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Chega ao Brasil aplicativo Inteligente para coleta e análise de dados da lavoura

Sima é uma ferramenta simples e completa para o controle dos cultivos que torna o levantamento de informações mais ágil facilitando a comunicação no campo

 

Nos últimos meses a vida do produtor brasileiro não tem sido fácil, diversos fatores principalmente porteira a fora tem preocupado e tirado o sono de muitos deles. Mas, em meio a este conturbado momento de crise econômica, uma boa notícia: chega ao Brasil um novo aplicativo simples, completo e inteligente, que permite realizar o controle e monitoramento da lavoura de forma georreferenciada, dentro de uma gestão total de lançamento e análise de dados em campo, desde o plantio até a colheita, assim facilitando a comunicação.

A novidade foi desenvolvida pela SIMA (Sistema integrado de monitoramento agrícola), uma AGTech independente, consolidada e líder em diversos países na América Latina. “Nos últimos anos a empresa cresceu consideravelmente o que justificou um investimento no Brasil. É um mercado enorme e os produtores já estão mais acostumados à agricultura digital”, diz o engenheiro agrônomo, Mauricio Varela, co-founder e country manager Brasil e América Latina da SIMA.

De acordo com o executivo, atualmente existe no mercado um número considerável de soluções voltadas para monitoramento e gerenciamento agrícola. Porém, a maioria delas são tecnologias “rasas”, que não chegavam a cumprir totalmente com as necessidades de levantamento de dados em campo. E outras mais completas com um custo por hectare bastante elevado ou que, pelo modelo de negócio da empresa, seria inviável uma adoção massiva ou em grande escala por configuração ou limitações logísticas. “Nosso aplicativo é muito mais simples de ser utilizado, e ao mesmo tempo que é completo, possui funções inteligentes que facilitam o input de dados”, diz.

Entre os diferenciais do aplicativo, está a melhoria total do processo de registro em campo por meio de uma interface ágil e intuitiva. Além disso, possui sincronização instantânea de dados, eliminando o processo de transcrição. A SIMA oferece ainda imagens e descrições para cada adversidade, facilitando sua identificação e também aponta a metodologia de monitoramento a ser aplicada em cada caso.

A plataforma vai além do que podemos ver. Ela oferece geolocalização de informações e mapas NDVI (sigla em inglês equivalente a Índice de Vegetação da Diferença Normalizada) diretamente no celular, que permite a análise por ambientes diferentes em níveis distintos, possibilitando identificar áreas com ervas daninhas ou frentes de ataque de pragas.

A ferramenta está habilitada para diversos cultivos como grãos e cereais e funciona de forma muito simples. Basta o produtor baixar o aplicativo, fazer o seu cadastramento da área e pronto. A partir daí entra a inteligência da ferramenta. A solução permite o controle total da lavoura de forma remota por meio de um sistema integrado de monitoramento agrícola.

Versões

Para atender às demandas de diversos públicos foram desenvolvidas duas opções. A versão trial destinada aos pequenos e médios produtores e a versão Pro, com assistência técnica e acompanhamento consultivo para os maiores e grupos voltados à indústria e rede de distribuição. Outra grande facilidade oferecida é a possibilidade de fotografar, gravar áudios ou fazer anotações de forma off-line, tornando digital e interativo o manejo fitossanitário.

O sistema analisa ainda informações de tabelas, gráficos e mapas interativos, além de poder compartilhar relatórios, recebendo-os diretamente do celular pelo WhatsApp, por exemplo, ou seja, se adequando a uma realidade já presente na maioria das fazendas. “Com os dados que o app fornece, o produtor pode administrá-los melhorando a comunicação, interação entre equipes e assim as ações ficam mais assertivas e é claro menos dinheiro sendo gasto”, finaliza Varela.

 

 

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Rede Social fundamentada na empatia e no apoio emocional ganha adeptos no Brasil durante a pandemia

Por meio de um espaço seguro, anônimo e gratuito, plataforma Sunas visa ajudar usuários a cuidarem da saúde mental e incentivar o compartilhamento de experiências

 

 

Ser uma rede social fundamentada na empatia e no apoio emocional: essa é a principal função da plataforma online Sunas, que foi lançada no início deste ano no Brasil e vem ganhando muitos usuários durante a pandemia. Disponível na internet de forma gratuita desde março, o Sunas se tornou um local destinado ao compartilhamento genuíno de sentimentos, problemas, experiências, reflexões e poesias.

A rede social funciona como uma plataforma de suporte emocional, que busca unir pessoas que vivenciam os mesmos problemas através de um espaço seguro, anônimo e gratuito. Por meio da comunidade, profissionais de saúde, como psicólogos, e pessoas que já vivenciaram os mesmos problemas, podem dividir experiências e conhecimentos para auxiliar no tratamento de muitas questões, como o da ansiedade, por exemplo.  De forma similar as demais redes sociais, o Sunas oferece opções de interações entre as pessoas através de comentários e de reações aos relatos, como “Estou te ouvindo”, “Estou pensando em você”, “Eu te entendo” e “Você me ajudou”.

“Queremos que as pessoas saibam que existe uma rede social em que elas podem abordar como se sentem sem receio ou vergonha, através do anonimato, e receber apoio. Isso trás benefícios relacionados com o alívio sentido devido a identificação entre pessoas que passam por problemas similares, além do alívio de colocar para fora sentimentos e conflitos”, explica Sarah Pires, fundadora e CEO do Sunas.

