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Aplicações de IA generativa movimentam mais de US$ 40 bilhões e devem atingir US$ 1.3 trilhões até 2032

Taxa de crescimento anual da indústria de IA, na próxima década, deve ser de 42%; expectativa é que diversos setores tenham pelo menos um agente virtual em operação no dia a dia

A adoção de agentes virtuais criados a partir de Inteligência Artificial – como o ChatGPT, YouChat, Jasper, Bard, etc – tem sido cada vez mais frequente em diversos setores visando otimização de tarefas e atualização dos processos. As aplicações não estão sendo benéficas somente para as indústrias, mas também para o mercado, que está aquecido com as movimentações que a IA tem gerado. 

Segundo o recente relatório da Bloomberg Intelligence, apenas entre este e o ano passado, as aplicações de inteligência artificial voltadas para o usuário final movimentaram US$ 40 bilhões. A expectativa é que até 2032 a IA alcance US$ 1.3 trilhões com as movimentações de mercado. O estudo ainda aponta que a taxa de crescimento de IA na próxima década deve ser de 42% ao ano – quase dobrando seu alcance anualmente.

O impacto econômico positivo com o uso de IA é exemplificado na automação de tarefas, criação de novos modelos de negócios, redução de custos operacionais, melhoria na experiência do cliente e inovação na indústria. A tendência é que, aplicada no mercado de trabalho, a tecnologia movimente a economia.

“O mercado já entende a força que a tecnologia tem em movimentar a economia, gerar mais rentabilidade e auxiliar no dia a dia para que as demandas sejam entregues com cada vez mais rapidez e assertividade. A aplicação de agentes inteligentes no mercado de trabalho não é mais uma tendência, é uma necessidade e essa evolução não volta atrás”, aponta Thiago Oliveira, CEO e fundador da Monest, empresa de recuperação de ativos através da cobrança de débitos por uma agente virtual conectada por inteligência artificial.

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A Monest opera aplicações de IA em um dos setores que a tecnologia tem se mostrado mais promissora – o setor de pagamentos e cobranças de débito, no qual é necessário um constante contato com o público. Os impulsos para crescimento do setor vem principalmente da demanda por mais agilidade nos processos e assertividade nos resultados. Com as inserções de IA, a empresa apresenta pelo menos 30% de economia nas operações, além do aumento na qualidade de atendimento e padronização do relacionamento com os clientes, resultando em mais assertividade e resultados positivos.

A tendência é que em 2024 surjam outras áreas de aplicação de forma a ramificar o uso de IA, como: IA Conversacional para atendimento ao cliente, proporcionando experiências mais gratificantes e eficazes, reduzindo o tempo de espera e resolvendo consultas de maneira precisa; Deep Learning, ou Aprendizado Aprofundado, uma técnica de IA que permite aos computadores aprenderem tarefas complexas sem programação explícita, apenas através de comparação de dados; Aumento da cibersegurança, IA está emergindo como uma ferramenta crucial para combater ameaças cibernéticas; entre outras evoluções.

“Com certeza essa é uma tecnologia que vai auxiliar em todos os setores – pagamentos, medicina, comunicação, indústria… todos aqueles que entendem a eficácia de se ter um agente virtual como auxiliador do dia a dia a um clique, terão com certeza mais sucesso, e isso vale tanto para as empresas quanto para o consumidor final”, finaliza Oliveira.

Sobre a Monest | monest@nr7.ag

A Monest é uma empresa de recuperação de ativos através da cobrança de débitos por uma agente virtual conectada por inteligência artificial. Focada em alta performance e transparência, a empresa possui um sistema digital e inteligente que testa, aprende, entende e melhora as estratégias digitais de abordagem para com os devedores, além de possibilitar que as empresas acompanhem em tempo real o desempenho da recuperação dessas dívidas.

A agente virtual da Monest, a MIA, utiliza de multicanais para se comunicar com cada devedor da melhor forma, além de personalizar a comunicação conforme o negócio, aumentando a possibilidade de um devedor voltar a ser cliente. Com mais de 16 anos de experiência, a empresa já negociou milhões de reais em dívidas no mercado de recuperação de ativos.

Fonte: Agência NR7

Estudo TGT ISG: Abordagem lift and shift é inadequada para algumas empresas

Estudo ISG Provider Lens Google Cloud Partner Ecosystem 2023 revela que embora esse método seja rápido e mais econômico, ele pode não conseguir extrair a total eficiência da computação em nuvem

A computação em nuvem emergiu como uma tecnologia essencial na era da transformação digital, desencadeando uma revolução nas operações empresariais e na forma como as organizações abordam a tecnologia. Ao oferecer uma abordagem flexível e inovadora para gerenciar recursos de TI, a nuvem se estabeleceu como uma ferramenta essencial para empresas que buscam se destacar em um cenário altamente competitivo. O segundo estudo ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem – Brazil 2023, produzido pela  parceria TGT ISG, aponta que a adoção dessa tecnologia trouxe uma série de vantagens que têm impulsionado sua popularidade entre empresas de todos os setores. 

O relatório revela que a economia de custos impulsiona a evolução das organizações em direção a um futuro digital, eliminando a necessidade de construir centros de dados caros e oferecendo um modelo de serviço escalável. Adriana Frantz, distinguished analyst da TGT ISG e autora do estudo, destaca que, embora a abordagem “lift-and-shift” seja rápida e mais econômica, algumas empresas a consideram inadequada, pois os aplicativos parcialmente otimizados para o ambiente de nuvem podem não trazer a economia esperada nem extrair valor das capacidades da computação em nuvem. 

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De acordo com o relatório, o Google Cloud continua sendo o menor dos três principais serviços de nuvem pública, embora tenha avançado consideravelmente em termos de participação de mercado e diminuído a diferença em relação aos competidores nos últimos anos. O estudo ainda afirma que esse progresso pode ser atribuído, em grande parte, à sólida reputação das avançadas soluções do GCP em computação, big data, aprendizado de máquina e inteligência artificial, que ajudam os clientes a obter uma vantagem competitiva por meio de agilidade, flexibilidade e escalabilidade elástica, resultando em uma experiência de usuário final elevada. 

