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Trabalho híbrido no Brasil teve avanço com a ajuda de fornecedores de serviços de tecnologia e IA

Ferramentas de inteligência artificial foram indispensáveis para auxiliar as empresas na adaptação da jornada de trabalho para o modelo de trabalho híbrido, diz o novo relatório ISG Provider Lens™ 2021

Com o avanço das medidas de prevenção contra a Covid-19, muitas companhias passaram a oferecer opções flexíveis de volta ao trabalho e poucas ainda esperam um retorno total ao escritório. O novo relatório ISG Provider Lens™ Future of Work – Services and Solutions 2021 para o Brasil, divulgado nesta semana pela TGT Consult, analisa as mudanças do cenário que viu um aumento significativo a partir de agosto deste ano.

De acordo com o relatório, os fornecedores de serviços de tecnologia têm se dedicado a aumentar suas ofertas de serviços, uma vez que o potencial do modelo híbrido de trabalho teve reconhecimento e relevância reconhecidos durante a pandemia. Segundo Jan Erik Aase, sócio e líder global da ISG Provider Lens Research, os avanços na área tornam o trabalho híbrido uma experiência perfeita. “À medida que as empresas brasileiras adotam modelos de trabalho híbridos, elas podem experimentar novas ferramentas e ideias para encontrar as melhores práticas para elas”.

O relatório indica que a crise da Covid-19 acelerou uma transição para o trabalho remoto que deveria ocorrer ao longo de vários anos. Como resultado, os fornecedores de serviços no Brasil passaram o último ano repensando a forma de realizar o trabalho, medindo experiências dos funcionários, adaptando plataformas de serviços ao trabalho híbrido e integrando plataformas digitais de local de trabalho com edifícios inteligentes, visando proteger a segurança e a saúde dos funcionários.

No último ano, os fornecedores de serviços que operam no Brasil adotaram uma série de novas tecnologias, especialmente ferramentas baseadas em inteligência artificial (IA), que se tornou a principal área de concorrência entre os fornecedores, uma vez que o uso dessa tecnologia permite o desenvolvimento de novos recursos, como auto recuperação e prevenção de incidentes. Pensando no futuro, o relatório indica que os fornecedores estão agora treinando sua IA em novos padrões para apoiar maneiras futuras de trabalho.

Apesar da maioria das empresas relatar maior produtividade dos colaboradores durante o período de trabalho remoto, o relatório indica que esses mesmos funcionários demonstraram preferir trabalhar do escritório quando o retorno parcial foi permitido durante a primavera de 2021. Entre os motivos para tal, os fornecedores indicaram a familiaridade do escritório, a saída social para os funcionários que vivem sozinhos, os desafios de separar o trabalho e a vida domiciliar e a oportunidade de um melhor trabalho em equipe no escritório.

O relatório 2021 ISG Provider Lens™ Future of Work – Services and Solutions para o Brasil avalia os recursos de 36 fornecedores em cinco quadrantes: Workplace Strategy Transformation Services – Large Accounts, Workplace Strategy Transformation Services – Midmarket, Managed Digital Workplace Services – Large Accounts, Managed Digital Workplace Services – Midmarket and Managed Employee Experience Services.

O relatório nomeia Sonda, Unisys e Wipro como Líderes em três quadrantes cada e Capgemini, Connectis, IBM, SantoDigital e Stefanini como Líderes em dois quadrantes cada. CTC, Dedalus, Ilegra,Logicalis, Venha Pra Nuvem e Vexia são nomeados como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, HOM e Logicalis são nomeados como Rising Stars — fornecedores com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG —em um quadrante cada.

Uma versão personalizada do relatório foi disponibilizada pela Unisys.

Com pandemia, maturidade digital das franquias avança, mas desafio de pessoas, tecnologia e profundidade permanecem, aponta estudo da ABF

Nos últimos três anos, redes e a própria ABF vem trilhando um caminho de desenvolvimento em áreas como comunicação, novos ofertas e relacionamento; 72,3% afirmam que a maior dor é encontrar profissionais capacitados e identificar a tecnologia mais acessível ao negócio.

