A VR Software, empresa de soluções tecnológicas para o setor supermercadista, estreia sua participação na NRF 2025 – Retail’s Big Show, a maior feira global do varejo, que ocorre entre os dias 12 e 14 de janeiro, em Nova York, nos Estados Unidos. Para a edição 2025, a empresa promete inovações, como ferramentas que aprimoram a personalização da experiência do cliente, otimizam a gestão do supermercado e simplificam operações omnichannel. Um dos destaques é a nova versão do ERP 100% em nuvem, que é mais escalável, conta com uma interface bastante intuitiva e possibilita o acesso de qualquer lugar a informações sobre a gestão do empreendimento.
“Essa ferramenta é mais uma prova de que estamos posicionados como referência em inovação tecnológica no varejo supermercadista. O objetivo sempre é trazer soluções capazes de simplificar a jornada do consumidor, otimizar a operação, impulsionar a transformação digital no setor e, acima de tudo, ajudar os nossos clientes a crescer e evoluir com segurança”, pontua o atual CEO da VR Software, Vinicius Borgo.
Novo CEO também estreia na feira de Nova York
A NRF 2025 marca também a chegada de Luciano Guerrero ao cargo de novo CEO da VR Software, com a meta de impulsionar a expansão nacional e internacional, além de fortalecer o papel da companhia como referência no setor. Para ele, a participação é essencial para empresas que desejam se manter competitivas no mercado global. “Na NRF, temos acesso direto às mais recentes inovações e melhores práticas do setor. Além de permitir o acompanhamento dos movimentos estratégicos de grandes players, um evento desse porte também proporciona insights valiosos sobre as expectativas dos consumidores e os avanços tecnológicos. Isso fortalece a nossa capacidade de antecipar demandas, aprimorar soluções e consolidar a nossa posição como líder em tecnologia para o varejo supermercadista”, explica.
Para Guerrero, a presença na feira amplia a visibilidade internacional da VR Software, fortalecendo a reputação como um parceiro estratégico para a transformação digital no varejo supermercadista. “A exposição na NRF destaca o nosso compromisso com a inovação contínua e consolida a nossa imagem como uma empresa preparada para atender a todas as demandas de um mercado global cada vez mais dinâmico e competitivo”, finaliza o novo CEO da VR Software.
A Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) anunciou que Rogério Moreira, Diretor de Tecnologia da entidade, foi nomeado como Coordenador do Comitê de Estudos de IoT e Gêmeo Digital do CB-021 na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Representando a ABINC, o grupo terá a missão de desenvolver padrões nacionais para Internet das Coisas (IoT) e Gêmeos Digitais, espelhando o trabalho do ISO/IEC JTC 1/SC 41 (Internet of Things and Digital Twin).
A Comissão de Estudo de Internet das Coisas (IoT) e Gêmeos Digitais (CE-021:002.041) atuará no campo da normalização, abrangendo terminologia, classificação, diretrizes, requisitos e generalidades relacionadas à IoT. Essa iniciativa é um marco importante para fortalecer o ecossistema tecnológico brasileiro, estabelecendo diretrizes claras e alinhadas aos padrões internacionais.
Parceria entre ABINC e ABNT
No primeiro semestre de 2024, a ABINC firmou um acordo estratégico com a ABNT para criar normas específicas para o mercado brasileiro de IoT. Segundo Paulo Spaccaquerche, presidente da ABINC, a parceria representa um avanço significativo. “Assim como a ABNT é responsável pelas certificações ISO, agora estamos colaborando para estabelecer padrões claros e rigorosos para a IoT, fortalecendo ainda mais o ecossistema tecnológico brasileiro”, explica.
Próximos Passos
De acordo com Rogério Moreira, as primeiras ações incluem a avaliação das normas já publicadas pela ISO/IEC JTC 1/SC 41 e a definição de um cronograma para tradução e publicação como norma brasileira.
“Esse é um marco importante para o setor, que trará alinhamento internacional entre todas as partes interessadas. Também promoverá atualização tecnológica do segmento”, destaca Rogério.
Mercado de tecnologia de autoatendimento deve registrar CAGR de 8,3% até 2033; CEO da Minha Quitandinha cita IA, personalização e compras sem fricção como tendências
Segundo o relatório Global Self Service Technology Market Size, Forecast 2023 2033, o mercado de tecnologia de autoatendimento deve registrar Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) de 8,3% até 2033, quando alcançará o valor de USD 80,4 bilhões. Nesta conjuntura, em que o autosserviço segue em ascensão, Guilherme Mauri, CEO da Minha Quitandinha, startup de tecnologia em varejo que atua no modelo de franquia de minimercado autônomo, afirma que para 2025, é esperado um avanço significativo para essas tecnologias com destaque para a programas de fidelização de clientes, como clube de compras e cashback, além de uma eventual redução de custos em soluções que utilizam câmeras, inteligência artificial e sensores.
