Redação Newly

A perspectiva do Bitcoin pós Halving e com a crise mundial

O Halving, regra do algoritmo do Bitcoin que determina a redução, pela metade, do número de novas moedas produzidas pelos mineradores, já passou e agora o que se especula no mercado é como vai ser a perspectiva do Bitcoin para 2020. Além do halving, que influencia no mercado, o mercado de criptomoedas está passando por um momento de crise mundial, devido ao Covid-19. Além disso, a alta do dólar influenciou o ecossistema e gerou uma oscilação dos ativos digitais, gerando incertezas no mercado.

Bernardo Schucman – CEO da FastBlock

Para Bernardo Schucman, CEO da FastBlock, umas das maiores empresas do mundo de administração e consultoria de blockchain, a perspectiva é que o valor do bitcoin suba gradativamente. Após o halving, podemos constatar que houve uma desaceleração da rede, com perda de hashrate, diminuição da taxa de hash e com isso, acabou gerando um backlog ,uma fila de transações a serem processadas e incluídas no bloco. Temos mais de 70 mil transações a serem incluídas neste momento também temos uma previsão para queda pequena na dificuldade para o próximo recálculo. O principal motivo que vai impulsionar a força do hashrate da rede, neste momento específico,vai ser o preço do bitcoin.

“Enquanto vemos esse movimento de redução da taxa do hash, vemos também taxas maiores na rede, como por exemplo a taxa de minerador. Para dar velocidade em uma operação para que ela seja confirmada com mais velocidade vai custar mais caro, pois teremos uma fila maior de operações nesse momento que o hashrate da rede está caindo e as taxas de mineração só irão baixar  no ajuste da dificuldade, que sempre vem a cada 15 dias em média” revela Bernardo

O preço do Bitcoin após halving, indicou uma tendência para ter uma subida no valor. Além disso, o aumento no bitcoin pode ter sido causado também, pela inclusão das exchanges Gemini e a Coinbase, que passaram a ter contas e processar operações de pagamentos nos bancos da JP Morgan.

João Canhada – CEO da Foxbit

Segundo João Canhada, CEO da Foxbit, uma das maiores exchanges de criptoativos do Brasil, historicamente o halving alcançou seu valor mais alto um ano após a data em que ele ocorreu. “Em 2012 houve o primeiro halving e o preço recorde foi batido no ano seguinte, o mesmo ocorreu no halving de 2016 alcançando sua maior cotação em 2017. Levando isso em conta, estávamos otimistas com o preço em dólar, esperando um novo recorde de valor em 2021, mas dado os patamares atuais da moeda americana no Brasil, é provável que o bitcoin supere o preço histórico de 2017 muito mais rápido em nosso país do que no restante do mundo.  Assim como todos os outros ativos houve uma queda, mas já foi possível recuperar o 13 de março, além de acumular lucro. Portanto, o bitcoin continua firme como um ótimo ativo para se manter em carteira dado sua recuperação em 2020”, revela Canhada.

Os impactos da pandemia nos serviços de contact center

*Por Florian Scheibmayr 

Tradicionalmente, o setor de Contact Center tem uma importância ímpar para o ramo da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no Brasil, dado seu impacto econômico e social como gerador de empregos e agente no avanço tecnológico.

Principalmente durante Pandemia do Covid-19, esse setor precisou lidar com uma série de desafios adicionais e antecipar diversas ações para continuar a operar e prestar seu serviço à população.

Florian Scheibmayr- analista da TGT Consult e autor da pesquisa ISG Provider Lens™ Contact Center – Customer Experience

O Contact Center se tornou por vários motivos o foco das atenções e possui um papel preponderante em ajudar as empresas a impulsionarem a experiência do cliente. Isso pressupõe um aumento do uso dos canais digitais, respostas mais pragmáticas com automação e o uso da inteligência artificial, mas também preservando o lado humano dos seus clientes e colaboradores.

Em geral, pode-se constar que a pandemia antecipou a roadmap de transformação digital de muitas empresas do segmento. Certamente as empresas de Contact Center já vinham investindo em tecnologias em curso, mas a adoção de novas tecnologias, tais como as soluções em Nuvem e Workforce Management, possibilitou uma resposta eficiente à pandemia.

O trabalho remoto, até pouco tempo, era tido como uma opção a ser explorada, mas faltava o estímulo para arriscar, já que não existem apenas benefícios associados ao modelo, mas também riscos, como garantir a proteção dos dados, atender às exigências da LGPD, assegurar a prevenção de fraudes e controlar o atendimento das escalas para mitigar potenciais problemas trabalhistas.

Em busca de respostas

Enquanto estudamos os reais efeitos da crise nesse mercado, efeitos esses que serão abordados no relatório inédito ISG Provider Lens™ Contact Center – Customer Experience, a ser divulgado em setembro pela TGT Consult, estamos certos que o Contact Center as a Service (CCaas) já é uma realidade.

Ao observar os grandes Players do setor, é notável o desenvolvimento e evolução das soluções que visam a tecnologia em Nuvem (privada, pública ou híbrida). Dessa forma, a adoção, que já era prevista, será acelerada pela necessidade de dar respostas à pandemia. O estudo da ISG vai analisar esse processo e como ele deve refletir no setor nos próximos meses.

Essa adoção da computação em Nuvem tem motivado a transformação dos investimentos “capex” para despesa “opex”, e possibilitado modelos mais sofisticados de uso de Inteligência Artificial, como reconhecimento biométrico de voz e chatbots inteligentes e cognitivos. O estudo da ISG vai analisar esse processo e como ele deve refletir no setor nos próximos meses.

Conectar sem desligar (Race with the machine)

Com essa transformação em curso, a tecnologia por meio de soluções de “self-service” e robôs vai extinguir muitos dos serviços de baixo valor agregado da área de Contact Center, dessa forma, liberando a força de trabalho para outras tarefas de maior valor, conectando-se melhor com o cliente para proporcionar uma solução de fim afim, vendas mais complexas e negociações mais sofisticadas.

Há ainda espaço para iniciativas bem interessantes como a adoção de conceitos de ciência comportamental, que junto a tecnologia, podem elevar muito a qualidade da jornada de cliente.

 

Florian Scheibmayr é analista da TGT Consult e autor da pesquisa ISG Provider Lens™ Contact Center – Customer Experience, um relatório inédito que será lançado em Setembro deste ano. Empresas interessadas em participar do estudo devem entrar em contato com a ISG pelo e-mail: isglens@isg-one.com.

 

 

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O Hedzhunt funciona com o mesmo princípio de aplicativos de transporte.

