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Vilão do Ransomware: Microssegmentação chega para solucionar o problema principal de segurança para empresas

O ransomware está em toda a parte e a grande mudança de trabalho e dos funcionários para o home-office fez com que crescessem mais de 150%

Os ataques Ransomware voltaram à mídia depois de um longo tempo longe dos holofotes, com muitas empresas importantes do país sendo alvos de cibercriminosos. De acordo com uma pesquisa recente da Akamai, houve um aumento de 8% no número de empresas que disseram ter sido vítimas de pelo menos um caso de fraude ou roubo de dados digitais nos últimos dois anos – 32% em 2021 contra 24% em 2020. A pesquisa foi feita com mais de 400 empresas e tomadores de decisão, pela Toluna em agosto de 2021.

“Cibercriminosos estão sempre procurando maneiras de otimizar sua receita, visando ataques virtuais a grandes organizações e aquelas com operações críticas (como fornecedores de alimentos, manufatura ou serviços públicos), que não podem suportar o tempo de inatividade e são mais propensos a serem pressionados a ceder e, eventualmente, pagarem os resgates exigidos.” explica, Helder Ferrão, Gerente de Marketing de Indústrias da Akamai para a América Latina.

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Essa ameaça acontece à medida que os criminosos inventam novas maneiras de obter acesso às redes e sistemas, na medida em que a superfície de ataque aumenta, seja através do trabalho remoto, uso de estruturas híbridas ou multi-cloud e a proliferação de dispositivos habilitados para internet. “O mercado viu um aumento de 150% em ataques de ransomware recentemente, portanto, é um problema a ser resolvido o mais rápido possível”, complementa Ferrão.

A ameaça do ransomware 

O ransomware é um problema complicado, em que o ataque virtual pode ter um efeito devastador para a empresa. Os prejuízos totais de um ataque não estão limitados apenas às perdas de receita da empresa durante um ataque. Contabilizando-se todos os custos envolvidos em atividades operacionais relacionadas ao tratamento do evento de invasão, horas de trabalho utilizadas pelas diferentes equipes envolvidas e as perdas relacionadas ao impacto na reputação de uma empresa, os números se multiplicam. 

As táticas de ransomware variam das mais simples às mais sofisticadas e estão em constante evolução para evitar a detecção e contornar os controles de segurança. Os ataques permitem que usuários mal-intencionados obtenham acesso a uma rede inteira, potencialmente induzindo funcionários a expor acidentalmente os dados da empresa. Os funcionários que levam seus laptops do trabalho para casa também correm o risco de serem infectados ao navegar na web e, consequentemente, trazem o malware ao se conectarem à rede das empresas, facilitando os ataques.

Visibilidade é a chave no combate ao ransomware

A proteção contra ransomware se resume a um princípio simples: todos os fluxos de tráfego de informações precisam de inspeção e proteção, independentemente se tem origem em servidores internos (da própria empresa) ou externos. Essa inspeção e proteção pode fazer com que as empresas reduzam o número de ameaças que conseguem acesso aos sistemas corporativos. Mas alguns ataques escapam das defesas, e é necessário uma estratégia para proteger ativos importantes quando o ransomware violar as defesas corporativas, e a microssegmentação é a mais nova estratégia.

A microssegmentação é uma tecnologia de proteção que impede que malwares se espalhem dentro de uma organização. Ela divide a empresa em segmentos na qual cada um tem seus próprios controles de segurança bem definidos. Para implementar a microssegmentação, é necessário que o setor de TI tenha visibilidade do data center como um todo, para ter certeza de quais pontos de segurança precisam ser reforçados ou implementados.  

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A combinação de visibilidade profunda e segmentação é o que torna esse conceito de microssegmentação tão poderoso. “Sem a visibilidade, as empresas podem acabar implementando ações que ao invés de automatizar, otimizar e simplificar a segurança, só darão mais trabalho para suas equipes de TI”, aponta Ferrão. “Uma visão completa de todo o seu ecossistema é um primeiro passo fundamental, um mapa que inclui automaticamente tudo, desde sistemas legados até tecnologia de nuvem e contêiner”, completa.

Ao abordar segurança corporativa – independentemente do usuário final, local ou dispositivo – com uma premissa unificadora, as defesas de uma organização são muito mais fortes e torna-se mais difícil para o ransomware provocar o ataque, minimizando, assim, o risco às empresas. A Guardicore, que foi adquirida pela Akamai, desenvolve esse tipo de soluções de segurança Zero Trust, possibilitando abrir vários caminhos de defesa contra ransomware e malware. 

A tecnologia divide a empresa em segmentos de segurança, permitindo identificação de cada fluxo de dados das diferentes aplicações do cliente, com controles de segurança definidos individualmente para cada carga de trabalho, além de possuir uma “estratégia de disparo” contra um ataque de malware, defendendo de forma drástica a propagação de ataques virtuais.

