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Prime Control projeta aumentar em 50% o faturamento em 2022

Companhia mira nos R$ 60 milhões de faturamento e anuncia que vai fortalecer suas frentes no varejo, banking e insurance, além de desenvolver ainda mais competências em hyperautomation

Reconhecida pela ISG Provider Lens™ como líder de mercado de Testing Continuous, a Prime Control – empresa de tecnologia especializada em Quality Assurance e sua spin-off, a Prime Robot – empresa especializada em Robotic Process Automation -, que fechou o último ano com um faturamento de R$ 40 milhões, iniciou 2022 com uma estratégia agressiva para expandir os negócios e alcançar a marca dos R$ 60 milhões até dezembro, aumentando a receita em 50% em relação a 2021.

Segundo Everton Arantes, CEO da Prime Control, um dos principais objetivos é dobrar a carteira de clientes, que no ano passado obteve crescimento de mais de 70%. Para isso, a empresa focará em mercados como o de varejo, banking e insurance, além de realizar mais aplicações em tecnologia. “Faremos sólidos investimentos em soluções de Inteligência Artificial (IA) para acelerar as entregas de automação de testes, tendo em vista a qualidade e a velocidade dos nossos clientes em atender os objetivos de negócios”, comenta.

Ainda pensando na expansão da base de clientes, a companhia investirá em hyperautomation. “Neste segmento, entre 2020 e 2021, aumentamos nossa carteira em dezenas de clientes e conquistamos crescimento de 140% da receita bruta. Este ano, para entregar soluções mais robustas em automação de processos com as nossas próprias soluções, reforçamos nossos times comercial, de marketing e de produto”, revela Arantes.

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Outro âmbito que está entre as prioridades de investimentos da Prime Control para 2022 é a otimização da jornada de pessoas. Segundo o CEO, a companhia, que no último ano entrou para o ranking das 100 melhores empresas do Paraná para trabalhar segundo a GPTW, acredita que o sucesso e crescimento da instituição está embasado em treinar, contratar e acelerar a carreira dos colaboradores. 

“Hoje são mais de 40 iniciativas e ações para melhorar o dia a dia das nossas pessoas, entre elas, uma universidade de QA dedicada ao time interno e uma linha de formação continuada, na qual, para este ano, pretendemos treinar mais de 1.500 alunos em qualidade de software e contratar entre 10% e 20% desses profissionais”, comenta Arantes.

Além disso, a empresa tem implantado uma lista de melhorias para os colaboradores, que conta com benefícios como aumento do auxílio home office, upgrade do plano de saúde, capacitação e streaming com conteúdo de treinamento. 

Para finalizar, Arantes destaca que a Prime Control, que desde 2020 define e gerencia os resultados por meio de Objective Key Results (OKR’s), também tem nas ações estratégicas a busca contínua pela excelência junto aos clientes. “Nós nos conectamos com os objetivos do cliente e buscamos sempre inovar para tornar o dia a dia dele mais produtivo e as iniciativas mais ágeis em relação aos desafios de negócio. Temos uma frente muito grande de padronização, capacitação, metodologias e tecnologias para garantir que nossos serviços agreguem valor em alto nível para o cliente”, conclui.

A Prime Control vem, ano após ano, mantendo um crescimento forte e conquistando uma base sólida de clientes. Atualmente, a empresa dispõe de um índice de satisfação entre os clientes de 74,7% no modelo Net Promoter Scores (NPS) de 74,7%, nível reconhecido pelo mercado como o de excelência.

Fonte: Mondoni Press

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Colaboração, diversidade e governança: três maneiras de melhorar a segurança cibernética

Marcos Razón, Diretor e Gerente geral da HP Inc. para a América Latina

O setor de cibersegurança está evoluindo rapidamente, em grande parte devido ao mercado altamente sofisticado e dinâmico do crime cibernético. Mas, olhando para o ano de 2022 e até para depois dele, há muitas razões para otimismo. A defesa está amadurecendo sua abordagem e ficando melhor em articular as ameaças cibernéticas na linguagem do risco empresarial. O setor está utilizando com mais efetivamente a automação e a padronização e aperfeiçoando sua colaboração com outros setores. 

Aqui na HP realizamos recentemente um painel de CISOs, em que executivos do setor exploraram as melhores formas de lidar com as mudanças no cenário de ameaças. Como resultado, percebemos que o setor de segurança cibernética precisa partir dos pontos positivos para entender a estratégia no contexto da boa governança corporativa e sanar a diversidade e o déficit de qualificação cada vez maiores em seu banco de talentos. 

  1. Invasores são encorajados pela crescente complexidade das cadeias de suprimentos

O mundo mudou muito em um curto período, principalmente se considerarmos os últimos dois anos. Isso significa adaptar-se rapidamente a uma nova realidade de complexidade empresarial, práticas laborais fluidas e investimentos no digital. Isso acontece, pois, a superfície de ataque está se expandindo exponencialmente à medida que a TI se moderniza para apoiar o trabalho remoto, as experiências de cliente e processos empresariais em constante evolução. O que isso quer dizer? De um lado, isso contribuiu para um número recorde de comprometimento de dados em 2021, enquanto as vulnerabilidades divulgadas saltaram para o maior número de todos os tempos. 

Ainda assim, há uma história mais interessante por trás das manchetes. Há anos temos tratado do tema sob o mesmo velho paradigma agressor-vítima. Nessa relação de “um contra um”, o agressor mira uma vítima e tem êxito ou não. Mas agora, como explicou Joanna Burkey, estamos começando a ver o que poderíamos chamar de ataques de “um contra muitos”.  

