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Febraban Tech: Solução da Prime Control promete otimizar a performance de ambientes digitais no setor bancário

Segundo Everton Arantes, CEO da Prime Control, o propósito dessa evolução é conseguir trazer para os clientes uma visão antecipada de problemas e questões que possam impactar no uso das soluções

Visando levar conhecimento sobre as tendências de qualidade de software do mercado financeiro e como gerar testes automáticos de API no mundo, a Prime Control leva a solução Product Quality Monitoring para a Febraban Tech, um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do setor financeiro, focando na personalização da plataforma para garantir sigilo e seguridade para os dados com o setor bancário. O evento acontece entre os dias 27 e 29 de junho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Destacando o case de sucesso com a VIVO, que utiliza o Product Quality Monitoring com a Device Farm, a Prime agora traz detalhes sobre os usos da solução para bancos e instituições financeiras, apontando a capacidade de personalização da plataforma conforme a necessidade. De acordo com Ademir Polesso, Gerente Comercial da Prime Control, a solução visa auxiliar o cliente do sistema financeiro, disponibilizando dados para testes em produção, como, por exemplo, CPFs e CNPJs válidos com contas abertas junto ao banco, mascarados para manter o sigilo e permitir a realização de testes diretamente em produção, como, Pix, transferências bancárias e entre outros. “Fazemos tudo isso de uma maneira que permite verificar se as funções estão ativas, não apenas o aplicativo ativo, mas sim se a funções estão ativas e funcionando adequadamente”, complementa Ademir.

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Segundo Everton Arantes, o propósito da Prime Control com essa evolução é conseguir trazer para os clientes uma visão antecipada de problemas e questões que possam impactar no uso das soluções. “Qualquer detalhe do ciclo da jornada do usuário que possa impactar o processo em si, conseguimos monitorar 24h por dia e identificar pontos que podem gerar perda de conversão, que podem gerar insatisfação do usuário ou até mesmo gerar lentidão no atendimento do cliente”, acrescenta.

Os consumidores estão mais conectados e empoderados, buscando soluções rápidas e convenientes. Segundo a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, os bancos precisam se adaptar e acelerar mudanças significativas. O Pix e o Open Finance são bem aceitos e servem como referência global e, mesmo que a indústria bancária lidere os investimentos em tecnologia e inovação, ainda há muito a explorar no Brasil, mas a indústria financeira brasileira tem se fortalecido e evoluído admiravelmente.

Além disso, ainda revela que, em 2021, a indústria bancária avançou na digitalização, melhorando canais e operações focadas na construção de jornadas ágeis e personalizadas no ano de 2022. Em 2023, os bancos continuam orientados a dados, transformando a cultura organizacional e investindo em cloud, com destaque para o atendimento digital e humanizado, e o surgimento de ativos digitais, como NFTs e o real digital.

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No estudo, é notório um aumento no uso das APIs externas entre o ano de 2021 e 2022, com um aumento de 242%. Isso porque, para fomentar o ecossistema, 64% dos bancos disponibilizam portal desenvolvedor para que suas APIs sejam consumidas e seus recursos, utilizados no desenvolvimento de soluções. Dessa forma, com o amadurecimento dos superapps e superstores, a tendência é que o número de APIs externas aumente cada vez mais, uma vez que elas auxiliam na disponibilização de produtos de parceiros nessas plataformas, como aponta o relatório.

A diversidade de tecnologias adotadas simultaneamente exige dos executivos uma priorização ampla, mesmo para aquelas com menor grau de maturidade, como 5G e IoT, mas que já estão sendo implantadas e fomentadas para expansões futuras. Em 2022, estimava-se que as tecnologias mais aplicadas pelos bancos seriam: segurança cibernética (100%), IA Analytics e Big Data (75%), Cloud Pública (75%) e Blockchain (50%). Já a estimativa para 2023, a pesquisa afirma que os investimentos contínuos em centralidade no cliente podem ser exemplificados pela expectativa de aumento na participação do orçamento em CRM, em IA, Analytics e Big Data, reforçando a busca pela personalização no relacionamento e a consequente maior eficiência na exploração dos dados.

A edição de 2023 da Febraban Tech tem como tema “A bioeconomia e as oportunidades em uma sociedade digital” e promete reunir líderes dos setores financeiro, tecnologia, sustentabilidade e de áreas interessadas em inovação, com objetivo de debater os temas atuais da economia digital.

Fonte: Mondoni Press

Dia Mundial das Redes Sociais: Conexões e tendências de consumo são destaque para usuários

Estudo da Ecglobal revela que Instagram lidera como a plataforma mais acessada, enquanto TikTok se destaca na interação consumidor-marcas

No Dia Mundial das Redes Sociais, comemorado em 30 de junho, a Ecglobal, empresa do ecossistema Haus do Grupo Stefanini, apresenta os resultados de seu mais recente estudo “Conexões Autênticas que empoderam Marcas” Com uma amostra diversificada de 572 entrevistados de todas as regiões, classes e gêneros, o levantamento revelou dados interessantes sobre a expansão da conexão para marcas além do entretenimento.

A pesquisa abrangeu pessoas com idades entre 18 e 75 anos, refletindo a variedade de perfis presentes nas redes sociais. O estudo destacou a relevância do Social Commerce, com as redes sociais se tornando espaços informativos para aprendizagem, entretenimento e interação com marcas.

Dentre as plataformas mais acessadas, o Instagram lidera o ranking, sendo utilizado diariamente por 74%. O número sobe para 86% se considerado o acesso uma vez ao dia, com a Gen Z atingindo 92%. Em seguida, temos o Facebook, com 65% de acesso frequente, seguido pelo YouTube, com 64%. O TikTok também ganhou destaque, alcançando uma taxa de acesso de 42%, enquanto o Twitter registrou 33% de uso contínuo.

