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Mulheres na Tecnologia: o que você tem a ver com isso?

Apesar das oportunidades e do crescimento do setor, ainda é baixa a representatividade das mulheres no mercado de trabalho e, consequentemente, no mercado de Tecnologia. O desafio é ainda maior para as mulheres que também são mães. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) do IBGE, as mulheres representam somente  20% dos profissionais que atuam em Tecnologia da Informação (TI). 

Ouvimos essa constatação em vários fóruns diferentes, em artigos do LinkedIn e em outros meios. Porém, o quanto nos sensibilizamos por essa causa? Ou melhor, o quanto entendemos o que significa essa informação e o impacto no mercado de trabalho ou na sociedade?

Fato é que, a grande maioria das pessoas desconhecem os grandes feitos tecnológicos realizados por mulheres da nossa história. O primeiro algoritmo a ser processado em uma máquina foi escrito por uma mulher, Ada Lovelace, em meados do século 19. Grace Hopper liderou a equipe que criou o primeiro compilador para linguagem de programação chamado Cobol e Hedy Lamarr inventou o sistema que serviu de base para os telefones celulares. 

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Além disso, se em 1962 o homem colocou o pé na lua, deve-se a Katherine Johnson, que calculou equações complexas para garantir que a missão ocorresse em segurança. E como as grandes mulheres da computação, existem milhares de outras com feitos extraordinários! A dicotomia então, é de um lado haver mulheres precursoras dos grandes feitos tecnológicos, e de outro um cenário desequilibrado de oportunidades entre gêneros.

Talvez, a resposta esteja mais na falta de compromisso das pessoas com o tema do que propriamente na ausência de iniciativas corporativas. Uma pesquisa realizada pela Organização não Governamental (ONG), Plan International Brasil, mostrou que mais de 80% das meninas entrevistadas entre 6 e 14 anos já possuem atribuições domésticas como lavar louça, arrumar a cama, limpar a casa. Enquanto isso, apenas cerca de 12% dos meninos se envolvem nessas atividades.

Para a pesquisadora da London School of Economics, Joanna Burigo, existe a determinação dos valores compartilhados por mulheres e homens e dentro dessa construção não há naturalização de que a mulher pertença ao campo das ciências. Ao contrário disso, as mulheres são associadas ao universo reprodutivo e aos cuidados com os outros e os estereótipos culturais moldam as escolhas femininas.

Outra pesquisa realizada pela PNAD revelou que 79% das mulheres que ingressam em graduações relacionadas a área de Tecnologia da Informação abandonam a faculdade ainda no primeiro ano. A escassez feminina nessas áreas é refletida na falta de profissionais no mercado de trabalho.

Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa McKinsey afirmou que a baixa presença feminina no mercado de trabalho de tecnologia é fator limitante ao crescimento econômico. Afinal, não se pode mudar o mundo com menos da metade da população. Escola, família e sociedade devem atuar juntas para estimular o interesse das mulheres nas exatas. A questão aqui é construir um mundo melhor para todos os gêneros.

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Além disso, estudos revelam que existem habilidades mais proeminentes nas mulheres, como a resiliência e a capacidade de atuar com multitarefas, o que faz diferença no dia a dia corporativo.

São diversas as iniciativas de empresas engajadas em aumentar a representatividade feminina na tecnologia, através de cursos, ONGs, grupos, projetos e muitas outras oportunidades voltadas para formar e incluir mulheres. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em 2020 a atuação feminina no setor saiu de 27,9 mil para 44,5 mil, um crescimento de 60%. 

Entretanto, enquanto não entendermos que somos todos responsáveis por essa inclusão, levaremos anos para mudar essa realidade.

Então, o que temos a ver com isso?

Temos o poder de incentivar nossas filhas, sobrinhas, vizinhas a participar dessas iniciativas. Podemos apresentar as possibilidades, estimular o estudo e o engajamento das nossas crianças e adolescentes na área de tecnologia. Entender a relevância e a importância dessa causa e passar adiante também pode contribuir. Essa é a nossa responsabilidade.

Fonte: AP Digital Services

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Brasil leva startups de soluções de energia limpa para a COP 27

Davi Bertoncello, CEO da Tupinambá Energia e Pedro De Conti, COO, farão apresentação na COP 27 neste sábado (11/11)

O Brasil vai participar da COP 27, conferência do clima das Nações Unidas, que acontece entre os dias 6 e 18 de novembro no Egito, com uma delegação organizada pela InvestSP, BrazilLAB, IdeiaGov e Cietec, acompanhada de duas startups que desenvolvem soluções de energia limpa, a Tupinambá Energia e a Lemobs.

