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AWS se mantém em posição de destaque no setor de cloud com amadurecimento do mercado

Segundo o estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2022, o crescente volume de certificações e qualificações auxilia na entrega de valor

Com o amadurecimento sobre os casos de uso da computação em nuvem, a Amazon Web Services (AWS) mantém a liderança no mercado de nuvem por meio do desenvolvimento e ampliação do portfólio de produtos e serviços. Segundo a nova edição do estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners, o crescimento de empresas credenciadas como parceiros AWS, juntamente com o crescente volume de certificações e qualificações nos serviços de nuvem, auxilia na entrega de valor e a introdução de novos fornecedores, aumentando a capilaridade e atendimento aos clientes em várias regiões do país.

Há um equilíbrio entre grupos de empresas que apresentam numerosos contratos com fornecedores diferentes de nuvem e que, considerando a falta de profissionais qualificados no mercado, sofrem com um alto custo, pois indivíduos habilitados em mais de uma nuvem são raros e caros no mercado. Além disso, o estudo aponta que serviços gerenciados se tornaram essenciais com ferramentas de gestão automatizada, que aumentam a confiabilidade, eficiência e disponibilidade.

“Embora o mercado global de tecnologia demonstre uma queda na taxa de crescimento e no volume de negócios com o arrefecimento da pandemia, refletindo em demissões em várias partes do mundo, o mercado brasileiro tem reagido de forma diferente e continua mostrando crescimento, principalmente no setor de cloud computing. Além disso, as empresas no Brasil apresentam uma característica de não ‘ir às compras’ com tanta avidez, seja por conta da limitação no orçamento ou pelo nosso perfil de ‘follower’”, comenta Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo. “Como consequência, ainda que inevitável, as demissões acabam ocorrendo, mas em volume bem menor. Nossa perspectiva é que o mercado brasileiro de computação em nuvem ainda continue em sua posição de “comprador” e de forma crescente”.

Segundo o relatório, com a implantação da rede 5G ocorrendo nas principais capitais do país, muitos projetos de IoT estão sendo acelerados e mais soluções têm sido desenvolvidas para atender uma demanda reprimida em razão do alto custo associado a todas as funcionalidades da nuvem, como captura e transmissão de dados. Ademais, houve uma maior procura no setor público por negócios com a AWS nos últimos dois anos, ocasionada pela dificuldade de entendimento e alinhamento entre oferta e compra de produtos e serviços de nuvem. Desde 2020, diversos contratos de variados tamanhos têm ocorrido em todas as esferas do setor público, além de entidades que adquirem serviços por meio de licitação pública.

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Ohtani destaca que as empresas globais de tecnologia apresentam, geralmente, maior capacidade de entrega do que as empresas brasileiras. Entretanto, as companhias nativas têm investido em capacitação e expandido sua atuação, ampliando suas ofertas de serviços conforme a demanda, principalmente para atender os requisitos da agenda ESG. “Este é um tema que está nas agendas corporativas em todo o mundo. Estando mais atuante ou não, nossa expectativa é entender, analisar e provocar a atenção dos parceiros AWS sobre este tema importante e quente”, declara o autor.

Em relação ao mercado internacional quando o assunto é sustentabilidade e descarbonização, o analista destaca que as empresas globais estão bem mais avançadas, com amplo e profundo entendimento, além de iniciativas internas e amplitude na oferta de serviços para o mercado. “Entretanto, temos visto aqui no Brasil poucas, mas contundentes, iniciativas sociais, em que empresas brasileiras têm assumido posição de destaque com a sociedade, seja nas iniciativas, no envolvimento de várias entidades públicas e privadas, inclusive com o envolvimento de outros fornecedores de serviço e parceiros AWS, mesmo que eventualmente sejam concorrentes”.

Para os parceiros AWS que desejam continuar evoluindo na oferta de serviços, o autor destaca a necessidade de continuar expandindo e melhorando suas capacidades de entrega, já que, com um mercado mais maduro, a expectativa dos clientes é encontrar parceiros que entreguem melhores resultados e ajudem a atingir as métricas em OKR (Objective and Key Results), além do TCO (Total Cost of Ownership). “Nossa recomendação é que não haja somente capacitação tecnológica e exigências técnicas por parte da AWS, mas haja também desenvolvimento e melhora das habilidades e compreensão das necessidades de negócio dos clientes finais”.

Ademais, o relatório indica que as modernizações dos ambientes em nuvem têm acontecido de forma acelerada, principalmente com Infrastructure as Code (IaC). Dessa forma, as organizações que estão adotando soluções nativas têm exigido abordagens padronizadas e automatizadas para não depender de codificação e de recursos escassos no mercado, promovendo o uso de low-code/no code.

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O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2022 para o Brasil avalia as capacidades de 40 fornecedores em sete quadrantes: AWS Managed Services, AWS SAP Workloads, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Internet of Things (IoT) Services, AWS Migration Services, AWS Consulting Services e Brazil Public Sector — Technology Services.

O relatório aponta BRLink, Compass UOL, dataRain, Dedalus, IPsense, Logicalis, Nextios e TIVIT como Líderes em quatro quadrantes cada. Nomeia Claranet, Darede, SoftwareONE e Wipro como Líderes em três quadrantes cada e Accenture, ST IT e Stefanini como Líderes em dois quadrantes cada. AX4B, Embratel, Extreme Group, G&P, MIGNOW, NTT DATA e Sky.One são nomeados Líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Accenture e a V8.Tech são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em dois quadrantes cada. O relatório aponta dataRain, Embratel, Extreme Group, Inmetrics e Projetas como Rising Stars em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis em Darede, dataRain, G&P, Inmetrics, IPsense, Logicalis, ST IT e TIVIT.