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Os motivos que levam as pessoas a acessarem essas redes são variados. A manifestação de interesses em entretenimento, a conexão com o círculo mais próximo e a busca por conhecimento foram os principais fatores mencionados. O TikTok e o Instagram são as ferramentas mais utilizadas para essas conexões.

No universo dos influenciadores, o Instagram, o Twitter e o TikTok são os canais preferidos para acompanhá-los, com 39%, 36% e 33% de preferência, respectivamente. No entanto, é importante destacar que 20% dos entrevistados consideram que há um excesso desse tipo de conteúdo. A confiança nesses influenciadores também foi questionada, pois o fato de receberem pagamento para promover produtos pode comprometer a imparcialidade das recomendações.
Para o público de 60 a 75 anos, a questão da confiabilidade das notícias ainda é uma barreira no Facebook e no WhatsApp, de acordo com 78% dos entrevistados nessa faixa etária. Por outro lado, o TikTok se destacou na interação entre consumidores e marcas, graças ao formato de vídeos curtos e à variedade de conteúdo. Já o Instagram foi referenciado por sua exposição de produtos e serviços, bem como pela facilidade de contato com as marcas. O Twitter se destaca pela velocidade na divulgação de informações sobre lançamentos e promoções.

A interação online está diretamente relacionada às experiências com as marcas e à sensação de pertencimento. A qualidade dos produtos, o relacionamento próximo com as marcas e a sensação de participação foram os principais fatores motivadores para interagir e falar sobre marcas nas redes sociais, conforme relatado por 50%, 48% e 36% dos entrevistados, respectivamente.

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Além das redes sociais, as comunidades estão se tornando um novo espaço onde as pessoas sentem-se à vontade e encontram um canal seguro e confiável para expressar ideias, compartilhar perspectivas e ajudar a melhorar as coisas por meio de opiniões. Mais de 60% afirmam que a comunidade é um ótimo lugar para descobrir novidades e se conectar com pessoas do mesmo interesse.

Para mais de 40% dos respondentes a busca por opinião sincera e recomendações sobre produtos a partir da perspectiva dos consumidores reais está entre os motivadores de acesso. Metade da amostra, afirma que participar de comunidades online de marcas ajuda a adquirir conhecimento e obter informações verdadeiras.

“As redes sociais se tornaram uma poderosa ferramenta de aprendizado e entretenimento. A nossa rede proprietária adiciona uma nova camada a esse cenário, aproximando o diálogo e ouvindo atentamente a opinião dos consumidores sobre temas importantes através de suas comunidades temáticas. Acreditamos que as redes sociais têm um papel fundamental na construção de relacionamentos significativos e as comunidades chegam para conectar as marcas com seus consumidores e criar de oportunidades de negócios cada vez mais personalizadas.”, ressalta e Adriana Rocha, Co-CEO e fundadora da Ecglobal.

Sobre a Ecglobal

A Ecglobal é uma empresa brasileira que integra o Ecossistema Haus do Grupo Stefanini, com operações no exterior – países da América Latina e Estados Unidos -, e oferece uma plataforma colaborativa, com tecnologia própria, para criar comunidades e redes sociais que ajudem marcas e consumidores no engajamento, colaboração e cocriação de melhores produtos e experiências, a partir dos dados proprietários das companhias. Atualmente, a Ecglobal tem mais de 1 milhão de consumidores ativos em sua plataforma, sendo 600 mil no Brasil.

Fonte: DFREIRE Comunicação e Negócios

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Automação impulsiona as vendas de SAP no mercado intermediário, revela estudo TGT/ISG

Relatório ISG Provider Lens™ – Brazil SAP Ecosystem 2023 indica que programa RISE with SAP tem contribuído para projetos mais curtos, impulsionando vendas neste segmento

O uso de automação entre os clientes SAP está em constante crescimento, permitindo que os integradores de sistemas melhorem a produtividade e as margens de lucro. Essa tecnologia proporciona um crescimento da receita superior ao crescimento do número de funcionários equivalentes em tempo integral. Isso é o que indica o novo relatório ISG Provider Lens™ – Brazil SAP Ecosystem 2023, produzido pela ISG e distribuído pela TGT Consult.

Para os clientes que aguardam o upgrade para o SAP S/4HANA, a automação pode ser benéfica, reduzindo o tempo de implementação e os custos envolvidos. No entanto, embora o programa RISE with SAP tenha impulsionado o número de projetos, não necessariamente resultou em um aumento significativo na receita dos integradores de sistemas. Apesar disso, os principais integradores estão comprometidos em impulsionar o RISE with SAP em 2023, reconhecendo seu potencial e os benefícios que ele pode oferecer aos clientes.

No que diz respeito às implementações, o relatório indica que as greenfield, que envolvem a criação de novos ambientes, estão em crescimento, impulsionadas pela busca por inovação. O RISE with SAP tem contribuído para projetos mais curtos no ecossistema da SAP, impulsionando as vendas, principalmente, no mercado intermediário. Dos projetos realizados, 62% são greenfield (implementações em ambientes completamente novos) e 38% são brownfield (migrações de sistemas existentes).

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“Algumas grandes contas consideram a abordagem lift-and-shift inadequada porque não agrega valor aos negócios. Essas empresas preferem uma avaliação de longo prazo para substituir um código personalizado por SaaS ou por novas aplicações personalizadas para agregar valor à modernização. As empresas podem até chegar a um ponto em que decidem reescrever tudo iniciando um novo design do negócio, uma abordagem de projeto greenfield, que se torna difícil de justificar”, comenta Pedro Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do estudo.

