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Da digitalização à transformação digital: o que realmente muda na indústria?

Por Fábio Jardim, gerente de soluções de IoT da Logicalis

Transformação digital é um conceito que vem sendo abordado há alguns anos e que, da pandemia para cá, vem ganhando conotações práticas no setor industrial, abrangendo termos como 5G, Lora, segurança, comunicação etc. Para chegar a este ponto de maturação, o próprio setor vem mudando há séculos, começando por sua criação, em 1784. Depois, com a eletrificação das linhas de produção, veio a indústria 2.0 e, no final dos anos 60, a indústria 3.0 com a chegada da automação, controles e computadores no chão de fábrica.

Hoje o conceito de indústria 4.0 traduz, por enquanto, a transformação digital no processo de dar conectividade aos sistemas existentes, em uma jornada que começa quando trazemos informações destes sistemas para as plataformas de IoT (Internet das Coisas). Não falamos ainda de substituir a automação, mas de colocar foco em informações que já existem nesses sistemas, utilizando massivamente a computação em nuvem e ferramentas de IA (Inteligência Artificial) para processá-las.

São iniciativas que já vêm sendo adotadas, mas ainda em silos, resolvendo problemas específicos. O próximo passo neste processo de evolução será a visão da jornada de maneira unificada e organizada, que começa a ser adotada por algumas empresas motivadas por um novo contexto de mercado. Muito mais complexo, este contexto exige das empresas mais do que os atuais sistemas conseguem atender, criando necessidades como eficiência operacional e agilidade de produção; gestão de desempenho e suporte para decisões de negócio; redução de riscos operacionais; avaliação e capacitação de mão de obra; e disponibilidade e confiabilidade de ativos.

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Como resposta a estas demandas, os processos de transformação digital vem combinando uma série de tecnologias que podem endereçar a auxiliar as empresas nesse processo. Aqui, entram tendências tecnológicas como cloud computing, IoT industrial, Big Data/Analytics, cibersegurança e conectividade. Mas como deve ser a jornada típica de transformação digital?

Uma vez que as linhas de produção estejam computadorizadas e sensorizadas, o primeiro passo seria implementar conectividade e processamento em nuvem, garantindo a visibilidade do que está acontecendo no ambiente. Durante um certo tempo muitas indústrias resistiram a levar seus sistemas para a nuvem, mas é um movimento que tem se tornado inevitável, principalmente depois da aceleração vista nos últimos três anos.

Depois deste passo inicial, vem a demanda de aplicar soluções de Data Analytics, que vão permitir entender a razão pelas quais as coisas acontecem. Ao saber o porquê, é possível utilizar modelos preditivos para saber o que vai acontecer. Com dados robustos e massivos em nuvem, torna-se possível aplicar ferramentas de IA e entender por que as coisas estão acontecendo. 

Hoje já falamos na obtenção de respostas autônomas – com a identificação do problema, um sistema de computação é capaz de abrir um chamado de manutenção sozinho – mesmo em sistemas totalmente automatizados sob a perspectiva de gestão. Percebemos que já existe um caminho definido pelas melhores práticas, no entanto, para que uma empresa siga esta jornada minimizando obstáculos e reconhecendo o valor da transformação, é preciso responder algumas questões, como: 

  • Há KPIs confiáveis?
  • As informações estão disponíveis em tempo real?
  • Quanto papel é utilizado no processo?
  • Qual o custo se X% da produção não estiver funcionando?
  • Quais KPIs são seguidas e quais são necessárias?

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Transformação digital é questão de sobrevivência para negócios em manufatura

Se algumas das respostas forem negativas, há aqui importantes indícios da necessidade de adotar ferramentas de TI que viabilizem a transformação de fato. Essa adoção pode ser feita em três etapas: 

  • Compreender – por meio da conexão de máquinas, sensores e sistemas de fontes de dados de negócio interno, externo e heterogêneo em tempo real;
  • Avançar – pela aplicação de análises preditivas aos processos de negócio;
  • Superar – implementando um ciclo fechado para processos físicos e digitais, impulsionando a melhoria contínua e operações adaptativas.

São passos que muitas indústrias brasileiras já estão seguindo, ou planejando. A pesquisa IoT Snapshot mostra que hoje somente 10% das empresas veem a importância da adoção de IoT como muito alta, mas esse percentual deve chegar a 33% nos próximos três a cinco anos. Levando em conta as que consideram a importância alta, os percentuais devem subir de atuais 23% para 38% também em três a cinco anos. Ou seja, em no máximo cinco anos, mais de 70% das indústrias brasileiras estarão tratando IoT como muito importante em suas operações.

Logicamente esse movimento já começou. A mesma pesquisa aponta algumas aplicações onde o IoT já vem sendo utilizado, tais como monitoramento de ativos e manutenção preventiva (20%); rastreamento de entregas e cargas (19%); geolocalização de ativos ou pessoas (13%); gestão de estoque e logística interna (8%); e vídeo analytics (8%).

