Últimas

Healthtech foca em gestão de clínicas médicas e cresce faturamento em dez vezes

Com mais de 6 milhões de pacientes cadastrados, empresa quer impactar mais de 14 mil profissionais da saúde

Healthtech voltada para gestão inteligente de clínicas médicas, a GestãoDS vem registrando expansão exponencial nos últimos três anos com soluções que auxiliam a classe médica no desafio de fidelizar, reter pacientes e ampliar eficiência do consultório. Desde que foi criada, em 2015, a empresa registra crescimento médio de 95% ano e já ampliou o faturamento em dez vezes.

Com escritórios em Santa Maria e Porto Alegre e atualmente presente em todo território brasileiro, a startup nasceu na incubadora Pulsar, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com os amigos André Baptista, Felipe Ravanello e Marcelo Limana, aos quais logo se juntou o cirurgião plástico David Sena. Hoje, a GestãoDS atende a mais de 50 especialidades médicas, desde clínicas de cirurgiões plásticos, a consultórios de dermatologistas, passando por ginecologistas, obstetras e oftalmologistas, com foco na jornada do cliente e na gestão inteligente do consultório médico.

Leia também: 72% dos hospitais da América Latina melhoraram seu atendimento graças a tecnologias de mobilidade clínica

Leia também: Cursos de capacitação em tecnologia têm recolocado profissionais no mercado de trabalho

“Trouxemos para o mercado médico a ideia de Customer Relationship Management, educando os profissionais da área sobre a necessidade de trabalhar uma jornada de excelência no atendimento. Hoje, entregamos agenda, prontuário, gestão financeira, marketing, telemedicina e conteúdos personalizados para a fidelização e o acompanhamento de pacientes. Com esses recursos, a gestão dos consultórios fica muito mais simples e eficiente”, explica Marcelo Stangherlin, CEO da GestãoDS.

Com mais de 6 milhões de pacientes cadastrados e mais de 16 milhões de atendimentos realizados, a empresa, que no ano passado foi selecionada no Scale-Up Endeavor, programa de aceleração das empresas que mais crescem no Brasil, aposta em uma usabilidade amigável nas interações entre o consultório e o cliente.

Para 2022, a GestãoDS aposta no desenvolvimento de novas funcionalidades na atração de pacientes para, com isso, ampliar sua carteira atual de cerca de 7 mil usuários. “Este ano, nossa meta é continuar dobrando a empresa de tamanho, dobrar o faturamento e impactar mais de 14 mil profissionais da saúde, chegando a mais de 3 mil clínicas”, conclui Stangherlin.

Fonte: NR7

Newly, o seu portal de tecnologia.

Como promover a digitalização no varejo?

* Por Larissa Lopes

Transformação. Essa se tornou a nova realidade do setor varejista que, desde o início da pandemia, vem revolucionando seu modelo de negócios com foco em incorporar os avanços tecnológicos para seus processos.

Adequar-se frente a um mercado online e crescentes preferências pelas compras digitais foi mandatório – se tornando hoje, uma estratégia obrigatória para todos que desejam não apenas manter suas operações, mas, acima de tudo, colher os frutos de promover a digitalização no dia a dia do varejo.

Mesmo sinalizada há anos, a adoção de tais tecnologias foi impulsionada na pandemia, evidenciando o potencial e importância das plataformas digitais para a continuação das atividades dos lojistas. Com o fechamento dos comércios físicos, a migração para o ambiente online foi inevitável.

Mais de 20 milhões de consumidores realizaram, pela primeira vez, uma compra pela internet durante o isolamento social, segundo dados da associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) – novo comportamento que, a cada mês, ganhou ainda mais força graças às inúmeras vantagens possibilitadas pelo e-commerce.

Leia também: As três maiores tendências tecnológicas para o varejo

Comprar os mais diversos produtos e serviços nunca foi tão fácil. Seja pelas plataformas oficiais, redes sociais da marca ou meios de comunicação complementares, hoje, os clientes possuem uma vasta opção de canais para interagir com suas companhias, empoderados para conduzir sua jornada de compra em seu meio predileto.

Quanto maior tal variedade, melhor – não apenas como estratégia de potencialização de vendas, mas especialmente, para a satisfação de sua experiência e chances de fidelização.

Benefícios da digitalização para o varejo

Fora o aumento de seu lucro, a multiplicidade de canais para este novo consumidor omnichannel, como se tornou conhecido, traz ao varejista uma redução de custos significativa. Afinal, é muito mais econômico investir na usabilidade dos sites da empresa do que em suas lojas físicas.

Ainda, a tecnologia e o uso da inteligência de dados trazem ganhos importantes, permitindo um acompanhamento assertivo das vendas, estoque em tempo real e, principalmente, do histórico de compra de seus usuários.

