Redação Newly

Mulheres avançam em cargos de liderança nas empresas de tecnologia

MV destaca que setor historicamente ocupado por homens vem mudando ao longo dos anos

As mulheres ainda são minoria nas companhias de tecnologia em todo o mundo. No Brasil, o cenário está mudando lentamente. Pelo menos, é o que mostra os dados da empresa de recrutamento Revelo: segundo a pesquisa, o número de convites a mulheres para vagas na área e em gestão de negócios cresceu de 12% em 2017 para 17% em 2019. Já nas posições de liderança, as profissionais ocupam 20,6% no setor, conforme estudo do IBGE. Na MV, empresa líder na América Latina em desenvolvimento de softwares de gestão para a saúde, as mulheres estão cada vez mais conquistando cargos de liderança que, historicamente, eram ocupados por homens.

Patrícia Milke, diretora regional, e Daennye Bezerra, gerente de produto do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), são alguns dos exemplos de líderes femininas na MV. Ambas colecionam excelentes resultados e fazem a diferença na companhia. Patrícia fica à frente dos escritórios do Rio de Janeiro e Minas Gerais, sendo responsável por uma equipe de 60 pessoas, entre gerentes regionais de serviço e comercial, gerentes de contas, assistentes de projeto, comercial e consultores. Já Daennye comanda há seis anos todos os projetos e equipe de desenvolvedores do PEP MV, eleito neste ano, pela 6ª vez consecutiva, o melhor da América Latina pelo instituto norte-americano Klas.

Como primeira diretora comercial mulher da MV, Patrícia é responsável, desde o início de 2020, pelas equipes cariocas e mineiras da empresa. Com 10 anos de casa, a diretora acumula bons resultados desde da época em que era gerente de contas, quando atingiu a meta em 330% no ano. Durante a pandemia, a profissional chegou a 123% do objetivo. Apesar de trabalhar numa empresa de tecnologia em que a maioria dos colaboradores são homens, Patrícia afirma que já sentiu preconceito durante o período em que era gerente de contas.

“Já senti uma certa restrição de algumas pessoas fora da MV quando era vendedora, mas aprendi que não podemos permitir sofrer esse tipo de preconceito. Sempre procuro me impor e buscar cada vez mais meu espaço no mercado de trabalho e na sociedade. É difícil mudar séculos de cultura, mas estamos avançando. Um reflexo disso é a nossa regional do Rio, que é quase toda liderada por mulheres”, afirma a executiva.

Nesse mesmo caminho, quando o assunto é desenvolvimento de sistemas, a maioria dos cargos é ocupada por homens, mas Daennye Bezerra vem mudando essa história. Ela é responsável PEP da MV, liderando equipe de mais de 50 pessoas, na qual mais de 80% são do sexo masculino. Desde 2013 na empresa, a profissional foi subindo degrau por degrau até chegar ao cargo de gerente de produto. Enfermeira de formação, a profissional já foi prejulgada por não ser da área de tecnologia e realizou uma pós-graduação no setor, além da prova do SBIS – Sociedade Brasileira de Informática em Saúde. Ela foi a segunda mulher no Brasil a passar no teste e atualmente participa do conselho da instituição.

Há seis anos à frente do produto, Daennye conquistou em todos eles o prêmio de melhor prontuário. “Já senti preconceito por ser mulher, enfermeira e trabalhar com tecnologia, mas a mentalidade das pessoas está se transformando. Tenho muito orgulho da minha equipe e do PEP que oferecemos aos nossos clientes. Sou grata por tudo que conquistamos até agora. Vamos trabalhar ainda mais para trazer cada vez mais funcionalidades ao nosso produto”, diz a gerente.

Mesmo com esses exemplos, ainda há muito caminho a ser percorrido para mudar os índices. Para Silvia Aguiar, gerente de Gente & Gestão da MV, é preciso estimular as mulheres a se capacitarem nas áreas de tecnologia, assim como as empresas abrirem espaços para essas desenvolvedoras, designers, à promoção de líderes neste segmento, entre outros.

“Para trazer a igualdade ao setor, é preciso uma nova cultura em relação aos cursos de tecnologia para que mais mulheres se interessem pela área e um trabalho constante de empoderamento feminino dentro das empresas. Internamente, estimulamos essas práticas, nossas vagas são destinadas para todos os sexos, temos mulheres à frente de posições importantes e buscamos outras iniciativas para sermos cada vez mais uma empresa inclusiva, que valoriza o profissional e abre oportunidades para todos”, finaliza Silvia.

 

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Solução da Infobip no combate à covid-19 mostra como a tecnologia pode ser aliada dos sistemas de saúde

Plataforma de mensageria da companhia é premiada por ajudar a disseminar informações durante a pandemia

Um ano após o início da pandemia do novo coronavírus, a necessidade de informações confiáveis continua a ser importante para ajudar a combater a disseminação do vírus, e as instituições públicas e os sistemas de saúde têm utilizado a tecnologia para se comunicar com a população.