Fonte: Mondoni Press

Google Cloud se torna instrumento de inovação nas empresas, diz novo estudo TGT ISG

Espaço para crescimento do setor em relação ao Google Cloud Platform é o que torna o mercado tão promissor para o ecossistema, revela estudo inédito produzido pela TGT Consult

O mercado de soluções em nuvem vem crescendo consistentemente, com diversas soluções on-premises sendo movidas para a nuvem com o aumento constante dos serviços nativos. O Google Cloud tornou- se um dos principais fornecedores de nuvem e tecnologia, sendo alvo do estudo inédito ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2022, lançado esta semana pela TGT Consult no Brasil.

Segundo o relatório, a nuvem era vista como uma opção para otimização de custo, mas agora essa percepção está mudando, colocando-a nuvem como um verdadeiro sistema de inovação. As aplicações nativas da nuvem dão às empresas acesso a serviços que levariam meses para as empresas desenvolverem localmente, com diversas organizações migrando suas cargas de trabalho para a nuvem em busca de escalabilidade, flexibilidade e maior segurança para o negócio.

“É possível verificar que diversos segmentos estão se beneficiando dos avanços das soluções de nuvem. Entre eles, destacam-se o varejo, mídia e entretenimento, setor educacional, instituições financeiras e empresas de tecnologia como os setores organizacionais com maior uso de nuvem”, explica Adriana Frantz, analista líder da TGT ISG e autora do estudo.

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O estudo aponta que a imaturidade do setor em relação ao Google Cloud Platform é o que torna o mercado tão promissor para o ecossistema, que é composto por uma rede complexa de integradores de sistemas globais (GSIs), fornecedores de serviços e de software independentes (ISVs), especialistas em big data, inteligência artificial e consultorias de referência. 

Para a analista, a nuvem mudou de forma definitiva a forma como as empresas operam. Ela destaca que, ao fornecer acesso sob demanda a recursos e aplicativos, a nuvem permitiu que as empresas fossem mais ágeis e eficientes. “Muitas organizações em todo o mundo adotarão nuvens híbridas ou ambientes multi-cloud para melhorar a segurança, desempenho, agilidade dos negócios e a resiliência. Esses diversos cenários de nuvens serão úteis também para aquelas organizações que precisam atender requisitos regulatórios ou de soberania”.

O relatório revela que, embora os investimentos de empresas brasileiras em cloud ainda sejam baixos comparados aos gastos mundiais, a adoção de cloud no Brasil segue em crescimento, pois as empresas entenderam que o modelo de nuvem responde às necessidades de resiliência própria do nosso mercado, oferecendo recursos e serviços para sustentar as cargas de trabalho, dados e as aplicações de diversas empresas do mundo.

Adriana complementa que as empresas que escolhem os fornecedores especializados em Google Cloud serão beneficiadas por serviços capacitados de arquiteturas nativas da nuvem, permitindo que as empresas criem aplicativos acoplados de maneira flexível, resilientes, gerenciáveis e observáveis, capacidade de coletar e analisar dados. Além disso, a tecnologia permite que as empresas tomem ações imediatas com base nos insights derivados para fortalecer os relacionamentos e compromissos ambientais. “O Google pretende conduzir todas as suas operações com energia limpa até 2030. A empresa também está comprometida em ajudar as empresas a atingir suas metas de sustentabilidade”, finaliza. 

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O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2022 para o Brasil avalia os recursos de 22 fornecedores em cinco quadrantes: Implementation and Integration Services, Data Analytics and Machine Learning, Managed Services, SAP Workloads e Google Workspace Services.

O relatório nomeia a Accenture como Líder em todos os cinco quadrantes. Ele nomeia Deloitte, Engineering Brasil, IPNET e SantoDigital como Líderes em três quadrantes cada. A TIVIT é apontada como Líder em dois quadrantes, e Capgemini, Gentrop, Sauter, V8 Consulting e Wipro são apontadas como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, SantoDigital e Sauter são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Segundo o relatório, Product Challengers oferecem um portfólio de produtos e serviços que fornecem uma cobertura acima da média dos requisitos corporativos. Nesta categoria foram nomeadas as empresas Atos, Capgemini e Wipro em quatro quadrantes cada. BRQ, Sauter Digital e V8 Consulting foram nomeadas em três quadrantes cada. Além disso, Compass UOL e TIVIT foram nomeadas em dois quadrantes cada. Deloitte, DXC Technology, Engineering Brasil, GFT, IPNET e SantoDigital foram nomeadas Product Challengers em um quadrante cada.

O relatório nomeia como Contenders – empresas que demostram alguns pontos fortes e potencial de melhoria em seus esforços de atuação no mercado – a Kyndryl, Multiedro, Venha Pra Nuvem em quatro quadrantes; nomeia CI&T como Contender em um três quadrantes; nomeia Compass UOL e Globant em dois quadrantes e Atos, GFT, Safetec, TIVIT e V8 Consulting conquistam a posição de Contenders em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na Grupo V8, Engineering Brasil, IPNET Growth Partner e Gentrop.

O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2022 para o Brasil está disponível para compra no site da TGT Consult.

Fonte: Mondoni Press

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BRLink é considerada líder de mercado em estudo global de parceiros de cloud da AWS

Empresa brasileira ganha destaque global com liderança em 4 quadrantes da pesquisa ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021

“Crescimento agressivo”, “receitas expressivas”. Essas são sentenças publicadas no novo estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, divulgado recentemente pela TGT Consult, para tratar sobre a BRLink – empresa de tecnologia com foco em soluções de Cloud, Data Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning, que foi indicada como líder de mercado com habilitação em diferentes competências.

