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Brasil entre os principais países em uso de celulares pré-pagos, aponta pesquisa da Ding

Ao contrário da maioria dos países pesquisados, a grande maioria dos brasileiros quer um super aplicativo que combine mensagens instantâneas com mídia social, varejo e serviços

O novo relatório Ding Global Prepaid Index (GPI) destacou a importância dos serviços móveis pré-pagos para os brasileiros, constatou que o já elevado potencial de crescimento no país acelera por causa da pandemia COVID-19 e permitiu uma comparação criteriosa com outras nações desenvolvidas e em desenvolvimento.

A pesquisa global semestral foi encomendada pela Ding, o maior serviço de recarga de celular do mundo, e examina as opiniões de 7.000 entrevistados em todo o Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, França, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Catar, Indonésia e Filipinas. Focando principalmente no engajamento no mercado pré-pago e nas atitudes em relação a ele.

“Curiosamente, os contratos pré-pagos são muito mais populares no Brasil em comparação com outros países”, disse Mark Roden, fundador e CEO da Ding. “De todos os brasileiros pesquisados, 90% disseram que usar telefones pré-pagos foi uma escolha que fizeram por motivos como flexibilidade, em oposição a apenas 4% que disseram que não tinham outras opções no mercado. Esses fatos nos sugerem que ainda existe um grande potencial de crescimento no mercado pré-pago em todo o Brasil”.

O estudo também descobriu que os brasileiros estão entre as nacionalidades mais prováveis em todo o mundo para enviar e receber créditos de amigos e familiares. Mais de 60% dos brasileiros usaram crédito de telefone pré-pago nos últimos seis meses, superando a média global de 53% e quase o dobro dos EUA e Reino Unido. Ainda assim, embora o Catar e as Filipinas tenham retornado resultados semelhantes com 59% e 61%, respectivamente, a frequência com que os brasileiros usam esses serviços é substancialmente menor do que todas as nações pesquisadas, com exceção da Indonésia.

Menos de um em cada quatro brasileiros (23%) que enviam ou recebem créditos entre familiares ou amigos o fazem semanalmente. Compare isso com o Qatar (59%) e as Filipinas (45%) e fica claro que há um grande potencial de crescimento.

O motivo mais comum que os entrevistados brasileiros citaram para enviar créditos a amigos ou familiares foi para garantir que eles pudessem manter o contato. Isso não estava de acordo com os EUA, Reino Unido ou França, que disseram que enviam crédito para manter a outra pessoa feliz. Nem estava de acordo com os sauditas ou os Emirados Árabes Unidos, que disseram que enviam crédito porque isso os deixa felizes. A segunda motivação mais comum entre os brasileiros (39%) era que seu amigo ou familiar “precisava urgentemente”, o que não era uma motivação comum na maioria dos outros países.

“No Brasil, as pessoas enviam créditos para que seus entes queridos possam usar seus minutos para ligar para eles”, disse Roden. “As transferências de tempo de transmissão no país são uma‘ via de mão dupla’, com a maioria dos brasileiros sendo tanto remetentes quanto destinatários de tempo de transmissão. Durante a pandemia, essa tendência se acelerou não apenas devido à incerteza financeira, mas também porque muitos não puderam ver seus entes queridos pessoalmente devido ao distanciamento social e às restrições às viagens internacionais. Na Ding, vimos um aumento de quase 50% nas transações pré-pagas durante 2020, com os clientes priorizando manter o contato recarregando seus próprios telefones ou enviando créditos para terceiros”.

Outra conclusão fascinante é que há uma enorme demanda no Brasil por um super aplicativo como o WeChat da China, que atua como uma espécie de opção abrangente, oferecendo vários serviços e ofertas. Cerca de 70% dos brasileiros disseram que um aplicativo semelhante seria de interesse, enquanto apenas 8% disseram que não teria interesse. Compare isso com os EUA, que mostraram apenas 30% de interesse, e o Catar, que mostrou 46% de interesse, e claramente há um mercado para tal aplicativo no país. Novamente, Roden aponta que a razão disso é a pandemia.