A Transformação Digital já faz parte do dia a dia da maioria das redes de franquia no Brasil, mas vários desafios e oportunidades de aprofundamento permanecem. É o que aponta o Estudo “Transformação Digital nas Franquias”, realizado pela ABF – Associação Brasileira de Franchising. Com uma amostra de 137 respostas, sendo 86% de franqueadores, a pesquisa apontou que 63,5% dos respondentes entendem que a Transformação Digital começa com as pessoas e que 86,9% das empresas possuem uma base de leads através de CRM. Chamou a atenção também que quase 80% dos entrevistados afirmam utilizar automação de marketing. A ABF vem acompanhando este movimento há pelo menos quatro anos. Em 2018, inclusive, promoveu uma pesquisa em parceria com a Confederação Nacional de Serviços (CNS) que identificou que 91,8% das redes de franquia introduziram algum novo produto ou serviço entre 2014 e 2016 – seja na própria empresa, no mercado nacional (57,3%) ou mundial (11,1%) – e apenas 8,2% delas não o fizeram.

Esse movimento ganhou uma tração ainda maior durante a pandemia, como indicam as pesquisas mensais realizadas pela ABF de abril a agosto de 2020. Por exemplo, a pesquisa de abril/2020 trouxe que 91% das franquias de alimentação trabalhavam com delivery; já no segmento de Moda, 53% pretendiam manter o delivery partindo das unidades após a pandemia e muitas redes que implementaram plataforma de e-commerce da franqueadora agora na pandemia planejavam mantê-la posteriormente. Chamou a atenção também a maciça adesão ao trabalho home office no período e a realização de reuniões e treinamentos online (aspectos que também aparecem na pesquisa atual).

Na mesma linha, o Diagnóstico Setorial das Redes de Educação mostrou que a totalidade das redes deste segmento optou pelo “Desenvolvimento de Novas Tecnologias/Inovação”; 93,9% criou novos produtos e serviços e entregou serviços online; e 75,8% realizou estratégias de “E-Commerce / Vendas Online” durante a pandemia. Já a Pesquisa de Food Service 2021, uma parceria da ABF com a consultoria Galunion, trouxe que 97% das redes de alimentação afirmam trabalhar com delivery, enquanto a média geral de mercado é de 86%. Com isso, o faturamento via este canal entre as franquias de alimentação passou de 16% em 2019, para 38% em 2020, um crescimento de 140%. Na pandemia, 90% das franquias de alimentação aumentaram a frequência de encontros virtuais, 71% adotou novas tecnologias para gestão da rede e 65% passou a utilizar maior inteligência e troca de dados de performance do negócio.

“Assim como ocorreu em vários setores, a pandemia foi um momento de inflexão para o franchising brasileiro na área de Transformação Digital. Mas isso só foi possível, ainda mais com a rapidez realizada, pois já existiam iniciativas e estratégias em andamento. É importante ressaltar também que ainda é heterogêneo o grau de transformação dentro das empresas, se destacando a parte de comunicação e relacionamento, mas ainda havendo muito potencial de desenvolvimento em otimização de processos, uso de dados e user experience”, afirma Carlos Zilli, diretor de estratégia digital da ABF, cargo criado na atual gestão.

A própria entidade vem aprofundando sua atuação nesta área com, além da criação de uma diretoria com este foco, a contratação de um profissional executivo, a criação de uma comissão permanente, a realização de missões e eventos – nacionais e internacionais – e o estabelecimento de parcerias. Mais recentemente, a ABF avançou em projetos como a criação de um banco de dados sobre mercado imobiliário, o desenvolvimento de uma nova plataforma digital de educação focada em franquias e uma parceria com uma rede de inovação que será anunciada em breve. A entidade programa ainda o lançamento de um podcast sobre inovação e a segunda edição do Encontro de Transformação Digital em novembro.

Corroborando a evolução do tema acima, a pesquisa atual mostrou que 20,4% dos entrevistados implementou uma área de Transformação Digital há mais de 5 anos e 42,3% entre 1 a 4 anos.

A Pesquisa de Transformação Digital identificou que migração para o online durante a pandemia não foi apenas em relação ao canal de vendas, mas também aos meios de pagamento e outros aspectos.

Como já mencionado, foco nas pessoas é a visão predominante, com a adoção inclusive de áreas dedicadas.

No entanto, assim como ocorre em várias áreas técnicas, faltam profissionais qualificados/especializados no assunto. Há também uma dificuldade na seleção da tecnologia disponível mais adequada para cada negócio. “Aqui entendemos que a pesquisa detectou aqueles desafios típicos de implantação. Nesse sentido, a utilização de metodologias ágeis, bem como o intercâmbio de experiências são caminhos importantes. Por isso, a ABF tem investido muito nesta área e na formação/fortalecimento de um ecossistema de inovação dentro do franchising”, comenta Julio Monteiro, coordenador da Comissão de Transformação Digital da ABF.

