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Carrefour melhora a experiência das compras digitais para manter-se na liderança dos maiores supermercados do Brasil

Gigante varejista migrou para plataforma de comércio digital da VTEX com o apoio dos parceiros CI&T, ACCT, Maeztra e Cubos Tecnologia, e já registra aumento de 30% na conversão de pedidos

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O Carrefour, líder do varejo alimentar do Brasil, escolheu a VTEX – plataforma de comércio digital que mais cresce no mundo, e que conta com funcionalidades nativas de marketplace e gerenciamento de pedidos (OMS) – para seu projeto de migração e mudança de todo o ecossistema de ecommerce. O trabalho foi realizado com a expertise da CI&T, multinacional brasileira especialista digital para grandes marcas globais, e da ACCT, empresa de arquitetura e engenharia de software líder de mercado em implementações de VTEX IO.

Com 721 pontos de vendas distribuídos de norte a sul do País, o Carrefour lançou seu novo website com o objetivo de aumentar o desempenho da gestão de pedidos e melhorar a experiência do cliente. Trata-se de um trabalho de aceleração digital e fortalecimento de todo o seu ecossistema, que vem sem feito há algum tempo, e somente no ano passado, já refletiu em um aumento de 22,2% em suas vendas (excluindo gasolina) e um crescimento de 43,1% no lucro líquido, em relação a 2019.

“O projeto foi um grande empreendimento, mas com a ajuda de nossos parceiros da VTEX conseguimos transformar digitalmente a maior rede de supermercados do Brasil, deixando um legado para ajustes futuros e crescimento contínuo”, ressalta Cesar Gon, CEO da CI&T.

Durante cinco meses de projeto, a VTEX também contou com o apoio da Maeztra  na gestão do projeto, que envolveu 140 pessoas de 18 empresas, além da Cubos Tecnologia, no desenvolvimento de todo o backoffice omnichannel, uma plataforma de gerenciamento que integra ecommerce, gestão de depósito e retirada de pedidos em loja física, em VTEX IO. Neste período, foram migrados e integrados sete milhões de SKUs (Unidade de Manutenção de Estoque) e 13 milhões de clientes à plataforma de software como serviço (SaaS) da VTEX.

“Os desafios e oportunidades do projeto de migração do Carrefour Brasil precisavam também atender aos altos níveis de complexidade e movimentação que envolveram diversas equipes. A somatória desses esforços trouxe qualidade e agilidade ao projeto que, junto do know-how dos profissionais envolvidos, garantiram um resultado de sucesso”, pontua Edson Gagliardi, CEO Maeztra.

“Desenvolvemos uma plataforma de gerenciamento da funcionalidade do e-commerce que permite a retirada de pedidos em loja física. O sistema gerencia o depósito e coordena o fluxo dos funcionários para emitir notas fiscais, separar pedidos e deixá-los prontos para entrega ao cliente. Realizamos integrações com a VTEX e com os serviços internos do Carrefour”, destaca Guilherme Bernal, CTO da Cubos Tecnologia.

A abordagem Lean Digital da CI&T, aplicada a um projeto paralelo de grande impacto ao de migração, já inclui o fortalecimento da jornada de transformação digital, revelando a vontade das pessoas de se adaptarem à mudança. Com o contexto atual, isso exigiu que as equipes envolvidas acelerassem ainda mais a adoção de novas formas de trabalho, comunicação e de relacionamento com a gigante varejista no país. O trabalho de reforço da operação digital foi feito com base na arquitetura centrada no cliente, de forma ágil e escalonável, já visando o futuro crescimento do comércio eletrônico.

A plataforma VTEX, escolhida pelo do Grupo Carrefour Brasil, viabilizou uma série de benefícios para os clientes e funcionários do varejista, entre eles destacam-se:

  • Recurso SmartCheckout, que permite que a compra seja efetivada pelo consumidor de forma segura e com apenas um clique;
  • Serviço omnicanal regionalizado, que permite ao consumidor escolher a opção mais conveniente para pagar e receber produtos: em casa, diretamente da loja ou por meio da retirada em um ponto físico de sua escolha;
  • Monitoramento visual de cada pedido para auxiliar na identificação de problemas;
  • Formas novas e melhores de criar promoções.

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Desde que a nova plataforma foi implantada, o Carrefour Brasil teve um crescimento de 30% em suas taxas de conversão de pedidos e um aumento de 168% em seu NPS – Net Promoter Score –, índice que mede a disposição dos clientes de recomendar os produtos/serviços da empresa, além de avaliar a satisfação geral e a sua lealdade à marca.

“Somos um parceiro de tecnologia. Por isso, acreditamos que um varejo, que nasceu para vender produtos, não deve se ocupar com infraestrutura e desenvolvimento. A escolha pela VTEX permitiu que o Carrefour realizasse uma migração de grande complexidade em alta velocidade. Com a nossa plataforma, pudemos combinar e integrar sistemas internos e externos de forma ágil, com a flexibilidade necessária para construir as interfaces de experiências unificadas para o consumidor final”, explica Rafa Forte, Presidente da VTEX no Brasil.