Esteja em evidência enquanto mercado de trabalho retoma contratações na flexibilização da quarentena

Cenário durante proliferação do coronavírus refletiu na perda de renda ou de emprego de muitas pessoas, no entanto, em junho, estados e cidades se preparam para retomar economia dando início a flexibilização das atividades em diversos setores e, com isso, criando novas vagas

Várias regiões do país deram início a um processo de flexibilização das atividades econômicas, que, aos poucos voltam ao funcionamento. Com isso, vagas que foram afetadas pelo isolamento social devem ser reabertas e a dinâmica de contratações deve ser impulsionada. Isso significa que estar em evidência e bem preparado para concorrer a uma recolocação é mais importante do que nunca para garantir a volta ao mercado de trabalho, e a Hedz, por meio de sua plataforma Hedzhunt, decidiu apoiar esses candidatos em um momento tão delicado.

Após um período de isolamento social em todo o país, adotado para frear a proliferação do coronavírus, o início dessa retomada da economia é uma nova esperança aos que buscam uma recolocação. Por isso, para potencializar a chance desses profissionais, todos que se cadastrarem seu perfil no Hedzhunt terão acesso ao Hedzhunt PRO

O Hedzhunt funciona com o mesmo princípio de aplicativos de transporte.
O Hedzhunt funciona com o mesmo princípio de aplicativos de transporte.

gratuitamente por três meses.

Claudinei D. de Pauda, co-fundador da Hedz Brasil Tecnologia em RH explica a importância da decisão. “Estamos em um momento muito delicado no país, muitas pessoas encontram dificuldade em encontrar ou manter seu emprego. Apesar de ainda estarmos na luta contra a Covid-19, a flexibilização anunciada por vários estados chega como uma nova esperança aos desempregados.

Além de estar em evidência é preciso estar preparado para processos de seleção mais competitivos. “Me atrevo a recomendar que aproveitem esse tempo que ainda estão em casa para preparem seus currículos e, se possível, até desenvolver novas habilidades em diversos cursos online que estão disponibilizados gratuitamente. Com a grande oferta de mão de obra disponível, a tendência é que exigências buscarão pessoas muito capacitadas”, destaca Pauda.

Como o Hedzhunt pode te ajudar

O Hedzhunt é uma plataforma de conexão para processos de seleção e contratação de profissionais com um diferencial: os candidatos não precisam buscar as vagas, eles criam o seu perfil e eles é que são encontrados pelas empresas. Ou seja, quando um contratante precisa de alguém dentro do seu perfil, automaticamente você já pode ser considerado para a vaga conforme o recrutador cria filtros, começando pela região, formação acadêmica, etc.

Grandes e famosos portais de busca de emprego trabalham como um intermediário do processo, funcionando como um banco de currículos e local para postagem de vagas, o Hedzhunt derrubou todas as barreiras desse caminho facilitando um contato direto entre a empresa contratante e esses profissionais.

“Nossa ferramenta funciona com o mesmo princípio de aplicativos de transporte. A empresa não posta uma vaga ou um anúncio. Sempre que precisar de um novo colaborador(a) ela inicia o processo de busca (como se fosse o passageiro) que vai conectá-la apenas com os profissionais que realmente estejam dentro de suas especificações e necessidades (como se fosse o motorista)”, explica o executivo.

Hedzhunt para os candidatos

O acesso ao Hedzhunt pelo candidato é realizado unicamente por um aplicativo para smartphones ou tablets que estará disponível nos próximos dias para download gratuito na Apple Store (IOS) e Play Store (Android). Os profissionais podem baixar, realizar seu cadastro e inserir seus dados de currículo em um pequeno banco de dados pessoal para serem encontrados diretamente pelas empresas de todo o estado. “Queremos mudar toda uma cultura. No Hedzhunt o profissional não faz busca de emprego em vagas publicadas – ele aguarda que o emprego venha até ele, mas sempre muito bem informado de tudo o que está acontecendo. Essa é nossa proposta e nosso desafio”, diz Pauda.

Dentro do aplicativo, o usuário preenche todos os seus dados pessoais, que ficam sob sigilo, e todos os dados que serão abertos e visualizados pelas empresas como experiência profissional, formação, habilidades, cursos de aperfeiçoamento, idiomas, etc. E ele é notificado na tela principal do aplicativo de toda atividade em sua região e de sua profissão como quando empresas, dentro da plataforma e sem identifica-las, estão buscando por um profissional com seu perfil, quando está em pré-avaliação, quando entrou em análise detalhada de seus dados e assim por diante. Se o RH ou responsável da empresa o escolher como possível candidato, um convite é enviado diretamente em seu aplicativo e ele então decide se está interessado naquela vaga, liberando a empresa para os próximos passos.

Hedzhunt para as empresas e profissionais de RH

 As empresas – sejam elas grandes, médias ou pequenas – acessam o Hedzhunt por meio de um portal que funciona como um sistema de conexão e gestão de processos de seleção e contratação. Tudo é realizado inteiramente dentro da plataforma. “É como se, ao abrir a vaga em um sistema de gestão interno da empresa, o responsável pela contratação já estivesse conectado diretamente com pessoas que atendem os parâmetros estabelecidos para a vaga, em qualquer lugar do país”, conta o co-fundador.

Isso significa que, quando o profissional de RH insere as especificações do profissional que sua empresa busca, o Hedzhunt já sinaliza de forma geolocalizada todos os candidatos que atendem as exigências, estejam eles morando na área definida ou mesmo em qualquer outro local do país mas interessados em trabalhar ali. Após essa localização o responsável pela contratação inicia a avaliação e análise dos candidatos com uma ferramenta chamada Smarttable, que permite pontuar os candidatos encontrados e criar um ranking. A partir daí, é só definir com quantos candidatos deseja continuar o processo. Segundo Claudinei “A localização, filtros, análise do grupo encontrado que atende os requisitos da vaga e decisão de quem convidar para as entrevistas, tudo é feito por um ser humano, seja ele do RH ou dono da empresa, se micro ou pequena. São pessoas trabalhando com pessoas. Uma ferramenta muito prática e inovadora, mas de inteligência não-artificial.”

Ele também acrescenta que para cumprir o propósito as empresas também precisam fazer sua parte. “Estamos fazendo um grande esforço estimulando as empresas que estão contratando para não exitarem em utilizar a plataforma. Por isso também estão sendo convidadas com benefícios de gratuidade no processo, neste momento. Estamos dispostos a dar todo o apoio necessário aos dois lados dessa relação”.

 

 

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Infográfico

Pesquisa The Economist Intelligence e Temenos afirma que as novas tecnologias serão responsáveis por um aumento de 57% em transações bancárias no mundo em um ano

Dois terços dos executivos de bancos acreditam que novas tecnologias como a Inteligência Artificial (IA), aprendizado de máquina, continuarão a ter o maior impacto no setor bancário no mundo nos próximos cinco anos, de acordo com uma pesquisa global realizada pela Economist Intelligence Unit (EIU) em nome da Temenos (SIX: TEMN), empresa de software bancário. O novo relatório “Forjando novas fronteiras: tecnologias avançadas revolucionarão o setor bancário” destaca que o COVID-19 provavelmente acelerará a transformação digital dos bancos, que já enfrentam intensa concorrência de agentes de pagamento, Big Tech e empresas de e-commerce. Na América Latina, os players de pagamento são vistos como os maiores concorrentes entre os participantes não tradicionais, refletindo potencialmente o fato de que os clientes bancários precisam de melhor acesso a serviços digitais para o dia a dia do banco, especialmente na era COVID-19.

