diversidade

Evento gratuito de empregabilidade vai reunir jovens e empresas para gerar oportunidades de trabalho, banco de talentos e falar de diversidade

Promovido pela Escola da Nuvem, o evento trará nomes como Gabriela Augusto, da Transcendemos e Luciano Máximo, da AWS, assim como Rafael Marangoni e Flavio Rescia Dias, fundadores da organização 
 

A Escola da Nuvem promove, no dia 11 de junho, das 9h às 13h, o evento “Construindo Futuros”, para fomentar um encontro especial com foco em empregabilidade, inovação e diversidade na área de Tecnologia. O objetivo é aproximar o jovem em situação de vulnerabilidade social e sub-representado do setor, mostrando que trabalhar com TI pode ser acessível a todos. Qualquer público interessado em conhecer mais sobre o setor está convidado a participar, assim como empresas que queiram potencializar os seus times, mas têm dificuldade de encontrar talentos diversos. Ao final do evento, as empresas cadastradas receberão de forma exclusiva um banco de talentos com alunos da Escola da Nuvem que estão à procura de vagas de emprego. O evento será online, transmitido pelo Youtube, e para participar é necessário realizar inscrição pelo site da organização.  

Com foco em estabelecer uma rede de networking, o evento contará com uma programação de palestras e terá nomes importantes do setor, como Luciano Máximo, Gerente Sênior de AWS re/Start no Brasil; Miller Horvath, Head de Dados e IA na Gran Cursos; e Gabriela Augusto, fundadora da Transcendemos e Conselheira do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola). Os fundadores da Escola da Nuvem Rafael Marangoni, Diretor Executivo – Global Cloud & IA Services da Ingram Micro, e Flavio Rescia Dias, CTO e co-fundador da Darede também estarão presentes, assim como Guilherme Barreiro, que é Diretor de Serviços na Ingram Micro e Diretor Geral na BRLink, além de Diretor Estatutário na Escola da Nuvem. Ana Letícia Lucca (CRO), Fernanda Azarite (Coordenadora de Empregabilidade), Italo Franco (Gerente de Operações) e Anabel Filardi (Analista de DHO), da Escola da Nuvem, também estarão presentes.  

“Nosso objetivo com esse encontro é promover uma rede de contatos sólida entre empresas de tecnologia, pessoas interessadas em ingressar nesse mercado e a Escola da Nuvem, pois atuamos diretamente na inserção de quem está em situação de vulnerabilidade no setor de TI. Queremos mostrar com mais detalhes o trabalho que realizamos para que possamos encontrar mais pessoas interessadas no nosso propósito. Empresas que queiram contratar pessoas diversas são muito bem-vindas, assim como aqueles que têm vontade de ingressar neste mercado, mas ainda não tiveram oportunidade, pois podem conseguir isso por meio da Escola da Nuvem”, explica Ana Letícia Lucca, CRO da organização, reiterando que os profissionais estarão disponíveis para tirar qualquer dúvida, por meio de perguntas, sobre o mercado de TI. 

A Escola da Nuvem é uma organização social sem fins lucrativos fundada em 2020 que busca formar e empregar pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica no mercado de Tecnologia e Computação em Nuvem, visando a inclusão produtiva dessas pessoas. Em 2024, formou mais de 3 mil alunos, certificando e empregando mais de 1 mil deles no setor de TI. Dentre as instituições parceiras da ONG estão Instituto JCA, Fundação Julita, Programaria, Instituto PROA, Plataforma Impact, OIM – ONU Migração, Camp Pinheiros, Universidade Presbiteriana Mackenzie e FMU. Para captação de recursos estão a AWS, Avanade, CloudDog, Darede, Dedalus, EDS – Extreme Digital Solutions, Enkel, Ingram Micro, inov.TI, Real Cloud e Valcann. A expectativa é aumentar cada vez mais o número de instituições e empresas parceiras.  