Informações sobre suas preferências, hábitos, idade e muitos outros, podem ser armazenados e utilizados nas estratégias de marketing do varejo, facilitando um melhor entendimento sobre seu público-alvo e direcionando novas ações voltadas a seus perfis.

As chances de fidelizar cada vez mais consumidores serão potencializadas – especialmente, quando unificadas com os outros benefícios do e-commerce para os clientes, como a comodidade de comprar produtos online e a chance de realizar trocas em lojas físicas, caso queiram.

Leia também: Como as tecnologias de áudio e vídeo IP colaboram com a eficiência do marketing no varejo

Como promover a digitalização no varejo

O consumidor muda de hábitos rapidamente e, para acompanhá-lo, as empresas precisam ter modelos de negócios dinâmicos, com sistemas operacionais ágeis e suscetíveis a mudanças. Nessa missão, o uso de ferramentas que integrem os estoques das lojas física e online são fundamentais, oferecendo os mesmos produtos e preços e, gerenciamento em tempo real, de maneira integrada. Uma boa ferramenta de logística será a chave de sucesso para o varejo.

A praticidade na jornada de compra também deve ser aliada às formas de pagamento ofertadas. Oferecer uma variedade de opções de pagamento – principalmente, por meios instantâneos e velozes, como o Pix e as carteiras digitais, são requisitos básicos para a operação nas plataformas online.

A jornada do cliente, em sua totalidade, deve ser priorizada com foco em proporcionar um atendimento fluído e ágil, possibilitadas por agentes virtuais e chatbots envoltos em inteligência artificial.

De nada adiantará, contudo, investir em tamanhos recursos tecnológicos para seus consumidores, sem saber administrá-los corretamente. Ferramentas de Customer Relationship Management (CRM) devem fazer parte das estratégias online do varejo, de forma que possam reunir as informações de seus usuários e integrá-las para ações de fidelização e aumento de vendas.

Digitalizar seu negócio não é mais um sonho distante, nem mesmo para os pequenos varejistas. Com a popularização das compras online e, acima de tudo, híbridas com a unificação das lojas físicas, os investimentos tecnológicos no setor são um caminho sem volta.

É preciso estar preparado para atender todas as preferências de seus clientes e contar com um time qualificado para conduzir esta jornada. Assim, seu negócio estará preparado para acompanhar as tendências do varejo neste mercado digital, se destacando e conquistando cada vez mais consumidores para a marca.

Larissa Lopes é Head of Marketing e especialista em estratégias para o mercado de varejo na Pontaltech, empresa especializada em comunicação omnichannel.

Fonte: InformaMídia

Newly, o seu portal de tecnologia.

O que uma startup em estágio inicial precisa saber sobre investimento no negócio

Especialista da 7Stars Ventures indica smart money como o principal aporte para as empresas que se encontram nas primeiras fases da operação

O que a Google, Amazon e Meta têm em comum? Além do fato de serem grandes empresas de tecnologia, também receberam investimentos em estágios iniciais de suas operações. No ecossistema de inovação, existem diversos tipos de aportes que podem ser realizados em diferentes etapas de maturação de uma startup e ter consciência sobre a importância de cada um deles é essencial para garantir a melhor escalabilidade da empresa e, consequentemente, o sucesso do negócio. 

Diante desse contexto, é importante que o empreendedor tenha em mente que o investimento em estágio inicial é passível de acontecer nas seguintes fases: em criação, pré-operacional e seed (início da operação). Como nessa etapa muitas marcas ainda estão nos processos de definição do melhor modelo de negócio e validação do produto com o público-alvo, o capital mais relevante acaba sendo o intelectual. 

Chamado de smart money no mercado, a iniciativa trata-se de contribuições dos investidores com networking e expertise necessária para o amadurecimento do projeto. “Em tradução livre, o conceito significa dinheiro inteligente porque se refere ao ato do investidor, além de oferecer um recurso financeiro, também contribuir com conhecimentos adquiridos ao longo de sua jornada, tais como estratégias de gestão ou administração financeira, por exemplo”, diz Daniel Abbud, sócio-fundador e CEO da 7Stars Ventures, holding de investimentos em startups de tecnologia em estágios iniciais. 

Leia também: O papel das startups brasileiras no metaverso

Ainda segundo Abbud, esse é um caminho que aumenta as chances da startup otimizar a performance em um menor período de tempo. “A mentoria é uma forma de evitar que os empreendedores de primeira viagem caiam em armadilhas do dia a dia da operação. Já para quem investe, a vantagem do smart money é garantir que o capital investido seja bem direcionado, amenizando os riscos”, revela o CEO. 

Uma das alternativas de investimento que seguem essa linha é o venture capital, que é aplicado em pequenas e médias empresas com altas expectativas de crescimento e rentabilidade, mas que ainda não estão consolidadas no mercado. O intuito desse aporte é prestar um suporte financeiro e intelectual por meio da compra de uma participação acionária, que normalmente é minoritária.

