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ESPM abre curso de férias de Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços em modelo híbrido pela primeira vez

Recentemente, a pesquisa Observatório da Educação Superior: Perspectivas para 2022 revelou que na concepção dos estudantes, mais de 55% das cargas horárias dos cursos deveriam ser ministradas em formato híbrido. Ajustando algumas turmas a esta forma de ensino, a ESPM abriu, pela primeira vez, o curso de férias “Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços”, em modelo híbrido, no qual as aulas poderão ser assistidas presencialmente ou ao vivo, via Zoom.

Ministrado pelo Professor e Consultor da empresa Mais Cliente, Paulo César Silva, o curso, que acontece entre os dias 15 e 17 de fevereiro de 2022, tem como objetivo ensinar os alunos a melhorarem a experiência dos clientes e a elevarem o padrão de atendimento e serviços de companhias por meio de uma metodologia atual, consistente e prática.

Segundo Paulo César, a forma de liderar é um fator crucial para o alcance da excelência e por isso, as aulas abordarão questões relacionadas à filosofia de serviço, funcionários mobilizados, estrutura direcionada à satisfação do cliente e novos padrões referenciais de liderança e gestão. 

“Dentro de uma empresa, todos têm a função de servir de alguma forma e as lideranças precisam não apenas ter o espírito de servir, mas também desenvolver a capacidade de ensinar os funcionários a também ter o mesmo espírito” – explica o professor da ESPM.

Voltadas para profissionais da área de atendimento e serviço ao cliente, gestores comerciais e de marketing, administradores, empreendedores e estudantes, as aulas também tratarão de tópicos como o contexto da satisfação do cliente, impacto das redes sociais e da tecnologia digital, conceito de cliente e fornecedor interno e reclamações. Além disso, os estudantes aprenderão a elaborar um programa para a construção da excelência em serviços.

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Ao final do curso, que tem como investimento o valor de R$ 750,00, os inscritos que tiverem frequência mínima de 75% nas aulas, receberão um certificado assinado pela ESPM. Para participar basta se inscrever no modo presencial, que acontecerá em São Paulo, ou, no modo online.

Serviço:

Curso: Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços – ESPM

Data: 15 a 17/02/2022

Horário: 19h30 às 22h30 – Carga horária: 9 horas

Professor: Paulo César Silva

Inscrições para modo presencial: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos

Inscrições para modo online: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos-2/

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Tendências de tecnologia para trabalho em equipe para 2022

Com uma grande variedade de aplicações disponíveis, deve-se adotar a que melhor atenda as necessidades das empresas

A pandemia mudou a maneira como o mundo funciona. Do trabalho em casa a um modelo de trabalho híbrido que prioriza o trabalho remoto, todos precisaram se adaptar a ambientes de trabalho em constante evolução. Dessa forma, é fundamental verificar se a ferramenta de comunicação e colaboração interna que é usada pelas empresas está acompanhando as tendências de inovação e necessidades dos funcionários. 

O local de trabalho evoluiu nos últimos dois anos e mesmo que muita adaptação já tenha sido feita, ainda é necessário adotar ferramentas que facilitem a continuidade dos negócios, em um ambiente de trabalho em evolução e hiperconectado.

De acordo com estudo da consultoria KPMG com 287 empresários, 85% das empresas que migraram para o trabalho remoto por conta da pandemia pretendem assumir um modelo de trabalho híbrido em 2022.

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A Zoho, empresa de tecnologia global que oferece amplo conjunto de aplicativos e softwares de negócios, analisou o mercado de tecnologia empresarial e apontou os principais pontos que devem ser considerados na hora de escolher o software empresarial.

“Os softwares adotados pelas empresas devem crescer para acompanhar o desenvolvimento das atividades empresariais, com a garantia de que todos os processos sejam facilmente integrados entre os colaboradores. Empregar a melhor ferramenta ou software disponível para o seu negócio é uma contribuição significativa que as empresas podem fazer para o funcionamento bem-sucedido da sua organização”, destaca Jonathan Melo, diretor de marketing da Zoho Brasil.

Uma plataforma unificada para o trabalho híbrido

Com a pandemia ainda impactando o dia a dia dos brasileiros, uma rotina de trabalho híbrido está cada vez mais sendo adotada pelas empresas com colaboradores se revezando entre home office e presencial no escritório. Dessa forma, é necessário que todas as ferramentas usadas para o desenvolvimento das atividades se integrem entre os dois ambientes e entre os outros colaboradores.