Confira aqui a programação completa do evento:  

9h – Abertura com Ana Letícia Lucca – Construindo Futuros 

9h20 – Palestra com Miller Horvath – Inteligência Artificial: transformando negócios, moldando carreiras  

10h30 – Luciano Máximo – Como AWS re/Start e Escola da Nuvem estão construindo futuros no Brasil 

10h45 – Italo Franco – Nova trilha de formação complementar em Inteligência Artificial da Escola da Nuvem 

11h – Anabel Filardi – Painel com empresas parceiras e alunos contratados – cases de sucesso 

11h40 – Gabriela Augusto – Diversidade e Inclusão nas empresas e o papel estratégico de apostar em talentos em desenvolvimento 

12h20 – Diretoria Estatutária – Encerramento com Guilherme Barreiro, Rafael Marangoni e Flavio Rescia Dias 

Inscrições pelo link: 

https://escoladanuvem.zoholandingpage.com/eventodeempregabilidade/.

Fortalecer a cultura organizacional é obstáculo para 35% do setor de RH no Brasil

Com foco em diversidade e desenvolvimento pessoal, entenda como a Kumulus evoluiu sua cultura organizacional para ser mais inclusiva e também reter talentos

Promover a diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho é uma jornada fundamental para empresas que almejam cultivar uma cultura organizacional verdadeiramente inclusiva. Segundo a pesquisa da consultoria Think Work, fortalecer a cultura organizacional é um dos principais desafios do setor de RH para 2023, com 35% dos participantes do estudo destacando este obstáculo. Além disso, a pesquisa aponta que atingir metas de diversidade e inclusão é um desafio do setor para 17% dos entrevistados.

No ano passado, a Kumulus, empresa de consultoria e serviços em nuvem e dados, líder no setor de tecnologia e inovação, deu um passo importante nessa direção, ao realizar um minucioso levantamento e censo da sua equipe, buscando compreender em que medida a diversidade estava presente em seu quadro de colaboradores. “Nós nos orgulhamos do ambiente acolhedor que criamos na Kumulus, onde as pessoas se sentem à vontade para serem autênticas, sem receio de discriminação”, explica Ellen Amaral, gerente de RH da Kumulus. “Queremos promover um ambiente ainda mais inclusivo, onde todos os colaboradores se sintam respeitados e acolhidos. Acreditamos que a diversidade é um fator-chave para o nosso crescimento e sucesso, e estamos comprometidos em construir um futuro mais igualitário e diverso para nossa empresa”.

O compromisso da empresa em valorizar a autenticidade e respeitar a identidade e orientação de gênero de seus colaboradores se reflete nas expressões positivas encontradas no caderno de comentários da pesquisa de GPTW. O ambiente de trabalho é percebido como seguro e acolhedor, onde a diversidade é celebrada e onde pessoas de diferentes orientações e identidades de gênero são bem-vindas. Entre as principais fortalezas da Kumulus, apontadas pela pesquisa deste ano, as afirmativas de Imparcialidade atingiram nota máxima, destacando que os colaboradores da empresa se sentem seguros e respeitados independente de cor, etnia, gênero, orientação sexual e/ou idade.

Rosa de Souza Inácio, estagiária da Kumulus e mulher trans, compartilha a percepção de que a área de tecnologia carece significativamente de representatividade e diversidade, especialmente em grandes empresas. “Até dentro da minha faculdade e do meu curso técnico, há uma grande minoria de mulheres, e uma quantidade ainda menor de grupos étnicos diversos. Quando se imagina líderes no setor tecnológico, não há uma grande visão de diversidade e, mesmo se eu listasse algumas exceções, ainda pode-se notar em estatísticas que elas são a grande minoria de pessoas dentro de nossa área”.

Leia também: Inteligência Artificial quer melhorar RHs das empresas

Essa realidade ressalta a importância de promover iniciativas que incentivem a inclusão e equidade dentro do setor de tecnologia, tornando-o mais acolhedor e acessível para indivíduos de diferentes origens e identidades. Para Rosa, a busca por uma maior representatividade e diversidade é essencial para construir um ambiente de trabalho e aprendizado mais justo e enriquecedor para todos os envolvidos. “Vários fatores explicam essa realidade, mas eu acho que a inclusão pode quebrar essas barreiras, há várias pessoas com grande potencial que não conseguem demonstrar tal potencial, e a única forma de consegui-lo é necessário que companhias tomem riscos, algo que geralmente não ocorre”.