As tendências do relatório serão discutidas no webinar “O futuro do banco digital: a revolução acelerada” em 25 de junho, com o CEO e o fundador da Varo Money, a EIU e Temenos.

Com o COVID-19 acelerando a digitalização bancária, 45% dos entrevistados dizem que sua resposta estratégica é criar um “verdadeiro ecossistema digital” e integrar seus serviços digitais auto-construídos e ofertas de terceiros. Sem dúvida, a Inteligência Artificial desempenhará um papel fundamental na aceleração dessa mudança digital. Mais de três quartos (77%) dos entrevistados concordam que liberar valor da IA será um diferencial importante entre os bancos vencedores e perdedores. E melhorar a experiência do usuário por meio de uma maior personalização ficou em 28% entre os usos mais valiosos dessa tecnologia. Na América Latina, embora geralmente fique atrás de outras regiões quando se trata de novos desenvolvimentos na região, 63,5% dos entrevistados consideram que novas tecnologias como a IA têm o maior impacto até 2025, a par outras regiões.

O foco está mudando para a agilidade corporativa com o DevOps, que reúne desenvolvimento de software e operações de TI usando modernas plataformas baseadas na nuvem. De fato, 84% dos entrevistados concordam que o DevOps conduzirão a transformação no core banking, enquanto 81% dos executivos acreditam que uma estratégia de várias nuvens se tornará um pré-requisito regulatório. O foco principal do investimento em tecnologia dos bancos é a segurança cibernética (35%), seguido pelo desenvolvimento de plataformas de IA, como consultores digitais e canais de participação assistida por voz (33%) e tecnologias baseadas em nuvem (27%).

Com o desenvolvimento da tecnologia e suas soluções para tornar o sistema bancário mais ágil, com maior integração entre o banco e o cliente por meio de programas digitais, 94,3% dos entrevistados da América Latina acreditam que o modelo bancário tradicional baseado em agências estará morto. De acordo com a necessidade de serviços digitais, de acordo com executivos de bancos da região, a principal prioridade estratégica a ser implementada até 2025 é melhorar a experiência do cliente. E 42,1% responderam que sua empresa está focada em investir mais em tecnologia de segurança cibernética, em comparação com 35,4% dos entrevistados globais.

Max Chuard, CEO da Temenos, diz que: “Os bancos estão sob enorme pressão devido aos novos concorrentes, regulamentação contínua e crescimento lento dos lucros – essas pressões se intensificaram como resultado da pandemia. O relatório destaca que os executivos seniores do setor bancário acreditam que novas tecnologias, como a IA, terão maior impacto no setor bancário nos próximos anos. À medida que a digitalização do sistema bancário continua essas novas tecnologias podem ajudar os bancos a afastar os concorrentes e obter vantagens competitivas.

 “A tecnologia de IA avançada em nuvem da Temenos e a rica funcionalidade bancária podem ajudar os bancos a agregar valor a seus clientes no prazo imediato e acelerar sua transformação digital para construir um crescimento sustentável no futuro. As tendências em relação aos modelos de banco digital, nuvem e SaaS se tornarão mais acentuadas – no novo normal, a necessidade de tecnologia bancária moderna será maior do que nunca. ”

Pete Swabey, diretor editorial da EMEA – Thought Leadership, The Economist Intelligence Unit, acrescenta: “Os bancos de varejo, corporativos e privados já estavam sob pressão para implantar novas tecnologias rapidamente e mudar suas culturas para competir com grandes empresas de tecnologia e agentes de pagamento e entregar uma experiência digital envolvente. Agora, à medida que o banco digital aumenta, como resultado da crise do coronavírus, essa tarefa está mais urgente do que nunca”.

Sobre a pesquisa

Agora em seu sétimo ano, o relatório Economist Intelligence Unit inclui, pela primeira vez, respondentes de bancos comerciais e privados, além de bancos de varejo. A EIU pesquisou 305 executivos bancários globais ao longo de fevereiro e março de 2020 sobre os desafios que os bancos enfrentam em relação à digitalização do setor e as estratégias que estão implementando em resposta. Quase metade dos entrevistados (49%) estava no nível C-Suite. Os entrevistados vieram da Europa (25%), América do Norte (24%), Ásia-Pacífico (18%), África e Oriente Médio (16%) e América Latina (17%).

Confira os dados:

  • Dois terços (66%) dos executivos do setor bancário dizem que as novas tecnologias continuarão a impulsionar o setor durante os próximos 5 anos no mundo, em comparação com 42% em 2019
  • A IA separará vencedores de perdedores, dizem 77% dos banqueiros entrevistados durante o COVID-19
  • Na América Latina, 63,5% dos entrevistados consideram que as novas tecnologias têm o maior impacto até 2025, seguindo a tendência de outras regiões.
  • 84% dos executivos acreditam que o DevOps e as modernas plataformas de nuvem impulsionarão a transformação bancária básica
  • Quase metade (45%) dos executivos globais está decidida a transformar seus modelos de negócios em ecossistemas digitais para aprimorar a experiência do cliente e criar novos fluxos de receita
  • O relatório global e independente está em seu sétimo ano e conversou com mais de 300 executivos seniores do setor, sendo que 49% pertencem aos C-Suite

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Fernando Rizzatti - Sócio-diretor na Neotix Transformação Digital

Como criar um e-commerce de sucesso?

Por Fernando Rizzatti

Com a pandemia, o Brasil registra a abertura de mais de uma loja virtual por minuto. Nos últimos dois meses, surgiram 107 mil novos estabelecimentos na internet, segundo a Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). Para se ter uma ideia, a média de novas lojas era de 10 mil por mês antes da Covid-19. Apesar de oferecer novas possibilidades às lojas físicas, ter um e-commerce não é garantia de uma experiência satisfatória para o cliente, o que pode impactar diretamente as vendas e colocar toda a estratégia digital a perder. Mais do que isso: o e-commerce só se aplica a empresas que comercializam bens consumíveis e/ou alguns determinados serviços. Ou seja, não é para qualquer empresa de qualquer segmento.

Fernando Rizzatti - Sócio-diretor na Neotix Transformação Digital
Fernando Rizzatti – Sócio-diretor na Neotix Transformação Digital

Com mais de 930 mil sites de venda no Brasil, é preciso encontrar maneiras de se destacar para criar um e-commerce de sucesso. O primeiro passo é mapear todas as jornadas envolvidas no processo, desde a localização da loja virtual na internet até o pós-venda.  A jornada do usuário precisa ser elaborada por profissionais experientes, que consigam traduzir os procedimentos em fluxogramas, definindo neles todas as questões e variáveis que devem ser amplamente respondidas. Cada etapa deve ser customizada na ferramenta que for adotada.