Leia também: Cibersegurança, Nuvem e ESG: O Que Esperar Da Tecnologia da Informação Neste Ano? 

“Do ponto de vista do investidor, o venture capital é voltado para um perfil mais arrojado porque ao investir em empresas em fase inicial torna-se um investimento de risco. Já para o empreendedor, a parceria pode ser enxergada como mais do que um financiamento, já que o investidor passa a ter direitos sobre uma parte do negócio, portanto, estará bem próximo da gestão”, pontua Abbud. 

Vale ressaltar que como a ideia do venture capital é que a startup tenha um rápido crescimento, quando esse objetivo é alcançado, os investidores se retiram do negócio resgatando suas cotas com os devidos lucros. Esse processo é chamado de exit. 

Fonte: Markable Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia.

5 impactos positivos da tecnologia em sala de aula

Utilização de ferramentas tecnológicas auxiliam no avanço e nos desafios da aprendizagem; ter objetivos claros traz maior engajamento educacional dos alunos

Leia também:

https://newly.com.br/2020/05/20/agencia-utiliza-realidade-virtual-para-criar-salas-de-aula-imersivas/
  • Aprendizagem criativa

A partir do uso das tecnologias, a aprendizagem criativa é destacada como um dos pontos principais em sala de aula. Ao utilizar os iPad, os alunos têm a possibilidade de experimentar diferentes formas de aprendizado de maneira customizada e única. Não é necessário se prender apenas a um ambiente físico, a mobilidade é um dos principais fatores que aflora a criatividade interna dos alunos.

Também não é necessário fazer uso apenas da tecnologia como único norte a ser seguido, é justamente a junção de diversos processos, tecnológicos ou não, que tornam a sala de aula um ambiente mais atrativo para os estudantes executarem suas tarefas de modo único.

Ao explorarem a resolução de problemas de diversas maneiras, a partir de múltiplos locais como, livros digitais, vídeos e aplicativos para a criação de resolução de problemas, os alunos desenvolvem ideias autênticas, pensamento crítico que exploram seu potencial criativo e imersivo de aprendizagem.

  • Educadores ligados a tecnologia

Os educadores são parte única no processo de ensino e aprendizagem dos alunos e é importante que eles saibam entender os avanços tecnológicos e os benefícios que eles podem trazer para a sala de aula. Diferente do ensino tradicional, onde o professor é a figura central e exclusiva da prática pedagógica, as tecnologias, como as da Apple, permitem que a troca seja muito mais constante entre professores e alunos e que os processos de aprendizagem sejam dinâmicos.

Com o auxílio do iPad, professores podem desenvolver diversas formas de ensinar um tema escolhido para apresentar em aula. Por exemplo, ao ensinar sobre a história do Brasil,  o educador pode fazer o uso de vídeos, livros digitais, aplicativos para a criação de exercícios pelos próprios alunos, como podcasts e grupos de debate.

Além disso, o educador pode de maneira mais fácil identificar problemas de aprendizagem a partir de análises dos exercícios realizados em sala de aula, com o auxílio da personalização dos processos disponíveis e focar nas dúvidas da maior parte dos estudantes.

Leia também:

https://newly.com.br/2021/02/23/especialista-lista-seis-dicas-para-engajar-alunos-em-aulas-online/
  • Mais engajamento dos alunos nas aulas

O maior dinamismo e as diversas possibilidades de aprendizagem tornam os alunos mais engajados em sala de aula. Recentemente, a Maple Bear Goiânia, parceira da Sejunta, realizou uma pesquisa com professores, funcionários, alunos e suas famílias. No levantamento, 86% dos participantes afirmaram que o uso do iPad melhorou a qualidade do ensino. 

Os professores têm total controle sobre os iPad dos alunos e sobre as atividades e sites que os alunos estão acessando. Com esta “trilha do conhecimento”, o educador pode entender maneiras de tornar a aula ainda mais colaborativa por parte dos alunos e consequentemente tornar o engajamento ainda melhor.

Todos estes fatores possibilitam que o aluno não perca o foco central em sala de aula para aprender os conteúdos lecionados pelos educadores e participe ativamente das atividades, individualmente ou colaborando com seus colegas de classe.

  • Aulas Interdisciplinares

Alguns anos atrás, a criação de projetos interdisciplinares era elaborada de forma específica e única, até mesmo aulas interdisciplinares eram conceitos pouco explorados nas escolas. A partir das tecnologias e do uso dos iPad este processo se tornou cada vez mais intuitivo e natural para os alunos.