Consumidor

73% dos entrevistados afirmam saber exatamente a jornada de compra de seu consumidor e 86,9% das empresas possuem uma base de leads através de CRM. “Acreditamos que haja uma colaboração entre as áreas de expansão, de vendas e os próprios franqueados no sentido de ir ativamente em buscas de leads de vendas e de franquias. No entanto, acreditamos que existe espaço para mais inovação com o uso mais massivo de dados, análise preditiva e até inteligência artificial para o desenvolvimento de produtos e novas estratégias”, explica Julio Monteiro. Em relação a visão das redes em relação ao consumidor, o retrato foi o seguinte:

Comunicação e Cultura Corporativa

A pesquisa revelou ainda que os principais canais de comunicação das redes com seus públicos são as Redes Sociais (97,1%), SEO (55,5%) e Blogs (51,8%); e a frequência de investimento em mídia paga é alta.

Em termos de cultura corporativa, 94,2% acreditam ter bem definida sua causa de existência, sendo que a transmissão destes valores ocorre principalmente via canais de comunicação (58,4%).

“Deste estudo depreendemos também que o setor tem muito a caminhar em inovação nos modelos de negócios, mas isso não significa que já não existam iniciativas relevantes. Veja o caso de redes cuja atuação e prestação de suporte é predominantemente online – coisa rara quando retrocedemos quatro ou cinco anos –, iniciativas nas áreas de contagem de fluxo, gestão financeira, mapeamento de calor e também o projeto de um grupo de redes de alimentação que se uniram para criar uma plataforma concentradora de pedidos de delivery. Logo, trata-se de um momento ímpar para as redes amadurecerem ainda mais nesta área, criarem propostas diferenciadas e gerarem resultados. Nesse sentido, a ABF quer ser um catalizador e um hub de troca de boas práticas e inteligência”, conclui Carlos Zilli.

Fonte: DFREIRE Comunicação

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Evento online debate os desafios do ensino pós-pandemia

Sejunta e Porvir reúnem 500 escolas para falar sobre “Tecnologias para aprendizagem” em debate nesta terça-feira, dia 09/11

A pandemia impactou significativamente o setor educacional. Agora, com o anúncio do retorno presencial, as escolas terão que lidar com os novos desafios do ensino e da gestão escolar. De olho nesse cenário, o evento “Tecnologias para aprendizagem: o que considerar no planejamento das escolas para 2022” traz as principais dúvidas para o debate, que acontece de forma 100% online, na terça-feira (09), das 19h às 20h30, no YouTube.

O evento é idealizado pelo Porvir, em parceria com a Sejunta, startup que promove a transformação digital no ambiente escolar, por meio de equipamentos Apple. Além disso, o evento conta com a presença de Lilian Bacich, Diretora  da Tríade Educacional, que participa da conversa ao lado de representantes do Colégio Interativa e da Escola Crescimento, instituições de ensino reconhecidas como Apple Distinguished School e que são referências no uso de tecnologias educacionais. 

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A expectativa é que, neste ano, cerca de 500 escolas participem. Para isso, as inscrições podem ser realizadas no link https://conteudos.porvir.org/webinario-tecnologia-para-aprendizagem. Assim que realizada, o participante poderá garantir o acesso a 30 cursos na plataforma da Sejunta, como Design Thinking, Gamificação, Aprendizagem Baseada em Projetos, entre outros. Além de receber, após o término do evento, um material com os principais temas relacionados. 

“Esse evento traz para centro questões atuais e que precisam ser debatidas. Com o gradual retorno do ensino presencial, a expectativa da comunidade escolar é, de maneira geral, que as escolas sejam capazes de trazer os benefícios do uso de recursos tecnológicos e, ao mesmo tempo, possam explorar os benefícios de poder produzir presencialmente”, acrescenta o CEO da Sejunta, Guilherme Camargo.

FONTE: Agência Contatto

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Como as tecnologias de áudio e vídeo IP colaboram com a eficiência do marketing no varejo

Axis Communications apresenta 3 soluções que combinam videomonitoramento IP com a tecnologia analítica para embasar estratégias de marketing em pontos de venda

A frase “sorria você está sendo filmado” está presente em lojas no Brasil inteiro. Agora, com o avanço da tecnologia de análise de vídeo, as imagens podem colaborar com a equipe de marketing fornecendo o mesmo nível de inteligência operacional e de dados do e-commerce nas lojas físicas. A Axis Communications destaca três inovações ainda pouco exploradas pelos varejistas, que se mostraram grandes aliadas para atingir metas, aumentar a receita, mensurar a conversão de vendas, avaliar as campanhas de marketing e aprimorar a experiência de compra.