Para que os processos de trabalho aconteçam de forma simples e com boa integração, é importante que se busque ferramentas de colaboração em equipe com recursos de trabalho remoto que ajudem o colaborador a desempenhar suas atividades com o melhor rendimento possível.

“Muitas empresas já estão no caminho certo para uma rotina híbrida, no entanto, é importante que se analise as ferramentas adotadas e como elas se comportarão a longo prazo. Adotar uma ferramenta com menos recursos de integração pode ter consequências sérias com o avanço do fluxo de trabalho”, acrescenta Jonathan Melo. 

Ferramentas alimentadas por Inteligência Artificial para trabalhar de forma mais inteligente

A Inteligência Artificial (IA) ocupará um lugar fundamental no futuro espaço de trabalho. De acordo com o Gartner, apesar do impacto da pandemia Covid-19, 30% das organizações planejaram aumentar os investimentos em IA.

Usar a IA para automatizar atividades rotineiras pode ajudar na gestão do fluxo de trabalho e melhorar a produtividade, já que o colaborador poderá concentrar-se no trabalho significativo em vez de tarefas manuais de entrada. Além disso, a automação do trabalho reduz a possibilidade de erro humano, economizando assim uma quantidade considerável de tempo.

“Adotar uma ferramenta de colaboração em equipe com uma plataforma dinâmica alimentada por IA auxiliar de maneira mais inteligente a fazer as coisas com mais rapidez. Além disso, a ferramenta usada deve estar constantemente crescendo e se adaptando à inteligência artificial”, acrescenta Ricardo Moraes, gerente de suporte da Zoho Brasil.

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Controles administrativos robustos para gerenciar sua organização de forma eficiente

Está cada vez mais difícil para os líderes das organizações gerenciarem seus funcionários e organizações em um ambiente de trabalho hiperconectado. Isso torna ainda mais importante ter recursos de administração robustos em suas ferramentas.

Ao usar uma ferramenta de colaboração em equipe, as empresas são capazes de controlar a maneira como seus funcionários usam esse serviço. Assim, recursos de administração mais refinados podem ajudar a garantir a conformidade com as políticas da organização.

“A ferramenta que as empresas escolherão implementar deve capacitá-las com recursos que permitam gerenciar os colaboradores e garantir a conformidade, bem como oferecer todos os recursos administrativos necessários para administrar uma organização sólida”, destaca Moraes.

Fonte: Sherlock Communications

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Dados e vantagem competitiva: BRLink cria oferta para desenvolvimento de Data Lake na nuvem da AWS

Solução auxiliará empresas na identificação de oportunidades de crescimentos e tomadas de decisões

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Em 2020, a previsão Global DataSphere, indicou que nos próximos três anos a quantidade de dados gerados será maior do que as informações criadas nas últimas três décadas, podendo alcançar, até 2024, a marca dos 143 zettabytes. Apesar disso, a pesquisa global Data Paradox, revelou que, no Brasil, somente 28% das companhias conseguem transformar dados em informações relevantes para os negócios. Pensando nisso, a BRLink desenvolveu a solução Data Lake na Nuvem AWS, que auxiliará empresas na identificação e geração de insights sobre oportunidade de crescimento, atração e retenção de clientes, aumento de produtividade, preservação de dispositivos proativos e tomadas de decisão.

Por meio de uma metodologia personalizada, que consiste em oito etapas, a BRLink implementa, na nuvem da Amazon Web Services (AWS), um Data Lake – repositório que centraliza e armazena todos os tipos de dados gerados pela e para a empresa – utilizando uma série de ferramentas para a limpeza e classificação dos dados além de um foco para questões relacionadas à segurança.

Segundo o Cloud Product and Marketing Manager da BRLink, Alan Yukio Oka, essas informações revelam-se a matéria-prima capaz de gerar o conhecimento que se traduz em um diferencial para as organizações.

“Os dados são cruciais para que se possa constituir conhecimento de negócio e ter uma atuação estratégica, entendendo o perfil de mercado, otimizando operações, tornando os investimentos mais inteligentes e assim, se diferenciando dos concorrentes”, explica.

Devido ao fato de o Data Lake ser um conceito utilizado para armazenar conjuntos grandes e variados de dados brutos em formato nativo, ou seja, que ainda não foram processados para uma finalidade específica, a gestão adequada das informações transforma-se em um valioso recurso estratégico.