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Afinal, ataques à cadeia de suprimentos não são novidade, claro, mas está começando a haver um aumento gradual na sofisticação e na ambição de nossos adversários. Eles se deram conta de que não precisam atacar individualmente todas as vezes. Na verdade, podem descobrir um ponto comum que conecta centenas ou até milhares de potenciais vítimas e, então, comprometer esse ponto. Com quase o mesmo esforço, eles têm um aumento significativo nos resultados. Isso é importante porque, mesmo com o papo de “recuo da globalização”, as cadeias de suprimentos estão ficando cada vez mais complexas.  

Com as organizações buscando administrar o risco dos fornecedores, a espiral dos custos e a tensão geopolítica no mundo pós-pandemia, a complexa teia de interdependências a que se prendem está crescendo. Isso nunca foi tão claro quanto no setor aéreo, então foi fascinante ouvir a explicação de Deneen DeFiore, vice-presidente e CISO da United Airlines, de como a área cibernética está deixando a lógica da proteção de dados para adotar a da resiliência. Entender essas dependências entre fornecedores é essencial para gerir o risco efetivamente. 

  1. Colaboração é fundamental para lidar com a complexidade

Essa complexidade crescente também torna a colaboração setorial ainda mais importante. Como observou Kurt John, diretor executivo de cibersegurança da Siemens nos Estados Unidos, uma vítima de um ataque massivo talvez só consiga ver uma pecinha do quebra-cabeça. Somente por meio da colaboração com outras organizações certas, tanto públicas como do setor privado, é que podemos entender como os agressores estão trabalhando. Por isso, é importante que as organizações realmente pensem no que é útil divulgar a respeito de violações e no que não é interessante. Todos sabemos que os Indicadores de Comprometimento (IOCs) ficam praticamente desatualizados assim que são publicados. Então, o que de relevante pode ser compartilhado entre organizações? 

Atualmente, a conversa costuma ser muito voltada à possibilidade de uma organização ter sido violada ou não. Mas, se as violações são praticamente inevitáveis, talvez devamos focar mais em compartilhar descobertas sobre ataques e resultados post-mortem que de fato ajudem os outros. Em, se esse é o intuito, as organizações deveriam pensar de outra forma sobre quais informações estão sendo compartilhadas.  

Um exemplo útil é como a Agência de Cibersegurança e Segurança de Infraestrutura (CISA) dos EUA coordenou a troca de informações nos primeiros dias da saga da Log4Shell. A agência fez um trabalho incrível ao organizar diferentes e boas informações vindas de diversas fontes do mercado, sem dúvidas vamos aprender com essa situação. Porque, como explicou Ian Pratt, chefe global de Segurança de Sistemas Pessoais da HP Inc., o crime cibernético organizado hoje é conduzido como empresa, ou seja, essas organizações se tornaram mestres em compartilhar inteligência, informações e ferramentas para atingir seus objetivos. 

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  1. Segurança cibernética tem um problema humano – precisamos parar com os jargões

No setor global de cibersegurança, faltam mais de 2 milhões de profissionais. Neste momento de crise, precisamos cultivar o início de algo muito maior e melhor aumentando nosso banco de talentos e eliminando as barreiras de entrada no nosso setor. A área é cheia de jargões, conhecimentos específicos e credenciais. Como muitos de nós já estamos percebendo, isso não tem nos ajudado a recrutar novos talentos.  

Segundo o levantamento “Demanda de Talentos em TIC e Estratégia”, divulgado pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o Brasil conta com apenas 53 mil profissionais se formando em cursos de perfil tecnológico por ano. Por outro lado, o estudo mostrou que existe uma demanda média anual de 159 mil profissionais de Tecnologia da Informação e Comunicação.  

Isso significa que o País tem um grande desafio pela frente. Já que o relatório também estima que as empresas de tecnologia devem demandar 797 mil novos talentos de 2021 até 2025. No entanto, com o número de formandos muito distante do necessário, a projeção é de um déficit anual de 106 mil talentos – 530 mil em cinco anos.  

Pensando nisso, temos uma oportunidade de ampliar o escopo da cibersegurança olhando para fora do setor. Podemos trazer pessoas com formações não tradicionais, uma vez que não necessariamente precisamos de diploma universitário para todos os cargos. Podemos mirar profissionais em meio ou final de carreira que tenham um conjunto rico de competências – por exemplo, em administração ou comunicação. 

A diversidade também é fundamental, e ainda resta muito a ser feito nesse sentido. De acordo com um novo estudo da HP, 30% das mulheres nos EUA tentaram uma promoção no ano passado. Porém, das que tentaram, menos da metade conseguiram, contra 52% dos homens. O setor de segurança cibernética, assim como o de tecnologia como um todo, é problemático em termos de diversidade, particularmente em relação a colocar mulheres em cargos de direção. Devemos dedicar um tempo para entender como apoiar mais as mulheres e suas carreiras, já que elas são essenciais para fomentar uma força de trabalho diversa e atrair novos talentos. 

De acordo com um levantamento da HackerSec, empresa que atua com capacitação em cibersegurança, o número de mulheres que buscam cursos de cibersegurança triplicou nos últimos anos. Por isso, os empregadores devem se empenhar muito mais para aproveitar esse grande banco de recursos humanos subaproveitado. Como explicou Kurt John, a diversidade é o melhor jeito de impulsionar a criatividade nas respostas às ameaças que todos nós enfrentamos. 

A boa notícia é que as diretorias empresariais estão começando a reconhecer a importância da diversidade e da cibersegurança – assim como os CISOs estão finalmente começando a falar a língua do risco empresarial. Isso é razão de sobra para otimismo. Embora os agentes de ameaças estejam trocando conhecimentos e usando macrotendências, tais como a automação e a comoditização, para obter agilidade e sucesso, nós também estamos. 