Sarah ressalta ainda que a ideia é facilitar o acesso a conteúdos que explicam a fundo questões relacionadas à saúde mental, um fator extremamente importante para o entendimento dos sentimentos.

O Brasil é o país com os maiores índices de depressão na América Latina. Nos últimos dez anos, o número de pessoas com depressão em todo o mundo aumentou 18,4%. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 7,6% da população de adultos brasileiros já foi diagnosticado com o transtorno mental. Segundo o mesmo estudo, 18,6 milhões de brasileiros sofrem de ansiedade, assim classificando o país como o mais ansioso no mundo. Agora, com a pandemia e o isolamento social, esse número tende a crescer. De acordo com um levantamento do Sunas realizado no último mês, os temas “Quarentena” e “Ansiedade” lideraram as pesquisas, representando 19% e 14% dos acessos e interações, respectivamente.

“Diferente de muitas outras redes sociais, queremos eliminar esse paradigma de que internet é um local que só dá espaço para expressar felicidade e sucesso. Aqui, os usuários podem ser sinceros consigo mesmos e compartilhar realmente como se sentem para que a experiência seja eficaz”, explica Sarah. Além disso, a plataforma encurta as distâncias entre usuários e profissionais da saúde, proporcionando acesso a conteúdos que auxiliam no processo de compreensão das dificuldades referentes aos temas que englobam a saúde mental, através de textos, vídeos e podcasts.

O Sunas foi criado porque acredito no poder da partilha para tornar nossos problemas mais leves, pois ao compartilhar o que sentimos podemos experimentar sensação de alívio e também ajudar outras pessoas com nossas experiências”, diz a idealizadora da rede social.

Dividida em diversas categorias como racismo, homofobia, luto, traumas, adversidades físicas, entre outras, a plataforma oferece uma comunidade segura e anônima para trocar experiências, compartilhar dificuldades e sentimentos, em que as pessoas podem expressar como se sentem sem sentir receio. Assim, conquistando o alívio, amparo de outros membros e apoio de conteúdos de profissionais da saúde.

Para garantir a segurança dos usuários e evitar conteúdos inapropriados e informações equivocadas, tudo o que é publicado, tanto postagens anônimas na comunidade, quanto comentários e também postagens dos profissionais da saúde, passa por uma curadoria antes de ser aprovado. Os critérios levados em consideração são: não ser ofensivo, agressivo ou preconceituoso, preservar o anonimato, ter um teor positivo e empático. Com relação aos conteúdos profissionais, é levado em consideração se o material traz um conteúdo relevante e que de fato visa ajudar e se não é uma autopromoção do profissional.

O nome “Sunas” possui dois significados: primeiro, utilizado como gíria, que significa “estar de boa, tranquilo e sossegado”. É exatamente esse sentimento que a plataforma deseja para seus usuários. Segundo: “Suna”, palavra árabe, significa “caminho trilhado”, logo, Suna do profeta significa o caminho trilhado pelo profeta.

Quer fazer parte dessa comunidade? Acesse: https://www.sunas.com.br/.

 

 

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Banco Central suspende WhatsApp Pay no Brasil

Banco Central suspende WhatsApp Pay no Brasil

Banco Central suspende WhatsApp Pay no Brasil

 

Na última terça-feira (23), o Banco Central realizou uma modificação no regulamento que diz respeito aos serviços no Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Assinada pelo Diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, João Manoel Pinho de Mello, a norma publicada viabiliza que caso haja “risco ao normal funcionamento das transações”,  o BC pode suspender serviços de pagamento sem aviso prévio.

Com a nova alteração no regulamento, a função  WhatsApp Pay que foi disponibilizada na semana passada, está suspensa temporariamente para análise. Em nota, o Banco Central afirmou que “a motivação do BC para a decisão é preservar um adequado ambiente competitivo, que assegure o funcionamento de um sistema de pagamentos interoperável, rápido, seguro, transparente, aberto e barato”.

Ao determinar que a Visa e a Matercard cessassem imediatamente a utilização do WhatsApp Pay, o Banco Central declarou que “a medida permitirá ao BC avaliar eventuais riscos para o funcionamento adequado do Sistema de Pagamento Brasileiro (SPB)”. Ainda de acordo com a nota publicada, “o eventual início ou a continuidade das operações sem  prévia análise  do Regulador poderia gerar danos irreparáveis ao SPB notadamente no que se refere à competição, eficiência e privacidade de dados”.

 

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Cyber Security Summit Brasil 2020

Cyber Security Summit Brasil 2020 anuncia novo formato para a quarta edição

Cyber Security Summit Brasil 2020

Em razão da pandemia causada pelo Novo Coronavírus, a mais importante conferência internacional de cibersegurança, a Cyber Security Summit Brasil (CSSB), ganhou um novo formato.  Nesta semana, o idealizador do evento, Rafael Narezzi, especialista e referência global em cibersegurança, anunciou que para salvaguardar a segurança de todos os participantes e respeitar a medida de isolamento social, a edição de 2020 será no formato online e gratuito.

