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Spot Metrics lança carteira digital para shoppings entregarem uma experiência completa aos clientes

Além de sofisticar a prática, o software auxilia no aumento da base de clientes e na redução de fraudes de NF’s

Em conformidade com o levantamento “Panorama da Experiência do cliente no Brasil”, efetuado pela Opinion Box, mais de 80% dos consumidores brasileiros gastam em grau superior com companhias que viabilizam uma boa experiência.

Atenta a dados como este, a Spot Metrics, empresa de Inteligência de Dados e CRM para o varejo físico, lançou a Carteira Digital do Shopping, um software que possibilita uma experiência mágica de compra.

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A Carteira Digital solicita um simples cadastro do usuário e permite que os clientes façam pagamentos utilizando apenas o celular e usufruam de promoções e descontos exclusivos por meio da prática de cashback.

Segundo Raphael Carvalho, CEO da Spot Metrics, um dos meios utilizados pelo software para simplificar a experiência de compra e assegurar que os clientes usufruam de todos os benefícios que o shopping oferece, é a modernização de alguns processos, como por exemplo, o modo de participação em promoções.

“Até o momento, para participar de ações promocionais, os clientes precisam tirar fotos de notas fiscais ou escanear um QR Code, já com a Carteira Digital, a participação se torna automática a cada compra, de acordo com as regras da promoção”, explica.

Raphael também destaca que o modo de funcionamento da Carteira Digital estimula as vendas dentro do ambiente do shopping. Um exemplo são as ações de marketing de cada loja, que refletem no coletivo para o cliente, já que o benefício via carteira poderá ser utilizado em qualquer outra loja.

“Se uma loja concede 5% de cashback em uma compra, necessariamente o cliente utilizará esse valor ou em uma próxima visita, ou em outras lojas, criando um modelo de apoio mútuo. O valor dado em desconto não é perdido, mas sim passando de uma loja para outra”, comenta.

Por ser um data collection em tempo real, o software também auxilia na redução de fraudes de notas fiscais, pois cada compra está diretamente vinculada ao CPF cadastrado.

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Além disso, a tecnologia propicia o aumento da base de clientes, a maior compreensão sobre as personas que frequentam os shoppings e funciona como fonte para análise de informações para o estabelecimento de novas estratégias de marketing.

Ativa desde o dia 14 de janeiro, a Carteira Digital do Shopping já está em funcionamento no Shopping Park Lagos, em Cabo Frio (RJ).

Ao fazer uso da tecnologia, em compras a partir de R$ 200, os clientes poderão participar da Promoção Verão Premiado, que dispõe do prêmio de 20 vales-compra de R$ 1.000,00.

Artigo de marca branca, a Carteira Digital, que é integrada aos aplicativos dos shoppings e pode ser implementada em qualquer shopping que desejar, tem feito sucesso nos centros comerciais.

“Estamos em negociação com dezenas de shoppings. Hoje, existe mais demanda do que conseguimos implantar na velocidade que gostaríamos”, comenta Raphael.

Fonte: NR7 | Full Cycle Agency

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Mercado de automação inteligente se populariza no Brasil e passa a ser indispensável para a sobrevivência de empresas, diz estudo divulgado pela TGT Consult

Nova edição do relatório ISG Provider Lens™ indica que companhias têm enfrentado desafios ao adotar tecnologias emergentes de acordo com suas necessidades e traz uma visão detalhada das tendências no setor

As empresas brasileiras perceberam que a flexibilidade e adaptabilidade são indispensáveis para sobreviver, popularizando a adoção de automação inteligente nos negócios. Isso é o que indica a nova edição do relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services 2021 para o Brasil, divulgado pela TGT Consult. O estudo aponta que as companhias têm enfrentado desafios ao adotar tecnologias emergentes de acordo com suas necessidades e traz uma visão detalhada das tendências da área em cada quadrante, com o intuito de ajudar as empresas a construir uma base apropriada e desenvolver processos benéficos para o futuro da empresa.

O mercado de automação inteligente aborda as áreas de conhecimento, plataformas e ferramentas de gestão de softwares, com diversos clientes em busca de fornecedores que possam oferecer um serviço próprio ou AIOps, mas o foco ainda está em fornecedores que conseguem dar suporte às necessidades de negócios por meio de plataformas agnósticas. No Brasil, as empresas ainda estão focadas em descobrir usos apropriados para automação por meio de RPA, diferentemente de outras regiões nas quais o foco é em desenvolver governança, supervisão e gestão de dados de diversas soluções de automação implementadas.

O relatório indica que as experiências e lições aprendidas com empresas internacionais podem ajudar a provar os benefícios, como prever e estimar os esforços para harmonizar uma grande quantidade de diferentes soluções com diferentes modelos de dados. As áreas de aplicação para automação inteligente de negócios são encontradas em todos os setores no Brasil. O setor de serviços bancários e financeiros adota em grande escala a automação para os complexos processos ligados a financiamento imobiliário, crédito consignado e cobrança de débitos.

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Segundo Florian Scheibmayr, analista líder do ISG e autor do estudo, existe uma grande oportunidade para empresas brasileiras explorarem o espaço, sabendo lidar com as incertezas do mercado brasileiro, e levando esta experiência para outros mercados. “As companhias brasileiras sabem lidar melhor com mudanças abruptas, necessidade de resposta flexível e com cenários de aumento da inflação, mas, apesar do alto um grau de automação em áreas como e-commerce, e-governo e fintech, que são bem mais avançados no Brasil, nosso país precisa aprender governança e arquitetura robusta e automação de outros setores”, explica. “É importante que as empresas nacionais entendam os melhores usos para a automação inteligente e sigam o exemplo de avanços do setor no exterior e não caiam na cilada de ter muitas soluções departamentais de automação”.