Em termos de videomonitoramento, marketing e varejo, há uma sinergia que possibilita o uso mais sofisticado dos recursos que uma solução de áudio e vídeo IP fornece. Por exemplo, as câmeras podem ser ferramentas muito eficazes para coletar e processar dados numéricos. É uma maneira útil de compreender os comportamentos e necessidades dos clientes para estruturar uma estratégia que potencialize os resultados.

Áudio IP e fidelização de clientes

A boa venda começa pela comunicação com o cliente. As soluções de áudio em rede colaboram para proteger colaboradores, clientes e mercadorias. Além disso, ajudam a criar um ambiente agradável e otimizar as operações – aliando marketing e tecnologia. Em uma loja de departamentos, por exemplo, essa solução pode gerar uma atmosfera de acordo com a área da loja, ou seja, é possível programar músicas, anúncios ou sons ambientes para cada setor. Com isso, consegue-se transformar a visita do cliente em uma experiência sensorial, o primeiro passo para a fidelização.

Conheça o seu público

O AXIS Store Reporter fornece informações sobre os visitantes e o padrão de comportamento na loja. Assim como em um e-commerce, a ferramenta transforma as imagens em estatísticas: tráfego de visitantes, comprimentos de filas e níveis de ocupação ao longo do tempo. Quando se trata de marketing, colabora na tomada de decisões baseada em dados para otimizar a alocação de recursos, promoções, colocação de mercadorias, que tipo de música selecionar, como gerenciar corredores, horário de funcionamento e eficiência operacional.

Com as festas de final de ano se aproximando, a análise permite saber se, nas semanas anteriores às datas comemorativas, por exemplo, há mudança no perfil dos clientes, se os horários de maior movimentação continuam os mesmos, se o comprador passa mais ou menos tempo na loja, quais os departamentos que precisam de reforço no atendimento, entre outros. Assim, a equipe de marketing consegue orientar ações específicas para estes períodos com muito mais respaldo, aplicando o orçamento de maneira assertiva.

Contagem de pessoas

As ferramentas de contagem de pessoas se tornaram essenciais para evitar a lotação de espaços, existência de filas e os problemas de atendimento. Hoje, a tecnologia consegue aferir de maneira autônoma quantos indivíduos estão em uma determinada área em um determinado momento, como se movem, onde estão concentrados e os períodos de ocupação máxima. Essas informações podem ser usadas para fins de planejamento para tomar medidas imediatas e melhorar o serviço proativamente – antes que a primeira reclamação chegue.

Conforme as lojas de departamentos ou shoppings voltarem a receber toda a demanda de clientes que se apoiaram no comércio virtual durante a pandemia, a agilidade e flexibilidade serão fundamentais para o sucesso de vendas. A tecnologia pode ser usada de forma inteligente para melhorar diferentes aspectos da experiência do cliente sem esquecer da segurança. Hoje todas as tendências do comércio varejista apontam para o uso de tecnologia inteligente e conectada para criar uma estratégia disruptiva em termos de marketing para engajar e atrair visitantes.

Fonte: Tropico Comunicação

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De olho na Black Friday, empresas que pretendem vender online precisam começar a preparar canais digitais

Pesquisa aponta que 75% dos consumidores estão propensos a gastar mais com companhias que garantam uma boa experiência

O número de vendas no e-commerce durante o primeiro semestre de 2021 apresentou um aumento de mais de 30% em comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo o levantamento feito pela Ebit | Nielsen, esse foi o período em que o setor registrou o crescimento mais alto da última década. Pactuando com este dado, o estudo “Black Friday 2021”, realizado pela área de publicidade do UOL, revelou que 67% das pessoas pretendem comprar na Black Friday deste ano. Esses índices demonstram não somente um crescimento nas vendas online, mas também a necessidade de empresas estarem prontas para uma alta demanda que a tão esperada ação de ofertas deve promover no Brasil. 

Para se ter uma ideia, o levantamento do UOL mostrou ainda que dos 67%, 47% planejam fazer compras apenas pela internet. Em paralelo, uma pesquisa realizada pela Amazon, em parceria com E-commerce Brasil, indicou que, para a data comercial, 64% dos lojistas tencionam investir em e-commerce próprio e 62% em marketplace. 

Everton Arantes, CEO da Prime Control – empresa de tecnologia especializada em Quality Assurance (QA) e Robotic Process Automation (RPA) – adverte que para as companhias do setor conseguirem bater os recordes de vendas dos anos anteriores e não perder oportunidades, é crucial preparar os canais digitais com antecedência.

“Quando aplica-se um teste de estresse, descobre-se o gargalo de performance do sistema e, se isso ocorre faltando apenas 15 ou 20 dias para a Black Friday, a empresa tem pouco poder de reação”, explica.