“No Brasil, apesar de ainda não termos as tecnologias mais avançadas do mercado, dispomos de soluções muito eficientes e com baixa fricção para o consumidor. A tendência é que as tecnologias utilizadas em mercados como China e Estados Unidos se tornem mais acessíveis, permitindo uma adoção mais ampla. A combinação entre eficiência e custo-benefício continuará sendo um diferencial”, comenta Mauri.
De acordo com o executivo, três tecnologias serão tendências no autoatendimento em 2025, confira:
Inteligência Artificial (IA) Segundo a pesquisa Inteligência Artificial no Varejo, 53% dos varejistas ainda não utilizam IA em suas operações, sendo que desses, apenas 7% pretende continuar sem implementar a tecnologia em seus negócios. Ao mesmo passo, o estudo revelou que 84% dos players que utilizam a IA declararam aumento de eficiência, enquanto 39% observou melhoria na satisfação do cliente e 36% registrou aumento das vendas.
Neste cenário, Mauri afirma que a IA será fundamental para otimizar a experiência de autoatendimento. “A tecnologia permitirá avanços como a identificação de produtos por câmeras, inovações para autenticação e até abertura de lojas. Esses recursos, integrados ao sistema de operação, trarão maior segurança, eficiência e agilidade tanto para os operadores quanto para os consumidores”, explica.
De acordo com o executivo, os sistemas integrados de IA podem entender os hábitos de compra dos clientes, oferecer promoções específicas e até otimizar o layout da loja para facilitar a experiência.
Softwares para personalização Conforme dados divulgados pela Salesforce, 73% dos clientes esperam mais personalização à medida que a tecnologia progride. Desta forma, Mauri destaca que o atendimento personificado será mais evidente devido à análise de dados fornecidos por softwares que capturam e organizam as informações de forma estruturada. “Por meio da compreensão do perfil dos consumidores, das preferências e dos hábitos de compra, será possível fazer, de modo mais assertivo, sugestões e promoções direcionadas para cada cliente”, esclarece o CEO da Minha Quitandinha.
Compra sem fricção Por último, Mauri afirma que a melhora da experiência de compra por parte do cliente, através de sistemas mais amigáveis e com menos passos para finalização nos sistemas de autoatendimento é algo que pode mudar o jogo do setor supermercadista. “Os modelos adotados por supermercados em geral, ainda são softwares de autoatendimento baseados em Windows, que é um sistema menos amigável do que o Android e IOS, mais modernos. Além disso, o excessivo número de passos que o cliente tem que passar até finalizar a compra, além dos diversos erros que aparecem durante a compra, inibe os consumidores de usarem esses sistemas na hora da compra”, explica.
Recentemente, a Minha Quitandinha lançou para o mercado o QPay, um software feito sob medida para o setor de lojas autônomas que tem como objetivo melhorar a jornada de compra e venda tanto para o shopper quanto para o varejista. De acordo com Mauri, o sistema teve que ser criado de uma maneira mais amigável e sem fricção para o cliente, visto que o freguês não tem acesso a um atendente na loja para auxiliá-lo. “Esse modelo se mostrou um grande sucesso em comparação ao modelo anterior. A verdade é que o mercado de autoatendimento é um caminho sem volta e por isso, modelos de proximidade e conveniência serão cada vez mais demandados pelos consumidores. As empresas que conseguirem integrar tecnologias acessíveis, eficientes e seguras terão uma grande vantagem competitiva. No Brasil, a capacidade de adaptar soluções globais ao nosso contexto econômico e cultural será essencial para o sucesso nesse mercado”, finaliza Mauri.
NRF Retail’s Big Show. Foto: Jason Dixson Photograph_ Divulgação
O Jacob K. Javits Convention Center, em Nova York, recebe entre os dias 12 e 14 de janeiro a NRF Retail’s Big Show 2025, evento que ficou consagrado como o maior difusor de tendências e inovações do varejo global. Com a expectativa de reunir mais de 39 mil participantes, 5 mil marcas e 175 sessões educacionais, a NRF 2025 promete mergulhar em temas como inteligência artificial, sustentabilidade e modelos de negócio inovadores, destacando como essas tendências moldam a indústria global. Abraçando o tema “Game Changer”, o evento reforça a necessidade de adaptação e reinvenção em um cenário competitivo e em constante evolução.
Tecnologias e soluções revolucionárias
Surfando a onda de novas soluções e tecnologias para o varejo, a Toshiba anunciou, nesta semana, que vai apresentar soluções exclusivas para otimizar a experiência do consumidor e os processos internos do varejo. No estande da empresa, serão exibidas ferramentas de autoatendimento de ponta e hardware POS que prometem redefinir as operações de vendas. Além disso, visitantes poderão interagir com plataformas como o Toshiba Commerce Marketplace, projetada para integrar operações físicas e digitais, com foco na personalização e na eficiência.