Segundo o relatório do ISG Index publicado em janeiro de 2023, os investimentos mundiais em Tecnologia da Informação e serviços correlacionados tiveram queda durante o último trimestre de 2022. Isso foi evidente em serviços de infraestrutura baseados em Nuvem, que registraram os valores em contratos anuais (ACV) desde o segundo trimestre de 2021, indicando um declínio de cerca de 7% em comparação ao ano anterior. 

Embora o ISG Index aponte redução dos gastos globais com TI e serviços associados, isso demonstra que as empresas buscam usar e otimizar a capacidade comprometida em vez de investir em novos recursos financeiros. No entanto, nos últimos anos, o Brasil experimentou investimentos significativos em infraestrutura, incluindo conectividade com a internet, data centers e o desenvolvimento contínuo de redes sem fio 4G e 5G. O estudo relata que o país é um dos mercados de nuvem mais ativos da América Latina e que a adoção de serviços em nuvem por empresas e organizações no Brasil tem aumentado constantemente. Essa prática tem sido impulsionada por fatores como a transformação digital, eficiência de custos, escalabilidade e a necessidade de maior agilidade. 

Segundo Adriana, desde o ano passado é possível notar a expansão e fortalecimento do ecossistema de parceiros do Google no país, com os fornecedores investindo massivamente para expandir suas competências e certificações em GCP, para ampliar o portfólio de ofertas e para a criação de unidades de negócio dedicadas. “Esse ecossistema de parceiros consiste em fornecedores de serviços que estabelecem uma relação colaborativa com produtos e ofertas disponíveis no GCP”. 

Dentre as tendências que moldam o ecossistema Google Cloud observadas no relatório estão os projetos de modernização de infraestrutura e transformação de aplicativos, a fim de atender à crescente demanda por agilidade e inovação. Além disso, os fatores ambientais, sociais e de governança, conhecidos pela sigla ESG, estão se tornando cada vez mais importantes para os negócios, devido aos marcos regulatórios e às pressões impostas pela sociedade para que as empresas possam conduzir seus negócios de forma justa, apropriada e transparente.

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O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 24 fornecedores em cinco quadrantes: Managed Services, Implementation and Integration Services, Data Analytics and Machine Learning, SAP Workloads e Workspace Services.

O relatório aponta a Accenture como Líder em todos os cinco quadrantes, enquanto Deloitte, IPNET e SantoDigital são nomeados como Líderes em três quadrantes cada. BRQ, Engineering, Qi Network e Sauter são nomeados Líderes em dois quadrantes cada, enquanto Capgemini, Gentrop, HVAR, Movti, TIVIT e V8.Tech são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Atos, BRQ, Movti, Sauter e V8.Tech são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG — em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis em HVAR e Movti.

https://hvarconsulting.com.br/hvar-estudo-isg-provider-lens-2023/

https://movti.com.br/isg-pt/

Fonte: Mondoni Press

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Nova ferramenta de testes da Prime Control garante a proteção de dados e segue as normas da LGPD

A solução TDM (Test Data Management) é utilizada por testadores e desenvolvedores para gerar dados descaracterizados e testar sistemas de forma eficiente

A qualidade dos dados de teste é fundamental para garantir a integridade e a cobertura necessárias nos testes de software, porém a geração desses dados é uma atividade desafiadora e, muitas vezes, os testadores não possuem tempo suficiente para gerá-los de forma eficiente. Neste contexto, uma solução encontrada pela Prime Control, empresa brasileira especialista em desenvolvimento e testagem de software, foi o Test Data Management (TDM).

O TDM gera dados sintéticos considerando as características de uma massa real, permitindo também aplicar técnicas de mascaramento e criptografia. Essa massa de dados de testes é utilizada para testar os softwares e sistemas de forma consistente, com ampla cobertura e de forma segura. O especialista em Teste de Performance e BI na Prime Control, Rafael Boaventura Bomfim, esclarece que esses dados sintéticos simulam dados reais de produção e, para isso, eles devem estar completos e devidamente formatados.

“Não se trata de um robô único que serve para todo mundo. Direcionamos a solução para o cliente, personalizamos a solução para cada necessidade, entramos no negócio e entendemos o problema. A partir disso, transformamos isso em uma solução nossa. A automação gera a massa de dados que o cliente precisa”, explica Rafael.

Segundo o especialista, essa automação aumenta a velocidade com que os softwares são entregues e garante uma melhor qualidade do produto. Testes mais precisos e abrangentes podem identificar potenciais problemas antes da implantação do sistema, reduzindo o tempo e os custos associados a correções de erros após o lançamento.

A solução pode ser usada, por exemplo, por bancos e instituições financeiras para testar sistemas de forma eficiente. O TDM disponibiliza dados realistas que refletem as características do ambiente de produção e permite que os usuários customizem cenários de testes específicos. Isso permite que as equipes de teste simulem diversas situações, como transações de clientes, de forma controlada.

Além disso, a solução protege dados sensíveis, garantindo a proteção das informações durante os testes de software e evitando violações de privacidade. A gestão dos dados obedece a uma série de regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). “Uma vez que a gente faz o entendimento do processo, é muito importante seguir o compliance da empresa. Por isso, a gente trabalha em parceria com o cliente para seguir com rigidez essas normas”, destaca o especialista da Prime.

Fonte: Mondoni Press

Fortalecer a cultura organizacional é obstáculo para 35% do setor de RH no Brasil

Com foco em diversidade e desenvolvimento pessoal, entenda como a Kumulus evoluiu sua cultura organizacional para ser mais inclusiva e também reter talentos

Promover a diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho é uma jornada fundamental para empresas que almejam cultivar uma cultura organizacional verdadeiramente inclusiva. Segundo a pesquisa da consultoria Think Work, fortalecer a cultura organizacional é um dos principais desafios do setor de RH para 2023, com 35% dos participantes do estudo destacando este obstáculo. Além disso, a pesquisa aponta que atingir metas de diversidade e inclusão é um desafio do setor para 17% dos entrevistados.