Com a reestruturação da operação digital do Carrefour e a implementação das novas funcionalidades da plataforma VTEX, a jornada de compra e a gestão dos processos operacionais do varejista foram otimizados permitindo uma melhor experiência ao consumidor final.

“Temos a ambiciosa meta de sermos o líder na transição alimentar no Brasil. Para isso, precisávamos de uma solução que nos apoiasse e facilitasse, não só a jornada do cliente, mas também nossa estratégia de fortalecimento omnicanal”, afirma Paulo Farroco, CIO do Carrefour.

FONTE: RPMA Comunicação

 

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Estudo da VMware detalha o aumento de ataques cibernéticos direcionados à força de trabalho remoto

O Global Security Insights Report destaca oportunidades para líderes de segurança repensarem e transformarem as estratégias de cibersegurança

Durante o Security Connect 2021, a VMware, Inc. (NYSE: VMW) divulgou os resultados da quarta edição do Global Security Insights Report, com base em uma pesquisa online com 3.542 CIOs, CTOs e CISOs de todo o mundo em dezembro de 2020. O relatório explora o impacto dos ataques cibernéticos e das violações nas organizações, além de detalhar como as equipes de segurança estão se adaptando a esses desafios.

A transformação digital acelerada fez com que as equipes de segurança enfrentassem ameaças em evolução, à medida que os cibercriminosos aproveitavam a oportunidade para executar ataques direcionados, explorando a inovação acelerada e a força de trabalho em qualquer lugar. Quase 80% das companhias pesquisadas sofreram ataques cibernéticos devido ao fato de que mais funcionários estão trabalhando em casa, destacando as vulnerabilidades em tecnologias e posturas de segurança legadas.

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“A corrida para adotar a tecnologia em nuvem desde o início da pandemia criou uma chance única para os líderes de negócios repensarem sua abordagem de segurança cibernética”, diz Rick McElroy, principal estrategista de segurança cibernética da VMware. “Os sistemas de segurança legados não são mais suficientes. As organizações precisam de proteção que se estenda dos terminais até as cargas de trabalho para proteger melhor os dados e aplicações. À medida que a sofisticação do invasor e as ameaças à segurança se tornam mais prevalentes, devemos capacitar os defensores para detectar e interromper ataques, bem como implementar pilhas de segurança criadas para um mundo que prioriza a nuvem.”

O Global Security Insights Report fornece inteligência sobre o panorama da proteção cibernética, tendências de ataque e defesa, juntamente com as prioridades de segurança das organizações este ano para manter a resiliência. As principais descobertas incluem:

  • A falta de urgência, apesar do aumento de violações materiais: 81% dos entrevistados sofreram uma violação nos últimos doze meses, com 4 de 5 violações (82%) consideradas materiais. Ainda assim, os profissionais de segurança subestimaram a probabilidade de uma violação material. Apenas 56% dizem temer uma violação material no próximo ano, e pouco mais de um terço (41%) atualizou sua política de segurança e abordagem para mitigar o risco;
  • O ressurgimento do ransomware e o trabalho remoto criam uma superfície de ataque imprevisível: 76% dos entrevistados disseram que o volume de ataques aumentou – com a maioria apontando como causa os funcionários que trabalham em casa – e 79% disseram que os ataques se tornaram mais sofisticados. Ataques baseados em nuvem foram o tipo mais frequentemente experimentado no ano passado, enquanto as principais causas de violação foram aplicações de terceiros (14%) e ransomware (14%);
  • As estratégias de segurança cloud-first agora são universais: 98% dos entrevistados já usam ou planejam usar uma estratégia de segurança em nuvem, mas a mudança para a cloud expandiu a superfície de ameaça. Quase dois terços (61%) concordam que precisam ver a segurança de forma diferente agora que a superfície de ataque se expandiu. 43% dos entrevistados disseram que planejam construir mais segurança em sua infraestrutura e aplicações e reduzir o número de soluções pontuais;
  • Aplicações e cargas de trabalho são as principais preocupações do CISO: aplicações e cargas de trabalho são vistas como os pontos mais vulneráveis na jornada de dados. Dos entrevistados, 63% concordam que precisam de melhor visibilidade sobre os dados e aplicações para prevenir ataques, enquanto 60% deles compartilharam que sua equipe de liderança sênior se sente cada vez mais preocupada em trazer novas aplicações ao mercado devido à crescente ameaça e dano de ataques cibernéticos;
  • As preocupações com a segurança estão impedindo a adoção da IA: a próxima fronteira para a inovação corporativa pode ser a inteligência artificial, mas mais da metade dos entrevistados (56%) afirmam que as preocupações com a segurança os impedem de adotar IA e machine learning.