A pesquisa, que traz uma análise completa dos parceiros do ecossistema da AWS – empresa que está presente na lista de provedores que ganharam destaque global no relatório ISG INDEX 4T21 – designou a BRLink, recentemente adquirida pela global Ingram Micro, como líder em quatro quadrantes, sendo eles: AWS Managed Services, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Migration Services e AWS Consulting Services.

Para Flávio Moraes, presidente da Ingram Micro Brasil, o resultado do estudo é mais uma amostra de como a BRLink fortalece o ecossistema da distribuidora e de seus parceiros com o reconhecimento do mercado. “A excelência da BRLink na entrega de serviços, certificados e competências refletem o compromisso da Ingram Micro em ofertar soluções de qualidade aos seus parceiros e são pontos fundamentais em nossa estratégia e visão do setor”, reconhece Moraes.

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O relatório destacou que a BRLink vem apresentando crescimento agressivo no mercado de serviços em nuvem e, além de diversificar as ofertas, tem desenvolvido muita aptidão em competências distintas. 

Segundo Rafael Marangoni, Diretor da BRLink, este aspecto é resultado de uma conduta considerada crucial na BRLink: sempre colocar o foco no cliente. “Temos investido muito nos últimos anos para desenvolver práticas robustas e eficientes para auxiliar na jornada de transformação digital dos nossos clientes”, explica. 

Tal prática foi frisada no relatório, que apontou que nas métricas Net Promoter Score (NPS), a BRLink apresenta índices maiores que seus pares no mercado, além de dispor do compromisso de entregar mais do que o esperado. “Colocamos o cliente no centro e reorganizamos a empresa em torno dele, com squads que trazem autonomia e competências que garantem o sucesso do cliente”, revela Marangoni.

Além disso, a BRLink tem investido em outras estratégias que também favorecem a expansão da empresa no mercado, como, por exemplo, a adoção do sistema de trabalho anywhere office, que desde 2020, tem possibilitado a contratação de profissionais de qualquer região do país. Tal medida ocasionou o aumento de 50% no quadro de colaboradores da companhia no último ano e levou a empresa a expandir para 10 novos estados brasileiros.

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Segundo Marangoni, a empresa, que teve o aspecto da mão de obra especializada e disponível como destaque no relatório da ISG, tem como foco para este ano buscar colaboradores qualificados nas regiões Norte e Nordeste do país.

Tendo tornado-se, em novembro do ano passado, a primeira empresa de TI do Brasil a conquistar a competência de Machine Learning da Amazon, a BRLink foi reconhecida pela AWS como um dos parceiros com o maior número de competências da América Latina e, conforme descrito no estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, as credenciais da BRLink na AWS são “apresentadas como a empresa com o maior número de acreditações em Programas/Competências, maior quantidade de profissionais certificados e uma das maiores parceiras com AWS Customer Launches no país”.

Fonte: Mondoni Press

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Ransomware continua sendo a maior ameaça virtual em 2022, aponta relatório

Relatório anual lançado pela Apura Cyber Intelligence mapeia o cenário de crimes cibernéticos no Brasil.

Para 2022, a tendência é que os ransomwares (aplicativos maliciosos que sequestram dados eletrônicos das vítimas) continuem sendo a maior ameaça cibernética no Brasil e no mundo, aponta o relatório anual de 2021 da Apura Cyber Intelligence, empresa especializada em segurança cibernética e apuração de meios digitais.

Segundo o relatório, os ransomwares são uma ameaça persistente e implacável e os operadores deste tipo de ataque visam tanto empresas de países ricos como de países pobres, desde grandes corporações multimilionárias até clínicas de saúde e hospitais. O objetivo é “sequestrar” informações vitais e exigir resgates financeiros para que as informações não sejam divulgadas, normalmente na dark web.

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Algumas empresas brasileiras que sofreram esse tipo de ataque em 2021 foram: COPEL (Companhia Paranaense de Energia), Eletronuclear, Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, Colonial Pipeline, CVC Turismo, Lojas Renner, Porto Seguro entre outras. A CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) chegou a ter informações colocadas à venda por criminosos.

Os grupos ciberterroristas que mais atacaram o Brasil com ransomwares foram o LockBit, com 31,09% dos ataques, seguido do Prometheus, com 17 %, e do Avaddon, com 10,06%. Entre as áreas mais visadas, a de instituições governamentais e da indústria empataram em primeiro lugar, com 17,4%, seguidas da área de saúde, com 13%.

“Os criminosos estão tão atentos às vulnerabilidades que em poucas horas atores maliciosos conseguiram criar exploits para essas vulnerabilidades e começaram a atacá-las ativamente, em alguns casos apenas horas depois da divulgação das falhas”, ressalta o CEO da Apura, Sandro Süffert.

Monitoramento e cruzamento de dados como a melhor forma de proteção

Por tudo isso, o monitoramento é fundamental. Para chegar aos dados reportados no relatório, a Apura utilizou uma ferramenta proprietária chamada de BTTng (Boitatá Next Generation, em alusão à figura mítica do folclore brasileiro que pune as pessoas que fazem mal ao meio ambiente), uma plataforma com poderosos mecanismos de coleta de informação e cruzamento de dados nas mais variadas fontes, como a surface web, deep e dark web, possibilitando uma maior análise de informações.

Assim, em novembro de 2021, o BTTng chegou à marca de 1 bilhão de eventos indexados desde 2019. Um evento é qualquer informação avaliada pela plataforma na busca por ciberameaças, como postagem em fórum, mensagem trocada por meio de rede social, uma imagem compartilhada, trechos de código em sites de “paste” (sites que permitem postagens), domínios de phishings recém-registrados, entre outros.

Desta forma, foi possível gerar para os clientes mais de 9.800 alertas customizados, abertos pelos analistas da Apura, indicando alguma ameaça ou aviso importante que requeira atenção. Este número é mais que o dobro do registrado pelo BTTng em 2020, com 4.533.

