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Maturidade digital: sua empresa preparada para atender os anseios dos clientes

* Por Rogério Perez

É inegável que, cada vez mais, a tecnologia influencia o comportamento, a rotina e os hábitos das pessoas. A escolha de uma refeição, por exemplo, tomou outras proporções. Hoje é possível escolher um restaurante no aplicativo do celular, fazer o pagamento online e receber o pedido em poucos minutos, com a vantagem de acompanhar a entrega em tempo real. Facilidades como estas tornam as tarefas diárias mais práticas e seguem o novo comportamento do consumidor.

Pesquisas de mercado mostram que clientes estão dispostos a gastar mais para comprar de empresas que proporcionem uma boa experiência. Isto é, não importa o valor do produto ou serviço, mas sim a qualidade do atendimento. E o que vem a ser um atendimento de qualidade? A resposta é: personalização, agilidade e empatia. Além de oferecer um serviço ou produto que a pessoa perceba que foi feito para ela e no menor tempo possível de resposta, é preciso se colocar no lugar do cliente e saber trazer para sua empresa a expectativa real sobre seu produto e / ou serviço. Isso vai ajudar a se centrar no cliente.

E mais um aspecto deve ser levado em conta: a combinação da tecnologia com o ser humano, para a melhor experiência. Foi uma lição trazida e reforçada pela pandemia que não oferece escapatória para nenhuma marca. E isso porque as pessoas se acostumaram a resolver seus problemas no mundo virtual! 

Leia também: Cibersegurança e a explosão das identidades não humanas

Mas como se diferenciar nesse mar de empresas oferecendo facilidades online que está a anos-luz de ser um oceano azul? A resposta: maturidade digital. 

Isso significa ter todas as tecnologias mais recentes a serviço do seu consumidor? Não. Significa apostar tudo no virtual? Não. Então deve ser ter apenas máquinas no atendimento, certo? Também não. 

A maturidade no mundo digital, como para nós seres humanos, é algo que se conquista com erros e acertos. Por isso, há níveis de maturidade, que são medidos pela capacidade de adaptação e utilização de tecnologias nas estratégias do negócio, bem como na geração de valor. Logo, empresas avessas à tecnologia, ou que adotam pouco ou nenhum processo digitalizado, estariam na Fase 1. Marcas que perceberam a importância da transformação digital e estão introduzindo a tecnologia em seus processos já firmam bases na Fase 2. O uso ativo de processos digitais e a integração das soluções tecnológicas às estratégias caracterizam a Fase 3. Empresas com modelo de negócio disruptivo, baseando-se completamente na tecnologia estão na Fase 4. Já no nível mais avançado, o 5, estão as organizações que lideram seu segmento de atuação com base na inovação.

Mas, voltando à pergunta original: Por que maturidade digital não significa adotar todas as tecnologias? A resposta é simples: porque nem todas as tecnologias serão substanciais para o negócio ou para a atender a expectativa dos  clientes e prospects. 

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Com isso quero dizer que antes de iniciar a jornada pelo campo digital, os gestores precisam estudar o público para entender seus anseios e preencher as lacunas da necessidade e do desejo, que levam inevitavelmente a algum consumo. E depois, de forma disruptiva, entender que tipo de experiência pode ser agregada a essa jornada. Mas estudar de verdade, não só onde vivem, em que faixa etária estão, ou qual é o grau de instrução. Só assim será possível entender quais tecnologias fazem sentido para o negócio e para as pessoas ligadas a ele, direta ou indiretamente, incluindo os consumidores. 

E se você ainda não tem na sua empresa uma cultura customer centric, deixo minha segunda dica: essa estratégia é urgente e indispensável para manter a competitividade no mercado e a proximidade com o seu público! Uma área dedicada a esse propósito (o sucesso do cliente) fará com que a sua marca se apoie no princípio de permanência e esteja presente em todas as fases da jornada, com vistas a uma etapa essencial: a busca por melhorias, escutar a Voz do Cliente, por mais que atualmente tudo esteja funcionando super bem. Lembre-se: é a equipe de CS que apoiará a empresa na criação de estratégias que miram na satisfação dos clientes e ajudam a melhorar suas métricas. 

É com esse olhar no consumidor que a sua empresa conseguirá, por exemplo, identificar se o público quer tudo no digital ou não e, por outro lado, se a estratégia faz sentido para o negócio. Um exemplo: redes varejistas que têm um e-commerce bastante desenvolvido têm apostado em lojas conceito (físicas) com experiências digitais de realidade virtual. 

Por outro lado, há empresas que usam pouca tecnologia, mas que com o olhar focado no cliente, conseguem atender as necessidades que eles buscam. É o caso, por exemplo, de um supermercado no interior de São Paulo que decidiu disponibilizar marmitas fresquinhas (e quentes!) feitas na loja bem na hora do almoço. Conveniência! E os clientes buscam cada vez mais por isso.

Então, quando combinamos maturidade digital com experiência, levar em consideração o ‘para quem?’ é fundamental. Haverá consumidores ávidos por tecnologia que exigirão das empresas uma maturidade nas Fases 4 e 5 para considerar que a experiência foi como esperada. Por outro lado, certos clientes buscarão um grau de amadurecimento digital menor, mas um excelente atendimento, que seja próximo, personalizado e resolva seus problemas. Por isso, conheça seu público para que ele seja atendido como você gostaria de ser (empatia!), no tempo desejado (agilidade!) e com resolução adequada (eficiência!), oferecendo a ele tudo o que for necessário e possível dentro da sua estratégia de negócio (conveniência!). E lembre-se: combinar pessoas e tecnologias levando em conta essas palavras-chave pode abrir grandes portas, incluindo as de maior reputação e engajamento. 

* Rogério Perez é CXO da Zenvia, plataforma que empodera as empresas para que criem experiências únicas de comunicação para seus clientes finais.

Fonte: RPMA Comunicação

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Cibersegurança e a explosão das identidades não humanas

Descobriu-se que mais da metade dos 154 tomadores de decisão norte-americanos de TI e segurança pesquisados para o relatório reconheceram que estavam lutando com identidades de máquinas, não pessoas, que estão se proliferando na nuvem.