Por sua vez, a StrataVision vai apresentar duas inovações: o Store-Within-a-Store Analytics, que oferece análises detalhadas sobre o comportamento do consumidor dentro de espaços dedicados, e os Retail Smart Alerts, que utilizam visão computacional para otimizar a alocação de colaboradores em tempo real, garantindo um fluxo contínuo e experiências mais fluidas nos pontos de venda.
E, claro, a gigante Amazon não ficaria de fora dos principais anúncios de tendências de mercado… Com o apoio da AWS, a marca exibirá como a inteligência artificial e a automação estão sendo utilizadas para personalizar a jornada do consumidor e otimizar as operações no varejo. Em painel exclusivo, Doug Herrington, CEO da Amazon Stores, também apresentará cases de sucesso e os aprendizados obtidos com o uso de IA generativa, destacando a integração entre tecnologias emergentes e a satisfação do consumidor.
Ainda no tópico IA, a Diebold Nixdorf também será um destaque, com recursos de inteligência artificial projetados para toda a loja. Suas soluções incluem plataformas de layout inteligente, que aumentam a eficiência operacional e personalizam a jornada do consumidor, além de integrações com sistemas já existentes, facilitando a implementação de novas tecnologias.
Para fechar o bloco de tecnologia desta coluna, falamos recentemente com a Zebra, que chega ao evento com o propósito de demonstrar o impacto da inteligência artificial no varejo. A empresa promete soluções como sistemas inteligentes para gerenciamento de estoque, otimização de fluxos de trabalho e melhoria da experiência do consumidor. Um dos destaques será o Global Shopper Study, que reúne dados inéditos sobre tendências de consumo e as demandas do setor (em breve você confere aqui, no Newly). Além disso, no estande da Zebra, os visitantes poderão explorar como a tecnologia pode aumentar a eficiência operacional e criar experiências mais conectadas para o cliente.
Foco no consumidor do futuro
As gerações Z e Alpha estarão no centro das discussões, já que são os consumidores que dominarão o mercado nos próximos anos. Marcas como Sephora, Roblox e Claire’s compartilharão estratégias para engajar essas gerações, que priorizam sustentabilidade, digitalização e experiências inovadoras.
Durante os três dias de evento, a programação incluirá painéis sobre o impacto da IA em campanhas de marketing, estratégias de personalização e novos modelos de negócio. Os debates buscarão responder a questões cruciais: como prever as preferências de um público cada vez mais exigente e diversificado? Como integrar inovação e sustentabilidade para atender às demandas do varejo moderno?
Os novos agentes de vendas prometem recriar o trabalho eficiente de um representante de vendas especializado e potencializar o relacionamento comercial, priorizando experiências diferenciadas
Bem além dos chatbots, os agentes autônomos de inteligência artificial projetados para executar tarefas sem intervenção humana estão transformando atividades operacionais em ações automatizadas. Além de otimizar o tempo dos colaboradores, essas ações viabilizam a aplicação de técnicas avançadas de vendas com precisão e segurança, garantindo maior agilidade, eficiência e personalização das experiências de compra de formas antes inatingíveis.
Os novos agentes inteligentes, anunciados globalmente pela empresa mexicana Yalo, foram projetados para suportar as empresas durante o processo de venda de forma customizada, proporcionando recomendações, gerenciamento de pedidos e resoluções de dúvidas em diversos canais de comunicação como WhatsApp, sites, aplicativos e chamadas telefônicas, além de apoiar o time de vendas. “Eles atuam como uma ferramenta essencial na revolução das interações de vendas ao integrar personalização e automação omnicanal”, explica Manuel Centeno, co-fundador e General Manager Brasil da Yalo.
Os agentes da Yalo recriam o trabalho eficiente de um representante de vendas especializado e potencializam o relacionamento comercial, priorizando experiências diferenciadas. Eles reúnem informações e dados em tempo real, criando conexões embasadas por voz, chat e chamadas, além de realizarem tarefas complexas. Mercados-chave como Brasil e México emergem como grandes beneficiários desta tecnologia, onde a personalização e a automação oferecem vantagens competitivas significativas.
Os agentes operam através de percepções obtidas e ações calculadas, variando a complexidade dos resultados de acordo com a tarefa para a qual foram programados, desde simples reflexos que respondem a estímulos imediatos até sistemas mais sofisticados que tomam decisões com base em metas previamente definidas.
A Yalo utiliza sua arquitetura AI-first, desenvolvida durante 8 anos, e a experiência acumulada de bilhões de conversas e transações intermediadas para as maiores empresas do mundo. Além disso, apresenta um sistema de agentes interconectados, onde um único agente de inteligência artificial integra e coordena uma equipe de inteligências especializadas. Essas inteligências trabalham em conjunto para realizar as tarefas chave de um vendedor: conhecer o cliente, recomendar produtos, persuadir, vender, fechar transações e até treinar vendedores humanos.