Escolhida dentro do programa Global Scale-Up Programme, iniciativa da organização internacional The CivTech Alliance, iniciativa mundial de aceleração de empresas, a Tupinambá Energia está entre 15 startups selecionadas em 10 países para apresentar suas soluções que podem atuar contra os efeitos das mudanças climáticas.

No dia 11 de novembro, os fundadores da Tupinambá, Davi Bertoncello e Pedro De Conti, estarão na Green Zone da COP27 apresentando as soluções da empresa que podem ajudar a acelerar a transição da matriz energética veicular e mitigar a emissão de gases de efeito estufa. A tecnologia da Tupinambá é altamente escalável e pode contribuir para que carregar um carro elétrico seja a experiência mais simples possível, o que endereça uma das principais barreiras de entrada nesse mercado: a rede de recarga.

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De acordo com Pedro De Conti, cofundador e COO da Tupinambá, a empresa desenvolveu uma tecnologia própria com um time de desenvolvedores de diferentes regiões do Brasil. “Temos orgulho em dizer que nossa solução oferece o mesmo padrão dos melhores softwares dos mercados americano e europeu, com diferenciais exclusivos inspirados na realidade brasileira. Nosso foco é oferecer a melhor experiência para o usuário, criando uma rede de recarga conectada que pode acelerar a adoção da eletromobilidade no Brasil e no mundo”, afirma.

Substituir o uso de combustíveis fósseis por fontes de energia limpa e renovável como a usada em veículos elétricos é uma das maiores apostas para reduzir a emissão de CO2 e ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Essa é uma das pautas que a Tupinambá quer discutir e amplificar na COP27, visando estabelecer novas parcerias internacionais para aumentar seu impacto ambiental, além de reforçar seu compromisso com os povos da floresta e indígenas. 

Para isso, além de compartilhar suas soluções com o mundo, um dos focos da Tupinambá na COP27 será buscar novas conexões com organizações, empresas, investidores e lideranças climáticas. “Acreditamos num futuro em que a mobilidade elétrica vai zerar a emissão de gases de efeito estufa no transporte, curando nosso planeta e nossa saúde que tanto sofre com o CO2 na atmosfera. E temos a certeza de que esta escolha vai ser boa para o mundo e para nossa economia, que não pode mais prosperar com a lógica dos combustíveis fósseis”, conclui Davi Bertoncello, cofundador e CEO da Tupinambá.

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Sobre a Tupinambá Energia

Com menos de cinco anos de mercado, a Tupinambá Energia é a responsável por criar o primeiro aplicativo brasileiro de interligação de pontos de eletroabastecimento do país. A proposta primária da empresa é elevar o patamar de infraestrutura do segmento de carros elétricos para níveis compatíveis com os mercados mais maduros como Noruega, Estados Unidos e China criando uma nova camada de serviços e possibilidades relacionadas a eletrificação veicular.

Security Lead da AWS: “A segurança é uma questão de qualidade e deve estar enraizada na cultura organizacional”

Em reunião do CISO Forum Brazil 2022, Marcello Zillo diz que até as empresas mais tradicionais já compreenderam que não se trata de uma questão de adotar a nuvem ou não, mas sim, de quando

As empresas procuram por agilidade, pois estão buscando por um processo de transformação digital, e a nuvem é um pilar fundamental para trazer agilidade, independência e criação de novos produtos e serviços. Além disso, muitas dessas empresas também querem reduzir custo, aumentar a segurança, a resiliência e a escala. Isso foi o que explicou Marcello Zillo, Latam Security Lead da AWS, em reunião de líderes do CISO Forum Brazil 2022.

“Quando falamos em empresas que têm uma certa resistência, o que percebemos no mundo todo, é que as mais tradicionais já entenderam que não é uma questão de adotar a nuvem ou não, e sim, quando adotar”, disse o especialista da AWS, reforçando a necessidade da adoção de metodologias e ferramentas mais ágeis nos dias de hoje. Para ele, a segurança é uma questão de qualidade e deve estar enraizada na cultura organizacional. “Deve ser uma prioridade Top-Down e o time deve criar mecanismos para que a segurança seja fácil, transparente e presente no dia a dia de todos os colaboradores”.

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De acordo com Zillo, a Amazon e a AWS trabalham em um modelo chamado Two Pizza Teams – times pequenos formados por até 12 pessoas, que são donos dos produtos e serviços ou também donos de funcionalidades de produtos. Cada um deles tem autonomia de decisão, com o objetivo de trazer agilidade e independência no processo de criação de novas tecnologias e inovação. “Os Two Pizza Teams – times responsáveis pelo serviço e pelas funcionalidades de todos os serviços que a gente oferece – possuem KPI de segurança e foram criados com o objetivo de permitir agilidade e segurança ao mesmo tempo, de forma descentralizada”, explicou.