*Por Rogério Soares

A explosão de identidades não humanas fez com que os tomadores de decisão se voltassem para novas ferramentas de gerenciamento de identidade e acesso para manter seus ambientes seguros. Essa nova dinâmica na criação de usuários explodiu devido ao trabalho remoto compulsório em função da pandemia e criou uma infinidade de oportunidades para ataques. Um prato cheio para os criminosos.

Um estudo da Forrester Consulting, especializada em segurança da informação, publicado este ano sob o título “Controles de identidade são críticos para os planos de segurança da nuvem corporativa” alerta sobre o tema. Descobriu-se que mais da metade dos 154 tomadores de decisão norte-americanos de TI e segurança pesquisados para o relatório reconheceram que estavam lutando com identidades de máquinas, não pessoas, que estão se proliferando na nuvem.

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O reflexo disso é, claro, são mais investimentos. Mais de oito em cada dez empresas brasileiras, 83%, preveem gastar mais em segurança cibernética em 2022. O percentual é superior à média global, em que 69% das empresas apontam para maiores investimentos nessa área. Os dados são da pesquisa Global Digital Trust Insights Survey 2022. O levantamento também mostrou que 36% das empresas no Brasil buscam ter um crescimento no orçamento cibernético entre 6% e 10%. Já 33% preveem uma alta de 15% ou mais. Os dados sugerem que a mentalidade corporativa no cuidado com os dados mudou de patamar.

Ainda segundo estudo da Forrester, para resolver seus problemas de identidade, mais da metade dos tomadores de decisão (55%) disseram que suas organizações estão investindo em soluções de governança de identidade e gerenciamento de direitos. Apesar da vontade de investir, o estudo descobriu que quase todos (98%) enfrentam desafios de segurança relacionados aos sistemas. E o que seriam estes desafios?

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É preciso rever políticas de controle de acesso excessivamente complexas que tornam quase impossível configurar privilégios mínimos entre identidades. Além disso, ferramentas legadas de difícil integração ao ambiente de nuvem pública e que permitem a persistência de identidade de curta duração e a proliferação de identidades não-pessoais e de máquinas não reconhecidas. Soma-se a isso, a dificuldade em ver uma única visão das identidades da plataforma de nuvem.

A explosão das identidades é um complexo problema que, sem uma estratégia consistente de cibersegurança, pode resultar em graves prejuízos. A era pós-pandemia implica intrinsecamente uma vida de trabalho híbrida, em que o acesso a aplicativos e serviços é necessário a qualquer hora e de qualquer lugar, muitos dos quais estão na nuvem e prontos para serem hackeados se as providências correspondentes não forem tomadas para proteger o bem mais valioso de uma empresa: suas informações.

*Rogério Soares é diretor de Pré-Vendas e Serviços Profissionais LATAM da Quest Software/One Identity

Fonte: Capital Informação

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Pesquisa mostra que mulheres e negros são minoria entre executivos de TI

Levantamento da IT Mídia/PageGroup destaca que quase 97% dos profissionais em cargos de liderança se esforçam em reverter esse quadro

Uma pesquisa realizada junto a executivos da área de Tecnologia da Informação do país aponta que a diversidade de gêneros e de raças ainda precisa avançar muito dentro do segmento. De acordo com o levantamento, apenas 12,92% dos profissionais de alto escalão no setor são negros e pardos. Já as mulheres representam somente 12,06% desse contingente.

Apesar de apontar um cenário desfavorável no tocante à diversidade no ramo, o mesmo estudo mostra um esforço para reverter esse quadro. Quase 97% dos consultados afirmam que têm noção do tema, participam de algumas ações ou até mesmo lideram a responsabilidade do tema, destaca a pesquisa Executivos de TI 2022, realizada pela IT Mídia, em parceria com o PageGroup.

Elaborado entre janeiro e março deste ano, o levantamento traça o perfil dos executivos de TI junto a lideranças ativas de tecnologia das empresas de diferentes setores da economia. Ao todo, 464 profissionais preencheram um formulário de pesquisa aplicado junto a heads, diretores, CTOs, CIOs, superintendentes e CEOs nas corporações.

Os executivos participantes também se inscreveram com seus projetos para o Prêmio Executivos de TI do Ano, concedido pela IT Mídia. A premiação reconheceu 32 líderes, durante o IT Forum Ibirapuera, realizado em março.

“A pesquisa destaca pontos importantes sobre a diversidade. A principal delas é a existência de uma preocupação por parte dos executivos de reverter o atual quadro para se adequarem ao que acontece nas empresas no geral”, avalia Pedro Hagge, gerente de estudos e pesquisas da IT Mídia.

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Neste ano, a IT Mídia se uniu ao PageGroup para aliar visões e agregar uma análise mais apurada na pesquisa. Para isso, utilizou toda sua experiência dentro do mercado ágil de tecnologia, com base no olhar dos líderes contemporâneos.

“O resultado da nossa pesquisa refletiu o cenário que vivemos globalmente quando falamos sobre diversidade. O interessante é enxergar que em sua maioria, os líderes e companhias possuem consciência sobre o assunto e estão dispostos a desenhar projetos e soluções que possam ser o caminho para um mercado de tecnologia mais diverso e inclusivo”, diz Luana Castro, gerente executiva da divisão de Tecnologia do PageGroup.  

Etnias e gêneros entre os executivos

Em relação às etnias, a pesquisa Executivos de TI 2022 destaca que os brancos predominam nos cargos de liderança no segmento nas empresas. Do total de entrevistados, eles representam 82,32%. Outros 11,20% se declararam pardos ao responderem o questionário do levantamento.

Já os executivos que se denominaram amarelos representam 4,53% desse universo. Depois, aparecem os negros (1,72%) e os indígenas (0,21%).

Sobre a questão de gêneros, os homens são a grande maioria entre os executivos de TI. No estudo, eles ocupam 87,71% dos cargos de liderança. Depois, vêm as mulheres com apenas 12,06%. O levantamento traz ainda a presença de transexuais, que representam 0,21% desses executivos.