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De acordo com o Head de Cloud Sales Specialist da BRLink, Lucas Barbosa, quando os dados encontram-se em um Data-Lake é fundamental que haja governança e manutenção contínuas para que possam ser usados e acessados, caso contrário, há uma grande possibilidade de que eles se tornem lixo eletrônico.

“Muitas empresas coletam informações de seus clientes diariamente, mas não sabem como utilizá-las, gerando apenas custos desnecessários. Quando falamos em Data Lake, estamos falando também de Data-driven business, ou seja, dar o direcionamento adequado ao negócio sem suposições, transformar informação em monetização ativa. Não tem como escapar, a estratégia de dados é a evolução lógica para qualquer empresa que almeja entregar um atendimento personalizado a cada cliente em larga escala”, comenta Barbosa. 

Com lançamento no mercado previsto para esse mês, a solução Data Lake na Nuvem AWS, considera uma série de recursos-chaves que, por meio de revelação de padrões e insights, auxiliarão as organizações a concluir tarefas como entender novas tendências de mercado, compreender o comportamento do consumidor, fornecer cotações personalizadas, aprimorar a experiência do cliente, monitorar a concorrência e ter maior assertividade no processo decisório.

De acordo com Oka, além da agilidade, o tratamento adequado de dados assegura vantagem competitiva às empresas, proporcionando maior agilidade na tomada de decisões. Validando a afirmação do especialista, um estudo recente, efetuado pela Abardeen, revelou que empresas que implementaram um Data Lake superaram em 9% companhias congêneres no crescimento de receita orgânica.

Para saber mais sobre a solução de Data Lake da BRLink, acesse: https://land.brlink.com.br/brlink-aws-data-lake/.

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Qlik promove webinar gratuito sobre tendências em business intelligence e dados

Qlik promove webinar gratuito sobre tendências em business intelligence e dados

A Qlik – multinacional referência em integração e análise de dados – abordará o tema Tendências em Business Intelligence e Dados para 2022 em seu próximo webinar gratuito, que será realizado em 11 de janeiro, a partir das 15 horas.  

O palestrante será Dan Sommer, diretor sênior e líder global do Programa de Inteligência de Mercado da Qlik, que falará sobre as principais tendências do mercado, como a emergência da mineração de colaboração, a evolução do dashboard, o crescimento da linhagem dos dados e BI explicável e o uso da automação de aplicativos para disparar ações. 

“Diante do cenário de colaboração remota, que tende a permanecer após a pandemia, conseguir se antecipar às tendências fará toda a diferença para as companhias que estão tentando evoluir para negócios digitais. Isso porque 80% devem falhar até 2025, por falta de uma abordagem moderna de governança de dados e analytics, segundo a Gartner”, afirma o executivo. 

Com duas décadas de experiência no setor de TI, Sommer já trabalhou como diretor de pesquisa, gerente de agendas e líder global nos mercados de BI e analytics na Gartner, empresa de consultoria e pesquisa de TI. Em dez anos de atuação na empresa, especializou-se em mercados, tendências, avaliações de cenários competitivos e estratégias de entrada no mercado.

O evento contará com tradução simultânea e os interessados podem se inscrever, de forma gratuita, por meio deste link.

Serviço:
Webinar: Tendências em Business Intelligence e Dados para 2022
Data: 11 de janeiro (terça-feira), às 15h
Inscrições: clique aqui
Evento online, gratuito e aberto ao público

Fonte: RPM Comunicação

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Robô para atendimento ao cliente entende gírias, interjeições e os mais diversos sotaques brasileiros

NLU (Linguagem Natural Própria) nacional é lançada no mercado de cobrança pela PGMais, o que coloca a empresa entre as gigantes do setor de tecnologia do mercado internacional.

Um assistente virtual cognitivo que tem como nativa a língua portuguesa brasileira, para atendimentos em setor de cobrança, que compreende as terminologias próprias deste mercado e, mais do que isso, é capaz de captar impressões de seus interlocutores. Nada escapa à inteligência artificial: as palavras pronunciadas, inclusive abreviações, gírias, interjeições e os mais diversos sotaques do nosso país, além da entonação, retórica e prosódia da pessoa que está do outro lado do contato, tudo isso é interpretado.