A pandemia e a mudança para o trabalho remoto sem dúvida mudaram o cenário de ameaças, exigindo que as equipes de segurança transformem suas estratégias de segurança cibernética e fiquem um passo à frente dos invasores. As principais áreas de foco para o próximo ano devem incluir a melhoria da visibilidade em todos os endpoints e cargas de trabalho, respondendo ao ressurgimento do ransomware, oferecendo segurança como um serviço distribuído e adotando uma abordagem intrínseca à segurança em cloud.

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Para obter uma imagem mais clara do cenário de ameaças em evolução, bem como orientações e recomendações acionáveis para este ano e além, baixe o relatório completo aqui.

Fonte: RPMA Comunicação

 

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Justiça nega dano moral coletivo de cota de jovem aprendiz em razão da crise causada pela pandemia

Prejuízo social seria maior com a determinação da contratação de aprendizes, se isso acarretasse na dispensa de empregados, entendeu a juíza

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Em sentença histórica, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região de São Paulo julgou improcedente Ação Civil Pública do Ministério Público do Trabalho contra a empresa Toro Indústria e Comércio LTDA para pagamento de dano moral coletivo de R$ 100.000,00 em razão do não cumprimento da cota de Aprendizes.

A juíza Alessandra de Cassia Fonseca Tourinho acatou os argumentos de defesa da empresa, que alegou que o não preenchimento da cota de aprendizes foi amplamente justificado e comprovado ao MPT.

“Comprovamos que antes da pandemia a empresa havia perdido clientes, o que implicou em redução de 60% do faturamento, culminando em dispensas. Com a pandemia, o que era ruim, ficou pior. A empresa ficou 3 meses sem faturamento (abril a junho/21) e, vez que fornece peças apenas para montadoras, de lá pra cá reduziu drasticamente seu quadro de pessoal. No final de 2019, contava com cerca de 640 empregados. Agora possui cerca de 215. O atual nível de desemprego de 14,5% parece explicar muito bem essa situação. Temos, por exemplo, empresas como Ford, LG, Sony, Eli Lily, entre outras, deixando o país. Algo que não pode ser ignorado”, explica o advogado, Ricardo Serafim, do escritório Ilario Serafim Advogados.

De acordo com a sentença, a paralisação das operações da FORD e Scania revelam o forte impacto da redução de faturamento. Tanto é que o contingente de empregados tornou-se excessivo e dispendioso em relação à demanda, o que resultou na clara queda do número de empregados que, em setembro de 2018, tinha 473 empregados, passando, em 08/2020, a 213, menos da metade. “Entendo que a exigência de contratação de aprendizes, no momento atual, gera risco não só à permanência do vínculo de outros empregados – com proteção do direito à profissionalização do aprendiz preterindo o emprego dos demais trabalhadores -, como também aos próprios jovens aprendizes. Afinal, deve ser resguardado o direito à saúde e à vida de todos, inclusive dos candidatos às vagas da cota de aprendizagem”, sentenciou a magistrada.

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Ainda de acordo com a sentença, o prejuízo social poderia ser bem maior do que se pretendia evitar com a determinação de contratar aprendizes, se isso acarretasse a dispensa de empregados.

“Nesse contexto histórico, não se afigura plausível efetuar a dispensa de trabalhadores efetivos, pai/mães responsáveis por famílias inteiras, para dar lugar à contratação de aprendizes em atendimento à cota legal correspondente, cujos salários e alguns direitos são inferiores (por trabalharem de forma parcial), por estarem sob aprendizado (FGTS = 2%). Seria como desempregar o pai (ou a mãe ou os 2 ) para empregar o filho. A Justiça do Trabalho, que é uma Justiça especializada, e, portanto, sensível a essa realidade, acertadamente julgou improcedente”,  finaliza Serafim.

 

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Inteligência artificial da brasileira ROIT BANK entra na grade de cursos da IBS pelo mundo

O “ROIT BANK”, solução que integra banco a serviços contábeis, foi apresentado como estudo de caso a estudantes dos Estados Unidos e Itália.

A experiência da startup brasileira ROIT BANK se tornou matéria de salas de aula pelo mundo. O uso de robotização e inteligência artificial nas soluções em gestão contábil, financeira e fiscal desenvolvidas pela fintech está sendo apresentado em cursos do International Business School (IBS) aplicados por meio de parcerias com instituições de diferentes países.

O ‘case” ROIT BANK foi recentemente tema de abertura de programas realizados pelo IBS com a CSUN – California State University e a SUNY – The State University of New York, ambas dos EUA; e ainda com a CUOA – Business School, da Itália. Os cursos – nas áreas de negócio, marketing, gestão e afins – ocorrem regularmente de forma presencial. Excepcionalmente, por conta da pandemia de Covid-19, as aulas estão sendo remotas.