A conferência conhecida por elevar o nível educacional em cibersegurança, acontecerá no dia 29 de Setembro e  terá como tema: “Riscos e Oportunidades de Cibersegurança na Era da Transformação Digital e das Tecnologias Emergentes”. Segundo Narezzi, a proposta é abordar a segurança na Era da transformação digital, em um momento em que as empresas precisaram se reinventar e repensar seu modelo de trabalho e funcionalidade.

“A transformação digital, que até o início de 2020 era uma opção, passou a ser uma necessidade para sobreviver em meio ao caos. Tivemos de evoluir vários anos em poucos meses e agora temos de estar preparados para este novo cenário”, comenta o especialista.

Além disso, a conferência abordará questões relacionadas ao vazamento de dados, assunto que também voga no ano que antecede a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). O evento internacional também vai tratar sobre as tecnologias emergentes como a conexão 5G, que vai impactar o mundo nos próximos anos, bem como a importância da cibersegurança na implantação dessas tecnologias.

Com o alcance internacional, a previsão de um público de mais de 2 mil participantes  em todo o mundo, mais de 15 speakers experts da comunidade global de segurança cibernética e palestras onlines simultâneas, o Cyber Security Summit Brasil 2020 promete ser a maior edição do evento até o momento.

Visto que já é tradição, a conferência também sediará o CyberEdTalks no Brasil, realizado mundialmente pelo Information Media Group (ISMG) – principal provedor de mídia da comunidade de segurança da informação.

Como a edição deste ano será gratuita, os participantes que já efetuaram o pagamento para o evento presencial, receberão o reembolso do valor pago pelo ingresso via Eventibrite. As inscrições para a conferência online já foram abertas e podem se inscrever estudantes, executivos, diretores e gerentes de empresas, especialistas de segurança cibernética e representantes de governos. Mais informações e inscrições pelo site: https://www.cybersecuritysummit.com.br/.

 

SERVIÇO

Evento: Cyber Security Summit Brasil 2020

Data: 29 de Setembro de 2020

Sobre a conferência: https://www.cybersecuritysummit.com.br/ 

 

 

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WhatsApp Pay: especialista recomenda que usuários tenham atitudes preventivas

WhatsApp Pay: especialista recomenda que usuários tenham atitudes preventivas

Segundo uma estimativa feita pela PSafe, mais de 8,5 milhões de brasileiros já tiveram o número de WhatsApp clonado

WhatsApp Pay: especialista recomenda que usuários tenham atitudes preventivas

 

Com mais de 120 milhões de usuários do WhatsApp no Brasil, o país foi o primeiro a receber a novidade da plataforma. O novo recurso, WhatsApp Pay, que será disponibilizado gradualmente para os brasileiros, foi lançado no início da semana passada. A função permite que os usuários realizem pagamentos e transferências para pessoas e empresas por meio do aplicativo.

O serviço de transferência é realizado pelo Facebook Pay, que por não ser um aplicativo, exige que os usuários cadastrem os dados de um cartão de débito ou crédito no próprio Facebook. Depois de criar um código PIN, que será solicitado para autorizar as transferências, os usuários podem habilitar a função de pagamentos para cada um dos aplicativos – Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger – ou utilizá-la em todos eles ao mesmo tempo.

Para fazer uso do novo recurso, os usuários comuns não precisam pagar nada para o WhatsApp, mas devem atentar-se porque o banco pode cobrar uma taxa. Outro fator que exige atenção são as restrições:

  • Para realizar transferências é necessário ser maior de idade;
  • Para transferências entre duas pessoas, apenas cartões de débito serão aceitos;
  • Uma transação tem valor limite de até R$ 1000;
  • Uma pessoa pode receber 20 transferências por dias;
  • O limite mensal de transferências é de R$ 5.000;

Para os empresários que fazem uso do WhatsApp Business, a plataforma também aceitará cartões de crédito e não determinou valores limites, porém, cobrará uma taxa de 3,99% sobre o valor da transação. Tal encargo, é um dos maiores do mercado, ficando atrás apenas da taxa de desconto da Cielo – processadora das transações do WhatsApp Pay –  de 4,99% para transferências de crédito.

É importante ressaltar que os cartões cadastrados devem ser de um dos bancos parceiros – Banco do Brasil, Nubank e Sicredi – tanto a bandeira Visa quanto a Mastercard serão aceitas. De acordo com uma matéria divulgada no Estadão, a próxima data para a inclusão de novos parceiros será em 90 dias.  A mesma matéria afirmou que os bancos Itaú, Bradesco e Santander participaram dos testes para o lançamento da plataforma, mas desistiram do projeto.

Dentre as muitas vantagens que o WhatsApp Pay pode trazer, estão: o apoio a inclusão financeira, o auxílio da ampliação da economia digital, o aumento de pagamentos digitais e o possível fim das cobranças de tarifas por transações bancárias.

Apesar de todos os benefícios,  devido a quantidade de golpes e clonagens de números do WhatsApp, muitos brasileiros manifestaram receio em relação a segurança da nova função. De acordo com uma estimativa feita pela desenvolvedora de aplicativos de segurança, PSafe, o crime de clonagem atingiu mais de 8,5 milhões de pessoas no Brasil. Segundo o levantamento, a cada dia, 23 pessoas seriam vítimas deste tipo de  golpe.