Parece sinopse de algum filme de ficção científica, mas não é. Trata-se da descrição de uma solução tecnológica brasileira que está sendo apresentada por uma empresa nacional. A PGMais, empresa de tecnologia que desenvolve soluções  para o mercado de relacionamento, já trabalha com assistentes virtuais de texto e voz há três anos, mas agora acaba de lançar a sua própria NLU (em tradução livre, linguagem natural própria), batizada de PGup. A solução coloca a desenvolvedora alinhada com o que há de mais inovador em tecnologia no mercado. Foram mais de dois anos de pesquisa e desenvolvimento, mais de dois milhões investidos, tudo isso em parceria com o CPQD – Fundação referência em pesquisa e desenvolvimento no país. A solução foi considerada inovação pioneira e por isso recebeu aporte do fundo Ebrapi que financia e fomenta a inovação no país.

Segundo o fundador e CEO da PGMais, Paulo Gastão. O diferencial do PGup está exatamente na combinação deste ineditismo: uma NLU em língua portuguesa nativa (com as especificidades do português falado e escrito no Brasil), especializada no mercado de cobranças, com preço mais acessível e com mais agilidade de implantação.

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A PGup – está em constante aprendizado também. “Temos uma metodologia exclusiva de treinamento dos bots já reconhecida pelo mercado como uma das mais eficazes. Em menos tempo de implantação os bots atingem altos índices de entendimento e respostas. finaliza Gastão.

GERENCIADOR DE DIÁLOGOS

O aprimoramento do diálogo mantido com o interlocutor pelo assistente virtual é outra solução desenvolvida pela PGMais: um Gerenciador de Diálogos, que define estratégias de interlocução com os consumidores. “Construímos uma interface simples, amigável, com os conceitos de UX, possibilitando autonomia aos nossos clientes na construção dos diálogos e a execução da curadoria, sem a necessidade de profissional especializado em programação, sublinha o CEO da PGMais.

Possibilidade de oferecer atendimento 24 horas aos consumidores, por meio de conversas humanizadas e sem limitações no número de diálogos realizáveis; redução de custos para a empresa contratante e satisfação dos usuários estão entre as principais vantagens da solução, enumera Gastão. “Em síntese, é mais economia, mais interação, mais satisfação e, assim, mais resultados”.

Fonte: Engenharia da Comunicação

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4 dicas para iniciar a jornada de hiperautomação em 2022, segundo a Certsys

Companhia especialista em inovação e transformação digital indica os passos básicos para as empresas aderirem a uma das tendências tecnológicas mais quentes do ano

Com o objetivo de apoiar as organizações nos primeiros passos à robotização de processos, a Certsys, companhia de TI especialista em inovação e transformação digital, compartilha quatro dicas para iniciar com sucesso a jornada de hiperautomação inteligente em 2022.

“Automação é um amplo conjunto de recursos alimentados por Inteligência Artificial (IA), que ajuda a empresa a aplicar inteligência em demandas administrativas, gerenciar decisões, processar documentos com agilidade, além de aumentar a força estratégica do trabalho humano”, explica Maurício Machado, head da área de Hyperautomation e Customer Experience na Certsys.

De acordo com projeções divulgadas pelo Gartner, os investimentos em hiperautomação atingirão 600 bilhões de dólares até 2024. Segundo prevê a consultoria, a adoção por processos hiperautomatizados impactará no desempenho competitivo das corporações, estabelecendo-se como um diferencial relevante.

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Confira abaixo as dicas da Certsys para começar a jornada de hiperautomação já neste ano.

  1. Faça as perguntas certas

Você pode ter dezenas de possíveis projetos de automação, mas é importante realizar as seguintes indagações:

– Com que rapidez você responde às solicitações dos clientes e colaboradores?

– Como a experiência do seu cliente interno e externo se compara à de outros líderes na indústria, incluindo de seus concorrentes nativos digitais?

– Seus funcionários passam uma parte significativa do tempo fazendo o trabalho manual que poderia ser automatizado?

– Seus concorrentes oferecem mais produtos e serviços direcionados para nichos de mercado específicos do que você?

– Você pode modificar rapidamente os seus aplicativos de software front-end e back-end, conforme as expectativas dos clientes e de acordo com as mudanças nas regulamentações governamentais?

– Qual a porcentagem de transações de clientes e colaboradores resulta em exceções que devem ser processadas manualmente?

  1. Escolha um projeto significativo, mas não de missão crítica

Respondidas as questões acima é hora de encontrar um exemplo que valerá o esforço e demonstrará valor no projeto quando concluído. O processo automatizado a ser escolhido não poderá comprometer o andamento no dia a dia da operação.