No Brasil, os conceitos e soluções AIOps apresentam ainda uma taxa de adoção mais baixa em comparação a outras regiões, sendo encontrada principalmente entre fornecedores de ITSM, de serviços digital workplace e de nuvem. O estudo indica que, devido ao aumento das ameaças cibernéticas e vulnerabilidade em geral das empresas brasileiras contra os ataques, a demanda por plataformas de operação de TI altamente integradas e alimentadas por IA cresceu significativamente.

“A maioria dos fornecedores de soluções de automação inteligente espera um crescimento de vendas de pelo menos 20% em 2022”, explica Florian. “Por um lado, continuamos a ter os motivadores clássicos, como maior satisfação do cliente, prazos de entrega mais curtos, locais de trabalho mais atraentes e maior qualidade de dados e processos. Por outro lado, trata-se cada vez mais de encontrar respostas para as situações adversas que aumentam rapidamente, por exemplo nas cadeias de abastecimento”.

Segundo o relatório, as áreas de aplicação para automação inteligente de negócios são encontradas em todos os setores no Brasil, uma vez que operacionais envolvendo monitoramento em tempo real, orquestração de processos e processos fiscais, são áreas com pesada aplicação de automação, assim como os setores de varejo, telecomunicações, saúde e farmacêutica, na qual a automação inteligente de negócios demonstra um potencial muito amplo para vários processos.

Porém, exige um profundo conhecimento da indústria para criar soluções abrangentes para diferentes casos e condições de uso em negócios. O estudo indica atenção para o fato de que a mineração de processos no Brasil está ainda em seu estágio inicial e a maioria dos fornecedores globais de processos de mineração carecem de presença na região. Mesmo assim, um crescente número de projetos vem sendo executado e algumas empresas brasileiras vêm desenvolvendo soluções de mineração de processos, muitas vezes com ferramentas de código aberto.

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Ademais, o modelo comercial com taxa de assinatura permanente é indicado como uma grande barreira no desenvolvimento da área, e modelos com uso mais flexível serão necessários para popularizar o uso de mineração de processos no Brasil. Prevê-se que muitos clientes multinacionais conduzam seus projetos de aperfeiçoamento de processos, de cumprimento e conformidade com ferramentas de mineração a partir de seus centros internacionais de excelência. Já para as empresas brasileiras, a mineração de processos logo se tornará uma valiosa proposta para organizações de saúde, grandes bancos, seguradoras e para o setor público, a fim de possibilitar aperfeiçoamentos nos processos e atender a requisitos de conformidade.

Para o autor, há muito espaço para repensar como as empresas atuam nesta nova realidade e haverá um forte movimento em direção ao redesenho de processo e das organizações, além do avanço de automação de ponta a ponta, uso de inteligência artificial e machine learning. “Processos que antigamente demonstraram um alto potencial de automação eram, geralmente, pouco eficientes. Ao médio prazo, precisa-se perguntar se este processo realmente agrega valor, independentemente do grau da automação, ou se processo deve ser repensado, usando, por exemplo, maior colaboração entre os diversos agentes de uma cadeia de valor”.

O relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services 2021 para o Brasil avalia os recursos de 61 provedores em cinco quadrantes: Intelligent Business Automation, Artificial Intelligence for IT Operations (AIOps), Conversational AI, Intelligent Document Processing e Process Mining and Discovery.

O relatório nomeia IBM e Stefanini como líderes em três quadrantes cada e Accenture e Capgemini como líderes em dois quadrantes cada. ABBYY, Celonis, CPQD, DXC Technology, Google, Kofax, Microsoft, Nama, Software AG, TIVIT, UiPath e UpFlux são nomeados como líderes em um quadrante cada.

Além disso, Automation Anywhere, SAP Signavio, Sinch Chatlayer, Stoque e Wipro são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório foram disponibilizadas pela Sinch Chatlayer e Stoque.

https://chatlayer.ai/ISG-PT

https://materiais.stoque.com.br/isg-provider-lens-1

O relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services 2021 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página: https://research.isg-one.com/reportaction/Quadrant-Automation-SS-Brazil-2021-POR/Marketing

Fonte: Mondoni Press

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Tecnologia criada no PR para seleção e recrutamento on-line registra 11 milhões de acessos por mês

Com velocidade de startup, curitibana Selecty lança versão 4.0, pivota modelo de negócios e já colhe bons resultados

Durante a pandemia da Covid-19, apenas em 2020, o recrutamento digital saltou algo em torno dos 85%, segundo dados recentes do setor. Acompanhando esse ritmo, empresas de tecnologia para seleção de talentos também impulsionam seus negócios. A curitibana Selecty é uma delas. A empresa que iniciou sua caminhada há 12 anos, em 2021 lançou uma nova versão de sua plataforma e viu o faturamento dar um salto nos 12 meses seguintes (a receita recorrente cresceu 75%), oferecendo uma tecnologia com inúmeras funcionalidades, desde a gestão das vagas até o processo de admissão, totalmente on-line.

