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Tecnologia de nuvem: cinco passos para uma migração eficiente

O processo é importante para todas as empresas e requer cuidados específicos

A tecnologia de nuvem é essencial para empresas de todos os setores, proporcionando agilidade, eficiência e redução de custos. No entanto, migrar para a nuvem pode ser um desafio para muitas organizações. A migração inclui a movimentação de qualquer carga de trabalho (aplicativos, sites, bancos de dados, armazenamento, servidores físicos ou virtuais e datacenters inteiros) que estão em um ambiente local ou instalação de hospedagem para ambientes virtuais – a cloud.

Segundo pesquisa da Gartner, empresa de consultoria, até 2027 a tecnologia em cloud se tornará a chave impulsionadora na inovação de negócios. Até lá, a tecnologia em nuvem se tornará o padrão utilizado em 90% das empresas (contra 50% em 2022) e será raro encontrarmos workloads fora desse ambiente, que serão considerados legados.

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Pensando nisso, a Nextios apresenta cinco passos fundamentais para uma migração bem-sucedida:

  1. Investigação, Mapa de Riscos e Parâmetros: antes de iniciar a migração, é crucial realizar uma investigação detalhada do ambiente atual e identificar os riscos e parâmetros relevantes. Compreender plenamente o ambiente existente é fundamental para garantir uma migração eficiente.
  2. Estratégia de Migração: ter uma estratégia clara e bem definida é essencial para o sucesso da migração. Isso inclui estabelecer metas, definir cronogramas, identificar as tecnologias em nuvem mais adequadas e alinhar a estratégia de migração aos objetivos do negócio.
  3. Plano de Projeto e Workshop: um plano de projeto detalhado é fundamental para garantir que todas as etapas da migração sejam executadas de forma organizada e eficiente. A realização de workshops com a equipe responsável pela migração pode ajudar a alinhar expectativas, identificar desafios e definir responsabilidades claras.
  4. Execução do Plano de Migração e Go-Live!: nesta etapa, o plano de migração é colocado em prática. É importante seguir as melhores práticas, realizar testes rigorosos e garantir a integridade dos dados durante a migração. O Go-Live marca o momento em que a migração é concluída e os serviços na nuvem estão totalmente operacionais.
  5. Documentação e Transfer2Run para Gestão Contínua: após a migração, é fundamental documentar todo o processo, desde a investigação inicial até a execução final. Essa documentação é valiosa para a gestão contínua dos serviços na nuvem e para a realização de futuras migrações.

A migração para a nuvem oferece inúmeras vantagens, como substituir o investimento de capital inicial por custo variável/consumo, economia de escala, aumento da velocidade e agilidade do negócio, além de eliminar a necessidade de manutenção de infraestrutura de TI.

É importante ressaltar que a migração para a nuvem requer cuidados específicos. “Antes da migração, é necessário ter clareza absoluta sobre o ambiente e suas necessidades. Durante a migração, um bom plano e a escolha adequada das tecnologias em nuvem são fundamentais. Após a migração, é essencial manter um ambiente controlado e aplicar métodos de gerenciamento de negócios para calcular os custos dos serviços de cloud”, explica André Amorim, gerente geral da Nextios. 

Todas as empresas podem ter cloud, mas a capacidade de utilizar todos os seus recursos nativos (serveless, microserviços, contêineres etc.) é um diferencial tecnológico e, também, de redução de custos, porém está atrelada a modernização das suas aplicações. Desenvolver, implementar e errar rápido, com custos bem menores e muito mais agilidade do que se fosse montar infraestrutura interna, isso é um fator essencial para as  empresas que buscam avanços tecnológicos e disruptivos.

Sobre a Nextios
A Nextios é uma unidade de negócios da Locaweb Company, que atua no mercado B2B desde 2003. Com um portfólio de serviços focado nos principais segmentos do mercado, como serviços, finanças, varejo, indústrias e outros, ajuda centenas de empresas a prover novas experiências e resultados com seus clientes finais, por meio de soluções de tecnologia. A Nextios tem a missão de conduzir o mercado para um futuro mais digital, eficiente e sustentável.

Fonte: NR7 | Full Cycle Agency

Mais de 10 milhões de senhas são vazadas mensalmente no Brasil, revela plataforma de cibersegurança

BTTng, da Apura, vasculha a internet em busca de possíveis ataques cibernéticos e chega a números alarmantes sobre credenciais vazadas

Um recente levantamento feito pela Apura Cyber Intelligence, em sua plataforma BTTng, que vasculha a internet em busca de indícios de possíveis ataques cibernéticos, apontou um crescimento no número de credenciais vazadas em 2023 de usuários brasileiros, saltando de uma média de 6 milhões por mês em 2022 para cerca de 9 a 10 milhões de credenciais de acesso expostas nos primeiros meses deste ano. Em 2022, a plataforma BTTng identificou o vazamento de 72 milhões de credenciais, apenas de brasileiros. Nos quatro primeiros meses deste ano, foram identificadas 39.597.964 credenciais vazadas.

O número chega a ser, inclusive, quatro vezes maior do que foi divulgado em outras plataformas de segurança on-line, reforçando como é vital e precioso adentrar em todos os meandros da internet, em diferentes camadas, para buscar agentes que possam ter a intenção de captar dados pessoais e informações confidenciais e vazá-las on-line.

“Para se ter uma ideia comparativa, o número de credenciais vazadas em um mês equipara-se à população do Rio de Janeiro e Brasília somadas. A crescente ameaça de ataques cibernéticos, fraudes on-line e o vazamento de credenciais pessoais se tornaram uma realidade preocupante para empresas e usuários individuais”, diz Frank Vieira, CRO da Apura e um dos responsáveis pelo BTTng.