Com a constante troca de informações e maneiras criativas de se chegar a um objetivo, os alunos podem aprender mais de um conteúdo ao mesmo tempo, aliando ao mesmo tempo, sem a necessidade de grades acadêmicas, como Matemática e Geografia ou Português e História, possibilitando assim a inclusão de diversos conceitos em uma só aula.

Os aplicativos de programação e criação possibilitam ainda que os alunos tenham conhecimento técnico avançado sobre conceitos de informática, edição de vídeo e áudio, entre outros.

Leia também:

https://newly.com.br/2020/07/28/design-thinking-crowdsourcing-e-blended-learning-afinal-o-que-sao-esses-conceitos-que-aparecem-no-universo-da-educacao/
  • Tecnologia como complemento e não substituição dos educadores 

Apesar de toda facilidade e transformações proporcionadas pela tecnologia, os educadores são extremamente necessários para o funcionamento da engrenagem de aprendizado em sala de aula.

Por isso, não existe a substituição dos profissionais da educação no modelo pensado e executado pela Sejunta, e sim, a integração e contínuo desenvolvimento destes profissionais para que cada vez mais façam uso da tecnologia em sala de aula para evoluir os processos de aprendizagem.

Fonte: Sejunta

Newly, o seu portal de tecnologia.

IoT e LGPD precisam caminhar juntas desde o seu desenvolvimento, alerta especialista em direito digital

IoT e LGPD precisam caminhar juntas desde o seu desenvolvimento, alerta especialista em direito digital

O avanço acelerado na tecnologia trouxe muitos benefícios para o setor da Internet das Coisas, mas também apresentou grandes desafios como, por exemplo, o tratamento de dados e a segurança da informação. Em debate realizado pela Associação Brasileira da Internet das Coisas (ABINC), o advogado especialista em direito digital, João Pedro Teixeira, alertou que há um longo caminho a ser percorrido em direção à proteção de dados e à privacidade.

Uma pesquisa divulgada recentemente pela Cisco prevê que a IoT movimentará cerca de US$ 19 trilhões até 2023, desses a América Latina será responsável por US$ 860 bilhões e o Brasil US$ 352 bilhões – dados que comprovam o quanto esse setor vem crescendo forma acelerada no país e no mundo.

Leia também:

https://newly.com.br/2021/05/20/qual-a-forma-pratica-de-implementar-a-lgpd-nas-pequenas-empresas/

Segundo o especialista, isso traz grandes oportunidades, mas também grandes desafios para as empresas que desenvolvem essas tecnologias, bem como para aquelas que as utilizam. Ainda mais quando se pensa em um tratamento massivo, não só de dados pessoais, mas também de dados corporativos, uma vez que essas aplicações passaram a ser adotadas na indústria e em outros setores do mercado. “Com a Lei Geral da Proteção da Dados (LGPD), passamos a contar com uma normativa que vai se aplicar às demais atividades, especialmente aquelas que têm no tratamento de dados pessoais o seu código. Então um dos desafios, por exemplo, é a própria questão de base legal de proteção de dados, exigindo o consentimento a execução do contrato de um legítimo interesse”, explica.

Leia também:

https://newly.com.br/2022/01/17/iot-abinc-anuncia-nova-diretoria-e-ampliacao-de-atuacao-no-setor-de-internet-das-coisas-pelo-brasil/

Para o advogado, as empresas precisam deixar de ver a questão da privacidade e proteção de dados como um custo e começar a enxergar o tema como um investimento. O próprio levantamento da Cisco, o Data Privacy Benchmark 2022, aponta isso com dados bastante convincentes. O estudo apresenta uma análise global anual das práticas empresariais relacionadas com a privacidade, bem como mostra o impacto nas organizações e no mercado.  

Segundo o relatório, o retorno do investimento em privacidade segue elevado pelo terceiro ano consecutivo. Mais de 60% dos entrevistados sentiu um ganho de valor empresarial significativo com a privacidade. O levantamento aponta ainda que 90% não compraria de uma organização que não protegesse seus dados. Já 91% revelou que as certificações externas de privacidade são importantes no seu processo de compra.

Newly, o seu portal de tecnologia.

Em menos de três anos, uso profissional de drones aumenta em 70%

Inicialmente usado para fins militares e depois recreativos, hoje o equipamento vira profissão e dá origem a bons negócios. Em Anápolis, empresa que atua em 18 estados surgiu a partir da compra de drone parcelado em 10 vezes

O serviço de entregas comerciais por meio de drones, que são veículos aéreos não tripulados (VANT), foi autorizado no Brasil somente em janeiro deste ano, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Mas há quase uma década, quando a maioria das pessoas não se dava conta das possibilidades dessa tecnologia – que surgiu nos anos 1970 como um brinquedo – já havia gente com visão que enxergava nesse engenhoso dispositivo voador uma forma de fazer negócios.