Para o SAP S/4HANA Transformation Midmarket, a maioria dos projetos são greenfield, adotando a abordagem RISE with SAP para simplificar o gerenciamento do ambiente SAP após a implementação. “A maioria desses clientes estão atualizando ERPs concorrentes que usam tecnologias antigas de cliente/servidor e não podem ser executados na nuvem. Pelo menos três fornecedores de serviços neste mercado relataram ter uma meta de vendas específica para substituir antigos ERPs por RISE with SAP”, explica o autor.

Um destaque do relatório é a constatação de que muitos clientes têm dificuldade em compreender a vantagem do RISE with SAP, o que leva muitas empresas a adiarem a adoção do SAP S/4HANA na nuvem. “Essas empresas acreditam que todas as nuvens são iguais e não veem a necessidade imediata de migrar para o RISE with SAP. É interessante observar que aproximadamente três em cada quatro clientes de nuvem pública utilizam várias nuvens, pois gerenciar diferentes provedores de nuvem tem se tornado mais conveniente”.

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Os estudos de caso de adoção do SAP revelam que 60% deles indicam benefícios relacionados a custos, enquanto apenas 8% relatam benefícios voltados para os negócios. Além disso, os estudos mostram que as soluções em nuvem se diferenciam em diversos aspectos, como custo, desempenho, segurança e ferramentas de automação.

“As grandes empresas adotam uma abordagem mais cautelosa ao migrar para o SAP S/4HANA, priorizando a conversão das lógicas e integrações existentes, a consultoria especializada para melhorar o desempenho do negócio e a qualidade dos resultados. Elas também valorizam a conversão automatizada da aplicação e a migração para a nuvem, demonstrando menos interesse no programa RISE with SAP”.

O relatório aborda também a escassez de mão de obra, relatada por muitos fornecedores. “O ambiente de trabalho, as oportunidades de treinamento, o bem-estar e o plano de carreira se tornaram fatores diferenciadores na atração de profissionais qualificados. No contexto brasileiro, a nuvem corporativa pode ser uma opção mais econômica do que a nuvem pública”, conclui o autor.

O relatório também examina como a Business Technology Platform (BTP) baseada em nuvem da SAP pode oferecer aos clientes mais opções de integração com aplicativos nativos da nuvem. Nos dias 01 e 02 de junho, aconteceu o SAP Sapphire 2023, evento global com especialistas, demonstrações e experiências ao vivo e contou com a presença de David Pereira de Paulo, analista líder da TGT/ISG.

O sistema BTP, que reúne dados e funções analíticas, foi destaque no evento. “Ela utiliza inteligência artificial e permite o desenvolvimento de aplicativos, automação e integração de ambientes. Além disso, possibilita aos clientes desenvolverem soluções de forma mais rápida”, acrescenta David.

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O relatório ISG Provider Lens™ SAP Ecosystem 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 44 fornecedores em quatro quadrantes: SAP S/4HANA System Transformation – Large Accounts, SAP S/4HANA System Transformation – Mid Market, Managed Application Services for SAP ERP e Managed Platform and Cloud Services for SAP ERP.

O relatório nomeia Accenture, Atos, Capgemini, NTT DATA, Softtek, T-Systems e Wipro como Líderes em três quadrantes cada, enquanto Infosys e Tech Mahindra são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. BCI Consulting, Essence, IBM, Kyndryl, Megawork, MIGNOW, Numen, Stefanini e TIVIT são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Globant, Meta, MIGNOW e T-Systems são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na BCI Consulting, Exed Consulting, NTT Data e T-Systems.

Fonte: Mondoni Press

Anatel promove workshop sobre regulação e segurança cibernética

Evento será realizado no dia 6 de junho e aberto a todos os interessados

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promove no dia 6 de junho, a partir das 14h, o workshop virtual Regulação & Segurança Cibernética no Setor de Telecomunicações. O evento – iniciativa do Centro de Altos Estudos em Telecomunicações (Ceatel), presidido pelo conselheiro Alexandre Freire – tem como objetivo promover discussões relacionadas à regulação de segurança cibernética no setor de telecomunicações, com a participação multissetorial de especialistas no tema. O workshop terá transmissão pelo YouTube e é aberto a todos os interessados.

Conforme o Regimento Interno da Agência, o Ceatel é responsável por desenvolver a política institucional de aperfeiçoamento e capacitação dos servidores da Anatel, o incentivo à pesquisa aplicada, a estudos e eventos de caráter técnico científico nas áreas fins e aos intercâmbios acadêmicos.

Entre os temas a serem abordados no workshop, estão a atuação da Agência e políticas públicas de segurança cibernética no Brasil; boas práticas, conformidades e padrões na visão da indústria; e a abrangência do Regulamento de Segurança Cibernética Aplicada ao Setor de Telecomunicações (R-Ciber), em processo de alteração, sob a relatoria do conselheiro diretor Alexandre Freire.

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Confira, a seguir, a programação do evento.

