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Tecnologia ERP ajuda bares e restaurantes a entenderem custos e otimizarem recursos em época de restrições

Bar do Juarez, em São Paulo, é exemplo. Ele se reinventou para vencer o atual momento de recessão. Com tecnologia de gestão, conseguiu entender seus custos e otimizar seus recursos para não fechar as portas.

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Não é novidade que um dos setores mais impactados pela pandemia de Covid-19 foi o de Food Service. Segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), cerca de 300 mil estabelecimentos fecharam suas portas em 2020.

Na cidade de São Paulo, foram 12 mil bares e restaurantes que fecharam definitivamente por conta da pandemia. A Abrasel estima que cerca de 400 mil funcionários perderam seus postos de trabalhos, agravando ainda mais a situação.

Diante desse cenário, muitos estabelecimentos precisaram buscar alternativas e formas de reduzir custos para não entrarem nessas tristes estatísticas.

Foi o caso do Bar do Juarez. Há mais de 20 anos no mercado, com quatro unidades em Moema, Itaim, Brooklin e Pinheiros, em São Paulo, a tradicional casa, que vivia com as mesas cheias, se viu na situação de buscar novas soluções para não ter as portas fechadas.

Lucas Alves, sócio e diretor do Bar do Juarez, disse que a casa ficou fechada por quatro meses, trabalhando apenas com o delivery, que já existia no bar antes da pandemia, mas representava um valor inexpressivo de faturamento perto do montante de clientes que frequentava o seu estabelecimento.

“Tivemos uma queda brutal de faturamento e, para não fecharmos as portas, foi preciso buscar uma solução que melhorasse o gerenciamento de nossos custos e que interligasse todos os processos do bar, da parte fiscal, de insumos, e também o delivery.”

Para Lucas, a solução foi buscar um sistema que permitisse essa integração e ajudasse o Bar do Juarez a ter um modelo mais eficiente de gestão. Depois de uma pesquisa de mercado, a parceria foi feita com a ACOM Sistemas, empresa especializada no ramo de Food Service e que tem um ERP especialmente voltado para solucionar as demandas do ramo: o EVEREST.

O EVEREST é um sistema que permite aos empresários desenvolver um ecossistema de gestão corporativa integrada, que relaciona ações e dados pertinentes aos diversos ambientes operacionais e estratégicos de suas empresas em uma única tecnologia.

Eduardo Ferreira, CCO da ACOM, diz que a empresa resolveu se especializar em Food Service por este ser um ramo bastante específico que necessita de um ERP com funcionalidades especiais para o setor.

Com arquitetura desenvolvida na nuvem e fazendo uso de Machine Learning, uma das grandes qualidades do EVEREST é ser um sistema fácil de utilizar. Isso porque sua interface é extremamente amigável, com a visualização dos processos de forma simples e um BI (Business Intelligence) que exibe os resultados por meio de Dashboards e relatórios analíticos, que podem ser consultados inclusive, via mobile.

 

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Em uma funcionalidade chamada Monitor de Lojas, o dono do estabelecimento consegue, por exemplo, ter uma ampla visão sobre os processos contábeis do seu negócio, como a apuração das movimentações de caixa, as conciliações financeiras programadas e realizadas, produtos com cadastros inválidos, o controle das notas fiscais emitidas ao consumidor (NFC-e), entre outras atividades, que podem ser validadas antes mesmo de entrarem no fluxo de processamento do ERP.

Além do Monitor, o empresário conta também com o Portal de Lojas, onde ele pode ter acesso ao controle de inventários, requisições de compras, conferência de pedidos, registro da entrada de novas mercadorias, abertura e fechamento diário de caixa, entre outras ações que podem contribuir para a eficiência da operação e por consequência, para a otimização de recursos e redução de gastos

“Apesar do cenário trágico, conseguimos sobreviver ao pior momento da pandemia graças a um bom planejamento financeiro auxiliado pelo ERP Everest, com o qual pudemos fazer uma programação exata das contas a pagar/receber e não deixarmos de cumprir com nenhuma de nossas obrigações financeiras”, ressalta Lucas Alves.

Com o futuro ainda indefinido por conta da extensão da pandemia, Lucas espera ansiosamente pela volta da normalidade das atividades. Como lição, ressalta que, mesmo em tempos de crise, aprimorar a gestão é um fator fundamental para que o negócio possa sobreviver.

 

FONTE: Engenharia da Comunicação

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Diante da alta digitalização, ABO2O lança guia de melhores práticas de Compliance

Com a necessária aceleração da transformação digital das empresas, surge a obrigatoriedade de estar em conformidade com as regras, políticas, códigos e leis que regulamentam as atividades em diversos setores

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Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), entidade que reúne mais de 140 empresas da economia digital, em parceria realizada com a TozziniFreire Advogados, lança o Guia de Compliance: Plataformas Digitais & Fintechs, com o objetivo de contribuir para as melhores práticas de Compliance, diante da intensa digitalização dos negócios, relações e processos atuais.

“Nossa parceria sempre teve como principal finalidade o apoio ao desenvolvimento do ecossistema de inovação por meio da difusão de conhecimento e produção de conteúdo de qualidade. O Guia de Compliance da ABO2O cumpre essa missão, ao auxiliar empresas da economia digital a crescerem e operarem com mais segurança”, diz Victor Cabral Fonseca, coordenador do ThinkFuture, programa de inovação da TozziniFreire Advogados.

O Guia foi elaborado para ajudar as empresas associadas, investidores, fundadores e profissionais da área a compreenderem quais aspectos devem ser observados e considerados na elaboração do Programa de Compliance, além de fornecer uma visão geral sobre as principais regulamentações do BACEN que incidem sobre Instituições de Pagamento e que demandam uma estruturação mínima da área de conformidade.