No ano passado, a Kumulus, empresa de consultoria e serviços em nuvem e dados, líder no setor de tecnologia e inovação, deu um passo importante nessa direção, ao realizar um minucioso levantamento e censo da sua equipe, buscando compreender em que medida a diversidade estava presente em seu quadro de colaboradores. “Nós nos orgulhamos do ambiente acolhedor que criamos na Kumulus, onde as pessoas se sentem à vontade para serem autênticas, sem receio de discriminação”, explica Ellen Amaral, gerente de RH da Kumulus. “Queremos promover um ambiente ainda mais inclusivo, onde todos os colaboradores se sintam respeitados e acolhidos. Acreditamos que a diversidade é um fator-chave para o nosso crescimento e sucesso, e estamos comprometidos em construir um futuro mais igualitário e diverso para nossa empresa”.

O compromisso da empresa em valorizar a autenticidade e respeitar a identidade e orientação de gênero de seus colaboradores se reflete nas expressões positivas encontradas no caderno de comentários da pesquisa de GPTW. O ambiente de trabalho é percebido como seguro e acolhedor, onde a diversidade é celebrada e onde pessoas de diferentes orientações e identidades de gênero são bem-vindas. Entre as principais fortalezas da Kumulus, apontadas pela pesquisa deste ano, as afirmativas de Imparcialidade atingiram nota máxima, destacando que os colaboradores da empresa se sentem seguros e respeitados independente de cor, etnia, gênero, orientação sexual e/ou idade.

Rosa de Souza Inácio, estagiária da Kumulus e mulher trans, compartilha a percepção de que a área de tecnologia carece significativamente de representatividade e diversidade, especialmente em grandes empresas. “Até dentro da minha faculdade e do meu curso técnico, há uma grande minoria de mulheres, e uma quantidade ainda menor de grupos étnicos diversos. Quando se imagina líderes no setor tecnológico, não há uma grande visão de diversidade e, mesmo se eu listasse algumas exceções, ainda pode-se notar em estatísticas que elas são a grande minoria de pessoas dentro de nossa área”.

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Essa realidade ressalta a importância de promover iniciativas que incentivem a inclusão e equidade dentro do setor de tecnologia, tornando-o mais acolhedor e acessível para indivíduos de diferentes origens e identidades. Para Rosa, a busca por uma maior representatividade e diversidade é essencial para construir um ambiente de trabalho e aprendizado mais justo e enriquecedor para todos os envolvidos. “Vários fatores explicam essa realidade, mas eu acho que a inclusão pode quebrar essas barreiras, há várias pessoas com grande potencial que não conseguem demonstrar tal potencial, e a única forma de consegui-lo é necessário que companhias tomem riscos, algo que geralmente não ocorre”.

Para Mateus da Costa de Carvalho, engenheiro de dados da empresa, o setor tem potencial para se tornar mais inclusivo, e ele percebe esforços das empresas em criar uma cultura de acolhimento, permitindo que as pessoas se sintam confortáveis sendo elas mesmas no ambiente de trabalho. “Aqui na Kumulus há a extensão dos benefícios para cônjuges de casais homoafetivos, como o direito a convênio médico e odontológico e uma das coisas que valorizo muito na empresa é que nunca me senti reprimido por ser quem sou. Existe um ambiente aberto e respeitoso, onde todos são tratados com igualdade e têm a oportunidade de se desenvolver”.

Em 2023, a Kumulus foi certificada com nota 8,8 pelo Great Place to Work (GPTW), com adesão quase total a pesquisa e índice de favorabilidade de 88%. Ao comparar esse resultado com o mercado, que está em noventa e um por cento, Ellen percebe que a Kumulus está próxima do que é praticado por outras empresas. “Essa conquista é extremamente positiva, representando um avanço significativo em relação ao ano anterior. Estamos orgulhosos do nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho excepcional, onde nossos colaboradores se sintam valorizados e motivados a contribuir para o sucesso da empresa”.

Monica Stancato é analista financeira da Kumulus e foi contratada como parte dos esforços da empresa para incluir profissionais mais experientes. Ela observa que a área de tecnologia continua sendo predominantemente ocupada por profissionais do sexo masculino, o que também se reflete nas áreas de formação relacionadas. Contudo, ela percebe que esse setor tende a ser mais aberto à diversidade em comparação com segmentos mais conservadores, o que pode facilitar a mudança dessa tendência ao longo do tempo.

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“Uma experiência positiva que destaco em relação à minha evolução de carreira na Kumulus é que eles acreditaram em mim, mesmo com uma idade que poderia ser considerada diferente para o cargo. Essa confiança depositada em mim foi um grande incentivo para me motivar a aprender coisas novas, cumprir metas e alcançar bons resultados. Tudo isso contribui para uma trajetória de crescimento gratificante e repleta de oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional”.

Além disso, a pesquisa do ano passado identificou uma busca, por parte dos colaboradores, por um plano de carreira ou um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI). Diante desse feedback, a empresa começou a trabalhar para implementar essas melhorias e atender às necessidades dos colaboradores.

“Nós já tínhamos algumas ferramentas, mas percebíamos que não estávamos aproveitando-as ao máximo. Fizemos algumas mudanças no perfil da avaliação de desempenho, incluindo também a análise das entregas, além das competências e habilidades. Outra iniciativa importante foi a implementação das avaliações dos líderes, evidenciando o quanto nos preocupamos em buscar melhorias constantes”, finaliza a gerente.

Fonte: MondoniPress

4 tendências de mercado segundo os maiores líderes tech do Brasil

Especialistas da Nvidia, Oracle e Matera, destacam novos rumos para a IA, modelos de liderança e o trabalho remoto

O impacto que a evolução acelerada das tecnologias tem trazido para o rumo dos negócios não é mais uma discussão de futuro, mas sim do presente. O estudo “Accenture Technology Vision 2023”, da Accenture, mostra um pouco desse cenário ao revelar que 98% dos líderes acreditam que modelos básicos de Inteligência Artificial (IA) serão importantes nas estratégias de suas organizações nos próximos três a cinco anos. 

Ou seja, algumas lideranças já estão projetando os cenários que devem se formar a partir dessas transformações tecnológicas. Muitas delas apontam o domínio de IAs generativas nas mais diferentes áreas profissionais, a posição de um líder que equilibra igualmente performance em projetos e gestão de pessoas, próximos passos do trabalho remoto e engajamento de comunidades.