De todo modo, a jornada está apenas começando e é preciso ter claro que todo esse processo é uma trilha de evolução. O que significa que, a partir do primeiro dia após a implementação, é preciso sustentar tudo isso, mantendo o ambiente estável, treinando equipes e mantendo os sistemas atualizados. 

Fonte: RPMA Comunicação

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Transformação digital é questão de sobrevivência para negócios em manufatura

Por Reginaldo Ribeiro, fundador e CEO da COGTIVE, startup brasileira com sede em São Paulo e escritório em Chicago, Estados Unidos

A indústria de manufatura no Brasil vem perdendo participação no produto interno bruto (PIB). De acordo com o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), essa participação, que já foi superior a 25% nos anos 1980, caiu para pouco acima dos 10%, no início da atual década. A retomada da importância desse setor, tão amplo, passa por uma série de providências, entre elas de ordem da estrutura econômica e política do país. Mas há um componente imprescindível também: a transformação digital.

É sobre ela que quero me ater agora. É, digamos assim, “minha praia”, a seara onde atuo. Na COGTIVE, startup da qual sou um dos fundadores e hoje ocupo o posto de CEO, desenvolvemos software para o chão de fábrica de plantas da indústria de manufatura. Atendemos o segmento farmacêutico, de cosméticos, de vestuário, de alimentos e bebidas, química e plástico, o eletroeletrônico e o automobilístico.

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A rotina e a experiência acumulada vivenciando essas atividades me permitem afirmar: a transformação digital não é mais um “diferencial”. Para negócios que lidam com manufatura, é questão de sobrevivência.

Alguns países já se deram conta disso há pouquinho mais de tempo. Levantamento de três anos atrás da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) indicava que em países como Estados Unidos, Alemanha, Coreia do Sul e Israel a manufatura 4.0, isto é, com alto grau tecnológico nos processos produtivos, alcançava 15% de seus respectivos setores industriais, ao passo que no Brasil atingia 2%. É verdade que depois tivemos a pandemia de covid-19, que acelerou a digitalização em alguns setores, mas na indústria é ainda processo aquém do necessário.

De modo que serei taxativo: a transformação digital passa a ser obrigatória. E, evidentemente, quando falamos em transformação digital não estamos nos referindo apenas à digitalização de processos, trâmites, operações, procedimentos. Tampouco da automação de máquinas e equipamentos. Estamos falando de um estágio em outro patamar.

A transformação digital é investir em soluções em que a robotização, a inteligência artificial e mesmo a internet das coisas estejam presentes não por luxo, status, requinte, mas por necessidade. As inovações em tecnologias da informação e comunicação se tornam indispensáveis para que tenhamos processos mais ágeis, com menos desperdício, menos sujeitos a gargalos, interrupções, atrasos. As soluções que startups e outros empreendimentos em TI colocam no mercado vêm para atender essa necessidade.

É bem verdade que esses avanços devem estar acessíveis às empresas. Isso inclui soluções que tenham operacionalização e manutenção simplificadas ao máximo, dentro da complexidade que as envolve. Aliás, por essas duas razões – a imprescindibilidade da transformação digital, e que esta se encontre ao alcance de todos – é que trabalhamos incansavelmente para combinar tecnologias disruptivas às interfaces de fácil utilização, ajudando nossos clientes a aumentar sua eficiência.

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Afinal, o investimento em mais linhas produtivas, em mais fábricas, só faz sentido e dá retornos à empresa e à sociedade se vier acompanhado de maior produtividade e eficiência. Nos tempos atuais, e em um futuro em curto e médio prazo, é a transformação digital o passo decisivo para se viabilizar as almejadas produtividade e eficiência.

A mensagem que aqui transmito é válida a negócios de todos os portes. Por sinal, é outra barreira que devemos superar: transformação digital não é feita só para grandes corporações. Ao contrário. Até por dependerem sobremaneira de produtividade e eficiência, é que os empreendimentos de menor porte precisam incorporar soluções tecnológicas que proporcionem tais ganhos.

Aliás, essas soluções podem estar sendo desenvolvidas mais perto do que se imagina. Não é preciso recorrer à importação de tecnologia para impulsionar a transformação digital de seu negócio. Assim como tantas startups brasileiras, a COGTIVE põe no mercado soluções reconhecidas no mundo. Tanto que, agora no final de 2022, estamos nos instalando em Chicago, Estados Unidos, para atendermos indústrias de lá.

Ou seja, a manufatura brasileira pode e deve contar com o ecossistema tecnológico nacional para impulsionar sua transformação digital.

Fonte: Engenharia de Comunicação

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5 tendências para produtos digitais em 2023

Setor que cresce exponencialmente desde 2020 espera manter índices positivos no próximo ano a partir de novas estratégias

O mercado de produtos digitais tem apresentado constante crescimento nos últimos anos, o que possibilitou que mais pessoas entrassem neste ramo, seja para produzir ou consumir os conteúdos. Em 2020, o setor faturou mais de 160 bilhões de dólares no mundo, de acordo com a consultoria de mercado Valuates Reports e a estimativa é que, até 2027, atinja um faturamento global de 241 bilhões de dólares, com um crescimento médio de 5,9% ao ano.