Entre elas, está a plataforma de comunicação global da Infobip, plataforma de comunicação global que conecta negócios a experiências de consumo inovadoras em escala, que recebeu nesta semana o prêmio da Mobile Ecosystem Forum (MEF) pelo seu chatbot Covid-19 FAQ para WhatsApp, adotado por ministérios da saúde e centros de controle de doenças de diversos países, tais como Reino Unido, França, Alemanha, Croácia, Índia e Paquistão.

Mas o chatbot não é a única tecnologia que auxilia a área da saúde, nem a pandemia deve ser o único motivo para utilizá-la. Aplicativos de mensagens, plataformas para teleconsulta, sistemas de armazenamento do histórico do paciente, entre outros, são apenas algumas das maneiras que a tecnologia tem para tornar o sistema de saúde mais seguro e eficiente.

A plataforma de comunicação global da Infobip, por exemplo, permite o compartilhamento de informações em tempo real por meio de vários canais, como SMS, voz, e-mail, chat, RCS e aplicativos de mensageria. Sua interface simples permite que os usuários personalizem mensagens individuais independentemente da localização do receptor. A API da Infobip oferece conectividade à plataforma da empresa diretamente pelo CRM do cliente e outros aplicativos.

“Acreditamos na importância de oferecer aos sistemas de saúde a melhor tecnologia para se comunicar com os seus pacientes, especialmente em um momento como o que estamos vivendo. É também uma forma de garantir que, mesmo após a pandemia, esses serviços continuem sendo oferecidos, para garantir a melhor experiência de atendimento aos pacientes”, explica Caio Borges, head de Vendas da Infobip.

A pandemia mostrou as grandes falhas dos sistemas de saúde do mundo, e a utilização de plataformas e serviços que ajudem a proteger a saúde pública mostrou-se crucial. Por isso, abrem-se oportunidades para que as instituições governamentais e de saúde melhorem seus serviços e ofereçam atendimento de qualidade, com o compartilhamento correto de informações entre si, entre médicos, pacientes e a sociedade.

 

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Excesso de reuniões online – Será que em alguns momentos, apenas um e-mail resolve?

Conceiyção Montserrat 

Com a questão da Pandemia, tivemos que nos reorganizar para atender nossa demanda de trabalho.  O que não estávamos preparados, era em como lidar com a comunicação a distância, em como manter nossa rotina interna dos escritórios, com tantos assuntos abordados diariamente.

Conceiyção Montserrat – CEO da Montserrat Consultoria

A solução foi fazer reuniões online e discutir estes assuntos. A questão é que somos emocionais, precisamos falar e explicar a linha de raciocínio, uma ideia, um projeto, detalhes de condução junto ao cliente, enfim… todos os assuntos estão sendo abordados em reuniões online, que por muitas vezes são desnecessárias para muitos dos participantes.

Por muitas vezes, o funcionário ou colaborador tem que participar de reuniões, conferências em horários simultâneos. E como fazer com esta situação?

Na maioria das vezes o profissional participa dos compromissos de forma irregular, ou seja, um pedaço em cada compromisso, para não demonstrar ausência ou falta de interesse.

Mas na prática, isto causa estresse no profissional, ele não compreendeu o que foi apresentado, depois ele é cobrado por algo que desconhece e se frusta por não poder atender de forma consistente as suas obrigações.

Neste caso, o ideal é que o gerente ou gestor organize os assuntos, verifique se realmente é necessário, uma reunião para discutir a pauta e quem de fato deve participar.

O momento agora permite que possamos otimizar o tempo dos profissionais envolvidos e dar autonomia para que eles apresentem soluções para uma situação, exercitando o lado criativo de cada colaborador. Com isto, a empresa tem a possibilidade de descobrir novos talentos e inserir esta descoberta no crescimento da empresa.

Valorizar o tempo, definir se os assuntos serão por reuniões virtuais, comunicação e discussão por e-mail é o mais correto a ser feito.

Muitas vezes a comunicação por e-mail otimiza o tempo de fazer a reunião online para um assunto que não seja tão relevante.

Devemos focar em ajudar todos os envolvidos a oferecerem o melhor para a empresa, fazendo uma organização com os líderes dos setores e apresentando novos formatos de discussão nos assuntos importantes dentro da empresa.

Descobrindo um jeito novo de se comunicar, que funcione, para todos os envolvidos dentro da empresa, é a melhor solução. Pois, teremos alguns meses ainda incertos dos procedimentos sociais e corporativos. Sendo toda ideia e solução muito bem vinda nestes dias atuais.