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O vazamento de credenciais de acesso a sistemas e aplicativos, como nomes de usuário e suas senhas, ocorre principalmente por dois motivos: vulnerabilidades de segurança e práticas inadequadas dos usuários. Muitos sites e serviços on-line são alvos constantes de ataques cibernéticos, que exploram brechas de segurança para obter acesso não autorizado aos dados do usuário ou a extensas bases de dados. Além disso, muitas pessoas têm o hábito de utilizar senhas fracas e repetidas em várias contas, além de anotá-las ou salvá-las de forma insegura, o que torna mais fácil para os hackers acessarem informações confidenciais. Vírus de computador especializados em roubo de senha, chamados de “stealers”, também contribuem para o grande volume de dados roubados e expostos. Uma vez instalados inadvertidamente em computadores ou celulares, os “stealers” capturam todas as senhas utilizadas pela vítima em sites e aplicativos, que são encaminhadas diretamente para o cibercriminoso.

Os impactos desses vazamentos de credenciais podem ser devastadores para a vida das pessoas. Primeiramente, a invasão de contas pode levar ao roubo de identidade, com os cibercriminosos e fraudadores utilizando as informações pessoais para cometer fraudes financeiras ou outras atividades ilegais em nome da vítima. O acesso a contas de e-mail ou redes sociais pode permitir que os cibercriminosos propaguem spam, enviem mensagens maliciosas, cometam fraudes (como o anúncio de venda de bens) ou espalhem informações falsas, prejudicando a reputação e a privacidade do usuário afetado.

Felizmente, as plataformas inteligentes de segurança on-line estão se tornando uma poderosa arma contra essas ameaças. Utilizando tecnologias avançadas, como aprendizado de máquina e inteligência artificial, essas plataformas são capazes de detectar atividades suspeitas e alertar os usuários sobre possíveis violações de segurança.

Essas soluções são capazes de analisar grandes volumes de dados em tempo real, identificando comportamentos incomuns ou padrões de atividade suspeitos. Elas também podem verificar se as credenciais de um usuário foram comprometidas em violações de dados anteriores e fornecer recomendações para a atualização das senhas.

Ao adotar medidas proativas, como a implementação de autenticação em duas etapas, fornecem uma camada adicional de proteção, garantindo que, mesmo se as informações de login forem obtidas pelos hackers, o acesso à conta seja bloqueado sem a autenticação adequada.

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No entanto, é importante ressaltar que a segurança on-line é uma responsabilidade compartilhada. Os usuários também devem desempenhar um papel ativo na proteção de suas informações pessoais, adotando boas práticas de segurança, como o uso de senhas fortes e únicas para cada conta, a atualização regular de software e a conscientização sobre possíveis ameaças”, diz Vieira.

Para combater o problema de vazamento de credenciais no Brasil, é necessário adotar uma abordagem abrangente que envolva diversos aspectos, como educação e conscientização dos usuários para que sejam educados sobre boas práticas de segurança cibernética, como a criação de senhas fortes, o uso de autenticação de dois fatores e a identificação de ataques de phishing. Programas de conscientização podem ser realizados em escolas, empresas e na sociedade em geral.

Ainda, é necessário investir no fortalecimento da segurança nas empresas a partir de medidas de segurança robustas e proativas para proteger seus sistemas e bancos de dados. Isso inclui a implementação de firewalls, sistemas de detecção de intrusões, criptografia de dados e políticas de acesso restrito, além do monitoramento constante de ameaças.

É importante ter mecanismos de monitoramento em vigor para identificar atividades suspeitas e responder prontamente a possíveis violações. A resposta eficaz a incidentes pode ajudar a minimizar o impacto de vazamentos de dados.

“A segurança cibernética é um desafio que exige colaboração entre governos, empresas e sociedade civil. É necessário promover parcerias para compartilhar informações e boas práticas, a fim de fortalecer as defesas cibernéticas como um todo”, ressalta o CRO da Apura.

Fonte: Apura

Empresas da nova economia devem investir no desenvolvimento de equipes

Negócios que nasceram na era digital enfrentam desafios similares aos das empresas tradicionais na gestão de pessoas

Negócios com base tecnológica e crescimento rápido e escalável, as startups são hoje mais de 12.700 no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups). Nascidas já no ambiente digital e conhecidas por equipes jovens convivendo em escritórios informais ou em um modelo de trabalho híbrido, essas empresas também enfrentam desafios parecidos com as empresas formais: engajar e desenvolver lideranças e equipes.

“A cultura das empresas nativas digitais e startups difere dos modelos tradicionais por ser uma cultura mais jovem e ousada, desapegada de burocracias e formalidades que são predominantes em empresas mais conservadoras. Isso não as isenta de dúvidas a respeito do desenvolvimento de equipes e das lideranças”, comenta Bianca Aichinger, coach e sócia-fundadora da Quantum Development. Segundo ela, que liderou equipes tanto em empresas tradicionais quanto em empresas nativas digitais, “os profissionais dessas organizações se adaptam melhor às mudanças e ao ambiente em constante movimento, mas também sentem a necessidade de serem ouvidos, entenderem o propósito do seu trabalho e terem prioridades e direcionais claros, funções normalmente atribuídas à liderança”, completa.