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Isso possibilitou mapear outros tipos de ameaças que também foram comuns. No início de 2021, uma das maiores botnets (uma rede de computadores que foi infectada por softwares maliciosos e que pode ser controlada remotamente) que já se teve conhecimento, o Emotet, foi tirada do ar pela ação conjunta de diversos países, porém, em novembro, a botnet deu os primeiros passos de seu potencial ressurgimento.

Os ataques DDoS (Distributed Denial of Service) – quando são enviados milhares ou milhões de requisições para um determinado endereço IP para ocasionar uma sobrecarga no sistema – causam sérios prejuízos a organizações pois a oferta de seus serviços é interrompida. Apenas em 2021, dois dos maiores ataques DDoS já registrados na história foram identificados e, felizmente, bloqueados.

Já o phishing, cujo objetivo é fazer com que o recipiente entregue informações pessoais clicando em links ou baixando arquivos, também afetou muitos usuários e permitiu o vazamento de dados de milhões de pessoas e empresas. Só em janeiro deste ano, no Brasil, dados de mais de 223 milhões de pessoas foram colocados à venda na internet.

“A Apura Cyber Intelligence vai continuar a trabalhar em conjunto com os nossos clientes e com a comunidade para ajudar a criar um ambiente cibernético mais seguro, democrático e humano”, diz Sandro Süffert.

Para ler o relatório na íntegra, acesse: https://www.linkedin.com/posts/apura_relat%C3%B3rio-anual-de-seguran%C3%A7a-cibern%C3%A9tica-activity-6885285395324571648-4v74/

Fonte: Engenharia da Comunicação

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O que esperar do mercado de public cloud em 2022?

Modernização, multicloud, cloud-native e inteligência artificial seguem como tendências no próximo ano para mercado de nuvem no Brasil, revela novo estudo ISG Provider Lens™ divulgado pela TGT Consult

Com esforços voltados para a transformação digital, as empresas no Brasil passaram a recorrer cada vez mais a fornecedores de serviços de nuvem pública. De acordo com o estudo ISG Provider Lens™ Public Cloud – Services & Solutions para o Brasil 2021, divulgado nesta semana pela TGT Consult, o mercado de serviços de nuvem pública continua seguindo a tendência de crescimento observada nos anos anteriores e a aceleração dos programas de transformação de negócios digitais entre as empresas vem adicionando mais ímpeto a esse crescimento.

Pedro L. Bicudo Maschio, autor do estudo, explica que uma maior robustez foi observada no mercado de 2021 em comparação com 2020, mas com uma nova tendência de modernização. “Em anos passados, os clientes migravam para nuvem para economizar em infraestrutura. Agora, além dessa economia, as empresas adaptaram suas aplicações para usar os serviços de nuvem mais alinhados com a transformação digital. Outro ponto relevante é que mais empresas estão usando várias nuvens ao mesmo tempo, o que impulsionou o mercado de FinOps, ou seja, o uso de ferramentas para consolidar custos da utilização dos serviços em nuvem”.

O relatório aponta que o conjunto de ferramentas para automatizar operações em nuvem com IA – usando AIOps – vem se tornando comum. As empresas agora se diferenciam pelo nível de automação que podem alcançar, variando de 40% a 70%. O uso aprimorado da automação fornece aos clientes uma melhor experiência do usuário e permite que os fornecedores atinjam melhores margens de lucro.

Pedro lembra que na última conferência anual Microsoft Ignite, ocorrida no começo de novembro, a empresa mostrou que continua expandindo seus serviços de nuvem. “A Microsoft vem dando ênfase em IA como serviço, ampliando suas ofertas integradas para o desenvolvimento de ‘cloud-native’ e com grande avanço na integração de plataformas, adicionando o metaverso como futuro da colaboração. Tudo isso em nuvem”, comenta.

Segundo o especialista, durante a AWS re:Invent desta semana, está sendo observado um reforço nas ferramentas de IA, com maior ênfase em segurança de dados e grande foco em transformação e modernização, inclusive com uma oferta nova de migração automatizada de mainframes para a nuvem. “Os dois líderes de nuvem continuam crescendo muito rápido e acrescentando grandes empresas do setor financeiro, incluindo grandes bancos brasileiros”, explica.

Em conformidade com o estudo, o mercado de serviços financeiros também contribuiu para a aceleração do uso da nuvem. Um número crescente de fornecedores de serviços possui bancos em suas listas de clientes e todos os grandes bancos revelaram sua intenção de operar na nuvem. As FinTechs tiveram um papel importante na promoção da adoção da nuvem. O Banco Original, C6 e Nubank, por exemplo, operam 100% na nuvem, desafiando os grandes bancos a considerarem o mesmo. O Itaú Unibanco, o maior banco privado do país, já opera seu sistema de pagamento instantâneo, o PIX, na nuvem.

Com as regulamentações para open banking entrando em vigor no Brasil este ano, o ISG prevê que os serviços financeiros impulsionarão a aceleração da nuvem em 2022.

Não somente os bancos, como todos os segmentos de serviços estão desenvolvendo formas de interagir com seus clientes por meio da nuvem, como destaca Pedro. “O mais emblemático, no entanto, são os setores de varejo e logística, que passaram por um crescimento exponencial e encontraram seus limites. Agora essas empresas desenvolvem novas opções, encurtando prazos de entrega, ampliando as formas ou alternativas de compras on-line e expandindo os canais nas redes sociais”.

O analista completa que o setor de saúde também cresceu e viu nos serviços de nuvem oportunidades para transformação digital. “O setor de saúde avançou muito, possibilitando novas formas de atendimento, agendamento e interação entre médicos, laboratórios e pacientes, colocando a nuvem no centro dessas interações. Os governos, não apenas federal, mas em nível municipal também, priorizaram as aplicações voltadas ao cidadão usando plataformas modernas de nuvem”, finaliza.