“Como as pessoas ao redor do mundo estão trabalhando em casa, educando seus filhos em casa e buscando opções de entretenimento em casa, o tempo que passamos no telefone aumentou significativamente. A atração de um super aplicativo é clara, principalmente para os jovens brasileiros; são aplicativos versáteis que combinam mensagens online, mídia social, varejo e serviços. Na Ding, só podemos ver esse apetite por conveniência aumentando”.

Você pode acessar o Ding Global Prepaid Index (GPI) aqui.

 

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Microsoft Brasil e WOMCY lançam projeto e procuram por mulheres com histórias inspiradoras em cibersegurança

Os casos escolhidos serão premiados com um voucher para uma das certificações do mundo Cloud – Microsoft Azure

Com o objetivo de estimular ainda mais a presença de mulheres no mercado de tecnologia, a Microsoftem parceria com a organização WOMCY, responsável pela capacitação e incentivo à mulheres na área de cibersegurançalançam o Momentum WOMCY & Microsoft: Porque eu Mereço! A iniciativa irá selecionar casos de mulheres inspiradoras que atuam em cibersegurança. As 50 histórias selecionadas ganharão vouchers de certificação no mundo de Cloud – Microsoft Azure.

“A nossa parceria chega para complementar um dos objetivos da Microsoft, que é o de diminuir esse gargalo e a falta de diversidade no mercado de Cloud Security, dando evidência para as profissionais que já atuam na área. Convidamos todas as mulheres do Brasil, que vêm buscando mais conhecimento no mundo Cloud, a contarem suas histórias e participarem do Momentum WOMCY & Microsoft: Porque eu Mereço!”, diz Diego Micheletti, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Microsoft.

Para participar, as profissionais devem acessar o link oficial da iniciativa, preencher todas as informações solicitadas até 31 de março, e contar um momento especial em cibersegurança e porque a história deve ser uma das ganhadoras do voucher. As histórias escolhidas serão divulgadas no dia 19 de abril, pelas redes sociais da Microsoft e WOMCYe terão até 10 de dezembro para realizar os exames de certificação. A seleção das histórias será feita por profissionais da Microsoft e WOMCY.

“Promover a diversidade em cibersegurança é prioridade da WOMCY. Programas como esse em parceria com a Microsoft tornam a cibersegurança acessível a mais mulheres impactando positivamente seu crescimento no Brasil e na América Latina. Cloud Security é um segmento com grandes oportunidades de crescimento e, elevando o conhecimento de mais profissionais, contribuímos para fechar a brecha de conhecimento no mercado”, diz Leticia Gammill, Presidente e Fundadora da WOMCY.

Cada voucher poderá ser utilizado em uma das seguintes certificações: Exam AZ-900: Microsoft Azure Fundamentals, Exam DP-900: Azure Data Fundamentals e Exam AZ-500: Microsoft Azure Security Technologies. Até o momento, mais de 136 histórias inspiradoras foram inscritas na iniciativa. Para mais informações, acesse as redes sociais da WOMCY (LinkedInTwitterFacebook e Instagram).

 

 

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Fraudes em transações de e-commerce sobem, e custos para empresas aumentam

A fraude transacional no comércio eletrônico explodiu à medida que as empresas processam mais e mais transações online e, em seus esforços para combater o aumento dessas fraudes, os comerciantes muitas vezes rejeitam transações legítimas na tentativa de bloquear movimentos fraudulentos. Esse tipo de ação, rejeitando vendas legítimas, está se tornando um problema mais caro do que a própria fraude, pois, de acordo com a Vesta, líder mundial em prevenção de fraudes digitais e melhorias na aprovação de transações, o vendedor de e-commerce médio gasta quase US$ 4 lutando contra fraudes para cada dólar perdido por fraude direta.

Qualquer empresa que aceite pagamentos online corre o risco de fraude. Por exemplo, a Pesquisa de Fraude e Controle de Pagamentos 2020 da AFP (Association for Financial Professionals) descobriu que 81% das organizações foram alvo de fraudes de pagamentos em 2019. Além disso, de acordo com a Review 42, a fraude com cartão não presente (CNP) aumentará 14% até 2023 e a expectativa de perdas para os varejistas chegará a 130 bilhões de dólares. Além disso, as transações com cartão e online aumentaram durante a pandemia de COVID-19; os especialistas prevêem que essa tendência aumentará 21% em 2021.