O importante é não utilizar muito tempo útil em reuniões que não são produtivas e direcionar as comunicações das decisões e novidades através de canal específico por e-mail.

Vale a pena estudar suas necessidades e otimizar o tempo de seus colaboradores objetivando o crescimento da empresa e a produtividade de cada um e quem sabe apenas um email resolve?.

Pense nisto!

 

*Conceiyção Montserrat – É CEO da Montserrat Consultoria

Conselho busca incluir mais mulheres nas atividades de TI no Paraná

Regional da Assespro-PR no estado cria grupo que reúne representantes do setor produtivo, da academia e da sociedade

 

Evento de lançamento será realizado via YouTube da Assespro-PR, dia 10 de março, às 17 horas.

A regional do Paraná da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-Paraná) quer ampliar a atuação das mulheres nas atividades de inovação no estado. Com o intuito de desenvolver ações neste sentido, a entidade cria, em 2021, o Conselho Consultivo de Mulheres em Tecnologia, que já começa a definir um planejamento estratégico para o ano.

A presidência do grupo está a cargo de Cris Alessi, que também é presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação (órgão público municipal), do Conselho Municipal de Inovação e do Fórum Inova Cidades. Com ela, atuarão seis conselheiras (nomes ao final desta matéria), representantes da academia (Universidade Federal do Paraná), de empresas e de instituições como a ONU Mulheres – entidade da Organização das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero.

Cris Alessi sublinha que o percentual de mulheres entre profissionais de tecnologia da informação (TI) ainda é muito baixo, tanto no Paraná como em escala nacional. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de cada dez profissionais do setor, apenas duas são mulheres. Proporção semelhante à verificada no mercado paranaense: elas são 18% do total, conforme levantamento da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Aprofundar-se no conhecimento desse cenário, promover eventos, debates e outras ações que incluam as mulheres no setor e fomentar e apoiar programas de diversidade nas empresas de base tecnológica no Paraná estão entre as iniciativas listadas pelo Conselho Consultivo de Mulheres em Tecnologia, explica Cris Alessi.

Uma ação elementar, observa a presidente do Conselho, é proporcionar a participação de jovens mulheres em cursos e outros programas de formação e capacitação continuada. “Precisamos apoiar e conectar as empresas de tecnologia aos programas de formação de mulheres na área”, pontua Alessi.

O Conselho pretende mobilizar e articular ações semelhantes com regionais da Assespro-PR em outras unidades da federação, bem como com outras organizações da sociedade. O grupo está desde já designado também a ser representante da Assespro-PR em seminários, eventos, fóruns e outros espaços que tenham como tema a igualdade de gênero.

O primeiro evento promovido pelo Conselho será realizado no dia 10 de março, às 17 horas. Uma live gratuita através do YouTube da Assespro-PR (https://www.youtube.com/user/assespropr) apresentará todas as conselheiras, explicará os motivos da criação desta nova frente e contará com a presença internacional de Pedro Borio, embaixador do Canadá.

Confira os nomes que compõem o Conselho Consultivo de Mulheres em Tecnologia, da Assespro-PR:

  • Cris Alessi. Presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação (órgão público municipal), do Conselho Municipal de Inovação e do Fórum Inova Cidades.
  • Marcia Beatriz Cavalcante. Presidente da Curitiba Angels, Pós-Doutora pela Universidad Politecnica de Madrid, Ph.D em Gestão da Inovação, mestre em engenharia de software pela McGill University (Montreal), atuando em projetos de transformação digital do governo.
  • Elenice Novak. Professora da Universidade Federal do Paraná; docente de disciplinas de Gestão de Projetos e de Inovação Tecnológica; avaliadora de projetos inovadores.
  • Margaret Mussoi Luchetta Groff. Consultora da ONU Mulheres para WEPs. Engenheira, fez carreira na Itaipu Binacional.
  • Carolina Strobel. Primeira líder mulher do time da Redpoint eventures.
  • Mariana Foresti. Sócia da Honey Island Capital. Conselheira de empresa associada à Assespro-PR.
  • Rafaela de Campos Benatti. Suplente de diretoria na Subseção da Assespro-PR em Maringá.
  • Anaide Inês Holzbach de Araújo. Diretora da Subseção da Assespro-PR Oeste.

 

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Pesquisa da Trend Micro revela os 4 desafios da migração em nuvem para empresas de healthcare

O levantamento mostra que a mudança rápida da infraestrutura pode afetar a segurança dos dados

A Trend Micro, líder mundial em soluções de cibersegurança, descobriu que as empresas de saúde (Health Care Organizations) aceleraram os gastos com a migração para nuvem, mas muitas podem ter superestimado sua capacidade de proteger esses ambientes. Isso é o que revela uma pesquisa encomendada pela Trend Micro à Sapio Research, e realizada com mais de 2.500 tomadores de decisão de TI de vários setores, incluindo a saúde, em 28 países. Entre as empresas ouvidas, 88% aceleraram a adoção da tecnologia em nuvem por causa da pandemia. O trabalho remoto, a redução de custos e maior agilidade em TI foram as três principais razões apontadas para a mudança da infraestrutura baseada em nuvem.