O que tem ficado cada vez mais claro é que os líderes de cibersegurança têm muito mais chances de tomar as decisões certas para suas empresas se enxergarem essa questão no contexto da governança corporativa eficaz e se buscarem se concentrar em como a estratégia cibernética enfatiza e promove a boa governança.  

Para criarmos uma estratégia específica para cada negócio e que seja adequada a seu propósito, é vital que façamos com que o “G” da sigla “ESG” – relativa a meio ambiente, sociedade e governança – realmente signifique algo que ajude as equipes de cibersegurança a assumir a dianteira novamente.  

Fonte: Eldeman

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TGT Consult anuncia produção de estudo inédito no mercado de Google Cloud

Relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2022 está em fase de desenvolvimento e trará análise detalhada desse setor

Com foco em transformação digital, cada vez mais companhias recorreram aos serviços de nuvem para alavancar os negócios e reduzir os efeitos negativos da pandemia. A Google Cloud se tornou uma das principais fornecedoras de nuvem e tecnologia, oferecendo recursos e serviços para sustentar as cargas de trabalho, dados e as aplicações de diversas empresas do mundo.

Para analisar mais detalhadamente os avanços nos serviços Google Cloud, a TGT Consult anuncia o início da produção do estudo ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2022 para o Brasil, com apresentação prevista para julho, no qual os fornecedores serão avaliados em cinco quadrantes: Implementation and Integration Services, Data Analytics and Machine Learning, Managed Services, SAP Workloads e por último, Workspace Services. 

Segundo Adriana Frantz, analista líder da TGT Consult/ISG e autora do estudo, o Google é uma das três principais plataformas de nuvem no mundo e migrar os ambientes físicos para a nuvem não é mais uma tendência, e sim uma necessidade. “Somente em nuvem é que os ambientes de infraestrutura, dados e aplicações conseguem alcançar agilidade, flexibilidade e escalabilidade que os negócios exigem atualmente”, comenta.

De acordo com o comunicado de lançamento da pesquisa, empresas têm buscado cada vez mais recursos no desenvolvimento, teste e execução de serviços em nuvem, adotando uma rota de inovação orientada por Inteligência Artificial e escolhendo os serviços Google Cloud para tal fim, impulsionando o desenvolvimento do estudo.

Ainda em conformidade com o relatório, as companhias desenvolveram maior preocupação com a conscientização ambiental, social e de governança, além de práticas de privacidade e segurança de dados. A busca é por fornecedores com forte histórico de entrega e de recursos treinados e certificados na GCP, além de recursos holísticos e equilibrados que possam ajudar suas organizações a inovar no ambiente pós-pandemia. 

O novo relatório promete avaliar de que forma os fornecedores de serviço em Google Cloud no Brasil se posicionam atendendo todas as necessidades dos clientes, levando em consideração o portfólio de serviços e a força competitiva de cada um, focando nos principais concorrentes em cada um dos quadrantes apresentados. O processo de desenvolvimento já está aberto e passa por diversas etapas antes da conclusão e apresentação do estudo. 

“Existe uma metodologia e processos aplicados no desenvolvimento de todas as pesquisas, que envolve, na etapa inicial, as brochuras de lançamento, questionário para capturar dados dos fornecedores de serviço e uma lista inicial de participantes”, explica Adriana. “Os fornecedores previamente escolhidos são convidados a participar e recebem um questionário com prazo de retorno. A partir de então são realizadas as etapas de análise, validação, qualificação e posicionamento relativo de cada fornecedor”, conclui.

Para participar, basta entrar em contato com a TGT Consult pelo site e preencher o formulário de participação: https://www.tgt.com.br/relatorio-isg-provider-lens

Fonte: Mondoni Press

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IoT Week celebra dia da Internet das Coisas com webinars diários e sorteio

Evento gratuito promovido pela ABINC expõe novidades na área e tendências para o uso de IoT no Brasil; participantes podem concorrer a prêmios nas redes sociais da Associação

De acordo com o relatório da Markets and Markets, a previsão é que o setor de IoT vai valer 110,6 bilhões de dólares até 2026, com taxa de crescimento de 6,7%. Em 2011, foi instaurado o Dia Mundial da Internet das Coisas, celebrado anualmente em 9 de abril. Pensando nisso, a Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) promove a primeira IoT Week, evento online e gratuito focado em promover o conceito de IoT e incentivar ações sobre o assunto.

“A ABINC é responsável pela comemoração do IoT Day no Brasil, como definido pelo IoT Council and Postscapes da Inglaterra”, explica Paulo Spaccaquerche, presidente da Associação. Alguns dos temas abordados este ano são educação, segurança cibernética, a criptomoeda Helium e os trabalhos da ABINC para fomentar as práticas de IoT no Brasil.

Tendo início hoje, 4 de abril, e se estendendo até a celebração do dia da Internet das Coisas, antecipado este ano para a sexta-feira, dia 8, a celebração conta com webinars diários sobre os mais diversos assuntos, presididos por especialistas membros do conselho da Associação. 

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“Nossos convidados trarão diversas novidades dos segmentos em que atuam e de como a sinergia com a ABINC e as ações que organizamos interconectam todas essas atividades com o mercado, os usuários finais e as autoridades em todos os níveis, nacional e internacionalmente”, comenta Ruy Falcão, Diretor de Marketing da ABINC e moderador do evento.