Zillo ainda explicou que os times têm dependência para criar mecanismos de segurança que podem ser compartilhados entre os Two Pizza Teams, e isso faz com que a experiência dos builders – pessoas que constroem soluções – seja melhor. No entanto, o especialista da AWS ressaltou que ainda existem padrões de segurança que precisam ser adotados nas empresas.

Desde 2006, quando a AWS foi criada, já estava claro que o modelo tradicional de segurança não funcionaria. Por isso, foi desenvolvido um programa chamado AWS Guardians, com o objetivo de não só descentralizar a segurança, mas também dar conhecimento de segurança para pessoas dentro de cada um dos Two Pizza Teams e de cada um dos times de serviço. A implantação desse novo modelo resultou em mais de 2 mil engenheiros de softwares capacitados e habilitados como AWS Guardians.

“Essas pessoas formam um time virtual de segurança, mas eles não reportam para o CISO e nem diretamente para a estrutura de segurança. No entanto, eles são os SME (Subject Matter Expert), dentro daquele time, dentro daquele TPT, responsáveis por segurança e parte deste programa Guardians – que tem como finalidade ensinar esses engenheiros a pensar em segurança, não só no ponto de vista de aplicação, mas também do ponto de vista de mapear as ameaças”, complementou Marcello, cintando ainda que houve uma redução drástica no começo, no volume de findings e da redução do tempo de correções de segurança em cada um dos produtos e serviços que têm os TPT.

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O especialista da AWS disse que um dos segredos é capacitar os Guardians, com conhecimento de Cloud Security. Assim é possível disseminar conhecimento, ganhar escala e conseguir mais pessoas empenhadas na comunidade. Para isso, existem pilares de modernização da segurança. O primeiro deles é a otimização, que vai depender do entendimento de quais serviços você está utilizando e qual a sua responsabilidade de segurança naquele serviço. O segundo é a automatização, que, de acordo com o especialista, não existe modernização da segurança com foco em nuvem sem automatização. Por último, mas não menos importante, o desenvolvimento dos builders, bem como métricas para acompanhamento da evolução do modelo.

No mais, Marcello Zillo ressalta que atra através de mecanismos de automação, uso de APIs e recursos Cloud é possível criar uma imagem segura na nuvem e disponibilizar uma imagem do sistema operacional segura para os desenvolvedores.

Fonte: Mondoni Press

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Prime Control é reconhecida pela TGT Consult e ISG Provider Lens™ como uma das melhores empresas fornecedoras de tecnologia de 2022

A empresa brasileira se destacou entre grandes globais presentes no mercado brasileiro; cerimônia vai entregar 105 prêmios para 37 empresas atuantes em diferentes segmentos de tecnologia no país

O ISG Provider Lens™ Awards Ceremony, evento global que reconhece as companhias líderes no mercado de fornecimento de serviços de tecnologia, terá sua edição nacional realizada no próximo dia 08 de novembro, no Hotel Renaissance, em São Paulo. A cerimônia promete reunir e premiar empresas líderes em diferentes segmentos da tecnologia. A TGT Consult é a empresa responsável pela realização e promoção dos estudos ISG Provider Lens™ no Brasil. 

Nesta edição, serão entregues um total de 105 prêmios. A Prime Control, empresa brasileira especializada em testes e qualidade de software, foi apontada pelo último relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen ADM Services 2022 para o Brasil como líder no quadrante de testes contínuos. De acordo com o relatório, a classificação como líder indica que a empresa tem uma presença forte no mercado, estabilidade competitiva e representa força inovadora. 

O quadrante de testes contínuos mostra um crescimento médio que é superior aos demais quadrantes do estudo. Líder pela segunda vez consecutiva no quadrante de testes contínuos, a Prime Control se distanciou dos seus concorrentes, em uma posição que demonstra que a empresa está focada na visão de estar entre as maiores empresas de testes contínuos e qualidade do mercado.

Desde 2018, quando os relatórios passaram a ser realizados também no mercado brasileiro, a companhia vem observando um forte crescimento de empresas nacionais no fornecimento de serviços de tecnologia. Omar Tabach, sócio-diretor da TGT Consult, diz que o objetivo dos estudos era melhorar a qualidade dos serviços dos fornecedores de tecnologia do Brasil, utilizando as comparações das melhores práticas, comparando as empresas entre si e entre as melhores práticas mundiais. 