“O setor de infoprodutos tem potencial para crescer ainda mais nos próximos anos. A manutenção de estratégias que são eficazes, aliado a novas formas de atrair e fidelizar infoprodutores e consumidores pode tornar o cenário ainda melhor”, explica Gabriel Rockenbach, CMO do Greenn, startup de produtos digitais.

Abaixo, confira 5 tendências do mercado de produtos digitais para 2023, elencadas pelo especialista:

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  • Interatividade e personalização de conteúdo

Uma das grandes preocupações dos criadores de conteúdo atualmente é o engajamento do público com seu produto. Em 2023, a criação de infoprodutos personalizados e interativos, onde os conteúdos sejam mais do que apenas uma aula ou aprendizado, deve ser um dos primeiros pontos de atenção dos produtores digitais ao idealizar os seus cursos.

Com o conteúdo sendo transmitido de forma diferente, ele pode tornar-se uma experiência única para quem o consome e se diferenciar de outros conteúdos da mesma temática, que podem rivalizar por espaço nas plataformas de infoprodutos.

  • Fique de olho nos segmentos que são sucesso

Algumas segmentações se destacam mais que outras no interesse do consumidor final, e cursos voltados para o setor pet, profissionalização, saúde, emagrecimento e relações pessoais devem permanecer muito procurados em 2023, se tornando assim uma ótima oportunidade para a exploração de conteúdo por parte de novos infoprodutores.

  • Redes sociais e WhatsApp devem ser aliados 

O uso das redes sociais para a interação com clientes é fator fundamental para a performance do infoproduto. Com um mundo cada vez mais conectado por meio das redes, lançar o produto apenas na plataforma não basta, então, criar grupos, comunidades e espaços de conversa sobre o infoproduto são fatores que, aliados também à um forte direcionamento para mídias como o Tik Tok e Instagram, onde os vídeos curtos são muito presentes e ajudam a viralizar conteúdos, pode impulsionar os produtos digitais.

Além disso, o WhatsApp Comunidades, novo recurso do aplicativo, que permitirá a criação de grupos com até 1024 pessoas, promete ajudar ainda mais na estratégia de infoprodutores. Com a possibilidade de criar “sub-grupos” dentro da mesma temática, os produtores digitais podem criar mecanismos como conteúdos exclusivos, promoções e descontos para clientes, a fim de fidelizar consumidores, ser um canal de fácil acesso para comunicar novidades, além de ser um recurso rápido e prático para tirar dúvidas

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  • Flexibilidade do conteúdo em diversos dispositivos

Para muitos brasileiros, a porta de entrada para interação com o digital acontece pelo celular, segundo dados do levantamento anual da FGV, o país possui atualmente 242 milhões de smartphones em uso. Com as pessoas buscando maneiras diversificadas e menos “engessadas” de se aprender algo novo, os infoprodutores ganharam espaço com conteúdos diferentes que abrangem diversos segmentos da sociedade, como gastronomia, negócios e tecnologia. Segundo a ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância), a  procura por cursos online aumentou em pelo menos 50% no país desde de 2020. 

Essa flexibilidade da disponibilidade do conteúdo deve ser mantida para 2023, pois as pessoas cada vez mais procuram conteúdos rápidos e práticos, que possam assistir dos seus diversos dispositivos, muitas vezes até enquanto fazem outra atividade.

  • Plataforma intuitiva

Definir uma plataforma é um ponto crucial para o relacionamento de um produto digital com seu público-alvo e deve seguir assim em 2023, sendo a experiência do usuário hoje um dos fatores determinantes para a fidelidade do consumidor. 

Ter uma plataforma intuitiva para a distribuição dos cursos e consumo dos clientes, com capas personalizadas para cada infoprodutor e módulo do curso apresentado, pode ser um diferencial para adoção dos infoprodutores e capitalização de clientes.

Fonte: Agencia Contatto

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Nova tendência tecnológica torna necessário a otimização da rede sem fio em 2023

Com uma previsão de que 60% das empresas globais usarão soluções sem fio, a alta performance da rede se torna prioridade

A tecnologia está em constante mudança, novas tendências estão incessantemente aparecendo no mercado, e em 2023 não seria diferente. O Gartner, empresa de consultoria e pesquisa tecnológica, trouxe algumas tendências para 2023, uma delas sendo a realização de valor sem fio, ou seja, soluções sem fio para atender a todos os ambientes, como wi-fi no escritório. A empresa aponta também que até 2025, a previsão é que 60% das organizações mundiais usarão, simultaneamente, cinco ou mais soluções sem fio.

Vale ressaltar que à medida que as redes vão além da conectividade pura, elas fornecerão insights usando análises integradas e sistemas de baixo consumo coletarão energia diretamente da rede sem fio, significando que a rede se transformará em uma fonte de valor comercial direto.

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Umas das maneiras para uma conectividade e integração de alta performance, é o aprimoramento da rede de wi-fi, uma das mais indicadas é o Site Survey, que é o mapeamento completo das características do ambiente onde se deseja implementar a rede wi-fi, para garantir que a configuração dos pontos de acesso (APs) estejam mais bem distribuídos.