O número de empresas fornecendo tecnologias para Recursos Humanos teve grande expansão nos últimos 5 anos e foi acelerado pela nova realidade do trabalho remoto nesses longos meses de pandemia. “Percebemos o crescimento acelerado do mercado de HR techs e que nosso produto era muito bom, mas que a tecnologia já estava defasada. Por isso, resolvemos migrar tudo. Atualizamos a tecnologia e também melhoramos a experiência do usuário, com uma interface mais intuitiva. O produto também ganhou novos recursos que fortaleceram a metodologia própria que desenvolvemos ao longo dos anos”. “Mas se reinventar é muito mais difícil do que começar do zero!” confessa o empresário e empreendedor, Márcio Monson.

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A operação brasileira da ManpowerGroup – líder mundial em serviços de Recursos Humanos (RH) e fornecimento de mão de obra – utiliza a plataforma Selecty desde 2015, quando contratou o software para usar no projeto das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em que foi fornecedora oficial de mão de obra dos jogos. Hoje, a empresa possui alto índice de digitalização de suas atividades, sendo a operação brasileira destaque mundial em crescimento, entre os 80 países onde a companhia atua.

Já na vertical de RH Corporativo, onde a Selecty atende diretamente as empresas contratantes apoiando o time de RH das organizações, uma empresa que revolucionou seus processos de recrutamento e seleção e admissão foi a Coamo, maior cooperativa agrícola da América Latina, com 111 unidades e mais de 8 mil funcionários efetivos. Os processos de abertura e aprovação de novas vagas, testes técnicos nos processos seletivos e admissão de novos colaboradores foram totalmente digitalizados, reduzindo o tempo das contratações e melhorando a experiência dos candidatos.

A Selecty reúne experiência e inovação e vem sendo o parceiro tecnológico dos recrutadores, suprindo todas as necessidades destes profissionais. A ferramenta é de interface amigável e mantém a qualidade de uma contratação presencial. A versão 4.0 oferece, por exemplo, geolocalização, recurso que permite que os candidatos sejam encontrados com base na distância entre sua casa e a empresa contratante. Também, a plataforma dispõe da ferramenta Capty, opção que possibilita importar perfis diretamente da internet e da tecnologia de Parsing, que permite a leitura automática de currículos em formatos como PDF e Word direto para o sistema, sem a necessidade de digitação. Estão disponíveis, ainda, testes on-line (personalizados ou não); e vídeo-entrevistas. A plataforma é completa para gestão de recrutamento e seleção, embarcada em uma metodologia única, que possibilita às empresas atrair, selecionar e admitir talentos de forma 100% remota.

Cuidar da contratação de quem busca trabalho é assunto sério. A pandemia expôs as dores de quem precisou ser desligado da empresa. Recuperando-se aos poucos, o Brasil vem dando sinais de melhora. O País gerou mais de 320 mil postos de trabalho em novembro de 2021, com mais admissões do que demissões, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em maio, contudo, quase 15 milhões de brasileiros estavam desempregados.

Buscando contribuir com a recolocação deste enorme contingente, a Selecty coloca a disposição dos recrutadores os recursos de sua plataforma tecnológica. Do lado do candidato, ela auxilia criando uma jornada amigável e digital nos portais de vagas, facilitando cadastro, candidatura às oportunidades e coleta de dados admissionais (mensalmente são mais de 11 milhões de acessos nos portais dos clientes Selecty). Já para o selecionador a ferramenta busca turbinar seu potencial, automatizando os processos, organizando os processos seletivos e sugerindo candidatos baseado em inteligência artificial.

A EMPRESA

A Selecty é uma empresa curitibana que nasceu em 2009 como resultado do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado por Monson no MBA cursado na Fundação Getúlio Vargas. “Na época, a banca gostou do projeto e então chamei mais dois colegas para montarmos uma software house e trabalharmos na incubadora da instituição. A ideia era para ser uma plataforma de ERP [Enterprise Resource Planning]. Na época desenvolvíamos software sob demanda e também trabalhávamos na criação de produto próprio. Mas o produto foi crescendo muito”, conta.

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A partir de 2010, depois de participarem de uma Licitação da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), os amigos e sócios encararam o primeiro grande desafio: digitalizar o processo de recrutamento e seleção de pessoas para as 52 unidades do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e SESI Paraná (Serviço Social da Indústria) em todo o estado do Paraná. Venceram a etapa e, descobrindo um nicho de mercado, abandonaram a ideia do ERP para criar um software próprio de recrutamento e seleção. “Aproveitamos a oportunidade de aprendizado ao atender o RH da FIEP e investimos no produto, após um ano vimos que o sistema estava incrível, então resolvemos lançá-lo como produto SaaS (software como serviço)”, revela Márcio.

Com a filosofia de crescer de forma sustentável, a HR Tech curitibana acabou construindo ao longo dos anos parcerias sólidas com seus clientes, optando por uma atuação como boutique (atendimento personalizado de poucos clientes) e por uma jornada bootstraping (crescimento auto financiado). Mas o CEO revela a nova estratégia: “2021 já está na história da Selecty, pois marcou o início do novo modelo de negócios. Nosso objetivo agora é tracionar nosso crescimento, impactando mais empresas com nossa metodologia de recrutamento, seleção e admissão on-line”.

Fonte: Engenharia da Comunicação

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Moeda digital nova garante retorno de 50% a compradores já no primeiro ano

ENY é a primeira e única moeda que financia usina de energia fotovoltaica, já em construção no Brasil.

