos recomendadosPós-graduação Cyber Security (IDESP) e certificações internacionais como Ethical Hacking Foundation (EXIN), Pentest (IDESP) e Cyber & IT Security Foundation (EXIN).

Desenvolvedor Web Seguro – Atualmente, as empresas estão aproveitando o poder da web para capacitar seus colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores para realizar negócios em aplicação web facilmente disponíveis na internet. Porém, diante de todos os ataques cibernéticos, é fundamental que o profissional saiba de possíveis vulnerabilidades que as aplicações tenham para prevenir tentativas de invasão. Salário médio: entre R$ 6 mil e R$ 12 mil. Curso recomendadoWeb Application Security (IDESP).

 

FONTE: Sing Comunicação

 

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Qual a forma prática de implementar a LGPD nas pequenas empresas?

Joana Salaverry*

A LGPD veio para garantir os direitos dos titulares e proteger os dados pessoais. As pessoas estão cada vez mais interessadas no tema, mas o que poucos se deram conta é que para que o resultado da lei apareça existe um outro lado igualmente importante: as empresas. A lei está em vigor desde 27 de agosto de 2020, já as sanções administrativas começam a ser aplicadas em agosto de 2021.

É extremamente complicado cobrar medidas de conformidade das empresas em um cenário de crise pandêmica mundial. A crise, assim como a Lei é uma realidade e têm afetado o empresariado e mais ainda o pequeno empresário. Mas como podemos auxiliar- especialmente as pequenas empresas e comércios locais, de forma prática, a implementar a LGPD no seu negócio?

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Ponto 1: cuidados com o marketing.

As atividades de marketing geralmente envolvem tratamento de dados pessoais, especialmente para direcionar mensagens de publicidade e realizar prospecção comercial.

• Não compre mailings e listas de contatos se não tiver base legal legítima e adequada, inclusive questionando os fornecedores sobre sua responsabilidade sobre esse tema.

• Não adicione automaticamente pessoas à sua lista de e-mails em realizar um contato inicial ou sem haver uma relação pré-existente.

Ponto 2: adequando o site da sua empresa.

A maior parte das coletas de dados pessoais ocorrem hoje pela internet. Nesses casos, importante se atentar a alguns pontos:

• Aviso de cookies: os titulares estão cada vez mais atentos a essa função. Por quê? Dependendo da espécie de cookies que o seu site tiver configurado vai ter aquele bombardeio de propaganda depois. Ninguém mais aguenta pesquisar o preço de um produto na segunda e ser perseguido por banners de propaganda o resto da semana. O que você pode fazer para não espantar seus clientes? Verifique se o site da sua empresa precisa que você tenha um aviso de que o site utiliza cookies para coletar dados do usuário. Se for o caso, explique para o titular o que os cookies fazem através de um aviso. Esse aviso deve indicar: (a) o porquê da coleta; (b) quais tipos de dados são coletados; e (c) um campo que possibilite o “aceite” ou a “recusa” da coleta.

• Política de privacidade: deverá ser apresentada de forma clara e acessível devendo conter, entre outros aspectos: (a) quais dados são coletados e como são coletados; (b) as finalidades específicas do tratamento; (c) identificação e informações de quem tem controle sobre os dados; (d) informações sobre compartilhamento de dados; e (e) informações sobre os direitos dos titulares e como exercê-los;

Ponto 3: cuidado com a segurança da informação.

Este é um ponto muito importante para que sua empresa esteja em conformidade com a LGPD. Cuidar desse aspecto é bem mais vantajoso ao seu negócio do que precisar conter um incidente de vazamento de dados. Comece por esses passos:

• Bloqueie os computadores quando estiver fora de seu ambiente de trabalho e oriente seus colaboradores nesse sentido;

• Utilize senhas fortes. Cada colaborador deve ter sua senha de acesso às informações necessárias para exercer suas funções. Não existe compartilhamento de senhas;

• Tome cuidado ao abrir e-mails e seus anexos, principalmente de desconhecidos. A grande maioria dos vírus entra por aqui.

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Em linhas gerais, o que você precisa fazer é criar um plano de trabalho para delinear quais são as questões mais relevantes para a sua empresa. Depois que você elencar as prioridades, faça a implementação aos poucos, siga o plano de trabalho até que a empresa esteja em nível avançado de conformidade.