“Imaginamos um futuro onde o seu melhor colaborador terá um sistema de agentes a seu serviço, realizando tarefas por ele/ela. Nossa missão é empoderar as empresas com uma força de trabalho virtual que complementa e potencializa suas equipes humanas,” comentou Javier Mata, fundador da Yalo.
Manuel Centeno, representante da empresa no Brasil, ressalta ainda que a popularização e o aumento de assistentes de vendas inteligentes dentro das organizações vêm transformando a indústria e a forma como os colaboradores trabalham. “Esse investimento, que tem como principal finalidade a automatização de tarefas repetitivas, garante a análise de um grande volume de dados, facilitando decisões com precisão e rapidez. Se hoje os agentes executam tarefas e interagem de forma mais fluida com as pessoas, estima-se que numa projeção de curto prazo, atividades mais complexas serão dominadas. O trabalho integrado representa uma parte essencial da revolução digital, promovendo organizações mais preparadas e ambientes mais produtivos”, finaliza.
A era dos ataques hiper personalizados está próxima, alerta a empresa líder em cibersegurança
São Paulo, janeiro de 2025 – Os ataques altamente personalizados e baseados em IA vão potencializar os golpes digitais e as fraudes de phishing em 2025, afetando as operações das empresas e a segurança dos usuários. É o que prevê o estudo “The Easy Way IN/OUT – Securing the Artificial Future”, da Trend Micro, líder global em segurança cibernética. Os criminosos vão continuar criando novas maneiras de explorar áreas vulneráveis, aumentando o risco à medida que as empresas expandem a superfície de ataque.
“Com o crescimento da IA Generativa é preciso ficar atento às ameaças emergentes. O uso malicioso da nova tecnologia e os ataques hiper personalizados exigirão um esforço concentrado do setor para combater o cibercrime. Os líderes empresariais devem lembrar que não existe risco cibernético autônomo nos dias de hoje. Todo risco de segurança representa um risco comercial, com o potencial de impactar profundamente o negócio e as estratégias futuras”, destaca Jon Clay, vice-presidente de Inteligência de Ameaças da Trend Micro.
O relatório de Previsões de Segurança da Trend para 2025 alerta para o potencial de “gêmeos digitais” maliciosos, em que informações pessoais violadas/vazadas serão utilizadas para treinar um LLM (Large Language Model), simulando o comportamento, a personalidade e o estilo de escrita de uma vítima/funcionário. Quando implementados em deepfake, com vídeo e áudio combinados com dados biométricos comprometidos, podem ser usados para fraude de identidade ou para enganar um amigo, colega ou membro da família.
Deepfakes e IA também podem ser aplicados em ataques hiper personalizados em larga escala para:
Aprimorar golpes de Business Email Compromise (BEC), conhecidos como “Fraude do CEO” e de “Funcionários Fake”;
Identificar vítimas para o golpe “pig butchering” (“abate do porco”, em tradução livre), que é chamado assim por suas vítimas sofrerem forte manipulação emocional;
Atrair e seduzir essas vítimas antes de entregá-las a um operador humano, que pode conversar por meio do “filtro de personalidade” de um LLM;
Melhorar a coleta de informações de código aberto por adversários;
Desenvolver o pré-ataque para elevar as chances de sucesso do ataque;
Criar perfis fakes de mídia social que pareçam autênticos para espalhar desinformação e promover golpes em escala.
As empresas que adotarem IA amplamente em 2025 precisarão estar atentas, ainda, a ameaças como a exploração de vulnerabilidades e o sequestro de agentes de IA para manipulá-los com a intenção de promover ações prejudiciais ou não autorizadas. Também é um risco o vazamento não intencional de informações de IA Generativa assim como o consumo benigno ou mal-intencionado de recursos do sistema por agentes de IA levando à negação de serviço.
“A perspectiva de lucros cada vez mais altos motiva os cibercriminosos a desenvolverem ferramentas nefastas de IA Generativa. Sem falar que o uso crescente da IA amplia a necessidade de medidas de segurança robustas, para garantir às equipes de TI visibilidade de ponta a ponta”, ressalta Cesar Candido, diretor geral da Trend Micro Brasil.
Fora do mundo das ameaças de IA, o relatório destaca áreas adicionais de preocupação em 2025, incluindo vulnerabilidades como os bugs de gerenciamento e corrupção de memória, escapes de contêineres, ransomwares focados na nuvem, em dispositivos de IoT e em tecnologia de computação de borda. O resultado serão ataques mais rápidos e com menos etapas, tornando-os mais difíceis de detectar.