No Brasil, os comerciantes convivem com desafios adicionais, como a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que define regras para coleta e armazenamento de dados sobre os clientes, e também os grandes vazamentos de dados divulgados no início de 2020 – no maior deles foram mais de 220 milhões de cidadãos atingidos, inclusive muitos já falecidos. Mas o hábito de realizar compras pela internet cresceu muito no país em 2020, e o movimento ascendente deve se manter este ano – pesquisa da Ebit|Nielsen, realizada no quarto trimestre, constatou que 95% dos consumidores que realizaram compras online não só aprovaram suas experiências como pretendem seguir comprando pela internet.

Embora as compras online sejam muito populares, esse formato aumenta significativamente o risco de fraude. Somente em 2020, a fraude com CNP custou às empresas US$35,54 bilhões em todo o mundo. Aumentos significativos nos ataques de fraude estão causando grandes perdas para empresas de médio porte, e esses tipos de ataques ocorrem até mesmo com pequenas empresas online.

Na América Latina, as empresas têm a possibilidade de contar com serviços empresariais de Inteligência Artificial que proporcionam a infraestrutura necessária para se protegerem de transações fraudulentas e economizar os grandes custos que elas geram. Uma das plataformas líderes é a Vesta, que começou a atuar em 1995 como pioneira no processamento de transações de pagamento CNP totalmente garantidas para o setor de telecomunicações. Desde então, expandiu sua posição como líder em pagamentos digitais seguros.

A Vesta é a única plataforma de combate a fraudes com aprendizado de máquina (machine learning) construída em 25 anos de fornecimento global de dados nas maiores redes móveis do mundo. Seu gráfico proprietário de detecção de fraude faz conexões em tempo real entre 2 trilhões de pontos de dados para realizar uma avaliação de risco precisa em milissegundos. Os modelos da Vesta são tão precisos que aprovam mais de 97% de todas as transações e arcam com 100% do custo de fraude de qualquer transação aprovada. Como resultado, a Vesta reduz o custo da fraude a zero.

Não se pode evitar a evolução das soluções de pagamento online, as tendências de pagamento digital prometem transações mais seguras e rápidas e os cartões bancários estão lutando para manter o controle do mercado de pagamentos em 2021, mas enfrentam concorrência crescente de empresas de tecnologia que estão adicionando cada vez mais soluções de pagamento às suas plataformas.

Nesse sentido, algumas tendências de pagamento online para 2021 são pagamentos digitais sem contato, cartões de crédito biométricos e um maior foco das fintechs em transações B2B.

Para todas essas formas de pagamento online, as soluções de inteligência artificial se concentram na detecção de fraudes antes de concluir as transações, o que reduz seus custos operacionais e oferece benefícios como:

  • Identificação de cobranças fraudulentas: a inteligência artificial torna possível distinguir entre transações fraudulentas e legítimas;
  • Prevenção de roubo de identidade: a verificação do cliente ajuda a evitar a divulgação inadvertida de informações pessoais e transações fraudulentas;
  • Prevenção de golpes de marketing fraudulento: os criminosos podem sequestrar a publicidade da empresa e usá-la em seus golpes. Mais uma vez, a inteligência artificial pode monitorar essas táticas e proteger o espaço publicitário da empresa;
  • Diminuição de falsos positivos: se os sistemas de detecção de fraude das empresas não tiverem a sensibilidade adequada, elas correm o risco de rejeitar clientes legítimos.

Com a Vesta, as empresas poderão entender e enfrentar os custos das fraudes eletrônicas e tomar as medidas adequadas para evitá-las.

 

 

 

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Estudo inédito de infraestrutura de TI no Brasil fará levantamento de custos, evoluções tecnológicas e níveis de serviço

Pesquisa anunciada pela TGT Consult tem como objetivo compreender o atual estágio de infraestrutura de TI nas empresas brasileiras

A TGT Consult, empresa brasileira de consultoria de negócios e de tecnologia, em conjunto com a Information Services Group (ISG), empresa líder global em pesquisa de tecnologia, anunciou, nesta semana, o início de um estudo inédito de custos de infraestrutura de tecnologia da informação no Brasil.