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A explanação da expertise da fintech é resultado de um convite feito pelo diretor de Relações Institucionais do IBS, Aldo José Brunhara. Com mais de 20 anos de experiência no mundo corporativo, Brunhara é PhD em Administração de Negócios, pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), e no IBS articula com os alunos projetos de empreendedorismo e inovação.

Empreendedorismo e inovação, por sinal, duas palavras-chave para caracterizar o ROIT BANK. A apresentação do ‘case’ aos estudantes norte-americanos e italianos coube à CSO da empresa, Thaís Carneiro. “Falamos sobre trajetória e modelo de negócios; bem como sobre conjuntura de mercado, desafios e oportunidades, neste cenário de crise decorrente da pandemia de Covid-19”, resume a executiva.

De acordo com Thaís Carneiro, chamou a atenção dos estudantes o grau de desenvolvimento e eficiência da robotização e a inteligência artificial que integram as soluções do ROIT BANK. Para a executiva, ao se transformar em tema de aulas de instituições referências como o IBS e parceiras pelo mundo, a trajetória da empresa se consolida como “case internacional”.

A CSO ressalta ainda o fato de se tratar de tecnologia desenvolvida no Brasil, por profissionais brasileiros. Fintech com sede em Curitiba e clientes em todas as regiões do Brasil, o empreendimento completa cinco anos de fundação em 2021. Desde abril último, transformou a denominação de uma de suas soluções – o ROIT BANK – no nome da própria empresa.

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“A mudança do nome – de ROIT para ROIT BANK – expressa em que se constitui a empresa hoje: um banco, inteligente, integrado a soluções contábeis, fiscais e financeiras”, assinala o CEO e fundador da empresa, Lucas Ribeiro, observando se tratar de experiência inédita, no mundo. Inovações como essa é que tornaram o empreendimento brasileiro objeto de estudo acadêmico, avalia Ribeiro.

Fonte: Engenharia da Comunicação

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IAB Brasil promove webinar gratuito sobre a diversidade na publicidade digital

Participantes abordam as demandas da sociedade sobre Diversidade e Inclusão que precisam ser adotadas pelas empresas e por todo o mercado da publicidade digital

 

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IAB Brasil, associação que representa o mercado de publicidade digital no País, realiza no próximo dia 23 de junho, às 10h, o webinar gratuitoPor que diversidade e inclusão são boas práticas de gestão corporativa? O encontro online, desenvolvido a partir da atuação do Comitê de Diversidade e Inclusão da Associação, faz parte de uma série de iniciativas que visam ampliar a reflexão sobre como as empresas e a publicidade digital podem ser mais heterogêneas e transformadoras para atender à demanda de uma sociedade inclusiva e diversa.

“Entendemos que um mercado com profissionais mais diversos tem maior capacidade de produzir uma publicidade mais plural, deixando um legado para a sociedade por meio dessa representatividade. Por isso, assumimos o compromisso de promover o diálogo, a troca de conhecimentos e as boas práticas sobre diversidade nessas três frentes complementares e intimamente conectadas, que são o mercado, a publicidade e a sociedade”, diz Cris Camargo, CEO do IAB Brasil.

O bate-papo será conduzido pelo presidente do Comitê de Diversidade e Inclusão do IAB Brasil, Lucas Reis, e terá a participação da fundadora da Sondery Acessibilidade Criativa, Ana Clara Schneider, do creative brand solutions da Discovery Networks Brasil, Eduardo Teixeira, e da Head of connection planning Latam do Facebook, Viviane Duarte.

A inscrição é gratuita e pode ser realizada pelo link do Evento do IAB Brasil.

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A transmissão ao vivo será pela empresa Eventials e terá a presença da comunicação em Libras da consultoria de acessibilidade, Sondery.

Para trazer luz às ações práticas do IAB Brasil sobre o tema diversidade, além deste webinar e de diversas publicações que já estão disponíveis no site da Associação, serão lançados nos próximos dias uma série de conteúdos em celebração ao mês do orgulho LGBTQIA+.

 

Serviço:

Webinar: Por que diversidade e inclusão são boas práticas de gestão corporativa?

Quando: 23 de Junho

Horário: A partir das 10h

Inscrição: Evento do IAB Brasil

Valor: Gratuito

 

FONTE: XCOM

 

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UOL EdTech inova experiência de aprendizado acadêmico com Alexa

Com escopo inédito no Brasil, integração desenvolvida com apoio da Compasso UOL permite uso da inteligência artificial da Amazon para acessar conteúdos de cursos de pós-graduação e MBA inteiramente online por comando de voz

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UOL EdTech, maior empresa de tecnologia para educação do Brasil, integrou sua plataforma de aprendizagem – Atena Campus Digital – à inteligência artificial da Amazon, a Alexa. Com isso, os cursos de pós-graduação e MBA de instituições parceiras oferecidos de forma inteiramente online tornam-se disponíveis ao estudante por meio de um simples comando de voz. A iniciativa tem escopo inédito no país e conta com a parceria da Compasso UOL, empresa brasileira de tecnologia pertencente ao Grupo UOL, que oferece serviços de tecnologia e provê soluções estado-da-arte.