Depois, deve-se escolher a plataforma de e-commerce ideal para o negócio, já que existem inúmeras, gratuitas e pagas. Dada a diversidade, o que deve determinar a melhor solução é o trabalho prévio de especificação do projeto. Isso quer dizer ter personas bem definidas, o mapa CSD (certezas, dúvidas e suposições), o mapa de empatia (que avalia a aderência do público-alvo aos produtos e serviços oferecidos pelo e-commerce), além é claro, do estudo das jornadas.

Para que tudo saia como o planejado, sem desperdício de recursos, é fundamental desenvolver um protótipo da loja virtual, ainda que ele seja de baixa fidelidade, desenvolvido em preto e branco, sem a aplicação de imagens, mas navegáveis, simulando o seu funcionamento. Em casos de protótipos mais sofisticados, de alta fidelidade, são criados os layouts finais, com uma experiência de navegação mais próxima da realidade.

Ainda no protótipo é preciso desenvolver testes de usabilidade envolvendo clientes reais e potenciais. É necessário identificar a quantidade de produtos que devem ser comercializados, fazer as integrações com o ERP – Enterprise Resource Planning (sistema integrado de gestão do negócio) para controle e estoque dos produtos, faturamento e emissão de nota fiscal. Além disso, é preciso definir o melhor meio de pagamento, como por exemplo, cartão de crédito, boleto, depósito em conta, etc. Depois, é chegada a hora de integrar com um sistema de logística para a entrega dos produtos.

Aliado a todas essas funcionalidades, é preciso desenvolver um layout que proporcione a melhor experiência possível ao cliente. E esse tema é delicado, já que existem empresas que oferecem plataformas gratuitas, que podem não atender às necessidades específicas identificadas no estudo de jornadas. Nesse caso, a empresa poderá gastar tempo e dinheiro na implementação de uma solução que, ao contrário de permitir suas vendas, pode acabar trazendo prejuízos. A customização é de fundamental importância para a experiência do usuário.

Outro ponto fundamental é a acessibilidade. Segundo pesquisa realizada pelo IBGE, 94,6% dos brasileiros utilizam o smartphone para acessar a internet. Portanto, é imprescindível que o e-commerce seja responsivo, adequando ao tamanho da tela do dispositivo que está acessando. Também é fundamental que a página atenda os portadores de necessidades especiais, o que infelizmente, é raro no Brasil – apenas 1% dos domínios ativos no Brasil são compreensíveis para grupos com deficiência. Nesse sentido, a loja virtual precisa pensar em soluções baseadas em diretrizes sobre o tema, como as WCAG (Web Content Accessibility Guidelines).

Quando tudo estiver funcionando perfeitamente, é crucial atrair tráfego para o seu e-commerce. Para isso, aplicar as palavras-chave certas é fundamental. O Google possui robôs que fazem a indexação de conteúdo a partir dos sites/lojas que existem na internet. Esse tipo de resultado de busca é chamado de busca orgânica, ou seja, é aquela que não está associada a uma campanha propriamente dita. É muito importante estar entre os primeiros resultados da busca orgânica. Mas, também vale a pena apostar em campanhas de mídia paga para a divulgação de seus produtos/serviços. Publicidade online no Google Ads ou nas principais redes sociais, como o Facebook Ads e Instagram Ads, é extremamente importante para a atração de leads e geração de vendas.

Por fim, é preciso muito, mas muito, teste, para que o sistema não falhe. E, mesmo tudo correndo bem durante a compra e recebimento do produto, o dono do e-commerce não pode se ser esquecer do pós-venda. O atendimento posterior a uma compra é tão importante quanto o cumprimento do prazo de entrega. Além de promover uma experiência perfeita, o lojista virtual tem que ter o foco em não fazer parte dos sites onde clientes relatam problemas de péssimas experiências, como o Reclame Aqui. Só assim, seus potenciais clientes se sentirão seguros para fazer compras e os atuais ficarão ansiosos para voltar a comprar, a fim de repetir a experiência de sucesso que tiveram.

Fernando Rizzatti é sócio-diretor na Neotix Transformação Digital. Tecnologia aplicada ao mundo dos negócios é a essência de sua trajetória profissional, de mais de 25 anos, sempre aliada à inovação que agrega valor. Da indústria de transformação, passando pelo segmento financeiro e de economia mista, tem habilidades para entender necessidades e encontrar soluções. Acredita em equipe e união de talentos. Adora música e a inspiração para compor.  Dirige a Neotix como quem compõe uma sinfonia. Cada nota é fundamental.

 

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Estudo contact center e customer experience

ISG anuncia estudo sobre atuação do Contact Center e Customer Experience com foco na resposta à pandemia de COVID-19

Em razão da importância estratégica do setor para o Brasil e o impacto pela pandemia, setor entrará pela primeira vez no relatório que será produzido e distribuído pela TGT Consult

A empresa global de consultoria e pesquisa Information Services Group (ISG)  informou o lançamento de um estudo inédito sobre o mercado de terceirização para Contact Center e Experiência do Cliente, em tempos de Covid-19. O objetivo da pesquisa é analisar a performance do setor, como também a capacidade de resposta dos provedores de serviço em meio à pandemia.

O estudo global ISG Provider Lens™, que passa a ter uma versão com foco para Contact Center / Customer Experience, será produzido e distribuído pela TGT Consult no Brasil. O relatório vai abranger fornecedores que prestam serviços terceirizados de contact center, provedores de soluções de Contact Center as a Service (CCaaS) e de atividades relacionadas. Além da performance, a pesquisa vai considerar a capacidade dos prestadores para ofertar soluções em modelo de home-office, como também de serviços de mapeamento da jornada do cliente, baseados em métodos de design thinking, uso de mecanismos de inteligência artificial e engajamento de soluções em nuvem.

De acordo com Jan Erik Aase, diretor e líder global da ISG Provider Research, o foco em atender às demandas mais altas de atendimento ao cliente se torna crítico à medida que as empresas enfrentam os impactos do Covid-19. Para o especialista, os contact centers estão ocupando uma posição central nesse cenário e vão desempenhar um papel mais crítico ao ajudar as empresas a impulsionarem a experiência do cliente.

“O Covid-19 levou ao trabalho remoto forçado e a uma mudança para a comunicação digital, de forma que acentuou a importância do atendimento ao cliente. As empresas buscam atender os clientes através de canais digitais enquanto medidas de distanciamento social estão em vigor’, diz.