Alguns dos tipos de mapeamento da rede corporativa com o Site Survey Wi-fi são o Preditivo, onde é realizado uma estimativa da cobertura da rede no ambiente e é possível fazer o upload da composição do ambiente, o Passivo, faz uma varredura completa de todos os sinais do local onde será instalada a rede wi-fi e nesta modalidade as ferramentas de análise não estão conectadas à rede do cliente, e o Ativo, é feito após simulação, onde há o posicionamento dos acess points para a leitura do sinal, uma opção para implantações mais sensíveis e também muito utilizado para expansões de cobertura em uma rede wi-fi já existente.

A aplicação deste movimento tecnológico tem benefícios como evitar barreiras e obstáculos que podem causar áreas de sombra (sem wi-fi), antever possíveis barreiras físicas, escolher o melhor posicionamento dos equipamentos, analisar as melhores alternativas para expandir a rede no futuro, de forma segura. Trazendo uma precisão na quantidade de pontos de acesso, otimização de tempo e equipamentos, e redução de custos.

Este tipo de investimento, além de manter sua empresa competitiva e manter-se atualizado nas tendências tecnologias, torna todos os processos, atividades e informações digitalizados, isso ressalta a importância do monitoramento constantemente das suas redes corporativas.

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Segundo o relatório anual da IBM Security, feito pela Ponemon Institute, “Cost of a Data Breach”, o custo médio de uma violação de dados atingiu um recorde histórico de US$ 4,35 milhões (R$ 22 milhões), representando um aumento de 2,6% em relação ao ano anterior e de 12,7% comparado com 2020.

O que torna essa transformação estratégica para a proteção da rede corporativa. A evolução digital é inevitável e precisamos contar com a experimentação para que o futuro aconteça, é necessário incentivar a criação, desenvolvimento, execução e, até mesmo, o erro, para que a mudança ocorra.

Sendo assim, liderar essa mudança é investir em um parceiro especializado neste tipo de serviço, garantindo uma rede funcionando 100% e automatizando operações e logísticas, tornando sua empresa ainda mais eficiente e competidora nesta corrida tecnológica.

Fonte: Comunicação Vertical

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Migração de mainframes para a nuvem no Brasil recebe destaque em estudo internacional

Novo relatório global ISG Provider Lens™ Mainframes — Services and Solutions será lançado em 2023 com um quadrante dedicado a analisar os fornecedores de serviços de migração de mainframes para a nuvem no Brasil, anuncia TGT

Visando avaliar os fornecedores que ajudam as empresas a modernizar e migrar aplicativos de mainframe para a nuvem, o estudo ISG Provider Lens™ Mainframes — Services and Solutions, que tem publicação programada para março de 2023, vai incluir em seus quadrantes uma análise sobre o mercado brasileiro de fornecedores de serviços de mainframe. O anúncio foi feito nesta semana pela TGT Consult, empresa brasileira responsável pela produção e distribuição dos estudos ISG Provider Lens™ no Brasil.

Segundo Pedro L. Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do relatório, o quadrante “Mainframe Application Modernization and Transformation Services” para o Brasil vai avaliar as empresas qualificadas para modernizar essas aplicações. “A modernização é importante para maior agilidade das empresas em atender as rápidas mudanças de mercado. Assim, os dados podem ser mais facilmente integrados nos modernos sistemas de IA e analytics em tempo real”.

Segundo a descrição do estudo, os sistemas legados em mainframe vêm se mostrando inadequados há anos, com limitações para atender os novos requisitos de agilidade empresarial. Algumas empresas estão usando ferramentas automatizadas para transformar aplicações legadas em novas na nuvem, com linguagens de programação e bancos de dados modernos.

Como comenta o autor, as aplicações modernizadas podem rodar em nuvem, com grande redução de custos operacionais. A plataforma mainframe é a mais cara hoje em dia, e a nuvem permite menor custo com desempenho igual ou melhor que do mainframe. Segundo ele, o Brasil é um dos maiores mercados consumidores de tecnologia mainframe, principalmente devido à escala de operações dos bancos, seguradoras e governo no Brasil. “Como o Brasil faz uso avançado de tecnologia de TI desde os anos 70, temos muitas aplicações dessa época que continuam rodando em mainframes”.

Omar Tabach, sócio-diretor da TGT Consult, explica que a empresa insistiu em fazer um quadrante de análise do mercado de mainframe no país por se tratar do segundo maior deste setor no mundo. “O Brasil está entre os maiores mercados do mundo em mainframe, por isso é muito importante que nós tenhamos uma real visibilidade deste setor, quem são os players e o que está acontecendo nos serviços de transformação no Brasil em comparação com outros países”, ressalta Tabach.

Pedro destaca que o mercado de mainframe é mundialmente extenso e que o setor no Brasil tem potencial. “A modernização usa IA e muita automação, o que viabiliza modernização e migração para a nuvem com baixo risco. Acreditamos que esse mercado vai crescer muito no Brasil nos próximos anos e serão vários anos para modernização da base instalada no país”.