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Ações relacionadas à diversidade

Dos quase 97% das lideranças preocupadas com a diversidade no mercado de TI, a pesquisa ressalta que 46,76% dos executivos alegam ter participado de algumas ações ligadas ao tema. Outros 25,65% afirmaram que lideram a responsabilidade do tema nas companhias onde atuam.

Além disso, 24,35% disseram que precisam ter mais foco nesse processo de diversidade. Fora desse contingente mais antenado ao tema, apenas 3,23% não consideram a diversidade como uma prioridade nas corporações.

Solução x desafio

A pesquisa também questionou junto aos participantes se a diversidade traz soluções ou desafios ao segmento. De acordo com o levantamento, 66,16% dos executivos consideram que o tema é capaz de proporcionar soluções. Ou seja, isso está associado ao fato de que quanto mais houver, melhores serão os resultados obtidos pelas companhias. 

Outros 31,68% responderam que a diversidade é um desafio para a empresa. Essa resposta, segundo a pesquisa, está atrelada à possibilidade de atrair profissionais mais juniores, com menos conhecimento técnico ou experiência.

Fonte: Casa9 Agência de Comunicação

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Sustentabilidade também será tema discutido no Parque da Mobilidade Urbana com entrada gratuita

O Memorial da América Latina recebe nos próximos dias 23 a 25 de junho especialistas e ações que visam incentivar a sustentabilidade durante os três dias do PMU

“A sustentabilidade é um dos pilares do Parque da Mobilidade Urbana”, afirma Paula Faria, idealizadora do evento e da plataforma Connected Smart Cities & Mobility. O PMU, que acontece de 23 a 25 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo, vai proporcionar um tempo de discussão do tema sustentabilidade, junto à mobilidade urbana sustentável, disruptiva e inclusiva.

A aposta principal é na maneira como as pessoas se locomovem nas cidades, seja pelo transporte coletivo ou individualmente; e o objetivo é levar informação ao cidadão acerca da  mobilidade urbana sustentável, que deve andar em conjunto com o uso de energias “limpas” e renováveis. No PMU, o desafio é fazer um evento zero carbono e zero resíduo. Para isso, haverá diversas palestras e ações que vão compartilhar conhecimento com os visitantes do evento. 

Em parceria com a Meu Copo Eco, a distribuição de água no espaço do evento será gratuita com bebedouros em diversos pontos. O visitante pode levar sua garrafinha, preferencialmente não descartável, mas também haverá um estande com a Meu Copo Eco fazendo ponto de venda ou locação de copos – e porta-copos – para quem não tiver trazido de casa. A venda e/ou locação terá o valor simbólico de R $5,00 pelo copo e o mesmo valor pelo porta-copo. Se no final do evento, o visitante quiser devolver os objetos, o valor caução também será devolvido. Se a pessoa optar por ficar com o copo e/ou porta-copo, é só levar para casa e reutilizar em próximos eventos.

Leia também: ABINC reforça a importância da digitalização e implementação de tecnologias nas cidades brasileiras

O mais importante será a campanha de informar e conscientizar  sobre a importância de não serem utilizados copos e garrafas de plástico ou descartáveis. No estande da Enel X, patrocinadora do Parque da Mobilidade Urbana, haverá um mockup de ônibus elétrico instagramável para uma ação promocional, em que o visitante poderá ganhar um copo personalizado com a logo da empresa. Além dessa ação, haverá no PMU a coleta seletiva e o descarte correto dos resíduos.

O Parque da Mobilidade Urbana também fará um inventário das emissões de CO2 durante os três dias e, posteriormente, se encarregará de compensar esses números. A neutralização de emissões de CO2 é feita através de créditos de carbono (RCE). Portanto, a cada tonelada de CO2 não emitida à atmosfera ou reduzida gera-se um crédito de carbono que pode ser comercializado no mercado.

Um exemplo de neutralizar carbono em eventos é feito por meio de uma empresa especializada que calcula as emissões de poluentes, como aqueles gerados pelo uso de veículos da organização e dos participantes; as viagens aéreas; a energia consumida e o resíduo gerado durante o evento. Então, a partir da quantidade do poluente encontrada pelo cálculo, a empresa apoia projetos ambientais.

Entre os especialistas à frente da Conferência, estará a Transformative Urban Mobility Initiative (TUMI) e o ‘just transition’ no Brasil – conjunto de políticas e ações desenvolvidas por diversos movimentos sindicais que, por meio de intervenções sociais, visam garantir os direitos dos trabalhadores e os meios de subsistência. A TUMI abordará o papel da mobilidade elétrica nesta ‘just transition’ e como o Brasil se coloca nesta transição global. Também deve abordar as metas dos municípios que refletem o processo de transição e como a TUMI está apoiando essas cidades a avançarem para a transição da frota elétrica. 

Daqui há 21 dias, o maior evento de mobilidade urbana sustentável, com entrada gratuita, parceria entre o Connected Smart Cities & Mobility e o Mobilidade Estadão, chega até você promovendo a conexão da mobilidade urbana disruptiva, sustentável e inclusiva por meio da discussão, da troca de informações e da difusão de ideias entre o ecossistema de mobilidade no Brasil e no mundo. 

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O evento

Além das ações diretas de sustentabilidade, o Parque da Mobilidade Urbana (PMU), em colaboração com diversos parceiros, programou:

  • Ações com drones – Em parceria com a Speedbird Aero, haverá a simulação de entrega do Ifood com drones. 
  • Ações com carros – Oportunidade de dirigir um carro elétrico com test drive, por meio do APP UCorp Mobilidade ESG. Somente os inscritos, previamente, poderão fazer o test drive com os carros elétricos disponíveis no evento. Para isso, é obrigatório fazer sua inscrição neste link.
  • Ações com ônibus e caminhão – Será possível experimentar um simulador de ônibus e caminhão, uma parceria com a CNT – Confederação Nacional do Transporte. 
  • Ações com motos e scooters – Test ride com diferentes marcas e modelos para você colocar o capacete e acelerar! 
  • Desafio Multimodal – Com o App Quicko, registre como chegou ao Memorial da América Latina utilizando diferentes modais, preferencialmente compartilhados, podendo ser elétrico, ativo e coletivo.  
  • Ações de bike – Com o Projeto Bike Arte, o Instituto Aromeiazero vai oferecer oficinas no local para ensinar adultos e crianças a pedalar, além de permitir fazer um test ride com bicicletas elétricas. 
  • Bike Anjo – Ainda falando de bicicletas, com a Bike Anjo, além do test ride e da oficina para aprender a pedalar, o visitante vai aprender sobre como se comportar e conduzir a bicicleta no trânsito, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, e ainda pode participar de uma oficina de Mecânica Básica para quem se locomove a duas rodas.