Fonte: Shelock Communications

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Brasil tem evolução no escopo de serviços das empresas de Marketing Technology e é alvo de estudo global anunciado pela TGT Consult

Com lançamento previsto para junho, relatório ISG Provider Lens™ MarTech
Service Providers 2022 vai auxiliar executivos na busca pelos melhores
fornecedores no mercado de Marketing e Tecnologia

Em meio à busca por inovação no mercado de Marketing e Tecnologia (MarTech), os hábitos de compra dos clientes indicam um novo consumidor, com altas necessidades de personalização e imediatismo, criado apesar da pandemia da Covid-19. Para os executivos, o desafio está em buscar mais inovação além do controle de custos, lucros, escala e crescimento.

Visando analisar o mercado de tecnologias para marketing e auxiliar CMOs na identificação dos melhores prestadores de serviços na área, a TGT Consult iniciou a produção da nova versão do estudo ISG Provider Lens™ MarTech Service Providers 2022, com previsão de lançamento para o final de junho.

Segundo Marcio Tabach, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do relatório, o intenso uso de tecnologia tornou os serviços de marketing mais precisos e mais eficientes. “A tecnologia possibilitou a diminuição dos índices de ‘dispersão da audiência’. Hoje, é possível fazer uma campanha de branding com um foco mais preciso, na qual cada centavo é investido no público e mensagem relevante”. O analista comenta, citando David Ogilvy, que, com o marketing digital, “o desperdício de verba em propaganda é claramente identificado e reduzido a níveis mínimos”.

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De acordo com o comunicado inicial de lançamento de pesquisa, a capacidade dos profissionais de marketing de desenvolver campanhas digitais que atendem às expectativas dos clientes, fazendo uso de ferramentas e metodologias digitais – como design thinking e processos ágeis – permitiu a evolução do escopo de serviços das empresas de MarTech.

Tabach destaca que a transparência e privacidade de dados é um dos pontos de atenção para as empresas de MarTech, e será um foco da pesquisa. “Uma questão relevante para este ano é a LGPD, que preza pela privacidade dos internautas e obriga os sites a controlar e deixar transparente o uso de cookies. As plataformas terão que buscar alternativas para identificar o comportamento e gostos dos internautas”. Um exemplo deste impacto, no nível global, é a queda de cerca de 25% no valor das ações do Facebook, cuja causa também foi imputada ao aumento de restrições ao rastreamento da navegação nos sistemas operacionais da Apple.

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A novidade fica com a inclusão do mercado norte-americano na análise global e o diferencial é o objetivo da pesquisa, mais focada nos resultados de aplicação das tecnologias de cada fornecedor. “Nossa avaliação não tem objetivo de identificar os fornecedores mais criativos nos serviços de marketing e, sim, os que melhor aplicam as tecnologias digitais na geração de resultados mensuráveis para seus clientes. Estaremos mais atentos à competência dos parceiros que mostrarem abordagem estratégica e capacidade de resolver problemas de negócio com o uso da tecnologia”.

Para isso, há o acréscimo da análise voltada apenas aos serviços estratégicos, totalizando 6 quadrantes no estudo: Strategic MarTech Services; Digital Presence and Ads; Digital Experience & Content; Social & Relationship; Digital Commerce Optimization; Analytics & Intelligence. Com a análise em andamento, ainda há oportunidade para as companhias que queiram participar. Basta entrar em contato com a TGT Consult pelo site: https://research.isg-one.com/reportaction/Quadrant-AWS-Brazil-2021-POR/Marketing e preencher o formuário.

Fonte: Mondoni Press

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Descubra o que o ITIL 4 traz de ganhos para a gestão das empresas

Dois dos principais problemas das empresas são a falta de participação das áreas de TI e os ruídos nas informações.

À medida que o mundo todo lida com os desassossegos da Covid-19 e do vírus influenza, para as empresas o cenário é de restrições de movimento e incertezas, exigindo, assim, uma certa “resiliência corporativa” dos pontos de vista organizacional, de estratégia e de operações. Na verdade, a capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças é o que definirá quem serão os sobreviventes. E, em um 2022 de incertezas, onde até os economistas mais experientes dizem que não há possibilidade de prever o futuro, o melhor a ser feito é planejar as ações com cuidado.

Como se não bastasse o ambiente instável, há ainda a força de trabalho remota, transformação digital, apreensões com a cadeia de suprimentos e mudança de expectativas dos clientes. Diante desta realidade, baseando-se em insights próprios, Emauri Gaspar, Co-Founder da Run2Biz, garante que a chave para se manter no mercado é a promoção do conjunto de boas práticas de tecnologia da informação (TI). Neste sentido, ele destaca o Information Technology Infrastructure Library (em português, Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação), conhecido como ITIL, solução em que o gestor pode acoplar todas as rotinas empresariais, desde a infraestrutura, passando pela operação e a manutenção de serviços, até mesmo métricas de melhorias e planos para o futuro.