O estudo ISG Provider Lens™ Public Cloud – Services & Solutions 2021 para o Brasil avalia as capacidades de 48 provedores em seis quadrantes: Consulting and Transformational Services for Large Accounts; Consulting and Transformational Services for the Midmarket; Managed Public Cloud Services for Large Accounts; Managed Public Cloud Services for the Midmarket; Hyperscale Infrastructure and Platform Services; e SAP HANA Infrastructure Services.

O relatório nomeia Compasso UOL e Dedalus como Líderes em quatro quadrantes e Accenture, AWS, BRLink, Claranet, Google, Microsoft, MIGNOW, Nextios, TIVIT e Unisys como Líderes em dois. Capgemini, IBM, Sky.One, V8 Consulting, Venha Pra Nuvem e Wipro são nomeados Líderes em um quadrante.

Além disso, a Logicalis é nomeada Rising Star – fornecedores com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em dois quadrantes. SantoDigital e Venha Pra Nuvem são nomeados Rising Stars em um quadrante cada.

Versões customizadas dos relatórios foram disponibilizadas pela Ativy, AWS, Dedalus, Logicalis, Unisys, V8 Consulting e Venha Pra Nuvem.

Fonte: Mondoni Press

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Computação em nuvem acelera desenvolvimento de vacinas, telemedicina e otimiza atendimentos

dataRain, empresa brasileira 100% orientada à computação em nuvem, é um dos mais importantes parceiros na área de Saúde da Amazon Web Services (AWS) no Brasil

Muito mais do que acelerar a implantação da telemedicina como parte da rotina de quem precisa de consultas médicas, as medidas de isolamento social adotadas para conter o avanço da COVID-19, trouxeram a necessidade de uma transformação digital global na área da saúde. E parte dessa mudança passa pelo cloud computing (computação em nuvem), responsável por armazenar, tratar e compartilhar dados, contribuindo com pesquisas científicas e garantindo velocidade no desenvolvimento de vacinas.   

A dataRain, empresa brasileira 100% orientada à computação em nuvem, é um dos mais importantes parceiros na área de Saúde da Amazon Web Services (AWS) no Brasil. Com expertise de quase quatro anos no mercado, a consultoria já soma projetos relevantes de telemedicina e interoperabilidade, em organizações como o Hospital Israelita Albert Einstein, Hospitais Sancta Maggiore, Hospital Santa Marcelina, Hospital Santa Cruz, Laboratórios Sabin e a Secretaria de Saúde de São Paulo.

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“Muitas das mudanças que começaram agora vão perdurar, mesmo depois do fim da pandemia. Ocorreram várias descobertas, entre elas a questão das organizações de saúde, que perceberam que a telemedicina é uma forma segura de fazer o acompanhamento da evolução clínica”, destaca o CEO da dataRain, Wagner Andrade.

Andrade também credita à nuvem a velocidade para pesquisas e desenvolvimento rápido das vacinas contra a Covid-19. “Trata-se de um processo de pesquisa compartilhada a nível global, envolvendo diversos institutos, indústria farmacêutica, universidades e centros governamentais, que se uniram para desenvolvê-las. E toda base de conhecimento foi compartilhada na nuvem com esses colaboradores”.

Outra importante aplicabilidade está na interoperabilidade na saúde, organizando dados e promovendo o compartilhamento, ajudando na tomada de decisão para tratamentos e o desenvolvimento de novos medicamentos, nos casos de pesquisas científicas. 

“A interoperabilidade é a integração de dados, facilitada pela nuvem. Nessa modalidade, todas as informações ficam interligadas, independentemente do local de origem ou armazenamento. Na prática, isso significa que, ao passar por consultas com médicos de diferentes especialidades, o paciente terá seus dados prontamente disponíveis em toda a rede envolvida. Com o acesso às informações na nuvem, os protocolos de atendimento tornam-se mais ágeis e eficientes”, complementa.

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Entre as soluções de interoperabilidade, o gestor conta que adquiriu conhecimento sobre o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) na Austrália, no final dos anos 90, e trouxe essa  solução, o MedTrak, com pioneirismo para o Brasil. O sistema foi usado por 17 anos em um grande hospital de São Paulo. “Nós, fundadores da dataRain, temos experiência nessa área. Eu mesmo atuo há mais de 25 anos no setor. E, por isso, sempre tivemos uma profunda compreensão dos desafios da saúde”.

Atualmente, a dataRain está envolvida em projetos de Infraestrutura de Nuvem suportando os principais sistemas de missão crítica de hospitais, clínicas e laboratórios, com soluções de Big Data para sequenciamento genômico, pesquisas, processamento e armazenamento em nuvem de imagens médicas digitais, entre outras soluções.O segmento é responsável por mais de 50% do faturamento da companhia, filiada a entidades como a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) e na Associação Brasileira de CIOs de Saúde (ABCIS). 

Fonte: Conteúdo Empresarial

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Migração forçada para nuvem impulsiona mercado de cybersecurity no Brasil

Relatório ISG Provider Lens™ Cybersecurity – Solutions & Services evidencia corrida das empresas para proteger os dados da companhia em meio à migração para o trabalho remoto

O mercado de cibersegurança brasileiro apresentou alta, tendo crescimento de até dois dígitos em alguns casos. Tal crescimento é explicado pelo alto nível de investimento em proteção dos serviços de nuvem, uma vez que os funcionários tiveram que ser migrados obrigatoriamente para casa. É o que evidencia o novo relatório ISG Provider Lens™ Cybersecurity – Solutions & Services, produzido e distribuído pela TGT Consult no Brasil, empresa de pesquisa e consultoria em tecnologia.