E para proporcionar a Experiência Intermodal, no sábado, 25 de junho, serão realizados os Roteiros dos Bondes para quem estiver pela vizinhança das estações República e Anhangabaú. O visitante pode se encontrar com um dos bondes e continuar da estação do Metrô até o trecho final no Memorial da América Latina.

Haverá duas saídas, uma pela manhã, às 9h, com previsão de chegada ao Memorial às 10h, e outra saída às 14h, com previsão de chegada às 15h. O Bonde (aglomerado de ciclistas) terá coordenação e monitoria exclusiva das Anjas da Bike Anjo, mas a participação é aberta ao público de todos os gêneros. Confira os trajetos por meio do site do PMU.

Leia também: ABINC assina acordo de cooperação técnica com Prefeitura de Ivaiporã para Polo Agrotech – Incubadora Tecnológica

Waze Carpool

Se não anda de bicicleta, ainda será possível pegar uma carona com desconto, nos três dias do evento. Pegue uma carona para o PMU com usuários do Waze que estejam dirigindo para a mesma região e ganhe um desconto de R$2,00 em cada viagem, entrando pelo link.

O Parque da Mobilidade Urbana é uma das ações que vai compor a 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility, junto da 3ª edição do AirConnected, e da 1ª edição do CUAM – Connected Urban Air Mobility, entre os dias 04 e 05 de outubro, no Frei Caneca, em São Paulo.  

Programe-se e confirme sua presença!

Serviço:

Parque da Mobilidade Urbana 2022

Local: Memorial da América Latina – Barra Funda – São Paulo

Quando: 23 a 25 de junho de 2022

Mais informações pelo site

Fonte: Necta

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DATA LITERACY: Hackathon interno como ferramenta para a alfabetização em dados dos colaboradores

Como a LEROY MERLIN tem usado essa ferramenta para disseminar a cultura de dados

O setor de tecnologia da informação enfrenta sérios problemas para recrutar funcionários qualificados. O relatório da Brasscom – Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais, divulgado em 2019, estima que as empresas de tecnologia demandem 797 mil talentos de 2021 a 2025. No entanto, o número de formandos anuais está abaixo da demanda. Por isso, o déficit anual estimado é de 106 mil talentos por ano.

Quando se analisa por segmento setorial, de acordo com uma pesquisa da hrtech Intera, a abertura de vagas para profissionais de dados no Brasil cresceu quase 500% no primeiro semestre de 2021 em relação ao ano anterior. Frente à escassez de profissionais e a alta demanda, as empresas estão precisando urgentemente investir na formação e qualificação de seus colaboradores, ou seja, promove a alfabetização em dados (data literacy).  

Alessandra Domingues, Diretora Educacional do GRUPO IN, do qual fazem parte as empresas Academia IN e a A10 School, explica que uma das ferramentas para promover a formação do time em análise de dados é a realização de um hackathon interno e com a metodologia hands on, com as pessoas aprendendo na prática.

Participamos de um hackathon, realizado recentemente pela LEROY MERLIN, no qual a rede de lojas contou com o envolvimento de 150 Colaboradores  de 49 localidades e 72 funções diferentes – organizados em 24 equipes. Este grupo recebeu 8 horas de treinamento intensivo e 16 horas de trabalho para solução dos desafios. Foi muito produtivo e com forte engajamento. Além de analisar os trabalhos, os nossos profissionais deram mentoria aos Colaboradores”, explica Alessandra.

Os grupos de Colaboradores LEROY MERLIN trabalharam com uma base de dados real e tiveram como desafio de negócios identificar o período de menos vendas, listar os motivos que justificassem o cenário e propor uma solução para o problema. A ferramenta oficial utilizada foi o Qlik Sense, capaz de combinar os dados para criar análises visuais interativas em ambiente de nuvem seguro. Além dos profissionais da Academia IN e da A10 School, a atividade contou com representantes de outros fornecedores de TI. 

Diferentes perspectivas para um mesmo problema

Um dos pontos fortes do hackathon é a oportunidade de unir pessoas de várias áreas da empresa, que trazem diferentes perspectivas de resolução. “Uma das principais dificuldades dos funcionários é a de tomar alguma decisão baseada em dados. Nossa meta é consolidar conhecimento e experiência para que, por meio dos dados, eles possam realizar uma interpretação adequada, tomar decisões e gerar insights”, completa Alessandra. 

Na opinião da executiva, se as empresas de qualquer tamanho fizessem grupos para exercícios como estes, é possível se construir uma cultura de análises de dados e promover o crescimento contínuo da alfabetização em dados.

Este tipo de hackathon proporciona integração do time, intercâmbio de vivências, “atividade mão na massa” e muito mais segurança às pessoas na hora de analisar os dados.

Para a LEROY MERLIN, o hackathon Talento de Dados foi um sucesso. “Formamos as equipes, trabalhamos e exercitamos a capacidade analítica dos times que foram desafiados a construir algo no qual não possuíam nenhuma experiência. Todo movimento teve como grande objetivo disseminar a cultura de dados de um modo inovador, gerando uma competição saudável para toda a empresa”, finaliza Rafael Attux, Data Architect Lead da empresa. Os vencedores ganharam como prêmio um bootcamp em Análise de Dados, com duração de 03 meses, no qual irão aprender as melhores práticas e como construir os desafios com dados do dia a dia, ministrado pela Academia IN e a A10 School.