HorárioProgramação
14hAberturaCarlos Baigorri | Presidente da AnatelAlexandre Freire | Conselheiro da Anatel e presidente do CeatelMoisés Moreira | Conselheiro da AnatelVicente Aquino | Conselheiro da AnatelArtur Coimbra | Conselheiro da Anatel
14h25Atuação da Agência e Políticas Públicas de Segurança Cibernética no BrasilVanessa Copetti Cravo | Membro do GT-Ciber
14h35Painel 1 – Regulação & Segurança CibernéticaModerador: Gustavo Santana Borges | Superintendente de Controle de Obrigações da Anatel e coordenador do GT-CiberVictor Hugo da Silva Rosa | Coordenador-Geral de Gestão de Segurança da Informação do Departamento de Segurança da Informação e Cibernética do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da RepúblicaCristine Hoepers | Gerente-Geral do CERT.brRicardo Campos | Professor da Goethe-Universität Frankfurt am MainCláudio Lucena | Assessor Internacional da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)Louise Marie Hurel | Pesquisadora e Doutoranda da London School of Economics and Political Science (LSE)/ Royal United Services Institute (RUSI)Leonardo Rodrigo Ferreira | Diretor de Privacidade e Segurança da Informação do Departamento de Privacidade e Segurança da Informação da Secretaria de Governo Digital (SGD)Paulo Magno de Melo Rodrigues Alves | Diretor do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Segurança das Comunicações da Agência Brasileira de Inteligência (CEPESC/ABIN)
16hPainel 2 – Boas Práticas, Conformidade e Padrões em Segurança Cibernética – Percepções da IndústriaModerador: Vinícius Oliveira Caram Guimarães | Superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da AnatelJacqueline Lopes | Diretora de Relações Institucionais Latam South da EricssonWilson Cardoso | Diretor de Soluções da América Latina da NokiaMarcelo Motta | Diretor de Cibersegurança e Privacidade da Huawei Brasil
16h45Intervalo
16h55Painel 3 – Abrangência do R-CiberModerador: Nilo Pasquali | Superintendente de Planejamento e Regulamentação da AnatelAna Paula Bialer | Coordenadora do Grupo de Trabalho de Segurança Cibernética e Proteção de Dados da AbineeJosé Bicalho | Diretor de Regulação e Autorregulação da ConexisLuiz Henrique Barbosa | Presidente Executivo da TelCompSérgio Ribeiro | Gerente de Infraestrutura e Segurança do CPQD
17h50Apresentação do Institute for Security and Tecnology (IST)Moderador: Ronaldo Neves de Moura Filho | Chefe da Assessoria Internacional da AnatelElizabeth Vish | Senior Advisor for International Engagement do IST
18h15EncerramentoAlexandre Freire | Conselheiro da Anatel e presidente do Ceatel

Fonte: Anatel

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Mais de 70% das empresas pretendem adotar novas tecnologias de integração em 2023, aponta pesquisa da Digibee

O estudo ouviu CIOs, CTOs e web desenvolvedores e mostra que cerca de 30% deles priorizam a integração visando a mudança para a nuvem e a transformação digital

Digibeeprincipal iPaaS (Integration Platform as a Service) do mercado, responsável pela integração de diferentes sistemas para conduzir grandes companhias ao mundo digital, acaba de divulgar um relatório exclusivo, em parceria com a empresa de pesquisas CensusWide. O estudo Digibee 2023 State of Enterprise Integration Report está em sua 2ª edição e apresenta o atual cenário de transformação digital corporativa, após ouvir mais de 1.000 CIOs, CTOs e desenvolvedores de mais de 500 empresas dos Estados Unidos e Canadá, os mais competitivos e representativos mercados globais de software.

A pesquisa aponta que o principal objetivo de integração para as empresas, de acordo com cerca de 30% dos entrevistados, é a mudança para a nuvem e a transformação digital. Em segundo lugar, melhorar o time to market e, em seguida, se capacitar para automação e Inteligência Artificial. Os dados refletem um mercado que está avançando rapidamente na adoção de diferentes integrações de sistemas, com 71% dos entrevistados planejando implementar a tecnologia ainda em 2023. 

O Digibee 2023 State of Enterprise Integration Report também mostra como integrações ruins impactam diretamente na eficiência dos negócios, lucratividade e inovação. Segundo 42% dos entrevistados, o maior impacto são as práticas ineficazes, incluindo processos ineficientes e outros problemas que limitam a capacidade de sucesso da empresa. Já para 39% dos respondentes, o problema é que integrações ruins impedem a inovação e para 38% o pior são os recursos desperdiçados e o tempo gasto nos projetos de manutenção. Além disso, 36% dos especialistas ouvidos na pesquisa apontaram que integrações mal feitas influenciam no tempo de resposta para determinadas mudanças no negócio, sendo que o comportamento do cliente impacta na lucratividade e na participação de mercado.

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“O papel das integrações se torna cada vez mais visível em todos os setores de uma empresa, uma vez que esse serviço possibilita a inovação de um sistema legado em poucas semanas – e não mais em um longo processo que levava meses ou até anos para ser concluído. Uma vez que uma estratégia de integração empresarial é implementada, a companhia é capaz de alcançar eficiências econômicas significativas em toda a operação, o que beneficia o negócio como um todo e não em apenas na área de TI”, diz Peter Kreslins, CTO e co-founder da Digibee. 

Projetos de TI que antes eram feitos em seis meses, agora podem ser feitos em questão de horas com a plataforma da Digibee, que já ultrapassou a marca de mais de 1.5 bilhões de integrações por mês, em 2022, e deve atingir 3 bilhões de integrações por mês este ano. 

“A pressa em inovar impactou diretamente a forma de gerir uma empresa como conhecemos. Aplicativos não trabalham mais isoladamente, os dados são armazenados coletivamente e temos toda uma malha interconectada de pessoas, sistemas, serviços, aplicações e softwares para integrar e fazer funcionar. Com a tecnologia, principalmente com as abordagens low-code e no-code, otimizamos a entrega de software ao abstrair a complexidade tecnológica”, ressalta Kreslins.

Ao serem questionados sobre o quanto do orçamento de TI será usado para integrações de sistemas este ano, os entrevistados responderam que até 25% e isso inclui investir em times, software, infraestrutura, treinamento e outros. Especialistas do setor estimam que os gastos globais com TI aumentarão 2,4% para um total projetado de US$ 4,5 trilhões, em 2023. Extrapolando os resultados da pesquisa e com base nessas projeções, os dados mostram que as indústrias a nível global podem gastar entre US$ 720 bilhões e US$ 1,12 trilhões em integrações de sistemas em 2023.

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A pesquisa mostra que as interrupções nos negócios devido ao tempo de inatividade durante a implementação de uma integração aumentaram de 2022 para 2023. Na pesquisa do ano passado, 57% das empresas relataram tempo de inatividade significativo, porém, em 2023, esse número aumentou para 79%. 