Segundo o especialista, o planejamento de QA permite a conexão de práticas de otimização, ações de melhoria de experiência e procedimentos que simplificam o processo de compra. Fatores que são decisivos em um cenário no qual, de acordo com um relatório da Zendesk, 75% dos consumidores estão propensos a gastar mais com empresas que asseguram uma boa experiência do cliente.

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A C&A, uma das maiores redes de lojas de departamentos do Brasil, é um exemplo de empresa que já está se preparando para a data comercial. Segundo Fábio Martinho Campos, QA Chapter Lead da companhia, a instituição criou um centro de excelência, onde operam analistas de performance e estresse e uma equipe de infraestrutura para suporte.


“A gente tem que se preocupar com toda jornada, começa com uma venda e vai até o produto chegar na casa do cliente e temos que garantir que todo esse caminho esteja apto a suportar grandes volumes de transações”, comenta Campos. 

Em conformidade com o QA Chapter Lead, por meio da integração entre online e offline, a C&A também tem investido no omnichannel. “Para ter mais opções para os nossos clientes, a gente tem feito assim: comprou pelo digital e precisou trocar, o consumidor vai até a loja mais próxima e efetua a troca. A gente tem que procurar oferecer novas maneiras, sempre conectando o online com as lojas físicas”, expõe.

Ainda de acordo com o estudo “Black Friday 2021”, entre os principais aspectos considerados na hora de realizar uma aquisição online, estão: a credibilidade ou segurança do sistema, o prazo de entrega e a facilidade de pagamento.

“Existe um desafio muito grande no varejo que é entregar a melhor experiência ao consumidor e nisso, a tecnologia tem um papel crucial porque quando está conectada com o negócio e coloca o cliente no centro das atenções, viabiliza novos canais, novos modelos de venda e transforma a experiência que você entrega”, comenta Arantes.

Everton ressalta que para que não haja problemas nos canais digitais que impactem nas vendas durante a Black Friday, o ideal é planejar, pensar onde se quer chegar, definir qual é a jornada do cliente nos canais e envolver todo o time de tecnologia no trabalho que será conduzido. 

“Uma vez que identificamos o gargalo, é só o início de uma jornada porque para resolver o problema, não é tão simples quanto corrigir um bug que está deixando de aplicar uma regra de negócio. É necessário mexer na arquitetura, em como um código está construído e fazer uma bateria de testes bem robusta” – finaliza o especialista.

De acordo com a pesquisa da Amazon e do E-commerce Brasil, mais de 80% dos lojistas acreditam que venderão mais na Black Friday deste ano do que na de 2020. Enquanto isso, o levantamento do UOL registrou que os smartphones, eletrônicos, eletrodomésticos e informática são os produtos que aparecem na preferência de compra dos brasileiros.

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Mercado de desenvolvimento e manutenção de aplicativos cresce e se torna indispensável para empresas, diz estudo divulgado pela TGT Consult

Apesar dos avanços na aceleração digital, novo relatório ISG Provider Lens™ evidencia que DevOps ainda é um desafio para mais de 50% dos times de desenvolvimento ágil

Com o aumento da demanda por negócios digitais, o mercado de desenvolvimento e manutenção de aplicativos apresentou um crescimento considerável. Seguindo os avanços de mercado, a nova edição do ISG Provider Lens™ Next-Gen Application Development and Maintenance Services 2021 para o Brasil, divulgado pela TGT Consult, traz um novo panorama dos provedores de serviços com uma análise do impacto financeiro positivo observado na área no último ano.

“A edição de 2021 do relatório traz um ajuste para se alinhar com a mudança de mercado”, explica Pedro Bicudo Maschio, analista da ISG (Information Services Group) e autor da pesquisa. “As grandes empresas que aceleraram a transformação digital estão em busca de parceiros que possam escalar agilidade e entregar serviços com qualidade. Temos novos caminhos para ajudar essas empresas a encontrar os parceiros mais bem qualificados para cada necessidade específica”.

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Apesar dos avanços, o relatório indica que DevOps ainda é um desafio para mais de 50% dos times de desenvolvimento ágil. Sem o uso correto de ferramentas de automação, a tendência é que passos importantes do desenvolvimento sejam deixados de lado, como garantia de qualidade, empurrando a aplicação para a produção antes da hora. Portanto, as companhias que procuram os serviços de desenvolvimento ágil devem optar por fornecedores que ofereçam estruturas maduras.