Fonte: Inteligência de Negócios

Capacitação de colaboradores se torna tópico importante entre gestores e empresários

Veridiana Barcelos, líder de pessoas e cultura na abler, revela os principais benefícios de oferecer treinamentos para as equipes

A capacitação e o treinamento de colaboradores, cada vez mais, mostram a sua importância dentro de empresas e startups que visam o crescimento. No entanto, alguns gestores ainda encontram dificuldades para entender o momento ideal para realizar um treinamento em sua equipe.

De acordo com Veridiana Barcelos, psicóloga com pós-graduação em gestão de equipes que atua na abler como líder de pessoas e cultura, para identificar a necessidade de capacitação os gestores precisam reconhecer às necessidades de seus colaboradores. “O gestor deve saber o que ele precisa desse time tanto em relação a hard, quanto a soft skills. Se um novo colaborador entra para o time, mas ainda não tem todas as competências para determinado cargo, pode-se pensar em fazer a adaptação, oferecendo um treinamento relacionado ao tema em questão. As avaliações de desempenho que virão posteriormente poderão identificar se houve, de fato, uma melhora após a capacitação”, explica.

Os treinamentos virtuais se popularizaram durante a pandemia. Para a gestora, na maioria dos casos, eles cumprem o seu papel. “Uma capacitação remota tem o mesmo efeito de uma realizada presencial, principalmente em questões mais técnicas e comportamentais. No entanto, quando o objetivo é uma atividade que pede algum trabalho manual, como operar uma máquina, por exemplo, o ao vivo é, sem dúvidas, mais efetivo”, pontua.

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Veridiana afirma que disponibilizar uma capacitação aos colaboradores pode, em muitos casos, ser uma ferramenta de motivação para toda a equipe. “Os colaboradores percebem  que a empresa se preocupa com o desenvolvimento deles e busca qualificar ainda mais seus profissionais. Uma pessoa mais capacitada vai entregar melhores resultados. Se os gestores pensam em demitir um funcionário pela falta de resultados, por exemplo, um treinamento de capacitação pode reverter essa situação, agregando resultados positivos para a organização”, relata.

Para a psicóloga, não existe um período de intervalo definido entre os treinamentos, mas é interessante que os gestores deem continuidade aos ensinamentos adquiridos. “O importante é que tenha continuação, e que sejam mapeadas as necessidades de desenvolvimento ao longo do ano para cada área e também para os novos membros”, declara.

Mensurar os resultados é um papel crucial da gestão e isso pode ser realizado de diversas formas. “Validar o conhecimento de um funcionário antes e depois da capacitação pode ser esclarecedor em diversos aspectos, mostrando se aquele membro da equipe realmente evoluiu ou não em determinadas atividades. Através desse e outros testes, é possível ter noção se o investimento trouxe resultados e um retorno positivo”, finaliza Veridiana.

Fonte: Carolina Lara Comunicação

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ABINC assina acordo de cooperação técnica com Prefeitura de Ivaiporã para Polo Agrotech – Incubadora Tecnológica

Termo objetiva implantar tecnologias IOT para a cidade de Ivaiporã, configurando o primeiro SandBox IOT da ABINC no Brasil

O prefeito de Ivaiporã, Carlos Gil; secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara; presidente da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC), Paulo Spaccaquerche; diretor geral da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos da Coreia do Sul (Kotra), Sang-bum Bae; e o presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Jorge Callado, assinaram Acordos de Cooperação Técnica, na segunda-feira, 6 de junho, no Centro da Melhor Idade, em Ivaiporã.

Os Acordos de Cooperação Técnica foram formalizados em função do lançamento do Polo Agrotech – Incubadora Tecnológica da Prefeitura de Ivaiporã, que passa a ter como parceiros a Abinc, Kotra e Tecpar – uma empresa pública do Governo do Estado. Além dos Acordos de Cooperação Técnica, o prefeito Carlos Gil assinou a ordem para o início da licitação da Incubadora Tecnológica que será construída próxima ao Campus do IFPR. A obra foi orçada em R$2.148.088,75.

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Parcerias

O Acordo de Cooperação Técnica com a ABINC objetiva implantar tecnologias IOT para a cidade de Ivaiporã, configurando o primeiro SandBox IOT da ABINC no Brasil. Com a Kotra pretende-se desenvolver soluções inovadoras para o agronegócio, atrair empresas e investidores, e criar um ambiente de inovação em Ivaiporã – considerado fundamental para o processo de tropicalização de tecnologias. E com o Tecpar identificar oportunidades de soluções em tecnologias que possam promover o desenvolvimento social, econômico e ambiental do município, por meio de ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Com a implantação do Polo Agrotech – Incubadora Tecnológica, a gestão Carlos Gil e Marcelo Reis almeja aproveitar os conhecimentos que são desenvolvidos pelas diversas instituições de ensino técnico e superior de Ivaiporã, e transformá-los em novos produtos, tecnologias ou empresas com os objetivos de estimular o aumento na oferta de vagas de emprego, e na produtividade e qualidade das lavouras e pecuária.

Há mais de 1 ano, a administração municipal trabalha para transformar Ivaiporã em polo de tecnologia com parceiros de renome estadual e nacional. “A Coreia do Sul se desenvolveu por conta de investimentos estratégicos em educação, ciência, tecnologia e inovações, e figura entre os maiores grupos mundiais – Samsung, Hyundai e LG Electronics. Por isso, considero uma parceria muito importante com a Kotra, que foi fundada há 53 anos, e com a ABINC e Tecpar”, analisou o prefeito Carlos Gil.

A solenidade contou com a participação do vice-prefeito Marcelo Reis; cônsul da Economia da Coreia do Sul, Byeongwook Woo; diretor da Kotra, Jaehun Shin; superintendente de Inovação do Estado, André Telles; presidente do Conselho de Cidades Inteligentes da ABINC, Aleksandro Montanha; diretor de Relações Institucionais – Ligga Telecom, Vítor Menezes; diretor de Vendas B2B, Ricardo Montanher; presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken; e o diretor de Inteligência e Inovação do Tecpar, Carlos Pessoa.