O levantamento terá como objetivo compreender como as empresas vêm tratando temas relacionados à infraestrutura, bem como as tendências de custos, evoluções tecnológicas e níveis de serviço. A previsão é que ele seja concluído ainda no primeiro semestre de 2021.

O novo estudo fará uma análise detalhada deste setor e trará uma visão atualizada de empresas de diversos setores quanto ao tema infraestrutura. O intuito é oferecer informações para a melhoria na tomada de decisão e em melhores ofertas destes serviços. As empresas que quiserem participar podem se colocar em posição de comparação com as outras companhias do mesmo segmento e identificar oportunidades de evolução em seu ambiente de infraestrutura.

Segundo Omar Tabach, sócio-diretor da TGT Consult, uma análise desta magnitude pode servir de direcionamento para o mercado. O setor é muito carente de dados quantitativos para decisões mais estratégicas: “Identificamos no Brasil essa deficiência em relação a dados financeiros de infraestrutura de TI, por isso estamos mobilizando uma equipe de analistas experts no setor para fazer esse levantamento de âmbito nacional. Essa é a primeira vez que uma pesquisa neste porte, deste segmento, será realizada”, explica.

José Antonio Furtado, sênior advisor da TGT, responsável pela pesquisa no Brasil, aponta a importância desse estudo para o ecossistema como um todo: “Ao longo dos mais de 30 anos na carreira como CIO sempre desejei ter dados específicos da TI voltados para a indústria brasileira”.

As empresas que estiverem dentro do nicho do estudo e tiverem interesse em fazer parte da pesquisa, podem entrar em contato com a TGT Consult pelo e-mail: infraestruturabr@tgt.com.br.

 

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Habilidades “híbridas”: Mudanças no ambiente de trabalho exigem novas habilidades dos profissionais de tecnologia

Relatório da Robert Half mostra que consolidação do “Work from Everywhere” traz o conceito de habilidades “híbridas”

Após a recente publicação do relatório Demanda por Talentos no Cenário Atual, a Robert Half divulga hoje dados adicionais que  destacam o crescimento da demanda das empresas por profissionais com um novo conjunto de habilidades, chamadas de habilidades “híbridas”. Produzida na Europa em associação com a Burning Glass Technologies, a pesquisa evidencia uma mudança na demanda por competências, técnicas e comportamentais, em resposta à adoção de novas tecnologias e mudanças econômicas influenciadas pela pandemia da COVID-19.

“Work from Everywhere” e o aumento da demanda por habilidades “híbridas”

Por conta do fortalecimento das equipes híbridas (nas quais alguns funcionários trabalham remotamente e outros no escritório), vistas como uma mudança permanente no cenário de emprego por 95% dos empregadores brasileiros recentemente pesquisados pela Robert Half, as empresas estão buscando novas habilidades na hora de contratar um profissional. Competências voltadas para relacionamento são vistas com frequência nas descrições de cargo de funções técnicas, enquanto análise de dados e programação aparecem como requisitos em vagas para profissionais de direito e marketing, como evidencia a listagem* abaixo:

  • Tecnologia: As habilidades técnicas precisam ser acompanhadas de habilidades focadas no cliente e na equipe, incluindo “estabelecer relacionamento com o cliente”, “fornecer acompanhamento do cliente”, “liderar uma equipe” e “gestão de recursos humanos”.

“Embora sempre em alta, muitas das habilidades destacadas definitivamente viram um aumento na demanda nos últimos meses por conta da COVID-19”, comenta Caio Arnaes, diretor associado da Robert Half. “Entre as principais prioridades de negócios para o primeiro semestre de 2021, segundo gerentes gerais entrevistados recentemente, estão investimento em novas tecnologias (56%), identificação de novas oportunidades de negócios (55%), aumento da produtividade e eficiência (53%) e gestão de talentos (37%). Essa combinação não apenas nos informa sobre as estratégias de recuperação das empresas para essa nova fase da pandemia, como também explica a tendência por esse novo conjunto de habilidades. Assim como a tendência do “Work from Everywhere” veio para ficar, essas novas competências híbridas também tendem a se consolidar”.