É o caso do empresário goiano Gabriel Caixeta, que junto com seu sócio, o engenheiro civil Andreyve Melo, comanda a Skyline Inovação e Produções desde 2015. A empresa de atuação nacional e especializada no desenvolvimento de ferramentas e soluções digitais para o mercado imobiliário, surgiu a partir de um drone comprado em dez parcelas. “O pontapé inicial da Skyline foi justamente a aquisição desse drone, que na época custou exatos R$ 7.399,66. Era nossa principal ferramenta de trabalho e usávamos para fazer vídeos imobiliários, que foi o primeiro tipo de serviço que prestamos”, conta Gabriel Caixeta, diretor da Skyline. Hoje, a empresa possui diversos outros tipos de equipamentos para a equipe de audiovisual.

Segundo dados da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), até outubro de 2021, havia no país 88.664 drones registrados no Sistema de Aeronaves não Tripuladas (Sisant), da Anac, sendo a maioria (57%) cadastrada como uso recreativo. Mas, há três anos, a utilização profissional de drones cresceu 70%, saltando de 21.945 equipamentos registrados para tal finalidade em janeiro de 2019, para 37.431 cadastrados no último ano. 

Leia também:

+ Empresa com foco Inteligência de Dados e CRM para varejo pretende iniciar expansão para América Latina ainda este ano

“Há seis anos, usar um drone de forma profissional era algo muito novo ainda”, lembra Gabriel Caixeta. Hoje, graças a sua visão e a de seu sócio Andreyve, em criar um negócio com a ajuda inicial de um  drone, a Skyline atua em 18 estados mais o Distrito Federal, e já desenvolveu soluções e serviços digitais, como mais de 2500 projetos espalhados pelo Brasil.

“Na grande maioria das nossas produções audiovisuais nós usamos drones. Em especial temos um serviço que oferecemos, chamado Ultratour, que é totalmente desenvolvido a partir de imagens em 360º que são captadas por drones”, explica Gabriel ao esclarecer como o equipamento ainda é fundamental para a empresa. Entre os seus mais de 100 clientes, estão empresas como a Cyrela Incorporadora e a MRV, duas gigantes do mercado imobiliário brasileiro.

Gabriel conta que, além de um drone de pouco mais de R$ 7 mil, o sócio e ele contaram com a expertise de cada um para montar o negócio. “Eu nunca havia trabalhado com drones, mas sempre gostei muito de tecnologia e computação gráfica, também sempre tive facilidade em aprender coisas dessas áreas. Fomos com a cara e a coragem mesmo, sem muita experiência. O Andreyve já tinha uma expertise do mercado imobiliário e eu a facilidade em trabalhar com tecnologia”, conta.

Leia também:

+ Como as tecnologias de áudio e vídeo IP colaboram com a eficiência do marketing no varejo

Constante treinamento

Hoje, a Skyline conta com uma equipe que sabem operar os drones. Um deles é o editor de imagens e filmmaker Gustavo Henrique de Oliveira, de 21 anos, e que há quatro anos nunca pensou em ganhar dinheiro com drone. “Nunca imaginei ganhar dinheiro com isso, mas depois de um convite para trabalhar no ramo do audiovisual, me interessei e vi o quão promissor poderia ser”, revela Gustavo, que desde a adolescência trabalhava com filmagem de casamento, e muitas vezes havia a necessidade de captar imagens do alto.

Por ser relativamente nova, a operação de drones é uma atividade profissional com pouca oferta de cursos de capacitação, o que não quer dizer que quem trabalha nessa área não precise estar sempre atualizado. “É um trabalho que exige constante atualização de conhecimento. Todo ano chegam novas tecnologias que nos auxiliam e que requerem novos aprendizados. Hoje, quem quer aprender sobre drone e se especializar nessa área pode recorrer à internet e plataformas de conteúdo como o YouTube, onde você encontra muita coisa sobre aeromodelismo e ferramentas de audiovisual”, orienta o jovem profissional.

Fonte: Comunicação Sem Fronteiras

Newly, o seu portal de tecnologia

Cibersegurança, Nuvem e ESG: O Que Esperar Da Tecnologia da Informação Neste Ano?

*Emerson Lima

O ano de 2022 está somente no início, mas o mercado de tecnologia já dá sinais que manterá seu crescimento exponencial que vem registrando desde o começo da pandemia. As palavras-chave mais mencionadas quando se trata do assunto giram em torno de metaverso, 5G, hiperautomação e TI . 

Um recente estudo desenvolvido pela Gartner, empresa mundial de pesquisas para empresas, apontou que os gastos globais com o segmento de Tecnologia da Informação devem totalizar US$4,5 tri neste ano, um crescimento de 5,1% comparado ao que foi investido no ano passado.