“O lançamento do Guia de Compliance é resultado da proposta de construir um posicionamento em linguagem acessível. Compartilharemos com a sociedade o que acreditamos que deverá ser exigido das empresas em termos de boas práticas”, explica Vitor Casagrande, Líder do Comitê de Compliance da ABO2O e Risk and Compliance Manager da Hotmart.

Para Giovanni Falcetta, sócio da área de Compliance e Investigações da TozziniFreire Advogados, o Guia é um importante instrumento para qualquer empresa.

“Organizações inseridas na indústria da tecnologia possuem normalmente um histórico de rápido crescimento e escalabilidade, possuem clientes e oferecem serviços nacional e até internacionalmente. Para que possam se desenvolver com segurança, é essencial que essas empresas se atentem às normas e boas práticas do ambiente corporativo, garantindo boas estruturas de governança e responsabilidade em suas operações.”

Conforme a Inteligência Artificial aumenta e mais modernos ficam os sistemas de fiscalização, empresários aprendem na prática que investir em um bom programa de Compliance é importante para o andamento dos negócios.

“Companhias que não agem em conformidade com regras, leis e regulamentos, internos ou externos, assumem o risco de prejuízo financeiro. E pior, atraem crise reputacional; afastando-as do objetivo de se destacarem por credibilidade e boas práticas de gestão junto aos clientes, colaboradores e fornecedores”, explica Vitor Magnani, presidente da ABO2O e do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP.

No Guia, é possível verificar as novas regulamentações que abriram possibilidades que decentralizam a atuação de instituições financeiras. Um exemplo é a PSD2 na Europa que possibilitou o Open Banking e a formalização da figura de Instituição de Pagamento por meio da Lei 12.865/2013, o que abre novas possibilidades para o Brasil, uma vez que os agentes beneficiados pelas regulamentações passaram a ser regulados e com isso precisaram implantar mecanismos de controles internos previstos nestas regulamentações, como Prevenção à Lavagem de Dinheiro, Segurança Cibernética, Prevenção a Fraudes etc.

Já a factual Circular 3978 2020, em matéria de prevenção à lavagem de dinheiro do Banco Central e financiamento do terrorismo (PLDFT), que se enquadram no âmbito do sistema financeiro nacional, por exemplo, revoga a Circular Bacen 3461 e há dúvidas sobre como se dará a avaliação dos modelos de risco de cada instituição e o debate entre representantes das empresas contribui para esse entendimento.

O Comitê de Compliance da ABO2O foi criado em janeiro de 2020 com objetivo de evitar a dor de penalizações decorrentes de decisões solitárias não acertadas ou de empresas que nascem prontas para revolucionar e colocar o core business em ação a favor da sociedade, mas se sentem paralisadas por aspectos regulatórios e lançadas a uma imensidão de responsabilidades sem rumo certo. Atualmente, o Comitê tem duas pautas predominantes: implementação de programas de compliance e a Circular 3978 2020 BACEN – que deve entrar em vigor no início de julho.

Para conferir o Guia de Compliance, acesse o conteúdo completo neste link.

FONTE: Sing 

 

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Regulamentação da Inteligência Artificial no Brasil: a quem deve ser endereçada?

*Por Raphael Caldas, 

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Raphael Caldas, CEO e Founder da Inteligov

Quando falamos sobre Inteligência Artificial (IA) somos, quase sempre, seduzidos pela magnitude que a tecnologia é capaz de alcançar. Com o avanço tecnológico irrefreável, no entanto, o rol de discussões é ampliado e passa do simples fascínio com a possibilidade de atribuir à máquina o potencial humano para um debate intricado, embora essencial: a regulamentação.

Desde que ganhou força, a inteligência artificial e a sua utilização têm sido pauta ao redor do mundo. Em 2019, a União Europeia divulgou um guia com recomendações, políticas, investimentos, legalidade, entre outros temas acerca da IA, que serviu de base para a construção de um projeto rigoroso, anunciado em abril de 2020, com regras para o uso, incluindo a proibição de grande parte de mecanismos voltados à vigilância. Organizações que violarem as normas poderão ser multadas em até 6% de seu faturamento global. O projeto abarca uma visão geral sobre a IA e veta o uso de instrumentos considerados de alto risco, como o reconhecimento facial em espaços públicos, com possíveis isenções apenas para casos que impactem a segurança nacional.

Líder na implementação desse tipo de tecnologia, a China também já avançou no processo de regulamentar a utilização de IA. O país publicou um documento, desenvolvido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, com princípios de governança para a geração de inteligência artificial. Ainda em 2019, a Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE) lançou um guideline com diretrizes que devem ser seguidas para explorar essa modalidade da tecnologia. As big techs também têm investido para desenvolver seus próprios centros de pesquisa sobre o tema. O Google, inclusive, por meio do CEO da companhia, Sundar Pichai, se posicionou a favor da regulamentação em 2020, alegando que a legislação deve acompanhar o avanço tecnológico e as empresas precisam se comprometer com a questão.

O que esses posicionamentos revelam é que, independentemente do progresso quanto à instituição de uma regulamentação, o mundo parece trilhar o mesmo caminho quando se trata de debater as implicações que os recursos de inteligência artificial podem trazer para toda a sociedade. O que nos leva a questionar a posição do Brasil frente ao que parece ser um esforço global.