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As startups são comumente associadas à autonomia e à ideia de manter profissionais felizes e confortáveis como se estivessem em casa. Mas isso não significa falta de metas ou descaso com resultados. “No final do dia, mesmo que em um ambiente descontraído, o resultado do negócio é o foco, afinal a geração de resultados financeiros é essencial para todos os stakeholders. Esta busca por resultados pode ser palco de muita pressão sobre equipes compostas de pessoas muito diversas e na sua maioria jovens”, explica Bianca. Para ela, é preciso que a alta gestão esteja atenta ao comportamento de líderes e equipes para que a descontração seja uma contribuição ao desempenho e não apenas uma distração. A comunicação precisa ser clara, intencional e frequente – propósito, missão e prioridades precisam estar alinhadas em todos os níveis e áreas para que o processo flua na velocidade que o mercado exige. “Para que esta comunicação aconteça, as empresas precisam estar cientes de que o desenvolvimento das equipes é um esforço constante, uma iniciativa que trará sustentabilidade ao negócio e a permanência dos melhores talentos”, completa.

Construir conexões é fundamental

O ambiente de empresas nativas digitais e startups é voltado para a inovação, criatividade e crescimento acelerado. Assim, a autonomia e a autoliderança são essenciais, bem como a capacidade de aprender.

E como atingir evolução e equilíbrio em ambientes tão acelerados? Conciliar foco, colaboração e autonomia nas empresas nascidas na era digital pode ser desafiador e algumas estratégias podem auxiliar os gestores. “Clareza de papéis e responsabilidades, definição clara de objetivos e prioridades, empoderamento dos colaboradores, colaboração interdisciplinar e cultivar uma cultura de aprendizado contínuo são ações que proporcionam a criação de uma conexão verdadeira entre equipes e empresa e podem promover muitos ganhos em produtividade e engajamento”, ressalta Bianca.

Por onde começar?

Em ritmo acelerado, líderes acabam tendo dificuldades de criar espaços para reflexão, criação e aprendizado coletivo. Uma das metodologias que pode auxiliar estes líderes é o coaching de equipes. Segundo Bianca, o coaching de equipes permite tirar as equipes do dia a dia em que as coisas são feitas automaticamente, permitindo um espaço para a reflexão. “É uma oportunidade de trabalhar o autoconhecimento e também de apoiar estas equipes na construção de confiança e de melhorar suas formas de trabalho. Os profissionais envolvidos são estimulados a compreender o propósito de seu trabalho e o propósito da empresa, estabelecendo uma conexão genuína com a organização, com os seus pares e seus líderes”, finaliza.

Fonte: Smartcom

Febraban Tech: Solução da Prime Control promete otimizar a performance de ambientes digitais no setor bancário

Segundo Everton Arantes, CEO da Prime Control, o propósito dessa evolução é conseguir trazer para os clientes uma visão antecipada de problemas e questões que possam impactar no uso das soluções

Visando levar conhecimento sobre as tendências de qualidade de software do mercado financeiro e como gerar testes automáticos de API no mundo, a Prime Control leva a solução Product Quality Monitoring para a Febraban Tech, um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do setor financeiro, focando na personalização da plataforma para garantir sigilo e seguridade para os dados com o setor bancário. O evento acontece entre os dias 27 e 29 de junho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Destacando o case de sucesso com a VIVO, que utiliza o Product Quality Monitoring com a Device Farm, a Prime agora traz detalhes sobre os usos da solução para bancos e instituições financeiras, apontando a capacidade de personalização da plataforma conforme a necessidade. De acordo com Ademir Polesso, Gerente Comercial da Prime Control, a solução visa auxiliar o cliente do sistema financeiro, disponibilizando dados para testes em produção, como, por exemplo, CPFs e CNPJs válidos com contas abertas junto ao banco, mascarados para manter o sigilo e permitir a realização de testes diretamente em produção, como, Pix, transferências bancárias e entre outros. “Fazemos tudo isso de uma maneira que permite verificar se as funções estão ativas, não apenas o aplicativo ativo, mas sim se a funções estão ativas e funcionando adequadamente”, complementa Ademir.

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Segundo Everton Arantes, o propósito da Prime Control com essa evolução é conseguir trazer para os clientes uma visão antecipada de problemas e questões que possam impactar no uso das soluções. “Qualquer detalhe do ciclo da jornada do usuário que possa impactar o processo em si, conseguimos monitorar 24h por dia e identificar pontos que podem gerar perda de conversão, que podem gerar insatisfação do usuário ou até mesmo gerar lentidão no atendimento do cliente”, acrescenta.

Os consumidores estão mais conectados e empoderados, buscando soluções rápidas e convenientes. Segundo a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, os bancos precisam se adaptar e acelerar mudanças significativas. O Pix e o Open Finance são bem aceitos e servem como referência global e, mesmo que a indústria bancária lidere os investimentos em tecnologia e inovação, ainda há muito a explorar no Brasil, mas a indústria financeira brasileira tem se fortalecido e evoluído admiravelmente.

Além disso, ainda revela que, em 2021, a indústria bancária avançou na digitalização, melhorando canais e operações focadas na construção de jornadas ágeis e personalizadas no ano de 2022. Em 2023, os bancos continuam orientados a dados, transformando a cultura organizacional e investindo em cloud, com destaque para o atendimento digital e humanizado, e o surgimento de ativos digitais, como NFTs e o real digital.

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No estudo, é notório um aumento no uso das APIs externas entre o ano de 2021 e 2022, com um aumento de 242%. Isso porque, para fomentar o ecossistema, 64% dos bancos disponibilizam portal desenvolvedor para que suas APIs sejam consumidas e seus recursos, utilizados no desenvolvimento de soluções. Dessa forma, com o amadurecimento dos superapps e superstores, a tendência é que o número de APIs externas aumente cada vez mais, uma vez que elas auxiliam na disponibilização de produtos de parceiros nessas plataformas, como aponta o relatório.