O estudo terá cinco quadrantes representando os serviços e soluções de mainframe abrangendo fornecedores de serviços para avaliação e reescrita de aplicativos em linguagens de programação legadas. Os recursos incluem automação de escrita de código, conversão de dados, migração de banco de dados e migração para a nuvem. Para mais informações sobre o estudo, acesse: https://www.tgt.com.br/servicos/relatorio-isg-provider-lens.

Fonte: Mondoni Press

Startup de TI inova para reter talentos, desafio que atingirá 80% das empresas em 2023

Sabendo dessa tendência, SWA Sistemas sai na frente e aposta em onboarding diferente, remunerando candidatos durante todo o processo seletivo

A pandemia de Covid-19 e o novo formato de trabalho trouxeram diversos reveses para as empresas de todos os portes e segmentos, mas um dos maiores deles foi, sem dúvida, oferecer uma boa employee experience, ou na tradução para o português, experiência ao colaborador, tanto nas jornadas presenciais, quanto remota e híbrida. Prova disso é a nova edição do Guia Salarial 2023, da Robert Half, que traz as perspectivas para o mercado de trabalho brasileiro de 2023, e que garante que, agora, a “bola da vez” está com o profissional, e não mais com o empresário.

Nesse sentido, a maior dificuldade hoje do RH, e claro, das empresas, é encontrar a pessoa certa para o trabalho certo. Então, a maioria dos recrutadores (68%), de acordo com a pesquisa da Robert Half, considera que buscar – e reter esses talentos – será a atividade mais desafiadora dos próximos meses, o que faz com que 76% dos entrevistados estejam preocupados com o tema.

Nesse cenário, há quem já esteja apostando em novas táticas para conquistar e reter talentos, como a SWA Sistemas, empresa de tecnologia focada em produtos que profissionalizam a gestão acadêmica das instituições de ensino, e que hoje é considerada um dos principais grupos desenvolvedores de softwares educacionais do Brasil. Por lá, mesmo em um ambiente em que a tecnologia avança a cada dia, é o “capital humano” que faz toda a diferença quando o assunto é crescimento e evolução. Conforme explica o CEO do Grupo SWA, Leandro Scalabrin, ao apostar no “maior e principal ativo ao lado dos clientes”, a empresa vem crescendo ano a ano tanto em termos de faturamento quanto de colaboradores, com a perspectiva de fechar 2022 com a cifra de R$ 10.000.000,00 e mais de 100 pessoas integrando a equipe.

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Diferencial da empresa paranaense no assunto é o onbording

O segredo dos bons frutos da SWA, natural de Medianeira, no Paraná, começou em um processo de semeadura chamado onbording, uma espécie de integração dos novos membros durante a fase de experiência. Na prática, o RH da empresa se aproveita do engajamento e motivação natural dos candidatos, ofertando a eles a possibilidade de se capacitar na função e checar se é aquilo que realmente almejam para suas vidas. Ademais, durante o período de experiência, independentemente da vaga a qual pessoa concorre, é concedida uma bolsa de estudos de um projeto de capacitação pessoal e profissional, cuja duração é de três meses, em média. “É como se fosse um estágio, mas a diferença é que aquelas pessoas já estão com a carteira assinada, e independentemente de serem ou não contratadas para fazer parte do time SWA, elas sairão com novos aprendizados”, comenta Scalabrin.

Antes dessa socialização organizacional, a empresa tinha em seu quadro 45 colaboradores. Após a adoção do onboarding, o crescimento foi de 15% em termos número de clientes, o que demandou mais admissões.

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Um levantamento de um dos maiores sites de vagas e recrutamento do mundo – o Glassdoor – mostra que um programa de onboarding bem executado melhora a retenção de talentos em até 82%. Ademais, tal processo de “boas-vindas” contribui para um impulso de 70% na produtividade empresarial desde o primeiro dia de trabalho do novo membro. Leandro confirma esses dados e pontua que, atualmente, na SWA Sistemas, a relação empresa-cliente está “de vento em popa”, uma vez que a startup consegue garantir a satisfação e a fidelização de quem procura suas soluções e serviços.

Ana Laura Bosio foi uma das alunas de onboarding que está na SWA há 6 meses. Ela entrou para atuar no segmento comercial e em menos de 4 meses recebeu uma proposta para atuar no time de marketing, vendo assim uma alavancagem tanto em termos de remuneração quanto profissional: “Por aqui, todas as pessoas que participaram do processo seletivo comigo foram contratadas e já subiram de cargo. É muito gratificante ver isso porque o incentivo no trabalho é a chave para o nosso sucesso, o que se reflete na própria empresa”.

Fonte: Engenharia de Comunicação

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A importância da nuvem em um sistema de softwares de gestão

Mais segurança contra sinistros, proteção dos dados e informações, e mais agilidade no processamento e respostas são algumas das vantagens

O que é melhor para uma organização: investir em infraestrutura local com equipamentos, softwares e redes de informática para operacionalizar a empresa, ou contratar um parceiro de tecnologia que ofereça tudo isso em um ambiente de nuvem?  A segunda alternativa tem se mostrado, na prática, a mais viável e vantajosa, inclusive quando se trata de operar sistemas ERP – sigla para Enterprise Resource Planning, ou Planejamento de Recursos Empresariais.