Por aqui, é importante salientar que os primeiros passos já foram dados – o que nos coloca em uma perspectiva semelhante ao que vem sendo realizado em escala mundial. Instituída neste ano pela Portaria MCTI nº 4.617, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), a Estratégia Brasileira de inteligência artificial surge para nortear as ações do governo federal quanto ao estímulo à pesquisa, inovação e soluções em IA. O documento traz eixos transversais (legislação, regulação, uso ético, governança e aspectos internacionais) e verticais (educação, força de trabalho e capacitação, empreendedorismo, aplicação no Poder Público e segurança pública).

Mas, para além da iniciativa do MCTI, o Poder Legislativo, nos âmbitos federal e estadual, também tem se movimentado pela regulamentação da IA. O Projeto de Lei (PL) 5051/2019, do senador Styvenson Valentim (PODE/RN), estabelece os princípios para o uso da inteligência artificial no Brasil. Do mesmo autor, o PL 5691/2019 institui a Política Nacional de Inteligência Artificial. As duas matérias estão na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal, aguardando parecer do senador Rogério Carvalho (PT/SE). No mesmo sentido, ainda no Senado, em março deste ano, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB/PB), apresentou o PL 872/2021, que dispõe sobre os marcos éticos e as diretrizes que fundamentam o desenvolvimento e o uso da inteligência artificial no país. A proposta, contudo, ainda está sem andamento.

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Já na Câmara dos Deputados, duas matérias foram apresentadas no último ano. Os PLs 21/2020 e 240/2020, dos deputados Eduardo Bismarck (PDT/CE) e Léo Moraes (PODE/RO), abordam os princípios da inteligência artificial e a regulação do uso da tecnologia no país, respectivamente. As duas proposições tramitam, atualmente, em conjunto e estão aguardando parecer da relatora, deputada Luísa Canziani (PTB/PR), na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI).

De acordo com a Inteligov, plataforma de inteligência de dados governamentais, na esfera estadual, dois estados saíram na frente. Em Minas Gerais, foi identificado o PL 1524/2020, de autoria do deputado Alencar Da Silveira Jr. (PDT), que dispõe sobre os princípios para a aplicação da inteligência artificial no Estado. Na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, está em tramitação o PL 3409/2020, da deputada Enfermeira Rejane (PCdoB/RJ), que se refere à regulamentação de softwares de IA na administração pública.

Há trabalho sendo feito em relação à regulamentação no Brasil e estamos acompanhando o ritmo mundial. Contudo, ainda que o debate seja absolutamente necessário, é preciso, antes de adotar um posicionamento inescrutável, voltarmos a atenção para o que, no fim, está no centro de toda a questão: a sociedade. Se por um lado a regulamentação traz benefícios óbvios e se consagra como uma questão legítima e relevante, por outro, a condução desse processo é o que será determinante para garantirmos que a aplicação de IA não represente a perpetuação de violações na vida do cidadão comum.

Fazendo uso de instrumentos como o tão aguardado 5G – que carrega a expectativa de ser utilizado nas mais diversas aplicações de Internet das Coisas, com a promessa do aumento de velocidade da internet e maior coleta de dados – a IA tem potencial para atingir patamares inimagináveis. Diante disso, é imprescindível que o Brasil esteja atento também ao arcabouço legal para o uso de informações que dão vida e fortalecem a inteligência artificial, sobretudo ao levar em consideração aspectos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

É importante atuar com análises acuradas para que a regulamentação coexista com as legislações existentes que possam ter impactos no desenvolvimento de IA no país, sem perder de vista o cidadão. À sociedade cabe o monitoramento constante das ações governamentais para que possam se assegurar de que não exista qualquer tipo de prejuízo nas evoluções tecnológicas capazes de infringir seus direitos fundamentais.

A IA já faz parte da rotina em certo nível, mas à medida que as tecnologias vão ganhando mais força e notoriedade é fundamental se apropriar, e se sentir pertencente a esse processo revolucionário, para que a participação ativa possa acontecer de maneira eficaz. A inteligência artificial estará cada vez mais presente no cotidiano. Novas soluções serão apresentadas. Mas o debate, o acompanhamento, a manifestação social e a atenção a todas as movimentações que permeiam ações capazes de impactar a vida do cidadão devem se sobrepor a qualquer processo, porque é na atuação em conjunto com a sociedade que reside o verdadeiro progresso.

*Raphael Caldas é CEO e Founder da Inteligov

FONTE: VCRP Brasil

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Conheça as áreas de tecnologia que oferecem os melhores salários nesse momento

Por Paulo Exel*

Os salários dos profissionais de TI vêm se tornando cada vez mais competitivos, principalmente com o aumento da demanda e importância dessa profissão nos últimos anos – sem dúvidas impulsionada pela transformação digital. Em meio a esse cenário, muitos me perguntam como conquistar tal êxito financeiro. Não existe fórmula mágica, mas posso dividir algumas dicas para você se tornar mais valioso para esta área.

Tecnologia é um campo de atuação amplo. São muitos cargos disponíveis a serem preenchidos nos mais diversos segmentos de mercado. Dentre eles, existem alguns que vem sendo mais requisitados e que, inclusive, elenco como imprescindíveis dentro do contexto transformacional das organizações.

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A seguir, citarei quais, são para mim, as três posições principais e, em seguida, explicarei o porquê de minhas escolhas. São eles: vagas de liderança em TI, engenharia de software e desenvolvimento e, engenharia e ciências de dados.