Segundo o relatório, o uso de aparelhos pessoais para as atividades profissionais por parte dos trabalhadores em regime de trabalho remoto abriu portas para gangues de cibercriminosos lançarem os mais diversos ataques cibernéticos com o intuito de obter informações e dados relevantes para explorar os servidores da empresa.

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De acordo com Paulo Brito, analista da TGT Consult/ISG e autor do estudo, existem pesquisas sobre a vulnerabilidade das empresas brasileiras indicando que mais ou menos 48% das empresas brasileiras já sofreram alguma espécie de ataque nos últimos 2 anos. “Esse volume é muito grande e, combinado à pandemia, à migração das empresas para a nuvem, e à necessidade de que os funcionários dessas empresas tivessem acesso aos sistemas profissionais, fez com que grande parte das companhias adquirissem produtos e serviços de segurança”.

Não tendo à disposição a infraestrutura da empresa e tendo que se adaptar, os funcionários fazem uso de aparelhos móveis pessoais, às vezes utilizados por mais de uma pessoa, para concluir as tarefas diárias. Naturalmente, as redes domésticas também se tornaram parte da rotina profissional, providenciando pouca ou nenhuma proteção contra os ataques cibernéticos. Em meio a tantos riscos, se tornou uma questão urgente a proteção dos dados e migração dos servidores para um ambiente mais seguro em nuvem.

O relatório aponta que em 2020 surgiram operações de comércio eletrônico especializadas na revenda de credenciais de acesso a redes corporativas, crime que abre portas para ataques de ransomware. Além disso, com a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LPGD), desde setembro de 2020, diversas companhias decidiram contratar serviços estratégicos para se planejar precocemente e garantir o cumprimento da Lei no futuro. Esses fatores acabaram impulsionando o mercado brasileiro de cibersegurança e seguindo o comportamento do mercado de segurança cibernética global.

“O relatório mostra uma forte predisposição de crescimento e desenvolvimento das empresas, uma vez que muitas delas estão fazendo aquisições ou fusões para ganhar mercado”, comenta Brito. O analista explica que isso é o reflexo da tendência que existe entre os clientes de escolher fornecedores que possam trazer soluções e serviços integrados, de forma que o cliente não precise ter muitos fornecedores e possa resolver todos os seus problemas em pouco tempo e eficientemente.

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O ISG Provider Lens™ Cybersecurity – Solutions & Services para o Brasil avalia as capacidades de 62 provedores em seis quadrantes: Gerenciamento de Identidade e Acesso; Prevenção de vazamento/perda de dados e segurança de dados; Proteção, Detecção e Resposta Avançada a Ameaças de Endpoint; Serviços Técnicos de Segurança; Serviços de segurança estratégica e Serviços de segurança gerenciados.

O relatório aponta a IBM como líder em todos os seis quadrantes e Broadcom, ISH Tecnologia, Logicalis e Microsoft como Líderes em três. Agility Networks, Capgemini, Deloitte, McAfee, Trend Micro e Varonis são apontados líderes em dois quadrantes, e Accenture, Compasso UOL, EY, Forcepoint, Kaspersky, Lumen, NTT Data (Everis), Okta, OpenText, Oracle, PwC, RSA, senhasegura, Stefanini Rafael, Unisys e Wipro são apontados líderes em um quadrante.

Além disso, Stefanini Rafael foi nomeada Rising Star – uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em dois quadrantes. Accenture, Fortinet, HelpSystems e Ping Identity foram nomeados Rising Stars em um quadrante.

Uma versão customizada do relatório foi disponibilizada pela ISH Tecnologia.

Fonte: Mondoni Press

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5 tecnologias que se consolidaram na pandemia

Entre as ferramentas tecnológicas listadas por especialista em Transformação Digital estão o chatbot e surpresas com o PIX, que se popularizaram entre consumidores e empresas

A adoção de hábitos mais digitais e a cristalização do home office, decorrentes da pandemia, aceleraram a transformação digital das empresas. Assim, expandiu-se junto a esse cenário o uso de tecnologias antes vistas como tendência, mas pouco utilizadas, ou até mesmo a criação de recursos inéditos.

Machine learning, cloud, análise de dados, IA e RaaS (Robot as a Service) são algumas das tecnologias que de alguma forma já faziam parte da vida das companhias e dos usuários e que intensificaram sua presença no dia a dia. “A pandemia exigiu adaptabilidade e tomadas de decisão mais rápidas e certeiras, algo que fica muito mais fácil com a aplicação desses conceitos”, afirma Davi Filgueiras, Head de Transformação Digital da Guiando.

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O especialista lista cinco exemplos de ferramentas que utilizam essas tecnologias e que têm facilitado a vida de consumidores e empresas de setores variados.

Chatbot

Programados para entregar respostas rápidas para perguntas frequentes e, assim, simplificar a comunicação entre clientes e empresa, os chatbots permitem melhorar a experiência do usuário, reduzir o tempo de atendimento e gerar aumento de vendas. “Esse uso de Inteligência Artificial auxilia, principalmente, os setores de vendas e marketing”, explica Filgueiras. Os robozinhos são moldados de acordo com os valores e perfis das empresas, ganhando nomes e personalidade, à medida que mudam os hábitos dos consumidores.

Videochamadas

Com o home office e a suspensão de encontros físicos, as videochamadas por plataformas como Google Meets, Zoom e Microsoft Teams tornaram-se ferramentas indispensáveis para reuniões profissionais e uma forma de aliviar a saudade de familiares e amigos. Com o tempo, a área da saúde e educação também passaram a empregar o recurso para consultas médicas e aulas. “Como exigem grande poder computacional, esse hábito é uma oportunidade também para provedores de soluções em nuvem”, aponta.