Já na América Latina, o cenário é ainda mais animador. De acordo com a empresa de pesquisa, análise e consultoria IDC, o mercado corporativo de TI na América Latina deve crescer cerca de 9,4%. Isso se deve ao avanço da pandemia e a capacidade das empresas em investirem na digitalização de seus negócios

Leia também: “Investimentos em cibersegurança são essenciais”, diz especialista

Novidades no mercado de cloud computing

Com o aumento da competitividade no mercado, a nuvem deixou de ser uma opção e tornou-se algo essencial para a segurança dos dados das empresas. Não é exagero afirmar que o mercado está totalmente integrado à nuvem e isso refletirá nos investimentos focados na evolução das soluções para armazenamento digital de dados. 

Muitos conceitos “novos” já estão ganhando espaço no mercado deste ano. Soluções como Cybersecurity Mesh, que potencializa a cibersegurança com o uso de inteligência artificial, é um exemplo disso. 

Além de Cybersecurity Mesh, soluções como Edge Computing ou “computação de borda”, que é uma solução que faz com o que processamento de dados ocorra no local físico ou próximo do usuário. Isso possibilita a obtenção de serviços mais confiáveis e ágeis como a execução de aplicações múltiplas. O que se ganha com isso é uma redução da sobrecarga na nuvem. É uma tendência que deverá ser muito utilizada ainda no primeiro semestre deste ano. 

Nuvem híbrida é outra aposta no mercado de armazenamento em nuvem para os próximos meses. A computação em nuvem híbrida permite a junção de nuvem privada e nuvem pública. Esta modalidade é utilizada para permitir o trânsito dos processos de trabalho por nuvens privadas e públicas, concedendo maior adaptabilidade para as demandas.

Sendo assim, as corporações podem usufruir do melhor dos dois mundos, visto que na estrutura híbrida, ela pode manter relatórios, documentos e outras aplicações que demandam acessos frequentes no ambiente público. Enquanto isso, dados sensíveis e estratégicos podem ser armazenados nos servidores privados, fazendo um maior controle de acesso.

Leia também: ESG: por que a tecnologia é decisiva?

Cloud computing e ESG

O mercado de computação em nuvem também vem impactando as métricas de uma palavra de ordem que está em evidência nas empresas: ESG (ambiental, social e governança, na sigla em inglês). 

De acordo com um estudo realizado pela Accenture, a mudança de dados para a nuvem reduzirá a emissão de 59 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. Este dado permite que as empresas de cloud computing adotem metas maiores de carbono neutro.

O estudo ainda aponta que a migração para nuvem expõe outras possibilidades ecológicas que podem ser adotadas como redução de resíduos sólidos e até mesmo a adoção de energia limpa. 

Ou seja, será um ano repleto de novidades para todo o mercado tecnológico, desde o metaverso ao cloud computing, com investimentos que baterão recordes. Mas além disso, um olhar atento à agenda ESG também se mostra necessário por parte das empresas de TI. 

Esta é a melhor hora para que as mesmas possam apresentar soluções inovadoras e diferenciadas para todo o mercado, focando em aprimorar tecnologias. Tudo isso sem esquecer das preocupações com o meio ambiente.


Emerson Lima, CEO da Sauter Digital, startup de transformação digital especializada em serviços de dados, DevOps e nuvem.

Fonte: Nobre Press

Newly, o seu portal de tecnologia.

DIA DA MULHER: Presença feminina em cargos de tecnologia apresenta aumento de 2,1 pontos percentuais

De acordo com um levantamento da Catho, a média salarial para as mulheres em cargos de gestão nessa área também aumentou, chegando a R$8.339,90

Em meio à aproximação do Dia Internacional da Mulher, uma pequena evolução tem sido vista em torno da representatividade feminina na área de tecnologia. De acordo com um levantamento realizado pela Catho, marketplace de tecnologia que conecta empresas e candidatos de forma gratuita, entre janeiro e fevereiro de 2022 houve um aumento de 2,1 pontos percentuais de mulheres em cargos de tecnologia em comparação com o mesmo mês no ano passado. No período, a presença feminina em cargos de tecnologia representava 21,5% e a masculina 78,5%. Nos dois primeiros meses de 2022, os números já mostraram um avanço: as mulheres têm ocupado 23,6% dos postos nesse setor, e os homens 76,4%. 

Os dados da Catho também revelaram uma queda na diferença de remuneração oferecida para homens e mulheres quando se trata de cargos de gestão na tecnologia. Entre janeiro e fevereiro do ano passado, a média salarial da mulher era de R$7.950,16, enquanto a do homem ficava em R$9.092,20.  Já no mesmo período de 2022, a média salarial feminina em cargos de gestão nessa área passou a ser de R$8.339,90, enquanto a masculina foi para R$9.267,82. Com isso, também é possível perceber que a diferença salarial entre os sexos caiu de 13% para 10%.