A parceria TGT e ISG, apenas em 2022, conduziu 18 pesquisas ISG Provider Lens™ focadas no mercado brasileiro, cobrindo um amplo espectro de serviços de TIC e centenas de fornecedores. Como parte do programa de pesquisas, a TGT e ISG premia fornecedores classificados como líderes e Rising Stars de cada categoria em uma cerimônia oficial anualmente desde 2018. 

O evento contará também com a realização do primeiro ISG Provider Lens™ Insight Forum, no qual consultores e analistas da TGT Consult e ISG (Information Services Group (ISG) (Nasdaq: III) apresentarão tendências do mercado de serviços de TIC e do posicionamento de tais fornecedores, com informações oriundas das pesquisas ISG Provider Lens™ e das interações de consultoria com empresas clientes nos últimos 12 meses. 

LGPD: entenda como a logística pode garantir a segurança de dados dos consumidores

Grupo Intelipost reforça que ações protetivas vão além do investimento em tecnologias

Em vigor efetivo desde o segundo semestre de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) determina diretrizes rigorosas para a coleta, tratamento e armazenamento de dados pessoais. Desta forma, qualquer instituição que detém informações de clientes ou funcionários, é obrigada a protegê-los.

Neste cenário, empresas de logística que lidam diariamente com os dados que possibilitam a identificação de um indivíduo, precisam redobrar os cuidados e se atentar, primeiramente, aos locais nos quais os dados do consumidor final ficam expostos, como por exemplo, etiquetas.

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“Atualmente, as empresas podem usar a nota fiscal simplificada como etiqueta, porém, muitas corporações disponibilizam, neste documento, dados desnecessários para o processo de entrega, como, por exemplo, o CPF do consumidor. Nesse sentido, o varejista pode reduzir ao máximo as informações, ocultando dígitos de números de documento e informando apenas a categoria dos produtos contidos no embrulho”, explica Stefan Rehm, CSO do Grupo Intelipost. 

Neste aspecto, o investimento em tecnologias de gestão, que entendem que os dados são sensíveis e reduzem ou mascaram essas informações, são de grande valia para as empresas de logística.

Em relação às tecnologias, há outras medidas que as corporações do  segmento devem adotar para garantir a segurança da informação para clientes e consumidores finais. “É necessário que haja treinamentos específicos para as pessoas que operam os dados, além de estabelecimento de medidas preventivas como, por exemplo, a avaliação de consultorias, testes de segurança de sistema e claro, dispor de certificações existentes no mercado”, comenta Rehm. 

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Para o executivo, além de um DPO (Data Protection Officer) – profissional encarregado pela comunicação entre a instituição, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) – as empresas de logística precisam dispor de no mínimo um colaborador operacional para acompanhar de perto a gestão de dados gerados. 

A empresa inclusive foi uma das primeiras do setor em que atua a obter a certificação ISO27001, que é a referência Internacional para a gestão da Segurança da informação. Vale ressaltar que as empresas que não atuam de acordo com a LGPD, estão expostas ao risco de serem penalizadas por meio de aplicações de multas, instauração de inquéritos administrativos e obrigatoriedade de bloqueio ou exclusão de dados.

Fonte: NR7

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Microsoft lança desafio na Campus Party Brasil 2022

Empresa irá realizar três dias de hackathon, que dará direito a três vagas na final Brasil da Imagine Cup, maior competição de tecnologia do mundo

A Microsoft marca presença na Campus Party Brasil 2022, que acontece entre os dias 11 e 15 de novembro. Além do stand com ativações para o público, os campuseiros terão a oportunidade de assistir a palestras com os principais executivos da Microsoft, incluindo Tânia Cosentinho, presidente da Microsoft Brasil, e Fabio Hara, gerente de Marketing para audiência de Professional Developers na Microsoft. A empresa também irá promover o Hackathon Imagine Cup Desafio Microsoft, que acontecerá entre os dias 12 e 14, e terá, entre os prêmios, três vagas garantidas para a final da etapa Brasil da Imagine Cup, a maior competição de tecnologia do mundo, promovida pela Microsoft.  

A Campus Party Brasil é o principal festival de tecnologia realizado globalmente, que promove uma experiência tecnológica em internet das coisas, blockchain, cultura marker, educação e empreendedorismo. “Ampliar o acesso à educação digital, estimular o empreendedorismo e promover a diversidade e inclusão fazem parte da estratégia da Microsoft para apoiar o desenvolvimento econômico sustentável do Brasil”, afirmou Vera Cabral, diretora de Skilling-Educação da Microsoft Brasil. “O país enfrenta um gap enorme de formação de mão de obra qualificada para atuar em setores estratégicos como tecnologia da informação e engenharias, entre outros. Eventos como a Campus Party são essenciais para ajudar a engajar as novas gerações no universo da tecnologia e da inovação e incentivá-los a ingressar nas carreiras de ciência, tecnologia, engenharia e matemática”, completou a executiva.  