  1. Líderes de TI:, Acredito que o motivo já esteja claro. Toda empresa precisa de excelentes líderes, que inspirem pessoas e que contribuam para a longevidade nas contratações. Bons líderes tem relação direta com uma maior produtividade e clima organizacional, como também são uma vitrine para uma melhor marca empregadora. A faixa média de um gerente experiente de tecnologia varia entre R$ 25 mil e R$ 35 mil/ mês.
  1. Cargos ligado a Engenharia de Software e Desenvolvimento: Entendo que há uma demanda latente por esses profissionais, uma vez que sua principal responsabilidade é ajudar as empresas a conquistar diferenciais competitivos através de novos produtos, serviços e funcionalidades. Os engenheiros de software possuem papel fundamental no desenvolvimento desses sistemas para diversas aplicações. Por isso, um profissional experiente nessa área chegam a ganhar entre R$ 13 mil e R$ 15 mil/ mês.
  1. Engenharia e ciências de dados – Por fim, toda empresa gera uma quantidade enorme de informações. Aquelas que se preocupam em entender o valor dos dados e a identificação de comportamento de seus clientes e processos, certamente estarão à frente das demais. Para organizá-los, os profissionais de engenharia e ciência de dados são capazes de estruturar e modelar essas informações. Essa capacidade analítica de interpretação e mineração dos dados justifica salários de cerca de R$ 12 mil e R$ 15 mil/ mês.

Além das faixas salariais, acredito ser importante trazer elementos de como conquistá-los, certo? Em minha visão, o primeiro ponto é: ter seu valor reconhecido – se não na empresa onde você está, em outra que lhe seja atraente. Mas aqui, reforço que essa busca por reconhecimento deve ser angariada até os últimos esforços em seu emprego atual, procurando uma nova oportunidade nos casos em que essa equação não esteja balanceada de acordo com seus anseios e aspirações.

A busca por reconhecimento deve ser baseada na valorização do seu trabalho, que somente será conquistada ao entender a fundo o negócio da empresa, seu ecossistema e estratégias. Tenha noção de como o mercado se comporta e quais tendências o afetam. Profissionais que possuem uma visão holística sobre o negócio e não somente sobre questões técnicas, geralmente se diferenciam dos demais.

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Em conjunto, é importante se manter atualizado, com experiência no uso de novas tecnologias. Participe de comunidades relacionadas à área que domina, tenha pessoas de referência na sua área para seguir e se espelhar, busque conhecimento constantemente. Além disso, tenha claro quais são os seus objetivos de carreira, alinhando esses com a empresa e seus líderes. Divida anseios e crie planos de evolução. Dessa forma, fica mais fácil negociar aumento de salário ao longo da sua carreira, com base em evidências de experiências e resultados entregues que causaram impacto na organização. A promoção pessoal com base nas entregas também conta!

Não poderia deixar de citar ainda algumas dicas “clichês”, mas que também considero ser tão importantes quanto as outras. Todo profissional de TI, independentemente da posição ocupada, deve ter uma boa inteligência emocional para lidar com ambientes de constante mudanças. Preze por uma boa colaboração com seus colegas, principalmente agora, onde grande parte das pessoas trabalha de forma remota. Além disso, é fundamental ser resiliente. E por último, mantenha sempre o network ativo, independente do quão positivo seja seu momento profissional.

Às vezes, se faz necessário um olhar mais estratégico para enxergar novas oportunidades e caminhos a serem seguidos, seja para buscar conhecimento e, consequentemente, conquistar uma remuneração melhor. Competência técnica e comportamental são recursos que caminham de mãos dadas e devem sempre ser aprimorados.

E você? Que outros fatores considera fundamental para aumentar o seu valor no mercado?

*Paulo Exel é administrador de empresas com MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Certificação Profissional em Coach. Apaixonado por pessoas e tecnologia, há 12 anos atua como headhunter de TI. Desde 2017, está no comando da operação da Yoctoo na América Latina. É palestrante e tem diversos artigos publicados na mídia.

Fonte: Informa Mídia

 

 

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E-Summit Show 2021 terá a participação de Mauricio Meirelles

Humorista e publicitário é um dos convidados do maior evento sobre mídias sociais do Brasil; confira as novidades e a lista dos participantes confirmados

A contagem regressiva para a segunda edição do E-Summit Show já começou. O evento anual e cheio de experiências com os melhores e mais atuais players do mercado em marketing para redes sociais, contando seus cases de sucesso de forma descontraída, será no dia 10 de junho, das 10h às 18h.  Em 2020, o evento contou com mais de 12 mil participantes durante 10 horas de transmissão (distribuídos em dois dias), 12 palestrantes, nove expositores e quase 33 mil acessos no site. Este ano, a experiência online inovadora, descolada e com inspiração nos anos 90, irá oferecer um mergulho no universo das redes sociais que vão do orkut e da internet discada para a rapidez do Twitter, as imagens e cenários do Instagram, a viralização do TikTok e a qualidade de áudio do ClubHouse.

Uma das novidades do E-Summit Show, que é realizado pela Etus, plataforma criada em Ribeirão Preto e que atualmente é referência na América Latina em gerenciamento de redes sociais, é que desta vez a programação acontecerá em três palcos simultâneos:

Palco Mundo: Com palestras de 40 minutos, ele visa promover a troca de experiências com ícones do marketing digital brasileiro. Será nele que serão revividos momentos marcantes dos anos 90 até os dias atuais, como se fosse um personagem do filme Máquina do Tempo. Durante o trajeto, os especialistas abordarão estratégias e ferramentas de comunicação, com várias dicas para ajudar a movimentar as redes.

Palco QG: Esse espaço terá como plano de fundo a Etus. Serão seis encontros, com mais de 10 nomes e uma valiosa troca de ideias.

Palco Podcast: Um meetup sobre tecnologia e um overview do que esperar em 2021.