  1. Comece com um fim em mente

Certifique-se de que o primeiro projeto seja um front-office, ou operação de backoffice, importante para o negócio. Além disso, mapeie toda a experiência desejada.

  1. Escolha uma plataforma flexível e escalável

Opte por uma solução flexível, embarcada em um conjunto de recursos para permitir um trabalho fluído entre especialistas e empresas, o chamado cross-enterprise. Use apenas o que precisa! Tudo baseado em informações holísticas, disponíveis na web, na nuvem e nos dispositivos móveis – de qualquer lugar para qualquer lugar.

“Descobrir quais tipos de trabalho automatizar pode ser difícil no começo. O primeiro passo é ter a compreensão de como a empresa opera, o tempo a ser gasto e os gargalos operacionais existentes, que serão sanados com a chegada da hiperautomação. Tendo essas etapas mapeadas, o céu será o limite”, finaliza Mauricio Machado.

Fonte: Sing Comunicação de Resultados

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Iniciativa do Rio Grande do Sul conquista primeiro lugar no Prêmio e-Gov de 2021

Projeto foi agraciado com R$ 10 mil; proposta visa centralizar todos os serviços de atendimento ao público em uma plataforma única

O projeto RS.GOV.BR, desenvolvido pelo estado do Rio Grande do Sul, foi o vencedor da 19ª edição do Prêmio Excelência em Governo Eletrônico (Prêmio e-Gov). Agraciado com R$ 10 mil, a iniciativa consiste em uma plataforma unificada de serviços para o estado e foi desenvolvida pelo Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul (PROCERGS). O anúncio foi feito durante a cerimônia de abertura do Seminário Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação para Gestão Pública (SECOP 2021), realizado em Vitória, no Espírito Santo.

A plataforma, disposta na categoria de e-Serviços Públicos, já digitalizou cerca de 70% dos serviços digitais do Estado, oferecendo, também, acesso às funcionalidades federais e municipais. A meta é chegar a 100% de digitalização até o fim de 2022. Aliado aos outros canais do Estado, o RS.GOV.BR recebe, mensalmente, uma média de 4,83 milhões de acessos.

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Segundo José Antônio Leal, presidente da PROCERGS, o principal objetivo da iniciativa é a simplificação dos serviços públicos ao cidadão e o Prêmio e-Gov é um reconhecimento do trabalho feito até o momento. “Receber essa premiação é muito emocionante. Estamos muito contentes e é uma grande satisfação ter mais esse reconhecimento por todo o árduo trabalho dos últimos anos para chegar ao nível que estamos hoje em relação à digitalização dos serviços ao cidadão”, declara Leal.

O presidente da ABEP-TIC, Leandro Victorino, destaca que o Prêmio e-Gov traz incentivo à reinvenção, motivando os Estados na jornada da transformação digital. “É uma competição saudável. Quando falamos de premiação, eu entendo não como competitividade, mas como um grande desafio e oportunidade de observar o que podemos trazer como exemplo para o nosso Estado. Ter um ganhador é uma motivação e, também, um reconhecimento daquilo que os Estados plantaram ao longo do tempo”, explica.

“Uma premiação dessa importância, o maior prêmio de excelência em governo eletrônico do país, é um reconhecimento dos esforços que realizamos até agora, e ajuda a renovar nossos propósitos e objetivos, para seguirmos rumo à meta 100% dos serviços estaduais oferecidos também na forma digital até o fim do próximo ano. O projeto é fundamental para nos tornarmos mais transparentes e acessíveis ao cidadão”, afirmou Eduardo Leite, governador do estado do Rio Grande do Sul, ao conhecer o resultado do prêmio.

A premiação, que aconteceu durante a abertura da 49ª edição do Seminário Nacional de TIC para Gestão Pública (SECOP), ocorrida no dia 8, contou com a participação do Governador do Estado do Espírito Santo, Renato Casagrande; do Secretário de Governo Digital, Fernando Coelho; e do Presidente do Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes), Amarildo Casagrande. A primeira palestra ficou sob responsabilidade do historiador e professor, Leandro Karnal, e teve como tema “Planejamento e estratégia para um novo tempo: o futuro começa hoje”.