Entre os ganhos, estão mais segurança contra sinistros (como incêndios e outros acidentes a que instalações locais estão sujeitas) e, principalmente, maior proteção de dados e informações. Outra vantagem é que a hospedagem em nuvem está ancorada em datas centers de alto padrão tecnológico e em constantes atualizações, o que assegura maior velocidade no processamento de dados e menor tempo de resposta nas operações realizadas pelos softwares. Ou seja, você ganha em agilidade e, principalmente, em precisão nos resultados obtidos em suas demandas. 

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É o que avalia, por exemplo, o CCO da ACOM Sistemas, Eduardo Ferreira. Com sede no Paraná e unidade em São Paulo, a empresa tem como carro chefe o ERP EVEREST, voltado a negócios no setor de alimentação fora do lar, como bares, restaurantes, baladas e similares. Segundo Ferreira, quase a totalidade dos clientes prefere a contratação dos sistemas hospedados em nuvem. “Dos contratos que fechamos, 99% são para estruturas assim”, afirma.

Tanto que o data center utilizado pela empresa está mudando de local. “O novo ambiente tem uma infraestrutura modernizada, com equipamentos de última geração oferecendo muito mais recursos”, assinala. Gradativamente, a foodtech está fazendo a migração dos sistemas de seus clientes para o novo ambiente. “Fizemos um piloto, com uma de nossas maiores contas da base, e temos programadas novas migrações para dezembro”.

A ACOM trabalha com o modelo SaaS (Software como Serviço). Com o novo data center, o tempo de processamento de documentos, relatórios, dados e outros comandos se acelerou entre três e cinco vezes. Ou, em outras palavras, o cliente vê diminuir nessa mesma proporção o tempo gasto com a operacionalização de sua gestão contábil, fiscal e financeira proporcionada pelas soluções da foodtech, conforme os resultados dos testes realizados pela ACOM. 

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Mas e a segurança? A resistência que antes havia com relação a sistemas em nuvem – uma sensação de que tudo poderia “deixar de existir” repentinamente – foi desconstruída, na medida em que se ampliou a compreensão desse modelo de infraestrutura. As organizações começam a perceber que é justamente o contrário: sistemas localmente instalados estão mais sujeitos a instabilidades e ameaças.

O CCO da ACOM explica: “A segurança se obtém com políticas de backup (cópias dos dados, armazenadas em locais distintos), com camadas de segurança como firewall, antivírus, bloqueios, e tudo isso está incluído em data center de sistemas em nuvem. Também há rotinas bem estruturadas, em que se garante não haver a perda de dados. O backup é feito várias vezes ao dia. Já em um sistema localmente instalado, dentro da empresa, isso nem sempre é possível e viável”.

Outro ganho com os sistemas de gestão em nuvem, sobre os localmente instalados, está a redução do capital investido. Ocorre que, em sistemas locais, a empresa precisa frequentemente investir em computadores, licenças de programas, em sua manutenção e atualização. “A organização investe pesado em máquinas, que logo depois ficam obsoletas. Usa por um tempo, depois tem de gastar de novo. No sistema em nuvem, não precisa comprar o software, nem a infraestrutura. Sem contar os níveis de segurança, já comentados”, assinala Ferreira.

Os usuários do sistema em nuvem acessam e operacionalizam tudo pela internet. Com a expansão da tecnologia 5G no horizonte, a tendência é que esse tipo de hospedagem se torne ainda mais atraente e difundida, aposta o executivo da ACOM Sistemas. “O mercado de players de hospedagem em nuvem vem crescendo, independentemente do 5G. Mas, com essa tecnologia, será possível, sim, dar um novo passo”, projeta.

Fonte: Engennharia de Comunicação

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Cibersegurança em startups: proteção da informação representa 80% das buscas

Empresa do setor, Vantix, lança no mercado sistema especializado na demanda das startups

Os crimes virtuais nunca estiveram tão em pauta nas organizações como hoje. De cada 10 empresas no Brasil, 8 afirmam que investirão em segurança cibernética, de acordo com a pesquisa “Global Digital Trust Insights Survey”, ou, em termos percentuais, a demanda representa 80%.

Muito dessa mentalidade deriva da grande exposição digital e das obrigações impostas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que exigem que as corporações adotem uma nova postura frente ao uso de dados pessoais e sensíveis dos titulares de dados.

Com startups não é diferente. Todas precisam estar adequadas à legislação e garantir medidas de segurança no tratamento dos dados. “Quando uma startup está adequada à LGPD, ela tem mais chances de se manter ativa, porque ganha a confiança de seus clientes e dos investidores”, disse Fabrizio Alves, CEO da Vantix, empresa de soluções para segurança, proteção de dados e privacidade.