No parecer de Gaspar, uma vez que um dos principais problemas em uma empresa é a falta de participação das áreas de TI, e sendo a informação o ativo mais valioso de qualquer companhia, o ITIL serve para unir o útil ao agradável e resolver de vez essa lacuna. Seu principal objetivo é a melhoria da qualidade da informação de uma empresa por meio de uma gestão com foco no cliente, e sendo o ITIL ajustável a diferentes tipos de organizações, independentemente do grau de maturidade, ao adotar esta metodologia, a empresa garante constância na qualidade de seus produtos ou serviços, além de redução do número de falhas,  incidentes, erros ou equívocos.

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Por apresentar atualmente quatro dimensões, o ITIL 4 trata dos seguintes aspectos:

1) Organização e pessoas: atravessando várias áreas de negócio, envolve, inclusive, stakeholders.

2) Tecnologia e informação: oferecendo um tratamento especial a todas as informações da empresa, o usuário tem a garantia do compartilhamento e da transparência dos dados no momento certo, com as pessoas certas, bem como a segurança desses dados.

3) Parceiros e fornecedores: refere-se aos relacionamentos de uma organização com as outras empresas envolvidas no design, na implantação, na entrega, no suporte e na melhoria contínua dos serviços.

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4) Fluxos de valor: é garantir que as partes da organização trabalhem de forma integrada com geração contínua de valor aos interessados através de produtos e serviços.

“Não existe um método singular para a implementação do ITIL 4, sendo este um processo que varia de empresa para empresa. O ideal é que os negócios incorporem as práticas do ITIL conforme o grau de maturidade em relação às etapas. É importante não dar um passo maior do que a perna”, finaliza Emauri Gaspar.

Fonte: Run2Biz

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Nuvem se consolida durante pandemia e garante sobrevivência das empresas brasileiras

Inédito, novo relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 revela busca por fornecedores qualificados como indispensável para o desenvolvimento e manutenção das atividades das companhias nacionais

O crescimento do mercado de nuvem foi constante durante a pandemia e o ecossistema de parceiros da Amazon Web Services (AWS) cresceu suas ações em 37% ano a ano, com receita de US$14.8 bilhões. Para analisar mais detalhadamente o desenvolvimento da companhia e as capacidades dos fornecedores, foi divulgada nesta semana a primeira edição do novo relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021, produzido e distribuído pela TGT Consult.

“AWS é uma das principais hyperscalers devido ao volume de clientes que aderem aos seus serviços, posicionamento global com ampla cobertura geográfica e a crescente rede de parceiros de soluções e serviços que complementam a proposta de valor da companhia”, comenta Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo.

De acordo com o relatório, as soluções em nuvem trazem flexibilidade e vantagens de custo que tornam o sistema mais vantajoso para as empresas, principalmente com a necessidade de realocar funcionários para trabalhar em casa com urgência. Os fornecedores de serviços parceiros da AWS analisados no estudo revelam que, entre as empresas clientes, há ainda dificuldades em alcançar o nível de resposta às interrupções de qualquer natureza e que ambientes em nuvem apresentam alta disponibilidade.

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Além disso, o estudo indica que a expansão e gestão de ISVs (Independent Software Vendor), por meio de apoio da Ingram e Westcon, auxiliou na expansão e suporte para milhares de soluções em todo o país. “A AWS é uma das empresas que lideram o mercado global e local de serviços em nuvem. A cada ano é apresentado um número considerável de novas funções, ampliando ainda mais seu campo de atuação. Talvez, a principal diferença entre a AWS e outras hyperscalers seja a quantidade de parceiros no ecossistema. Neste caso, a AWS precisa acelerar e aumentar significativamente a quantidade de parceiros de serviços caso queira manter a liderança”, comenta o analista.

Segundo o relatório, as empresas que escolhem migrar para a nuvem decidem o fazer sem alterar os softwares e servidores, o que impossibilita a utilização de recursos de autoscaling e serverless computing. Do ponto de vista financeiro, tal atitude é justificável, mas a recomendação é que o aplicativo seja redesenhado, o que demanda tempo e dinheiro que nem sempre as empresas dispõem.

Para Ohtani, os fornecedores de serviços AWS ainda precisam se especializar para poder entregar resultados em todos os cenários. “Nem todos os parceiros que oferecem serviços de migração das cargas de trabalho apresentam os mesmos níveis de qualidade e competência. Algumas apresentam maior qualificação em migração de ambientes, outras estão mais preparadas na entrega de serviços gerenciados, outras ainda apresentam maior competência na modernização das aplicações, permitindo obter maiores benefícios das plataformas de nuvem”.

No mais, ele indica onde os parceiros podem investir para avançar no mercado e se destacar. “Neste momento, as empresas estão realizando mais as modernizações e gerando mais soluções nativas na nuvem. Os parceiros do ecossistema AWS de melhor desempenho possuem clara capacitação na amplitude de serviços e profundidade no conhecimento de ferramentas utilizadas no trabalho como DevOps”, finaliza.