Segundo o estudo, o aumento no uso de desenvolvimento ágil nas empresas expôs o longo caminho que ainda há para percorrer na área. Saber escolher o melhor provedor de serviços de Managed Application Services é a solução do problema, uma vez que o uso de ferramentas para agilizar o processo de implementação de plataformas de desenvolvimento ágil é beneficial no gerenciamento de mudanças organizacionais, em treinamentos, automação e diversas outras áreas da companhia.

“A área de sistemas, incluindo projetos e sustentação, representa mais de 60% do orçamento da TI em uma empresa comum, e mais ainda nas que inovam muito. A maior parte desse orçamento vai para a sustentação das aplicações, ou seja, manter a empresa funcionando. Quanto maior a eficiência em sustentação, mais recursos sobram para inovação e, como a inovação digital se tornou essencial para o sucesso de uma empresa, utilizá-la é fundamental”, comenta o analista. “Fornecedores de serviços nesse segmento estão mudando para modelos de contratação baseados em metas de otimização”, acrescenta.

Pedro Bicudo reforça que o mercado nacional demonstra maturidade em projetos ágeis com a criação de produtos digitais avançados, mas ainda há defasagem na quantidade de fornecedores para implantar e operar ágil em dezenas ou centenas de squads simultâneos. “Implementação em larga escala requer padronização de procedimentos e integração das ferramentas de build e deploy. As empresas que tentam resolver esse desafio sem ajuda de fornecedores capacitados demoram muito tempo para encontrar as respostas”.

Para se manter em posição competitiva, as empresas nacionais necessitam dar prioridade para a qualidade das aplicações. “O fornecedor de serviços gerenciados e consultorias de sistemas precisam incorporar técnicas de mudança cultural para ensinar o mercado a como adotar o ágil de ponta-a-ponta, desde a ideia, passando pelo desenvolvimento e continuando ágil na sustentação. Os provedores de serviço, inclusive os globais, precisam se adaptar, pois a mudança é complexa. O Brasil não é para iniciantes”, finaliza.

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O relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Application Development and Maintenance Services 2021 para o Brasil avalia as capacidades de 49 provedores de serviços em cinco quadrantes: Application Development and Scaled Agile, Agile Development Specialists, Managed Application Services, Application Quality Assurance, e Continuous Testing Specialists.

O relatório identifica a Capgemini, Tech Mahindra e Wipro como Líderes em três quadrantes e Accenture, Globant, Iteris, NTT DATA e Stefanini como Líderes em dois. Base2, BRQ, CI&T, Compasso UOL, Dextra, Infosys, Inmetrics, Prime Control, Reply, Sofist, Softtek, Thoughtworks e Yaman foram nomeadas Líder em um quadrante.

Além dessas, a CTC, Deal, Sempre IT, TCS e T-Systems foram classificadas como Rising Stars—empresas com “portifólio promissor” e um “alto potencial futuro” pelas definições do ISG—cada um em um quadrante.

Versões customizadas do relatório foram disponibilizadas pela Base2, Iteris, Prime Control, Sempre IT e Sofist.

https://www.base2.com.br/pesquisaisg

https://conteudo.iteris.com.br/relatorio-isg

https://www.primecontrol.com.br/isg-provider-lens-adm-2021/

https://lp.sempreit.com.br/isg-provider-lens

https://www.sofist.com.br/isg-2021/

Fonte: Mondoni Press

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NVIDIA promove evento online gratuito e traz programação sobre tecnologias desenvolvidas em mercados emergentes

Além da América Latina, o GTC contará com sessões exclusivas com especialistas do continente africano

Segundo a organização setorial Global Private Capital Association, no ano passado, US$ 4,1 bilhões em investimentos de capital de risco em startups fluíram para a América Latina, superando os US$ 3,3 bilhões do Sudeste Asiático e o total combinado direcionado à África, Oriente Médio, Europa Central e Leste Europeu. Atenta a este avanço, a NVIDIA Enterprise apresentará grandes destaques de inovação em mercados emergentes na próxima edição do NVIDIA  GTC.

Serão 4 dias de imersão no conteúdo com 500 palestras apresentadas por especialistas em variadas áreas de tecnologia. O evento online será realizado entre os dias 8 e 11 de novembro e as inscrição são totalmente gratuitas.  

“Para quem acha que América Latina não desenvolve tecnologias de alta qualidade está totalmente enganado. Os mercados emergentes possuem diversos projetos que fazem a diferença para essa cadeia de inovações. O Brasil, por exemplo, é um dos países que mais contratou IA em setembro deste ano. Esperamos auxiliar o país a crescer ainda mais nesta área”, enfatiza Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina.