Confira mais sobre essas quatro tendências indicadas por alguns dos maiores maiores especialistas do mercado tech:

  • IAs generativas em diversas áreas 

A Inteligência Artificial (IA) teve um boom nos últimos anos, mas áreas diversas, como Criação de Conteúdo, Marketing, Programação, Vídeos, Vendas, Jurídico e outras, estão descobrindo novas formas de aplicar essa tecnologia nos seus processos. Segundo Sérgio Lopes, cofundador e CEO da Alura, as ferramentas desta categoria devem ganhar cada vez mais espaço dentro das estratégias das empresas que querem inovar e otimizar as equipes profissionais. 

“É inegável que as IAs, especialmente a nova onda das IAs generativas de alta qualidade, têm dividido a sociedade entre entusiastas e desesperados. No entanto, é importante entendermos o quanto elas trazem um impacto positivo para o mercado de trabalho, potencializando talentos humanos com uma maior produtividade e velocidade na realização das suas atividades. O recém-intensificado ChatGPT, por exemplo, promoveu ganhos extraordinários a times de diferentes segmentos. Portanto, é imprescindível reconhecer o papel que esse recurso tem, e ainda terá, como aliado dos profissionais. E não apenas os de TI”, diz.

  • Liderança que associa projetos e pessoas

Em meio à crescente valorização do aprendizado em Soft Skills (habilidades comportamentais) junto das Hard Skills (habilidades técnicas), as novas lideranças têm demonstrado uma visão que associa projetos a pessoas. De acordo com Alaydes Morais, Diretora de Inovação e Desenvolvimento da Oracle, as empresas estão olhando com mais atenção para a mescla dessas duas abordagens, que exigem competências diferentes para a obtenção de resultados bem-sucedidos em cada contexto.

“Liderar projetos é entregar o que foi proposto com sucesso, como por exemplo utilizando a IA para aprimorar performance e eficácia. Já liderar pessoas requer habilidades que não são tão quantificáveis, como a empatia, que pode ser aprendida e aprimorada com a prática, mas que é difícil de mensurar e comparar de maneira objetiva. São dois lados da mesma moeda, que, se encaixados, geram metas alcançadas com mais rapidez e a construção de relacionamentos motivadores”, afirma.

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  • Desenvolvimento pessoal no trabalho remoto

O home office e o modelo híbrido já são uma realidade, o que tem criado novas discussões sobre o fortalecimento de vínculos no contexto do trabalho remoto. Com isso, as empresas passaram a ter novos desafios sobre como promover encontros presenciais no momento atual, sem que precisem elevar custos e abrir mão da diversidade cultural que essas modalidades possibilitam.

Aline Rezende, Gerente Sênior de Tecnologia da Matera, destaca que o pós-pandemia mostrou que o contato pessoal no ambiente corporativo é importante, mesmo não sendo mais diário como antigamente. “Sem o contato físico do dia a dia, criar laços com um time que muitas vezes nem abre a câmera é um verdadeiro dilema. Ideias e soluções para questões como essa já estão dando as caras e devem borbulhar nos próximos anos, visando melhorar o aprendizado coletivo dos times e o desenvolvimento pessoal de cada colaborador”, explica.

  • Engajamento de comunidades

Com a qualidade das experiências tomando uma nova proporção de importância em meio à digitalização da sociedade e do mercado, um dos focos das empresas para o sucesso de seus produtos ou serviços passou a ser o engajamento das comunidades que a cercam. Para Jomar Silva Gerente de Relacionamento com Desenvolvedores para a América Latina na NVIDIA, as estratégias relacionadas ao tema continuarão em alta:

“A tecnologia está evoluindo todos os dias, então qualquer negócio só pode inovar nesse cenário se a comunidade ao redor dele for ativa e engajada, principalmente quando o assunto é o segmento de TI. Por exemplo, se uma organização depende de desenvolvedores para que as suas soluções possam ser utilizadas por usuários finais, o alcance e crescimento da companhia apenas irá acontecer se esses especialistas estiverem comprometidos e motivados dentro daquele ambiente”, conclui.

Sobre a Alura: A Alura é o maior ecossistema de aprendizado em tecnologia do Brasil. São mais de 1.400 cursos em sua plataforma de ensino e novos lançamentos todas as semanas, bem como profundidade e diversidade em suas formações com o objetivo de desenvolver carreiras em T – profissionais que buscam conhecimento para além da sua área de especialização. Com cerca de duas décadas no mercado, a escola impactou mais de 1,5 milhão de estudantes e 5 mil empresas.

Por meio de sua comunidade colaborativa e ativa que conta com mais de 100 mil pessoas e 200 novas chegadas todos os dias, promove aprendizados em Programação, Front-end, Data Science, Mobile, DevOps, UX & Design, Negócios, Marketing e muito mais. 

O ecossistema Alura conta com uma gama de conteúdos, incluindo os notórios podcasts Hipsters Ponto Tech e Like a Boss, bem como as unidades de negócio Alura Para Empresas, focada em soluções de educação corporativa; Alura Latam, uma extensão da empresa para a América Latina; Casa do Código, editora de livros de tecnologia e inovação; e a escola de produtos digitais PM3. Além da FIAP,  instituição referência em ensino superior de tecnologia, onde co-criaram a Pós Tech, oferecendo pós-graduações únicas, 100% digitais, hands-on e assíncronas nas áreas de Dev, Cyber Segurança e Dados.

Fonte: Equipe Motim

Editora Gente aposta em Thiago Caserta e anuncia pré-venda do livro “Transformação Digital Desmistificada”

Autor mergulha na questão da resistência ao novo e enfatiza que a transformação digital é uma questão de sobrevivência para os negócios na era atual de evolução acelarada

“Aqueles que relutam em abraçar as transformações correm o risco de ficar à margem da relevância e perder sua competitividade no mercado”, isso é o que defende Thiago Caserta, autor do novo livro anunciado para pré-venda pela Editora Gente, sob o selo Autoridade, com lançamento oficial previsto para a primeira quinzena de setembro.