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A falta de chuva e, com ela, o alto preço na tarifa aceleram novos projetos para a geração de energia elétrica. A primeira usina de energia fotovoltaica do Brasil com recursos de criptomoedas é um deles. Trata-se de uma obra potente, com capacidade para gerar 1 megawatt e com conceito social financiado por moeda digital rentável. Longe de ser utopia, o projeto é real, já saiu do papel e deve ser inaugurado na cidade de Itaobim (MG) antes de outubro, sua previsão inicial. O projeto é assinado pelo time da fintech paulista EnergyPay.

A boa notícia é que a obra é democrática: basta investir em EnyCoin (ENY) por meio de BNB (Binance Coin) – usado como método de pagamento na Binance, exchange mais utilizada do mundo – e fazer parte da história toda, tendo um pedacinho da usina para chamar de seu. A moeda digital oferece retorno financeiro de 50% aos compradores nos primeiros 12 meses, a partir da produção da energia gerada pela usina e pela geração de lucratividade da moeda. É a única moeda do Brasil com usina em construção.

“A ENY poderá ser recomprada pela empresa e, com isso, o investidor terá garantidamente 50% de lucro”, explica o CEO da EnergyPay, Marcos Silva.

O comprador da ENY ganha também com a valorização do ativo financeiro e com os percentuais da venda de energia.

Para quem pensa em investir, o momento é bem interessante, já que a ENY tem preço acessível, tornando o projeto palpável. “O bitcoin [a maior criptomoeda do mundo], quando começou a ser negociado lá em 2008, valia X. Hoje, vale Y. Por isso, é interessante garantir a compra da criptomoeda agora, porque depois de pronto, sustentável, ela certamente vai valorizar muito”, afirma.

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A construção da usina em Minas Gerais é como uma espécie de “cheque caução” e sinaliza que o investimento na moeda não é perdido. Asseguram a negociação, também, os próximos projetos da EnergyPay: as usinas de energia fotovoltaica nos estados da Bahia e Rio de Janeiro; além do compromisso de compra do token após o primeiro ano de funcionamento da usina de quem adquiriu a criptomoeda e desejar vendê-la.

“É a única moeda no Brasil que é sustentável e que já consolidou a planta da usina”, destaca Marcos.

Acima de tudo, o investimento é realmente seguro porque o gerador de energia é o sol, fonte inesgotável de luz e calor. A estrela central do Sistema Solar é o “fiador” do empreendimento, alimentando o sonho da EnergyPay e de quem aposta na multiplicação dos resultados que as microcoins – como é o caso da ENY – podem trazer.

Um lugar ao sol

O mercado para construção de usinas fotovoltaicas está aquecido. A crise hídrica, a pior vivenciada pelo País em mais de nove décadas, vem impulsionando a procura por soluções. A energia solar, fonte limpa e sustentável, possui o menor impacto ambiental. Conforme a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil possui 4.357 usinas fotovoltaicas em operação, com uma capacidade de aproximadamente 3,84 GW e, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), os sistemas solares no Brasil já representam mais de 70% de toda a potência da usina hidrelétrica de Itaipu. No ano passado, o País entrou para o grupo das 15 nações líderes em capacidade instalada de energia solar no mundo e as expectativas de expansão são ainda maiores para este ano. O investimento em energia solar garante uma economia de até 95%.

FONTE: Engenharia de Comunicação

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ABINC se posiciona contra proposta de refarming em 900 mhz da Anatel

De acordo com a entidade, revisão da regulamentação de uso de radiofrequências acarreta prejuízos imensuráveis ao ecossistema de IoT brasileiro, impactando centenas de empresas e milhares de trabalhadores do setor

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A Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) se posicionou, nesta semana, contra a proposta da Anatel de refarming em 900 mhz. Em nota, a entidade alerta que alteração pode acarretar prejuízos imensuráveis ao ecossistema de IoT no Brasil.

Para a revisão, foi aberta uma consulta pública (nº 52), encerrada no final de 2021, na qual propõe uma ampla alteração na ocupação de grande parte do espectro em uso no país, dentre elas a discussão da canalização das faixas destinadas ao Serviço Móvel Pessoal – SMP, especialmente as faixas de 850 MHz, 900 MHz e 1.800 MHz, ou seja, destinando as mesmas para o uso licenciado de redes de celulares.

De acordo com a Anatel, atualmente, a faixa de 900 MHz é dividida em três grandes blocos, sendo eles chamados de Subfaixa D’ (910 a 912,5 MHz / 955 a 957,5 MHz), Subfaixa E'(912,5 a 915 MHz / 957,5 a 960 MHz) e Subfaixa de Extensão (898,5 a 901 MHz e 907,5 a 910 MHz/ 943,5 a 946 MHz e 952,5 a 955 MHz).

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Segundo André Martins, CEO da NTL e líder do comitê de Redes da ABINC, levando em consideração o trabalho legado dos provedores de conectividade de IoT existentes no Brasil, tais como WND (SigFox) e seus parceiros técnicos e comerciais, é possível estimar um prejuízo de centenas de milhares de reais em razão da revisão da Anatel, o que pode acarretar prejuízos imensuráveis ao ecossistema de IoT brasileiro.

“Podemos ainda elencar a incerteza regulatória que recairá sobre o país, levando os provedores de tecnologias consolidadas, ou em acelerado estado de consolidação, a recuarem em seus investimentos regionais, impactando centenas de empresas e milhares de trabalhadores do setor”, acrescenta André Martins.

Em relatório, a agência diz que levou em consideração a evolução dos sistemas IMT: “a canalização estabelecida para a faixa de 900MHz, com larguras de faixa de (2,5+2,5) MHz com descontinuidade, não atende mais às necessidades tecnológicas e requer atualização, visando permitir implementação de portadoras IMT de, no mínimo, (5+5) MHz”.