Segundo Marcio Niasa, co-fundador e CMO da Etus, o E-Summit irá apostar em novas experiências para o público, desde a inscrição até o pós-evento.

“Além de três palcos, palestrantes de peso, networking na plataforma, acesso a stands dos patrocinadores, grupo exclusivo no Telegram, sala sem moderação e muitas brincadeiras, música nos intervalos, haverá um happy hour com um grande show virtual”, diz.

O youtuber Mauricio Meirelles que também é publicitário de formação, redator, humorista, colunista e ex-CQC, está na lista dos mais de 50 palestrantes convidados. Outros nomes do mercado digital já estão confirmados:

Peter Jordan (criador de conteúdo e fundador do Ei, Nerd!)

Gilberto Mautner (Co-founder Locaweb)

Claudio Gora (Co-founder Locaweb)

Estevão Soares (autor, consultor e professor)

Igor Moraes (Inbound Marketing)

André Patrocinio (CEO Etus)

Thaís Negri (social media)

Maria Francisca (Participação internacional)

Marcelo Antonioli (Estratégias digitais)

Eduardo Soares (Formando pessoas no digital)

Matheus Ferreira (Editor-chefe GKPB)

Valter Azevedo (criador do método Social Media de Elite)

Valter Rito (Consultor e mentor digital)

“Convidamos os nomes que influenciam, com sua vivência e histórias de sucesso, para, assim, poder entregar um conteúdo que agregue na vida pessoal e profissional do público”, explica Niasa.

Os participantes vão encontrar no evento uma arquibancada online, sorteio de brindes e mensagens de vídeos, assim como uma feira de negócios virtual com as principais soluções do mercado. São três opções de ingresso: Vip que já estão esgotados, e Basic e Premium que estão com as últimas unidades disponíveis. As inscrições podem ser feitas por meio do site: https://esummit.show/#lgx-registration.

FONTE: FOCCO COMUNICAÇÃO

 

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WhatsApp Pay: saiba se proteger de fraudes no aplicativo

Especialista em cibersegurança dá dicas para consumidor não cair em golpes na nova ferramenta de pagamentos do WhatsApp

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O WhatsApp lançou no Brasil uma plataforma para transferência de dinheiro e pagamentos usando o aplicativo de mensagens instantâneas: WhatsApp Pay. Porém, é preciso muito cuidado para não cair em golpes por meio dessa nova ferramenta. Pensando nisso, Thiago Bordini, coordenador e professor da pós-graduação em Cyber Threat Intelligence no Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP), escola referência nas áreas de tecnologia e gestão administrativa para cursos em pós-graduação e MBA, enumera algumas dicas de segurança digital para o usuário utilizar WhatsApp Pay e não ser vítima de fraudes.

“Em uma estimativa, cerca de 120 milhões de brasileiros utilizam o WhatsApp para se comunicar. Com isso, é preciso ter certos cuidados ao interagir com as pessoas usando o aplicativo e alguns cuidados contribuem para garantir a segurança digital, já que a ferramenta é constantemente usada por cibercriminosos”, explica Bordini.

Para o professor, é fundamental que o usuário tenha certeza de quem está por trás das mensagens. “Faça uma videochamada ou ligue no momento em que a pessoa solicitar uma transferência de dinheiro. Essa é uma forma simples e muito segura de evitar possíveis golpes na plataforma”, comenta.

Todo o aplicativo possui recursos de proteção, no WhatsApp não é diferente. Com isso, é fundamental que o usuário ative a autenticação de dois fatores, pois esse recurso diminui consideravelmente o risco de fraudes na plataforma.

“Na central de suporte do aplicativo, ative também o bloqueio por meio de um PIN numérico. Em caso de roubo ou perda do celular, o usuário consegue desativar sua conta para não ser usada por terceiros”, explica.

Confira outras dicas de proteção para não cair em golpes digitais:

Páginas na internet: 

Os hackers são tão criteriosos e detalhistas que criam sites semelhantes aos oficiais das instituições financeiras, por isso vale prestar atenção aos pequenos detalhes. O link pode chegar via e-mail ou SMS, mas a dica é ‘duvide sempre’ e consulte o banco para entender a mensagem. Nessa dica, é importante, sempre avaliar o domínio e a URL e pesquisar sobre a reputação e histórico do site. Busque por selos de segurança e consulte a política de privacidade antes de realizar qualquer transação pelo WhatsApp.

Cuidado com os links: 

Normalmente, as instituições financeiras não enviam link por e-mail, SMS ou WhatsApp. Não clique em nenhuma mensagem com o nome de um banco. O ideal é ligar para o gerente responsável pela conta e entender se é ele quem está tentando fazer contato; questione qual meio de comunicação é seguro e qual tipo de contato eles fazem quando precisam falar com o cliente.

Antivírus: 

Ter um Antivírus é sempre bom. Hoje em dia, existem opções gratuitas também e elas podem dar uma proteção básica, o que já ajuda muito na hora de uma tentativa de ciberataque.  Outra dica é manter os navegadores e aplicativos sempre atualizados e aplicar atualizações e correções no seu sistema operacional.

FONTE: SING COMUNICAÇÃO 

 

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Municípios se unem para criar entidade com foco no desenvolvimento de cidades inteligentes

Associação Nacional das Cidades Inteligentes, Tecnológicas e Inovadoras (ANCITI) atuará na cooperação e no relacionamento entre as entidades municipais de TIC de todo o Brasil

Lançada oficialmente em abril, a Associação Nacional das Cidades Inteligentes, Tecnológicas e Inovadoras (ANCITI) passa a operar de forma ativa e direcionada na cooperação e no relacionamento entre as entidades municipais de TIC de todo o Brasil. Em assembleia online, representantes de 50 municípios chancelaram a eleição da primeira diretoria que ficará à frente da entidade.