Em “Transformação Digital Desmistificada – Como as Revoluções Digitais já Mudaram o Jogo, e Como Jogá-lo Enquanto Ainda é Tempo”, Caserta, que é um jovem empreendedor, investidor anjo apaixonado por inovação e tecnologia e fundador da Kumulus, traz uma perspectiva de uma nova era de constante evolução, na qual as tecnologias passam a fazer parte da realidade das empresas de uma forma quase que compulsória. À medida que o perfil dos clientes se transforma, compreender essa nova realidade torna-se crucial para o sucesso das empresas e Thiago explica mais sobre isso no novo livro da Editora Gente.

Uma pesquisa intitulada Transformação Digital para MPMEs, encomendada pela Microsoft, mostrou que de 2021 para 2022, 98% dos 312 líderes e tomadores de decisão de micro, pequenas e médias empresas entrevistados, cujos negócios estão em transformação digital, reconheceram o impacto positivo deste movimento de aceleração da inovação digital em razão da pandemia causada pela Covid 19. Para Caserta, esse é um movimento sem volta.

“No livro, mergulho profundamente na questão da resistência ao novo e enfatizo que a transformação digital não é apenas uma opção, mas uma questão de sobrevivência na era atual. Vivemos em um mundo de constantes avanços tecnológicos e mudanças comportamentais. É essencial reconhecer que a transformação digital não é uma simples escolha que as empresas podem optar por seguir ou não. É uma jornada que permeia todos os setores e níveis de negócios, e aqueles que decidirem ignorá-la podem enfrentar consequências devastadoras. Ao longo da história empresarial, temos inúmeros exemplos marcantes de organizações que, em sua época, dominavam seus setores, mas acabaram desaparecendo diante das mudanças tecnológicas”, ressalta.

Um exemplo clássico que o autor cita é o da Kodak, que nos anos 1990 chegou a ser líder incontestável na indústria de fotografia, mas que não conseguiu se adaptar ao surgimento das câmeras digitais e perdeu relevância. Da mesma forma, a Blockbuster, que chegou a ser a maior rede de locadora de vídeos de filmes e videogames físicos no mundo, mas que falhou em reconhecer o poder disruptivo do streaming e do conteúdo digital, levando ao seu declínio e falência.

Caserta explica que a transformação digital não se trata apenas de adotar novas tecnologias, mas sim de uma mudança profunda de mentalidade e cultura organizacional. “É um movimento que exige que as pessoas e as empresas estejam dispostas a abraçar a inovação, questionar modelos de negócios estabelecidos e reimaginar a maneira como entregam valor aos clientes”.

Em seu livro, o autor defende que a transformação digital é uma jornada que requer coragem, adaptabilidade e visão estratégica, mas que também oferece a oportunidade de prosperar e se destacar em meio à concorrência acirrada. Ao compreender essa urgência e agir com determinação, as organizações podem se posicionar para enfrentar os desafios do presente e do futuro com confiança e sucesso.

Thiago Caserta é a mais nova aposta da Editora Gente em sua linha de publicações “Autoridade”. Ele, que iniciou sua trajetória em grandes empresas como IBM e T-Systems, também passou pela Microsoft, autuando no Brasil e nos Estados Unidos, onde deixou uma marca significativa. Thiago apoiou grandes corporações, como Intel, Cisco, JP Morgan e UPS, em suas respectivas jornadas de transformação digital. Com o desejo de ter um impacto ainda maior, Thiago fundou a Kumulus, uma empresa que rapidamente se estabeleceu como referência em transformação digital no Brasil, em 2020, foi adquirida pela multinacional britânica Logicalis.

O lançamento oficial do livro está previsto para o início de setembro, mas a pré-venda da publicação já foi disponibilizada e pode ser feita pelo link: https://www.thiagocaserta.com.

SERVIÇO

Livro: Transformação Digital Desmistificada

Subtítulo: Como as revoluções digitais já mudaram o jogo, e como jogá-lo enquanto ainda é tempo.

Autor: Thiago Caserta

Páginas: 192

Preço de capa: R$ 59,90

Selo: Gente Autoridade

Gênero: Negócios

Link de Pré-venda: https://www.thiagocaserta.com/  

Fonte: Mondoni Press

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Ataques de ransomware e técnicas de engenharia social são principais ameaças destacadas no último relatório da parceria TGT ISG

Brasil computa mais de 285 mil ataques cibernéticos em 2022; especialista adverte que abordagem estratégica é fundamental para continuidade dos negócios

No Brasil, a demanda por serviços e produtos de segurança cibernética está crescendo de forma significativa. O país ocupa a segunda posição na América Latina em termos de ataques cibernéticos, ficando atrás apenas do México. Segundo dados do Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT), os ataques cibernéticos tiveram um pico em 2020 e apresentaram uma queda no ano seguinte, mas voltaram a crescer em 2022. O Brasil registrou um aumento de 21% nas tentativas de ataques cibernéticos no segundo semestre de 2022, e o ano passado computou mais de 481 mil ataques no país.

A nova versão do estudo ISG Provider Lens™ Cybersecurity – Solutions and Services, produzida pela parceria TGT ISG, revela que o mercado de fornecedores de segurança cibernética no Brasil evoluiu, uma vez que as empresas precisaram adaptar sua abordagem de segurança e a arquitetura de suas soluções para melhor atender às crescentes necessidades dos clientes em relação à segurança de última geração. De acordo com o relatório da TGT ISG, há uma tendência em tecnologias de gerenciamento de identidade e acesso (IAM), detecção e resposta estendida (XDR), serviços técnicos de segurança cibernética e consultoria e serviços de segurança gerenciados (MSS).

“Atualmente, organizações no Brasil e no mundo enfrentam diversos desafios de segurança cibernética, incluindo ataques de ransomware, técnicas de engenharia social e ameaças internas”, revela David Pereira de Paulo, distinguished analyst e autor da TGT ISG. “Não basta mais apenas atualizar o antivírus para garantir a segurança da informação. É necessário adotar uma abordagem mais ampla e estratégica para enfrentar esses desafios”.