Com a novidade, o UOL EdTech oferece uma experiência de aprendizado acadêmico inclusiva e diferenciada ao permitir que os alunos que estudam em suas plataformas acompanhem as aulas com o apoio de uma nova interface. Dessa maneira, o projeto inova a forma de acessar e explorar os conteúdos ofertados pelas instituições de ensino.

Ao reproduzir comandos de voz específicos, o estudante consegue acionar recursos como a reprodução de aulas, identificação de cursos matriculados, revisão de dados pessoais e cadastrais, verificação e audição de notificações e avisos, consulta a informações gerais e esclarecimento de dúvidas frequentes.

“Acreditamos no potencial da tecnologia para transformar a educação, por isso, a experimentação no uso da interface de voz era apenas questão de tempo. Estamos muito orgulhosos em proporcionar mais esse recurso oferecendo aos alunos das nossas instituições de ensino parceiras uma experiência de aprendizagem à altura dos desafios de aprendizagem constante de um mundo digital.”, afirma Alex Augusto, CEO do UOL EdTech.

O executivo complementa:

“Além disso, pudemos dar um passo importante na inclusão de pessoas com deficiência visual ao novo momento da educação online no mundo, e a parceria com a Compasso UOL foi essencial para o sucesso deste projeto”.

A metodologia ágil possibilitou às equipes do UOL EdTech e da Compasso UOL executar o projeto em apenas 45 dias, desde o processo de concepção até a implementação, contando com a expertise do time de profissionais especializados e certificados nas principais tecnologias que envolvem as funcionalidades e habilidades da Alexa, como AWS Certified Alexa Skill Builder – Specialty.

“Nosso propósito é oferecer a maior quantidade de recursos possíveis para os estudantes que irão usufruir dos serviços integrados com a Alexa na parceria com o UOL EdTech. Desta forma, estamos colocando o cliente no centro e disponibilizando interfaces que têm mais relação com seus estilos de vida, melhorando e facilitando o aprendizado”, ressalta Cleyton Ferreira, CTO da Compasso UOL.

FONTE: RPMA Comunicação

 

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Mais do que usar tecnologias como processo de aprendizagem, edtechs surgem para revolucionar a educação

Park Education, rede de educação para o futuro bilíngue, promove integração de tecnologias para dinamizar o ensino

A revolução digital em pleno curso, que introduz diferentes tecnologias no dia a dia de pessoas, marcas e empresas, com diferentes objetivos, mostra que ainda vamos nos deparar com mais novidades, melhorias e evoluções. São exemplos a forma que pedimos comida, táxi, fazemos pagamentos, transações bancárias, e até nos relacionamos. Inteligência artificial, big data, internet das coisas, cloud computing, entre outros, são termos que cada vez mais se difundem. E com a educação e os processos de aprendizagem, não seria diferente. Por isso, cada vez mais surgem startups voltadas para esse mercado.

No último Índice de Inovação Global, em 2020, o Brasil ficou em 62ª posição no ranking. Posição essa que, embora nada animadora, já revelou uma melhora em relação ao ano anterior. Também é importante ressaltar que a pandemia afetou os investimentos em tecnologia, ciência e inovação, o que faz com que o segmento educacional siga equilibrando os pratos e tornando o seu desenvolvimento ainda mais desafiador.

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Embora com agruras, sobretudo no ensino remoto para quem não estava habituado a essa modalidade, a pandemia também serviu para que startups voltadas para a educação, ou simplesmente edtechs, alcançassem significativo crescimento. Em 2020, segundo o Centro de Inovação para a Educação Brasileira (Cieb) e a Associação Brasileira de Startups (ABStartups), houve um aumento de 23%.

Eduardo Pacheco, Co-Founder e Co-CEO da Park Education, rede de ensino de idiomas e cursos livres, pontua a principal característica que fez com que se posicionasse hoje, como uma edtech. “O perfil das pessoas muda de geração para geração, por isso a importância de constantes atualizações”. Há vinte anos no mercado educacional, até então com foco em idiomas, atualmente a rede também explora habilidades socioemocionais, em um modelo pedagógico que leva o estudante a construir o próprio conhecimento.

“Investimos em atualizações e inovações de cunho tecnológico, no material didático, em processos e na arquitetura dos ambientes para que estimulem o aluno a, de fato, absorver o conteúdo de maneira mais eficaz. Além disso, desenvolvemos uma plataforma que permite que cada empreendedor se beneficie da estrutura dos demais empreendedores educacionais conectados à plataforma. Quando um empreendedor capta um aluno para a plataforma, ele acessa as possibilidades ofertadas por todos os empreendedores que fazem parte da plataforma. São dezenas de cursos e milhares de salas de aulas, tudo integrado”, comenta o executivo. “A ideia é tornar o aluno, independentemente de qual fase da vida esteja, ainda mais competitivo no mercado de trabalho global”, completa Eduardo.