Mudanças rápidas para a nuvem podem significar um maior risco de ameaças cibernéticas para as empresas. Veja, abaixo, 4 desafios que as organizações de healthcare disseram ter enfrentado ao adotarem a tecnologia em nuvem:

• Escassez de habilidades: 43% revelaram que as lacunas de conhecimento são uma barreira persistente para a migração de soluções de segurança na nuvem.

• Operações cotidianas: Definição e manutenção de políticas (34%), gerenciamento de patches e vulnerabilidades (32%) e configurações erradas (32%) foram alguns dos desafios para proteger o workload dos dados em nuvem.

• Aumento dos custos: 43% tiveram mais gastos com com despesas de capital e pagamento de serviços contratados, enquanto 39% investiram mais nos custos operacionais e de treinamento desde a migração.

• Responsabilidade de segurança:  Apenas 40% das empresas ouvidas se sentem seguras com o Modelo de Responsabilidade Compartilhada.

 

Embora a migração de dados para nuvem não seja simples, ela pode ser ativada e melhorada usando as ferramentas certas de segurança. “A segurança é um outro aspecto da boa construção e não uma função separada. E os controles de segurança ajudam as equipes a usar melhor a nuvem”, destaca Mark Nunnikhoven, vice-presidente de Pesquisa em Nuvem da Trend Micro. “A segurança pode ser um acelerador para construção na nuvem. Usar as ferramentas certas e entender as plataformas que você adotou é fundamental para que isso aconteça.”

O setor de saúde está na linha de frente na luta contra a COVID-19 e a transformação digital pode causar impacto positivo na produtividade e no atendimento ao paciente durante esse momento de necessidade crítica. No entanto, é essencial considerar a possibilidade de um ataque mais amplo à essa expansão da infraestrutura digital.

Ao adotar as soluções certas de tecnologia em nuvem, as empresas de healthcare podem maximizar os benefícios da nuvem sem colocar em riscos sua missão ou os dados de seus pacientes. Essas ferramentas também podem minimizar os desafios de habilidades, detectando configurações erradas, automatizando patches e gerenciando as políticas internas, além de integrar a segurança em DevOps, tanto em ambientes domésticos como na nuvem.

 

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Tecnologia é a tendência do futuro na segurança de condomínios

Software de gestão de convidados, prestadores de serviço e deliverys facilita a rotina e promove maior segurança aos moradores

Em um momento em que os índices de criminalidade crescem, a solução é buscar novas alternativas para reforçar a segurança e manter a família e os bens protegidos. Para potencializar as formas de se manter seguro, a tecnologia é forte aliada nessa batalha. O grupo Verzani&Sandrini, empresa líder em prestação de serviços no país, observando a demanda crescente dos clientes, buscou novas tecnologias de gestão de condomínios residenciais para facilitar o dia a dia dos condôminos e garantir segurança para todas as famílias.

A solução possibilita a rastreabilidade dos condôminos e convidados. Na prática, com o controle de acesso digital, tanto os moradores do condomínio, quanto seus convidados, serão identificados por um código específico a cada um. Isso significa segurança para o ambiente, com circulação controlada de pessoas nas áreas comuns.

“Cada morador possui uma chave de livre acesso ao condomínio, que pode ser cartão, senha, ou QR code no celular. Ainda, com a tecnologia oferecida pela Verzani, por exemplo, o condômino tem acesso a um sistema de geração de convites. Através de aplicativo no celular, o morador define o horário de previsão de entrada de seu convidado e envia um link para o cadastramento sem a necessidade de instalar qualquer aplicativo. Com os dados preenchidos pelo convidado, um QR code é gerado e permitirá seu acesso ao condomínio”, afirma Gauthama Nassif, Diretor Executivo de Mercado, Inteligência e Inovação.

Sistema de controle de encomendas e mensageria

Com a pandemia causada pelo novo coronavírus, as compras online tiveram aumento de frequência. Ainda, com a popularização de aplicativos de delivery de comida e itens de supermercado, ficou difícil o controle de acesso e organização das entregas em condomínios com muitos moradores. Outra facilidade que a tecnologia permite é o controle online das entregas, seja de encomendas ou de deliverys.

“O próprio condômino acessa o sistema e notifica a portaria do dia e hora prevista da entrega de seu produto. Na portaria, o registro da encomenda recebida é feito diretamente no sistema, que notifica o morador em seu celular da entrega e registra a pessoa que a retirou”, afirma Gauthama Nassif.