O especialista enfatiza que, para gerenciar com eficiência os riscos de segurança cibernética, as organizações devem se manter atualizadas com as últimas tendências e tecnologias em MSS e investir nas soluções e conhecimentos necessários para proteger seus sistemas e dados. “A cibersegurança é uma questão estratégica para garantir a continuidade dos negócios e a confiança dos clientes. É essencial estar preparado para enfrentar as ameaças e minimizar os impactos dos ataques”, afirma o autor.

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No Brasil, as novas ameaças destacadas no relatório são o aumento dos ataques baseados em dispositivos da Internet das Coisas (IoT) e os ataques à cadeia de suprimentos. Dispositivos IoT podem ser vulneráveis e atraentes para cibercriminosos, e para se proteger, as empresas devem garantir segurança adequada para esses dispositivos. Já os ataques à cadeia de suprimentos visam fornecedores terceirizados para obter acesso às redes dos clientes, o que pode ser especialmente perigoso para organizações que dependem muito de parcerias externas.

Além disso, o estudo indica que, diante dos ataques crescentes, as empresas se deparam com inúmeros obstáculos no processo de proteção contra tais ameaças. “Erro humano é um ponto crítico a ser abordado”, adverte David. Os funcionários muitas vezes se tornam um elo fraco nas defesas de segurança cibernética. “Clicar inadvertidamente em e-mails de phishing, utilizar senhas fracas ou cair em golpes de engenharia social são situações comuns que podem comprometer a segurança”, destaca ele. Para enfrentar esse risco, as empresas devem fornecer treinamento de conscientização em segurança aos funcionários e implementar políticas e procedimentos rigorosos.

As restrições orçamentárias também se apresentam como um desafio para muitas organizações. “As soluções de segurança cibernética podem ser onerosas e isso dificulta a alocação suficiente de recursos”, afirma David. Essa limitação financeira pode impedir o investimento em novas tecnologias e a contratação de profissionais especializados em segurança cibernética.

De acordo com dados da pesquisa “2023 Cybersecurity Buyer Behavior Study” da ISG, ataques de phishing foram reportados por 89% das empresas com orçamentos menores de segurança cibernética, contra 65% em empresas com no mínimo 1% do orçamento voltado para cybersecurity. O mesmo pode ser observado no caso de malwares ou vírus, com 73% das empresas reportando ataques deste tipo em menores orçamentos, contra 53%.

Mesmo assim, a pesquisa aponta que a alocação eficiente de recursos é mais importante do que apenas aumentar o orçamento de cibersegurança. Com base no processo de pesquisa e entrevista com executivos e representantes das empresas, foi possível entender que organizações com menor orçamento concentram decisões no CIO e CISO, enquanto aquelas com maior orçamento descentralizam as decisões para outros líderes. Isso revela que as organizações com menor investimento em cibersegurança e, consequentemente, mais incidentes precisam reavaliar sua abordagem organizacional em relação à cibersegurança, em vez de apenas olhar a perspectiva de gastos.

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O relatório ISG Provider Lens™ Cybersecurity – Solutions and Services 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 79 fornecedores em seis quadrantes: Identity & Access Management (IAM), Extended Detection & Response (XDR), Security Service Edge (SSE), Strategic Security Services, Technical Security Services e Managed Security Services – SOC.

O relatório nomeia a IBM como Líder em quatro quadrantes, enquanto a Accenture, ISH e Logicalis são indicadas como Líderes em três quadrantes cada. Agility, Broadcom, Capgemini, Deloitte, Microsoft, NTT Ltd. e PwC são nomeadas Líderes em dois quadrantes cada, enquanto Cato Networks, Cirion, Cisco, CrowdStrike, Edge UOL, E-TRUST, EY, Forcepoint, Kaspersky, Netskope, Okta, OpenText, Palo Alto Networks, RSA, senhasegura, Stefanini, Trend Micro, T-Systems, Unisys, Versa Networks, VMware, Wipro e Zscaler são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Claranet, Fortinet, HPE (Aruba), Kyndryl, NTT Ltd. e OpenText são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na ISH, Kaspersky e T-Systems.

https://www.ish.com.br/ish-eleita-lider-de-mercado-pela-quarta-vez-consecutiva/

https://go.kaspersky.com/isg-eng.html

https://www.t-systems.com/br/pt/security/gated-content/whitepaper-cybersecurity-solutions-and-services-brazil-2023

Fonte: Mondoni Press

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Avivatec e Iasco & Marçal lançam solução completa que une tecnologia e especialização jurídica em adequação à LGPD das empresas

Após primeira multa aplicada pela ANPD no mês passado,  a proteção de dados tem ganhado destaque no setor e se tornou prioridade para as corporações

Com o crescente avanço da tecnologia e do compartilhamento de informações, a proteção de dados pessoais tornou-se uma questão de extrema relevância no mundo atual. É nesse contexto que a Avivatec, reconhecida empresa de tecnologia, em parceria com o escritório de advocacia Iasco & Marçal, anunciam o lançamento do Privsec: uma solução única no mercado unindo as especialidades de cada uma das instituições, no que diz respeito à adequação de empresas à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

Desde a entrada em vigor da legislação em 2018, organizações e instituições públicas e privadas têm sido desafiadas a garantir a privacidade e a segurança no tratamento de informações, tornando a iniciativa uma resposta crucial para atender a uma crescente demanda no setor de negócios.

Para se ter uma ideia, segundo a última pesquisa realizada pelo Grupo Daryus, cerca de 80% das companhias consultadas não alcançaram total conformidade às práticas. Além disso,  de acordo com o mesmo estudo, apenas 24% relataram estar na fase inicial do processo, indicando a urgência da adoção de soluções eficazes para atender aos requisitos da legislação.

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“O Privsec surge como uma resposta estratégica e eficiente para auxiliar  empresas a cumprirem suas obrigações legais e garantir a privacidade de seus clientes. A coleta, armazenamento e processamento de dados pessoais são práticas comuns em diversos setores da sociedade, e é fundamental que essas atividades sejam realizadas de forma responsável e em conformidade com a legislação.”, comenta Evandro Alexandre Ribeiro, Head de Segurança da Informação da Avivatec.