A diversidade de tecnologias adotadas simultaneamente exige dos executivos uma priorização ampla, mesmo para aquelas com menor grau de maturidade, como 5G e IoT, mas que já estão sendo implantadas e fomentadas para expansões futuras. Em 2022, estimava-se que as tecnologias mais aplicadas pelos bancos seriam: segurança cibernética (100%), IA Analytics e Big Data (75%), Cloud Pública (75%) e Blockchain (50%). Já a estimativa para 2023, a pesquisa afirma que os investimentos contínuos em centralidade no cliente podem ser exemplificados pela expectativa de aumento na participação do orçamento em CRM, em IA, Analytics e Big Data, reforçando a busca pela personalização no relacionamento e a consequente maior eficiência na exploração dos dados.

A edição de 2023 da Febraban Tech tem como tema “A bioeconomia e as oportunidades em uma sociedade digital” e promete reunir líderes dos setores financeiro, tecnologia, sustentabilidade e de áreas interessadas em inovação, com objetivo de debater os temas atuais da economia digital.

Fonte: Mondoni Press

Dia Mundial das Redes Sociais: Conexões e tendências de consumo são destaque para usuários

Estudo da Ecglobal revela que Instagram lidera como a plataforma mais acessada, enquanto TikTok se destaca na interação consumidor-marcas

No Dia Mundial das Redes Sociais, comemorado em 30 de junho, a Ecglobal, empresa do ecossistema Haus do Grupo Stefanini, apresenta os resultados de seu mais recente estudo “Conexões Autênticas que empoderam Marcas” Com uma amostra diversificada de 572 entrevistados de todas as regiões, classes e gêneros, o levantamento revelou dados interessantes sobre a expansão da conexão para marcas além do entretenimento.

A pesquisa abrangeu pessoas com idades entre 18 e 75 anos, refletindo a variedade de perfis presentes nas redes sociais. O estudo destacou a relevância do Social Commerce, com as redes sociais se tornando espaços informativos para aprendizagem, entretenimento e interação com marcas.

Dentre as plataformas mais acessadas, o Instagram lidera o ranking, sendo utilizado diariamente por 74%. O número sobe para 86% se considerado o acesso uma vez ao dia, com a Gen Z atingindo 92%. Em seguida, temos o Facebook, com 65% de acesso frequente, seguido pelo YouTube, com 64%. O TikTok também ganhou destaque, alcançando uma taxa de acesso de 42%, enquanto o Twitter registrou 33% de uso contínuo.

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Os motivos que levam as pessoas a acessarem essas redes são variados. A manifestação de interesses em entretenimento, a conexão com o círculo mais próximo e a busca por conhecimento foram os principais fatores mencionados. O TikTok e o Instagram são as ferramentas mais utilizadas para essas conexões.

No universo dos influenciadores, o Instagram, o Twitter e o TikTok são os canais preferidos para acompanhá-los, com 39%, 36% e 33% de preferência, respectivamente. No entanto, é importante destacar que 20% dos entrevistados consideram que há um excesso desse tipo de conteúdo. A confiança nesses influenciadores também foi questionada, pois o fato de receberem pagamento para promover produtos pode comprometer a imparcialidade das recomendações.
Para o público de 60 a 75 anos, a questão da confiabilidade das notícias ainda é uma barreira no Facebook e no WhatsApp, de acordo com 78% dos entrevistados nessa faixa etária. Por outro lado, o TikTok se destacou na interação entre consumidores e marcas, graças ao formato de vídeos curtos e à variedade de conteúdo. Já o Instagram foi referenciado por sua exposição de produtos e serviços, bem como pela facilidade de contato com as marcas. O Twitter se destaca pela velocidade na divulgação de informações sobre lançamentos e promoções.

A interação online está diretamente relacionada às experiências com as marcas e à sensação de pertencimento. A qualidade dos produtos, o relacionamento próximo com as marcas e a sensação de participação foram os principais fatores motivadores para interagir e falar sobre marcas nas redes sociais, conforme relatado por 50%, 48% e 36% dos entrevistados, respectivamente.

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Além das redes sociais, as comunidades estão se tornando um novo espaço onde as pessoas sentem-se à vontade e encontram um canal seguro e confiável para expressar ideias, compartilhar perspectivas e ajudar a melhorar as coisas por meio de opiniões. Mais de 60% afirmam que a comunidade é um ótimo lugar para descobrir novidades e se conectar com pessoas do mesmo interesse.

Para mais de 40% dos respondentes a busca por opinião sincera e recomendações sobre produtos a partir da perspectiva dos consumidores reais está entre os motivadores de acesso. Metade da amostra, afirma que participar de comunidades online de marcas ajuda a adquirir conhecimento e obter informações verdadeiras.

“As redes sociais se tornaram uma poderosa ferramenta de aprendizado e entretenimento. A nossa rede proprietária adiciona uma nova camada a esse cenário, aproximando o diálogo e ouvindo atentamente a opinião dos consumidores sobre temas importantes através de suas comunidades temáticas. Acreditamos que as redes sociais têm um papel fundamental na construção de relacionamentos significativos e as comunidades chegam para conectar as marcas com seus consumidores e criar de oportunidades de negócios cada vez mais personalizadas.”, ressalta e Adriana Rocha, Co-CEO e fundadora da Ecglobal.

Sobre a Ecglobal

A Ecglobal é uma empresa brasileira que integra o Ecossistema Haus do Grupo Stefanini, com operações no exterior – países da América Latina e Estados Unidos -, e oferece uma plataforma colaborativa, com tecnologia própria, para criar comunidades e redes sociais que ajudem marcas e consumidores no engajamento, colaboração e cocriação de melhores produtos e experiências, a partir dos dados proprietários das companhias. Atualmente, a Ecglobal tem mais de 1 milhão de consumidores ativos em sua plataforma, sendo 600 mil no Brasil.