Coreia do Sul e Brasil

Sang-bum Bae afirmou em coreano – traduzido por intérprete, que o prefeito Carlos Gil e a população têm muita paixão pela cidade, e informou que a Kotra auxilia empresas coreanas a ingressar no mercado brasileiro, e podem visitar Ivaiporã. “Incluindo empresas japonesas e chinesas, porque temos parceiros asiáticos, e as empresas brasileiras também são importantes para a Coreia do Sul”, afirmou Sang-bum Bae.

O fortalecimento do agro foi defendido por Norberto Ortigara, que elogiou a junção de parcerias com o poder público de Ivaiporã para construir um ambiente favorável de avanço, atração de investimentos em startup e o desenvolvimento de tecnologia.

“O Governo desenvolve cultura inovadora nos setores estaduais e estou feliz por ver esta parceria com a Prefeitura, ABINC, Kotra e Tecpar, porque irão desenvolver a indústria sem chaminé. Ou seja, startups e soluções com inteligência artificial”, analisou André Telles.

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Edital conjunto

Jorge Callado iniciou o discurso mencionando o 82º aniversário do Tecpar comemorados em Ivaiporã. “Estamos no município para apoiar o Polo Agrotech e temos plano de trabalho com a Prefeitura. Portanto, o Tecpar e respectivo complexo de laboratórios estão à disposição do município”, avisou o presidente, cogitando lançar em breve um edital conjunto entre as Incubadoras Tecnológicas do Tecpar e da Prefeitura.

Paulo Spaccaquerche explicou que a ABINC é parceira da Kotra, que se soma ao Tecpar e à Prefeitura de Ivaiporã. “Estamos à disposição para fortalecer esta grande parceria e agradeço ao prefeito Carlos Gil pelo apoio”.

Em seguida, Vítor Menezes disse que espera contar a cobertura 5g em Ivaiporã. “O que foi falado em termos de tecnologia precisa de conectividade e sabemos que o Brasil precisa de infraestrutura na região rural. Inclusive mais de 50% do custo da agricultura são de insumos e quando se usa tecnologia é possível ter uma grande economia e maior lucratividade”.

Na visão do diretor do Departamento de Inovação da Prefeitura Ivaiporã, Alex Fonseca, o lançamento do Polo Agrotech promoverá o uso de tecnologias avançadas no campo, tais como drone, GPS e imagens via satélite. “Inovar é a resposta para gerar empregos e renda, e melhorar a vida das pessoas. Mas a inovação precisa de Incubadora Tecnológica, parceria com grandes empresas, apoio do poder público e de profissionais qualificados”, pontuou Alex Fonseca.

Autoridades e convidados

Fizeram parte da solenidade a diretora geral das Faculdades Integradas do Vale do Ivaí (Univale/UCP), Jane Silva Bührer Taques; relações Públicas da Univale/UCP, Jayme Ayres; diretora do Campus da UEM, Fernanda Saparolli; diretor acadêmico da Faculdade de Tecnologia do Vale do Ivaí (Fatec), Roni Ferreira; diretor-geral do Campus do IFPR, Ricardo Rodrigues de Souza; presidente da Cresol União dos Vales, José Paulo da Silva; diretor executivo da Cresol, Cleber Acácio Silva; gerente do Sesc, Andrea Souza Lima; gerente executivo do Senac, Fábio Luís Pereira; prefeitos da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi); diretores dos Departamentos Municipais da Prefeitura; e a população.

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Após duas edições com mais de 15 mil participantes, E-Summit presencial proporciona novas experiências em 2022

Evento terá instalações tecnológicas de imersão além especialistas de vários lugares do país para falar sobre marketing digital; evento é no dia 9 de junho

A terceira edição do E-Summit Show acontece na próxima quinta-feira (9), das 9h às 19h, pela primeira vez em formato híbrido, online pela plataforma Gothr e presencial no hotel Wyndham Garden, em Ribeirão Preto-SP. A estrutura online e inovadora, a web conference, já é conhecida dos últimos anos. O evento, nas duas primeiras edições, teve mais de 15 mil acessos de participantes de todos o país que acompanharam os painéis e palestras de forma virtual. A proposta agora é proporcionar no formato presencial, instalações diferenciadas que vão oferecer integração e experiências sensoriais para quem vai acompanhar de perto os mais de 10 palestrantes que se apresentarão no evento.

A estrutura presencial, além do lobby para networking, divulgação de marcas, apresentação de patrocinadores e open food, também vai contar com salas de imersão tecnológicas, levando experiências exclusivas como demonstrações do metaverso, através de óculos virtuais além de apresentações artísticas e outras vivências únicas aos presentes.

“Vai ser uma imersão completa. Fazer o E-Summit presencial é algo que queríamos a muito tempo e que finalmente chegou a hora. Vamos unir o sucesso online que foram as primeiras edições com mais essa experiência inédita. Estamos ansiosos para receber todos e falar sobre as novidades tecnológicas em pauta no mundo”, comenta Marília Dovigues, organizadora do E-Summit e Head de Marketing da Etus.