Durante todos os dias do evento os especialistas da Microsoft estarão no stand, em uma área aberta ao público, para conversar e engajar com a audiência. No dia 12, às 15h25, Tânia Cosentino, presidente da Microsoft Brasil, irá ministrar uma palestra para os campuseiros no palco principal “What Is Next”. Tânia falará sobre iniciativas da Microsoft focadas em capacitação e recapacitação profissional, carreiras nas áreas de tecnologia, além de insight e reflexões sobre o futuro do trabalho. Já no dia 13, Fabio Hara, gerente de Marketing para audiência de Professional Developers da Microsoft, estará no palco Git Arena, conversando com os participantes sobre a Azure, solução de nuvem da Microsoft.  

Entre os dias 12 e 14, a Microsoft irá promover o Hackathon Imagine Cup Desafio Microsoft, a maior competição estudantil de tecnologia do mundo.  Desde a criação da Imagine Cup, em 2003, mais de 2 milhões de estudantes de 163 países desenvolveram projetos inovadores com o apoio de tecnologias da Microsoft. Entre eles mais de 200 mil brasileiros já participaram do torneio. 

Este ano, a competição acontece em três rodadas. Os estudantes participantes da Campus Party terão a chance de concorrer a três vagas direto para a final Brasil. Para isso eles deverão participar do Hackathon proposto pela Microsoft no evento, e os três melhores projetos estarão automaticamente inscritos na final nacional do Imagine Cup. Os estudantes interessados em participar dessa premiação terão até o dia 12 de novembro, antes do início do Hackathon, para se inscrever para a Imagine Cup, no link: inscreva-se na Imagine Cup. O tema do desafio do Hackaton da Microsoft na Campus Party será “Educação –

Inovações que transformem a forma de aprender dos estudantes

A abertura do Hackathon será no dia 12, às 13h, quando também serão formadas as equipes. Os participantes contarão com o apoio de workshops e mentorias de especialistas da Microsoft durante todo o evento. 

Microsoft Imagine Cup 2023 

Há 21 anos a Microsoft promove a Imagine Cup, uma competição global de tecnologia entre estudantes do mundo todo, a partir dos 16 anos, que estejam matriculados no Ensino Médio, Técnico ou Superior. As inscrições para a próxima edição já estão abertas por meio do site, e vão até 15 de janeiro. Sob tema “Todo estudante por ser um empreendedor”, a empresa irá premiar as propostas de tecnologias mais inovadoras, desenvolvidas por estudantes para resolver problemas ligados a quatro temas: Meio Ambiente, Saúde, Educação e Estilo de Vida. Além do prêmio em dinheiro, os participantes contarão com apoio dos mentores do Microsoft Startups e terão a oportunidade de participar do Founders Hub.  

Equipes, de até quatro pessoas, deverão desenvolver projetos baseados em quatro temas centrais: Terra, focado em soluções para preservação ambiental, agricultura e tecnologia verde; Educação, com propostas inovadoras para transformar a educação e a troca de conhecimento global; Saúde, com mapeamento de problemas para novos tratamentos para facilitar diagnósticos e redução de custos; e Estilo de Vida, com ideias inovadoras que irão transformar a forma como nos divertimos, jogamos e vivemos. Uma vez inscritas, as ideias serão avaliadas e selecionados os finalistas em cada uma das quatro categorias. A competição acontece em três rodadas, online e presenciais, a depender da região, e os finalistas de cada categoria serão selecionados nas semifinais online e passam para as Finais Mundiais, que acontecerão em maio, no formato online.  

Ao se inscrever, os estudantes passam a ter acesso a uma comunidade virtual no Discord, entram para o Microsoft Startups e Founders Hub, uma plataforma criada para apoiar as pessoas com ideais de empreendimento a lidar com os desafios mais comuns enfrentados pelas startups. Dessa forma eles contam com o apoio e mentoria dos especialistas da Microsoft, se conectam com fundadores veteranos do setor e tem acesso a treinamentos. 