No entanto, a ABINC afirma, em nota, que “considerando o padrão internacional que vem se desenhando, baseado nos estudos e definições do International Telecommunication Union (ITU), podemos inferir que o espectro de frequência alvo desta consulta, em sua maioria, já faz parte de padrões internacionais de redes não licenciadas de baixa potência utilizadas para fins de conectividade de dispositivos aos roteadores, gateways e aos servidores de aplicação de IoT, como por exemplo mas não exclusivamente SigFox, Telensa, Weightless-P, WiSun e ZigBee. Sendo assim, e considerando todo o exposto acima, a ABINC vem de maneira veemente ratificar seu posicionamento contra a aprovação das alterações propostas pela CP52 ao Regulamento sobre Condições de Uso de Faixas de Radiofrequências no Brasil”.

FONTE: Mondoni Press

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6 previsões de cibersegurança para 2022

Por Daniel Markuson*

O ano de 2021 foi impressionante para a segurança cibernética. As violações de dados de alto nível perturbaram os setores público e privado, as demandas de ransomware atingiram novos patamares e os regimes aumentaram seu controle sobre a vigilância e a censura.

Com o fim do ano, os especialistas em segurança cibernética da Nord Security se reuniram para discutir as implicações dos desenvolvimentos do ano passado e fazer previsões informadas para o futuro da segurança cibernética. Veja:

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  1. A taxa de sucesso dos ataques cibernéticos a empresas diminuirá, mas ainda permanecerá acima dos níveis anteriores à pandemia. Após dois anos de crescimento exponencial em ataques cibernéticos, prever o oposto pode parecer contraintuitivo, mas os problemas de segurança apareceram no radar de muitas empresas, possivelmente o suficiente para obrigar muitas a investirem em segurança cibernética.
  2. A demanda por ransomware como serviço (RaaS) aumentará. A extorsão cibernética tem se mostrado lucrativa para gangues de ransomware e chamou a atenção de criminosos que não têm as habilidades para desenvolver malware por conta própria. Com o modelo RaaS, o software de ransomware se torna uma mercadoria fácil de comprar e vender na dark web. Em 2021, dois terços de todos os ataques de ransomware envolveram o modelo RaaS. Com os ciberataques tornando-se manchetes com mais frequência do que nunca, a demanda por RaaS aumentará em 2022.
  3. Os hackers vão concentrar seus esforços em ataques à cadeia de suprimentos. Após os dois anos de turbulência nas cadeias de suprimentos em todos os setores, os cibercriminosos buscarão capitalizar nessa parte intrincada da economia global. Os atores envolvidos nas cadeias de suprimentos dependem uns dos outros, o que os torna um alvo tentador para os cibercriminosos. Um ataque a uma empresa coloca uma pressão crescente sobre várias, aumentando a chance de pagamento de resgate. É por isso que a recuperação das cadeias de suprimentos se tornará o principal alvo de ataques cibernéticos em 2022.
  4. Assistiremos a uma corrida entre os avanços em tecnologia de comunicação e ferramentas com o objetivo de suprimi-lo. Os regimes autoritários que veem a Internet como ameaça ao seu poder copiarão a estratégia de censura da Rússia ou da China. Anunciada em 2019 e usada pela primeira vez em 2021, a campanha de censura na Internet da Rússia é uma das mais avançadas e fáceis de implementar do mundo.
  5. O spyware terá papel importante no arsenal de inteligência de estados familiarizados com a coerção. De regimes autocráticos na China e Arábia Saudita a democracias como Índia e Israel, o uso de spyware para rastrear dissidentes e declarados “inimigos do estado” aumentará em 2022. O mundo desenvolvido também enfrentará tentativas de aumentar a vigilância sobre o público, desafiadoras da privacidade nos setores público e privado. O anúncio recente da Apple sobre a digitalização de fotos representa o primeiro. O último já está acontecendo na Austrália, após uma recente repressão aos direitos de privacidade.
  6. À medida que os computadores quânticos começam a ter mais tração, os benefícios potenciais vão lado a lado com os danos que também podem surgir. Para se defender contra ameaças emergentes, a criptografia pós-quântica provavelmente começará a amadurecer junto com a computação quântica.

Essas são apenas algumas previsões de cenários que os especialistas enxergam no nosso futuro. É de suma importância se prevenir para evitar ser atingido.

*Daniel Markuson é especialista em privacidade digital da NordVPN, empresa especializada em soluções de privacidade, segurança e rede privada virtual (VPN).

Fonte: NP Press Comunicação

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Metaverso promete mudar panorama da tecnologia e estabelecer tendências no setor

Com a popularização do conceito de metaverso, tecnologias como simulação 3D, internet banking, streaming e cibersegurança já começam a planejar o futuro

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Recentemente, a palavra “metaverso” tomou conta de noticiários e conversas sobre tecnologia e redes sociais. Entretanto, apesar dessa popularidade, o grande público ainda conhece pouco sobre esse conceito e como ele influenciará a vida de todos e a tecnologia em geral nos próximos anos. 

“O metaverso será um complemento da internet, possibilitando uma rede de simulações e mundos 3D renderizados em tempo real e que permitem que o usuário tenha sua identidade, objetos, realize pagamentos, estude, trabalhe e muito mais, tudo isso de forma sincronizada e com número ilimitado de usuários ao seu lado, cada um com sua sensação de presença”, afirma Helder Ferrão, gerente de marketing de indústrias da Akamai Technologies na América Latina. 