Hora de agir Para enfrentar essas ameaças crescentes, a Trend Micro recomenda:
Implementar uma abordagem baseada em risco para a segurança cibernética, permitindo a identificação centralizada de diversos ativos e avaliação/priorização/mitigação de riscos eficaz;
Aproveitar a IA para auxiliar na inteligência de ameaças, gerenciamento de perfil de ativos, previsão dos caminhos de ataque e orientação de correção, idealmente a partir de uma plataforma única;
Atualizar o treinamento e a conscientização do usuário de acordo com os recentes avanços da IA e de como facilitam o crime cibernético;
Monitoramento e proteção da tecnologia de IA contra abusos, incluindo segurança para validação de entrada e resposta ou ações geradas pela IA;
Para segurança LLM: proteção de ambientes de sandbox, implementação de validação estrita de dados e implementação de defesas em várias camadas contra injeção de prompt;
Compreender a organização na cadeia de suprimentos, abordar vulnerabilidades em servidores voltados para o público e implementar defesas em várias camadas em redes internas;
Facilitar a visibilidade de ponta a ponta dos agentes de IA;
Implementar a previsão dos caminhos de ataque para mitigar ameaças à nuvem.
Para acessar o estudo “The Easy Way IN/OUT – Securing the Artificial Future” clique AQUI.
dezembro 26, 2024 dezembro 26, 2024 / Por Luiza Condado
Com jornadas sem fricções, personalização e tecnologias de ponta, o varejo pode entrar em uma era de inovação impulsionada pela inteligência artificial e soluções digitais integradas
Segundo uma perspectiva de cinco anos realizada pela Gartner, com análises significativas de um panorama estratégico em direção à digitalização, o futuro do comércio digital traz os princípios fundamentais da confiabilidade, antecipação, soluções e continuidade, além de quatro grandes temas: centralidade no cliente, experiências conectadas, agilidade e inteligência. Partindo disso, o cenário digital será cada vez mais onipresente e se concentrará em proporcionar experiências conectadas e ágeis a partir da IA para criar possibilidades para empresas e consumidores.
O Gartner alerta que, até 2025, 80% dos desenvolvedores de tecnologias de baixo código serão cidadãos que não fazem parte do departamento de TI, ou seja, pessoas de várias áreas e grupos. Estima-se que até 2027, 20% das organizações B2B usarão gêmeos digitais para melhorar a receita e a experiência do cliente. Até 2028, 15 bilhões de produtos conectados apresentarão um comportamento como se fossem clientes e buscarão serviços e produtos para si mesmos e seus gerenciadores. Por fim, a pesquisa aponta que até o ano de 2030, os vendedores estarão integrados em transações B2C e B2B apenas quando necessário e a automação por conversação fará parte do cotidiano, inclusive para o mercado global.
A integração de sistemas e plataformas com soluções automatizadas pela inteligência artificial fornece insights valiosos sobre as principais tendências no setor do varejo brasileiro como personalização, omnicanalidade, simplificação das transações financeiras, experiência do consumidor e digitalização das organizações para que explorem oportunidades nos negócios em 2025.
De acordo com o relatório da Nielsen, NIQ Guide to 2025 Mid-Year Consumer Outlook, divulgado este ano, a classe média mundial atingirá 131 milhões de novos consumidores. O ranking é liderado por países como Índia e China, mas o Brasil também poderá se beneficiar com esse aumento, uma vez que a abordagem centrada no cliente poderá redefinir estratégias para ganhar destaque, executar tarefas e impulsionar as vendas frente à competitividade.
Nesse sentido, a personalização revela uma forte ferramenta para customizar todas as etapas, desde o primeiro contato com o cliente, até a fidelização dele com a empresa ou marca. “Desenvolvidos para apoiar empresas no processo de customização das vendas, os novos agentes inteligentes oferecem recomendações, gerenciam pedidos e solucionam dúvidas em canais de comunicação, como WhatsApp, sites, aplicativos e chamadas telefônicas, além de auxiliar a equipe de vendas”, revela Manuel Centeno, Co-Fundador e General Manager Brasil da Yalo.
A tendência do consumo omnicanal segue em crescimento, tornando-se protagonista entre os brasileiros e engloba tanto experiências de compra em plataformas online, quanto em espaços físicos. Um estudo da Harvard Business Review revelou que 73% dos clientes entrevistados utilizam mais de um canal durante o caminho percorrido até a efetivação da compra, chegando a investir 10% a mais no online em comparação aos que usam apenas um único meio para comprar.
Portanto, o aumento de clientes em jornada omnicanal implica na oportunidade de novas integrações tecnológicas capazes de transformar experiências de compras e alavancar vendas no varejo. “Pensando no desenvolvimento de novas soluções que impulsionem a competitividade global e otimizem operações, a crescente aceitação da IA no mercado de trabalho brasileiro revela uma oportunidade para que o país se posicione como líder na implementação da tecnologia”, explica Lucas Felisberto, VP LatAm de Vendas & CS da empresa global de software, Jitterbit.
A pesquisa Inteligência Artificial no Varejo 2024, da Central do Varejo, trouxe dados sobre o atual cenário, cada vez mais digitalizado. 47% dos varejistas disseram que já aplicam tecnologias atreladas a IA em suas operações, enquanto 53% afirmaram estarem atentos às possibilidades para implementação em breve.