Em contrapartida, a média salarial para a mulher em outros cargos de tecnologia sofreu uma queda nesse período. Em números, em 2022, essa média esteve em R$2.390,00, enquanto para os homens foi de R$2.890,00. Em janeiro de 2021 para esses postos de trabalho, a média salarial feminina era de R$2.692,00 e a masculina era de R$3.110,00. Essa queda é um reflexo do que vem acontecendo em todo o País. De acordo com a última divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, houve uma queda na renda média tanto para trabalhadores formais como informais. Na comparação com 2020, houve um declínio de 11,4% na renda média real dos brasileiros.

Leia também:

https://newly.com.br/2022/02/22/mulheres-em-ti-3-dicas-para-ingressar-na-profissao-do-futuro/

“O setor de tecnologia sempre foi dominado por homens, mas as ações afirmativas para reverter esse cenário vem apresentando resultados positivos,  ainda que tímida,  essa evolução é um passo importante para a inclusão feminina nesse universo. O levantamento revela que as profissionais estão conquistando cada vez mais espaço nesse setor e que isso tende a aumentar cada vez mais, com as ações e programas para apoiar esse movimento, assim como fazemos na Catho”, declara Patricia Suzuki, CHRO da Catho.  

Pensando em contribuir para esse cenário, em janeiro a Catho e a Let’s Code, escola de desenvolvedores, formaram uma parceria para custear 25 bolsas para um curso online e gratuito para as profissionais que tenham interesse em seguir carreira na área de tecnologia. Com duração de oito meses, as alunas aprendem a como programar e, no final, ainda têm a oportunidade de participar de um processo seletivo para trabalhar na Catho. Foram oferecidas 15 vagas exclusivas para as formandas do curso.

Os dados do levantamento são da base de dados da Catho com vagas para atuar em todo o País. Além disso, atualmente a Catho conta com mais de 22 mil vagas para atuar no setor de tecnologia de diversas empresas. Já caso o candidato queira destacar seu currículo perante aos demais, pagar para contratar o Plano Profissional é uma opção, o que pode aumentar em até 18 vezes as chances do candidato ser chamado para uma entrevista, de acordo com estudos iniciais da plataforma.

Leia também:

https://newly.com.br/2021/05/03/mulheres-empoderam-a-area-de-t-i/

Mulheres no mercado de trabalho

Essa não é a primeira iniciativa da Catho em prol das mulheres no mercado de trabalho. Em 2020 a empresa criou o projeto “Essa Cadeira É Minha”,  implantado com o intuito de acender o debate sobre a equidade de gênero no mercado de trabalho. A ação se posiciona em favor das mulheres e busca promover o diálogo em relação ao assunto. Dentro desse movimento, a companhia já realizou várias ações, como o lançamento da ferramenta “Vagas Femininas”, uma extensão no navegador Google Chrome que adapta a descrição de cargos profissionais do masculino para o feminino. A empresa também promoveu a campanha “Dia da Chefe” nas redes sociais, a fim de chamar a atenção para outra problemática trazida pela desigualdade de gênero no mercado de trabalho: o tratamento dado às mulheres que ocupam cargos de liderança.  No “Essa Cadeira é Minha”, a Catho  deu foco à  inserção de mulheres em tecnologia com a missão de impulsionar o protagonismo feminino na área de TI, por meio da capacitação, mentoria e empregabilidade. A empresa também é signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs), estabelecidos pela ONU Mulheres e pelo Pacto Global na luta pela igualdade de gênero.

Além disso, a Catho conta com 66% do quadro geral de colaboradores formado por mulheres e foi reconhecida no prêmio GPTW Mulher 2021, realizado pela consultoria Great Place to Work (GPTW), que tem como objetivo reconhecer as organizações que disponibilizam as melhores práticas do mercado no incentivo à liderança e carreira femininas.

Fonte: VCRP Brasil

Newly, o seu portal de tecnologia.

Pontos de retirada são tendência para e-commerce brasileiro

Segundo estudo, os pontos de retirada auxiliam no aumento das vendas em lojas físicas e ampliam o fluxo de clientes

Uma das tendências do e-commerce que tem ganhando o gosto dos brasileiros, são os pontos pick-up – mais conhecidos como pontos de retirada – uma espécie de serviço que representa a continuidade do ciclo de compra online, uma vez que o consumidor adquire o produto de forma digital, mas opta pela aquisição final em uma loja física ou em estabelecimentos parceiros que atuam como locais de entrega.

De acordo com um estudo da Criteo, os pontos pick-up tem sido um fator de extrema importância para a economia, pois eles auxiliam no aumento das vendas, principalmente por dois fatores: o alcance dos consumidores que preferem comprar online e ir presencialmente retirar e o fato de possibilitar que lojas físicas recebam clientes que normalmente não estariam no estabelecimento, o que consequentemente pode engajar novas vendas.