O especialista em cibersegurança, Rafael Narezzi, recomenda que os usuários tenham atitudes preventivas. “Atitudes simples podem dificultar a ação de pessoas mal-intencionadas. É importante que o usuário habilite a autenticação em duas etapas, jamais compartilhe o PIN cadastrado, ative as opções de segurança do dispositivo e bloqueie os números desconhecidos”, orienta.

Além dessas atitudes que o usuário pode ter, a plataforma também oferece precauções como a  solicitação do código PIN para a autorização das transações e o cadastramento da biometria que também deve ser requerida antes da transferência de valores.

 

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BRLink realiza webinar sobre otimização de custos na AWS

Reduzir custos implantando novas tecnologias é um dos principais desafios dos times de TI  na atualidade. Com um orçamento cada vez menor, os gestores precisam encontrar soluções acessíveis e modernas que ao mesmo tempo correspondam às necessidades de negócio sem perder a eficiência da operação.

Diante disso, precisa otimizar custos em suas cargas de trabalho e não sabe por onde começar? A BRLink, empresa de tecnologia com foco em soluções de cloud e parceiro Premier da AWS, convida diretores, CIO´s e gerentes de TI para conferir as principais dicas sobre como otimizar custos na AWS.

O webinar acontece no dia 24 de junho, às 18h, e as inscrições gratuitas devem ser realizadas pelo link https://materiais.brlink.com.br/otimizacao_de_custos_na_aws. Além do moderador e CEO da BRLink,  Rafael Marangoni, a conversa online contará com a participação do Arthur Basbaum, Migration Success Lead na AWS, e Erick Conte,  Arquiteto de Soluções na BRLink.

No evento online, os palestrantes vão conferir, de forma simples e direta, os principais pontos para iniciar um projeto de otimização de custos na AWS, além de apresentarem alguns casos de sucesso interessantes da operação da BRLink.

Na oportunidade, os espectadores poderão interagir com os especialistas por meio de enquetes e perguntas e, ao final da apresentação, participar de um Quiz para concorrer a um prêmio especial.

O webinar “Otimização de custos na AWS: tudo que você precisa saber“ irá acontecer no dia 24 de junho, às 18h, e podem participar CIO´s, diretores e gerentes de TI, como também  coordenadores, cientistas de dados e desenvolvedores.

 

WEBINAR

Tema: Otimização de custos na AWS: tudo que você precisa saber

Data: 24/06

Horário: 18h

Inscrições: https://materiais.brlink.com.br/otimizacao_de_custos_na_aws

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Microsoft ganha força no Brasil com ajuda de parceiros, aponta relatório ISG Provider Lens™

De acordo com o levantamento divulgado pela TGT Consult, o mercado de nuvem vem crescendo de forma acelerada no país; o custo desse tipo de serviço já não é mais uma grande preocupação para as empresas

Na última semana, a Microsoft superou o valor de mercado de US$ 1 trilhão em Wall Street. Com isso, o grupo digital passou a ocupar o posto de terceiro lugar no rancking das gigantes de tecnologia, ficando atrás apenas da Apple e da Amazon. Muitos são os fatores que têm levado a Microsoft ao topo da lista das empresas de aplicativos digitais, como, por exemplo, os serviços de cloud, como mostra um estudo feito pelo Information Services Group (ISG) (Nasdaq: III) e, no Brasil, em conjunto com a TGT Consult nesta segunda-feira (1º).

De acordo com Maurício Ohtani, autor do relatório ISG Provider Lens™ Microsoft Ecosystem Partners Report – Brazil 2020 e sócio da TGT Consult, os resultados financeiros apresentados pela Microsoft mostram de fato um crescimento significativo em sua receita com leve impacto da pandemia. Avaliando os dados disponíveis, Ohtani diz que o principal crescimento na receita veio do negócio de cloud com Azure, que cresceu 59%, e ressalta: “Ainda que a Microsoft não apresente resultados por país, o mercado brasileiro vinha apresentando um forte crescimento no consumo de serviços na nuvem até a chegada do coronavírus. Considerando que o ecossistema de parceiros da Microsoft é o maior canal de vendas no país, é fácil concluir que a operação brasileira não desapontou e contribuiu positivamente para este resultado”.

O estudo indica que o ritmo de crescimento do mercado de nuvem vem crescendo de forma acelerada no Brasil e que o custo desse tipo de serviço não é mais uma grande preocupação, incluindo a confiança crescente nas medidas de segurança disponíveis dos provedores de serviço. Segundo o autor do relatório divulgado pela TGT Consult, os custos para se manter uma operação local de TI (on-premises) é, e sempre foi, um grande desafio. “A velocidade exigida cada vez maior por parte das áreas de negócio para entregar um projeto e agilizar o go-to-market aumentou a cobrança sobre os CIOs. Soluções na nuvem que atendam às necessidades das empresas e que cobram conforme a demanda, acabaram sendo a melhor alternativa, principalmente, para aquelas áreas de negócio com maior flexibilidade no Opex do que em Capex”.