Controle de acesso de funcionários e prestadores de serviço

Outro ponto que gera desconforto aos moradores de condomínios é o acesso de empresas terceirizadas nas áreas comuns. Com o sistema de gerenciamento de condomínios, o morador poderá cadastrar os prestadores de serviço permitindo a eles acesso apenas durante determinado período de tempo.

“Essa tecnologia ajuda na gestão dos prestadores de serviço por parte do síndico e porteiro, que tem de identificar e confirmar a autorização de cada pessoa que ingressa no condomínio. Com o sistema, todas as autorizações ficam registradas em sistema, e poderão ser visualizadas em relatórios disponíveis ao gestor do condomínio. É mais segurança, tanto para os moradores, quanto para a portaria e síndico!”, afirma Gauthama Nassif.

Controle e gestão 100% online:

Gerenciar o uso dos espaços compartilhados é outro ponto bastante delicado em condomínios. O compartilhamento de salões de festas, churrasqueiras, quadras esportivas quase sempre é feito em conversa direta entre condômino e síndico, o que dificulta saber qual a disponibilidade dos espaços pelos demais moradores. “Com o sistema de gerenciamento de condomínios, os próprios moradores poderão fazer suas reservas através do aplicativo no celular, e os agendamentos estarão disponíveis a todos os demais. Ainda, para o síndico existe um dashboard, ou uma área exclusiva, onde ele poderá visualizar todos os eventos, gerenciar atividades e gerar relatórios completos sobre o dia-a-dia no condomínio”, destaca Gauthama.

A tecnologia tem por objetivo facilitar a vida das pessoas e gerar maior segurança a quem utiliza. Aliar tecnologia com segurança e boas práticas é investir em um futuro mais tranquilo e confortável para todos.

 

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Brasil tem primeira rede social de investimentos em criptomoedas do mundo

Permitindo seguir estratégias de usuários mais experientes, acompanhar notícias e interagir na plataforma, Monnos empodera quem quer investir em criptomoedas

 

Primeira rede social de investimentos em criptomoedas do mundo, a plataforma brasileira Monnos disponibiliza para seus mais de 20 mil usuários o News Feed – um agregador de notícias globais sobre criptomoedas. E, nas próximas semanas, disponibilizará o acesso à ações de grandes empresas, como Apple, Amazon e Netflix em formato de tokens. O usuário poderá comprar frações de cada ação, as chamadas tokenized stocks.

“50% dos nossos usuários investem tanto em criptomoedas, quanto no mercado de ações. Possibilitando a compra fracionada, tornamos mais democrático o acesso a este tipo de criptoativo”, explica Rodrigo Soeiro, CEO da Monnos. “Visando fomentar a capacidade de decisão e gestão de portfólio dos usuários, oferecemos acesso às principais notícias, com interações via compartilhamentos, curtidas e comentários, como uma rede social”.

Visando o público jovem, a criptoeconomia vem absorvendo os anseios dos investidores e facilitando diversas negociações. “São tendências mundiais os investimentos em criptomoedas e em ações fracionadas. É possível se posicionar das duas formas na Monnos, sem precisar acessar bolsas de valores de todo o globo. A cada mês, vêm aumentando em 30% os valores investidos em criptomoedas na plataforma”, aponta Soeiro.

Investidores iniciantes

Há pouco mais de um ano no mercado, a Monnos tem mais de 20 mil usuários no Brasil e no mundo. E grande parte dos brasileiros, 38,5%, nunca havia investido em criptomoedas antes. “Oferecemos aos usuários a possibilidade de seguir estratégias de outros usuários mais experientes. Isso atrai aqueles que têm interesse em investir, mas ainda não se sentem seguros”, explica Rodrigo Soeiro, CEO da Monnos.

Analisando o comportamento dos usuários, que são de 118 países, é possível observar a diferença entre os brasileiros e os investidores do exterior. “A grande maioria dos usuários de fora do Brasil (96,3%) já havia investido em criptomoedas antes. A possibilidade de conhecer a estratégia de investidores mais experientes e se empoderar vem atraindo os brasileiros – que representam 7% da nossa base de usuários”, explica Soeiro.

Como funciona

A plataforma funciona da seguinte forma: qualquer usuário pode tornar sua estratégia pública, a ser classificada em um ranking de performance. E todos os usuários podem seguir uma ou mais estratégias públicas, para ter os mesmos ganhos. Quem tem sua estratégia seguida por outros, ganha notoriedade e uma taxa mensal fixada por ele mesmo. “É importante lembrar que o mercado é volátil. Pode-se ganhar e perder, bem como o dono da estratégia. Nossa proposta é transparente e a decisão é do usuário”, explica o CEO da Monnos.