“Esse tempo de inatividade, seja inesperado ou planejado, gera um custo alto para as corporações e acreditamos que isso possa ter impacto semelhante aqui no Brasil. Para solucionar isso e ajudar as empresas que possuem sistemas legados e não querem sofrer com a interrupção é que na Digibee desenvolvemos uma forma de fazer essa integração de maneira simples e rápida, sem abrir mão dos requisitos que são importantes para todas as empresas: performance, resiliência e segurança. Construímos uma plataforma 100% na nuvem baseada em low code, ou seja, pouco código, e ainda, com criptografia, logs, cofre de senhas e outros”, afirma Matt Durham, Head de Estratégia de Mercado da Digibee. 

Para acessar o relatório na íntegra, acesse https://marketing.digibee.com/pt-br/state-of-enterprise-integration-report-2023-br

Fonte: Hercog Comunicação

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Quatro tendências pro futuro das telecomunicações

Cerca de 231,4 milhões de mensagens de e-mail são enviadas globalmente a cada minuto. Só no Brasil, houve um total de 248,38 milhões de conexões sob o código do país +55 em 2021. Entre eles estavam 219,66 milhões de telefones celulares, o que corresponde a uma média de 1,0 por pessoa. Esses números apenas comprovam o papel que a internet desempenha no dia a dia de pessoas e empresas, diante de um mundo cada vez mais digital.

Porém, para viabilizar tais conexões, o segmento de telecomunicações também foi obrigado a se transformar e revolucionar a forma como transmite dados, convivendo com um ecossistema de equipamentos e acessos cada vez mais amplo, robusto e complexo.

Essa evolução implica uma demanda por maior disponibilidade, velocidade e desempenho por parte dos sistemas. Enquanto nos primeiros anos do século a velocidade média da Internet girava em torno de 100 kilobits por segundo, duas décadas depois esse número aumentou quase dez vezes, derivado não apenas de um maior número de usuários conectados, mas também de um maior volume no universo de dados sendo transmitidos. Com isso em mente, a AMD compartilha quatro tendências que moldarão o futuro da indústria de telecomunicações:

  1. Ambientes de rede diversos em coexistência

A conectividade evoluiu adicionando links móveis ao ecossistema de redes fixas. Dentro desse espectro, as novas gerações de conectividade vêm aperfeiçoando a navegação sem fio para proporcionar maior agilidade no download de dados. Uma das grandes promessas é o 5G, que deve atingir 18% de adoção nas redes neste ano.

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Para a infraestrutura de rede, isso significa implantar diferentes protocolos e padrões de conectividade, gerenciar o acesso para dispositivos mais antigos e fornecer experiências ideais para equipamentos mais novos que podem aproveitar as novas gerações de redes, o que implica em maior escalabilidade de TI, gerando uma gestão diversificada que permite garantir o acesso independentemente do ponto de origem da conexão.

  1. Ecossistema de dispositivos em constante expansão

Atualmente, estima-se que 86,9% da população mundial possua um smartphone. Além dos equipamentos de uso pessoal, o número de conexões também aumentou com a implantação de sensores e dispositivos inteligentes, a chamada Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês).

Essa situação faz com que os provedores de serviços tenham arquiteturas elásticas e de baixa latência que possam suportar picos de demanda sem afetar a disponibilidade de informações ou estender os tempos de resposta.

  1. Segurança

Com a adoção de sistemas virtuais, o perímetro de proteção fica desfocado, exigindo recursos avançados de segurança. Com a massificação das estratégias de digitalização, grande parte das organizações mudou parcial ou totalmente seus processos para plataformas, serviços e tecnologias em nuvem, no entanto, durante o último ano, foi relatado que cerca de 80% das empresas experimentaram pelo menos um incidente de segurança na nuvem.

Com esse crescimento na demanda por recursos de nuvem, os sistemas modernos precisam de soluções integradas de detecção e mitigação, com recursos de defesa em camadas, incluindo firmware, hardware e software, minimizando assim o risco latente.

  1. Conectividade sustentável

Reduzir o impacto ambiental tornou-se uma prioridade para empresas de todos os setores, e as organizações de telecomunicações não são exceção. Estima-se que esta indústria represente entre 3% e 4% das emissões globais de carbono, portanto tomar medidas de produção responsável e de conservação ambiental é cada vez mais urgente.

Diante desse cenário, um fator fundamental para minimizar essa situação está no consumo de energia, principalmente na infraestrutura dos data centers que suportam as redes de comunicação que concentram cerca de 1% dos gastos globais com eletricidade. Para tal, é fundamental apostar em hardware com menor consumo e maior eficiência energética, permitindo reduzir significativamente o impacto ambiental.

De olho nessas 4 tendências, os Processadores AMD EPYC garantem a eficiência, disponibilidade e resiliência das redes necessárias que possibilitam novas e melhores experiências de conectividade para os usuários. Ao mesmo tempo, os sistemas de telecomunicações podem se beneficiar de tecnologias como AMD Infinity Guard, que oferece soluções de proteção para proteger as empresas contra ataques internos e externos, mantendo as informações seguras e criptografadas dos dados que trafegam por suas redes.

Fonte: Edelman

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4 benefícios da Inovação tecnológica para as empresas

O mundo se transforma constantemente e, com isso, as empresas precisam se atualizar para acompanhar o ritmo. Tecnologia e inovação se fazem presentes em tudo o que consumimos: medicina, estudos, redes sociais, lazer etc. No ambiente corporativo não seria diferente.

Para Ricardo Bruno, diretor de inovação e transformação digital da SIS Innov & Tech, empresa de consultoria estratégica de inovação e transformação digital, “esse processo é chamado de Inovação Tecnológica e melhora processos operacionais, produtivos e financeiros, auxiliando no crescimento do negócio”.