Para Mateus da Costa de Carvalho, engenheiro de dados da empresa, o setor tem potencial para se tornar mais inclusivo, e ele percebe esforços das empresas em criar uma cultura de acolhimento, permitindo que as pessoas se sintam confortáveis sendo elas mesmas no ambiente de trabalho. “Aqui na Kumulus há a extensão dos benefícios para cônjuges de casais homoafetivos, como o direito a convênio médico e odontológico e uma das coisas que valorizo muito na empresa é que nunca me senti reprimido por ser quem sou. Existe um ambiente aberto e respeitoso, onde todos são tratados com igualdade e têm a oportunidade de se desenvolver”.

Em 2023, a Kumulus foi certificada com nota 8,8 pelo Great Place to Work (GPTW), com adesão quase total a pesquisa e índice de favorabilidade de 88%. Ao comparar esse resultado com o mercado, que está em noventa e um por cento, Ellen percebe que a Kumulus está próxima do que é praticado por outras empresas. “Essa conquista é extremamente positiva, representando um avanço significativo em relação ao ano anterior. Estamos orgulhosos do nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho excepcional, onde nossos colaboradores se sintam valorizados e motivados a contribuir para o sucesso da empresa”.

Monica Stancato é analista financeira da Kumulus e foi contratada como parte dos esforços da empresa para incluir profissionais mais experientes. Ela observa que a área de tecnologia continua sendo predominantemente ocupada por profissionais do sexo masculino, o que também se reflete nas áreas de formação relacionadas. Contudo, ela percebe que esse setor tende a ser mais aberto à diversidade em comparação com segmentos mais conservadores, o que pode facilitar a mudança dessa tendência ao longo do tempo.

Leia também: RPA e soluções financeiras: como a automação contribui para o setor de RH

“Uma experiência positiva que destaco em relação à minha evolução de carreira na Kumulus é que eles acreditaram em mim, mesmo com uma idade que poderia ser considerada diferente para o cargo. Essa confiança depositada em mim foi um grande incentivo para me motivar a aprender coisas novas, cumprir metas e alcançar bons resultados. Tudo isso contribui para uma trajetória de crescimento gratificante e repleta de oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional”.

Além disso, a pesquisa do ano passado identificou uma busca, por parte dos colaboradores, por um plano de carreira ou um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI). Diante desse feedback, a empresa começou a trabalhar para implementar essas melhorias e atender às necessidades dos colaboradores.

“Nós já tínhamos algumas ferramentas, mas percebíamos que não estávamos aproveitando-as ao máximo. Fizemos algumas mudanças no perfil da avaliação de desempenho, incluindo também a análise das entregas, além das competências e habilidades. Outra iniciativa importante foi a implementação das avaliações dos líderes, evidenciando o quanto nos preocupamos em buscar melhorias constantes”, finaliza a gerente.

Fonte: MondoniPress

Webinar-Diversidade-Social

IAB Brasil promove webinar gratuito sobre a diversidade na publicidade digital

Participantes abordam as demandas da sociedade sobre Diversidade e Inclusão que precisam ser adotadas pelas empresas e por todo o mercado da publicidade digital

 

Webinar-Diversidade-Social

IAB Brasil, associação que representa o mercado de publicidade digital no País, realiza no próximo dia 23 de junho, às 10h, o webinar gratuitoPor que diversidade e inclusão são boas práticas de gestão corporativa? O encontro online, desenvolvido a partir da atuação do Comitê de Diversidade e Inclusão da Associação, faz parte de uma série de iniciativas que visam ampliar a reflexão sobre como as empresas e a publicidade digital podem ser mais heterogêneas e transformadoras para atender à demanda de uma sociedade inclusiva e diversa.