Metodologia

A pesquisa do ISG Provider Lens™ vai englobar mais de 135 prestadores de serviços de contact center e se dará com a colaboração de consultores globais da ISG. O relatório será baseado em três quadrantes, que representam os serviços e produtos que estão sendo mais solicitados pelos clientes corporativos nesses espaços. Os quadrantes são:

  • Contact Center – Serviços de Consultoria – abrangência no design do roteiro de transformação da experiência do cliente para clientes corporativos. Os fornecedores de serviços se valem da experiência do setor, pesquisa, conhecimento vertical, nuances e referências para definir o roteiro de transformação de um cliente, a fim de apoiar a adoção de tecnologia, possibilitar resultados de negócio tangíveis e garantir o ROI. Os provedores desse espaço têm experiência nesse campo e realizam uma extensa pesquisa para entender o setor e mudar o comportamento do cliente.
  • Contact Center – Operações digitais para o mercado PME e mercado das contas grandes – foco nos serviços de experiência do cliente direcionados para aprimorar a experiência do usuário final. Esse quadrante engloba os serviços tradicionais de terceirização, com modelos de negócios tradicionais, serviços gerenciados e engajamento de ponta a ponta. Nele, os recursos de cada fornecedor são avaliados, incluindo presença geográfica, força de trabalho, idiomas suportados, modelos de negócios e recursos de tecnologia digital.
  • Contact Center como serviço – abrangência nas empresas que executam contact centers virtuais usando software em nuvem para dar suporte à escalabilidade, flexibilidade e economia nos custos gerais de TI. As ofertas de nuvem fornecem os recursos necessários para rotear as interações de entrada do cliente com a funcionalidade multicanal, que não só simplifica os processos de negócio, mas também ajuda a oferecer uma experiência de alta qualidade para o cliente. Esse quadrante avalia soluções em nuvem de fornecedores, incluindo plataformas omnichannel, plataformas de experiência do cliente, além de outras soluções em nuvem para centros de contato.

O estudo abrangerá o mercado global de contact center e vai avaliar produtos e serviços de três países diferentes, a saber EUA, Reino Unido e Brasil. Os analistas e autores responsáveis pela pesquisa em cada região serão Namratha Dharshan (EUA), Praveen Nair (Reino Unido), Bharti Nagraj (Resumo Global) e Florian Scheibmayr (Brasil).

Além do relatório geral ISG Provider Lens™ Contact Center – Customer Experience, que tem divulgação prevista para setembro, a empresa de pesquisa anunciou que lançará um arquétipo como parte do estudo. Esse relatório vai contemplar serviços típicos de contact center para compradores, conforme observado pelos consultores do ISG.

O ISG já divulgou a lista dos fornecedores participantes, assim como as demais informações sobre o estudo. Para visualizar, basta acessar este folheto digital. As empresas que não foram listadas como fornecedores podem entrar em contato com o ISG e solicitar a inclusão no estudo.

Sobre a pesquisa ISG Provider Lens ™

A série de pesquisas do ISG Provider Lens ™ Quadrant é a única avaliação de prestadores de serviços do gênero que combina pesquisa empírica baseada em dados e análise de mercado com a experiência do mundo real e as observações da equipe global de consultoria da ISG. As empresas encontrarão uma variedade de dados detalhados e análises de mercado para ajudar a orientar sua seleção de parceiros de fornecimento apropriados, enquanto os consultores do ISG usam os relatórios para validar seu próprio conhecimento de mercado e fazer recomendações aos clientes corporativos do ISG. Atualmente, a pesquisa abrange provedores que oferecem seus serviços globalmente, na Europa e América Latina, além de EUA, Alemanha, Reino Unido, França, Nórdicos, Brasil e Austrália / Nova Zelândia, com mercados adicionais a serem adicionados no futuro. Para obter mais informações sobre a pesquisa ISG Provider Lens ™, visite este site (página da web) .

A série é um complemento aos relatórios ISG Provider Lens Archetype, que oferecem uma avaliação inédita dos provedores da perspectiva de tipos específicos de compradores.

Sobre a TGT Consult

A TGT Consult é uma empresa brasileira de pesquisa e consultoria de negócios e de tecnologia, que também atua como representante da Information Services Group (ISG) no Brasil.

Formada por consultores com cargos de C-Level em suas carreiras, proporciona a seus clientes diagnóstico, planejamento, metodologia e gerenciamento para a solução de problemas, por meio de uma abordagem que se traduz em resultados mensuráveis e que garantem a concretização dos objetivos de cada projeto. Suas principais soluções de consultoria estão relacionadas a: Inteligência em TI, Excelência Operacional, Sourcing de TI e Inovação. Para mais informações, acesse: https://www.tgt.com.br/.

Sobre o ISG

O ISG (Information Services Group) (Nasdaq: III) é uma empresa líder global em pesquisa e consultoria de tecnologia. Um parceiro de negócios confiável para mais de 700 clientes, incluindo 70 das 100 maiores empresas do mundo. O ISG está comprometido em ajudar corporações, organizações do setor público e privado e provedores de serviços e tecnologia a alcançar excelência operacional e realizar um crescimento mais rápido. A empresa é especializada em serviços de transformação digital, incluindo automação, nuvem e análise de dados; consultoria de sourcing; gestão de serviços de governança e risco; serviços de operação de rede; estratégia de tecnologia e projeto operacional; mudar a gestão; inteligência de mercado e pesquisa e análise da tecnologia. Fundado em 2006 e sediado em Stamford, Connecticut, o ISG emprega mais de 1,3 mil profissionais em mais de 20 países – uma equipe global conhecida por seu pensamento inovador, influência de mercado, profundo conhecimento em tecnologia e indústria, pesquisa e análise de classe mundial, capacidades baseadas nos dados de mercado mais abrangentes da indústria. Para mais informações, visite www.isg-one.com.

 

 

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De cada 10 ataques na internet, 9 têm motivação financeira

De cada 10 ataques na internet, 9 têm motivação financeira, aponta relatório

DBIR 2020, da Verizon, mostra ainda que, na média dos países da América Latina, 93% dos cibergolpes são promovidos por atores externos. A Apura, especializada em segurança cibernética, aponta providências necessárias.

De cada 10 ataques na internet, 9 têm motivação financeira
De cada 10 ataques na internet, 9 têm motivação financeira

Um dos levantamentos mais consistentes no mundo sobre segurança cibernética – o Relatório de Investigações de Vazamentos de Dados 2020 (DBIR 2020, na sigla em inglês), da Verizon – mostra que motivações financeiras têm predomínio absoluto entre os ataques na internet. Representam cerca de 90% das ocorrências, segundo a pesquisa.

O DBIR 2020 traz dados referentes a 2019. Em função da crise socioeconômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, há tendência de que a situação se intensifique neste ano. Na avaliação da Apura Cybersecurity Intelligence – empresa brasileira especializada em segurança cibernética, e única no país a participar dos levantamentos da Verizon – é razoável acreditar que a maioria dos ataques continuem sendo executados por atores externos às organizações vítimas dos ataques.