Visando difundir a criptoeconomia, a Monnos possibilita que o usuário compre, venda e faça pagamentos com criptomoedas em um único lugar – tal modelo de negócios é conhecido mundialmente como CryptoBank. Entre as exchanges brasileiras, a plataforma oferece a maior variedade, 40 criptomoedas. Além de crypto wallet (carteira de criptomoedas), portfólio management (gerenciamento de portfólio) e social trading (sincronização de estratégias). Em breve, oferecerá cartão de pagamento, possibilitando o uso de criptomoedas em compras do dia a dia.

 

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Como atrair e reter profissionais de TI em 2021?

Por Paulo Exel

Esses dias me deparei com um dado da Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) que me deixou extremamente intrigado: Em apenas três anos, a demanda por profissionais de tecnologia no Brasil será de 420 mil profissionais.

*Paulo Exel – Diretor da Yoctoo

Me recordei ainda de um outro dado que aponta que a média de profissionais formados em TI é de apenas 46 mil ao ano, ou seja, se seguirmos nesse ritmo, nós precisaríamos de 10 anos para formar o que o mercado precisará em apenas três. Isso quer dizer que a disputa por eles será enorme!

Como headhunter da área de tecnologia há mais de 12 anos, essa é uma realidade que me preocupa, uma vez que observo uma demanda crescente por profissionais qualificados de tecnologia, porém, um déficit cada vez maior na oferta qualificada destes.

Isso porque, o que acreditávamos ser aspectos do ‘futuro do trabalho’, já é o nosso presente. As relações de trabalho, as formas de contratação, os processos seletivos e a forma de se consumir produtos, serviços e informações mudaram de forma consubstancial a partir de 2020. E isso, consequentemente, tornou algumas funções em tecnologia muito mais valiosas do que antes.

Ainda que dados do IBGE apontem que há 14 milhões de brasileiros desempregados, posso dizer, com toda a certeza e responsabilidade profissional que, 2021 ficará marcado como um ano de grande disputa por profissionais da área de tecnologia. A oferta de vagas continuará sendo muito maior do que a disponibilidade de profissionais.

Mas, afinal quais funções e/ou áreas estarão mais aquecidas este ano?

Eu destaco cinco. São elas:

  • Engenheiros de Cibersegurança: entre os especialistas mais disputados, muito impulsionado pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e por constantes ataques a organizações e base de dados governamentais;
  • Cientistas e Engenheiros de Dados: que se concentram em transformar dados em informações que impulsionem o negócio das empresas ou melhorem a qualidade da tomada de decisão;
  • Engenheiros de software: que atuam no desenvolvimento de código orientado a sistemas, aplicativos, etc;
  • Arquitetos Corporativos / Enterprise Architects: profissionais com vasta experiência de aplicação de sistemas e com ampla visão de negócios. Garantem que a estratégia atual e futura da corporação esteja em linha com uma arquitetura de tecnologia sustentável e inovadora;
  • Líderes em TI: capazes de assumir cargos de gerência e diretoria da área.

Só na Yoctoo, consultoria especializada no recrutamento e seleção de executivos de tecnologia e digital, em 2020, a demanda por especialistas em cibersegurança correspondeu a 22% do total de vagas trabalhada no período, enquanto especialistas em engenharia de software representou 27%.

Diante da grande oferta de vagas, os profissionais mais qualificados nas áreas as quais destaquei possuem o privilégio de escolher seu próximo emprego. Dessa forma, as empresas apresentam um desafio enorme não só para atrair, mas principalmente, reter esses talentos.

Por esse motivo, uma parte delas estão experimentando os benefícios do employee experience, que nada mais é do que cuidar de cada detalhe da jornada do colaborador dentro da corporação, desde seu acolhimento até seu plano de capacitação e crescimento.

Além de um bom ambiente de trabalho, que privilegie a autonomia e espaço para experimentação, a empresa precisa oferecer uma grande pluralidade de tecnologias, permitindo que o colaborador tenha a oportunidade de conhecer, testar e estar sempre antenado ao que existe de mais novo nesse universo.

Vemos também em alguns casos, empresas estruturando planos de retenção, que além do salário e benefícios, oferecem também o ILP – Incentivo de Longo Prazo. Algumas, chegam a pagar quantias significativas para estimular a permanência desses profissionais por um determinado período (em média 18 meses). Caso o profissional peça seu desligamento antes desse período, o bônus, ou parte dele, deve ser devolvido. Passado esse tempo, um novo bônus é oferecido no intuito de incentivar sua permanência.

As empresas também têm adotado novas metodologias de entregáveis e ferramentas colaborativas que acompanhem a produtividade dos times e mantenham o engajamento mesmo com a distância física. Entre os frameworks em alta destaco o Ágil, que preza pela fragmentação dos projetos em etapas de curta duração (chamada de sprints), onde equipes conseguem colaborar em busca de um mesmo entregável.