“Obviamente, como em todo avanço tecnológico, o metaverso expandirá o cenário de ameaças virtuais e trará desafios relacionados a malware, segurança DNS, encriptação, segurança API, dentre outros. É importante que as empresas de tecnologia e cibersegurança comecem a se planejar desde já para lidar com o futuro”. 

Mas o que é metaverso?

Metaverso é um termo que ficou em alta em 2021 quando o Facebook afirmou que pretende se tornar uma empresa de metaverso em até 5 anos. Ele começou a ser usado na década de 90 e sempre esteve muito presente no mundo dos games. Basicamente, a ideia se refere à possibilidade de imersão em realidades paralelas virtuais. O metaverso não é a real, mas conta com estruturas tecnológicas reais para simular realidades. Nessas realidades, as pessoas poderão interagir entre si e simular quase todos os aspectos da vida real como trabalhar, estudar, comprar e se divertir.

Quais segmentos serão mais influenciados pelo metaverso? 

Os segmentos de games, realidade aumentada, realidade virtual, redes sociais e criptomoedas são alguns exemplos de segmentos que passarão por grandes transformações. Especialmente no mundo dos games, o metaverso já estava presente em diversos jogos, ainda que de forma embrionária devido às limitações tecnológicas. Por causa desse pioneirismo, os games servem de inspiração para outras indústrias que queiram entender e investir no desenvolvimento de metaversos.

A indústria de games tende a focar especialmente em 4 aspectos dos problemas de cibersegurança: Acesso a contas de usuários, roubo de propriedade intelectual e exportação de dados sensíveis, trapaças e hacks em jogos e ameaças por tempo de atividade (DDos, por exemplo). 

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Segundo dados da Akamai, que lida globalmente com cibersegurança e entrega de conteúdos, criminosos virtuais estão cada vez mais focados na indústria de games, já que os jogadores frequentemente realizam transações financeiras e possuem dinheiro nas contas de seus games. 

Ainda de acordo com a Akamai, para se ter noção da importância dessa indústria, downloads feitos em videogames e atualizações de consoles contribuíram para um pico de aumento no tráfego global de 125% além da média durante o dia do Natal. Um número surpreendente e que chama a atenção de vários outros segmentos.

Como o metaverso ditará as tendências do setor de tecnologia?

Primeiramente, para que a experiência de integração entre os metaversos seja a mais completa possível, as plataformas que os abrigarão devem ser compatíveis entre si. Por exemplo, o Facebook e o Whatsapp devem ser compatíveis com outras plataformas que o usuário venha a utilizar, maximizando a experiência virtual. Logo, a primeira tendência é que as empresas invistam cada vez mais na máxima integração possível entre apps, sites e outras plataformas.

Além disso, plataformas que permitem a reunião de usuários devem ganhar destaque, já que no metaverso será possível estudar, trabalhar e se divertir de forma 100% virtual, tendo a companhia de outros usuários e simulando experiências reais. O metaverso também contribuirá para o crescimento do trabalho remoto no pós-pandemia.

Outra tendência observada será o aumento de pagamentos online com moedas virtuais, as chamadas criptomoedas. Essa tendência dinamizará ainda mais as compras online e especialmente os e-commerces, já que os usuários poderão consumir de forma conjunta músicas, filmes, séries e outros conteúdos disponíveis em serviços de streaming, além de comprar presentes para outros usuários e emprestar entre si itens como e-books e roupas para os avatares.

Na visão de Ferrão a rotina de um usuário no metaverso será dinâmica.

“Uma pessoa que tem um avatar poderá assistir a um jogo de futebol no estádio, comprar uma camiseta do seu time de coração para seu avatar e para o avatar de outro usuário e pagará por tudo com suas criptomoedas. Isso é só um exemplo, as possibilidades são tão numerosas e promissoras que não é possível prevê-las de imediato, mas é possível se preparar para recebê-las da melhor forma”, diz ele.

É visível como o metaverso é promissor e pode revolucionar o modo como as pessoas interagem fisicamente e virtualmente. Nos próximos anos, a indústria de tecnologia deve acompanhar esse movimento e novas soluções para vários nichos de mercado – e claro, de cibersegurança – com certeza serão desenvolvidas, seja para computadores, celulares, videogames e outros dispositivos que dependem da internet.

FONTE: Sherlock Communications

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Cursos de capacitação em tecnologia têm recolocado profissionais no mercado de trabalho

Iniciativas da Microsoft para oferecer cursos na área de TI estão abrindo oportunidades para novos empregos e, até mesmo, para empreender

Habilitar profissionais brasileiros está entre as grandes metas da Microsoft no Brasil. Exemplo disso é o Microsoft Mais Brasil, plano anunciado em 20 de outubro de 2020, que tem como um dos pilares principal a qualificação da força de trabalho e já impactou mais de 79 mil brasileiros com programas de capacitação e recapacitação profissional

Segundo o relatório “Demanda de Talentos em TIC e Estratégia Σ TCEM” divulgado pela Brasscom,  Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais, em 5 anos o mercado de trabalho demandará 797 mil profissionais voltados para as áreas de TI in House (que realizam todos os procedimentos fisicamente em uma máquina), Software e Serviços de Tecnologia. Ou seja, serão 159 mil profissionais demandados em uma média simples ao ano (2021 a 2025). Em contrapartida, segundo o próprio relatório, a oferta atual de 53 mil formandos em TIC não supre essa demanda estimada anualmente. E mesmo com uma alta demanda e poucos profissionais para suprir essa necessidade, histórias de brasileiros que decidiram investir na área estão se tornando cada vez mais presentes.