O setor de Customer Experience (CX) destaca-se como um dos maiores investidores em Inteligência Artificial Generativa (GenAI). Fornecedores de soluções para esse mercado já utilizam amplamente a tecnologia, como aponta a mais recente edição do estudo ISG Provider Lens™ Contact Center — Customer Experience Services 2024 para o Brasil, produzido e distribuído pela TGT ISG. No entanto, apesar da rápida adoção, permanecem dúvidas sobre o impacto de longo prazo dessa inovação nos negócios. “O perfil do agente precisará evoluir à medida que a tecnologia avança, tornando-se mais analítico e capacitado a fim de lidar com casos complexos, além de interações simples que serão realizadas pelos chatbots”, finalizaAdriana Frantz, distinguished analyst da TGT ISG e autora da pesquisa.
Atrelada às tecnologias, as soluções de pagamento também seguem em evolução visando descomplicar e facilitar as transações e oferecer uma experiência cada vez mais segura para o consumidor. Um levantamento do Banco Central apontou o sistema de transferências instantâneas, o PIX, como um dos modelos A2A de maior sucesso na América Latina. Em 2024, a modalidade superou a marca de 224,2 milhões de operações realizadas para usuários finais dentro de 24 horas, além do volume de dinheiro que foi de R$119,4 bilhões no mesmo dia.
Com o objetivo de proporcionar acesso ao crédito para os brasileiros, ampliando o uso de métodos confiáveis, a Horizon Pay lançou uma tecnologia de crédito fácil e parcelamento, o PIXCard. “Baseada no uso simplificado do PIX, a solução está atrelada a um potencial maior no poder de negociação junto ao estabelecimento. Para o cliente, a compra pode ser parcelada diretamente em canais de compra, como aplicativos; para o lojista, o recebimento à vista é uma vantagem”, esclarece Vinícius Machado, Diretor de Produtos e Especialista em Inovação Digital da Horizon Pay.
De forma geral, as tendências que impulsionaram o varejo em 2024 seguirão em alta como ferramentas estratégicas para o setor no próximo ano. Os consumidores estão cada vez mais intencionais em suas compras, buscando não só produtos que ofereçam valor, mas uma jornada satisfatória, fluida e de qualidade na hora da compra. Integrar plataformas trazendo soluções inovadoras, tecnológicas e automatizadas com IA é uma forma de aproveitar as oportunidades que a crescente onda de novos consumidores vem buscando encontrar com vantagens significativas e impactantes.
dezembro 23, 2024 dezembro 23, 2024 / Por Luiza Condado
Grandes marcas enfrentam desafios operacionais em temporada de vendas como Black Friday, Cyber Monday, Natal e Ano Novo; soluções inteligentes automatizadas auxiliam na gestão efetiva do alto fluxo de demandas
Lucas Felisberto, VP LatAm de Vendas & CS da empresa global de software, Jitterbit.
Segundo dados deste ano divulgados pelo IBGE, no quinto bimestre o comércio varejista brasileiro registrou alta de 4,4% no volume de vendas, em comparação ao mesmo período de 2023, marcando o décimo terceiro aumento consecutivo. Apenas na sexta-feira, 29 de novembro, a Jitterbit LatAm, pioneira e líder global em automatizar e integrar plataformas para negócios, a partir do desenvolvimento de softwares com soluções low-code de IA, faturou mais de R$300 milhões, o que corresponde a 10% do total do mês de novembro. Em tempos de aumento do fluxo de demandas, as empresas devem estar preparadas com estratégias assertivas para obter bons resultados e um gerenciamento efetivo.
A aposta em soluções inteligentes com integração de plataformas para contornar desafios como previsibilidade, controle de estoque, atendimento, agilidade e qualidade da experiência proporcionada ao cliente tem sido cada vez mais crucial. “Trabalhamos com sistemas que conectam todas as informações durante a navegação do cliente em diversos sites e analisamos seu comportamento durante a jornada de compra, com o objetivo de oferecer uma experiência satisfatória, personalizada e otimizada”, explica Lucas Felisberto, VP LatAm de Vendas & CS da Jitterbit.
De acordo com uma projeção da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), as receitas do setor varejista para o Natal devem crescer 9%, em relação ao mesmo intervalo do ano anterior. Nesse sentido, o mês de dezembro poderá representar para o Estado um faturamento bruto de R$139,4 bilhões e exigir a tecnologia como forte aliada, permitindo que lojistas e varejistas surfem a onda de oportunidades para os negócios que o período oferece.
Além das datas comerciais e, consequentemente, a alta demanda que acontece na mesma época, o pagamento do 13º salário costuma ser realizado no fim do ano, ampliando o poder de compra dos consumidores. Com isso, as empresas podem impulsionar as vendas e fidelizar novos clientes. Portanto, a implementação de soluções inteligentes que auxiliem no gerenciamento de processos é essencial, garantindo produtividade e eficiência.