Iniciando diariamente às 8h30, o evento já está com inscrições abertas pelo site da Associação, ou pelas redes sociais (Instagram, LinkedIn e Facebook), meio pelo qual os participantes podem ganhara prêmios em concursos de interação e engajamento. Confira a programação completa:

  • Segunda-feira, 04 de abril: Avanços da tecnologia, tendências de mercado, futuro da educação tradicional e digital, e alfabetização digital no Brasil e no mundo – com Alfredo Silva, diretor acadêmico da ABINC e da Tech6 Group; Ruy Torres, coordenador de planejamento Estratégico da ABINC e head de Business Intelligence do Mackenzie; Halan Borges, líder do comitê de educação da ABINC e CEO da Eduka7; e Paulo Spaccaquerche, presidente da ABINC.
  • Terça-feira, 05 de abril: Desafios da Segurança Cibernética – com Marco Panhoni, Senior Sales Manager e advisor da UL Certificadora; Rafael Parada, diretor da UL Certificadora; e Yanis Stoyannis, líder do Comitê de Segurança da ABINC e especialista em Segurança Cibernética e Customer Security Manager da Ericsson. 
  • Quarta-feira, 06 de abril: Desafios e Oportunidades na Era AIoT com Intel e Seebot – com Fabiano Sabatini, membro do comitê de Smart Cities da ABINC e gerente de vendas e líder IoT da Intel Brasil e Aleksando Montanha, líder do comitê de Smart Cities da ABINC e CEO Allk.
  • Quinta-feira, 07 de abril: Investimentos num mundo em constante transformação digital pelo IoT e tecnologicamente disruptivo – com Daniel Heuri, CEO da NXT Advisors; Flávio Maeda, VP da ABINC e Paulo Spaccaquerche, presidente da ABINC.
  • Sexta-feira, 08 de abril: IoT aplicado nas conexões humanas num mundo tecnologicamente disruptivo e em evolução – com Paulo Spacca, presidente da ABINC e Flávio Maeda, VP da ABINC. 

Serviço:
IoT Week
Data: 04 a 08 de abril de 2022
Horário: 8h30
Onde: Online
Inscrições: https://abinc.org.br

Fonte: Mondoni Press

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5G chega para revolucionar o agronegócio brasileiro

Foi inaugurada na Fazenda Ipê, pertencente ao Grupo Insolo, a primeira antena com essa tecnologia do País, que proporcionará internet de melhor qualidade, contribuindo na produção e maior desenvolvimento no campo

Muito aguardada por todos, a chegada do 5G no Brasil promete trazer uma grande revolução quando o assunto é internet de qualidade e conectividade no campo. Especialistas garantem que o País será o mais beneficiado pela tecnologia na América Latina. O setor de agronegócio, por exemplo, pode ter um acréscimo em suas receitas até 2030 em cerca de R$ 10 bilhões, graças ao 5G. Com apenas 23% da área rural coberta com sinal de internet móvel, o país poderia ampliar o valor da produção agrícola em até R$ 100 bilhões com a ampliação do sinal de telefonia.

O local para o ponto de partida para esse grande marco foi a fazenda Ipê, pertencente ao Grupo Insolo localizada no município piauiense de Baixa Grande do Ribeiro, onde foi instalada a primeira antena 5G agro do País, via Rede Meio Norte. A antena proporcionará internet de maior qualidade, contribuindo na produção e desenvolvimento do agronegócio.

A solenidade de inauguração contou com diversas autoridades, entre elas o presidente Jair Bolsonaro. Segundo o Governo Federal, ao todo serão instalados no meio rural 20 pilotos de ponto 5G e o Piauí é um dos estados escolhidos. O Ministério das Comunicações prevê a instalação de 44 mil antenas até 2029.

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De acordo com Wellington Sena, arquiteto de soluções da GAtec, empresa especializada em gestão agroindustrial, consultoria, treinamento, desenvolvimento e integração de sistemas, parceira do grupo, sem dúvida nenhuma a tecnologia 5G será um grande marco na agricultura 5.0 no Brasil. “O tempo em que a informação levará para chegar até os tomadores de decisão e a qualidade desta informação dará um grande salto. A questão da conectividade sempre foi uma grande barreira para o uso de novas tecnologias no campo, pois a infraestrutura na maioria das áreas de produção agrícola ainda é precária e muitos casos inexistentes”, disse.

Ainda segundo o profissional, além de proporcionar ganhos da porteira para dentro que afetarão diretamente o produtor, esses ganhos também serão importantes da porteira para fora com a melhoria da infraestrutura e monitoramento das vias de escoamento da safra, por exemplo. Estima-se que a tecnologia 5G pode gerar investimentos de US $76,8 bilhões para o setor até 2035 (segundo relatório elaborado pela Nokia e a consultoria Omdia). O avanço trará uma melhoria na qualidade de vida dos produtores, com inclusão, avanços na sustentabilidade econômica, ambiental e social”, acrescentou Sena.

O 5G vai quebrar uma das barreiras de acesso dos produtores a ferramentas tecnológicas e importantes de empresas como a GAtec. A melhoria na conectividade proporcionará um campo ainda maior para implementar projetos atuais e futuros. “Poderemos colocar em prática novas ferramentas que facilitarão ainda mais a vida do produtor. Soluções que se utilizam de processos diretamente ligados a essa conectividade ofertada pela tecnologia 5G como: interação entre equipamentos e sensores, uso de aplicativos mobile, conexão entre as unidades de produção, sensoriamento remoto, estações meteorológicas e irrigação inteligente”, acrescentou o arquiteto de soluções .

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Gestão controlada

A escolha pela Fazenda Ipê para abrigar a primeira antena 5G do País, não foi à toa. A propriedade é um exemplo na região por seu alto nível de tecnologia.  A unidade possui aproximadamente 58,4 mil ha, produzindo atualmente, soja, milho, arroz e algodão. Além disso, tem capacidade de armazenagem estática de 102.800 toneladas de grãos, um moderno centro de manutenção de máquinas e equipamentos.