*A lista é baseada em dados da Burning Glass Technology, que analisou descrições de vagas postadas online na Alemanha, Bélgica, França e Reino Unido no período pré e pós-COVID-19.

Apesar da análise realizada pela Burning Glass Technologies não contemplar o Brasil, muitas das características buscadas nos profissionais são comuns às demandas por aqui. Na França, por exemplo, cresceu a busca por programadores e desenvolvedores com capacidade de liderança (214%). Na Alemanha, aumentou em 33% a procura por CEOs que se adaptam facilmente a diferentes cargos. Advogado(a)s com ótimas habilidades de comunicação e conhecimento de análise de dados são muito demandados no Reino Unido (+52), enquanto na Bélgica sobe a busca por gerentes de marketing e comunicação conhecimentos em TIC.

No Brasil não é diferente. Entre abril de 2020 e o início de 2021, é possível destacar:

  • Engenheiro(a)s com capacidade de análise de dados, no intuito de melhorar a produtividade e rentabilidade da empresa. Conhecimentos em Inteligência Artificial, programação e boas habilidades de comunicação também estão em alta demanda;
  • Advogado(a)s especialistas em dados;
  • Profissionais de finanças com conhecimento das diferentes interfaces entre softwares;
  • Profissionais de tecnologia com conhecimentos de negócios;
  • E executivo(a)s com fortes competências em dados, automação e  programação;

“As habilidades que os empregadores precisam não estão apenas evoluindo rapidamente, mas também remodelando e combinando de maneiras novas e, muitas vezes, inesperadas. Há alguns anos, ninguém pensaria que gerentes de marketing precisariam entender de programação ou que desenvolvedores de software precisariam de habilidades para criar relacionamento com os clientes. O avanço da tecnologia está criando oportunidades aos trabalhadores e novos desafios aos empregadores que tentam preencher funções”, acrescenta Matt Sigelman, CEO da Burning Glass Technologies.

Caio Arnaes conclui: “De uma perspectiva de evolução e demanda de habilidades, a COVID-19 pode ser vista como disruptiva e aceleradora. O momento de dar passos construtivos no desenvolvimento de habilidades híbridas é agora. E a dica vale tanto para empregadores quanto para profissionais. Para profissionais, é a hora de se adequar às novas exigências do mercado de trabalho e sair na frente nas buscas por recolocação ou mudança de carreira. Para as empresas, a palavra-chave é desenvolvimento. Esse é o momento de desenvolver sua força de trabalho, tornando-a mais resiliente, adaptável e ágil para acompanhar seus esforços de recuperação no pós-pandemia”.

 

 

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Startup lança serviço gratuito que usa IA para atração de leads

Inteligência artificial traz insights para quem precisa fazer marketing de conteúdo, criar postagens e campanhas ou se inspirar com boas ideias

A startup Impulse.fy acaba de lançar um novo serviço para atração de leads que utiliza a inteligência artificial para ajudar pessoas e empresas a criarem marketing de conteúdo, postagens para redes sociais, campanhas de marketing online e off-line.

Para utilizar o serviço é fácil. Basta acessar o site impulseseunegocio.com.br e informar o tema desejado no Gerador de Conteúdo. O resultado traz a identificação de como as pessoas estão buscando e consumido o tema na internet e o robô de criação sugere título, imagem, descrição curta e longa, palavras-chave, tags e até conceitos para o novo post ou campanha.

A impulse.fy, nascida como spin-off do Grupo Empari, tem o objetivo de simplificar e automatizar as vendas online com soluções de automação de publicidade para pequenas e médias empresas por meio do Aprendizado de Máquina e da Inteligência Artificial.

Para Caio Oliveira, fundador e CEO da startup “a combinação do marketing com modelos preditivos e tecnologia está mudando a forma de fazer publicidade online. Nossas ferramentas e robôs analisam padrões de dados, observando os sites, redes sociais e históricos de consumo dos consumidores para criar automaticamente conteúdo relevante para publicidade, conteúdo rico para posts em redes sociais e estratégias mais eficientes de captação de leads qualificados”.