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O principal objetivo da ANCITI é promover o intercâmbio de conhecimento e melhores práticas entre as entidades de TI dos municípios brasileiros e com isso, aprimorar a qualidade de vida do cidadão, por meio do avanço das tecnologias. “O importante é salientar que essas entidades estão na ponta da cadeia de governo, mais próximas ao cidadão”, declara Thiago Rangel, superintendente da Prodabel, que presidiu o evento para os 50 representantes municipais. “Temos muito a aprender e trocar experiências, ganhando tempo na busca das cidades mais inteligentes”, ressaltou.

A diretoria da ANCITI será composta por Leandro Garcia (Prodabel/BH) como diretor presidente, Bernardo D’Almeida (EMPREL-REC) como diretor executivo, Carolina Barbosa (SEMPLA-NAT) como presidente do conselho de gestão, Diego Rodrigues (SEMIT-SLZ) como diretor de TI, Johann Dantas (PRODAM-SP) como diretor de gestão, Larissa Muritiba (STI-BET) como vice presidente do conselho de gestão, Leticia Batistela (PROCEMPA-POA) como diretora de parcerias, Luís Sabia (Citinova) como diretor de inovação, Públio Teles (SMCTDE-SRS) como diretor de inclusão digital e Samuel Araújo (COGEL-SA) como diretor de relações institucionais.

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“Deste momento em diante cada cidade que a gente representa ganha um reforço no campo da tecnologia e inovação, ganha a experiência e conhecimento dos demais municípios envolvidos na ANCITI”, comentou o presidente eleito Leandro Garcia. “A sugestão é que a gente comece a utilizar de imediato todo esse poder adicional para melhorar a vida dos cidadãos e melhorar os nossos processos internos, esta associação pode conseguir usar o poder transformador da tecnologia e inovação para enfrentar os gigantes desafios pelos quais o mundo passa”, completou.

Fonte: BASIC Comunicação

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Plataforma digital auxilia empresas do setor industrial a reduzir custos através do gerenciamento de um dos principais ativos: o conhecimento tácito

O QRtraining permite que todo o conhecimento de uma empresa seja transmitido a seus colaboradores através de uma simples leitura de QR Code, com total segurança de dados e propriedade intelectual

Mesmo em pleno século 21, com todo o avanço tecnológico em comunicação, o setor industrial ainda sofre muito com as falhas no compartilhamento de informações de um tipo específico de conhecimento operacional adquirido ao longo dos anos por seus funcionários na operação de equipamentos: o conhecimento tácito. Diferentemente do conhecimento explícito, que é transmissível em linguagem formal e, por conta disso, de fácil acesso em recursos de texto, vídeos ou fotos, o conhecimento tácito só pode ser produzido através da experiência de vida. É o famoso “pulo do gato” ou “manha”.

Por sua natureza subjetiva, é muito difícil de se formalizar, colocá-lo em manuais, pois pode ser acessado somente por meio de colaboração direta e de comunicação com pessoas que o detém. Embora possa vir a ser um diferencial ou fonte de competitividade no mercado, o conhecimento tácito acaba sendo um ativo da empresa que somente o funcionário que o detém tem acesso e, por conta dessa particularidade, é perdido quando o funcionário é desligado, transferido ou aposentado. As empresas são proprietárias e gerenciam seus ativos, processos e produtos, mas não o conhecimento necessário para que sejam operados ou executados corretamente.

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Foi esse tipo de necessidade que chamou a atenção de Fábio Bussinger, CEO da QRtraining, uma plataforma digital voltada ao gerenciamento de conhecimento industrial. Por uma assinatura mensal, as empresas podem enviar seus vídeos tutoriais e armazená-los para que possam ser acessados por seus colaboradores a qualquer hora, quer sejam instruções digitais, micro treinamentos no próprio local de trabalho, registro de conhecimento tácito das operações críticas da empresa, tudo com acesso fácil, ágil e com inteligência de organização de conteúdo, através da simples leitura de QR Codes.

A plataforma proporciona total segurança de dados, conteúdo e propriedade intelectual aos clientes e usuários, com vídeos criptografados, além de inovadora tecnologia de proteção de sigilo e confidencialidade de conteúdo:

“Uma característica muito interessante de nossa plataforma é a utilização de uma alta tecnologia de proteção de sigilo e confidencialidade de conteúdo, chamada “Geo Fence”, em que o acesso a todo o conteúdo pelos colaboradores é limitado a um determinado raio de distância a partir do cadastramento da latitude e longitude da empresa. Um recurso que impede o compartilhamento indevido de informações confidenciais disponibilizadas na plataforma.” – explica Fábio Bussinger, CEO da QRtraining.

Outro benefício da disponibilização de conteúdo operacional na plataforma é a otimização de tempo e redução de custos com treinamentos específicos de novos funcionários: “Com o QRtraining, a empresa acelera exponencialmente o processo de treinamento de novos colaboradores, garantindo que eles irão executar os processos de forma correta desde a primeira vez, reduzindo significativamente os custos de “aprendizado” de novos funcionários.” – complementa Bussinger.

Vale destacar ainda que empresas com mais de uma planta operacional, seja no Brasil ou exterior, podem também se beneficiar com redução nos custos e tempo em projetos de transferência de tecnologia entre diferentes Sites.