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De acordo com a pesquisa GovTech Maturity Index 2020, lançada em setembro pelo Banco Mundial, o Brasil é o 7ª colocado mundial em governo digital, ficando à frente da Austrália, Noruega e Canadá. Para o Secretário de Governo Digital, Fernando Coelho, o Prêmio e-Gov simboliza os esforços do Estado, que colocaram o Brasil em tal posição. “O trabalho dessas pessoas, tanto no governo federal quanto nos estados e municípios, é responsável por ter conquistado esse prêmio para o país, então é muito importante valorizar esse esforço para que outras nações possam se inspirar e o Brasil possa continuar galgando esses espaços e sendo reconhecido no mundo por essa agenda de governo digital voltada para o cidadão”, afirma.

Victorino destaca que o desafio do e-Gov é, acima de tudo, democratizar o serviço público e facilitar a vida de todos os cidadãos. “Não adianta a gente falar de blockchain, inteligência artificial, preditividade, sendo que o público geral não conhece esses termos. Não podemos falar para uma bolha. A ideia é que a gente consiga transformar e facilitar a vida das pessoas através da tecnologia, melhorando cada vez mais e devolvendo o que ela tem de mais importante, que é o tempo”.

Sobre o Prêmio e-Gov

Realizado anualmente, o Prêmio e-Gov permite a participação de projetos de órgãos, entidades e empresas públicas federais, estaduais e municipais, que ofereçam soluções para os serviços públicos digitais, tornando-os mais efetivos e facilitando a vida do servidor e cidadão.

As iniciativas submetidas à premiação devem seguir critérios como ineditismo, aperfeiçoamento de serviços e promoção da democratização do acesso e de oportunidades, promoção de interação com o governo e integração de funções, avanços significativos para garantir a segurança e a privacidade dos dados do cidadão, comprovação de resultados e possibilidade de replicação.

Os trabalhos podem ser submetidos em duas categorias: e-Serviços Públicos e-Administração Pública. Na primeira, participam as iniciativas que facilitam a distribuição de informações e serviços ao cidadão e empresas, promovendo a interação direta entre o cidadão, o governo e iniciativas de democratização eletrônica. A segunda categoria se refere às iniciativas de governo eletrônico com foco na qualidade de integração entre os serviços governamentais, oferecendo reestruturação e aperfeiçoamento de processos, rotinas e projetos internos.

Fonte: BASIC Comunicação

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TGT Consult anuncia novo estudo de ServiceNow e antecipa aumento da busca por serviços profissionais para desenvolver funcionalidades

A edição de 2022 do relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners indica que adoção de uma plataforma como ServiceNow simplifica e aprimora processos

Seguindo a evolução do ecossistema de parceiros, a nova edição do relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2022 para o Brasil vai examinar toda a rede de parceiros da solução, que vem se tornando cada vez mais relevante para o gerenciamento de cases empresariais nas companhias brasileiras. Segundo o estudo, a ampla aceitação das ofertas da ServiceNow entre a comunidade de usuários levou a um crescimento exponencial para a empresa.

David de Paulo Pereira, analista da TGT Consult/ISG e autor da pesquisa, afirma que a adoção de uma plataforma como ServiceNow simplifica e aprimora processos, iniciando pela padronização de informações sobre ativos de TI e serviços de negócio. “Por ser uma ferramenta de fácil integração, a ServiceNow pode conectar o gerenciamento de operações de TI a diversas funções, como análise de desempenho, entrega de serviços de RH, gerenciamento de atendimento ao cliente, gerenciamento de risco e conformidade, entre outros”, explica. “A plataforma também reduz atrasos e interrupções, uma vez que as tarefas podem ser automatizadas para notificar os colaboradores e até mesmo corrigir problemas antes que afetem os clientes”.

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O relatório indica uma maior busca das empresas por serviços profissionais para desenvolver funcionalidades de forma plena. Utilizando a User Experience Analytics, integrada com a nova funcionalidade Now Support, a ServiceNow pretende conquistar espaço no mercado de autoatendimento. Além disso, o estudo indica esforços para redesenhar processos, implementar, integrar e gerenciar aplicações e treinamentos.

“Esta nova versão do estudo leva em conta que a solução ServiceNow e o ecossistema de parceiros da plataforma evoluiu e cresceu mesmo com a pandemia. Teremos uma visão do amadurecimento das empresas que estão estruturando Delivery Centers”, comenta o analista.