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O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil avalia os recursos de 33 provedores em seis quadrantes: AWS Managed Services, AWS SAP Workloads, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Internet of Things (IoT) Services, AWS Migration Services, e AWS Consulting Services.

O relatório nomeia a TIVIT como Líder em cinco quadrantes. Ele nomeia BRLink, Compass.UOL, Dedalus e Logicalis como Líderes em quatro quadrantes cada. Claranet, Darede, Nextios e SoftwareONE são nomeadas como Líderes em três quadrantes cada, e IPsense e ST IT são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. O relatório nomeia dataRain, DataSprints, Essence IT, NTT DATA, Sky.One e T-Systems como líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Wipro é nomeada como Rising Star – uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em cinco quadrantes. IPsense e V8 Consulting são nomeadas como Rising Stars em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na BRLink, Darede, Dedalus, IPsense e Logicalis.

O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página.

Fonte: Mondoni Press

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As três maiores tendências tecnológicas para o varejo

Por Marcelo Coleta*

Nem 100% online, tampouco completamente presencial. Essa é a nova realidade do setor varejista que, nos últimos anos e, principalmente impulsionado pelo isolamento social, transformou seu modelo de negócios com estratégias que abrangem os mais diferentes perfis de consumidores. Em ambos os modelos, digital e físico, a tecnologia se tornou uma importante aliada para o funcionamento e destaque dos lojistas, trazendo soluções modernas e importantes tendências a serem investidas pelos negócios.

Muito além de uma necessidade, a tecnologia de ponta se tornou um grande diferencial competitivo para os varejistas – trazendo benefícios de otimização dos processos administrativos e financeiros, redução de custos e, principalmente, uma visão mais clara dos processos internos para uma tomada de decisões mais assertiva. Isso sem falar na experiência do cliente, que tem aumentado cada vez sua interação direta com a tecnologia. Afinal, uma melhor análise dos dados de compras e histórico dos seus clientes permite um atendimento personalizado e individual, com ofertas direcionadas às suas preferências.

Toda jornada de compras deve levar o digital em consideração. Segundo um estudo da PwC, 50% das compras efetuadas em lojas físicas são influenciadas pela internet – um grande impacto no volume de vendas. Neste cenário, veja as maiores tendências que certamente irão contribuir para o alcance de resultados cada vez melhores:

#1 Internet das Coisas: o conceito de IoT representa uma enorme rede de dispositivos conectados do nosso dia a dia – voltados principalmente para a união de objetos físicos com a internet, como o GPS. No varejo, a tecnologia é muito voltada para a otimização e gestão dos processos internos, aperfeiçoando a logística, estoque e todo o processo de compras. Com grandes benefícios já sentidos, muitos investimentos vêm sendo feitos para que a Internet das Coisas também chegue aos clientes finais, permitindo uma conexão com os eletrodomésticos e aparelhos das suas residências para geração de compras automatizadas.

#2 Plataformas onlinea comodidade de poder comprar produtos e serviços no conforto de nossas casas e, quando preferirmos, foi um dos principais benefícios que contribuiu para o crescimento do e-commerce. Mesmo com a retomada do comércio físico, os avanços tecnológicos deverão impulsionar ainda as vendas on-line, tornando este canal cada vez mais representativo no setor varejista – contribuindo, até mesmo, para as vendas nas lojas físicas para aqueles que preferem a experiência sensorial.

#3 Meios de pagamento digitais: a popularidade das plataformas online impulsionou o desenvolvimento dos meios de pagamento digitais que facilitassem e otimizassem a jornada de compra. Soluções como o Pix, carteiras digitais e pagamentos por aproximação são alguns dos maiores exemplos que cresceram significativamente em 2021 e que, certamente, deverão ser acompanhados pelos varejistas este ano, garantindo que esses e outros meios possam ser utilizados em todos os canais de vendas.

O futuro do varejo nos reserva um mundo de oportunidades de inovação e novas tecnologias – desde o fortalecimento da integração entre os canais de vendas física e online, ao surgimento de modelos de negócio que favoreçam o relacionamento com os consumidores e tragam uma melhor experiência em sua jornada de compra. Para atingir tal nível de otimização e sofisticação, contudo, é necessário preparo.

Um bom sistema de gestão é extremamente recomendado para o setor varejista, de forma que permita um melhor gerenciamento dos processos internos e, consequentemente, traga robustez e compliance para o negócio. A tecnologia permanecerá impactando e trazendo soluções cada vez mais completas para o crescimento do varejo – o que exigirá que o setor esteja preparado para acompanhar esta evolução e ter velocidade para modelar seu negócio a estes novos formatos de vendas e atendimento aos clientes.

*Marcelo Coleta é diretor da unidade Seidor Retail, empresa dedicada ao fornecimento de soluções tecnológicas na área de consultoria de software e serviços de TI para o segmento de varejo.