Por fim, a mensagem que ressalto aqui é que as empresas não têm poupado recursos na hora de atrair e reter esses talentos. A eles, cabe o papel de se manterem sempre atualizados do ponto de vista técnico, sem deixar de lado as soft skills – habilidades comportamentais. Competências como: resiliência, visão de negócios, adaptabilidade, humildade, comunicação e bom relacionamento com pares e superiores também continuam em alta em 2021.

*Paulo Exel é administrador de empresas com MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Certificação Profissional em Coach.  Há 12 anos atua como headhunter de TI. Desde 2017, está no comando da operação da Yoctoo na América Latina.

 

 

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Inteligência artificial de startup ajuda fruticultores no manejo do pomar

Tecnologia da Adroit Robotics traz ganhos de produtividade e pode reduzir em 20% o consumo de insumos, com o uso dos mapas detalhados fornecidos pela ferramenta, além de evitar que o solo seja saturado com nutrientes e agroquímicos

O futuro tecnológico no agronegócio, que há alguns anos parecia ser algo tão distante, chegou e já é uma realidade dentro das fazendas. Com a tecnologia LeafSense, por exemplo, os fruticultores têm à disposição sensores e inteligência artificial para ajudar no manejo das culturas. Ela foi desenvolvida pela startup Adroit Robotics, e reúne informações detalhadas de produtividade e saúde dos pomares, analisando plantas e frutos um a um, de forma totalmente automatizada.

O diretor de tecnologia da empresa, Angelo Gurzoni Jr, explica que os sensores geram imagens de altíssima resolução que são enviadas para algoritmos que analisam tudo de forma individual, em detalhes. “A tecnologia LeafSense traz uma visão abrangente do pomar. Quantidade de frutos, curvas de maturação (maduros ou verdes), diâmetros e taxa de queda no chão são apresentadas juntamente com informações sobre as plantas, como número de árvores ausentes e replantios, cubicagem (volumetria), altura das copas e presença de cipós e daninhas. O fruticultor também conta com acesso às imagens de alta resolução do pomar, georreferenciadas, atuais e históricas”, detalha.

Além disso, a LeafSense, com todos esses indicadores, também pode ser apresentada como linhas de evolução temporal, permitindo o acompanhamento das ações de manejo. É possível também visualizar comparativos dos indicadores entre diferentes datas, setores, variedades e outros aspectos do pomar, e até entre fazendas.

Cada pomar monitorado pela tecnologia contribui para o aumento contínuo da base de conhecimento do sistema. Segundo Gurzoni Jr, na citricultura, os próximos passos serão a combinação dos modelos de produtividade com as condições climáticas e o histórico de manejo do pomar. “Assim será possível fazermos recomendações de aumento de produtividade, bem como o constante refinamento dos modelos de detecção de pragas, doenças e deficiências nutricionais”, conta.

Tecnologia para diversas culturas

Embora a tecnologia LeafSense tenha sido lançada com foco nos cítricos, foi projetada pensando também em cultivos como café, uva, maçã e manga. A empresa já iniciou experimentos em outras culturas e em breve deve apresentar versões que poderão ajudar outros fruticultores a ampliarem seus ganhos. “Com essa ferramenta será possível definir o ponto ideal da colheita, uma necessidade de muitos produtores de frutas. Através do acompanhamento do estágio de maturação, quantidade e calibre dos frutos, eles poderão atender aos critérios de tamanho e aparência das redes varejistas e também otimizar os custos de colheita”, diz Gurzoni Jr.

As informações fornecidas pela tecnologia possibilitam economia e racionalização da aplicação de insumos nas medidas e locais exatos. Estima-se uma redução que pode ultrapassar 20% no consumo de insumos com o uso dos mapas de produtividade da tecnologia, além de evitar que o solo seja saturado com nutrientes e agroquímicos.

Pragas e doenças afetam bastante os produtores de frutas, e em especial os de cítricos em climas quentes. O monitoramento de sintomas de pragas e doenças permite um complemento muito mais frequente e objetivo às inspeções convencionais e o mapeamento dos sintomas permite definir estratégias amplas e consistentes.

Parceria de sucesso

Desde o início do desenvolvimento da tecnologia, os fundadores da empresa contaram com o apoio, incentivo e sugestões do engenheiro agrônomo, Rubens Stamato, da SJS Campo Consultoria Agrícola. Ele conta que incentivou os então pesquisadores a olharem com atenção para a citricultura, onde havia viabilidade e necessidade de novas tecnologias. “Acreditei desde o início no potencial da tecnologia, cheguei a participar de experimentos, montando sensores em minha própria caminhonete para coleta de dados”, conta.