Cloud computing

Já é utilizada nos negócios há alguns anos, mas sua relevância cresceu ainda mais como reflexo da pandemia. Os investimentos com software na nuvem no Brasil aumentaram 165% em relação a 2019, segundo a Brasscom. Acessar arquivos do trabalho, assistir a um filme no streaming ou comprar em um e-commerce, todas essas ações do dia a dia envolvem cloud computing, que aperfeiçoa a performance, o compartilhamento e a velocidade. “O trabalho remoto, no entanto, levantou questões sobre a segurança da informação nesse cenário”, alerta o especialista.

Automação

Com a guinada para o digital e a pressão para inovar, empresas passaram a buscar ferramentas de automação para suas áreas internas. No marketing, por exemplo, intensificou-se a adoção da análise de dados e o machine learning. “Já o Contas a Pagar ganhou mais destaque como uma área estratégica para reduzir despesas”, afirma Filgueiras. Soluções tecnológicas para o setor começam a ganhar destaque no Brasil, como o nexinvoice, que desenvolveu uma tecnologia própria de automação inteligente da coleta, análise e pagamento de faturas.

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Apps de pagamento e PIX

Lançado em 2020, o PIX, novo sistema de pagamento do Banco Central, impulsionou um aumento de 58% nas transações em tempo real no Brasil, em relação ao ano anterior. Além de simplificar a vida dos consumidores, que podem fazer transferências sem taxa e sem restrição de horários, o PIX apresenta benefícios para os negócios, como a ausência de intermediários e maior controle do fluxo de caixa. “Outro recurso de pagamento instantâneo que teve seu uso ampliado ao longo da pandemia foi o QR Code”, encerra.

Fonte: MClair Comunicação

 

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Funcionalidade e custo tornam armazenamento na nuvem um caminho sem volta

Plataformas existentes no mercado foram abordadas em um DevTalk, encontro promovido pela Assespro-PR com profissionais de tecnologia da informação.

É como consumir energia elétrica: você só paga por ela quando usa. Esse é o conceito básico do armazenamento em nuvem, caminho utilizado por empresas dos mais variados timbres e que tem na função e na economia seus grandes atrativos.

A migração do ambiente On-Premise para a nuvem (em inglês, cloud) foi o tema de mais uma edição do DevTalk, evento voltado aos arquitetos e engenheiros em tecnologia, organizado pela Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-PR). A CentralServer, associada da entidade, teve participação especial, além do time da Amazon Web Services (AWS), plataforma de serviços de computação em nuvem oferecida pela Amazon.com, e reuniu quase 100 participantes.

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“O time da AWS, com quem temos parceria desde 2018, foca em trabalhar com escalabilidade, resiliência e segurança”, apresentou o CEO da CentralServer, Juliano Simões. Somam-se aos adjetivos, outros dois: a funcionalidade e o custo, características bem particulares do armazenamento na nuvem. “É exatamente como a energia elétrica. No armazenamento na nuvem, você vai pagar pelo serviço que está usando”, assegurou, resgatando o exemplo do interruptor, o arquiteto da AWS, Augusto Breowicz. O profissional lembrou que a AWS nasceu na Amazon para atender às demandas internas do portal; logo, de tão grande e eficiente, pôde ser monetizada e vendida no mercado. A Amazon tem mérito, afinal, a AWS é o primeiro serviço em computação em nuvem no mercado; a estrutura da AWS está disponível no mundo todo, com mais de 200 serviços para suportar as mais variadas cargas.

Com expertise, a plataforma vem capitalizando mais empresas, agregando conhecimento, sem tirar o foco das nuvens. “Temos agilidade, redução de custo, facilidade na escalada e foco no diferencial de negócios”, afirmou Augusto, complementando que os dados são o alicerce de implantações bem-sucedidas. Ao movê-los para a nuvem, é preciso entender para onde eles estão indo, com base nos diferentes casos de uso, nos tipos de dados que estão sendo movidos e nos recursos de rede disponíveis, entre outras considerações. “É aí que entra a AWS, com a oferta de uma variedade de serviços e ferramentas de parceiros para ajudar na migração dos dados.”

O armazenamento na nuvem é um modelo em que os dados ficam na internet por meio de um provedor de computação na nuvem, que gerencia e opera o armazenamento físico de dados como serviço. O serviço é fornecido sob demanda e elimina a compra e o gerenciamento de infraestrutura própria de armazenamento físico de dados. Assim, dá para ter agilidade, escala global e resiliência, com acesso aos dados a qualquer momento ou lugar. O modelo permite que os departamentos de TI transformem três áreas: o custo total de propriedade, o tempo de implantação e o gerenciamento de informações.

Cases de sucesso de quem migrou foram lembrados no encontro virtual. O iFood, por exemplo, utiliza a nuvem e contabiliza bons resultados. “Eles precisavam de escalabilidade. A partir do momento em que decidiram por isso, foram para a nuvem pela questão da elasticidade também. Eles não conseguiam lidar com a demanda dos pedidos de almoços e dos domingos. Durante o período de pico, eles escalaram até para 500 servidores e, depois, racionaram isso. Além disso, pensando em um diferencial a mais, eles reduziram o máximo possível o tempo do entregador, usando um modelo de machine learning e com a construção de dois modelos que, na prática, melhorou a rota dos entregadores e reduziu o tempo ociosos deles”, contou Flávio de Moraes, mais um profissional da AWS.

A fintech EBANX nasceu em 2012, cresceu muito e, também, precisou migrar. “O ponto principal foi a certificação. Eles começaram a operar com um data center tradicional, mas a necessidade de contar com maior escalabilidade, agilidade e segurança para gerenciar demandas de grandes clientes levou à migração”, pontuou Moraes.