Fonte: InformaMídia

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Grupo Intelipost lista 5 passos para melhorar a experiência de entrega do consumidor

Grupo Intelipost lista 5 passos para melhorar a experiência de entrega do consumidor

São Paulo, fevereiro de 2022 – De acordo com o relatório CX Trends 2022, elaborado pela Zendesk, mais de 90% dos consumidores brasileiros estão propensos a gastar mais com empresas de diferentes setores que proporcionam personalização e experiências simplificadas. Enquanto isso, um relatório da Capterra indicou que 95% dos consumidores almejam entregas mais rápidas. Neste cenário, Stefan Rehm, CEO do Grupo Intelipost, líder em tecnologias inteligentes de gestão logística omnichannel no Brasil, listou 5 passos para melhorar a experiência de entrega. Confira:

1 – Planejamento estratégico

Uma boa estratégia é crucial para que todos os processos estejam alinhados, minimizando a probabilidade de aumento de custos, atrasos e reclamações. Segundo Rehm, a logística de entregas é o alicerce das operações e o mau planejamento pode acarretar danos.

“Previamente, faça um benchmarking completo sobre as condutas vigentes no mercado, desde a oferta de fretes, prazos propostos, até a comunicação com os consumidores”, aconselha o CEO.

2 – Promova a participação do consumidor

Dispor de canais de comunicação, estabelecer uma comunicabilidade proativa e informar o consumidor sobre cada etapa do itinerário da encomenda, é uma excelente maneira de fazer com que o mesmo sinta-se pertencente e valorizado durante o processo de entrega. Além disso, essas ações promovem a aproximação e o desenvolvimento da confiança na relação dos clientes com a sua marca.

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3 – Real-time visibility

De acordo com um relatório do Gartner, uma companhia que dispõe de real-time visibility — visibilidade em tempo real, em português — é capaz de reduzir os gastos em até 20% e agilizar o processo de transporte em até 5%. Segundo Rehm, um dos principais benefícios dessa tecnologia é o aperfeiçoamento do desempenho na entrega. “A automatização é peça-chave quando falamos em ganhar velocidade uma vez que os dados atualizados viabilizam tomadas de decisões mais rápidas e com impacto no curto prazo, resultando na eficiência da operação e na satisfação do consumidor”, explica.

4 – Flexibilidade de frete

A flexibilidade é o segredo para agradar à maioria dos consumidores. Assim, é interessante dispor de mais de uma opção de frete, sendo: uma econômica, com um prazo de entrega maior que o frete padrão; e uma modalidade de frete expresso, para quem prefere pagar a mais e receber a mercadoria com antecedência.

5 – Pick-up points

Por último, Rehm afirma que oferecer outras modalidades, como as estratégias de pick-up points — pontos de retirada, em português –, pode ser a solução para a otimização da experiência do consumidor. “Ao dispor de pontos de retirada como alternativa de entrega, além de oferecer um serviço mais ágil para o cliente, a empresa tem a possibilidade de reduzir os custos com o frete”, finaliza.

Fonte: NR7 Comunicação

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Pandemia pressionou empresas a evoluir digitalmente, diz relatório divulgado pela TGT Consult

Nova edição do relatório ISG Provider Lens™️ Digital Business – Solutions and Service Partners 2021 para o Brasil constata rápidos avanços das empresas para alcançar a transformação digital e se adaptar

Diversas organizações brasileiras passaram o último ano correndo contra o tempo para seguir as tendências de transformação digital e se adequar à nova realidade trazida pela pandemia da Covid-19. É o que revela o novo relatório ISG Provider Lens™️ Digital Business – Solutions and Service Partners 2021 para o Brasil, divulgado esta semana pela TGT Consult.

O estudo aponta um maior foco das empresas no desenvolvimento da experiência do cliente, colaboração virtual e recursos preditivos baseados em IA, demonstrando esforço para competir em meio às mudanças no cenário e desenvolvimentos em transformação digital. Segundo Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo, a pandemia fez com que as empresas percebessem o valor da tecnologia, com muitas sucumbindo por não ter estrutura suficiente para funcionar remotamente.

“A transformação digital é importante não somente para manter a operação das empresas funcionando remotamente, como também para atender um novo público, os consumidores que migraram seu modo de adquirir produtos e serviços da forma física para o modelo online”, explica o analista. “A experiência do consumidor, que já vinha se destacando antes da pandemia, alcançou números estrondosos em quantidade de projetos e novas soluções no mercado. Omnichannel também reagiu positivamente, justamente para atender este novo público consumidor que passou a explorar as oportunidades de compra por todos os canais digitais”.