A propriedade pertencente ao grupo Insolo, também destaca-se por sua gestão, que conta com modelos softwares que ajudam e auxiliam no dia a dia, tanto dos colaboradores quanto no controle de eficiência dos equipamentos. Todo este controle só é possível graças a tecnologias como as da GAtec, parceira do grupo desde 2019.

Segundo Sena, a implantação do projeto na Insolo foi completa, envolvendo todas as etapas de produção desde o planejamento de safra, passando pela produção, chegando até a comercialização dos produtos produzidos. Tudo isso simultaneamente a troca do sistema administrativo, o que aumentava ainda mais a complexidade de todo o processo. “Felizmente correu tudo como o que havia sido planejado e o projeto se tornou um caso de sucesso e hoje a Insolo além de uma parceira GAtec é uma referência quando o assunto é utilização de ferramenta para a gestão agroindustrial”, destacou.

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Hoje a atuação da empresa junto ao grupo contempla toda a cadeia de produção das culturas implantadas. Iniciando com o planejamento e orçamentação agrícola, passando pelos controles de produção nas fazendas desde o plantio, todos tratos culturais, monitoramento da lavoura como pragas doenças e condições climáticas, passando pelo processo de colheita, armazenagem dos produtos, controle de todos os contratos de comercialização destas commodities e fechando com a gestão dos custos gerenciais de todo processo.

Assim agrega um controle com toda visão gerencial integrada ao processo administrativo e financeiro da empresa. “Agora o 5G trará uma possibilidade de conexão muito maior às atividades de campo, embora este processo esteja apenas no início com um grande caminho a ser percorrido, empresas como a GAtec estão trabalhando sempre no caminho destas melhorias”, finaliza o profissional.

Fonte: Rural Press

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TGT Consult e ABINC anunciam parceria para pesquisa inédita no setor de IoT

Com o estudo ISG Provider Lens™ Internet of Things — Services and Solutions, empresas terão informações privilegiadas e detalhadas para tomada de decisões

O mercado de Internet das Coisas (IoT) vem demonstrando um crescimento acelerado, sendo uma das principais tendências em tecnologia para os próximos anos. De acordo com relatório da Mckinsey, o número de dispositivos conectados ao redor do mundo deve atingir 35 bilhões até 2025. Pensando nisso, a TGT Consult anunciou nesta semana a produção de um estudo inédito, que vai analisar todo o ecossistema do setor no Brasil.

O novo estudo ISG Provider Lens™ Internet of Things — Services and Solutions será realizado globalmente e, na edição inédita para o Brasil, contará com o apoio da Associação Brasileira da Internet das Coisas (ABINC) para captar informações detalhadas do setor de dispositivos conectados no Brasil.

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Segundo Paulo José Spaccaquerche, presidente da ABINC, a parceria com a TGT Consult é uma forma de trazer estatísticas de IoT para o Brasil, algo ainda não feito. “O estudo vai beneficiar não só a ABINC, mas também todo o mercado de uma maneira geral, de forma bastante positiva. Decidimos apoiar, com muitos dos nossos associados sendo participantes da pesquisa, para auxiliar na precisão do processo e mostrar a realidade de IoT no país. Para que possamos avançar, primeiro é preciso entender como o setor vem se comportando, possuir um raio-x”, explica.

Os relatórios devem abranger uma variedade de serviços disponíveis para organizações que desejam implantar ou expandir seu uso de tecnologias IoT, incluindo serviços gerenciados e rastreamento de ativos móveis. Com os resultados, empresas que consomem esse tipo de serviço poderão utilizar as informações dos relatórios para avaliar seus relacionamentos atuais com fornecedores, possíveis novos compromissos e ofertas disponíveis neste mercado.

David de Paulo Pereira, analista líder TGT Consult/ ISG e autor do estudo, ressalta que, desde o lançamento do Plano Nacional de IoT, muitas empresas estruturaram ótimas ofertas de serviço que vão de consultoria estratégica sobre o tema, implementação, até a gestão de serviços de IoT. “Este estudo será uma ferramenta importantíssima para quem precisa tomar decisões sobre o assunto e escolher os parceiros corretos para este pilar da transformação digital”, diz.

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Para garantir a implementação bem-sucedida de tecnologias de IoT, é necessário um trabalho conjunto entre consultoria, implementação e gerenciamento, permitindo identificar oportunidades e facilitar todo o processo, como revela a brochura inicial do estudo que será dividido em cinco quadrantes: Strategy Consulting, Implementation and Integration, Managed Services, Mobile Asset Tracking and Management, e Data Management and AI on the Edge.

Para participar, basta entrar em contato com a TGT Consult pelo site preencher o formulário de participação: https://www.tgt.com.br/relatorio-isg-provider-lens.

Fonte: Mondoni Press

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Soft skills e a sua importância para o mundo corporativo

Por Priscila Araújo, Gerente Geral de Recursos Humanos da NEO

Com o avanço de novos modelos organizacionais e empresariais, os recrutadores têm requerido e valorizado habilidades que vão além do conhecimento técnico. O que nós recrutadores queremos, buscamos e priorizamos são as chamadas soft skills.

Para quem não tem familiaridade com o tema, soft skills são as características relacionadas ao comportamento e à forma de trabalho do indivíduo. Em outras palavras, são as chamadas habilidades não-cognitivas, comportamentais ou emocionais. Isso quer dizer que, além de verificar se um potencial candidato tem o conhecimento necessário para a função, também observamos como ele se comporta ou lida com diferentes situações.