“Porém, devido à prevalência de home office no período de pandemia, é possível que haja um aumento na ocorrência de vazamentos ou invasões devido a falhas por parte dos agentes internos das empresas, seja no manuseio e controle das senhas, seja na baixa segurança dos equipamentos pessoais ou ainda por vulnerabilidades em aplicativos utilizados na comunicação entre empresa e funcionários”, observa o fundador e CEO da Apura, Sandro Süffert.

A Apura também demonstra preocupação com o aumento nos casos de ransomware (software invasor e se apropria de dados e cobra resgate) e a necessidade das empresas se prepararem para evitar o contágio e proteger melhor os dados sob sua tutela, em especial no Brasil, onde a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está em iminência de entrar em vigor.

AMÉRICA LATINA E BRASIL

O relatório da Verizon constatou, em 2019, um total de 32 mil ataques, e em torno de 4 mil invasões virtuais, executadas em 81 países. Na América Latina (em que inclui o Brasil), a proporção de ataques por motivações financeiras é próxima à média mundial: 87%.

Segundo o DBIR, 93% dos ataques identificados em organizações da América Latina foram promovidos por atores externos às organizações que foram vítimas de tais ataques. Isso referenda a importância de governos, empresas e sociedade estabelecerem a proteção cibernética como estratégica para a política, economia e a vida das nações, avalia Sandro Süffert. “Nesse sentido, é preciso investir em desenvolvimento de sistemas de prevenção, detecção e ação diante das ameaças e dos ataques efetivados.”

A Apura destaca que os ataques cibernéticos se intensificam e se especializam a cada ano. As ameaças avançadas e persistentes (Advanced Persistent Threat, em inglês) direcionam ataques específicos e de maior complexidade ao seu alvo de interesse. Portanto, é importante que as empresas e governos se protejam com tecnologias de proteção adequadas à sua realidade.

“A questão da língua é outro fator importante no Brasil. Por ser o maior país de língua portuguesa no mundo, ataques de phishing ou SMSishing ocorrem em português para os alvos brasileiros. Portanto, as ferramentas de detecção e proteção, tanto para o ambiente interno quanto para monitoramento em fontes abertas, por exemplo, precisam detectar e/ou proteger contra essas ações”, adverte Sandro Süffert.

PRINCIPAIS DADOS DO DBIR 2020

• 32 mil ataques reportados em 2019
• 4 mil invasões executadas
• 81 países monitorados
• 86% dos ataques por motivação financeira
• 67% dos cibergolpes foram originados por roubo de credenciais, ataques via phishing e comprometimento de e-mails comerciais
• 91% dos casos na América do Norte tiveram motivação financeira
• 70% na Europa
• 63% na África e Oriente Médio
• Indústria, varejo, serviços financeiros, seguros, educação, saúde e organizações públicas foram, neste ordem, os setores de atividades mais atingidos
• Em 27% dos casos de ataque por malware foram utilizados ransomwares – malwares que encriptam os dados dos dispositivos infectados, que só são devolvidos mediante pagamentos.

MAIS INFORMAÇÕES
• Sobre a Apura Cybersecurity Intellingence: apura.com.br
• Sobre o relatório da Verizon: https://enterprise.verizon.com/resources/reports/dbir/

 

 

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Itaú Private Bank International seleciona Temenos SaaS para impulsionar suas operações bancárias internacionais em uma única plataforma de Wealth Management

Itaú Private Bank International seleciona Temenos SaaS para impulsionar suas operações bancárias internacionais em uma única plataforma de Wealth Management

  • O Grupo Itaú amplia seu relacionamento com a Temenos, escolhendo o Temenos Transact e o Temenos Infinity Wealth, na modalidade SaaS – soluções pré-configuradas e em pacotes, com conformidade local incorporada para as operações na Suíça e nos EUA.
  • A avançada tecnologia de Inteligência Artificial Front-to-Back do Temenos Infinity e Temenos Transact fornecerá avançadas aplicações móveis e omnichannel para permitir que o Grupo Itaú ofereça experiências digitais diferenciadas a seus clientes internacionais de Private Banking.
    Itaú Private Bank International seleciona Temenos SaaS para impulsionar suas operações bancárias internacionais em uma única plataforma de Wealth Management
    Itaú Private Bank International seleciona Temenos SaaS para impulsionar suas operações bancárias internacionais em uma única plataforma de Wealth Management.

     

Temenos (SIX: TEMN), a empresa de software bancário anunciou hoje que o Banco Itaú (Suisse) SA e o Banco Itaú International, afiliados de um dos maiores grupos de bancos privados do mundo, o Itaú Unibanco Holding SA (Itaú), estenderam seu relacionamento com a Temenos para implantar rapidamente o Temenos Transact e o Temenos Infinity Wealth, entregue por Temenos SaaS. A tecnologia da Temenos baseada em APIs, nativa e agnóstica na nuvem, impulsionará a operação de Private Banking Internacional do banco em uma única plataforma de Wealth Management com ricas e avançadas funcionalidades, abrangendo o processamento de back-office por meio do gerenciamento de portfólio de front office. O Temenos SaaS fornecerá um serviço resiliente, seguro e totalmente compatível para impulsionar as operações de private banking do Itaú na Suíça e nos EUA. A mudança para uma única plataforma bancária digital SaaS reduzirá drasticamente o tempo de colocação no mercado, os custos de TI e a complexidade operacional do banco, além de alcançar uma melhor relação custo/benefício.

A tecnologia da Temenos traz os benefícios do SaaS, incluindo implantação acelerada e remota, escalabilidade e eficiência combinadas à estrutura de custos elástica na infraestrutura de nuvem.

O Itaú Unibanco é o maior banco da América Latina, oferecendo uma ampla gama de serviços de varejo, corporativo, banco de investimento e gestão de ativos para clientes em todo o mundo. O Itaú Unibanco possui operações em 19 países nas Américas, Europa e Ásia. A Temenos é parceira do Itaú desde 2017, o Itaú selecionou o Temenos Infinity Wealth e o Temenos Transact, entregues pelo Temenos SaaS para obter sinergia e eficiência em suas operações globais implementando uma única plataforma digital de Wealth.

A agilidade, escalabilidade e segurança do Temenos SaaS, combinadas com a abordagem do Temenos Model Bank, fornecem funcionalidades pré-configurada e específicas para os EUA e a Suíça. Em meio à pandemia em curso do COVID-19, o Temenos SaaS permitirá que o Itaú se beneficie de níveis incomparáveis de resiliência e segurança nos negócios.

O Temenos Infinity Wealth, impulsionado por SaaS, o principal produto de banco digital omnichannel, e o Temenos Transact, a próxima geração em core banking, impulsionarão a eficiência operacional em todo o negócio, permitindo que o Itaú libere recursos anteriormente dedicados à infraestrutura de TI e se concentre no fornecimento contínuo, experiências digitais de clientes. A nova plataforma digital também dará suporte ao Itaú para aumentar seus ativos sob gestão e base de clientes e ampliar seus negócios de forma ágil e sustentável. O Temenos SaaS é implantado continuamente 24X7, X365 dias por ano, fornecendo escalabilidade elástica altamente eficiente e provisionando recursos automaticamente para atender perfeitamente à demanda para cima ou para baixo.