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Esse é o caso de Mariana Casimiro Martins, jovem de 23 anos e moradora de São Caetano do Sul, que realizou as trilhas sobre produtividade no ambiente de trabalho, inglês para entrevistas, entre outras, oferecidas pelo projeto Geração Crescer.  A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Microsoft, Instituto Crescer e Itaú Unibanco e faz parte do Microsoft Mais Brasil. O objetvo é oferecer oportunidades de qualificação profissional para pessoas em situação de vulnerabilidade, com deficiência, mulheres negras, comunidade LGBTQIA+, refugiados e idosos.

Depois de quase 3 meses de estudo, Mariana conseguiu sua recolocação no mercado de trabalho e hoje é estagiária de Customer Experience de uma empresa de tecnologia. “O mercado de trabalho está cada vez mais exigente e muitos jovens não têm a oportunidade de investir na qualificação ou já sair do ensino médio com um trabalho fixo. Por isso, oportunidades como essa, de cursos gratuitos e que focam na capacitação profissional, são tão importantes para nos ajudar nesse caminho”, comenta.

E os projetos voltados para qualificação profissional vão além dos recém lançados. Prova disso é a história de Celso de Andrade Alves, morador de Taguatinga (DF) que, a partir dos cursos oferecidos pela Associação Telecentro de Informação e Negócios (ATN), parceira da Microsoft desde 2014, conseguiu montar seu próprio negócio, a EAD 11k, empresa focada na gravação e transmissão de aulas para o ensino a distância. Celso, que já trabalhou na manutenção de PCs, transmissão de TV e como bartender e churrasqueiro, tem muito orgulho do que construiu até o momento. Para ele, sua recolocação aconteceu graças ao constante aprimoramento de seus conhecimentos profissionais e às oportunidades ofertadas.

“Um dos maiores desafios que eu enfrentei no começo foi conseguir entender todo o processo de funcionamento das transmissões, a forma como os equipamentos funcionam e, principalmente, que quem comanda tudo isso sou eu e que a minha especialização e capacitação fazem a diferença no processo. Com certeza as minhas conquistas até hoje são graças à oportunidade que eu recebi para me qualificar”, explica.

A importância da capacitação também faz parte da história de Bruna Almeida, moradora de Guaianazes. Ela participou dos cursos ‘Eu Posso Programar’ e ‘SQL (Standard Query Language)’ do Projeto POETA DigiSpark, que busca facilitar a obtenção de oportunidades econômicas para adultos em idade economicamente ativa (entre 18 e 65 anos). O projeto, desenvolvido pelo Programa de Oportunidades de Emprego por meio da Tecnologia nas Américas, o POETA, foi criado pela The Trust for the Americas – afiliada à Organização dos Estados Americanos (OEA) e conta com o apoio da Microsoft.  

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Bruna ficou desempregada em 2018, e como sempre se interessou por tecnologia, resolveu apostar todas as fichas para entrar na área. “Usei o auxílio emergencial tanto para pagar o vestibular quanto para ajudar com os custos de transporte e material escolar do curso de Gestão em TI na FATEC Itaquaquecetuba. Depois de um tempo, recebi a indicação para fazer os cursos pelo Projeto POETA”, destaca. Para ela, os cursos foram essenciais para a sua carreira, pois a ensinaram de forma prática àquilo que estava aprendendo na parte teórica na FATEC. Hoje, Bruna é Desenvolvedora .Net Júnior em uma empresa de tecnologia e pretende continuar investindo na área tecnológica em 2022, com foco em robótica e Inteligência Artificial.  

Histórias como essas mostram como a qualificação profissional na área de tecnologia abre portas e tem o potencial de transformar a vida dos brasileiros. “O investimento em qualificação e capacitação profissional são essenciais para uma recuperação econômica efetiva do País. Por isso, a Microsoft tem como um de seus compromissos investir em iniciativas que preparem a nossa população tanto para os empregos de hoje quanto para os do futuro. Exemplos como o da Bruna, Celso e Mariana, que foram impactados por nossas iniciativas, mostram a oportunidade que temos neste mercado e nos motiva ainda mais a apoiar iniciativas nessa frente”, finaliza Tânia Cosentino, presidente da Microsoft Brasil.

Fonte: Edelman

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‘ServiceNow Impact’ acelera retorno de investimentos de larga escala em tecnologia

Clientes como Anaplan, NewsCorp, Infor e o estado de Montana obtêm retornos sustentados da transformação digital com o ServiceNow Impact

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A ServiceNow (NYSE: NOW) lançou o ServiceNow Impact, a primeira solução do mercado de software empresarial projetada para ajudar os clientes a acelerar o retorno dos investimentos em transformação digital. Desenvolvido na Now Platform, o ServiceNow Impact combina recomendações geradas por IA, orientações de especialistas, suporte e ferramentas tecnológicas premium – tudo isso disponibilizado com uma experiência digital personalizada. 

O IDC estima que, nos últimos três anos, mais de US$ 3 trilhões foram investidos em iniciativas de transformação digital no mundo todo, mas menos da metade das organizações que estão implementando esses projetos atingiu os resultados esperados. Companhias de todos os lugares estão sentindo essa “falta de valor” devido à proliferação de projetos pontuais que não trabalham efetivamente juntos, à necessidade crescente de gastarem recursos para manter essas soluções legadas e à intensificação do déficit de talentos. 