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Confira a lista de nomes do meio do marketing digital confirmados no E-summit 2022:

  • João Pedro Motta – atua no mercado de tecnologia, marketing, growth hacking e influenciadores. Foi incluído em 2015, aos 19 anos, na lista dos 30 brasileiros com menos de 30 anos mais influentes da Forbes Brasil.
  • Cristiano Santos – Especialista em mídias sociais e marketing digital, Top Voices Creator do LinkedIn, palestrante e professor. Cristiano atua nos estudos e evolução do marketing digital brasileiro há oito anos.
  • Valter Azevedo – Criador do método Social Media de Elite, que ajuda os seus mais de 100 mil seguidores no Instagram a conquistaram números expressivos nas redes sociais.
  • André Patrocínio – CEO da Etus, publicitário, Diretor Executivo da Locaweb e especialista em marketing digital. André deu início a empresa de gestão de mídias sociais na garagem de casa e hoje lidera uma das maiores plataformas de marketing da América Latina.
  • Felipe Martins – Fundador do Portal Publicitário, com ampla vivência e experiência em Social Media, vai falar sobre as novas tendências e projeções do mercado digital.
  • Duda Melo Dias – Estrategista de marca, marketing, vendas e e-commerce e atual gerente de novos negócios na Squid. Duda é referência em construção de marca e vai participar de um painel para falar sobre marketing de influência.
  • Grace Kelly Cano – Empreendedora, jornalista e CEO da Focco Comunicação, empresa referência em assessoria de imprensa e marketing digital em Ribeirão Preto. Grace vai mediar um painel sobre influenciadores digitais.
  • Rapha Falcão – Mestre e Especialista em Marketing para Negócios, palestrante e professor com mais de 10 mil alunos. Rapha é criador de um método de implantação de reels para negócios de forma assertiva e rentável.
  • Liliane Ferrari – Consultora estratégica de projetos digitais com foco em Mídias Sociais & Marketing de Influência para marcas de diferentes segmentos e portes. Liliane é palestrante, coproprietária da primeira agência especializada em Pinterest no Brasil e professora na USP.
  • Rodrigo Maciel ­– Mentor e acelerador de agências, consultor de marketing e influenciador ativo nas redes sociais para inovações técnicas e dicas para profissionais de marketing.
  • Lica Gimenes – Empresária e influenciadora digital. Lica participa do painel com Grace Kelly e Duda Melo para falar sobre o poder do marketing de influência.

O E-Summit 2022 já está com os ingressos à venda com três oportunidades para quem deseja acompanhar: online, presencial no Hotel Wyndham Garden e VIP presencial com benefícios exclusivos.

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Os participantes que adquirirem este ingresso VIP terão um espaço reservado nas primeiras fileiras e ainda participarão de um evento exclusivo no QG da Etus, no dia 10 de junho, onde poderão conhecer a estrutura da empresa, participar de ações exclusivas e ter contato com os especialistas. Confira a lista dos profissionais confirmados para o dia 10:

  • Eduardo Soares – Publicitário, jornalista e Mestre em Desenvolvimento e Mídias Digitais. Eduardo é Presidente da APP Ribeirão Preto, Coordenador e professor dos cursos de Pós-graduação em Mídias Digitais, Marketing digital e e-commerce, Branded Content e Gestão de Negócios no SENAC Ribeirão Preto.
  • Igor Moraes – Empreendedor Digital, Consultor de Marketing, Professor, Palestrante e Criador do Método Ímã de Clientes. Igor é mentor de agências e consultor de marketing, com mais de 5 mil clientes atendidos no cenário nacional e internacional.
  • Lucas Kalango – Consultor, Mentor e Palestrante de Marketing e Mídias Sociais para Pequenos Negócios e Criadores de conteúdo. Lucas é bacharel em Ciência da Computação e Pós-graduado em Gestão e Governança de Tecnologia.
  • Lucas Vasconcelos – Bacharel em Publicidade e Propaganda e Head de Relacionamento na Etus.
  • Kauê Luz – Instrutor, fotógrafo, produtor de imagens e professor universitário e de pós-graduação no Grupo Luz. Kauê é palestrante no Adobe Photoshop Conference 2022 e no E-Summit 2022.
  • Leonardo Luz – Instrutor, fotógrafo do Grupo Luz e palestrante no Adobe Photoshop Conference 2022 e do E-Summit 2022.

André Patrocínio, Co-founder e CEO da Etus, fala sobre realizar um dos mais importantes eventos do marketing digital do interior paulista na cidade de Ribeirão Preto, onde a empresa nasceu e decidiu permanecer é uma grande satisfação. “O nosso objetivo é aquecer cada vez mais o setor na nossa cidade, uma cidade promissora na tecnologia, com grandes empresas e estrutura para ativações de stratups e inovações tecnológicas. Que seja o primeiro E-Summit presencial de muitos que virão”, conclui André.

As inscrições para o E-Summit 2022 podem ser feitas pelo site: www.esummit.show.

Fonte: Focco Comunicação

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Edenred Brasil investe em robôs para automação de processos e economiza 90 mil horas de trabalho repetitivo

Projeto RPA tem como objetivo liberar tempo dos colaboradores para funções mais estratégicas. Atualmente, empresa economiza quatro mil horas por mês

A Edenred, líder mundial em soluções transacionais para empresas, comerciantes e empregados, investe em tecnologia e automação para liberar seus colaboradores para funções mais estratégicas e consultivas. No Brasil, o Grupo, detentor das marcas Ticket, Ticket Log, Repom e Edenred Pay, economizou, desde 2018, cerca de 90 mil horas de trabalho repetitivo ao investir em robôs. Atualmente, os profissionais conseguem economizar cerca de quatro mil horas todos os meses.

A introdução de robôs em processos automáticos do dia a dia faz parte do Projeto RPA (Automação Robótica de Processos) e é destinada não apenas a executar tarefas, mas a tirar maior proveito estratégico de dados e informações obtidos com os clientes, parceiros e usuários, bem como no desenvolvimento de soluções em todas as frentes de negócios. Os 134 robôs desenvolvidos desde 2018, quando o projeto teve início, interagem diretamente com os sistemas da Edenred para realizar os processos mapeados. Em 2021, foram registradas cerca de 548 mil execuções automatizadas. Até março deste ano, foram 173 mil.

“A RPA contribui em tarefas repetitivas e com alto volume, já que os trabalhos mais operacionais passam a ser realizados pela automação. Na Edenred, sua utilização mostrou ganhos na agilidade dos processos administrativos, melhorou a governança, contribuiu para a digitalização das soluções e tornou possível a absorção do aumento de demanda ou a operação de novos produtos sem elevar custos”, pontua Ana Paula Mesquita, Diretora de TI da Edenred Brasil. “A tecnologia permite que cada um atue em ocorrências previamente programadas, seguindo regras estabelecidas, e garante aumento da agilidade e eficiência dentro das operações de atendimento ao cliente das marcas”, completa.