Desde o início da quarentena, a Microsoft teve um papel de protagonismo em ações para colaborar na virtualização de empresas de diferentes segmentos, ajudando no processo de certa forma “obrigatório” para viabilizar o trabalho remoto e manter uma produtividade de qualidade. Ohtani esclarece que os parceiros do ecossistema da Microsoft foram primordiais na viabilização das soluções de Modern Workplace, pois precisam acompanhar a adoção deste novo ambiente daqueles colaboradores que ainda não utilizavam essa forma de trabalho, além de monitorar o grau de aderência e satisfação destes novos usuários, com suporte rápido e adequado.

O relatório aponta que as empresas no Brasil estão migrando de forma acelerada para a computação em nuvem. Muitas delas buscam prestadores de serviços para ajudá-las a migrar uma variedade de aplicativos na nuvem Azure da Microsoft. Ohtani ressalta que o cloud é o ambiente em que se baseia a pesquisa e que certamente estará no ‘novo normal’ da tecnologia. “O cloud entrega agilidade e flexibilidade nesse momento em que muito se é exigido, vivendo a experiência de 2 anos em apenas 2 meses para muitas empresas. Cloud é a área de maior crescimento nos negócios da Microsoft”.

Parceiros no Brasil

A Microsoft está presente no Brasil há 30 anos. Durante esse período, a empresa construiu um ecossistema composto por 20 mil parceiros e revendedores espalhados por todo o país. Só de provedores de serviços, soma 2 mil parceiros. De acordo com o ISG Provider Lens™, além desse número significativo de parceiros, a empresa construiu 13 centros de inovação localizados em 11 cidades. A infraestrutura operacional do Office 365 e o Azure é dividido em dois datacenters que suportam a alta demanda do mercado local. O Microsoft Technology Center (MTC) em São Paulo é o maior MTC da América Latina.

Segundo o levantamento, os fornecedores que aparecem neste estudo, especialmente os atores locais, devem ser tão adaptáveis e ágeis como as empresas globais capazes de atingir os mais altos níveis de competência e habilidade. Enquanto os provedores de serviços globais preferem contas grandes, os players locais devem explorar o crescente volume de oportunidades no mercado intermediário, que está crescendo muito rapidamente.

O relatório revela que as expectativas dos clientes dos MSPs estão se expandindo rapidamente para incluir funções SI e VAR mais tradicionais, incluindo desenvolvimento de aplicativos e DevOps. Enquanto isso, o programa de licenciamento de parceiros do Azure que mais cresce da Microsoft é o programa Cloud Solution Provider (CSP), que permite que os parceiros incorporem as tecnologias da Microsoft em suas próprias soluções.

Embora a maioria dos clientes ainda não esteja pronta para utilizar efetivamente a inteligência artificial (AI), incluindo aprendizado de máquina (ML), o levantamento da ISG destaca que a Microsoft está avançando com o desenvolvimento e implementação de IA no Azure. “MSPs precisarão investir significativamente em recursos e treinamento relacionados à IA, a fim de adquirir e manter altos níveis de Certificação e parcerias do Microsoft Azure”, diz o conteúdo.

O relatório apresenta ainda um interesse crescente na Internet das Coisas (IoT) e análises avançadas de dados entre clientes corporativos brasileiros. Os MSPs estão começando a usar seus conhecimentos em IoT e análise de dados como um diferencial para os concorrentes.

Outro ponto de destaque é um interesse crescente do mercado brasileiro em executar produtos SAP no Azure. O ISG vê os parceiros do ecossistema SAP expandindo com uma estratégia definitiva para o mercado intermediário. Segundo o relatório, estima-se o mercado brasileiro de serviços SAP em US$ 2,3 bilhão. “As barreiras técnicas iniciais e a resistência do cliente à movimentação de recursos da empresa planejamento (ERP) na nuvem estão desaparecendo gradualmente com os casos de uso do S / 4HANA em execução na nuvem, mais seguro do que na hospedagem local”, diz o documento.

Quadrantes

O ISG Provider Lens™ Microsoft Ecosystem Partners Report – Brazil 2020 avalia os recursos de 44 fornecedores em quatro quadrantes: Provedor de Serviços Gerenciados para Azure, SAP no Azure, Integração do SharePoint e Integração do Office 365.

O relatório nomeia Accenture (Avanade), DXC Technology e Venha Pra Nuvem como líderes nos quatro quadrantes e IBM, Infosys e SoftwareONE como líderes em três. Cognizant, Dedalus, FCamara, Solo Network Brasil, TIVIT e Unisys foram nomeadas como líderes em dois quadrantes; e Capgemini, Logicalis e T-Systems  nomeadas como líderes em um. O relatório também nomeia Compasso, Processor, Seidor, Telefonica e T-Systems como Rising Stars (provedores em ascensão, ou seja, empresas com um portfólio promissor que estão no caminho para alcançar o posto de líder nos próximos meses). Outras empresas brasileiras avaliadas foram Brasoftware, Cloud Target, Embratel, Iteris, ITSS, RCH Solutions, SGA Tecnologia Inteligente, Solutis Tecnologias, SysMap Solutions e Teltec Solutions.

O relatório completo foi disponibilizado pelas empresas T-Systems e Venha Pra Nuvem e pode ser acessado pelos links abaixo:

https://www.t-systems.com/br/pt/whitepaper-download/t-systems-isg-provider-lens-150190

https://mkt.venhapranuvem.com.br/isgbrazil2020/

 

Matéria escrita por Thábata Mondoni.