Fernando Beyruti, Head do Itaú Private Bank International disse: “Investir em tecnologia que possa gerar rentabilidade sustentável, eficiência e focada no cliente é um pilar fundamental da estratégia de negócios do Itaú. Com a avançada tecnologia nativa da nuvem da Temenos, manteremos nossa atenção e foco nos negócios. O rápido lançamento de nossa nova plataforma digital verdadeiramente universal de Wealth apóia nossas operações internacionais e nos permite escalar a expansão global nos próximos anos. ”

 Max Chuard, Chief Executive Officer, Temenos, disse: “Estamos entusiasmados em ampliar nossa parceria com o Itaú, um dos maiores bancos do mundo, pois eles abraçam o poder da nuvem para alcançar a excelência operacional de seus negócios internacionais de private banking. Somos pioneiros em software na nuvem e temos experiência em implantações rápidas de soluções SaaS em ambientes altamente regulamentados. O Temenos SaaS fornecerá ao Itaú benefícios de custo e escalabilidade, alta segurança e disponibilidade. O Temenos Transact e o Temenos Infinity Wealth transformarão todo o negócio do Itaú, do front ao back office. Em meio à incerteza global em torno da pandemia de COVID-19, o Itaú colherá os benefícios de uma oferta de nuvem altamente resiliente e segura, menor tempo de colocação no mercado e capacidade de oferecer excelentes experiências digitais aos clientes.”

 

 

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Leonel Nogueira - CEO da Global TI

5 desafios enfrentados pelos CIOS neste momento

*Por Leonel Nogueira

Cada vez mais, o mundo como conhecemos deixará de ser físico para torna-se digital. A ávida transformação digital, da qual tanto falamos, ficou ainda mais evidente em decorrência da pandemia da COVID-19. Em isolamento social, a sociedade se viu forçada a se adaptar, rapidamente, a ferramentas digitais, quase em sua totalidade, hospedadas em cloud.

Leonel Nogueira - CEO da Global TI
Leonel Nogueira – CEO da Global TI

Neste momento, sem precedentes, tornou-se consenso que nossos maiores aliados são as tecnologias emergentes e, por este motivo, as empresas digitais, nascidas de um ambiente ágil e em nuvem, têm tido ampla vantagem em relação às empresas tradicionais, devido à cultura de inovação, flexibilidade e escalabilidade.

Um estudo da Bain & Company mostrou que a maioria das organizações gasta até 80% de seus recursos na manutenção de ambientes legados, em vez de se concentrar em projetos inovadores para momentos como este. Já a pesquisa Global CIOs 2018-2019, realizada pela Deloitte, constata que 40% dos CIOs apontam ter foco em tecnologias emergentes, contudo, apenas 19% dos seus orçamentos são destinados à inovação, cujo o foco dos CIOs reside justamente na transformação digital.

Neste contexto, elencamos cinco principais desafios enfrentados pelos CIOs durante o isolamento social em diferentes partes do mundo, mas principalmente no mercado brasileiro:

Manter a continuidade dos negócios

A COVID-19 forçou organizações em quase todos os setores a alterar a forma como entregam produtos e serviços. O segmento de educação, por exemplo, teve de fechar instalações e mudar as aulas para a modalidade de ensino a distância.

Toda essa mudança, sem planejamento prévio, significou novos desafios em conectividade, segurança, disponibilidade e gerenciamento para a TI, que precisou responder à demanda rapidamente para garantir que a organização permanecesse produtiva.

Adequar a Infraestrutura

Segundo a Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades, antes da pandemia já haviam mais de 12 milhões de pessoas que trabalhavam em home office, contudo, com a pandemia, em muitos casos foi necessário deslocar 100% da operação para este modelo de trabalho e providenciar e configurar notebooks a todos, garantir a disponibilidade e acesso à VPN, incrementar a segurança, entre outras demandas de infraestrutura.

Treinar e reciclar usuários

Poucos estavam preparados para as mudanças drásticas que ocorreram, incluindo a necessidade de trabalhar em diferentes: ambientes, dispositivos e circunstâncias. Neste contexto, coube a TI o desafio de treinar e auxiliar os usuários para operar os dispositivos, conectar-se aos sistemas remotamente e usar videoconferência de maneira correta e segura, entre outros.

Gerenciar e motivar a equipe de TI remota

Governança nunca foi tão importante e os líderes devem definir expectativas claras para o time referente às tarefas, prioridades e gerenciamento do tempo. Uma parte importante da operação da equipe de TI remota é estabelecer, por exemplo, um protocolo de comunicações. Uma estratégia é criar uma reunião de sincronização diária com o time para delegar tarefas, falar sobre as necessidades imediatas e planejar com antecedência a pós-pandemia.

O gestor de TI também deve observar a exaustão da equipe. A situação está se mostrando muito estressante por um período prolongado e isso é preciso ser levado em consideração nas decisões. E motivar a equipe é de vital importância, seja por meio de elogios em uma reunião de equipe ou um email de agradecimento, devido ao constante comprometimento.

Permanecer proativo, mesmo no modo reativo

Nestes momentos de crise, o movimento natural é se manter reativo à medida que surgem as demandas, que devem ser tratadas em tempo real. Mas a TI deve permanecer proativa para ajudar a manter a organização funcionando e bem posicionada para dar continuidade aos negócios.O desafio é ter ações reativas rápidas e eficazes, ao mesmo tempo em que proativamente se planeja como inovar após esse período.

 

 

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MCTIC e Cisco anunciam parceria para aceleração digital do Brasil

MCTIC e Cisco anunciam parceria para aceleração digital do Brasil

MCTIC e Cisco anunciam parceria para aceleração digital do Brasil

Iniciativa é parte de programa global da Cisco e visa impulsionar a transformação digital e o uso de novas tecnologias para ajudar na recuperação econômica e social do país

A Cisco, líder mundial em tecnologia, assinou hoje acordo de colaboração com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) para impulsionar o desenvolvimento de habilidades e transformação digital no Brasil. A inciativa MCTIC e Cisco: Acelerando a Transformação Digital foi anunciada durante evento virtual com o ministro Marcos Pontes, o secretário-executivo do MCTIC, Julio Semeghini, o secretário de Empreendedorismo e Inovação, Paulo Alvim, o secretário de Telecomunicações, Vitor Menezes, e os executivos da Cisco Guy Diedrich, vice-presidente global de inovação, John Kern, vice-presidente sênior e country sponsor do Brasil,  Jordi Botifoll, presidente da Cisco América Latina e Vice-Presidente Sênior de Américas, e Laércio Albuquerque, presidente da Cisco do Brasil.