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Para quem deseja conhecer melhor o processo, o executivo separou alguns benefícios. Confira abaixo:

  • Redução de custos: quando acontece aplicação de inovação e tecnologia nas empresas, os impactos no orçamento e na lucratividade são sentidos diretamente. Em curto prazo, por exemplo, é possível perceber redução de gastos com problemas, manutenções e softwares sem utilidades. “Isso acontece porque, normalmente, as inovações tecnológicas têm como objetivo a redução de custos inúteis, a implantação de recursos que evitam erros ao decorrer dos dias e a otimização e melhor performance dos colaboradores”, diz Ricardo.
  •  Ganho de produtividade: o aumento da produtividade dos colaboradores também é uma das finalidades da Inovação Tecnológica. É possível automatizar o trabalho de forma que eles utilizem suas habilidades e seus conhecimentos para atividades criativas e não percam tempo em atividades que podem ser simplificadas – permitindo que o colaborador foque no que realmente importa. A maioria das implementações inovadoras na área da tecnologia automatiza processos e evita que funcionários tenham que realizar atividades repetitivas, sujeitas a erros. “A mão de obra é utilizada em setores mais estratégicos da empresa, nos quais a cognição, o raciocínio e a sensibilidade, habilidades essas impossíveis, até o momento, para as máquinas, são diferenciais”, afirma Ricardo.

A Inovação Tecnológica também implementa novos regimes de produção, podendo operar em maiores períodos, o que reduz burocracias, diminui consumo de papel, por exemplo, e agiliza processos administrativos.

  • Novos negócios: um exemplo bem comum e que se intensificou no período da pandemia é a implantação do e-commerce. Um negócio que adota esse modelo passa a vender também pela internet e não apenas em lojas físicas. Assim, esse empreendimento amplia o seu leque de possibilidades. Outro ponto de destaque é a expansão territorial já que ao migrar para o online, o empreendedor passa a atender outras regiões, podendo atingir até mesmo outros países. 
  • Reputação: O uso de inovação tecnológica também tem como vantagem a imagem positiva que traz para a empresa, podendo ser utilizada como um argumento para vender mais, fechar mais contratos ou melhorar a reputação da empresa. A transformação digital é uma realidade e ficar de fora dela faz com que a sua empresa seja vista como ultrapassada, abrindo margem para que seus concorrentes se destaquem no mercado. 

Fonte: Nova PR

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LGPD incentiva melhores práticas na proteção de dados

Representantes do Poder Judiciário, da iniciativa privada e do meio acadêmico destacam a necessidade de comprovação de dano para aferir a responsabilidade civil na Lei Geral de Proteção de Dados

As consequências da responsabilidade civil frente à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) foi tema de debate promovido pelo CEDES, na manhã desta sexta-feira (12/5). O evento híbrido, que contou com representantes do Judiciário, de empresas privadas e do meio acadêmico, fez um balanço da interpretação judicial sobre a nova legislação, que entrou em vigor em 2018.

Na abertura, o professor e doutor em Direito Luciano Timm destacou a importância da ponderação na interpretação da lei. “Os juízes e as juízas devem ponderar sobre as consequências, conforme determinado pelo artigo 20 da Lei de introdução às normas do Direito Brasileiro, e refletir sobre a estrutura de incentivos aos agentes econômicos. Além da árvore, que são os casos específicos, existe a floresta.”

A necessidade da comprovação do dano foi apontada pelos debatedores como fator necessário para que a Justiça determine o pagamento de indenização. “A nossa jurisprudência está inclinada para esse lado. É preciso que tenha um efeito na vida de quem teve o dado vazado para que haja uma indenização”, afirmou a desembargadora Márcia Regina Barone, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

Ela também ressaltou a necessidade de levar em conta a conduta do agente responsável pelo tratamento dos dados. “A simples existência do vazamento pode não gerar nenhuma consequência. Se passarmos a responsabilizar o agente pelo vazamento que não teve nenhuma consequência, passamos ao desincentivo à proteção. O que seria contrário a toda a filosofia da LGPD, que traz inúmeros artigos que apontam para a necessidade da proteção.”

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A magistrada Renata Barros Souto Maior Baião, também do TJ-SP, disse que a LGPD assegura um fluxo adequado de dados e estabelece princípios de tratamento e mecanismo de responsabilização quando esse fluxo apropriado não acontece. “Quando o controlador consegue comprovar que empregou todos os meios razoáveis, de forma documentada, será que cabe a responsabilização?”, questionou.

“O que a lei diz é que para tratar dados precisa observar as bases legais. É diferente do Código de Defesa do Consumidor, que parte de uma hipossuficiência do consumidor. Por isso o sistema de responsabilidades é diferente”, complementou a juíza.

Representando a iniciativa privada, a gerente jurídico da Prudential, Clarissa Dias Barroso, destacou que a LGPD virou um tema do dia a dia das companhias porque atinge clientes e a reputação das empresas. “Temos uma série de exemplos de companhias que tomam medidas para enfrentar essa questão e conseguem comprovar que fazem de tudo para proteger os dados. Existem diversas formas de lidar com essa situação. Oferecendo um canal de comunicação, uma ferramenta de monitoramento.”

No entanto, toda semana as empresas sofrem tentativas de ações criminosas. “O Brasil ocupa o segundo lugar em tentativas de ataques cibernéticos. Foram 100 bilhões de investidas no ano passado”, lembrou Clarissa.

Já a advogada Giovanna Ventre, que representou o Google, salientou que a Lei Geral de Proteção de Dados não é uma lei setorial. “Diferentemente do Marco Civil da internet, a LGPD se aplica de uma maneira multisetorial, numa dimensão muito vasta.”