Fonte: DFREIRE Comunicação e Negócios

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Automação impulsiona as vendas de SAP no mercado intermediário, revela estudo TGT/ISG

Relatório ISG Provider Lens™ – Brazil SAP Ecosystem 2023 indica que programa RISE with SAP tem contribuído para projetos mais curtos, impulsionando vendas neste segmento

O uso de automação entre os clientes SAP está em constante crescimento, permitindo que os integradores de sistemas melhorem a produtividade e as margens de lucro. Essa tecnologia proporciona um crescimento da receita superior ao crescimento do número de funcionários equivalentes em tempo integral. Isso é o que indica o novo relatório ISG Provider Lens™ – Brazil SAP Ecosystem 2023, produzido pela ISG e distribuído pela TGT Consult.

Para os clientes que aguardam o upgrade para o SAP S/4HANA, a automação pode ser benéfica, reduzindo o tempo de implementação e os custos envolvidos. No entanto, embora o programa RISE with SAP tenha impulsionado o número de projetos, não necessariamente resultou em um aumento significativo na receita dos integradores de sistemas. Apesar disso, os principais integradores estão comprometidos em impulsionar o RISE with SAP em 2023, reconhecendo seu potencial e os benefícios que ele pode oferecer aos clientes.

No que diz respeito às implementações, o relatório indica que as greenfield, que envolvem a criação de novos ambientes, estão em crescimento, impulsionadas pela busca por inovação. O RISE with SAP tem contribuído para projetos mais curtos no ecossistema da SAP, impulsionando as vendas, principalmente, no mercado intermediário. Dos projetos realizados, 62% são greenfield (implementações em ambientes completamente novos) e 38% são brownfield (migrações de sistemas existentes).

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“Algumas grandes contas consideram a abordagem lift-and-shift inadequada porque não agrega valor aos negócios. Essas empresas preferem uma avaliação de longo prazo para substituir um código personalizado por SaaS ou por novas aplicações personalizadas para agregar valor à modernização. As empresas podem até chegar a um ponto em que decidem reescrever tudo iniciando um novo design do negócio, uma abordagem de projeto greenfield, que se torna difícil de justificar”, comenta Pedro Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do estudo.

Para o SAP S/4HANA Transformation Midmarket, a maioria dos projetos são greenfield, adotando a abordagem RISE with SAP para simplificar o gerenciamento do ambiente SAP após a implementação. “A maioria desses clientes estão atualizando ERPs concorrentes que usam tecnologias antigas de cliente/servidor e não podem ser executados na nuvem. Pelo menos três fornecedores de serviços neste mercado relataram ter uma meta de vendas específica para substituir antigos ERPs por RISE with SAP”, explica o autor.

Um destaque do relatório é a constatação de que muitos clientes têm dificuldade em compreender a vantagem do RISE with SAP, o que leva muitas empresas a adiarem a adoção do SAP S/4HANA na nuvem. “Essas empresas acreditam que todas as nuvens são iguais e não veem a necessidade imediata de migrar para o RISE with SAP. É interessante observar que aproximadamente três em cada quatro clientes de nuvem pública utilizam várias nuvens, pois gerenciar diferentes provedores de nuvem tem se tornado mais conveniente”.

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Os estudos de caso de adoção do SAP revelam que 60% deles indicam benefícios relacionados a custos, enquanto apenas 8% relatam benefícios voltados para os negócios. Além disso, os estudos mostram que as soluções em nuvem se diferenciam em diversos aspectos, como custo, desempenho, segurança e ferramentas de automação.

“As grandes empresas adotam uma abordagem mais cautelosa ao migrar para o SAP S/4HANA, priorizando a conversão das lógicas e integrações existentes, a consultoria especializada para melhorar o desempenho do negócio e a qualidade dos resultados. Elas também valorizam a conversão automatizada da aplicação e a migração para a nuvem, demonstrando menos interesse no programa RISE with SAP”.

O relatório aborda também a escassez de mão de obra, relatada por muitos fornecedores. “O ambiente de trabalho, as oportunidades de treinamento, o bem-estar e o plano de carreira se tornaram fatores diferenciadores na atração de profissionais qualificados. No contexto brasileiro, a nuvem corporativa pode ser uma opção mais econômica do que a nuvem pública”, conclui o autor.

O relatório também examina como a Business Technology Platform (BTP) baseada em nuvem da SAP pode oferecer aos clientes mais opções de integração com aplicativos nativos da nuvem. Nos dias 01 e 02 de junho, aconteceu o SAP Sapphire 2023, evento global com especialistas, demonstrações e experiências ao vivo e contou com a presença de David Pereira de Paulo, analista líder da TGT/ISG.

O sistema BTP, que reúne dados e funções analíticas, foi destaque no evento. “Ela utiliza inteligência artificial e permite o desenvolvimento de aplicativos, automação e integração de ambientes. Além disso, possibilita aos clientes desenvolverem soluções de forma mais rápida”, acrescenta David.

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O relatório ISG Provider Lens™ SAP Ecosystem 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 44 fornecedores em quatro quadrantes: SAP S/4HANA System Transformation – Large Accounts, SAP S/4HANA System Transformation – Mid Market, Managed Application Services for SAP ERP e Managed Platform and Cloud Services for SAP ERP.