A Jitterbit sustenta grandes transações em momentos críticos de saturação operacional que exigem previsibilidade e controle. A partir da inteligência artificial com integração de plataformas e ferramentas, a empresa atuou no controle e gerenciamento de uma das datas promocionais mais importantes do varejo, a Black Friday e a expectativa para o aumento das vendas do Natal implicará em novos desafios.
A análise de dados e do comportamento do consumidor ao longo da jornada de compra, após datas comemorativas, são fatores cruciais para ter insights estratégicos e efetuar possíveis ajustes a fim de alavancar as vendas e garantir a fidelização dos clientes. A tecnologia tem um impacto significativo em momentos decisivos, levando empresas a buscarem soluções inovadoras para otimizar processos e reduzir fricções durante as etapas.
Pensando nisso, em um cenário cada vez mais conectado e dinâmico, o gerenciamento assertivo e inteligente garante uma melhor performance e desempenho para a empresa em relação ao mercado. “Gerenciamos nossos clientes durante a Black Friday com 100% de integração de sistemas em toda a jornada, de ponta a ponta, no controle de estoque, preços, momento da compra, no pagamento e entrega. No Natal, não será diferente – nossa equipe está treinada e tecnologicamente equipada para driblar os desafios do alto fluxo de demandas que as festividades de fim de ano implicam nas tarefas operacionais e sistêmicas”, finaliza Lucas.
dezembro 19, 2024 dezembro 20, 2024 / Por Luiza Condado
Os novos agentes de vendas prometem recriar o trabalho eficiente de um representante de vendas especializado e potencializar o relacionamento comercial, priorizando experiências diferenciadas
Javier Mata, fundador da Yalo.
Bem além dos chatbots, os agentes autônomos de inteligência artificial projetados para executar tarefas sem intervenção humana estão transformando atividades operacionais em ações automatizadas. Além de otimizar o tempo dos colaboradores, essas ações viabilizam a aplicação de técnicas avançadas de vendas com precisão e segurança, garantindo maior agilidade, eficiência e personalização das experiências de compra de formas antes inatingíveis.
Os novos agentes inteligentes, anunciados globalmente pela empresa mexicana Yalo, foram projetados para suportar as empresas durante o processo de venda de forma customizada, proporcionando recomendações, gerenciamento de pedidos e resoluções de dúvidas em diversos canais de comunicação como WhatsApp, sites, aplicativos e chamadas telefônicas, além de apoiar o time de vendas. “Eles atuam como uma ferramenta essencial na revolução das interações de vendas ao integrar personalização e automação omnicanal”, explica Manuel Centeno, co-fundador e General Manager Brasil da Yalo.
Os agentes da Yalo recriam o trabalho eficiente de um representante de vendas especializado e potencializam o relacionamento comercial, priorizando experiências diferenciadas. Eles reúnem informações e dados em tempo real, criando conexões embasadas por voz, chat e chamadas, além de realizarem tarefas complexas. Mercados-chave como Brasil e México emergem como grandes beneficiários desta tecnologia, onde a personalização e a automação oferecem vantagens competitivas significativas.
Os agentes operam através de percepções obtidas e ações calculadas, variando a complexidade dos resultados de acordo com a tarefa para a qual foram programados, desde simples reflexos que respondem a estímulos imediatos até sistemas mais sofisticados que tomam decisões com base em metas previamente definidas.
A Yalo utiliza sua arquitetura AI-first, desenvolvida durante 8 anos, e a experiência acumulada de bilhões de conversas e transações intermediadas para as maiores empresas do mundo. Além disso, apresenta um sistema de agentes interconectados, onde um único agente de inteligência artificial integra e coordena uma equipe de inteligências especializadas. Essas inteligências trabalham em conjunto para realizar as tarefas chave de um vendedor: conhecer o cliente, recomendar produtos, persuadir, vender, fechar transações e até treinar vendedores humanos.
“Imaginamos um futuro onde o seu melhor colaborador terá um sistema de agentes a seu serviço, realizando tarefas por ele/ela. Nossa missão é empoderar as empresas com uma força de trabalho virtual que complementa e potencializa suas equipes humanas,” comentou Javier Mata, fundador da Yalo.
Manuel Centeno, representante da empresa no Brasil, ressalta ainda que a popularização e o aumento de assistentes de vendas inteligentes dentro das organizações vêm transformando a indústria e a forma como os colaboradores trabalham. “Esse investimento, que tem como principal finalidade a automatização de tarefas repetitivas, garante a análise de um grande volume de dados, facilitando decisões com precisão e rapidez. Se hoje os agentes executam tarefas e interagem de forma mais fluida com as pessoas, estima-se que numa projeção de curto prazo, atividades mais complexas serão dominadas. O trabalho integrado representa uma parte essencial da revolução digital, promovendo organizações mais preparadas e ambientes mais produtivos”, finaliza.
dezembro 13, 2024 dezembro 13, 2024 / Por Luiza Condado
O atendimento rápido e personalizado valoriza uma interação de qualidade com cada perfil de cliente, aproximando os dois lados do mercado varejista, inovando nas ofertas e campanhas para aumentar as vendas
João Bernartt, especialista em inteligência artificial e Manuel Centeno, General Manager da Yalo no Brasil no evento Open Doors.