Confira abaixo alguns dos principais destaques da programação 

IA ao redor do mundo

  • “Onda crescente de inteligência artificial na América Latina” – O painel trará influenciadores de governos, indústria e universidades para discutir o ecossistema de IA na América Latina. Entre os brasileiros confirmados estão o diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina, Marcio Aguiar, Esteban Clua, professor da Universidade Federal Fluminense e Cristina Nader, engenheira de pesquisa de software no Google.

Aplicações emergentes

Colaboração para inovação

Saiba mais  sobre o tópico Mercados Emergentes e inscreva-se para participar gratuitamente no NVIDIA GTC.

FONTE: Sing Comunicação

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Uso da tecnologia no varejo é um dos temas abordados em evento online gratuito promovido pela NVIDIA

Tópico da nova edição do GTC reunirá grandes nomes do setor, como representantes das empresas Domino’s e Snapchat

A tecnologia se tornou parceira do mercado de varejo e sua adesão traz inúmeras vantagens tanto para os próprios varejistas, que otimizarão os investimentos, quanto aos consumidores, que terão cada vez mais facilidades para comprar de suas marcas preferidas. Diante da pandemia da Covid-19, o varejo se adaptou e busca por evoluções constantes para atender as demandas de cada localidade. Com tantos destaques neste mercado, a NVIDIA Enterprise tem preparado o tópico focado no varejo na programação do NVIDIA GTC, que terá mais de 500 palestras mostrando o que há de mais inovador nos mais diferentes mercados. 

O evento online e gratuito, acontecerá entre os dias 8 e 11 de novembro, e trará líderes de grandes empresas para comentar sobre as novidades do setor.   

“A trilha de varejo foi totalmente formulada para os profissionais do ramo e entusiastas de tecnologia. Essa foi uma das áreas que mais se reinventou nos últimos anos e precisamos estar atentos e aprender ainda mais sobre esse período de novas descobertas”, ressalta Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina.  

Confira abaixo alguns dos principais destaques na trilha de varejo. 

Data Science  
  • Roteamento de veículos na Domino’s: explorando uma abordagem habilitada para GPU” – Palestra com o cientista líder de dados geoespaciais da Domino’s, Frank Cardone, sobre um sistema de planejamento implementado pela rede; 
  • “Um dos maiores varejistas do mundo está levando conveniência com tecnologia de IA para uma loja perto de você” – Palestra com o Compass Group, que possui mercados e lojas de conveniência em quase todas as cidades, universidades ou locais de entretenimento dos Estados Unidos. 
Análise de vídeo inteligente 
  • “Combine o rastreamento multicâmera e a movimentação para revelar o shopping como parte da jornada do cliente multicanal” – Como os shoppings estão sob pressão devido ao declínio nos aluguéis comerciais decorrentes da queda da lucratividade dos varejistas, questões ambientais e ofertas em excesso nos EUA, a palestra abordará a análise de vídeo inteligente que permite um novo monitoramento da proposta de valor de um negócio por meio da coleta inteligente de dados usando a infraestrutura de câmera existente. 
Sistemas  
  • “Snapchat: aplicando GPUs à inferência de machine learning de recomendação de grande escala”– A palestra destacará como a Snap utiliza a tecnologia de machine learning para encontrar conteúdos e anúncios relevantes aos seus usuários. 

Os interessados podem se inscrever gratuitamente no site oficial. Clique aqui. 

Startup gaúcha investe em sistema antifraude próprio como solução para pequenos e médios e-commerces

Com análise em duas etapas, Appmax utiliza tecnologia híbrida para analisar fraudes levantadas por sistemas comuns e elevar resultados em até 50% na taxa de aprovação

O golpe conhecido como “falso pagamento” liderou as fraudes aplicadas no e-commerce brasileiro (42%) no primeiro semestre de 2021, segundo estudo divulgado pela OLX e pela AllowMe, e já causou prejuízo de R$6 milhões para comerciantes de todo o Brasil.

Pensando nisso, a Appmax – startup gaúcha que oferece soluções para ajudar negócios digitais na maximização de resultados – possibilita aos clientes um sistema de antifraude misto que permite uma verificação em duas etapas. A primeira etapa consiste em uma análise sistêmica onde é possível identificar informações importantes sobre o perfil de compra com base em CPF, endereço e score de mercado. 

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O principal diferencial está no modo como a análise em uma segunda etapa é feita: ao receber pedidos que seriam negados automaticamente por outras plataformas através do antifraude automático, a equipe da processadora de pagamentos analisa de forma manual dados que justifiquem a aprovação para que a loja não perca nenhuma venda legítima. 