Oferecendo uma gama de serviços para auxiliar os negócios nessa adequação, o produto permite que as organizações obtenham uma alternativa completa para a alcançar a conformidade. Entre elas estão o mapeamento de informações e estratégias preventivas; consultoria jurídica para esclarecimento de dúvidas; planejamento de medidas para proteção de dados; acompanhamento em fiscalizações pela ANPD e a defesa judicial em ações relacionadas ao tema. 

Além disso, o produto oferece ainda consultoria técnica para diagnóstico de elementos envolvidos nas operações; gestão de vulnerabilidades para identificação e gerenciamento antes de ataques cibernéticos e campanhas de conscientização com treinamento para os colaboradores visando à segurança e aumento da maturidade da empresa.

A medida parece ir na direção certa. Em julho deste ano, a Coordenação-Geral de Fiscalização da ANPD aplicou a primeira sanção decorrente de uma violação na área e como resultado  foram aplicadas multas contra uma empresa de telefonia, totalizando R$14.400,00.

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“Estar de acordo com a legislação é um dever de todo negócio. Ao unirmos tecnologia a metodologia jurídica, otimizamos o processo de adequação, oferecendo uma consultoria especializada que entrega, além do mapeamento, a implementação de todas as etapas necessárias para evitar os riscos legais e possíveis sanções. Esse é o nosso diferencial. A parceria representa um marco no setor de proteção de dados por proporcionar segurança e eficiência na gestão das questões relacionadas à LGPD.”, comenta Paulo Roberto Gomes, Advogado da Iasco & Marçal.

A iniciativa visa atender à crescente demanda no mercado brasileiro, tornando-se uma ferramenta única e indispensável para solucionar os principais desafios enfrentados por empresas que buscam estar completamente de acordo com as normas da LGPD. 

Fonte:  NR7 Full Cycle

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Alto custo de modernização de ferramentas locais impulsiona empresas a adotar ambientes de nuvem híbridos

Novo estudo ISG Provider Lens™ revela maior procura por hiperconectividade e rapidez nos ambientes em nuvem

Devido ao alto custo de modernização das instalações locais e a atualização das ferramentas de gerenciamento para criar nuvens privadas, mais empresas estão optando por plataformas de hospedagem gerenciada que oferecem uma experiência semelhante à nuvem e que se conectem com a nuvem pública, com tecnologia robusta e hiperconectada. Segundo o relatório ISG Provider Lens™ Private/Hybrid Cloud – Data Center Services 2023 para o Brasil, distribuído pela TGT ISG, as nuvens privadas hospedadas em data centers eliminam preocupações com a soberania dos dados, ao mesmo tempo que mantêm uma conexão avançada com a nuvem pública, parceiros, fornecedores e clientes.

“Engenheiros e designers têm a expectativa de processar enormes volumes de dados em questão de segundos, enquanto os especialistas em marketing buscam acompanhar o comportamento do cliente em tempo real”, explica Pedro L. Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do estudo. “Para atender a essas expectativas, a infraestrutura de TI precisa se conectar a um maior número de fontes de dados, o que requer mais links de rede e maior largura de banda. O desafio é expandir o negócio para se conectar com uma base ampla de clientes, fornecedores e parceiros. Porém, ao fazer isso, aumentam os pontos de falha, tornando a empresa vulnerável a fraudes, violações de dados, roubo de informações e erros humanos”.

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A transformação digital dos negócios acelerou a adoção de nuvens públicas de 2020 a 2022, levando as empresas a se tornarem cada vez mais dependentes de comércio eletrônico, pagamentos digitais e análise de dados em tempo real. Com um aumento nas transações comerciais ocorrendo na nuvem, a ISG percebe uma demanda crescente por transferências de dados em alta velocidade e integração ágil de aplicativos. O relatório aponta que empresas estão enfrentando o desafio de conciliar hiperconectividade e cibersegurança.

De acordo com o estudo, embora a automação ajude a reduzir erros humanos, soluções mais sofisticadas baseadas em aprendizado de máquina estão surgindo na nuvem para identificar e abordar rapidamente essas vulnerabilidades e reagir a fraudes, roubos e violações. Oferecer toda a conectividade e segurança a partir de data centers locais (on-premises) torna-se um desafio de execução. Por isso, grandes organizações com servidores internos têm adotado arquiteturas híbridas.

Muitos clientes estão movendo cargas de trabalho da nuvem pública para hosting gerenciado e um dos principais fatores apontados pelo relatório para isso é o preço. As nuvens públicas têm sua precificação em dólares, de acordo com os custos globais de infraestrutura, enquanto hosting gerenciado tem seu preço em reais, de acordo com os custos no Brasil. “A mudança na paridade da moeda de 2020 para 2022 resultou em uma diferença de preço, fazendo com que os serviços de hosting gerenciado ficassem mais competitivos no Brasil. Além disso, o modelo de precificação para nuvem pública contribui para gastos excessivos dos clientes. Por outro lado, a plataforma gerenciada oferece esquemas de precificação simplificados que são mais fáceis de entender e controlar”, explica o autor.

O relatório destaca que os serviços de “bare metal”, que são servidores dedicados, estão impulsionando o crescimento do mercado. As empresas oferecem ferramentas de gerenciamento remoto que permitem que os clientes tenham acesso total ao hardware para configuração e operações. As principais plataformas permitem que os clientes criem e carreguem suas imagens de armazenamento (ISO) para implantar servidores bare metal idênticos, criar fazendas de servidores e controlá-los remotamente. Além disso, novas funcionalidades permitem que os servidores bare metal se comportem como servidores virtuais. Alguns provedores têm o hardware em estoque e contam com engenheiros nos data centers para implantar servidores físicos em menos de 30 minutos.

“As atuais nuvens híbridas são, na verdade, multiclouds, o que acarreta aumento na complexidade de gerenciamento. Alguns provedores de serviços agora oferecem AIOps e FinOps como serviço. Essa oferta permite que os provedores resolvam simultaneamente os desafios dos clientes relacionados à gestão de vários provedores e plataformas”, comenta o autor.