 

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A perspectiva do Bitcoin pós Halving e com a crise mundial

O Halving, regra do algoritmo do Bitcoin que determina a redução, pela metade, do número de novas moedas produzidas pelos mineradores, já passou e agora o que se especula no mercado é como vai ser a perspectiva do Bitcoin para 2020. Além do halving, que influencia no mercado, o mercado de criptomoedas está passando por um momento de crise mundial, devido ao Covid-19. Além disso, a alta do dólar influenciou o ecossistema e gerou uma oscilação dos ativos digitais, gerando incertezas no mercado.

Bernardo Schucman – CEO da FastBlock

Para Bernardo Schucman, CEO da FastBlock, umas das maiores empresas do mundo de administração e consultoria de blockchain, a perspectiva é que o valor do bitcoin suba gradativamente. Após o halving, podemos constatar que houve uma desaceleração da rede, com perda de hashrate, diminuição da taxa de hash e com isso, acabou gerando um backlog ,uma fila de transações a serem processadas e incluídas no bloco. Temos mais de 70 mil transações a serem incluídas neste momento também temos uma previsão para queda pequena na dificuldade para o próximo recálculo. O principal motivo que vai impulsionar a força do hashrate da rede, neste momento específico,vai ser o preço do bitcoin.

“Enquanto vemos esse movimento de redução da taxa do hash, vemos também taxas maiores na rede, como por exemplo a taxa de minerador. Para dar velocidade em uma operação para que ela seja confirmada com mais velocidade vai custar mais caro, pois teremos uma fila maior de operações nesse momento que o hashrate da rede está caindo e as taxas de mineração só irão baixar  no ajuste da dificuldade, que sempre vem a cada 15 dias em média” revela Bernardo

O preço do Bitcoin após halving, indicou uma tendência para ter uma subida no valor. Além disso, o aumento no bitcoin pode ter sido causado também, pela inclusão das exchanges Gemini e a Coinbase, que passaram a ter contas e processar operações de pagamentos nos bancos da JP Morgan.

João Canhada – CEO da Foxbit

Segundo João Canhada, CEO da Foxbit, uma das maiores exchanges de criptoativos do Brasil, historicamente o halving alcançou seu valor mais alto um ano após a data em que ele ocorreu. “Em 2012 houve o primeiro halving e o preço recorde foi batido no ano seguinte, o mesmo ocorreu no halving de 2016 alcançando sua maior cotação em 2017. Levando isso em conta, estávamos otimistas com o preço em dólar, esperando um novo recorde de valor em 2021, mas dado os patamares atuais da moeda americana no Brasil, é provável que o bitcoin supere o preço histórico de 2017 muito mais rápido em nosso país do que no restante do mundo.  Assim como todos os outros ativos houve uma queda, mas já foi possível recuperar o 13 de março, além de acumular lucro. Portanto, o bitcoin continua firme como um ótimo ativo para se manter em carteira dado sua recuperação em 2020”, revela Canhada.

O Hedzhunt funciona com o mesmo princípio de aplicativos de transporte.

Esteja em evidência enquanto mercado de trabalho retoma contratações na flexibilização da quarentena

Cenário durante proliferação do coronavírus refletiu na perda de renda ou de emprego de muitas pessoas, no entanto, em junho, estados e cidades se preparam para retomar economia dando início a flexibilização das atividades em diversos setores e, com isso, criando novas vagas

Várias regiões do país deram início a um processo de flexibilização das atividades econômicas, que, aos poucos voltam ao funcionamento. Com isso, vagas que foram afetadas pelo isolamento social devem ser reabertas e a dinâmica de contratações deve ser impulsionada. Isso significa que estar em evidência e bem preparado para concorrer a uma recolocação é mais importante do que nunca para garantir a volta ao mercado de trabalho, e a Hedz, por meio de sua plataforma Hedzhunt, decidiu apoiar esses candidatos em um momento tão delicado.

Após um período de isolamento social em todo o país, adotado para frear a proliferação do coronavírus, o início dessa retomada da economia é uma nova esperança aos que buscam uma recolocação. Por isso, para potencializar a chance desses profissionais, todos que se cadastrarem seu perfil no Hedzhunt terão acesso ao Hedzhunt PRO

O Hedzhunt funciona com o mesmo princípio de aplicativos de transporte.
O Hedzhunt funciona com o mesmo princípio de aplicativos de transporte.

gratuitamente por três meses.

Claudinei D. de Pauda, co-fundador da Hedz Brasil Tecnologia em RH explica a importância da decisão. “Estamos em um momento muito delicado no país, muitas pessoas encontram dificuldade em encontrar ou manter seu emprego. Apesar de ainda estarmos na luta contra a Covid-19, a flexibilização anunciada por vários estados chega como uma nova esperança aos desempregados.

Além de estar em evidência é preciso estar preparado para processos de seleção mais competitivos. “Me atrevo a recomendar que aproveitem esse tempo que ainda estão em casa para preparem seus currículos e, se possível, até desenvolver novas habilidades em diversos cursos online que estão disponibilizados gratuitamente. Com a grande oferta de mão de obra disponível, a tendência é que exigências buscarão pessoas muito capacitadas”, destaca Pauda.