O relatório nomeia Accenture, Atos, Capgemini, NTT DATA, Softtek, T-Systems e Wipro como Líderes em três quadrantes cada, enquanto Infosys e Tech Mahindra são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. BCI Consulting, Essence, IBM, Kyndryl, Megawork, MIGNOW, Numen, Stefanini e TIVIT são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Globant, Meta, MIGNOW e T-Systems são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na BCI Consulting, Exed Consulting, NTT Data e T-Systems.

Fonte: Mondoni Press

Anatel promove workshop sobre regulação e segurança cibernética

Evento será realizado no dia 6 de junho e aberto a todos os interessados

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promove no dia 6 de junho, a partir das 14h, o workshop virtual Regulação & Segurança Cibernética no Setor de Telecomunicações. O evento – iniciativa do Centro de Altos Estudos em Telecomunicações (Ceatel), presidido pelo conselheiro Alexandre Freire – tem como objetivo promover discussões relacionadas à regulação de segurança cibernética no setor de telecomunicações, com a participação multissetorial de especialistas no tema. O workshop terá transmissão pelo YouTube e é aberto a todos os interessados.

Conforme o Regimento Interno da Agência, o Ceatel é responsável por desenvolver a política institucional de aperfeiçoamento e capacitação dos servidores da Anatel, o incentivo à pesquisa aplicada, a estudos e eventos de caráter técnico científico nas áreas fins e aos intercâmbios acadêmicos.

Entre os temas a serem abordados no workshop, estão a atuação da Agência e políticas públicas de segurança cibernética no Brasil; boas práticas, conformidades e padrões na visão da indústria; e a abrangência do Regulamento de Segurança Cibernética Aplicada ao Setor de Telecomunicações (R-Ciber), em processo de alteração, sob a relatoria do conselheiro diretor Alexandre Freire.

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Confira, a seguir, a programação do evento.

HorárioProgramação
14hAberturaCarlos Baigorri | Presidente da AnatelAlexandre Freire | Conselheiro da Anatel e presidente do CeatelMoisés Moreira | Conselheiro da AnatelVicente Aquino | Conselheiro da AnatelArtur Coimbra | Conselheiro da Anatel
14h25Atuação da Agência e Políticas Públicas de Segurança Cibernética no BrasilVanessa Copetti Cravo | Membro do GT-Ciber
14h35Painel 1 – Regulação & Segurança CibernéticaModerador: Gustavo Santana Borges | Superintendente de Controle de Obrigações da Anatel e coordenador do GT-CiberVictor Hugo da Silva Rosa | Coordenador-Geral de Gestão de Segurança da Informação do Departamento de Segurança da Informação e Cibernética do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da RepúblicaCristine Hoepers | Gerente-Geral do CERT.brRicardo Campos | Professor da Goethe-Universität Frankfurt am MainCláudio Lucena | Assessor Internacional da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)Louise Marie Hurel | Pesquisadora e Doutoranda da London School of Economics and Political Science (LSE)/ Royal United Services Institute (RUSI)Leonardo Rodrigo Ferreira | Diretor de Privacidade e Segurança da Informação do Departamento de Privacidade e Segurança da Informação da Secretaria de Governo Digital (SGD)Paulo Magno de Melo Rodrigues Alves | Diretor do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Segurança das Comunicações da Agência Brasileira de Inteligência (CEPESC/ABIN)
16hPainel 2 – Boas Práticas, Conformidade e Padrões em Segurança Cibernética – Percepções da IndústriaModerador: Vinícius Oliveira Caram Guimarães | Superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da AnatelJacqueline Lopes | Diretora de Relações Institucionais Latam South da EricssonWilson Cardoso | Diretor de Soluções da América Latina da NokiaMarcelo Motta | Diretor de Cibersegurança e Privacidade da Huawei Brasil
16h45Intervalo
16h55Painel 3 – Abrangência do R-CiberModerador: Nilo Pasquali | Superintendente de Planejamento e Regulamentação da AnatelAna Paula Bialer | Coordenadora do Grupo de Trabalho de Segurança Cibernética e Proteção de Dados da AbineeJosé Bicalho | Diretor de Regulação e Autorregulação da ConexisLuiz Henrique Barbosa | Presidente Executivo da TelCompSérgio Ribeiro | Gerente de Infraestrutura e Segurança do CPQD
17h50Apresentação do Institute for Security and Tecnology (IST)Moderador: Ronaldo Neves de Moura Filho | Chefe da Assessoria Internacional da AnatelElizabeth Vish | Senior Advisor for International Engagement do IST
18h15EncerramentoAlexandre Freire | Conselheiro da Anatel e presidente do Ceatel

Fonte: Anatel

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Mais de 70% das empresas pretendem adotar novas tecnologias de integração em 2023, aponta pesquisa da Digibee

O estudo ouviu CIOs, CTOs e web desenvolvedores e mostra que cerca de 30% deles priorizam a integração visando a mudança para a nuvem e a transformação digital

Digibeeprincipal iPaaS (Integration Platform as a Service) do mercado, responsável pela integração de diferentes sistemas para conduzir grandes companhias ao mundo digital, acaba de divulgar um relatório exclusivo, em parceria com a empresa de pesquisas CensusWide. O estudo Digibee 2023 State of Enterprise Integration Report está em sua 2ª edição e apresenta o atual cenário de transformação digital corporativa, após ouvir mais de 1.000 CIOs, CTOs e desenvolvedores de mais de 500 empresas dos Estados Unidos e Canadá, os mais competitivos e representativos mercados globais de software.