Pensando de forma resumida, as aplicações de inteligência artificial no marketing, como a proposta da Impulse.fy servem para conhecer mais a fundo o comportamento do consumidor, gerar e analisar um volume maior de dados ainda mais precisos sobre os hábitos, preferências e atitudes dos consumidores e interagir de forma mais profunda com cada um deles, melhorando assim a experiência do cliente com a marca.

Saiba mais sobre o projeto em https://www.impulsefy.com.br/

 

 

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Confira como funcionam os sensores Bluetooth que monitoram a refrigeração das vacinas

A solução da Zebra Technologies, usada nos EUA, permite o acompanhamento de doses, desde o laboratório até sua aplicação

 

Uma das ferramentas responsáveis por manter as vacinas de COVID-19 na temperatura indicada pelo fabricante são sensores Bluetooth, que monitoram a climatização das doses, garantindo que as diferentes marcas de imunizantes disponíveis no mercado estejam corretamente armazenadas durante o caminho entre laboratório e paciente. A solução está sendo usada nos Estados Unidos para supervisionar cada uma das doses que são aplicadas no país.

A tecnologia é essencial para garantir que as vacinas chegarão à ponta em perfeito estado. Caso o imunizante tenha saído da faixa de temperatura ideal, o sistema emite um alerta para que a dose não seja utilizada. Além disso, a solução também coleta dados que ficam armazenados na nuvem e permitem a geração de relatórios em tempo real.

“Essa inteligência permite que os gestores de saúde tomem decisões mais acertadas na distribuição das vacinas e controle correto do transporte e armazenamento.  É ainda uma garantia de que todas as doses estão em perfeito estado para serem aplicadas, dando tranquilidade para a população”, explica o presidente da Zebra Technologies no Brasil, Vanderlei Ferreira. A empresa é fornecedora de tecnologia de rastreamento de vacinas para o governo americano.

Os sensores Bluetooth ainda permitem o acesso às informações sem a necessidade de cabos ou de conexão à internet, sendo grandes aliados para uma campanha de vacinação eficiente.

 

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Kovi lança seguro que beneficia motoristas de app

Kovi Seguro preenche gargalo de produtos de proteção e segurança para quem dirige profissionalmente seu carro próprio com índice de recuperação de 95%

 

 

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, na capital paulista, até setembro de 2020, o registro de roubos e furtos de veículos já somavam mais de 72 mil casos. Em 2019, foram mais de 135 mil. Além dos altos custos de manutenção, essa é a principal preocupação de quem adquire um veículo, tanto para uso pessoal quanto profissional. Pensando na segurança e autonomia dos motoristas, a Kovi – maior startup de locação de veículos para condutores de app – lança um seguro auto com condições especiais para os condutores de app que possuem carro próprio.

Em pesquisa realizada com ex-motoristas da Kovi que possuem carro próprio, porém, sem seguro, foram declaradas como as coberturas mais importantes roubo/furto com 70%. Assistência 24h ficou logo em seguida, com 45%.

“Após estudos internos, optamos por oferecer inicialmente o Kovi Seguro para furtos e roubos, pois este é um índice alto no país, além de um dos principais receios dos motoristas. Dessa forma, com o tempo pretendemos ampliar o leque de serviços, principalmente de acordo com a demanda dos condutores”, comenta Adhemar Milani Neto, CEO da Kovi. “Conferimos maior valor e eficácia à tecnologia de ponta da Kovi, usada para rastrear e garantir mais segurança pessoal para todos os motoristas de app minimizando perdas”.

A iniciativa visa auxiliar os motoristas que encontram dificuldades na hora de contratar um seguro tradicional. Neste setor, é comum os serviços de proteção de automóveis apresentarem entraves que vão desde a falta de aprovação devido à renda oscilante, até o perfil de risco apresentado por serem automóveis com alta circulação, que trafegam por muitas horas e percorrem grandes distâncias.