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As novas frentes tecnológicas vieram não só para dinamizar ainda mais o ensino, mas também o dia a dia do gestor, professores e alunos. “Hoje somos uma plataforma que apresenta soluções pedagógicas, comerciais, financeiras, entre outras, que simplificam radicalmente a vida de todos que fazem parte desse ecossistema e promove ganho extraordinário de eficiência, uma vez que tudo está conectado e integrado”, comenta Paulo Arruda, também  Co-Founder e Co-CEO da Park Education.

Essa mudança demonstra o quão adaptável pode ser um negócio, ainda que pertencente aos moldes tradicionais, bastando apenas saber aproveitar bem os recursos tecnológicos da atualidade.

Fonte: Markable Comunicação

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Startup cria marketplace de fretes para cargas fracionadas e registra crescimento de 500%

TruggHub coordena o relacionamento entre embarcadores e transportadores, focando na distribuição de cargas fracionadas pesadas e proporcionando aproveitamento de espaços ociosos em caminhões.

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Sócios da TruggHub: Jeferson Zimmermann, Alexandre Coelho, Adriano Buzetti e Daniel Weimer.

 

Uma startup recém-chegada ao mercado tem se destacado pela inovação e diferencial com que auxilia a cadeia logística nacional, oportunizando a quem compra pela internet receber seus produtos de um modo rápido, eficiente e com preços de fretes extremamente competitivos.

Trata-se da TruggHub, constituída como um marketplace que une empresas e transportadoras na logística de cargas acima de 100 quilos, como autopeças, materiais de construção e móveis.

A solução tecnológica da logtech viabiliza cotações e leilões-relâmpagos (“flash-bids”), proporcionando o compartilhamento de espaços ociosos em caminhões, por preços diferenciados. Isso se dá tanto pelo complemento de cargas quanto pelo aproveitamento dos fretes de retorno.

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Desde que lançou seu serviço em fevereiro de 2020, a startup já movimentou mais de R$ 21 milhões em mercadorias transportadas. Nesse período cresceu 500% em faturamento, apresentando mais de 24 mil propostas para as transportadoras cadastradas e recebendo 6,4 mil ofertas de frete dos embarcadores.

Segundo Alexandre Coelho, CEO da TruggHub, o processo de integração de dados diretamente com os sistemas de gestão das transportadoras (TMS) tem proporcionado ganhos adicionais no caminho da transformação digital da logística. Isso é possível porque o embarcador passa a dispor de informações consolidadas de sua operação de transporte em um único ponto de contato, que se comporta como uma camada digital de orquestração das operações.

“Toda a operação é controlada pela plataforma – desde a emissão dos documentos fiscais à coleta e monitoramento do processo de entrega, incluindo averbação de seguros e gerenciamento de risco”, destaca o executivo.

PRÓXIMOS PASSOS

A TruggHub conta, atualmente, com mais de 60 mil veículos cadastrados em sua base. Entre os clientes da startup estão subsidiárias da Coca-Cola Femsa, Casa & Construção, Cimentos Votorantim, Ediouro e Tupperware.

“Estamos realizando entregas em todo o território nacional. É um trabalho de coordenação que traz redução de custos, segurança e maior agilidade na gestão da cadeia de suprimentos”, salienta o CEO.

Os fundadores da TruggHub já estão pensando nos próximos passos para a aceleração do crescimento, a partir do aporte recentemente conquistado junto ao Grupo Randon, que investiu na startup através do seu braço de corporate venture, a Randon Ventures. O valor investido será aplicado em novas funcionalidades da plataforma para o mercado de e-commerce de produtos pesados, envolvendo o conceito de mini-hubs com a utilização de smart lockers, algoritmos de inteligência artificial para montagem de cargas e predição de preços, e, também, entregas roteirizadas com veículos elétricos, visando reduzir o impacto ambiental da logística e aumentar o compliance com práticas de ESG (Environmental, Social and Governance).

“Nossa estratégia, desde o início, foi a de criar um modelo de negócio altamente escalável e manter um processo constante de captação de investimentos para sustentar o crescimento acelerado”, comenta Alexandre Coelho. “Essa é a segunda rodada de investimentos pela qual passamos, pois nosso plano sempre foi este: crescer forte e rápido”, assinala.

 

FONTE: Engenharia de Comunicação

 

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Grupo de trabalho brasileiro conquista premiação em evento mundial de governo digital

Pesquisa feita sobre os avanços tecnológicos nos Portais de Serviços do governo foi premiada durante a 22ª Conferência Internacional Anual sobre Pesquisa em Governo Digital (dg.o 2021)

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Após seleção rigorosa pelos mais importantes nomes de transformação digital do mundo, a pesquisa “Challenges of Brazilian Subnational Government Service Portals” recebeu o prêmio de “The Best Poster” durante a 22ª Conferência Internacional Anual sobre Pesquisas em Governo Digital – dg.o 2021. A pesquisa explorou as ações recentes de transformação digital dos Portais de Serviços Digitais dos governos estaduais do Brasil e foi premiada na sexta-feira, dia 11, durante conferência online.