O relatório Perspectivas da Agenda CIO para a Indústria e o Varejo de 2024, produzido e divulgado pela Gartner, trouxe uma estimativa de que até 2026, mais de 75% das empresas varejistas irão adotar soluções de inteligência artificial a fim de gerar dados de clientes que simulem informações reais. Atualmente, apenas 5% das organizações brasileiras aplicam GenIA, ou seja, apenas uma a cada 20 concorrentes está investindo em tecnologia. Entretanto, dentro de um ano e meio, a previsão é de que três a cada quatro estarão com processos tecnológicos. Nesse sentido, a Yalo, plataforma inteligente de vendas, integrou a tecnologia aos processos, permitindo que a agilidade e a personalização valorizem uma experiência de qualidade e ofereçam aos clientes conexões mais profundas a respeito de suas necessidades e buscas.
No decorrer dos últimos anos, a IA generativa vem sendo desenvolvida e aprimorada a fim de se tornar uma grande aliada, de modo geral, dos empresários, lojistas, comerciantes e varejistas no país. A ferramenta apresenta benefícios significativos ao integrar sistemas e softwares como capacitação de agentes cada vez mais inteligentes, ágeis e qualificados de acordo com cada modelo de negócio, respeitando as diversas personas do público-alvo, aderindo estratégias personalizadas e conexões reais com os usuários.
“A revolução que estamos vivendo com a inteligência artificial está cada vez mais acelerada e onipresente. Acredito que ela vai se desenvolver ainda mais em uma magnitude grandiosa, talvez 100 vezes maior do que as mudanças que nos impactaram nos últimos 20 anos. É urgente a necessidade de estudarmos, acompanharmos a nos aliarmos às soluções que a IA revela para impulsionarmos nossas vendas, otimizarmos etapas e simplificarmos as jornadas pensando nos colaboradores, agentes, parceiros e clientes finais”, explica Manuel Centeno, General Manager da Yalo no Brasil.
Os agentes inteligentes são hoje uma realidade evolutiva dentro de pequenos, médios e até grandes negócios de todos os setores, que representam uma solução em potencial gerada pela inteligência artificial. A integração de uma plataforma inteligente de vendas, com assistentes altamente treinados, permite leituras de informações e análises de dados em velocidade infinita sobre qualquer tema.
Para João Bernartt, especialista em inteligência artificial, a capacitação dos agentes precisa fazer parte da rotina de trabalho nas empresas, visando adaptar o modelo de vendas com a realidade o mais rápido possível. “As pessoas precisam estar preparadas para começar a criar relacionamentos com esse tipo de tecnologia, visualizando a ferramenta como aliada em seu dia a dia. Entendo que exista um receio para muitas pessoas, é importante investigar e garantir a proteção dos dados, mas também precisamos nos adaptar com a necessidade de enviar e-mails, com o surgimento da internet e, desta forma, precisamos nos adaptar e enxergar a IA como uma extensão dos nossos serviços, uma vez que somos nós que treinamos ela a partir das interações e questionamentos”, explica.
Entre abril e junho deste ano, a pesquisa Inteligência Artificial no Varejo, realizada pela Central do Varejo, analisou 307 varejistas brasileiros a respeito de seus investimentos. As informações levantadas revelaram que a maior parte das aplicações das empresas está voltada para a área de marketing e vendas. O ranking segue com atendimento ao cliente por meio de chatbots (56%), criação de conteúdo de marketing (50%), personalização da experiência do cliente (36%) e análise de tendências (34%). Outras aplicações relevantes são a automação de relatórios (25%) e a prevenção de fraudes (22%).
Sendo a maior parte aplicada no atendimento ao cliente, o investimento em agentes inteligentes é uma oportunidade que deve ser priorizada. A automação dos processos de vendas no varejo segue sendo conversacional, mas o cenário atual da IA possibilita que o cliente converse e explique sua necessidade para um vendedor engajado e humanizado. A integração da plataforma inteligente dentro de um aspecto conversacional com agentes capacitados traduz um relacionamento mais natural para nós. Analisamos o momento que estamos vivendo como um renascimento com os super vendedores. Voltamos ao conversacional que já vivemos, só que agora estamos empoderados com nossa forte aliada, a tecnologia.
Para o futuro, a Yalo planeja lançar os agentes inteligentes de vendas que estão sendo treinados com capacitações técnicas para serem modelos de vendedores, a fim de fortalecer a implementação dessas novas tecnologias nas organizações. “Além de agilidade e otimização, a inovação promete transformar a jornada por meio de interações mais próximas e de qualidade, estreitando relacionamentos para impulsionar as vendas e promover a fidelização de clientes”, finaliza Manuel.