Porém, muitas startups ainda estão longe de atenderem aos requisitos legais e terem uma cultura forte de segurança cibernética. Preocupadas em gerar receita e adquirir clientes, deixam o investimento em segundo plano. Outras acreditam que a nuvem (onde hospedam suas aplicações e serviços), já tratam os controles de segurança necessários (o que é uma falsa premissa); e num outro caso, têm dificuldade em entender os requisitos de segurança e, por isso, tratam do mais básico somente. 

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“A falta de compreensão de como os ciberataques ocorrem e como se defender causam exposição, vazamento de dados ou a indisponibilidade dos serviços, afetando seriamente a confiança do mercado na empresa. Então, dependendo da extensão do dano, pode até quebrar uma startup”, avalia o CEO.

No mundo da segurança da informação, existem plataformas que contribuem para o monitoramento de toda a infraestrutura de TI e contra ciberataques. Uma delas é o Centro de Operações de Segurança (SOC), que reduz sensivelmente os riscos de ameaças à segurança dos dados. “O SOC é focado principalmente em monitorar e correlacionar eventos de segurança de diversas fontes simultaneamente para identificar um possível ataque em andamento. Caso confirmado, gera um conjunto de ações de resposta e mitigação automáticas”, explica Fabrizio.

Para ele, toda startup precisa cuidar dos dados dos clientes e empresas nas quais atua com a segurança que eles merecem. “Tratar de segurança exige um grau de especialização, ferramentas e processos bastante diverso e intenso de capital. Conjugar os talentos, tecnologia e processos de inteligência adequados é um grande desafio”, reforça o CEO.

Soluções para startups

No mercado há 15 anos, a Vantix atua com soluções para segurança em quatro pilares: proteção à informação, proteção contra ameaças, gestão de identidade/acesso e operações de segurança e além de um portfólio completo de defesa, a empresa oferece soluções exclusivas para startups como o Smart SOC: 100% on-line, acessível na nuvem, com dashboard interativo e completo para a identificação dos eventos de segurança da empresa. 

“Para dar conta desse desafio, além das ferramentas tecnológicas (incluindo o SIEM), temos seis equipes diferentes, com foco em monitoração e detecção, caça às ameaças, inteligência de ameaças, resposta a incidentes, análise forense e times de customização de tecnologias. Além disso, o onboarding é simplificado e orientado por uma equipe de especialistas para agilizar ainda mais o processo de ativação”, destaca Fabrizio.

Outra solução para startups é o Programa de Validação de Segurança Automatizada, que testa a eficácia das defesas e controles de segurança existentes, identificando e explorando vulnerabilidades em ataques simulados. “Isso é especialmente útil pra empresas que buscam captar investimentos, por exemplo, além de obviamente servir pra planejar os ajustes de segurança necessários, todos identificados pela solução”, endossa Alves.  

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Primeiro sistema de segurança contra ataques cibernéticos (SOC) 100% on-line e na nuvem é lançado no Brasil

A Vantix também tem em seu portfólio na modalidade SaaS, uma solução que garante o chamado DevSecOps, que garante que as entregas de aplicativos e plataformas digitais que essas startups entregam, são SEGURAS desde a concepção e por todo o seu ciclo de vida. A solução identifica e propõe ajustes nos códigos de software que podem significar brechas de segurança aos desenvolvedores e/ou testam continuamente esses sistemas já prontos.

“Os CEOs e CIOs das startups precisam ter tranquilidade de que suas aplicações e infraestrutura estão sobre bases sólidas de segurança, podendo inclusive obter selos de conformidade”, destaca o CEO.

Fonte: Engenharia de Comunicação

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Segurança corporativa: como garantir um ambiente saudável e seguro no trabalho remoto

Apesar dos benefícios desse formato, especialista aponta que é preciso adotar medidas de segurança para evitar ciberameaças

Com o avanço tecnológico e a transformação digital nos últimos anos, muitas empresas e colaboradores passaram a utilizar o home office. Apesar dos benefícios que essa modalidade permite, as organizações que não se atentam aos controles de segurança podem se tornar alvos de cibercriminosos. A DARYUS Consultoria, unidade estratégica de negócios do Grupo DARYUS, especializada em gestão de riscos, continuidade de negócios, segurança da informação e cibersegurança, privacidade e proteção de dados, auxilia as empresas a minimizarem os riscos de um possível ataque no ambiente virtual.

De acordo com uma pesquisa entre a Microsoft e a Marsh, 75% das organizações têm experimentado ataques cibernéticos diariamente e 50% das empresas tiveram um ataque interno confirmado nos últimos 12 meses.

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“A experiência do trabalho remoto possibilitou boas oportunidades para os profissionais qualificados, porém distantes geograficamente. Apesar disso, grande parte dos problemas de segurança cibernética ocorrem por meio do phishing, em que criminosos coletam dados para serem utilizados em golpes ou fraudes. É muito importante as empresas garantirem um ambiente seguro para evitar ataques hacker”, pontua Rodrigo Batista, líder de prática de Soluções e Transformação Digital Microsoft – Secure Modern Workplace Management (SMWM), na DARYUS Consultoria.