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A pesquisa indica que os temas mais trabalhados pelas empresas brasileiras nesse último ano foram as soluções contactless de atendimento ao cliente, interação entre funcionários e parceiros virtuais e uso de inteligência artificial para auxiliar na previsão de eventuais interrupções na cadeia de suprimentos. Além disso, o relatório revela que algumas companhias começaram a investir na inovação de uma Supply Chain Circular com foco em sustentabilidade, remodelando as etapas do processo desde a definição das matérias-primas à fabricação, distribuição, reciclagem e muito mais.

“Foi incluído um novo quadrante – Sustainability and Decarbonization – muito alinhado aos objetivos ESG (Environment, Social, Governance) estabelecidos pelo World Economic Forum. Neste quadrante apresentamos as empresas que estão melhor posicionadas na oferta e entrega de serviços e ajudam as organizações na redução de emissão de carbono e promovem a economia circular”, explica o autor. “O volume de transações online deve continuar crescente, mas as taxas de conversão não chegarão aos mesmos patamares apresentados no começo da pandemia. As ações e soluções de experiência do consumidor devem continuar crescendo, pois os índices de satisfação do cliente quanto ao atendimento continuam baixos”.

Para o futuro, o estudo indica que as companhias devem se dedicar a encontrar parceiros que apresentam em seu portfólio um conhecimento amplo e detalhado das tecnologias avançadas e experiência em gestão de mudança de uma organização, aumentando as chances de atingir os objetivos de transformação digital que tragam maior valor para o cliente.

“O mercado brasileiro de empresas de tecnologia continua crescendo, apresentando números maiores ano a ano. As entidades privadas estão buscando cada vez mais empresas de serviços que consigam acelerar as transformações digitais, transferindo o conhecimento em diversas tecnologias emergentes e viabilizando os planos de negócio numa velocidade muito acelerada”, finaliza Ohtani.

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ESG: por que a tecnologia é decisiva?

O relatório ISG Provider Lens™️ Digital Business – Solutions and Service Partners 2021 para o Brasil avalia as capacidades de 34 provedores em quatro quadrantes: Digital Business Consulting Services, Digital Customer Experience Services, Digital Supply Chain Transformation Services, e Sustainability and Decarbonization Services.

O relatório nomeia Stefanini e Wipro como Líderes em todos os quatro quadrantes. Ele nomeia Accenture e BRQ como Líderes em três quadrantes cada e Deal, Deloitte, IBM e T-Systems como Líderes em dois quadrantes cada. CI&T, Infosys, Logicalis, PwC, Schneider Electric, Siemens Energy e Sustainable Carbon são apontados como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Accenture, Deloitte, Nação Digital, Sinqia e TOTVS são nomeadas como Rising Stars – empresas com “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na BRQ, MadeinWeb e T-Systems.

https://digital.brq.com/estudo-isg-providers-lens-2021
https://www.madeinweb.com.br/isg-provider-lens/
https://www.t-systems.com/br/pt/newsroom/news/digital-business-solutions-service-partners-483610

O relatório ISG Provider Lens™️ Digital Business – Solutions and Service Partners 2021 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página: https://research.isg-one.com/reportaction/Quadrant-DigitalBusiness-Brazil-2021/Marketing

Fonte: Mondoni Press

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Promulgada PEC que transforma proteção de dados pessoais em direito fundamental

Advogado especialista em direito digital explica que apenas proteção legal não basta para que os direitos sejam respeitados

Foi promulgada a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que estabelece a proteção dos dados como um direito fundamental. Fica alterado o texto do art. 5º da Constituição Federal para constar que fica “assegurado, nos termos da lei, o direito à proteção dos dados pessoais, inclusive nos meios digitais”.

Ao se tornar um direito fundamental, a proteção dos dados (juntamente com o direito a privacidade e a intimidade) ganha o status em segurança jurídica, sobretudo porque estabeleceu-se que caberá a União Federal legislar sobre a matéria, o que impede a edição de leis estaduais ou municipais e garante a uniformidade da mesma lei em todo o território nacional.

O Marco Civil da Internet e, mais recentemente, a LGPD (Lei Geral de Proteção dos Dados) regulam como empresas ou pessoas físicas que venham a ter acesso a nossos dados pessoais devam agir. São regras de como e quando coletar nossos dados, para qual finalidade serão usados, como serão armazenados e como serão descartados. E foi criada a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) para fiscalizar o cumprimento dos dispositivos legais.

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Segundo o advogado Francisco Gomes Junior, especialista em direito digital “colocar um direito como fundamental e constitucional é o máximo que se pode dar de garantia para a segurança individual dos cidadãos. Mas, isso não significa que os problemas estão resolvidos, basta lembrar que o acesso à educação e saúde também são direitos fundamentais e isso não garante um atendimento satisfatório às necessidades da sociedade brasileira”.

De fato, dia após dia as pessoas deparam com notícias sobre grandes vazamentos de dados em órgãos públicos e inúmeros ataques hackers contra empresas privadas. Sempre bom recordar o ataque ao aplicativo do Ministério da Saúde, no final do ano passado, que deixou o serviço de consulta sobre vacinas e outros serviços quase duas semanas fora do ar. Além disso, até hoje não se sabe se os dados foram copiados pelos hackers, que anunciam na dark web à venda dos dados pessoais supostamente “roubados”.