Segundo ela, o próprio legislador optou por afastar a responsabilidade objetiva, já que quase metade dos artigos da legislação tratam de princípios e boas práticas no tratamento dos dados pessoais. “Se a gente joga a LGPD para um rol de responsabilidade objetiva, haverá o esvaziamento das boas práticas e das medidas efetivas de prevenção. E esse esvaziamento é a maior preocupação quando se fala em responsabilização.”

Na avaliação da diretora da Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD), Miriam Wimmer, a turbulência é natural nesses primeiros anos. “Antes da LGPD, havia uma grande insegurança jurídica. A aprovação da lei veio para pacificar muitas questões e abrir o debate sobre outros temas importantes, como a responsabilidade civil, que se colocam sobre bases mais concretas.”

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Para a diretora da ANPD, mesmo os tribunais ainda enfrentam dificuldade na interpretação da lei dada a novidade do tema e da legislação. “No Brasil, temos uma característica nossa que é a grande facilidade para litigar. Esse conjunto de elementos leva a um cenário que pode gerar uma série de decisões judiciais. Leva um tempo para que a jurisprudência se sedimente e seja amplamente compreendida.”

Miriam encerrou com uma mensagem de otimismo. “A LGPD deposita uma grande confiança sobre os agentes responsáveis e a capacidade de demonstrar esses mecanismos. É um incentivo às melhores práticas preconizadas pela legislação e pela Constituição.”

O professor Matheus Sturari, do CEDES, abordou a necessidade de comunicação em casos de incidentes de insegurança. “É preciso que se faça toda uma análise, se foi ataque de criminosos, quem são os titulares dos dados envolvidos. Tudo para avaliar se há um risco de causar dano. Essa análise primária define se há necessidade de comunicação à ANDP”, disse. “Quando temos um incidente de insegurança, a presença de dados sensíveis é um aspecto relevante para fins de responsabilização, mas não pode ser determinante para a presunção de um dano. Existem incidentes que sequer devem ser comunicados. Depende da relevância e da natureza do incidente”, completou.

Fonte: F7 Comunicação

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Líderes de TI das maiores instituições do Brasil debatem inovação no Febraban Tech 2023

CIOs do Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa, Santander e BTG Pactual abordam, em 28 de junho, o papel da tecnologia no centro dos negócios e as tendências que levam os bancos ao pioneirismo

Está marcado para o dia 28 de junho o encontro dos CIOs (Chief Information Officer) das maiores instituições financeiras do Brasil durante o Febraban Tech 2023, principal evento de tecnologia e inovação do setor. Um dos painéis mais esperados, os executivos que são responsáveis pela TI dos bancos, discutirão as questões em torno da influência dos recursos da tecnologia para a gestão no setor, além de debater as tendências que levam as instituições ao pioneirismo nos modelos de negócios.

O painel “CIOs dos bancos: a tecnologia no centro dos negócios” será às 10h no Auditório Febraban. Participam do encontro: Ricardo Guerra, CIO do Itaú Unibanco; Edilson Reis, CIO e diretor-executivo do Bradesco; Adriana Salgueiro, VP de Tecnologia e Digital da Caixa; Luis Bittencourt, CIO do Santander Brasil e CEO da F1RST Digital Services; Christian Flemming, CTO e COO do BTG Pactual; e Marisa Reghini, vice-presidente de Tecnologia do Banco do Brasil, que será também moderadora do painel.

Os especialistas vão destacar o cenário tecnológico no país, as tendências e inovações que estão no presente e futuro dos bancos, além do papel da tecnologia no centro dos negócios digitais.

Temas 2023

O Febraban Tech 2023 terá debates sobre Open Finance, Meios de Pagamento, Inteligência Artificial e IA generativa, Economia Tokenizada, Dados, Metaverso e Web3, Nuvem, Cibersegurança, Internet das Coisas, 5G, Fintechs, bem como os aspectos ambientais, sociais e de governança (ESG). As trilhas de conteúdo são:

  • A escalada do open finance, Pix e os serviços agregados 
  • Economia tokenizada já é realidade? 
  • Os dados e a inteligência escalável 
  • Web3 e metaverso na prática e sem hype 
  • Nuvem coloca futuro em movimento
  • A IA generativa e a (re)conquista do cliente
  • Resiliência cibernética garante confiança digital 
  • IoT e 5G expandem e conectam mercados 
  • ESG direciona sociedade inclusiva, diversa e sustentável 
  • Cross Industry: a inovação além do setor financeiro 
  • Fintechs, parcerias e o novo cenário de negócios 

Além dos debates divididos em mais de 100 painéis de conteúdo e em 8 auditórios/palcos por especialistas, o Febraban Tech 2023 ainda reúne as empresas mais inovadoras do mundo, que trazem os principais produtos e serviços voltados ao setor financeiro para o presente e futuro da sociedade digital.

33 anos de inovação

O evento ganhou, em 2022, um novo nome e uma nova marca: FEBRABAN TECH, que mantém a missão de contribuir para a evolução contínua do setor financeiro e a inserção de todos estes ativos em prol da sociedade. 
 
Na última edição, com tema central “A Nova Realidade Global e a Transformação Acelerada”, o congresso foi realizado na Bienal de São Paulo, no Parque Ibirapuera, e recebeu mais de 25 mil visitantes ao longo dos três dias no mês de agosto.

A edição de 2022, em um formato renovado, marcou a volta do evento presencial e reuniu 156 patrocinadores e expositores, e mais de 200 palestrantes em 81 painéis de conteúdo. Outra novidade foi a adoção, pela primeira vez, do formato híbrido, com transmissões de painéis ao vivo e abertos ao público na plataforma.

Para 2023, o evento terá número recorde de áreas de exposição (186), sendo que todas já foram reservadas. As cotas de patrocínios estão praticamente esgotadas desde o lançamento do evento, em novembro de 2022.