Leia também:

+ Empresa com foco Inteligência de Dados e CRM para varejo pretende iniciar expansão para América Latina ainda este ano

Pensando em melhorar este cenário, o Grupo Intelipost – que fornece soluções logísticas para quem vende online – apostou no desenvolvimento da Pegaki, uma solução que oferece pontos de retirada para as compras via e-commerce, promovendo mais agilidade, flexibilidade e satisfação ao consumidor.

Além de aumentar o fluxo de clientes e gerar vendas adicionais, a adoção de pontos de retirada para realizar entregas, trocas ou devoluções de mercadorias é também uma excelente solução para as marcas que pretendem atrair consumidores de perfil omnichannel. Fator este, crucial para o mercado, já que mais de 75% das pessoas que realizam compras no e-commerce acreditam já estar adaptadas aos modelos de compra online, conforme um relatório da Intelipost.

“Quando uma loja online opta por utilizar os pontos de retirada em sua estratégia, além de melhorar a experiência de compra para os consumidores, ela também resolve grande parte das dores da logística das empresas. A primeira delas é a redução da taxa de insucesso na entrega. Já o outro ponto, igualmente importante, é a diminuição dos custos com o frete. É bem mais barato entregar 80 pacotes para um ponto de retirada do que entregar 80 pacotes em 80 prédios diferentes”, explica Stefan Rehm, CEO da Intelipost.

Leia também:

+ “Investimentos em cibersegurança são essenciais”, diz especialista

Essa tendência reflete o rápido crescimento da Pegaki, que possui hoje mais de 3000 pick-up points e um raio de cobertura de até 2 km na região metropolitana de São Paulo. A empresa tem investido cada vez mais na conexão entre varejistas e transportadoras, com uma rede de pontos de coleta e retirada. “A ideia é ser, até 2023, a maior rede de pontos da América Latina com 20.000 locais de acesso ao serviço de pague e retire”, comenta Daniel Frantz, CEO da Pegaki.

A logística continua sendo um grande desafio no Brasil, dado o tamanho de seu território e as dificuldades de acesso a determinadas regiões. Mas, ao mesmo tempo, é importante pensar que a mudança de comportamento do consumidor, representa um cenário de grandes oportunidades de melhorias e os pontos estão ganhando um espaço único, que tende a crescer cada vez mais no e-commerce brasileiro.

Fonte: NR7 Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia

Nova pesquisa vai identificar melhorias para o setor DevSecOps e fomentar o mercado de AppSec

Em meio ao aumento em casos de falha de segurança, o relatório visa auxiliar as empresas a tornarem softwares mais seguros 

Com o intuito de identificar oportunidades de melhoria e desenvolver o setor de Segurança de Aplicações no Brasil, a Conviso – empresa pioneira em AppSec no país – abriu questionário para o desenvolvimento da pesquisa “O cenário do mercado de Segurança de Aplicações em 2022”, que promete auxiliar a companhia a fomentar o mercado de AppSec. 

Um levantamento do Dynatrace apontou que as organizações pretendem aumentar a frequência de lançamentos de software em aproximadamente 58% nos próximos anos. Além disso, 98% dos entrevistados veem o DevOps como indispensável para a inovação e experiência dos consumidores. 

Voltada para executivos de TI, Segurança ou Desenvolvimento das empresas participantes, a pesquisa pode ser respondida anonimamente por profissionais que possuam conhecimento acerca do orçamento da empresa para a área. 

Leia também:

+ Plataforma descomplica processos de segurança de aplicações para desenvolvedores
+ “Investimentos em cibersegurança são essenciais”, diz especialista

“Com essa pesquisa, buscamos identificar possibilidades de melhorias no ecossistema de segurança de aplicações brasileiro e compreender como a prática de AppSec é trabalhada dentro das organizações – e isso é muito importante, uma vez que a área de segurança de aplicações ainda é carente de fonte de informações, principalmente quando falamos do contexto do mercado nacional”, explica o CEO da Conviso, Wagner Elias.

De acordo com um relatório da ThycoticCentrif, 57% das organizações sofreram incidentes de segurança envolvendo DevOps. Somente em 2021, o Brasil foi vítima de mais de 88,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, como mostra uma pesquisa da Fortinet. “Ao participar da pesquisa da Conviso, as empresas colaboram com o desenvolvimento do mercado de AppSec, uma vez que os resultados serão disponibilizados publicamente para que sejam utilizados em benefício de todos”, comenta o CEO.

Para participar da pesquisa, basta apenas acessar e responder ao questionário disponibilizado pela Conviso. Os resultados serão divulgados publicamente até o final de março de 2022 e a pesquisa pode ser acessada por meio deste link: https://bit.ly/3sBl6JF 

Fonte: Mondoni Press

Newly, o seu portal de tecnologia