Nos últimos dias, surge novo fato preocupante. Milhares de chaves de PIX teriam sido violados, expondo fragilidade no sistema do Banco Central e gerando a instauração de investigação por parte da ANPD. Aguarda-se a conclusão desse procedimento para conhecermos a extensão do vazamento e se haverá sanções aplicadas pela própria ANPD.

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“Estes fatos demonstram que embora necessária toda proteção legal e constitucional, ela por si só não basta para garantir que nossos direitos sejam respeitados. Ainda que tenhamos um adequado arcabouço jurídico, há uma guerra tecnológica a ser travada contra os cibercriminosos. As empresas públicas e privadas têm consciência dessa realidade e necessitam agilizar as medidas de segurança, por mais que seja difícil dispender recursos financeiros neste momento. A adequada proteção de dados será um importante diferencial em mercado, não deve ser vista como custo, mas sim como investimento”, finaliza Gomes Junior, também presidente da ADDP (Associação de Defesa de Dados Pessoais e Consumidor).

De acordo com a consultoria alemã Roland Berger, o Brasil foi o 5º país que mais sofreu ataques cibernéticos em 2021 com mais de 20 milhões de ocorrências e a empresa holandesa de cibersegurança Surfshark apurou que 24,2 milhões de usuários no Brasil tiveram seus dados pessoais expostos, confirmando que há muito para evoluir quando o assunto é garantir a segurança de todos.

Fonte: Máxima Assessoria de Imprensa

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Internet das Coisas: ABINC elenca as principais tendências da tecnologia para os próximos anos

Com a progressão da pandemia e a chegada do 5G, o mercado de Internet das Coisas (IoT) tem crescido exponencialmente. A tecnologia, que já tinha sido apontada como a mais importante do ano de 2021 na pesquisa “The IEEE 2020 Global Survey of CIOs and CTOs”, tem conquistado cada vez mais espaço no Brasil. Em conformidade com um relatório publicado pela GlobalData, apenas na América Latina, o setor de IoT deve movimentar mais de US$ 30 bilhões até 2023.

No Brasil, a previsão feita pelo Ministério das Comunicações é de que, no próximo ano, o volume de dispositivos móveis ligados a IoT alcance a marca de 100 milhões. Em avença com essa informação, um estudo da McKinsey Global Institute indicou que o segmento no país deve registrar um impacto econômico anual entre US$ 50 bilhões e US$ 200 bilhões em 2025.

Neste contexto, no qual a IoT torna-se cada vez mais vigente, André Martins, líder do Comitê de Redes da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC), aponta as principais tendências de IoT para os dois próximos anos. Leia a seguir:

Rastreamento veicular

Por viabilizar a geração de dados, o uso da Internet das Coisas para rastreamento veicular será ainda mais impulsionado em 2022, pois, de acordo com Martins, a tecnologia já é capaz de auxiliar na localização de veículos roubados e na gestão de frotas. “Por meio da evolução das aplicações de IoT, além de monitoramento sobre o veículo em geral, já é possível também controlar fatores como a identidade do motorista e seu estado físico e até emocional, condições de manutenção preditiva do veículo e informações em tempo real sobre sensores de abertura de porta e câmara fria de caminhões”, revela.

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Meios de pagamento

Um estudo elaborado pela Visa, em parceria com o PYMNTS.COM, revelou que já em 2017, mais de 80% dos consumidores gostariam de ter uma experiência de compra e pagamento fluida e que, para isso, fariam uso de um dispositivo conectado à internet. Este anseio tornou-se realidade. De acordo com a NeoTrust, no Brasil, apenas no primeiro trimestre de 2021, o número de compras efetuadas por meio do comércio eletrônico registrou um aumento de 57,4% em comparação com o ano anterior.

“Fatores como a evolução do Open Banking, o desenvolvimento do PIX e a expansão das contas digitais viabilizaram a popularização dos canais digitais como um dos principais meios de inclusão financeira, assim, há uma inclinação cada vez maior da IoT para o progresso e o aprimoramento de meios de pagamento”, comenta o especialista da ABINC.

Smart metering e smart lighting

As smarties cities (cidades inteligentes), que fazem uso de recursos tecnológicos para otimizar serviços, aprimorar infraestrutura e gerar sustentabilidade, têm conquistado cada vez mais espaço no Brasil.

Segundo André Martins, para viabilizar economia para essas cidades, em 2022, a Internet das Coisas será muito utilizada para a telemetria individualizada (smart metering), que consiste na medição e transmissão de dados relevantes para o operador de sistemas de recursos de água, gás e energia elétrica, promovendo uma maior conscientização dos cidadãos que não vão mais esperar o final do mês para saber quanto consumiram e sim poderão exercer atividades de economia de recursos baseado em informações de consumo em tempo real, e na telegestão de iluminação pública (smart lighting), que além de agilizar e facilitar a manutenção da rede, possibilita maior controle sobre os gastos com energia.