As inscrições estão abertas neste link. Veja mais detalhes em febrabantech.com.

Fonte: DFreire Comunicação e Negócios

Plataforma ServiceNow se destaca na modernização do trabalho digital, diz estudo TGT/ISG

A fornecedora de plataforma para fluxo de trabalho digital, presente no Brasil desde 2014, oferece soluções de automação disponíveis para todos os setores

A demanda cada vez mais evidente de digitalização dos fluxos de trabalho e processos fez com que a ServiceNow, uma plataforma norte-americana de computação em nuvem que oferece soluções personalizadas, se consolidasse no mercado global. No Brasil, a realidade não é diferente. Segundo o novo relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2023 para o Brasil, produzido e distribuído pela parceria TGT/ISG, as empresas continuam (e continuarão) a migração para o digital, com foco na modernização e otimização da produtividade. Afinal, foi observado que companhias digitais crescem mais em faturamento em comparação com as que não são digitais.

De acordo com David Pereira, analista líder da TGT/ISG e autor do estudo, todos os setores foram impactados positivamente pela adoção mais intensa de ServiceNow. “Vários parceiros apresentaram casos de sucesso no uso da plataforma para recursos humanos, processos jurídicos, processos comerciais e no setor público para uso de processos internos e no atendimento ao cidadão”, destaca.

Em um mundo pós-pandemia, o modelo híbrido de trabalho se consolidou como uma grande tendência – e um enorme desafio para a maioria das organizações. De acordo com o estudo da ISG, este modelo de trabalho traz o equilíbrio entre tarefas que exigem interatividade entre a equipe e outras que exigem uma maior concentração. Por conta disso, é necessário que empresas do mundo todo pensem em formas de trabalho sem fronteiras ou horários definidos, em uma escala de atividades otimizadas totalmente para o digital. 

Entre as soluções mais recentes, destaca-se a Now Platform Tokyo, que ajuda as organizações em desafios administrativos complexos. A plataforma proporciona melhores experiências de pessoal e de cliente, além de turbinar a automação, a confiabilidade nas operações e a obtenção de valor. A automatização dos fluxos de trabalho acelera a inovação em escala e faz com que as pessoas trabalhem da melhor forma que podem, em um ambiente totalmente digital.

A ServiceNow também disponibiliza módulos como o Enterprise Asset Management (EAM), que automatiza o ciclo de vida completo de ativos físicos, destinado ao mercado de saúde, serviços financeiros, varejo, indústria e o setor público; e o Supplier Lifecycle Management (SLM), que moderniza as relações entre empresas e fornecedores e descarta o esforço com e-mails e planilhas, permitindo que as companhias reduzam custos operacionais e redirecionem seus talentos.

Tendências digitais para 2023

O analista da TGT Consult explica que, para este ano, a principal tendência é a autonomia dos usuários. Em fevereiro, a ServiceNow lançou a versão Utah da plataforma, cujas principais funcionalidades permitem criar experiências simplificadas que impulsionam a produtividade e a satisfação com o Next Experience — Theme Builder, permitindo a criação de temas móveis e espaços de trabalho.

A plataforma também conta com recursos de automação intencional, otimizando processos para reduzir custos e maximizar a eficiência com a Otimização de Processos e a expansão da Otimização da Força de Trabalho. “A ideia é dar agilidade organizacional para inovar mais rapidamente com flexibilidade e escala, introduzindo um novo produto de Saúde e Segurança para gerenciamento de incidentes no local de trabalho”, afirma.

David também destaca alguns cuidados ao contratar o melhor fornecedor de serviço no mercado nacional. Segundo ele, o primeiro passo importante é observar se a empresa é credenciada pela ServiceNow. “Para as empresas que estão iniciando, é preciso avaliar a capacidade consultiva do parceiro em entender os processos e recomendar por onde começar a transformação digital com ServiceNow. Algumas empresas têm Academias de ServiceNow, o que é um diferencial para quem precisa entender os módulos da plataforma e capacitar continuamente sua força de trabalho”, ressalta o autor.

Para as empresas que já deram os primeiros passos na qualificação da equipe, o analista ressalta que certificações e capacidade de integrar a plataforma ServiceNow às tecnologias já existentes são pontos a serem avaliados. “Se a empresa possui a plataforma e precisa contratar uma empresa que faça a gestão ou sustentação das soluções, ter uma equipe qualificada e dedicada para dar o devido suporte e ferramental para atendimento presencial e remoto são pontos importantes a se avaliar”, relata o analista.

Programa Riseup

Na missão de modernizar o trabalho e contribuir com a crescente demanda de profissionais qualificados no mercado de tecnologia, a ServiceNow possui o programa Riseup: uma iniciativa global para capacitar um milhão de pessoas na plataforma da empresa até 2024. São mais de 600 cursos gratuitos e 18 trilhas de certificação profissional, com uma didática que permite que os estudantes sigam seus próprios ritmos. O programa promove a expansão de oportunidades para talentos recém-qualificados, colocando-os no mercado de trabalho.

Para 2023, a ServiceNow busca parceiros em outras regiões brasileiras, fora do Sudeste, para implementar soluções específicas como segurança e conformidade.

O relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 27 fornecedores em três quadrantes: ServiceNow Consulting Services, ServiceNow Implementation and Integration Services, e ServiceNow Managed Service Providers.

O relatório nomeia Accenture, Alpar, Aoop, Capgemini, Deloitte e Extreme Group como Líderes em todos os três quadrantes, enquanto Digisystem e nuvolax são nomeadas Líderes em dois quadrantes cada. Wipro é nomeada como Líder em um quadrante.

Além disso, Kyndryl, Wipro e Yssy são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Uma versão personalizada do relatório está disponível na Aoop.

Fonte: Mondoni Press