O acordo faz parte de um investimento estratégico da Cisco pelo programa global Country Digital Acceleration, batizado de Brasil Digital e Inclusivo, e lançado hoje também pela Cisco. O programa deve ajudar o país a se preparar para uma nova era de hiperconectividade e economia digital, além de apoiá-lo na recuperação social e econômica, à medida que o Brasil entrar em uma nova realidade pós-pandemia.

Com o objetivo de promover o crescimento econômico e o desenvolvimento de habilidades, o programa focará nas áreas de educação, saúde, segurança cibernética, agronegócio, segurança pública, energia e manufatura, a partir de parcerias com o setor público, indústria e academia. As iniciativas relacionadas ao governo do presidente Jair Bolsonaro serão projetadas e executadas em conjunto com o MCTIC.

Entre as iniciativas do programa Brasil Digital e Inclusivo estão:

  • Plataforma de Monitoramento do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação: a Cisco vai trabalhar junto com o MCTIC no desenvolvimento de uma plataforma digital inteligente para dar suporte ao monitoramento, gestão e definição de políticas públicas no país, através da consolidação de informações sobre os diversos programas, ações, inciativas e atores, públicos e privados, envolvidos com a pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação no Brasil. Com esta iniciativa, a Cisco e o Ministério esperam contribuir com o desenvolvimento de um ambiente ainda mais próspero e produtivo para a inovação e o desenvolvimento industrial do país.
  • Cibersegurança: uma das grandes barreiras para a aceleração da adoção de novas tecnologias e digitalização é a preocupação com ameaças e ataques cibernéticos a ambientes digitais conectados, o impacto e consequências desses ataques.
    • A Cisco está trabalhando em diversas iniciativas como o Programa de Cibereducação, que será lançado através do Cisco Networking Academy, que visa impactar cerca de 7 mil jovens do país, desenvolvendo novos talentos em segurança cibernética para atender a crescente demanda de profissionais nesta área, nos setores público e privado do Brasil, além de estimular a empregabilidade em tecnologia da informação.
    • A Cisco também trabalhará com o MCTIC no uso de análises e inteligência, bem como na troca de informações sobre ameaças à segurança cibernética.
    • A Cisco também criou uma nova plataforma regional através do Conselho de Inovação em Cibersegurança, em colaboração com a Organização dos Estados Americanos (OEA), para educação em segurança cibernética, compartilhamento de melhores práticas e colaboração que inclui o Brasil.

 

  • Indústria 4.0: criação de um Centro de Experiência focado nas tecnologias de suporte à Indústria 4.0 e manufatura avançada, assim como o desenvolvimento de um programa de capacitação de profissionais para atuarem no segmento, incluindo conhecimentos e habilidades na utilização integrada de tecnologias da informação e automação em ambientes industriais. Com essa iniciativa, a Cisco pretende apoiar a formação de 2 mil profissionais nos próximos três anos.
  • Iniciativas de resposta à COVID-19: a Cisco está apoiando instituições de saúde e disponibilizando tecnologia de videoconferência para facilitar o atendimento remoto e a melhor interação entre médicos e pacientes. Além disso, a Cisco vem disponibilizando infraestrutura tecnológica para alguns hospitais de campanha montados para atendimento de pacientes da COVID-19.

Outra iniciativa de resposta à COVID-19 pelo programa Brasil Digital e Inclusivo é a parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o fornecimento de plataforma de videoconferência para sessões virtuais, permitindo o retorno das atividades dos tribunais em todo o país durante a pandemia.

  • A Cisco também investirá em iniciativas no Brasil relacionadas a áreas como cidades inteligentes, Internet das Coisas (IoT), 5G, Wi-Fi 6, entre outras.

Para o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, astronauta Marcos Pontes, o Brasil precisa promover uma integração intensa entre o setor público e o setor privado no desenvolvimento de inovações que atendam as necessidades do país e melhorem o ecossistema produtivo. “Essa parceria entre o MCTIC e a Cisco é um exemplo dessa união transformadora. A ciência e a tecnologia são elementos fundamentais para o desenvolvimento econômico e social do Brasil”, afirma o ministro.

“Este anúncio é um marco importante da nossa jornada de transformação digital, apoiando o governo e a população brasileira, trazendo crescimento econômico e prosperidade contínua ao país”, ressalta o vice-presidente global de inovação da Cisco, Guy Diedrich. Segundo ele, por meio do programa de aceleração digital a Cisco tem a oportunidade de impactar positivamente comunidades, governos e empresas em todo o mundo.

“É nossa responsabilidade, como líderes empresariais, ajudar a criar um futuro inclusivo para nossas comunidades, que agora correm um risco ainda maior de serem deixadas para trás pelas barreiras digitais”, ressalta Jordi Botifoll, presidente da Cisco América Latina. “Estamos orgulhosos de nosso compromisso e presença de longa data no Brasil e reconhecemos seu significado econômico para a América Latina”.

“Nos últimos 25 anos, a Cisco tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento da infraestrutura de telecomunicações e redes do Brasil”, afirma Laércio Albuquerque, presidente da Cisco do Brasil.  “Com esse investimento, esperamos reforçar a competitividade do Brasil com uma força de trabalho resiliente e bem treinada para atender às demandas do mercado”.

25 anos da Cisco no Brasil

Há 25 anos no Brasil, a Cisco tem desempenhado um papel importante no desenvolvimento da infraestrutura de telecomunicações e conectividade do país, essencial para impulsionar a economia digital e inovação. A tecnologia Cisco suporta as principais redes de telecomunicações e Internet no Brasil e sua tecnologia esteve presente em importantes eventos, como os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, considerado os Jogos mais conectados e seguros da história. A Cisco também tem promovido a inovação no Brasil, focada em soluções desenvolvidas em parceria com empresas nascentes (startups), parceiros tecnológicos, academia e clientes.

Na área de educação, a Cisco atua no país com seu programa global Cisco Networking Academy, que oferece capacitação na área de TI e negócios, com foco na empregabilidade e desenvolvimento social. O programa está presente em todos os estados brasileiros e possui mais de 1.000 academias no país. No ano de 2019, o programa formou 67.205 pessoas no Brasil, totalizando mais de 297 mil alunos desde sua chegada ao país.

Sobre o programa global de aceleração da Cisco

Desde a sua criação, há cinco anos, o programa Country Digital Acceleration (CDA) da Cisco desenvolveu parcerias estratégicas com governos em todo o mundo. Atualmente ativo em 34 países, os projetos estão alinhados às prioridades dos países e trazem soluções digitais para desafios sociais únicos. Ao ajudar os governos a realizar suas agendas digitais, o programa está ajudando os países a estimular o crescimento econômico e a criar um futuro digital inclusivo, onde ninguém fica para trás. Durante a pandemia do COVID-19, o CDA coordenou mais de 70 projetos de assistência em todo o mundo.

 

 

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