O Kovi Seguro, em parceria com a Seguradora USEBENS é um produto de segurança direcionado a motoristas que possuem carro próprio e dirigem profissionalmente. Assim como os carros alugados, que já são assegurados, os motoristas que adquirirem os serviços do Kovi Seguro contam com a tecnologia de rastreamento desenvolvida internamente pela empresa que inclusive já é utilizada com a frota de veículos alugados e tem um índice de recuperação de 95%. O objetivo é que os condutores de aplicativos de transporte tenham uma preocupação a menos no dia a dia da profissão.

O Kovi Seguro tem valores abaixo dos seguros tradicionais, além de oferecer reembolso de até 100% da tabela FIPE (salvo exceções contratuais), serviços de assistência 24h e adesão flexível e facilitada principalmente aos motoristas que comprovarem fins profissionais relacionados a aplicativos de transporte. Além deste público, qualquer pessoa pode adquirir esse serviço.

Diferenciais

Outro diferencial do Kovi Seguro é o carro reserva. Caso o segurado tenha o carro roubado/furtado e não recuperado, a Kovi disponibilizará, sem custos, um outro veículo, da sua base de operação de aluguel que já conta com mais de 8 mil carros focados em motoristas de app, para que o profissional continue trabalhando e não seja ainda mais prejudicado pelo ocorrido até que o veículo seja localizado ou o reembolso realizado.

“Temos tecnologia de ponta para monitoramento e detecção de comportamentos incomuns dos motoristas, o que nos permitirá garantir mais segurança e também reaver o automóvel em até 95% dos casos. Este ponto é muito importante para minimizar a preocupação de quem usa o carro para fins profissionais, como primeira ocupação ou como incremento de renda”, completa Adhemar.

O CEO da Usebens Seguradora, Pascoal Carrazzone, manifesta satisfação em estabelecer essa parceria com a Kovi, visto que ambas as empresas compartilham dos mesmos propósitos e dos mesmos objetivos.

“Nós acreditamos que a tecnologia e a inovação são o caminho para a transformação do mercado segurador em todos os âmbitos”, destaca Carrazzone. “Oferecer um produto que torna o patrimônio e a vida dos motoristas de aplicativo mais segura e confortável, sem que paguem absurdamente por isso, evidencia que cada vez mais conseguiremos abarcar a frota de veículos não segurados do Brasil”.

Para obter o Kovi Seguro, os interessados devem entrar em contato pelo site www.kovi.com.br/seguros, ter acesso a mais informações e ao canal de comunicação para fazer a cotação e agendar a vistoria e instalação do rastreador no pátio da Kovi. Os pagamentos serão mensais e há liberdade de encerrar o contrato a qualquer momento.

 

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Setor de tecnologia continua em expansão, mesmo em meio à crise

Investimentos em soluções e recursos tecnológicos aumentaram significativamente nos últimos 12 meses e devem se potencializar em 2021

A recuperação econômica é uma prioridade no setor privado e governamental em 2021 e a tecnologia deve ter um papel essencial nesse processo. A previsão do IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, é de que em 2021 o mercado de Tecnologia da Informação e de Telecomunicações crescerá cerca de 7%, mesmo com a pandemia de COVID-19, que vem afetando a economia e as empresas do Brasil e do mundo desde o ano passado.

O avanço da conectividade em nuvem, investimento em segurança da informação, IoT nas casas e expansão do 5G são alguns dos pontos que devem marcar o cenário este ano. O diretor comercial da InfoWorker Tecnologias, Josney Lara, destaca que o mercado de tecnologia tem avançado mesmo em meio à retração econômica, mantendo o crescimento do setor. “O setor de tecnologia se manteve em alta, mesmo em meio à crise provocada pela pandemia de Covid-19, uma vez que ofereceu as ferramentas necessárias para que o mundo não parasse por completo”, salienta.

Josney afirma que nunca a transformação digital foi tão intensa nas empresas como verificado no último ano. “O reflexo disso é que as empresas que oferecem soluções tecnológicas registraram as maiores altas do mercado. Isso impactou inclusive no mercado de trabalho, pois muitas oportunidades foram criadas para os profissionais da área”, comenta.

A InfoWorker, empresa especialista em tecnologia e inteligência de mercado, desenvolve soluções para empresas de todos os tipos e segmentos. Em 2020 a empresa teve um crescimento superior a 35%.