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Pedro esclarece que um cliente pode ter um fornecedor responsável pelo gerenciamento de CRM e colaboração, outro gerenciando a infraestrutura local e outro a nuvem pública, mas uma empresa que oferece AIOps pode integrar e consolidar a automação em um único painel de controle. “Da mesma forma, um fornecedor pode consolidar o uso e as despesas em várias plataformas em uma ferramenta de FinOps para demonstrar os gastos com a nuvem híbrida às respectivas unidades de negócio”.

Por fim, o relatório aponta que a instalação do 5G, que entrou em vigor no Brasil em 2022, tem motivado mais debates em torno de edge computing e criando oportunidades para parceiros que evoluírem neste quesito. Há também um foco maior em sustentabilidade por parte dos clientes, relatando uma necessidade de atingir metas nesse sentido. “Cada vez mais fornecedores de serviços demonstram foco em TI sustentável e eficiência do data center. Muitos fornecedores oferecem garantias contratuais de uso de energia sustentável, mas poucos são neutros em carbono, por exemplo”, finaliza.

O relatório ISG Provider Lens™ Private/Hybrid Cloud – Data Center Services 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 43 fornecedores em quatro quadrantes: Managed Services for Large Accounts, Managed Services for Midmarket, Managed Hosting e Colocation Services.

O relatório nomeia Edge UOL e Equinix como Líderes em três quadrantes cada, enquanto Kyndryl, Matrix, TIVIT e T-Systems são apontadas como Líderes em dois quadrantes cada. Accenture, Ascenty, Capgemini, Claranet, Dedalus, EVEO, HostDime, Logicalis, Nextios, Scala Data Centers, Skymail, Under e Wipro são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, inovTI, Takoda e V8.Tech são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição da ISG — em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na AscentyDataEnvEVEOinovTIScala Data CentersSkymailTakoda e Under.

Fonte: Mondoni Press

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O que a Inteligência Artificial deve transformar no mercado ainda em 2023?

O uso da Inteligência Artificial para otimizar processos é provavelmente a maior tendência do ano. Enquanto alguns discutem os limites e riscos envolvidos no compartilhamento de dados, uma pesquisa da Deloitte aponta que 7 em cada 10 empresas devem investir em IA ainda em 2023.

A descoberta das ferramentas de IA e suas aplicações no mundo corporativo apontam para uma grande mudança nos postos de trabalho. O Relatório Inteligência Artificial e Empregos, divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aponta que 27% dos empregos conhecidos atualmente podem ser automatizados pela IA e deixar de existir. 

Transformando as profissões e formatos de trabalho, uma pesquisa da FrontierView, encomendada pela Microsoft, aponta que a IA deve contribuir para um crescimento de 4,2% do PIB brasileiro até 2030. 

Segundo Luis Redda, Field Sales Manager da Harness, empresa de software delivery de ponta a ponta, é possível visualizar vários impactos para a IA ainda em 2023, mas sem dúvida, o principal destaque é o aumento da produtividade. “Essa ferramenta está ajudando na construção de planejamentos, documentos, resumo de textos e até mesmo em demandas mais complexas, como gerar códigos para desenvolvedores de software”, aponta Redda. 

No entanto, o executivo da Harness destaca que 2023 está sendo um ano de “aprendizagem” para boa parte das empresas que ainda estão amadurecendo de que formas essas novas tecnologias podem ser usadas em sua operação, “mas nos próximos anos o uso da IA no trabalho vai ser um diferencial extremamente competitivo no mercado. Isso já acontece no mundo da tecnologia com mais força, onde a Inteligência Artificial já está sendo usada pelas companhias e seus desenvolvedores de software para corrigir mais rapidamente erros na geração de códigos”, destaca Luís.

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De acordo com Vinicius Gallafrio, CEO da MadeinWeb, provedora de TI e transformadora digital, com a previsão de crescimento econômico para o segundo semestre, as empresas devem apostar na IA para melhorar a assertividade na previsão de vendas e com isso, gerar mais eficiência em toda a cadeia de produção e estoque. 

No entanto, os investimentos estratégicos em infraestrutura de inteligência escalável, recrutamento de talento e promoção de uma cultura de alfabetização de dados em toda a organização são etapas cruciais para a implementação bem-sucedida da IA na previsão de demanda. “A jornada certamente será repleta de obstáculos e oportunidades de aprendizado, mas as possíveis recompensas valem o esforço”, reforça o executivo.

No setor de marketing digital, a IA aplicada à prevenção de tráfego inválido pode reduzir prejuízos, de acordo com dados da Juniper Research, que devem chegar a ordem de US$ 100 bilhões globalmente em 2023. Ferramentas de machine learning, como soluções antifraude, atuam em tempo real prevenindo ações – muitas vezes criminosas – que não geram engajamento real e desperdiçam o orçamento da publicidade online. “O grande ponto é que as equipes de segurança pensam em uma estratégia macro e esquecem áreas mais vulneráveis, como é o caso do marketing. Geralmente, há um investimento grande em sistemas, firewall, autenticação em dois fatores, criptografia, detecção e prevenção de intrusões, mas a fraude nos anúncios digitais ainda não é prioridade para muitas empresas”, conta Tamirys Collis, gerente de marketing LATAM da TrafficGuard, empresa de tecnologia que atua globalmente no combate de tráfego inválido em anúncios digitais.

Outra vertente do marketing que a inteligência artificial está destinada a revolucionar é a otimização da personalização do usuário, que impulsionará a experiência do cliente para novos níveis de excelência. Segundo Victor Paschoal, Diretor de Marketing Latam da CleverTap, plataforma de retenção e engajamento de usuários, ao coletar e analisar dados em tempo real, a IA é capaz de compreender as preferências individuais, comportamentos de navegação e histórico de interações do usuário de maneira profunda e abrangente. “Com esse conhecimento, as empresas poderão criar recomendações altamente relevantes, oferecer conteúdo sob medida e fornecer comunicações personalizadas que ressoem com cada usuário de forma única”, explica o especialista. A capacidade da IA de aprender e adaptar-se continuamente permitirá que a personalização se torne mais sofisticada e precisa com o tempo, aprimorando assim o engajamento, a fidelidade e a satisfação do cliente em todas as interações.

Fonte: Agência NR7.