Com foco em numerosas certificações e ofertas, as companhias que fazem parte do ecossistema de parceiros da ServiceNow serão avaliadas em três quadrantes:

  • ServiceNow Consulting Services, com foco em analisar o momento de orientação e aquisição, trazendo informações dos parceiros que se destacam no quesito consultoria e preparo para uso de serviços de gerenciamento de fluxo;
  • ServiceNow Implementation and Integration Services, no qual os fornecedores serão classificados conforme suas capacidades de implementação da Service Now e práticas diferenciadas;
  • ServiceNow Managed Services Providers, avaliando as companhias da rede segundo sua oferta de serviços gerenciados de manutenção e suporte em múltiplas frentes;

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Com previsão de lançamento em abril de 2022, o relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2022 promete trazer uma análise detalhada sobre o portfólio de serviço dos fornecedores no Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Cingapura, Malásia e Austrália, permitindo uma avaliação completa da competitividade no mercado global e nacional.

Com a análise em andamento, ainda há oportunidade para as companhias que queiram participar. “As empresas que fazem parte do portal de parceiros da ServiceNow serão contatadas e poderão responder ao questionário, além de ter a oportunidade de apresentar seus diferenciais”. Caso a empresa não conste no Portal de Parceiros, basta entrar em contato com a TGT Consult pelo site: https://www.tgt.com.br/relatorio-isg-provider-lens e preencher o formulário.

Fonte: Mondoni Press

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Startup digitaliza processo de aprendizagem em mais de 190 escolas no Brasil

Por meio de dispositivos móveis que promovem ambientes educacionais dinâmicos, Sejunta leva tecnologia para sala de aula e impacta 24 mil professores e mais de 400 mil alunos 

Combinar tecnologia e educação será uma tarefa comum em um futuro próximo, com ações pedagógicas em sincronia com soluções que potencializam o processo de aprendizagem dos alunos e oferecem, aos educadores, inúmeras possibilidades de ambientes produtivos e sem dificuldades no manejo dos recursos digitais. Esse é o objetivo da Sejunta, startup educacional que impacta mais de 400 mil alunos e 24 mil professores com o uso de tecnologias Apple.

Para Guilherme Camargo, CEO da Sejunta, uma das maiores lacunas encontradas em instituições de ensino é o conhecimento adequado dos educadores no manejo de recursos tecnológicos. Ele pontua que o suporte oferecido pela startup, em conjunto com o treinamento adequado, dispositivos que oferecem experiências únicas e o constante apoio aos professores, são essenciais para a mudança do cenário educacional no Brasil. “A tecnologia evolui com rapidez e traz um leque de possibilidades que podem ser aproveitadas por diferentes profissionais, como os do ensino. O respaldo técnico para a aplicação desses recursos no ambiente escolar é chave para a transformação”, comenta.

A startup já soma mais de 24 mil profissionais de educação nas escolas parceiras, que contam com treinamentos e apoio para a utilização de iPad e Mac. No dia a dia de colégios em todo o país, como o Colégio Interativa Londrina, Maple Bear de Goiânia e o Colégio E. Péry, de São Paulo, é possível observar os resultados desse processo na rotina escolar, visto que os colégios estão integrados ao ecossistema Apple. 

Para comprovar esse cenário tecnológico integrado ao ambiente educacional, no colégio Colégio E. Péry por exemplo, houve redução de 85% nos gastos com a utilização de papel e crescimento do interesse dos alunos pela leitura em mais de 150%. Guilherme sinaliza que a implantação dos recursos pode trazer dois benefícios principais, são eles: otimização do tempo de aula e aumento do engajamento do aluno com as atividades e sua relação com o mundo real. 

“Por meio da gestão dos dispositivos é possível aproveitar, de fato, uma aula de 50 minutos, por exemplo, através da rapidez, dinamismo e gestão remota que os dispostivos Apple oferecem. Há, ainda, o entusiasmo do aluno em explorar novas origens de conhecimento”, diz. No entanto, observa que a proposta não é migrar toda a experiência da sala para as telas, mas orientar, os estudantes “a compreender que a digitalização está inserida na educação e nas maneiras de conviver nesse contexto”, acrescenta.

Os desafios das instituições brasileiras e o futuro da educação

Mesmo com a oferta tentadora de modernizar as propostas de ensino em diferentes etapas da vida escolar, muitos profissionais da educação – principalmente os que estão à frente da administração desses locais – têm cautela quando o assunto é inserir tecnologia para a sala de aula. Incertezas sobre a aceitação em relação aos alunos e tutores, investimentos e questionamentos nem sempre bem embasados sobre “tecnologia x educação” são motivos que levam escolas a postergar esses investimentos.