Mas o crescimento do setor pode ser visto em outras situações, como no avanço do PIB paulista em 2020. Mesmo com um crescimento tímido de 0,4%, esse resultado foi impulsionado pela alta de 1,8% no ano do setor de serviços e de tecnologia. Em Nova York, as ações de tecnologia voltaram a crescer, impulsionando os índices da Wall St.

No mercado de softwares, serviços e hardware, a previsão é de crescimento 10%, de acordo com a estimativa do IDC. “Os investimentos em segurança, cloud computing, modernização de sistemas e experiência do cliente têm sido a prioridade das empresas nesse momento”, explica. Ele explica que esses recursos são aplicados com objetivo de aumentar a produtividade e reduzir os custos.

 

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Até 19/03, Banco Central seleciona projetos para modernização do Sistema Financeiro Nacional

Com o Sandbox Regulatório, empresas poderão testar novas tecnologias e serviços; para especialista, órgão regulador deve priorizar iniciativas que resolvam gargalos do mercado

 

 

O Banco Central está recebendo inscrições de projetos inovadores para aporte e desenvolvimento. Esse é o conceito do Sandbox Regulatório, um ambiente experimental para desenvolvimento de novos modelos de negócio, com inscrições abertas até o dia 19 de março. Podem participar quaisquer instituições que visem testar novas soluções financeiras para o mercado, sejam empresas bancárias tradicionais ou startups e fintechs. Para o especialista em regulação José Luiz Rodrigues, o Sandbox representa uma abertura inédita do Bacen às inovações tecnológicas.

“Pelo que estamos sentindo do mercado, há muitos projetos bons já cadastrados para concorrer às vagas do Sandbox. O maior desafio do Banco Central será selecionar apenas os 10 projetos que participarão desse primeiro ciclo, porque apesar de termos grandes ideias no mercado, o BC precisará priorizar aquelas que resolvam os gargalos do Sistema Financeiro Nacional. Além de oferecer novos serviços, precisamos reordenar e aprimorar o que já temos”, explica José Luiz Rodrigues, que também é sócio da JL Rodrigues & Consultores Associados.

O especialista detalha que o atual desafio do Banco Central é preparar o mercado para se tornar mais digital, por isso são pensadas estruturas novas, além da modernização de estruturas atuais. Um exemplo disso é o Pix, que utiliza a base bancária já existente e oferece um serviço totalmente digital.

“A modernização do Sistema Financeiro Nacional é algo extremamente complexo, porque envolve a evolução de todas as infraestruturas, controles, áreas operacionais, tudo o que já existe, de modo a suportar o mundo digital. E isso é algo que o Banco Central já vem fazendo. Porque as regras do mercado financeiro estavam diluídas em várias normas, e ele vem reestruturando isso. Porém, quanto mais digital o mercado se torna, mais demandas surgem e mais estruturas são necessárias. É nesse ambiente que o Sandbox é essencial”, explica o especialista.

Os produtos ou serviços selecionados para o Sandbox Regulatório serão desenvolvidos com apoio e supervisão do Banco Central no prazo de um a dois anos, e o regulador terá acesso aos resultados obtidos para avaliar os riscos dos projetos. “O que é importante destacar é que esses novos negócios serão oferecidos com segurança ao consumidor. Para a inovação ser selecionada ao Sandbox, ela precisa trazer também um plano de contingência com uma solução caso o seu próprio modelo de negócio venha a falhar. Isso deve constar já no projeto inscrito. Por exemplo, se é uma nova modalidade de conta e ela venha a ser descontinuada, o cliente não pode ficar simplesmente sem o serviço, então, no projeto precisa haver uma solução prévia, como redirecionar o cliente a outra entidade em funcionamento no mercado”.

Se o modelo de negócios selecionado pelo Sandbox der certo, a empresa responsável pode obter autorização definitiva para operar no Sistema Financeiro Nacional. “O Sandbox é uma grande oportunidade para as empresas conversarem com o Banco Central e com outros reguladores, buscando respaldo para suas ideias. É como se Banco Central virasse para elas e dissesse: pensem à vontade, criem à vontade, esse é o ambiente para montarmos soluções, conjuntamente”, conclui José Luiz.

 

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