Iniciou-se assim a parceria com o consultor, que hoje recomenda e ajuda seus clientes a utilizar o LeafSense. “Inclusive uma ideia deles era de fazer um robô automotriz que carregasse os sensores pelos pomares“, relembra Stamato. A ideia acabou evoluindo para os atuais sensores montados em tratores, que permitem amostragem frequente do pomar.

Ganhando mercado

A ferramenta da Adroit Robotics já está sendo utilizada em diversas fazendas no Estado de São Paulo. “Para aqueles produtores que apresentamos o equipamento, a reação foi bem positiva e ficaram bastante impressionados. Gostaram bastante das informações que podem ser geradas”, destaca o consultor da SJS.

Ainda segundo Stamato, que atende produtores nas regiões de Paranapanema, Botucatu e Sorocaba, alguns deles que já começaram a utilizar a LeafSense, têm feito uma avaliação muito positiva principalmente pela contagem da quantidade de frutas. “Na citricultura, este hoje é um gargalo na hora de negociar a safra. Não tem como ter um número exato na mão. É difícil, por mais que a gente conheça e saiba calcular a estimativa de produção, nunca é algo preciso. Então essa tecnologia ajuda muito”, finaliza ele.

 

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Inteligência Artificial e Gestão Talentos – Atrair, Reter e Alavancar

Por Florian Scheibmayr

Ao longo dos últimos anos as ciências exatas avançaram também aos departamentos de Recursos Humanos, área que resistiu longamente ao que já era fato nos outros setores empresariais – a hegemonia dos dados e das conclusões tiradas a partir de fatos e evidências.

Florian Scheibmayr – Consultor da TGT Consult

Hoje as plataformas modernas de Gestão de Capital Humano (HCM) ou Gestão da Experiência Humana (HXM), além da cobertura dos processos tradicionais de RH, já oferecem vários algoritmos que auxiliam e facilitam o trabalho desses gestores. Porém, parece que há uma lacuna nestas ferramentas, pois empregam algoritmos, muitas vezes já empregando Inteligência Artificial (IA), primordialmente na atração do talento, isto é, em mecanismos de busca e triagem, e na retenção em ofertas de treinamentos, aprendizagens, caminhos de carreiras e níveis de satisfação, mas pouco no que deveria ser o lógico, no uso do talento dentro no contexto da criação de valor da empresa.

Talento humano é, para muitas empresas, aquilo que a diferencia dos outros.
E por outro lado, seu principal centro de custo. Por que, então, não temos melhores ferramentas analíticas para o emprego dos nossos talentos?
Não se trata das ferramentas de gestão de força de trabalho tradicionais, com a divisão em turmas, cobertura de férias, definição de níveis hierárquicos e caminhos de escalação, mas um gerenciamento de talentos numa granularidade individual. Um determinado gestor pode ser ótimo em tempos regulares, e se desespera frente ao caos. Já outro, somente mostra sua total competência e valor em situações caóticas. Há profissionais que negociam bem, outros sabem motivar a equipe, um é detalhista, um outro visionário. Todas essas habilidades e competências podem fazer a diferença, quando usados na hora e ocasião certas.

Qual executivo não gostaria ter um painel de informação interativo dos seus talentos, informando a em real time sua alocação, respondendo a inquietação se estes recursos valiosos estão alocados no melhor lugar onde eles podem agregar o maior valor e diferenciação? Ou no sentido oposto, saber qual é o nível de restrição, como, por exemplo, carga de trabalho, níveis de fadiga mental ou estresse. Compondo desta maneira, qual é a verdadeira força que a empresa tem ao seu dispor e com quais suas reservas. Esta informação, aplicada a capacidades técnicas, é o dia-dia para os profissionais de Supply Chain, ou para usar o nome mais contemporâneo, Planejamento Integrado de Negócios (IBP – Integrated Business Planning).

Acreditamos que aqui há um amplo espaço para a evolução das ferramentas HCM e HXM, empregando técnicas de AI e machine learning como um suporte de decisão de pessoal. Essas tecnologias podem processar evidências que permitirão auxiliar num melhor aproveitamento de talentos e avaliação dos colaboradores, uma vez que elas não contam com as subjetividades presentes na análise da ótica humana.

Já existem algumas iniciativas interessantes para explorar este campo, como, por exemplo, no mundo de Contact Center, o behaviorial pairing, que é um mecanismo que seleciona ao nível de indivíduo qual o melhor agente de atendimento para cada cliente.  Pode ser um bom início, para um mercado carente por capturar o valor da melhor utilização de seus talentos, onde ele faz a maior diferença.

*Florian Scheibmayr é consultor da TGT Consult, empresa brasileira de pesquisa e consultoria em tecnologia.

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