A pesquisa aponta que o principal objetivo de integração para as empresas, de acordo com cerca de 30% dos entrevistados, é a mudança para a nuvem e a transformação digital. Em segundo lugar, melhorar o time to market e, em seguida, se capacitar para automação e Inteligência Artificial. Os dados refletem um mercado que está avançando rapidamente na adoção de diferentes integrações de sistemas, com 71% dos entrevistados planejando implementar a tecnologia ainda em 2023. 

O Digibee 2023 State of Enterprise Integration Report também mostra como integrações ruins impactam diretamente na eficiência dos negócios, lucratividade e inovação. Segundo 42% dos entrevistados, o maior impacto são as práticas ineficazes, incluindo processos ineficientes e outros problemas que limitam a capacidade de sucesso da empresa. Já para 39% dos respondentes, o problema é que integrações ruins impedem a inovação e para 38% o pior são os recursos desperdiçados e o tempo gasto nos projetos de manutenção. Além disso, 36% dos especialistas ouvidos na pesquisa apontaram que integrações mal feitas influenciam no tempo de resposta para determinadas mudanças no negócio, sendo que o comportamento do cliente impacta na lucratividade e na participação de mercado.

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“O papel das integrações se torna cada vez mais visível em todos os setores de uma empresa, uma vez que esse serviço possibilita a inovação de um sistema legado em poucas semanas – e não mais em um longo processo que levava meses ou até anos para ser concluído. Uma vez que uma estratégia de integração empresarial é implementada, a companhia é capaz de alcançar eficiências econômicas significativas em toda a operação, o que beneficia o negócio como um todo e não em apenas na área de TI”, diz Peter Kreslins, CTO e co-founder da Digibee. 

Projetos de TI que antes eram feitos em seis meses, agora podem ser feitos em questão de horas com a plataforma da Digibee, que já ultrapassou a marca de mais de 1.5 bilhões de integrações por mês, em 2022, e deve atingir 3 bilhões de integrações por mês este ano. 

“A pressa em inovar impactou diretamente a forma de gerir uma empresa como conhecemos. Aplicativos não trabalham mais isoladamente, os dados são armazenados coletivamente e temos toda uma malha interconectada de pessoas, sistemas, serviços, aplicações e softwares para integrar e fazer funcionar. Com a tecnologia, principalmente com as abordagens low-code e no-code, otimizamos a entrega de software ao abstrair a complexidade tecnológica”, ressalta Kreslins.

Ao serem questionados sobre o quanto do orçamento de TI será usado para integrações de sistemas este ano, os entrevistados responderam que até 25% e isso inclui investir em times, software, infraestrutura, treinamento e outros. Especialistas do setor estimam que os gastos globais com TI aumentarão 2,4% para um total projetado de US$ 4,5 trilhões, em 2023. Extrapolando os resultados da pesquisa e com base nessas projeções, os dados mostram que as indústrias a nível global podem gastar entre US$ 720 bilhões e US$ 1,12 trilhões em integrações de sistemas em 2023.

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A pesquisa mostra que as interrupções nos negócios devido ao tempo de inatividade durante a implementação de uma integração aumentaram de 2022 para 2023. Na pesquisa do ano passado, 57% das empresas relataram tempo de inatividade significativo, porém, em 2023, esse número aumentou para 79%. 

“Esse tempo de inatividade, seja inesperado ou planejado, gera um custo alto para as corporações e acreditamos que isso possa ter impacto semelhante aqui no Brasil. Para solucionar isso e ajudar as empresas que possuem sistemas legados e não querem sofrer com a interrupção é que na Digibee desenvolvemos uma forma de fazer essa integração de maneira simples e rápida, sem abrir mão dos requisitos que são importantes para todas as empresas: performance, resiliência e segurança. Construímos uma plataforma 100% na nuvem baseada em low code, ou seja, pouco código, e ainda, com criptografia, logs, cofre de senhas e outros”, afirma Matt Durham, Head de Estratégia de Mercado da Digibee. 

Para acessar o relatório na íntegra, acesse https://marketing.digibee.com/pt-br/state-of-enterprise-integration-report-2023-br

Fonte: Hercog Comunicação

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Quatro tendências pro futuro das telecomunicações

Cerca de 231,4 milhões de mensagens de e-mail são enviadas globalmente a cada minuto. Só no Brasil, houve um total de 248,38 milhões de conexões sob o código do país +55 em 2021. Entre eles estavam 219,66 milhões de telefones celulares, o que corresponde a uma média de 1,0 por pessoa. Esses números apenas comprovam o papel que a internet desempenha no dia a dia de pessoas e empresas, diante de um mundo cada vez mais digital.

Porém, para viabilizar tais conexões, o segmento de telecomunicações também foi obrigado a se transformar e revolucionar a forma como transmite dados, convivendo com um ecossistema de equipamentos e acessos cada vez mais amplo, robusto e complexo.

Essa evolução implica uma demanda por maior disponibilidade, velocidade e desempenho por parte dos sistemas. Enquanto nos primeiros anos do século a velocidade média da Internet girava em torno de 100 kilobits por segundo, duas décadas depois esse número aumentou quase dez vezes, derivado não apenas de um maior número de usuários conectados, mas também de um maior volume no universo de dados sendo transmitidos. Com isso em mente, a AMD compartilha quatro tendências que moldarão o futuro da indústria de telecomunicações:

  1. Ambientes de rede diversos em coexistência

A conectividade evoluiu adicionando links móveis ao ecossistema de redes fixas. Dentro desse espectro, as novas gerações de conectividade vêm aperfeiçoando a navegação sem fio para proporcionar maior agilidade no download de dados. Uma das grandes promessas é o 5G, que deve atingir 18% de adoção nas redes neste ano.