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Lançada em janeiro deste ano, e com empresas Nacionais e Multinacionais de peso em seu portfólio de clientes, como Abbott, Guerbet, Hypera, entre outros, a plataforma QRtraining conta com tecnologia exclusivamente brasileira, sem similar no mundo, o que tem despertado também o interesse de utilização por empresas industriais da Europa, como a Lactogal, maior produtora de alimentos lácteos de Portugal.

“Nós da Guerbet, como tantos em outras empresas, sofremos com equívocos e esquecimentos na execução de tarefas e missões. Facilitar a vida dos nossos funcionários da linha de frente tem que ser um mantra de cada um de nossos gestores. Essa é a oportunidade que a plataforma QRtraining nos traz! Por ser de fácil utilização e descrever visualmente, passo a passo, a tarefa, ela facilita muito a comunicação e se torna a solução ideal e mais inclusiva no dia a dia da indústria. Assim sendo, eu posso dizer que a facilidade de uso, a eficácia e a segurança da informação foram os três requisitos que nos levaram a escolher e adotar o QRtraining como recurso de ajuda dentro de nossa fábrica.” – declara Fernando Zaia, Diretor de Operações da Guerbet Brasil, multinacional francesa líder mundial na produção de contrastes radiológicos.

E embora a plataforma sirva como uma importante ferramenta para empresas do setor industrial, empresas de pequeno e médio porte, cada vez mais, se utilizam do QRtraining: “Além das diferentes e modernas tecnologias integradas à plataforma, temos como grande diferencial a democratização do uso de tecnologias de ponta por empresas de todos os tamanhos pelo custo cada vez mais reduzido através do uso da digitalização, o que será uma mudança de paradigma nos serviços de tecnologia prestados à indústria atualmente.  Outro fator relevante é o fato de a QRtraining ser a primeira plataforma mobile que atende a 100% dos requerimentos regulatórios de validação de sistema computadorizado na ANVISA.” – finaliza Bussinger.

Saiba mais em www.qrtraining.com.br

Fonte: Notícia Expressa Assessoria de Comunicação

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Microsoft conquista maior poder de atuação no mercado brasileiro com ajuda de ecossistema de parceiros, diz estudo divulgado pela TGT Consult

Novo relatório ISG Provider Lens™ Microsoft Ecosystem Partners 2021 Brazil, produzido em parceria com a TGT Consult, indica crescimento da necessidade de serviços de migração e implementação de sistemas remotos, em razão da pandemia da Covid-19

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O ecossistema de parceiros da Microsoft teve crescimento no último ano em decorrência da alta demanda por serviços de cloud na pandemia da Covid-19 e o trabalho remoto forçado. É o que aponta o relatório ISG Provider Lens™ Microsoft Ecosystem Partners 2021 Brazil, lançado pela ISG (Information Services Group) e produzido e distribuído pela TGT Consult no Brasil.

Segundo o estudo, o ecossistema de parceiros da Microsoft no Brasil é responsável por 95% da receita da empresa. O levantamento aponta que, nos últimos 12 meses, houve um aumento na quantidade de novas empresas do ecossistema de parceiros que se estabeleceram no país ou se juntaram a outras, aumentando seu poder de atuação no mercado. Além disso, dobrou a quantidade de empresas com certificação Azure Expert MSP, sendo atualmente 13 empresas com tal classificação e duas dessas nacionais – a Dedalus e SOU.cloud. No ano passado, a Dedalus foi a única empresa nacional certificada com Azure Expert MSP.

A plataforma Azure registrou crescimento superior aos outros serviços de cloud computing, com a migração dos sistemas para ambientes online e de acesso remoto. O principal motivo apontado para esse crescimento é o constante desenvolvimento de novos recursos e ferramentas para a plataforma, além do aumento da competitividade da Microsoft em meio a um mercado cada vez mais disputado.

Maurício Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor da pesquisa, explica que com o aumento da demanda surgiu também a necessidade de investir em manutenção e suporte da plataforma, o que ajudou no impulsionamento.

“As empresas que realizaram essas implementações dos seus ambientes para o sistema Azure tomaram essa decisão na expectativa de operar um ambiente mais flexível, ágil, disponível e escalado. As soluções de Office 365 e Dynamics 365, quando integradas, oferecem um poderoso ambiente, que permite às empresas operarem seus processos de RD e CRM, junto com ferramentas de produtividade, compartilhamento, colaboração e de redes sociais.”

Dessa vez, foram analisados dois mercados distintos: o de grandes empresas – com receita acima de um bilhão de dólares – e o de médias empresas.

“O mercado de grandes empresas apresenta a maior complexidade dos projetos e tem muita integração com as soluções corporativas já existentes”, explica Ohtani. “Já os provedores de médio porte têm um benchmark mais acelerado e não investem tanto nessas tecnologias, nos departamentos internos de TI e data center”.

É justamente essa separação que evidencia as principais características dos parceiros do ecossistema Microsoft em cada categoria. Além disso, há a necessidade de sustentar tais mudanças em meio à nova forma de trabalho diário.

“O desafio atual de manter e sustentar esses ambientes implementados ou migrados fez com que o suporte adequado a todos os usuários fizessem parte da agenda desses provedores, possibilitando o melhor uso dessas ferramentas nos ambientes de trabalho remoto”, ressalta o autor.

O relatório ISG Provider Lens™ Microsoft Ecosystem Partners 2021 para o Brasil avaliou as competências de 58 provedores em seis quadrantes: Serviços Gerenciados para Azure para grandes contas, Serviços Gerenciados para Azure para empresas de médio porte, Office 365 – Modern Workplace para grandes contas, Office 365 – Modern Workplace para o mercado intermediário, Dynamics 365 e SAP no Azure.