“Entendemos que um mercado com profissionais mais diversos tem maior capacidade de produzir uma publicidade mais plural, deixando um legado para a sociedade por meio dessa representatividade. Por isso, assumimos o compromisso de promover o diálogo, a troca de conhecimentos e as boas práticas sobre diversidade nessas três frentes complementares e intimamente conectadas, que são o mercado, a publicidade e a sociedade”, diz Cris Camargo, CEO do IAB Brasil.

O bate-papo será conduzido pelo presidente do Comitê de Diversidade e Inclusão do IAB Brasil, Lucas Reis, e terá a participação da fundadora da Sondery Acessibilidade Criativa, Ana Clara Schneider, do creative brand solutions da Discovery Networks Brasil, Eduardo Teixeira, e da Head of connection planning Latam do Facebook, Viviane Duarte.

A inscrição é gratuita e pode ser realizada pelo link do Evento do IAB Brasil.

Leia Também:

+ HP Elevate Women, o programa da HP que promove a diversidade na América Latina

+ 5 pontos que ajudam as mulheres na área de T.I 

A transmissão ao vivo será pela empresa Eventials e terá a presença da comunicação em Libras da consultoria de acessibilidade, Sondery.

Para trazer luz às ações práticas do IAB Brasil sobre o tema diversidade, além deste webinar e de diversas publicações que já estão disponíveis no site da Associação, serão lançados nos próximos dias uma série de conteúdos em celebração ao mês do orgulho LGBTQIA+.

 

Serviço:

Webinar: Por que diversidade e inclusão são boas práticas de gestão corporativa?

Quando: 23 de Junho

Horário: A partir das 10h

Inscrição: Evento do IAB Brasil

Valor: Gratuito

 

FONTE: XCOM

 

Newly, o seu portal de tecnologia

Microsoft Brasil e WOMCY lançam projeto e procuram por mulheres com histórias inspiradoras em cibersegurança

Os casos escolhidos serão premiados com um voucher para uma das certificações do mundo Cloud – Microsoft Azure

Com o objetivo de estimular ainda mais a presença de mulheres no mercado de tecnologia, a Microsoftem parceria com a organização WOMCY, responsável pela capacitação e incentivo à mulheres na área de cibersegurançalançam o Momentum WOMCY & Microsoft: Porque eu Mereço! A iniciativa irá selecionar casos de mulheres inspiradoras que atuam em cibersegurança. As 50 histórias selecionadas ganharão vouchers de certificação no mundo de Cloud – Microsoft Azure.

“A nossa parceria chega para complementar um dos objetivos da Microsoft, que é o de diminuir esse gargalo e a falta de diversidade no mercado de Cloud Security, dando evidência para as profissionais que já atuam na área. Convidamos todas as mulheres do Brasil, que vêm buscando mais conhecimento no mundo Cloud, a contarem suas histórias e participarem do Momentum WOMCY & Microsoft: Porque eu Mereço!”, diz Diego Micheletti, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Microsoft.

Para participar, as profissionais devem acessar o link oficial da iniciativa, preencher todas as informações solicitadas até 31 de março, e contar um momento especial em cibersegurança e porque a história deve ser uma das ganhadoras do voucher. As histórias escolhidas serão divulgadas no dia 19 de abril, pelas redes sociais da Microsoft e WOMCYe terão até 10 de dezembro para realizar os exames de certificação. A seleção das histórias será feita por profissionais da Microsoft e WOMCY.

“Promover a diversidade em cibersegurança é prioridade da WOMCY. Programas como esse em parceria com a Microsoft tornam a cibersegurança acessível a mais mulheres impactando positivamente seu crescimento no Brasil e na América Latina. Cloud Security é um segmento com grandes oportunidades de crescimento e, elevando o conhecimento de mais profissionais, contribuímos para fechar a brecha de conhecimento no mercado”, diz Leticia Gammill, Presidente e Fundadora da WOMCY.

Cada voucher poderá ser utilizado em uma das seguintes certificações: Exam AZ-900: Microsoft Azure Fundamentals, Exam DP-900: Azure Data Fundamentals e Exam AZ-500: Microsoft Azure Security Technologies. Até o momento, mais de 136 histórias inspiradoras foram inscritas na iniciativa. Para mais informações, acesse as redes sociais da WOMCY (LinkedInTwitterFacebook e Instagram).