Hackathon Imagine Cup Desafio Microsoft 

Data: 12/11 às 13h até 14/11 

Local: Espaço Microsoft 

InscriçõesSite do Imagine Cup 

Fonte: Edelman

“Quem acha que tecnologia resolve problemas de cibersegurança, não entendeu o problema e nem a tecnologia”, diz expert da Accenture em CISO Forum Brazil

“Quem acha que tecnologia resolve problemas de cibersegurança, não entendeu o problema e nem a tecnologia”, diz expert da Accenture em CISO Forum Brazil

O vazamento de dados pode trazer diversos problemas para uma organização. Com apenas uma ação rápida de cibercriminosos, o prejuízo torna-se enorme. Para entender um pouco mais sobre a anatomia desses ataques, André Fleury, Cyber Lead da Accenture para a América Latina, traz exemplos utilizados por ele e sua equipe para mitigar as ameaças e impedir danos irreparáveis durante uma apresentação exclusiva no CISO Forum Brazil 2022, evento de cibersegurança online que reuniu importantes experts da área.

“Quanto mais tecnologia, maior a superfície de ataque. Cada vez que eu invisto em transformação digital, desenvolvo aplicativos, aumentando a minha infraestrutura ou a quantidade de aplicativos conectados, eu estou criando vulnerabilidade”, exemplifica o especialista. “Se você acha que tecnologia resolve o problema de segurança, você não entendeu nem os problemas e nem a tecnologia”.

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Com o que é necessário comparar para saber se há ou não investimento o suficiente? Qual é o benchmark e como está o investimento? Há maturidade ou não para resistir à grande jogada de ataque, para conquistar uma maior resiliência? Essas são algumas das perguntas mais frequentes por parte das empresas, como aponta André Fleury. No entanto, segundo ele, geralmente elas são abordadas de uma maneira equivocada. “As empresas não devem se comparar com os concorrentes, pois a escala e a ameaça do ataque são globais”.  

André faz uma relação com um comportamento do passado. O especialista relembra que antigamente as pessoas trancavam seus carros com base no carro ao lado – se ele não tivesse tranca, seria um alvo mais fácil para os ladrões e, assim, o seu estaria mais protegido, pois o carro desatracado é um alvo mais fácil. No entanto, hoje essa comparação é global. “Se eu quero fazer um ataque ao setor financeiro e sou um adversário especializado nisso, eu posso atingir uma empresa alemã, ou até no Chile, com base em qual será mais fácil. A distância física não me impede em nada”, exemplifica Fleury.

De acordo com ele, o mundo se encontra em uma era pós vazamento de dados e de fácil acesso à venda dessas informações. Dessa forma, a segurança planejada, o mecanismo de defesa e a resiliência cibernética que está sendo desenhada para a companhia, deve partir do pressuposto que os dados já foram vazados. “Se alguém quiser, consegue ter acesso a todas as informações necessárias para criar um perfil e trabalhar a engenharia social em cima desse perfil”, afirma André.

De acordo com dados da empresa especializada em privacidade, a Surfshark, 286 mil pessoas tiveram suas informações vazadas e, com isso, o Brasil ficou em 12º lugar entre os países que mais contabilizaram episódios de exposição de dados no primeiro trimestre de 2022. Os vazamentos revelaram endereços de e-mail, senhas, números telefônicos, documentos e outras informações.

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Como uma forma de demostrar de forma prática qual é o impacto da compra e venda de dados vazados, o time de André Fleury utilizou informações como o seu nome. “Com apenas o meu nome e a placa do meu carro, minha equipe conseguiu, em poucos minutos, informações importantes sobre mim como, por exemplo, trajetos que eu havia feito na última semana, documentos pessoais e até mesmo de pessoas próximas”.

André declara também que, ao contrário do que as pessoas imaginam, a segurança é benéfica para os avanços na adoção de tecnologias: “Precisamos mudar um pouco esse mindset de que a segurança está atrapalhando a inovação tecnológica. Pelo contrário, poderia estar ajudando a manter o mesmo ritmo de inovação e crescimento, mas de uma forma segura. O ideal é olhar para a ameaça e, com base nisso, fazer um planejamento da defesa”, finaliza o especialista.

Fonte: Mondoni Press

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Prime Control é líder em testes contínuos pelo segundo ano consecutivo, diz estudo ISG Provider Lens™

Com clientes como Azul e Renner, empresa investe em implementação de soluções aceleradoras e tem crescimento de mais de 30% no último ano

A Prime Control, empresa brasileira especializada em testes e qualidade de software, foi apontada pelo último relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen ADM Services 2022 para o Brasil como líder no quadrante de testes contínuos. A pesquisa, divulgada no Brasil pela TGT Consult, foca no mercado nacional de tecnologia e traz um estudo profundo, realizado por analistas reconhecidos pela imparcialidade e sólidas experiências no mercado. A ISG utiliza globalmente o mesmo método para a avaliação. 