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IoT industrial

Outra tendência apontada por Martins é a IoT industrial com projetos consistentes de redes privadas de Low Power Wide Area (LPWA) e de Long Term Evolution (LTE) privadas, isso porque, em conformidade com o especialista da ABINC, os atributos da IoT são capazes de impactar intensamente o modo de fabricação de produtos e de fornecimento de serviços. “O uso de IoT nas indústrias, além de viabilizar o fluxo descomplicado de dados entre máquinas, proporciona maior eficiência e domínio, fundamentado em informações, de operações e processos, gerando relevante economia no que tange ao tempo de máquinas paradas, o que tende a ser reduzido a volumes irrelevantes”, explica.

Para finalizar, Martins ressalta que a cada dia surgem novas soluções e empresas de IoT e que, por isso, é crucial que CEOs, os responsáveis pela TI e os tomadores de decisões das companhias, mantenham-se atualizados e não deixem 100% das soluções com os fornecedores. “O principal ponto de atenção deve ser na contratação de empresas com capacitação técnica para o fornecimento de projetos e de soluções de IoT, pois ainda há um desconhecimento por parte dos clientes sobre o que já está disponível no mercado e isso pode facilitar a penetração de empresas entrantes sem a devida capacidade de entregar a melhor solução para a demanda existente”, alerta.

Fonte: Mondoni Press

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BRLink é considerada líder de mercado em estudo global de parceiros de cloud da AWS

Empresa brasileira ganha destaque global com liderança em 4 quadrantes da pesquisa ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021

“Crescimento agressivo”, “receitas expressivas”. Essas são sentenças publicadas no novo estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, divulgado recentemente pela TGT Consult, para tratar sobre a BRLink – empresa de tecnologia com foco em soluções de Cloud, Data Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning, que foi indicada como líder de mercado com habilitação em diferentes competências.

A pesquisa, que traz uma análise completa dos parceiros do ecossistema da AWS – empresa que está presente na lista de provedores que ganharam destaque global no relatório ISG INDEX 4T21 – designou a BRLink, recentemente adquirida pela global Ingram Micro, como líder em quatro quadrantes, sendo eles: AWS Managed Services, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Migration Services e AWS Consulting Services.

Para Flávio Moraes, presidente da Ingram Micro Brasil, o resultado do estudo é mais uma amostra de como a BRLink fortalece o ecossistema da distribuidora e de seus parceiros com o reconhecimento do mercado. “A excelência da BRLink na entrega de serviços, certificados e competências refletem o compromisso da Ingram Micro em ofertar soluções de qualidade aos seus parceiros e são pontos fundamentais em nossa estratégia e visão do setor”, reconhece Moraes.

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O relatório destacou que a BRLink vem apresentando crescimento agressivo no mercado de serviços em nuvem e, além de diversificar as ofertas, tem desenvolvido muita aptidão em competências distintas. 

Segundo Rafael Marangoni, Diretor da BRLink, este aspecto é resultado de uma conduta considerada crucial na BRLink: sempre colocar o foco no cliente. “Temos investido muito nos últimos anos para desenvolver práticas robustas e eficientes para auxiliar na jornada de transformação digital dos nossos clientes”, explica. 

Tal prática foi frisada no relatório, que apontou que nas métricas Net Promoter Score (NPS), a BRLink apresenta índices maiores que seus pares no mercado, além de dispor do compromisso de entregar mais do que o esperado. “Colocamos o cliente no centro e reorganizamos a empresa em torno dele, com squads que trazem autonomia e competências que garantem o sucesso do cliente”, revela Marangoni.

Além disso, a BRLink tem investido em outras estratégias que também favorecem a expansão da empresa no mercado, como, por exemplo, a adoção do sistema de trabalho anywhere office, que desde 2020, tem possibilitado a contratação de profissionais de qualquer região do país. Tal medida ocasionou o aumento de 50% no quadro de colaboradores da companhia no último ano e levou a empresa a expandir para 10 novos estados brasileiros.

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Segundo Marangoni, a empresa, que teve o aspecto da mão de obra especializada e disponível como destaque no relatório da ISG, tem como foco para este ano buscar colaboradores qualificados nas regiões Norte e Nordeste do país.

Tendo tornado-se, em novembro do ano passado, a primeira empresa de TI do Brasil a conquistar a competência de Machine Learning da Amazon, a BRLink foi reconhecida pela AWS como um dos parceiros com o maior número de competências da América Latina e, conforme descrito no estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, as credenciais da BRLink na AWS são “apresentadas como a empresa com o maior número de acreditações em Programas/Competências, maior quantidade de profissionais certificados e uma das maiores parceiras com AWS Customer Launches no país”.

Fonte: Mondoni Press

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