O fato é que as soft skills se tornaram relevantes no mercado de trabalho nos últimos anos, porque não só geram mais resultados para um negócio, como também são decisivas na criação e na manutenção de um ambiente mais saudável e produtivo. Se, antes, o que percebíamos era uma ênfase na produção, hoje o que queremos é qualidade nas relações, pois é por meio da colaboração que surgem os melhores resultados.

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Para quem se pergunta como as soft skills podem influenciar áreas como a tecnologia — que tradicionalmente valoriza as habilidades técnicas como as mais importantes —, é importante destacar que elas causam um grande impacto e podem representar um belo diferencial. Hoje, as empresas entendem que lidam com pessoas, e não com máquinas programadas para produzir. Com essa mudança na dinâmica do mercado, os recrutadores da área de tecnologia (eu, inclusive) consideram as habilidades comportamentais, emocionais e sociais tão importantes quanto dominar a técnica.

Cabe às organizações identificar tais características nos profissionais, sempre levando em conta o core business e a cultura. Resolvendo essa equação de forma assertiva, o resultado tende a ser o melhor possível: times mais comprometidos, produtivos e bem-sucedidos.

Ter compreensão da complexidade humana e de todo o potencial que cada pessoa pode apresentar é o que faz as empresas valorizarem tanto as soft skills atualmente. Contudo, é preciso ter em mente que, por se tratar de um repertório bem vasto, é bem difícil desenvolver ou mesmo manifestar domínio em todas elas. Por isso, a dica que dou é fazer uma autoanálise, selecionar as que são mais alinhadas aos seus propósitos e trabalhar firme em seu desenvolvimento, e autoconhecimento.

No ranking das soft skills mais valorizadas pelo mercado de trabalho, destaco a comunicação verdadeira e eficaz; o pensamento criativo para elaborar soluções rápidas e inovadoras; a resiliência para recuperação após adversidades; a empatia para compreender os colegas; a liderança para gerir equipes; e a postura ética e responsável com o trabalho. Como você pode ver, as soft skills estão intimamente ligadas ao processo de desenvolvimento de carreira, e são úteis desde o momento em que se está redigindo um currículo, durante uma entrevista e, nas atividades cotidianas. 

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Por fim, trago uma boa notícia: é perfeitamente possível desenvolver suas soft skills! É preciso acreditar e vivenciar o processo, e aprender a se autorregular (ou seja, entender e aprender a administrar as próprias emoções, se recuperando mais rápido de qualquer estresse), a gerenciar o seu tempo (que pode ser essencial quando as coisas parecem sair do nosso controle) e criar uma cultura de feedback (apontar a si próprio o que está certo e o que precisa melhorar). Peça a amigos, colegas e até familiares uma avaliação das suas competências pessoais, e também sugestões para melhorar (pense que, se essas pessoas conhecerem bem tanto o lado profissional quanto o lado pessoal, suas respostas podem ser um parâmetro para o autoconhecimento e futuras melhorias).

Lembre-se que somos seres sapientes, capazes de aprender constantemente. E essa habilidade ninguém nos tira. O importante dentro das relações é o que fazemos com cada situação que nos afeta, como a sentimos e a resposta comportamental que damos a ela.

Fonte: Neo

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Gamificação e apps de comunicação se consolidam como tendências para a educação brasileira

Transformação digital impulsiona medidas para revolucionar o ensino de jovens e adultos no país

Cerca de 80% dos domicílios brasileiros possuem acesso à internet, de acordo com a pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br). Os setores educacional e de entretenimento foram os que mais cresceram no período pesquisado. A transformação digital, exacerbada durante a pandemia, está modificando a forma como consumimos conteúdo, inclusive educacional. Algumas tendências vêm se consolidando na nova realidade, como o ensino híbrido. Mas não é o mesmo modelo dos últimos dois anos, com a combinação entre aulas presenciais com ensino à distância, ou a transmissão ao vivo de aulas para os estudantes assistirem de casa. 

“O atual modelo híbrido de educação está mais ligado a elaboração de conteúdos digitais que complementem as aulas presenciais e atividades que explorem jogos online, por exemplo, para diversificar o ensino, voltando o interesse do aluno para a sala de aula com instrumentos que ele já usa em casa”, diz Michel Weigmann, CEO da Edusoft, empresa especializada em soluções de gestão para o setor educacional.

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https://newly.com.br/2021/12/09/educacao-e-tecnologia-devem-andar-juntas/

A chamada gamificação da educação promete conectar principalmente os estudantes da geração Z, dos nascidos entre 1995 e 2010, período de popularização da internet, portanto, muitos são “nativos digitais”. “Para começar, é preciso deixar claro que, apesar de o nome sugerir, gamificação é um recurso interativo de captação e exploração de conhecimento, disponibilizado de forma a atrair os interesses dos estudantes transportando o conteúdo para uma plataforma mais familiar e intuitiva”, diz Michel. 

Em uma pesquisa do Talent LMS, 89% dos alunos disseram que um sistema de pontos aumenta seu interesse em aprender, quando no Ensino à Distância. “Como o EAD se consolidou nesse período, criar algum tipo de competitividade, acesso à premiação, pontos por atividades feitas e entregues, faz crescer o engajamento do aluno com o ensino em quase 90%”, diz o executivo.

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Além de jogos, outra tendência são aplicativos para a gestão da sala de aula, tanto por parte da escola quanto pela família e alunos. Um movimento neste sentido é a criação de super aplicativos, onde estão integrados materiais pedagógicos, acesso a notas, contato com professores e coordenação, pagamentos de mensalidades e outros assuntos relacionados ao dia a dia na escola ou faculdade. “A intenção é diminuir a quantidade de cliques entre ferramentas de comunicação, gestão e aprendizagem, reduzindo distrações e perda de tempo, senhas e outras informações”, afirma Weigmann.