Como o Hedzhunt pode te ajudar

O Hedzhunt é uma plataforma de conexão para processos de seleção e contratação de profissionais com um diferencial: os candidatos não precisam buscar as vagas, eles criam o seu perfil e eles é que são encontrados pelas empresas. Ou seja, quando um contratante precisa de alguém dentro do seu perfil, automaticamente você já pode ser considerado para a vaga conforme o recrutador cria filtros, começando pela região, formação acadêmica, etc.

Grandes e famosos portais de busca de emprego trabalham como um intermediário do processo, funcionando como um banco de currículos e local para postagem de vagas, o Hedzhunt derrubou todas as barreiras desse caminho facilitando um contato direto entre a empresa contratante e esses profissionais.

“Nossa ferramenta funciona com o mesmo princípio de aplicativos de transporte. A empresa não posta uma vaga ou um anúncio. Sempre que precisar de um novo colaborador(a) ela inicia o processo de busca (como se fosse o passageiro) que vai conectá-la apenas com os profissionais que realmente estejam dentro de suas especificações e necessidades (como se fosse o motorista)”, explica o executivo.

Hedzhunt para os candidatos

O acesso ao Hedzhunt pelo candidato é realizado unicamente por um aplicativo para smartphones ou tablets que estará disponível nos próximos dias para download gratuito na Apple Store (IOS) e Play Store (Android). Os profissionais podem baixar, realizar seu cadastro e inserir seus dados de currículo em um pequeno banco de dados pessoal para serem encontrados diretamente pelas empresas de todo o estado. “Queremos mudar toda uma cultura. No Hedzhunt o profissional não faz busca de emprego em vagas publicadas – ele aguarda que o emprego venha até ele, mas sempre muito bem informado de tudo o que está acontecendo. Essa é nossa proposta e nosso desafio”, diz Pauda.

Dentro do aplicativo, o usuário preenche todos os seus dados pessoais, que ficam sob sigilo, e todos os dados que serão abertos e visualizados pelas empresas como experiência profissional, formação, habilidades, cursos de aperfeiçoamento, idiomas, etc. E ele é notificado na tela principal do aplicativo de toda atividade em sua região e de sua profissão como quando empresas, dentro da plataforma e sem identifica-las, estão buscando por um profissional com seu perfil, quando está em pré-avaliação, quando entrou em análise detalhada de seus dados e assim por diante. Se o RH ou responsável da empresa o escolher como possível candidato, um convite é enviado diretamente em seu aplicativo e ele então decide se está interessado naquela vaga, liberando a empresa para os próximos passos.

Hedzhunt para as empresas e profissionais de RH

 As empresas – sejam elas grandes, médias ou pequenas – acessam o Hedzhunt por meio de um portal que funciona como um sistema de conexão e gestão de processos de seleção e contratação. Tudo é realizado inteiramente dentro da plataforma. “É como se, ao abrir a vaga em um sistema de gestão interno da empresa, o responsável pela contratação já estivesse conectado diretamente com pessoas que atendem os parâmetros estabelecidos para a vaga, em qualquer lugar do país”, conta o co-fundador.

Isso significa que, quando o profissional de RH insere as especificações do profissional que sua empresa busca, o Hedzhunt já sinaliza de forma geolocalizada todos os candidatos que atendem as exigências, estejam eles morando na área definida ou mesmo em qualquer outro local do país mas interessados em trabalhar ali. Após essa localização o responsável pela contratação inicia a avaliação e análise dos candidatos com uma ferramenta chamada Smarttable, que permite pontuar os candidatos encontrados e criar um ranking. A partir daí, é só definir com quantos candidatos deseja continuar o processo. Segundo Claudinei “A localização, filtros, análise do grupo encontrado que atende os requisitos da vaga e decisão de quem convidar para as entrevistas, tudo é feito por um ser humano, seja ele do RH ou dono da empresa, se micro ou pequena. São pessoas trabalhando com pessoas. Uma ferramenta muito prática e inovadora, mas de inteligência não-artificial.”

Ele também acrescenta que para cumprir o propósito as empresas também precisam fazer sua parte. “Estamos fazendo um grande esforço estimulando as empresas que estão contratando para não exitarem em utilizar a plataforma. Por isso também estão sendo convidadas com benefícios de gratuidade no processo, neste momento. Estamos dispostos a dar todo o apoio necessário aos dois lados dessa relação”.

 

 

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Pesquisa The Economist Intelligence e Temenos afirma que as novas tecnologias serão responsáveis por um aumento de 57% em transações bancárias no mundo em um ano

Dois terços dos executivos de bancos acreditam que novas tecnologias como a Inteligência Artificial (IA), aprendizado de máquina, continuarão a ter o maior impacto no setor bancário no mundo nos próximos cinco anos, de acordo com uma pesquisa global realizada pela Economist Intelligence Unit (EIU) em nome da Temenos (SIX: TEMN), empresa de software bancário. O novo relatório “Forjando novas fronteiras: tecnologias avançadas revolucionarão o setor bancário” destaca que o COVID-19 provavelmente acelerará a transformação digital dos bancos, que já enfrentam intensa concorrência de agentes de pagamento, Big Tech e empresas de e-commerce. Na América Latina, os players de pagamento são vistos como os maiores concorrentes entre os participantes não tradicionais, refletindo potencialmente o fato de que os clientes bancários precisam de melhor acesso a serviços digitais para o dia a dia do banco, especialmente na era COVID-19.