O relatório aponta a Accenture (Avanade) como líder em quatro quadrantes e IBM e Venha Pra Nuvem como líderes em três. AlfaPeople, Brasoftware, Capgemini, Cloud Target, Dedalus, DXC Technology, FCamara, GRVPPE, Ingram Micro, ITCore, Nexer, Solo Network, SOU.cloud e Teltec são todos líderes nomeados em dois quadrantes. Além deles, 4MSTech, BHS, Dell, Kumulus, Lattine, Logicalis, Pentare, Prime IT, SGA, Softtek, SoftwareONE e T-Systems são nomeados líderes em um quadrante.

As empresas Blueshift, Compasso UOL, DXC Technology, FCamara, Lattine, Nexer, T-Systems e VIVO foram nomeados Rising Stars – empresas com “portfólios promissores” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis nos links da ITCoreLogicalisT-Systems e Venha Pra Nuvem:

http://www-itcore-com-br-2.rds.land/itcore-isg-quadrante

https://imagine.la.logicalis.com/isg-microsoft-ecosystem-2021

https://www.t-systems.com/br/pt/about-t-systems/news/isg-provider-lens-microsoft-ecosystem-partners-brazil-400634

https://conteudo.venhapranuvem.com.br/isg-2021

 

FONTE: Mondoni Press

 

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As novas regras do WhatsApp ferem sua privacidade?

*Por Francisco Gomes Júnior

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Dr. Francisco Gomes Júnior – Advogado sócio da OGF Advogados

Está sendo anunciado para o dia 15 de maio o prazo final para aceitarmos as mudanças nos termos de serviço e na política de privacidade do WhatsApp. Essas mudanças, a princípio, afetam a privacidade dos usuários, ao permitir que os dados pessoais coletados no uso do aplicativo possam ser compartilhados com outras mídias sociais do mesmo grupo econômico, como o Facebook.

De acordo com os novos termos de uso, quem não concordar com esse compartilhamento terá sua conta no aplicativo bloqueada e para reativá-la deverá concordar com os termos propostos.

A proposta do WhatsApp afronta diretamente a LGPD (a Lei Geral de Proteção dos Dados), a lei que regulamenta como devem ser colhidos, armazenados, usados e excluídos os dados pessoais no país. De acordo com a legislação, dados pessoais somente podem ser utilizados mediante uma das hipóteses nela previstas. O uso de dados pessoais obedece ao princípio da autodeterminação informativa, ou seja, cabe a cada indivíduo gerir quando e por quem seus dados podem ser utilizados.

O consentimento do usuário, portanto, é fundamental para que seus dados possam ser compartilhados. O WhatsApp, aparentemente, não quer propiciar a escolha ao titular dos dados pessoais. Já existem questionamentos administrativos e de órgãos de defesa do consumidor sobre estes novos termos, mas até o momento não há indicativo de que o WhatsApp aceite negociar alterações para que se obedeça a LGPD e o direito de escolha do usuário.

Já no caso do Facebook, temos uma questão mais antiga. Como se sabe o Facebook coleta dados do usuário (até mesmo quando não se está usando o aplicativo). E em algumas situações comercializou esses dados para a utilização de outras empresas. O caso mais famoso foi o “Cambridge Analytica” , empresa que utilizou os dados obtidos no Facebook para estratégias eleitorais e interferências nas eleições americanas e no Brexit (a votação que retirou a Grã Bretanha da Comunidade Europeia).

 

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O Facebook vem ao longo dos últimos anos sofrendo inúmeras acusações de utilização indevida dos dados e busca sempre celebrar acordos, pagando indenizações e multas para livrar-se de acusações mais sérias. Como a prática se repete, provavelmente as sanções não se mostram suficientes para exigir uma mudança de postura.

Dizendo combater essa prática abusiva de captura de dados, a Apple lançou a atualização de software (iOS 14.5) com a ferramenta App Tracking Transparency (ATT). Assim, os usuários de iOS (iphones, ipads) receberão uma notificação em forma de pop-up na tela sempre que acessarem aplicativos que coletam e compartilham dados com terceiros. Com isso, o usuário saberá quais aplicativos querem coletar seus dados e autorizará ou não essa operação. É uma prática aderente à LGPD.

A reação do Facebook a esta atualização da Apple foi forte. Alegando que esta restrição irá afetar seu modelo de negócio, o Facebook ameaça iniciar um processo judicial contra a Apple. Segundo o Facebook, esta limitação irá encarecer o custo da internet para o usuário final, já que muitos serviços online são gratuitos pois são financiados pela exibição de publicidade, realizada com a coleta dos dados.

A LGPD, como se sabe, trouxe uma série de regras para o tratamento de dados pelas empresas públicas e privadas, com o objetivo de dar garantias ao usuário de que seu direito a privacidade será respeitado. As empresas estão buscando implementar alterações sistêmicas e legais para aderirem à lei.

A credibilidade do sistema de proteção de dados será testada pelas próprias sanções que poderão ser impostas pela ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados). Como se tem visto, muitos vazamentos de dados têm acontecido de forma massiva pela invasão de sistemas de ministérios e empresas públicas. Espera-se que as sanções sejam aplicadas de forma isonômica para todas as empresas, sem privilégios a empresas públicas ou do Vale do Silício.

 

*Dr. Francisco Gomes Júnior é Advogado sócio da OGF Advogados e foi Presidente da Comissão de Ética Empresarial e da Comissão de Direito Empresarial na OAB

 

FONTE: Máxima Assessoria de Imprensa

 

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