Segundo dados do WEF The Global Risks Report 2022, 95% dos problemas de segurança cibernética são atribuídos ao erro humano. A conscientização da empresa e dos colaboradores é essencial para minimizar e evitar ataques de engenharia social, como o phishing, ou até mesmo ataques de ransomware, utilizado por cibercriminosos para bloquear dados de computadores e em troca exigir resgate para que as informações sejam liberadas.

Além disso, outras medidas de segurança podem ser adotadas como o uso de senhas seguras, controle de acessos a informações sensíveis ou privadas, códigos de verificação ou verificação em dois fatores, soluções como firewalls e antivírus. Ter um bom planejamento para emergências e uma estratégia de recuperação de desastre é fundamental para agir nessas situações.

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Uma pesquisa realizada pelo Gartner sobre as tendências tecnológicas para o próximo ano, prevê que até 2025, as instituições, que investirem na criação de imunidade digital, reduzirão o período de inatividade dos sistemas em até 80%. É importante a preocupação das empresas em garantir a segurança já que na ocorrência de ataques cibernéticos a operação e os negócios podem ser comprometidos.

“A segurança cibernética pode impactar também o ambiente de trabalho. Ela traz mais segurança e confiança para o colaborador desempenhar sua função sem perder dados comerciais ou se tornar vítima de cibercriminosos. O treinamento de como utilizar os dispositivos digitais da empresa também pode ser um aliado na prevenção desses casos”, finaliza Batista.

Fonte: Sing Comunicação

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Microsoft e Vale promovem Desafio Tech para ensinar programação a jovens de baixa renda

Alunos das Estações Conhecimento, mantidas pela Fundação Vale, em quatro estados foram desafiados a desenvolver soluções que impactassem positivamente as suas regiões por meio da tecnologia

A Microsoft, a Vale, a Fundação Vale e a Junior Achievement Brasil realizaram, ao longo do ano letivo, o Desafio Tech, projeto de introdução aos conceitos de programação, a fim de promover o letramento digital e contribuir para preparar os jovens para ingressar no mercado de trabalho. O desafio foi voltado para jovens, acima dos 15 anos, que moram nas cidades onde existem Estações Conhecimento – espaços que oferecem atividades de educação, cultura e esporte no contraturno escolar mantidos pela Fundação Vale.  

Por meio do Desafio Tech, os alunos foram incentivados a pesquisar sobre os problemas socioambientais que impactam suas comunidades, usando como guia os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS/ONU) e a propor soluções por meio da tecnologia apreendida ao longo da formação. O programa também contou com jornadas de aprendizado em programação, nas quais os alunos aprenderam conceitos de HTML, CSS e Python, além de habilidades para o mercado de trabalho, monitoradas por profissionais da Microsoft, em parceria com a Junior Achievement, ONG internacional que estimula o desenvolvimento de jovens para o mercado de trabalho. 

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Esta foi a primeira experiência com linguagem de programação da jovem Sâmia Michele Santos Pereira, 19 anos, moradora de Arari (MA), uma das alunas do curso, que ao final conseguiu desenvolver o próprio site. “Foi muito difícil no começo, porque eu não sabia nada de programação. Além disso, às vezes ficava sem luz ou internet, o que atrapalhava para assistir as aulas online. Mesmo assim, graças aos professores e com muita persistência, conseguimos entender as linguagens de programação. Nunca imaginei que eu fosse gostar tanto de programar”, disse a estudante. 

“Para nós, da Fundação Vale, é extremamente importante valorizar parcerias como essa, que buscam proporcionar mais oportunidades aos jovens das Estações Conhecimento. Hoje, o letramento digital é fundamental para qualquer pessoa, especialmente para aqueles que estão em fase de conclusão do ensino regular e iniciando a jornada no mercado de trabalho”, afirma Pamella De Cnop, diretora-executiva da Fundação Vale. 

Ao todo, foram 220 horas de aula. O projeto mobilizou mais de 79 professores e 292 alunos, nas cidades de Marabá (PA), Tucumã (PA), Arari (MA), Serra (ES) e Brumadinho (MG). Para a Microsoft, promover a inclusão digital de jovens e adultos, levando capacitação profissional em tecnologia para comunidades carentes é uma das formas de contribuir com o desenvolvimento econômico do país. Em 2020, a empresa lançou o plano Microsoft Mais Brasil a fim de apoiar a solução de questões que ficaram ainda mais evidentes por conta da pandemia da Covid-19. Além de educação, capacitação e recapacitação profissional, a iniciativa atua em mais duas frentes: habilitação da economia digital por meio da tecnologia e crescimento sustentável e impacto social.  

“Na Microsoft acreditamos que a capacitação em tecnologia é fundamental para o desenvolvimento do nosso País e da sociedade em geral. Quando falamos de jovens que irão ingressar em um mercado de trabalho, isso se torna ainda mais relevante. Essa parceria nos permite atuar diretamente em comunidades que estão enfrentando o desafio de se digitalizar em meio a questões socioambientais, que muitas vezes podem ser endereçadas com a adoção de soluções de base tecnológica”, destacou Lúcia Rodrigues, líder de Filantropia para a Microsoft Brasil.  

Fonte: Edelman

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