De acordo com o relatório, a classificação como líder indica que a empresa tem produtos e uma oferta de serviços abrangentes, além de uma presença forte no mercado. Os líderes também representam força inovadora e estabilidade competitiva. Líder pela segunda vez consecutiva no quadrante de testes contínuos, a Prime Control agora se distancia dos seus concorrentes. Para o CEO, Everton Arantes, essa classificação demonstra que a empresa está focada na visão de estar entre as maiores empresas de testes contínuos e qualidade do mercado. 

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A pesquisa indica que os prestadores de serviços da categoria estão desenvolvendo ferramentas de aceleração para reutilizar seus conhecimentos e dimensionar seus negócios. “Nos últimos anos, estamos investindo em implementar soluções aceleradoras que nos permitam entregar os nossos serviços para os clientes com mais velocidade e diferenciais. Essas soluções agilizam a entrega dos nossos serviços e, com isso, nós mostramos produtividade e uma performance diferenciada. Assim, conseguimos atender o cliente no tempo e com a qualidade que ele precisa, para que ele possa atender o cliente dele na velocidade e com a qualidade necessária”, destaca o CEO. 

O quadrante de testes contínuos mostra um crescimento médio que é superior aos demais quadrantes do estudo. A Prime Control obteve um crescimento superior a 30% nos últimos 12 meses e hoje conta com grandes nomes na cartela de clientes, como a Azul Linhas Aéreas e a Lojas Renner. “Nós mostramos para esses clientes que somos uma empresa preparada para lidar com ambientes de alta complexidade, garantindo que a experiência do usuário seja positiva. Para nós, a qualidade deve ser priorizada acima de tudo para que os resultados aconteçam”, ressalta Everton. 

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Para manter a qualidade, a Prime Control tem investido em conquistar talentos e manter um time altamente capacitado. Além disso, a empresa investe em uma área de pesquisa e desenvolvimento bem consolidada, que tem como foco principal entregar o serviço de forma ágil, automatizada e com qualidade. Segundo o CEO, manter a inovação como característica organizacional é essencial. “A gente vem fazendo com que o time seja capacitado no que tem de mais moderno em relação à qualidade de software. Dessa maneira, conseguimos entregar inovação para o cliente, esse é o nosso diferencial e o que nos faz agregar valor”, afirma. 

“Além de entregar o serviço do dia a dia e cumprir os resultados esperados, mostramos para o cliente com muita transparência tudo o que está acontecendo e como promovemos a qualidade”, destaca Everton. Ele explica que, fora esses procedimentos que são rotineiros, a Prime Control tem como meta para este ano entregar todo trimestre uma inovação de valor para cada um dos clientes. Dessa forma, a empresa garante posição na linha de frente, gerando valor para o negócio e não só entregando serviços da forma tradicional. Para o CEO, essa visão é o que faz com que a Prime Control cresça e se mantenha como líder no mercado de testes contínuos.

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Mercado de trabalho para profissionais de liderança em tecnologia nunca esteve tão aquecido

De um lado, salários acima da média do mercado, oportunidades de trabalho remoto e no exterior e muitas vagas disponíveis. De outro, um gap gigantesco de profissionais qualificados para assumir cargos de gestão

Diversos números indicam a grande importância que as empresas brasileiras dão à tecnologia. Três em cada quatro empresários consideram tais investimentos estratégicos para o futuro de suas organizações. Com isso, o mercado de tecnologia no Brasil se consolida como um dos mais aquecidos do mundo. De acordo com pesquisa do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (FGVcia), até o fim deste ano serão investidos mais de R$ 345 bilhões na área. Dados demonstram, ainda, que o setor de tecnologia tende a crescer cerca de 12% ao ano, porcentagem que, automaticamente, será responsável pelo aumento do número de vagas de emprego e por incrementos nos salários. No entanto, mesmo com tamanha relevância, o segmento carece de mão de obra qualificada. Por quê?

Segundo o Engineering Tech Manager na Nubank e professor Odair Bonin, a resposta está em um apagão de talentos em tech, especialmente lideranças. “Existem muitas pessoas qualificadas, mas em níveis táticos; em cargos C-level, é impressionante como é escassa a mão de obra”, avalia o especialista, que exemplifica com dados de mercado sobre a faixa salarial desses profissionais demandados: um gerente de tecnologia, por exemplo, possui vencimentos mensais que chegam a R$ 32 mil. Desenvolvedores seniores não ganham menos de R$ 13 mil/mês. Até mesmo recrutadores especialistas na área possuem salários que beiram os R$ 10 mil. O professor é um dos especialistas que integram a relação de grade da pós-graduação nada tradicional em Liderança e Gestão em Tecnologia que a escola de negócios Conquer acaba de lançar.