Além de ser uma alternativa eficiente para os lojistas, é importante lembrar que este método oferece uma melhor experiência do usuário, afinal, muitas vezes o sistema acusa fraude e o consumidor não consegue entender o motivo do cancelamento. Com a análise manual, a chance da recuperação de resultados é maior, possibilitando ao lojista uma taxa de conversão acima da média do mercado sem custo adicional, além da fidelização do consumidor. 

Em média, das transações realizadas pela plataforma, cerca de 35% são identificadas como possíveis fraudes pelo sistema, mas após a análise detalhada, realizada pela equipe interna, apenas 3% são confirmadas como fraude.

Atualmente, o cartão de crédito continua sendo a principal ferramenta de pagamento escolhida pelos consumidores (80%), segundo pesquisa da Cybersource. Portanto, ainda é possível perceber uma queixa das PMEs sobre a alta taxa de bloqueios no sistema automático. 

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É o caso do empresário Paulo Carvalho, que desde a fundação de seu primeiro e-commerce em 2014 já percebia um número grande de falsos pagamentos. “Durante alguns anos foi possível notar que a maioria das compras no meu e-commerce eram bloqueadas. Demorei algum tempo para adotar um sistema antifraude híbrido que fosse capaz de reverter a situação. Conseguimos aumentar o número de vendas em 30% com a Appmax”, comenta o executivo. 

Com o uso de tecnologia híbrida, a plataforma realiza o trabalho por meio de pesquisas e cruzamento de dados capazes de identificar e recuperar vendas já consideradas como perdidas. “Aqui na Appmax, nenhuma venda é descartada até que toda a análise seja concluída, por isso, utilizamos este serviço em duas partes para proporcionar uma assertividade e maximização de resultados para os nossos parceiros. Atualmente, conseguimos aprovar em média 95% das transações que passam pela plataforma. Isso acontece devido ao modelo que criamos”, explica Betina Wecker – VP de novos negócios.

Fonte: VCRP Comunicação

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Health Tech usa inteligência artificial inédita no país para a prevenção de doenças cardíacas

Starbem é a primeira brasileira a oferecer a solução, chancelada pelo Journals of the American College of Cardiology

A Starbem, healthtech provedora de telessaúde, acaba de lançar em seu aplicativo a ferramenta StarCheck, capaz de efetuar um check-up de saúde através da leitura de 30” segundos do rosto do paciente pela câmera frontal do celular, de forma gratuita aos usuários. Inovadora no Brasil, a tecnologia consegue por meio da inteligência artificial, aferir a pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, além de índice de estresse mental, entre outras informações. Com todos esses dados, o app mede o potencial risco de doenças cardiovasculares, o que pode ajudar a reduzir a chance de problemas mais graves.

Segundo o estudo brasileiro “Healthcare delivery, economics and global health”, publicado no BMJ Journals, uma das mais respeitadas publicações sobre medicina do mundo, o número de mortes causadas por doenças cardiovasculares aumentou consideravelmente durante a pandemia, em comparação com 2019.

“Acreditamos que isso ocorreu pelo fato das pessoas terem deixado de procurar por atendimento médico, com medo de contrair o coronavírus. Com isso, elas passaram a sofrer em casa, devido à falta de um tratamento adequado”, coloca Leandro Rubio, CEO da Starbem, reforçando ainda que essas patologias podem ser bem conduzidas por meio da telemedicina.

Com um investimento de quase meio milhão de reais da healthtech, a nova tecnologia com Inteligência Artificial é validada pelo Journals of the American College of Cardiology (Jacc), periódico médico conceituado mundialmente que abrange todos os aspectos da doença cardiovascular. Inserida na plataforma da Starbem, está disponível para Android e, em breve para iOS, e tem como principal objetivo oferecer medicina preventiva de qualidade através de uma abordagem proativa, além do monitoramento constante da saúde.

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Já está comprovado que as ferramentas tecnológicas aplicadas à saúde podem não só melhorar o estado clínico do paciente, como também prevenir complicações e diagnosticar precocemente um problema.

“Estamos muito felizes em proporcionar, por meio de um valor acessível, onde o paciente precisa ter apenas um smartphone, uma tecnologia inovadora como a StarCheck, reforçando nosso alinhamento ao ODS3 da Organização das Nações Unidas (ONU), que busca assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos”, afirma Rubio. 

Com um aplicativo de atendimento por videochamada simples e fácil de usar, a Starbem possui presença em todas as regiões do Brasil. Com o propósito de democratizar o atendimento médico de qualidade a um preço acessível, a startup conta com uma equipe médica que atua em 17 especialidades, além de psicólogos e nutricionistas.

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