Um exemplo de otimização de processos aconteceu na área de contas a receber, quando um robô atendeu a uma demanda que exigia a manipulação de 60 mil registros em 117 horas de atividades robotizadas. “Para realizar a tarefa manualmente, o processo demandaria 208 horas humanas. Com a substituição, os colaboradores que antes se dedicavam a essas atividades podem se focar em trabalhos mais estratégicos e que contribuirão para o seu desenvolvimento profissional”, detalha a Diretora de TI. Já o robô destinado ao time jurídico realiza a consulta de 500 CNPJs diariamente, reduzindo aproximadamente em 16 horas/dia em atendimento manual realizados por humanos dedicado aos ofícios judiciais para uma das marcas da Edenred. “Ainda em 2022 lançaremos um robô que atenderá todo o Grupo com respostas da área, consultando estabelecimentos e reembolsos, e realizando bloqueios e desbloqueios”, revela a executiva. Em 2021, a Edenred também investiu em um novo dashboard para análise e acompanhamento total das áreas que possuem robôs.

“Todos esses números e lançamentos vão ao encontro do nosso propósito de promover a inovação em nossos negócios. Com mais agilidade na execução dos processos, geramos o credenciamento mais rapidamente para os estabelecimentos e aumentamos o leque de empresas que oferecem nossas soluções aos seus profissionais. Com isso, buscamos também impactar a experiência dos usuários dos serviços transacionados pelo Grupo”, destaca a diretora. 

O Projeto RPA faz parte do plano estratégico da Edenred, o Next Frontier, que tem inovação como foco e fator de diferenciação no mercado, a fim de gerar crescimento de forma rentável e sustentável; e expandir e fortalecer a presença da Edenred em seus segmentos de atuação.

Fonte: RPMA Comunicação

Como ser resiliente no ambiente corporativo

No mundo corporativo atual, em que as empresas tiveram que aprender a lidar com o desafio constante da disseminação de informações, é critério essencial ao colaborador resiliente apurar os fatos, avaliar diferentes cenários e buscar novas alternativas para fazer um trabalho melhor ou alcançar resultados mais significativos. A resiliência também pode ser encarada como proatividade para assumir desafios, alterar a rota, dar opiniões e agir na busca contínua de melhorias.

Se adaptar a diferentes situações é o princípio básico do conceito de resiliência, que foi usado à exaustão durante a pandemia. Afinal, praticamente todas as pessoas tiveram que migrar da noite para o dia para o home office, conciliando trabalho e vida pessoal em um mesmo ambiente. O medo do vírus, os desafios no trabalho, a insegurança pessoal e profissional exigiu mais resiliência para atravessar esse momento. No ambiente corporativo, essa ação consiste em entender o momento, demonstrar mais flexibilidade para atuar em circunstâncias de crise ou ser mais desafiadores, buscar conhecimento e resultados que sejam adequados para a equipe e, consequentemente, para a empresa e seus clientes.

Muitas empresas ou seus líderes só percebem suas fragilidades quando são colocadas diante de adversidades. As empresas precisam se preparar para os constantes desafios. A resiliência é algo que faz parte do autoconhecimento para encontrar maneiras de lidar com situações difíceis e assim manter o equilíbrio emocional. Como performar em momentos adversos, por exemplo, e atingir as metas determinadas?

É sabido que planejamento e capacidade de adaptação estão entre as características de uma empresa resiliente. O planejamento deve ocorrer, independentemente de uma situação adversa. A organização que consegue se antecipar aos fatos e adotar medidas preventivas tem muito mais chances de aceitar as mudanças e de transformá-las em oportunidades.

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As pessoas resilientes têm mais facilidade de transpor obstáculos por mais complicados que eles sejam e, ainda, de antecipar crises, prevendo-as e se preparando para elas. Considerada uma das principais competências do século XXI, a resiliência não é baseada apenas em ações objetivas, mas em mudanças de comportamento e quebras de paradigmas que poderão contribuir para que a empresa se torne resiliente.

O ambiente colaborativo incentiva esse conceito na medida em que permite as pessoas se sentirem seguras. Várias organizações estão em busca de profissionais capazes de administrar situações de conflito e estresse, ao mesmo tempo que buscam formas de ampliar a produtividade.

Colaboradores com perfil flexível têm um espaço considerável no mundo corporativo e, por isso, estão sendo demandados por empresas de todos os setores. Pessoas resilientes enfrentam situações difíceis com equilíbrio e serenidade. Tendem a agir de forma mais flexível com elas mesmas e com as equipes. A resiliência é uma das características que permitem que um time atinja alto desempenho.

A empresa pode até orientar, mas adquirir a resiliência é um processo mais pessoal. É a capacidade que o indivíduo desenvolve para superar dificuldades, angústias ou estresse com uma visão diferente sobre cada situação. Não existe um manual para ensinar essa virtude, mas há caminhos para que os profissionais reflitam sobre o momento e como transformar dificuldades e sentimentos em comportamentos mais flexíveis e resilientes.

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Para desenvolver a resiliência é importante ter consciência de qual é sua principal busca, focar e valorizar as ações e sensações que promovam confiança, dar novos significados às suas crenças (deixar que sejam tão rígidas) e mudar o comportamento diante de situações que fogem do controle.

A resiliência aumenta a capacidade de inovar, e consequentemente, de se destacar no mercado, afinal, é o que permite se adaptar a situações imprevistas. Inovar tem pela própria natureza da reinvenção o componente da resiliência.  Para inovar devemos aprender a desaprender. Devemos nos jogar a circunstâncias que não conhecemos, sempre atento aos olhares diversos, que nos possibilita buscar novas lógicas.

E hoje, num mundo em que buscamos utilizar boas práticas de Customer Experience (CX), que atua como chave desse movimento, adaptar processos, produtos, canais na visão da experiência é um elemento crítico para a sobrevivência.

(*) Marcelo Ciasca é CEO da Stefanini Brasil, referência em soluções digitais e inovação

Fonte: D Freire Comunicação e Negócios

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