As tendências do relatório serão discutidas no webinar “O futuro do banco digital: a revolução acelerada” em 25 de junho, com o CEO e o fundador da Varo Money, a EIU e Temenos.

Com o COVID-19 acelerando a digitalização bancária, 45% dos entrevistados dizem que sua resposta estratégica é criar um “verdadeiro ecossistema digital” e integrar seus serviços digitais auto-construídos e ofertas de terceiros. Sem dúvida, a Inteligência Artificial desempenhará um papel fundamental na aceleração dessa mudança digital. Mais de três quartos (77%) dos entrevistados concordam que liberar valor da IA será um diferencial importante entre os bancos vencedores e perdedores. E melhorar a experiência do usuário por meio de uma maior personalização ficou em 28% entre os usos mais valiosos dessa tecnologia. Na América Latina, embora geralmente fique atrás de outras regiões quando se trata de novos desenvolvimentos na região, 63,5% dos entrevistados consideram que novas tecnologias como a IA têm o maior impacto até 2025, a par outras regiões.

O foco está mudando para a agilidade corporativa com o DevOps, que reúne desenvolvimento de software e operações de TI usando modernas plataformas baseadas na nuvem. De fato, 84% dos entrevistados concordam que o DevOps conduzirão a transformação no core banking, enquanto 81% dos executivos acreditam que uma estratégia de várias nuvens se tornará um pré-requisito regulatório. O foco principal do investimento em tecnologia dos bancos é a segurança cibernética (35%), seguido pelo desenvolvimento de plataformas de IA, como consultores digitais e canais de participação assistida por voz (33%) e tecnologias baseadas em nuvem (27%).

Com o desenvolvimento da tecnologia e suas soluções para tornar o sistema bancário mais ágil, com maior integração entre o banco e o cliente por meio de programas digitais, 94,3% dos entrevistados da América Latina acreditam que o modelo bancário tradicional baseado em agências estará morto. De acordo com a necessidade de serviços digitais, de acordo com executivos de bancos da região, a principal prioridade estratégica a ser implementada até 2025 é melhorar a experiência do cliente. E 42,1% responderam que sua empresa está focada em investir mais em tecnologia de segurança cibernética, em comparação com 35,4% dos entrevistados globais.

Max Chuard, CEO da Temenos, diz que: “Os bancos estão sob enorme pressão devido aos novos concorrentes, regulamentação contínua e crescimento lento dos lucros – essas pressões se intensificaram como resultado da pandemia. O relatório destaca que os executivos seniores do setor bancário acreditam que novas tecnologias, como a IA, terão maior impacto no setor bancário nos próximos anos. À medida que a digitalização do sistema bancário continua essas novas tecnologias podem ajudar os bancos a afastar os concorrentes e obter vantagens competitivas.

 “A tecnologia de IA avançada em nuvem da Temenos e a rica funcionalidade bancária podem ajudar os bancos a agregar valor a seus clientes no prazo imediato e acelerar sua transformação digital para construir um crescimento sustentável no futuro. As tendências em relação aos modelos de banco digital, nuvem e SaaS se tornarão mais acentuadas – no novo normal, a necessidade de tecnologia bancária moderna será maior do que nunca. ”

Pete Swabey, diretor editorial da EMEA – Thought Leadership, The Economist Intelligence Unit, acrescenta: “Os bancos de varejo, corporativos e privados já estavam sob pressão para implantar novas tecnologias rapidamente e mudar suas culturas para competir com grandes empresas de tecnologia e agentes de pagamento e entregar uma experiência digital envolvente. Agora, à medida que o banco digital aumenta, como resultado da crise do coronavírus, essa tarefa está mais urgente do que nunca”.

Sobre a pesquisa

Agora em seu sétimo ano, o relatório Economist Intelligence Unit inclui, pela primeira vez, respondentes de bancos comerciais e privados, além de bancos de varejo. A EIU pesquisou 305 executivos bancários globais ao longo de fevereiro e março de 2020 sobre os desafios que os bancos enfrentam em relação à digitalização do setor e as estratégias que estão implementando em resposta. Quase metade dos entrevistados (49%) estava no nível C-Suite. Os entrevistados vieram da Europa (25%), América do Norte (24%), Ásia-Pacífico (18%), África e Oriente Médio (16%) e América Latina (17%).

Confira os dados:

  • Dois terços (66%) dos executivos do setor bancário dizem que as novas tecnologias continuarão a impulsionar o setor durante os próximos 5 anos no mundo, em comparação com 42% em 2019
  • A IA separará vencedores de perdedores, dizem 77% dos banqueiros entrevistados durante o COVID-19
  • Na América Latina, 63,5% dos entrevistados consideram que as novas tecnologias têm o maior impacto até 2025, seguindo a tendência de outras regiões.
  • 84% dos executivos acreditam que o DevOps e as modernas plataformas de nuvem impulsionarão a transformação bancária básica
  • Quase metade (45%) dos executivos globais está decidida a transformar seus modelos de negócios em ecossistemas digitais para aprimorar a experiência do cliente e criar novos fluxos de receita
  • O relatório global e independente está em seu sétimo ano e conversou com mais de 300 executivos seniores do setor, sendo que 49% pertencem aos C-Suite

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