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De acordo com ele, especialmente lideranças em tecnologia são muito valorizadas, porque são esses profissionais que conduzem toda a transformação cultural dentro das organizações. “Ocupar essas vagas não acontece da noite para o dia, mas é completamente possível iniciar a trajetória para liderança em tecnologia. O que vemos hoje é, de um lado, salários acima da média do mercado, oportunidades de trabalho remoto e no exterior e muitas vagas disponíveis. De outro, um gap gigantesco de profissionais qualificados para assumir cargos de gestão”, analisa.

O problema é tão sério que, segundo a consultoria de recrutamento Michael Page, oito em cada dez profissionais pedem demissão por causa da liderança. 530 mil das cerca de 800 mil vagas não são preenchidas no mercado brasileiro por falta de profissionais qualificados, especialmente de liderança, alerta um report do FGVcia. “Em termos comparativos, o Brasil forma apenas um profissional de TI para cada 11 administradores ou advogados. Já na Índia, a relação é de um para cada três. Nos EUA, um a cada cinco. A única solução para preencher essas vagas é formação, investimento na carreira e foco em resultados”, avalia o especialista.

Fonte: RPMA

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ABINC anuncia vencedores do Prêmio IoT 2022

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A premiação busca apoiar iniciativas que estimulem o uso da Internet das Coisas em diversas áreas da sociedade. As categorias premiadas são estudantes, startups, empresas consolidadas e soluções para governos/infraestrutura

A Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) anunciou, nesta quinta-feira, 20, os vencedores do Prêmio IoT 2022. A premiação realizada durante o Futurecom 2022 visou reconhecer as melhores iniciativas que estimularam o uso da IoT em diversas áreas da sociedade, com foco em obter ganhos de produtividade, eficiência e redução de custos em seus negócios e operações. 

“O reconhecimento tem como propósito incentivar a divulgação de soluções desse ecossistema, bem como apoiar aqueles que desenvolvem tecnologias e aplicações para o mercado e promover a divulgação de casos reais e resultados”, explica Paulo Spaccaquerche, presidente da ABINC. 

Neste ano, as instituições premiadas são: a Universidade de Fortaleza (Unifor) na categoria Estudantes; a GreenBug na categoria Startups; a CAS Tecnologia na categoria Empresas Consolidadas; e a Celepar (Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná). Também foram anunciadas duas iniciativas premiadas de 2021, sendo a Sigmais como a melhor iniciativa na categoria de Inovação; e a Laager na categoria de Melhoria Operacional. 

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Todas as categorias exigiram critérios para avaliação que vão desde a facilidade de aplicabilidade do projeto até o grau de inovação. De acordo com o presidente da ABINC, o regulamento da premiação foi modificado em relação aos anos anteriores. “O que diferenciou foi a ampliação das categorias, que passaram de duas para quatro. Buscamos expandir para dar maior enfoque à eficiência operacional e aos ganhos financeiros que as soluções de inovações apresentam”, ressalta.

Projetos que aplicam tecnologia de IoT para lidar com os desafios de negócios ou da sociedade em geral, no qual já tenham sido observados resultados efetivos pelos projetos, foram os principais pontos considerados nesta edição do prêmio. 

Todos os vencedores foram premiados com um ano de filiação na ABINC. Os vencedores da categoria ‘Estudantes’ passam a ter o direito de participar do comitê de escolha; e ‘Startups’ ganharão benefícios no valor de R$ 2 mil. Já ‘Empresas consolidadas’ e ‘Soluções para governo e infraestrutura’, passam a ser filiados na categoria Basic, no valor de R$ 5 mil, com todos os benefícios definidos. Além disso, os vencedores de todas as categorias ganharam dois ingressos full, no valor de mil euros, para o IoT World Congress, em Barcelona, que será realizado nos dias 31 de janeiro a 02 de fevereiro de 2023.

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Confira a lista dos premiados de 2022: 

Categoria ‘Estudantes’: Universidade de Fortaleza (Unifor).

Categoria ‘Startups’: Greenbug.

Categoria ‘Empresas consolidadas’: CAS Tecnologia.

Categoria ‘Soluções para governo e infraestrutura’: Celepar – Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná.

Confira a lista dos premiados de 2021: 

Categoria ‘Inovação’: Sigmais.

Categoria ‘Melhoria Operacional’: Laager.

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