O ServiceNow Impact tem o intuito de sanar essa defasagem de valor com recomendações e insights personalizados, suporte técnico e ferramentas preventivas de ponta, com capacitações e certificações específicas a cada função, treinamentos com especialistas e orientações prescritivas, tudo isso em uma experiência digital de primeira. Sob medida para cada companhia, setor e cargo, o ServiceNow Impact é a primeiríssima solução de aceleração de valor baseada em pessoas e IA. 

“Você só pode melhorar o que conseguir mensurar. Líderes precisam de um centro de comando para navegar no mundo totalmente conectado. A plataforma da ServiceNow fornece uma estrutura de visão unificada para viabilizar a próxima geração de modelos de negócio. O ServiceNow Impact é uma aplicação móvel intuitiva, semelhante aos apps comerciais, que visualiza em tempo real o valor gerado pelos investimentos em transformação. A impressionante demanda global por ele é prova de que nada parecido jamais foi oferecido na área de software empresarial.” 

Realização de valor em larga escala 

“As expectativas do cliente mudaram, e as organizações estão buscando gerar maior valor mais rapidamente a partir de seus investimentos em digital”, afirma Paul Greenberg, formador de opinião no setor de CRM e diretor administrativo do The 56 Group, LLC. “O ServiceNow Impact dá uma abordagem inovadora à aceleração de valor para seus clientes, elevando os parâmetros para a experiência de cliente no mercado B2B.” 

Já disponível, o ServiceNow Impact foi projetado para atender aos clientes onde eles estiverem em sua jornada específica de transformação digital. Aproveitando o poder da IA e do mecanismo de recomendações da Now Platform, os clientes podem usar o ServiceNow Impact para: 

  • Personalizar a experiência de transformação digital com referências de outras empresas e do mercado, rastreamento em tempo real, criador de jornada de valor e conteúdos e recomendações selecionados por IA. 
  • Alinhar a estratégia de inovação aos resultados do negócio para acelerar os benefícios, com orientações prescritivas, ferramentas proativas e preventivas, suporte técnico aperfeiçoado e Aceleradores de Impacto (opções de escopo pré-fixado e específicas para cada objetivo que podem ser ativadas conforme a necessidade). 
  • Amplificar a expertise interna com times de especialistas dedicados, colaboração com parceiros, sessões de consultoria, e capacitação e treinamento sob medida. 

Como parte do ServiceNow Impact, a companhia também lançou ontem uma atualização substancial na Now Learning, sua plataforma educacional e certificação que oferece programas personalizados de treinamento e certificação sob demanda e com instrutores. 

FONTE: Edelman

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Documentação digital se torna essencial para serviços financeiros

Novo estudo da Forrester Consulting revela que o processo de documento digital tem beneficiado as organizações financeiras em vários níveis

O novo estudo da Forrester Consulting “Digital Document Processes In 2020: A Spotlight on Financial Services”, encomendado pela Adobe, entrevistou 90 tomadores de decisão sênior de TI e negócios em todo o mundo para mapear as principais descobertas com a digitalização do setor financeiro. A pesquisa revela que os processos de documentos digitais, principalmente as assinaturas eletrônicas, mudaram de um item de ação operacional para uma iniciativa estratégica primordial. 

Dos entrevistados 72% consideram os processos de documentos digitais essenciais para o funcionamento de seus negócios, enquanto 59% planejam aumentar seus gastos com digitalização de mais processos nos próximos anos. Essa mudança de ênfase se aplica tanto ao back-office quanto aos processos voltados ao cliente.

O levantamento mostra também que as organizações de serviços financeiros descobriram que os processos de documentos digitais são mais do que ferramentas operacionais, uma vez que melhoram a experiência do cliente (CX) e a experiência do funcionário (EX). Ao todo, 37% dos entrevistados vincularam o aumento da satisfação do cliente aos processos de documentos digitais, ao passo que 40% os consideram essenciais para aumentar a produtividade dos colaboradores.

De acordo com o estudo, as organizações de serviços financeiros estão entendendo agora que a digitalização de processos de documentos pode desbloquear novas oportunidades de receita, permitindo que os clientes aproveitem mais rapidamente os serviços relacionados àqueles que já utilizam. Entre as empresas financeiras, 34% concordam que os processos de documentos digitais possibilitam que elas busquem novas oportunidades e clientes.

Marco para maturidade digital das empresas

As organizações financeiras descobriram, conforme a pesquisa, que os recursos avançados dos processos de documentos digitais fornecem novos recursos de business intelligence e percepções do cliente, gerando um valor agregado significativo. Dos participantes do levantamento, 77% disseram que planejam utilizar recursos analíticos para aprimorar ainda mais os recursos de inteligência de negócios de suas organizações e gerar novas percepções do cliente.

“Ao aplicar soluções de documentos digitais em diversos processos, as organizações FSI podem descobrir um alto nível de colaboração, compartilhamento, assinatura eletrônica, rastreamento e arquivamento seguro, oferecendo benefícios imediatos à operação e ao cliente”, pontua Eduardo Jordão, senior channel manager da Adobe no Brasil. 

O executivo aponta que os processos de documentos digitais fornecem suporte essencial à resiliência dos negócios e servem ainda como marcos para a maturidade digital total das companhias. “Na medida em que continuamos discutindo a digitalização das empresas, as soluções de documentação em nuvem representam investimentos sólidos que produzem resultados imediatos”, conclui Jordão.

O estudo completo da Forrester Consulting pode ser acessado neste link

Fonte: RPMA Comunicação

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