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Para a infraestrutura de rede, isso significa implantar diferentes protocolos e padrões de conectividade, gerenciar o acesso para dispositivos mais antigos e fornecer experiências ideais para equipamentos mais novos que podem aproveitar as novas gerações de redes, o que implica em maior escalabilidade de TI, gerando uma gestão diversificada que permite garantir o acesso independentemente do ponto de origem da conexão.

  1. Ecossistema de dispositivos em constante expansão

Atualmente, estima-se que 86,9% da população mundial possua um smartphone. Além dos equipamentos de uso pessoal, o número de conexões também aumentou com a implantação de sensores e dispositivos inteligentes, a chamada Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês).

Essa situação faz com que os provedores de serviços tenham arquiteturas elásticas e de baixa latência que possam suportar picos de demanda sem afetar a disponibilidade de informações ou estender os tempos de resposta.

  1. Segurança

Com a adoção de sistemas virtuais, o perímetro de proteção fica desfocado, exigindo recursos avançados de segurança. Com a massificação das estratégias de digitalização, grande parte das organizações mudou parcial ou totalmente seus processos para plataformas, serviços e tecnologias em nuvem, no entanto, durante o último ano, foi relatado que cerca de 80% das empresas experimentaram pelo menos um incidente de segurança na nuvem.

Com esse crescimento na demanda por recursos de nuvem, os sistemas modernos precisam de soluções integradas de detecção e mitigação, com recursos de defesa em camadas, incluindo firmware, hardware e software, minimizando assim o risco latente.

  1. Conectividade sustentável

Reduzir o impacto ambiental tornou-se uma prioridade para empresas de todos os setores, e as organizações de telecomunicações não são exceção. Estima-se que esta indústria represente entre 3% e 4% das emissões globais de carbono, portanto tomar medidas de produção responsável e de conservação ambiental é cada vez mais urgente.

Diante desse cenário, um fator fundamental para minimizar essa situação está no consumo de energia, principalmente na infraestrutura dos data centers que suportam as redes de comunicação que concentram cerca de 1% dos gastos globais com eletricidade. Para tal, é fundamental apostar em hardware com menor consumo e maior eficiência energética, permitindo reduzir significativamente o impacto ambiental.

De olho nessas 4 tendências, os Processadores AMD EPYC garantem a eficiência, disponibilidade e resiliência das redes necessárias que possibilitam novas e melhores experiências de conectividade para os usuários. Ao mesmo tempo, os sistemas de telecomunicações podem se beneficiar de tecnologias como AMD Infinity Guard, que oferece soluções de proteção para proteger as empresas contra ataques internos e externos, mantendo as informações seguras e criptografadas dos dados que trafegam por suas redes.

Fonte: Edelman

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4 benefícios da Inovação tecnológica para as empresas

O mundo se transforma constantemente e, com isso, as empresas precisam se atualizar para acompanhar o ritmo. Tecnologia e inovação se fazem presentes em tudo o que consumimos: medicina, estudos, redes sociais, lazer etc. No ambiente corporativo não seria diferente.

Para Ricardo Bruno, diretor de inovação e transformação digital da SIS Innov & Tech, empresa de consultoria estratégica de inovação e transformação digital, “esse processo é chamado de Inovação Tecnológica e melhora processos operacionais, produtivos e financeiros, auxiliando no crescimento do negócio”.

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Para quem deseja conhecer melhor o processo, o executivo separou alguns benefícios. Confira abaixo:

  • Redução de custos: quando acontece aplicação de inovação e tecnologia nas empresas, os impactos no orçamento e na lucratividade são sentidos diretamente. Em curto prazo, por exemplo, é possível perceber redução de gastos com problemas, manutenções e softwares sem utilidades. “Isso acontece porque, normalmente, as inovações tecnológicas têm como objetivo a redução de custos inúteis, a implantação de recursos que evitam erros ao decorrer dos dias e a otimização e melhor performance dos colaboradores”, diz Ricardo.
  •  Ganho de produtividade: o aumento da produtividade dos colaboradores também é uma das finalidades da Inovação Tecnológica. É possível automatizar o trabalho de forma que eles utilizem suas habilidades e seus conhecimentos para atividades criativas e não percam tempo em atividades que podem ser simplificadas – permitindo que o colaborador foque no que realmente importa. A maioria das implementações inovadoras na área da tecnologia automatiza processos e evita que funcionários tenham que realizar atividades repetitivas, sujeitas a erros. “A mão de obra é utilizada em setores mais estratégicos da empresa, nos quais a cognição, o raciocínio e a sensibilidade, habilidades essas impossíveis, até o momento, para as máquinas, são diferenciais”, afirma Ricardo.

A Inovação Tecnológica também implementa novos regimes de produção, podendo operar em maiores períodos, o que reduz burocracias, diminui consumo de papel, por exemplo, e agiliza processos administrativos.

  • Novos negócios: um exemplo bem comum e que se intensificou no período da pandemia é a implantação do e-commerce. Um negócio que adota esse modelo passa a vender também pela internet e não apenas em lojas físicas. Assim, esse empreendimento amplia o seu leque de possibilidades. Outro ponto de destaque é a expansão territorial já que ao migrar para o online, o empreendedor passa a atender outras regiões, podendo atingir até mesmo outros países. 
  • Reputação: O uso de inovação tecnológica também tem como vantagem a imagem positiva que traz para a empresa, podendo ser utilizada como um argumento para vender mais, fechar mais contratos ou melhorar a reputação da empresa. A transformação digital é uma realidade e ficar de fora dela faz com que a sua empresa seja vista como ultrapassada, abrindo margem para que seus concorrentes se destaquem no mercado. 

Fonte: Nova PR

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