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A digitalização do Banco Bari é outro exemplo de migração. O uso da nuvem permitiu ao grupo não apenas que ele entrasse em operação, mas também foi fundamental para o lançamento de seus produtos, alguns inovadores, como o cartão de crédito com lastro imobiliário.

Como migrar?

A AWS tem suporte e gosta de fazer o caminho inverso, para que os novos clientes tenham mais clareza da mudança. “Gostamos de trabalhar de trás para frente, entendendo o que é importante e, aí sim, achar uma solução”, explica Evandro Melo, também do time AWS. “Não adianta entregar comida fresca com um caminhão de carregar minério. É preciso entender o que combina com cada necessidade”, compara Moraes. A plataforma, baseada nos casos já assistidos, dispõe de uma jornada pró-migração, em que as estratégias são adaptadas às necessidades de cada empresa. “É possível migrar manualmente ou com ferramentas já nativas da AWS. Senão, temos ferramentas parcerias”, completa Melo. Quem faz a migração com a AWS, pode optar na escolha dos serviços (não é necessário abraçar todos os produtos).

O DevTalk seguiu por mais de duas horas. Foi possível trocar informação e, finalmente, brincar em um quiz, com perguntas sobre o tema da noite. De quebra, o maior pontuador levou um Echo Dot, assistente virtual que responde comandos e até pede pizza.

Acompanhe o calendário dos próximos DevTalks no site da Assespro-PR: www.assespropr.org.br

Fonte: Engenharia de Comunicação

 

 

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ServiceNow e Oracle Cloud se integram para otimização de nuvem

O anúncio tem como objetivo ajudar as empresas a acelerar seus esforços de transformação digital, criando uma visualização de dados única para decisões mais inteligentes e análises em tempo real

A ServiceNow e a Oracle anunciaram hoje a integração do ServiceNow ITOM Visibility com a Oracle Cloud Infrastructure (OCI) para otimização da nuvem. Isso permitirá que seus clientes conjuntos visualizem proativamente mudanças em sua instância OCI e entendam como os serviços de negócios estão sendo afetados. Essa integração promove a meta da ServiceNow de oferecer suporte à infraestrutura existente dos clientes, dando à Now Platform a capacidade de oferecer suporte aos clientes onde quer que suas cargas de trabalho residam: no software local, entre os principais fornecedores de nuvem ou ambos.

“Com esta integração, a ServiceNow e a Oracle estão facilitando que as empresas possam desbloquear produtividade para equipes distribuídas, a fim de entregar produtos e serviços mais rapidamente, acessar poderosos insights de negócios e criar ótimas experiências para os funcionários”, disse Jeff Hausman, VP e gerenciamento de operações GM ITOM, ITAM, segurança) e bases de dados no ServiceNow.

“Clientes conjuntos que fizerem uso da Now Platform e OCI obterão o melhor dos dois mundos: uma experiência perfeita que maximiza o valor dos investimentos em nuvem e a capacidade de aproveitar o poder da inteligência artificial para operações proativas”, acrescenta.

“Os clientes corporativos estão cada vez mais se movendo em direção a um ambiente com várias nuvens e precisam de uma maneira fácil de gerenciar todos os seus recursos de nuvem”, disse Scott Twaddle, vice-presidente de produtos, setores e parcerias da Oracle Cloud Infrastructure. “Este é um grande passo à frente para todos os nossos clientes que estão usando a Oracle, bem como outros grandes provedores de nuvem para executar seus aplicativos essenciais aos negócios. Agora, os clientes podem aproveitar seu portal de gerenciamento de serviços ServiceNow existente para visualizar e gerenciar todos os seus recursos de nuvem, incluindo Oracle”.

Visibilidade da nuvem facilitada

Ganhar visibilidade sobre a migração da carga de trabalho enquanto gerencia a entrega de produtos e serviços não é fácil, especialmente porque as empresas mudaram para modelos de trabalho totalmente remotos ou híbridos.

A solução ServiceNow ITOM Visibility, juntamente com a OCI, fornece visibilidade completa em recursos de infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e contêineres como serviço (CaaS). Com os dados abrangentes de ativos de TI do ServiceNow, as equipes podem realizar tarefas como visualização de alterações, rastreamento de incidentes e cumprimento de obrigações de conformidade de licença de software.

Na verdade, a Oracle verificou o ServiceNow Discovery e o Software Asset Management como ferramentas de terceiros para eventos contratuais e auditorias de software da companhia.

A integração também ajuda equipes distribuídas a rastrear ambientes nativos da nuvem, acelerando a entrega de produtos para atender às crescentes demandas de negócios. Por exemplo, as equipes de TI agora podem usar tags de nuvem padronizadas para mapear a infraestrutura e os serviços para a identificação e correção instantânea de problemas.

Fluxos de trabalho impulsionados por IA para o resgate

No cenário de negócios desafiador de hoje, as organizações têm recursos e largura de banda limitados para gerenciar os problemas quando eles surgem. Com a OCI, os clientes aproveitarão as operações de serviço baseadas em IA da ServiceNow para prever e prevenir problemas antes que eles ocorram e afetem os usuários.

Usando uma estrutura de agente única e unificada, as equipes de TI podem gerenciar melhor as vulnerabilidades e o gerenciamento de ativos de software e usar fluxos de trabalho inteligentes para automatizar a resposta a incidentes. Por fim, isso ajuda a garantir que os processos funcionem suavemente, os problemas não afetem a experiência do cliente e os clientes tenham menos agentes para gerenciar.

Os clientes podem facilmente baixar e implementar a nova integração na ServiceNow Store sem revisar seus ambientes ServiceNow e Oracle atuais.

 

 

 

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