 

 

Newly, o seu portal de tecnologia

Mulheres são minoria no mercado de Tecnologia e representam 13% das candidaturas para vagas de desenvolvimento, diz pesquisa

Na contramão das estatísticas, confira empresas que valorizam a diversidade e criam programas específicos para profissionais do sexo feminino

Apesar de serem maioria entre a população e se destacarem em muitos segmentos dos negócios, as mulheres ainda ocupam pouco espaço no mercado da tecnologia. De acordo com um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), elas representam apenas 20% dos profissionais da área.

No âmbito global, esses dados preocupam ainda mais. Um estudo da McKinsey sobre  o crescimento da participação feminina nos mercados em geral, entre 2015 e 2019, mostrou que as mulheres ocupam cerca de 21% dos cargos de C-level, enquanto que no mercado de tecnologia, não chegam a ocupar nem mesmo 5% dessas posições.

“As mulheres são minoria, como em todas as áreas de STEM – Science, Technology, Engineering and Math (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). No Brasil, cientistas mulheres ocupam 49% entre todos os pesquisadores. Na área de tecnologia, no entanto, apenas 20% dos profissionais são mulheres. Além disso, elas representam apenas 25% dos graduados nas áreas de tecnologia nos últimos anos”, diz a Júnia Ortiz, embaixadora e comandante do evento Women in Data Science (WiDS) Salvador.

Desigualdade de gênero e processo seletivo

Pesquisas apontam que a desigualdade feminina não somente é sentida no mercado de trabalho, como também nas turmas de graduação e nos próprios processos seletivos abertos para diferentes cargos.

Um estudo divulgado pelo Revelo no ano passado, que analisou mais de 212 mil candidatos e 27 mil ofertas publicadas na plataforma, mostrou que as mulheres representam só 13% das candidaturas para cargos de Desenvolvimento, enquanto os homens representam 87% dos candidatos inscritos. Por outro lado, as candidaturas femininas para carreiras de Marketing Online e Negócios são muito maiores.

“Por trás desse fenômeno, talvez ainda existam estereótipos sócio-culturais sobre as carreiras mais técnicas, consideradas como “carreiras de meninos”. Essa pré-concepção surge desde o início do percurso educacional de meninos e meninas, e passa adiante ideias profissionais enviesadas e antiquadas”, diz o relatório da Revelo.

Diversidade e engajamento profissional

Na contramão desse cenário, empresas e projetos voltados para inclusão da mulher no mercado de trabalho têm contribuído para a disseminação da diversidade e engajamento profissional feminino nesse mercado.

A BRLink, empresa de tecnologia do setor de Cloud, Data & Analytics e Inteligência Artificial & Machine Learning, é uma das empresas que estão empenhadas em integrar mais mulheres em seu time técnico e, para isso, abriu diversas vagas e criou um comitê de diversidade na empresa.

“Atualmente temos conseguido conquistar mais mulheres para a área de tecnologia, no entanto, ainda é difícil encontrá-las, justamente pela falta de profissionais mulheres. Por isso, estamos à procura dessas profissionais em mídias, fóruns e em canais de engajamento feminino na área de tecnologia”, garante a Head de Gente & Gestão da BRLink, Ana Paula Di Roberto.

A gestora explica que a empresa valoriza a posição de mulheres em cargos de liderança e, não apenas assim o faz como também preza pela igualdade de direitos, sobretudo, em relação a questões salariais. “O que importa para nós são as competências técnicas e comportamentais”, complementa Ana.

Assim como a BRLink, a empresa B2W Digital abriu processo seletivo exclusivo para mulheres na área de tecnologia, o B2W for Women. Da mesma forma, o Banco BV anunciou recentemente um programa de estágio só para mulheres com vagas em diversas áreas de negócio, dentre elas, tecnologia.

 

Newly- O Seu Portal de Tecnologia