De acordo com a Layers Education, o uso de ferramentas tecnológicas para amparar a comunicação entre pais e responsáveis de instituições de ensino cresceu em 290% durante 2021, em comparação com o período pré-pandemia. “O uso de jogos, acessados por meio de celulares, tablets ou computadores, e aplicativos para a gestão de informações pertinentes ao aluno e à escola, promove cada vez mais a inclusão social de crianças, adolescentes e adultos engajando-os em novos aprendizados e liberando novas habilidades e áreas do cérebro para o futuro dos estudantes.”, conclui Michel.

Fonte: Trevo Comunicação

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Por que fortalecer a sua marca em tempos digitais?

*Por Fernando Moulin, Partner da Sponsorb, professor e especialista em negócios, transformação digital e experiência do cliente*

A gestão de marcas está na agenda dos CEOs brasileiros. Deixou de ser algo apenas de responsabilidade do marketing para ser algo de responsabilidade da empresa como um todo. A marca está alinhada com a cultura da empresa, sendo reflexo do propósito e dos valores de sua cultura, seja qual for o tamanho dela.

Marcas são o grande diferencial das empresas. Produtos e serviços, graças à tecnologia, têm poucos diferenciais, mas o propósito da marca tende a ser único. Se não há propósito,  não tem alma, ou seja,  deixa de impactar consumidores que cada vez mais, quando desconectados da marca, não fazem negócios. Por isso o branding é importante, para agregar valor aos produtos e serviços que a empresa oferece, através da melhor divulgação do significado de sua identidade como instituição.

Case Red Bull

Energético é um tipo de bebida que caiu no gosto das pessoas, ainda mais para quem pratica esportes de forma amadora. A marca Red Bull, que nasceu na Tailândia, decidiu se tornar muito mais do que somente uma empresa que faz uma simples venda de produtos; ela é uma marca que ajudou a definir o conceito de branded content, oferecendo entretenimento e esporte como meio de fomentar o engajamento junto a seu público-alvo, proporcionando experiências únicas e inesquecíveis. Cada dia mais, as marcas precisam trazer isso para os consumidores, e a RedBull foi uma das pioneiras, tornando-se referência mundial. Hoje, mais do que vender produto, a RedBull é uma grande plataforma multicanal global de esportes, emoções e estilo de vida.

A RedBull é um case que trago para fortalecer o que foi dito: a gestão diferencia a empresa, uma vez que energéticos existem muitos, mas nenhum tem a mesma força que a marca RedBull.

Um bom trabalho fortalece todos os pontos de contato da marca. Uma campanha de Google tende a ter mais cliques e conversão para marcas mais fortes, em seus segmentos, do que as que poucos conhecem, por exemplo. Esse é apenas um dos pontos que mostra como é fundamental fazer um trabalho consistente de branding para o seu negócio. As pessoas precisam ter clareza de qual é a sua linha de produtos, quais serviços oferece e como localizar o produto, seja em uma loja on-line ou em diversos pontos de venda pelo país. Gestão de branding é oferecer facilidades para o consumidor onde ele quiser, criando conteúdos próprios para isso, que permitam que ele saiba muito bem o que está consumindo, onde e por que.

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Case Magalu

Como foi que uma empresa familiar originada em uma cidade do interior do estado de São Paulo, Franca, se sobressaiu no país, se tornando sinônimo nacional de varejo e de empresa digital?

Com uma robusta estratégia de negócios e branding, a Magalu se transformou em uma plataforma digital que está criando um ecossistema dentro desse universo do varejo, em que o conteúdo é um pilar importante, cuja marca passou a ser recentemente uma das mais valiosas do Brasil. Suas recentes aquisições mostram essa estratégia. A marca consegue, como poucos, trazer o calor humano das lojas para ambiente digital, que tende a ser mais frio. A Magalu hoje é uma das mais importantes, amadas e modernas marcas do Brasil, e a Lu (seu avatar digital) passou de um personagem fictício a “cara da marca”, trazendo essa humanização necessária e se tornando uma estratégia fundamental para o crescimento da empresa.

Poderia aqui seguir listando vários outros exemplos de estratégias de branding bem-sucedidas no mercado. Contudo, para tentar ajudar no fortalecimento do branding de sua empresa, julguei mais útil listar na sequência três dicas práticas que podem ser úteis. Deixando esses pontos bem alinhados e claros, as chances de a sua marca se fortalecer ao longo do tempo são maiores. Não custa recordar, entretanto, que gestão de marca é um trabalho diário e constante, e que envolve outros atributos de gestão além destes descritos aqui.

Defina propósito, missão, valores alinhados às características genuínas de seu produto ou serviço

Deixe claros os diferenciais de produto e serviço. Pessoas compram o que faz a diferença na vida delas por um preço que considerem justo versus o benefício recebido em contrapartida. Compras de impulso baseadas em uma publicidade eficiente ou na plataforma de comunicação que está sendo usada não geram retornos de longo prazo.

Conheça as pessoas que consomem sua marca

Ouça com atenção genuína quem conhece, compra ou mesmo rejeita a sua empresa. Entenda os fatores que motivam as suas compras, como navegam on-line, como pesquisam a concorrência e, principalmente, como estas pessoas avaliam realmente a empresa.

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Disponibilidade

Em todos os pontos de contato, a marca precisa conversar com o consumidor. Tire suas dúvidas, gere conteúdo informativo e ofereça soluções para os problemas do cliente em pontos de contato físicos ou digitais, a qualquer momento em que o cliente desejar.

Acredite: se você conseguir executar bem estes simples três passos, sua marca poderá ter uma gestão efetiva e se transformará em uma marca mais forte e desejável.