A pesquisa foi feita pelo GTD.GOV, grupo de trabalho formado por servidores públicos voluntários e mantido pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC) e pelo Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração (CONSAD). O grupo é responsável por essa e outras quatro pesquisas selecionadas.

Tasso Lugon, presidente da ABEP-TIC, comenta que o reconhecimento do GTD.GOV no evento é uma forma de dar destaque à atuação e aos profissionais que compõem a comunidade de TI brasileira:

“Essa premiação é importante, nos enche de orgulho e nos motiva ainda mais. Saber que estamos entre os melhores e somos referência como executivos de TI, nos destacando na liderança e inovação no setor, é algo trabalho que realizamos”, comenta. “Ser reconhecido externamente por meio de livre votação é uma satisfação enorme, principalmente quando levamos em consideração que o público é composto de profissionais altamente qualificados e exigentes.”

“A conquista de melhor pôster é um reconhecimento acadêmico de altíssimo nível”, comenta Thiago Ávila, membro do Núcleo Científico do GTD.GOV e doutorando em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas, e um dos pesquisadores responsáveis pelas pesquisas aprovadas.

“Esse evento é organizado pelos melhores pesquisadores de governo digital do mundo e isso quer dizer que as pesquisas feitas pelo GTD.GOV são de alto nível e estão em patamar internacional.”

O evento, que aconteceu nesta semana, é organizado pela Digital Government Society (DGS) e tem como tema “Digital Innovations for Public Values: Inclusive Collaboration and Community”. O foco é apresentar, discutir e demonstrar pesquisas interdisciplinares sobre governo digital, engajamento cívico, inovação tecnológica, aplicações e prática. A cada ano, a conferência reúne os principais pesquisadores em Governo Digital do mundo e outros importantes pesquisadores reconhecidos pela natureza interdisciplinar e inovadora de seu trabalho, suas contribuições para a teoria e prática, seu foco em tópicos importantes e oportunos e a qualidade de suas pesquisas.

A apresentação do trabalho premiado ocorreu na quinta-feira, dia 10. Além desse, outros três trabalhos foram apresentados: “Mobile Government in States: Exploratory Research on the Development of Mobile Apps by the Brazilian Subnational Government”, “Impacts of an Articulation Group for the Development of the Digital Government in the Brazilian Subnational Government” e “An Overview of On-Site Contact Centers in Subnational Governments in Brazil”.

“Essas pesquisas são consequência de um trabalho inovador feito pelo GTD.GOV e realmente é uma iniciativa que está dando resultados, seja no campo de impactar os governos, viabilizar financiamentos e criar conhecimento científico de alto nível reconhecido pelos maiores nomes da academia especializada em governo digital do mundo”, comenta Thiago. “É realmente uma grande satisfação.”

A participação do grupo na conferência foi de extrema importância para o país, como explica Ávila:

“Este tipo de aceitação é muito importante, pois além de universalizar os avanços recentes do Governo Digital no Brasil, especialmente feito pelos Estados, proporciona visibilidade internacional para que instituições de cooperação, financiamento, pesquisadores internacionais e outros stakeholders relevantes no tema de Governo Digital tenham conhecimento dos avanços brasileiros na agenda e possam se motivar para futuras parcerias”.

As pesquisas aprovadas pelo dg.o 2021 tiveram a participação de Beatriz Lanza, Daniel Valoto, Eurico Matos, Gleycianne Araújo, Rodrigo Lara, Thiago Ávila e Yohanna Juk. Além disso, o GTD.GOV tem cooperado com pesquisas de instituições internacionais como a Universidade do Minho, a UNU-EGOV (Portugal) e a Universidade de Harvard (E.U.A).

“Ao publicar trabalhos científicos em eventos desta grandeza, o conhecimento produzido pelo GTD.GOV fica eternizado para que toda a comunidade interessada possa utilizá-lo para o desenvolvimento do Governo Digital”, comenta Thiago.

Os outros trabalhos apresentados foram na sexta-feira, dia 11. Um deles foi “Impacts of an articulation group for the development of the Digital Government in the Brazilian Subnational Government” teve foco em investigar a importância do GTD.GOV, e de outros grupos articuladores, para influenciar a aceleração da transformação digital dos governos brasileiros.

Já o trabalho “Mobile Government in States: Exploratory Research on the Development of Mobile Apps by the Brazilian Subnational Government” avaliou a oferta de serviços digitais dos governos brasileiros através de aplicativos e super aplicativos (super apps), estimando a maturidade destes governos na oferta de serviços por meios digitais.