Joana Salaverry, advogada especializada em Direito Digital e Segurança da Informação, DPO e gerente de produtos digitais. Fundadora da Startup Infolock focada em Compliance Digital.

Fonte: WH Comunicação

 

 

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Digitalização do ambiente tributário: sua empresa está preparada?

*Por  Régis Lima

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Régis Lima – COO da Lumen IT

O avanço tecnológico pode ser identificado em diversos setores de uma sociedade, trazendo consequências variadas e que vão de acordo às maiores necessidades da população. No âmbito tributário, em que se reconhece problemas acerca do excesso de burocracia, além de uma quantidade exacerbada de processos desnecessários, a presença da tecnologia tem se mostrado praticamente obrigatória, especialmente se olharmos para um futuro cada vez mais exigente quanto à agilidade e a eficiência das organizações nacionais.

Em relação ao papel das autoridades responsáveis, tem sido comum a criação de programas que facilitem a comunicação com o meio empresarial, no que tange atividades de recolhimento e fiscalização. Esses sistemas, já englobados em um estágio positivo de transformação digital, têm como grande objetivo simplificar uma etapa operacional cuja importância para a saúde financeira das companhias é inquestionável. Nesse sentido, é determinante que o gestor possa contar com uma gestão fiscal respaldada digitalmente.

Mercado acompanha novas demandas

Certamente, é esperado que empresas com pouca expertise em tecnologia encontrem dificuldades para acompanhar a evolução do segmento tributário. Dito isso, deve-se ter em mente que nenhuma organização precisa revolucionar seu core business a fim de suprir essa necessidade por mais inovação, visto que existem alternativas no mercado capazes de assumir essa responsabilidade de forma abrangente e personalizada.

Com o suporte de soluções fiscais, elaboradas justamente para construir um ambiente digital orientado a um desempenho escalável, seguindo conceitos de segurança no fluxo e armazenamento dos dados, será possível corresponder às ações das autoridades responsáveis, pela figura de programas digitais. O resultado é uma estrutura de TI com respostas ágeis e confiáveis, reduzindo a possibilidade de erros críticos acontecerem internamente. Isso nos leva ao próximo tópico.

 

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Compliance com as esferas Municipal, Estadual e Federal

Atualmente, a relevância da conformidade para as empresas brasileiras é praticamente indiscutível. Não por acaso, movimentações legais como a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) têm pautado mudanças amplas e necessárias no que diz respeito à governança de dados das companhias. Sob uma ótica voltada para o cenário tributário, o assunto demonstra-se igualmente decisivo. Afinal, situações negativas como o não cumprimento de obrigações, falta de informações atualizadas, desrespeito a prazos estipulados e sujeitos a alterações, são tópicos sensíveis e comuns dentro de uma gestão ineficiente.

A utilização de sistemas integrados de digitalização, fora os ganhos técnicos e processuais, traz os elementos necessários para que se crie uma cultura suportada por preceitos de Compliance fiscal, respeitando a legislação brasileira, nas esferas Municipal, Estadual e Federal. Esse é, sem dúvidas, um dos grandes benefícios retirados dessa transição ao digital, e um dos pilares centrais da modernização do ambiente tributário.

Movimentações alinhadas com o futuro

Obter um nível elevado de crescimento, sempre em harmonia com a lei vigente, é um dos objetivos principais de gestores preocupados com o bem-estar financeiro de seus negócios. É possível afirmar que um fator está diretamente ligado ao outro. Isso posto, o investimento em soluções fiscais robustas, que modifiquem o alcance operacional das organizações e sustentem uma governança fiscal atualizada, de acordo com o dinamismo do segmento, é uma medida cujo caráter de obrigatoriedade tem se justificado na prática.

Por fim, volto a enfatizar que não se pode mais postergar ações que priorizem a criação de uma área fiscal assertiva e funcional. Se no espaço governamental, iniciativas inovadoras surgem a todo instante, o meio empresarial deve se manter atento ao que há de mais vantajoso na transformação digital de processos. As maiores beneficiadas, indubitavelmente, serão as próprias empresas.

 

*Régis Lima é Diretor Executivo e de Operações na Lumen IT. Possui mais de 20 anos de experiência em Gestão de Equipes e atuação em cargos executivos de empresas nacionais e multinacionais do mercado de TI.

 

FONTE: IDEIACOMM

 

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