*Fernando Moulin é Partner da Sponsorb, consultoria boutique de business performance, professor e especialista em negócios, transformação digital e experiência do cliente. 

Fonte: NB Press Comunicação

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4 dicas essenciais para garantir uma rede doméstica segura

Akamai, empresa líder em cibersegurança, alerta que a rede doméstica pode ser um meio relativamente fácil para ataques de hackers e outras ameaças virtuais

Muitas pessoas que não possuem um conhecimento profundo sobre internet e tecnologia acreditam que a “rede doméstica” é um sinônimo de Wi-Fi ou conexão banda larga que existe em uma residência. Muito mais do que isso, a rede doméstica é um conjunto de dispositivos como smartphones, computadores, impressoras, tablets e outros que podem se conectar à internet e também entre si. O Wi-Fi e a internet banda larga na verdade são os meios pelos quais as redes domésticas podem ser conectadas.

O estabelecimento do modelo de trabalho remoto durante a pandemia fez com que as pessoas precisassem usar as redes domésticas para trabalhar, porém muitas empresas acabam negligenciando esse ponto da segurança digital. Logar em e-mail corporativo, editar documentos remotamente, acessar pastas de arquivos compartilhados e trocar outras informações livremente, tudo isso pode ser feito por meio de um computador ou celular conectados à internet. Essas facilidades otimizam o trabalho e são positivas, entretanto, carregam consigo um alerta: uma rede doméstica segura é essencial para a segurança cibernética da empresa e dos usuários.

Para aproveitar a rede doméstica de forma segura, seja para trabalhar ou somente para uso pessoal, a Akamai, empresa global de cibersegurança e entrega de experiências digitais, listou quatro dicas para utilizar a rede doméstica de modo mais seguro.

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  • Defina uma senha forte para o seu Wi-Fi

Na maioria das vezes, os roteadores já vêm de fábrica com pré-configurações e uma delas é a senha padrão. Helder Ferrão, Gerente de Marketing de Indústria da Akamai para a América Latina aponta que “ao não mudar essa senha de fábrica, uma invasão é facilitada já que os hackers podem adivinhar as senhas, especialmente caso conheçam o fabricante do roteador. Como muitos deles são de marcas conhecidas, a tarefa fica ainda mais fácil para os criminosos, pois a senha padrão já foi desvendada e divulgada”.

Para se prevenir ainda mais, Helder sugere que o usuário mude a senha do seu Wi-Fi o quanto antes e opte por uma senha forte com ao menos 12 caracteres combinados entre letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos. Além disso, é recomendável alterar a senha no mínimo a cada três meses, assim a rede doméstica se torna invariavelmente mais segura.

  • Ative o firewall

Segundo Helder, a maior vantagem do firewall doméstico é a sua capacidade de proteger os dispositivos conectados à rede doméstica. Ele funciona como uma barreira digital de via única, agindo para bloquear o acesso de dispositivos da internet à rede. Ao mesmo tempo em que atua dessa forma, também permite que os dispositivos na rede doméstica se conectem a dispositivos na internet. 

“Em geral, os roteadores vêm de fábrica com firewalls de rede habilitados, entretanto, é aconselhável verificar regularmente se o firewall está habilitado. Caso o roteador não tenha um firewall, uma opção viável é instalar uma solução de firewall doméstico no sistema para se prevenir contra ataques ao roteador”, acrescenta Helder.

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  • Considere usar uma técnica ou solução de acesso remoto com maior proteção

O acesso remoto ao ambiente de trabalho requer maior cuidado, pois este pode ser o caminho para que os criminosos penetrem os equipamentos dos usuários e, consequentemente, os ambientes das empresas. Existem diferentes alternativas de acesso remoto que implementam níveis mais adequados de segurança, e cabe às empresas descidirem por qual das alternativas disponíveis no mercado o acesso remoto de seus funcionários será viabilizado. A maioria das soluções utilizam técnicas de autenticação e criptografia dos dados acessados, aumentando consideravelmente a privacidade dos usuários, das informações, das aplicações sendo acessadas e dos diferentes mecanismos de autenticação em uso durante o acesso. Isto torna os dados ilegíveis e impede que agentes maliciosos monitorem a atividade sendo realizada nas redes, sendo que, na maioria das vezes, também impede a identificação da localização da rede e usuário. 

Estas técnicas de proteção, normalmente, também protegem os endereços IP dos dispositivos, fazendo com que aparente que os usuários estão acessando de um local diferente do qual se encontra. Além dos computadores, as técnica e soluções de segurança também podem ser usadas em celulares, tablets e outros gadgets.

É provável que sua empresa já tenha implementado alguma solução de acesso remoto seguro, caso contrário ou caso você desconheça, vale a pena perguntar.

  • Modifique o endereço IP interno do roteador

Os criminosos virtuais podem ter facilidade para encontrar os endereços IP interno padrão dos roteadores, principalmente os de marcas mais conhecidas – muitas vezes presentes em páginas, fóruns, grupos etc. Para evitar ser vítima e proteger ainda mais uma rede doméstica, é recomendável alterar o endereço IP interno do roteador pelo menos uma vez desde seu primeiro uso.

Helder explica que “fazer isso é mais simples do que parece, basta fazer login no console do administrador do roteador e pesquisar as configurações de rede ou LAN/DHCP. Após isso, é possível alterar o endereço IP interno. Salve ou anote o novo endereço em local seguro e que você se lembrará posteriormente”. Uma vez alterado, deve-se usar o novo endereço para acessar as configurações do roteador. Caso seja necessário alterar novamente o endereço IP, é possível restaurar o roteador para as configurações originais de fábrica e repetir o processo.

Fonte: Akamai Technologies

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