Tal participação do GTD.GOV traz destaque para o trabalho do grupo e promete conquistar bons resultados.

“O impacto deverá ser de médio a longo prazo, mas ajuda a consolidar uma trajetória internacional que o GTD.GOV começou a trilhar em 2020, buscando apoios relevantes para acelerar a Transformação Digital dos governos subnacionais brasileiros”, finaliza Thiago.

O evento teve início nesta quarta-feira (09/06) e foi finalizado na sexta-feira (11/06) na Universidade de Nebraska em Omaha (Omaha, Nebraska) totalmente online, com a participação dos pesquisadores inscritos, representando mais de 30 países. Na trilha “Digital Transformation in Subnational Governments”, além das pesquisas brasileiras, foram discutidos também trabalhos da China e Noruega.

 

FONTE: Basic Comunicação

 

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RISE pode ser maior aposta do mercado SAP para 2021, revela spoiler de estudo global anunciado pela TGT Consult

A SAP vem impactando significativamente o mercado de TI com a ajuda de mais de 21 mil empresas parceiras em todo o mundo. De acordo com balanço anunciado em abril, o primeiro trimestre do ano foi marcado pelo crescimento em diferentes linhas de negócios como, por exemplo, a SAP Digital Supply Chain, de gestão da cadeia de suprimentos; e SAP SuccessFactors, para gestão do capital humano. Mas uma das grandes apostas para 2021 é a oferta de RISE with SAP, que foi anunciada no início do ano e já vem ganhando um espaço considerável no mercado por empresas que pretendem acelerar seus processos de transformação digital como serviço, com a adoção do SAP S/4HANA Cloud.

Na semana em que a SAP promove seu maior evento global, o SAPPHIRE NOW, a TGT Consult anuncia mais uma edição do ISG Provider Lens™ SAP HANA Ecosystem Services para o Brasil. Em entrevista, o analista Pedro L Bicudo Maschio, que vem trabalhando no levantamento previsto para lançamento no final de julho, adiantou as principais tendências deste setor para o próximo ano.

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Segundo Pedro Bicudo, durante o levantamento observou-se uma maior competitividade no mercado brasileiro, não apenas em número de fornecedores, mas em maior capacidade de flexibilidade, de modernidade, de automação dos fornecedores para favorecer o trabalho remoto, entregar projetos, fazer manutenção e operar o ambiente à distância.

Outra grande tendência de mercado, segundo spoiler do estudo, é o chamado RISE with SAP. “Essa é uma modalidade que os clientes precisam aproveitar para entender melhor seus impactos e benefícios. No relatório, traremos uma análise mais aprofundada sobre o assunto, além de elencar quais os fornecedores que estão aproveitando melhor essa oportunidade de venda para levar a SAP para a nuvem. Sem dúvidas, o assunto do ano será a migração da SAP para a nuvem”, explica o analista. Empresas como Carrefour, C&C e Chilli Beans, por exemplo, já estão acelerando a adoção do sistema de gestão inteligente da SAP com a oferta RISE.

De acordo com Pedro Bicudo, muitas empresas ainda não sabem do que se trata o RISE with SAP, mas é preciso se atentar à novidade. “Não é só mais uma palavra, mais uma sigla da SAP, mas sim uma oferta que promete realmente acelerar a movimentação de cargas para a nuvem. No estudo, as empresas poderão entender mais sobre o RISE e quais os fornecedores que estão mais bem posicionados para trabalharem modelo de implantação”.

Já para os clientes que são novos no SAP ERP ou hesitam em atualizar para SAP S/4HANA, o ISG Provider Lens™ SAP HANA Ecosystem Services para o Brasil 2021 incluirá estudos de caso e histórias de sucesso. Para isso, foram identificados ferramentas e frameworks viáveis para grandes transformações SAP e implementações greenfield SAP S/4HANA que são entregues em tempo recorde para clientes de mercado intermediário. “O parceiro certo pode oferecer suporte aos clientes e acalmar os temores decorrentes do fim do suporte para ERP SAP legado, previsto para 2027”, diz o anúncio do estudo.

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Com a introdução da SAP Cloud Platform (SCP), tornou-se evidente que os benefícios principais de adotar SAP S/4HANA são sua estrutura de inovação que é oferecida através da SAP Cloud Platform (SCP), assim como as novas maneiras de aproveitar interfaces de programação de aplicativos (APIs) e microsserviços. Nesse contexto, os parceiros SAP demonstraram inovação usando inteligência artificial (AI), análises, Internet das coisas (IoT), aplicativos móveis, automação robótica de processos (RPA) e blockchain para interromper mercados e transformar negócios.

A publicação do estudo ISG Provider Lens™ SAP HANA Ecosystem Services para o Brasil 2021 pela TGT Consult está prevista o dia 28 de julho.

Fonte: Mondoni Press

 

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