Na opinião de Guilherme, o ingresso da escola em um ambiente permeado pela tecnologia é um trabalho longo e desigual em diferentes aspectos. “O estudante de 2021 é diferente do que estava em sala há dez anos. É preciso ensinar com os pés em um mundo real. Sem tecnologia não existe essa conexão e nem tanto é possível incluir todos os estudantes de maneira equalitária”, comenta.

O CEO da Sejunta acredita na mudança dessa percepção com o avanço da digitalização dos processos nas escolas. Por outro lado, para que esse processo esteja acessível em diferentes realidades do país, reforça iniciativas que visam repensar o ambiente escolar para promover mudanças no comportamento do aluno e assim desenvolver novas habildiades.

“Há tempos o estudante convive com estímulos que apelam para o digital. Seja a possibilidade de assistir à aula através do smartphone, resolver uma atividade pelo computador, ler apostilas e realizar exercícios em um iPad, etc. Ele conhece esses recursos, mas nem sempre fazem parte da sua realidade dentro de sala de aula. A integração, partindo da escola, terá um papel fundamental no desenvolvimento de novas habilidades nos jovens e seu crescimento no mundo real”, finaliza Guilherme Camargo.

Fonte: Agência Contatto

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5G: Corrida pela implantação no Brasil vai na contramão da conectividade

Especialista acredita que é preciso realizar a instalação com planejamento e utilizar soluções geográficas para levar a conectividade a quem ainda não possui – quase 40 milhões de Brasileiros

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As empresas de telecomunicações iniciaram o processo de implantação do 5G no Brasil, com cronograma acelerado para estados como São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Natal e Belo Horizonte. A Algar Telecom já é a 1ª operadora a lançar 5G em frequência vendida pelo leilão da Anatel, nas cidades de Uberlândia e Uberaba, de Minas Gerais, e Franca, de São Paulo. A partir daí, outras cidades pequenas também estão na corrida para conseguir a nova rede antes do prazo definido. A rapidez para implantar a tecnologia acontece devido ao seu potencial para melhorar a infraestrutura tecnológica, popularizando o acesso ao mundo digital, às redes e aos serviços públicos. Entretanto, especialistas acreditam que a instalação precisa ser feita de forma planejada, principalmente devido ao cenário atual de conectividade do país.

As redes celulares são o meio de acesso mais usado atualmente, e este padrão apenas irá se reforçar com a implantação do 5G, que trará diferentes vantagens para os consumidores brasileiros.

“O 5G permite velocidades de acesso iguais ou mesmo superiores ao WiFi para acessar a internet. Com estas velocidades, é perfeitamente possível usar a rede celular como substituto da fibra ou do ADSL para acesso residencial à Internet, através de roteadores e pontos de acesso fixos para 5G”, afirma Augusto Carvalho, gerente de Portfólio de Energia da Imagem Geosistemas.

Entretanto, embora 81% da população tenha acesso à Internet, sendo que mais da metade desse número seja exclusivamente por rede celular, em termos territoriais o panorama é completamente diferente – por exemplo, com o 4G, a tecnologia atual mais recente e que já permite um acesso satisfatório à Internet, apenas 9,71% do território tem cobertura 4G, segundo a ANATEL. Logo, levar a conectividade aos brasileiros que não possuem – quase 40 milhões – será um desafio para a instalação do 5G no país.

“O 5G, na verdade, possui um alcance bastante reduzido, e precisa de um planejamento de cobertura de rádio detalhado. Nessa área, as tecnologias e sistemas de processamento geoespacial, como o Sistema ArcGIS da Imagem Geosistemas, permitem não só identificar e mapear as zonas de sombra e sem cobertura, como simular e planejar qual a melhor localização para novas torres e células. Assim, além de expandirem a cobertura da conectividade, também garantem custos menores de implantação para os governos das cidades”, explica Augusto.

Para o especialista, os sistemas de inteligência geográfica podem auxiliar inclusive em opções sustentáveis, permitindo simular e viabilizar a alimentação das instalações de telecomunicações por meio da energia solar. Isso porque, para possibilitar a conectividade, é preciso alimentar as antenas com energia, o que se torna difícil na zona rural, por exemplo, ou locais que não são próximos de agregados populacionais. A energia solar pode entrar como uma solução por permitir a alimentação destes equipamentos com a energia do sol, sem necessidade de estender e manter uma rede elétrica.

FONTE: Ideias & Efeitos

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