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Moeda digital nova garante retorno de 50% a compradores já no primeiro ano

ENY é a primeira e única moeda que financia usina de energia fotovoltaica, já em construção no Brasil.

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A falta de chuva e, com ela, o alto preço na tarifa aceleram novos projetos para a geração de energia elétrica. A primeira usina de energia fotovoltaica do Brasil com recursos de criptomoedas é um deles. Trata-se de uma obra potente, com capacidade para gerar 1 megawatt e com conceito social financiado por moeda digital rentável. Longe de ser utopia, o projeto é real, já saiu do papel e deve ser inaugurado na cidade de Itaobim (MG) antes de outubro, sua previsão inicial. O projeto é assinado pelo time da fintech paulista EnergyPay.

A boa notícia é que a obra é democrática: basta investir em EnyCoin (ENY) por meio de BNB (Binance Coin) – usado como método de pagamento na Binance, exchange mais utilizada do mundo – e fazer parte da história toda, tendo um pedacinho da usina para chamar de seu. A moeda digital oferece retorno financeiro de 50% aos compradores nos primeiros 12 meses, a partir da produção da energia gerada pela usina e pela geração de lucratividade da moeda. É a única moeda do Brasil com usina em construção.

“A ENY poderá ser recomprada pela empresa e, com isso, o investidor terá garantidamente 50% de lucro”, explica o CEO da EnergyPay, Marcos Silva.

O comprador da ENY ganha também com a valorização do ativo financeiro e com os percentuais da venda de energia.

Para quem pensa em investir, o momento é bem interessante, já que a ENY tem preço acessível, tornando o projeto palpável. “O bitcoin [a maior criptomoeda do mundo], quando começou a ser negociado lá em 2008, valia X. Hoje, vale Y. Por isso, é interessante garantir a compra da criptomoeda agora, porque depois de pronto, sustentável, ela certamente vai valorizar muito”, afirma.

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A construção da usina em Minas Gerais é como uma espécie de “cheque caução” e sinaliza que o investimento na moeda não é perdido. Asseguram a negociação, também, os próximos projetos da EnergyPay: as usinas de energia fotovoltaica nos estados da Bahia e Rio de Janeiro; além do compromisso de compra do token após o primeiro ano de funcionamento da usina de quem adquiriu a criptomoeda e desejar vendê-la.

“É a única moeda no Brasil que é sustentável e que já consolidou a planta da usina”, destaca Marcos.

Acima de tudo, o investimento é realmente seguro porque o gerador de energia é o sol, fonte inesgotável de luz e calor. A estrela central do Sistema Solar é o “fiador” do empreendimento, alimentando o sonho da EnergyPay e de quem aposta na multiplicação dos resultados que as microcoins – como é o caso da ENY – podem trazer.

Um lugar ao sol

O mercado para construção de usinas fotovoltaicas está aquecido. A crise hídrica, a pior vivenciada pelo País em mais de nove décadas, vem impulsionando a procura por soluções. A energia solar, fonte limpa e sustentável, possui o menor impacto ambiental. Conforme a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil possui 4.357 usinas fotovoltaicas em operação, com uma capacidade de aproximadamente 3,84 GW e, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), os sistemas solares no Brasil já representam mais de 70% de toda a potência da usina hidrelétrica de Itaipu. No ano passado, o País entrou para o grupo das 15 nações líderes em capacidade instalada de energia solar no mundo e as expectativas de expansão são ainda maiores para este ano. O investimento em energia solar garante uma economia de até 95%.

FONTE: Engenharia de Comunicação

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O uso correto da energia elétrica, ou seja, de forma inteligente e eficiente, além do seu tratamento e controle podem influenciar num melhor aproveitamento das instalações comerciais e industriais, nos equipamentos elétricos e com o controle do consumo, consequentemente no aumento da produtividade.

É o caso da Indústria Cecil S/A Laminação de Metais que segundo Clayton Lambert, Gerente de Inovação e Tecnologia, para a aplicação de um projeto piloto na empresa, adotou a medição energética para ter o conhecimento de quanto é o consumo exato naquela planta.

“Com esse controle, conseguimos saber se os equipamentos estão ligados ou não, funcionando dentro do previsto, e conforme o consumo conseguimos entender se há algo de errado com o projeto, identificando os erros na planta para adequá-la para o perfeito funcionamento”, explica.

“Dentro do conceito de indústria 4.0, entendemos que existem cinco etapas a serem seguidas: mapeamento, controle, otimização, conectividade e fábrica inteligente”, explica Clayton. Com o monitoramento energético, o projeto industrial entra na segunda fase, onde começa-se a ter o controle da planta.

“Deixa de ser uma automatização de dados, pois o monitoramento ainda não conversa com os demais sistemas da fábrica, mas o enxergamos como essencial em todo o processo”, enfatiza.

A tecnologia adotada pela Cecil é da Energia das Coisas (EdC), idealizado pela startup HomeCarbon Energy Solutions. O EdC vem sendo desenvolvido desde 2017, quando o sistema de monitoramento foi instalado em fase de pré-testes em mais de 50 domicílios distribuídos em 06 concessionárias pelas cinco regiões do país.

Inicialmente idealizado para o controle e monitoramento da conta de luz residencial, a solução foi adaptada para o uso comercial e industrial. Rodrigo Lagreca, diretor da empresa e idealizador da solução EdC explica que a ferramenta busca trabalhar o comportamento das pessoas, o que conduz naturalmente a uma diminuição dos gastos com luz e a possibilidade de poderem ainda avaliar ineficiências em seus equipamentos, a partir do monitoramento em tempo real, readequar suas operações e ainda usufruir das funções de liga e desliga remoto, eliminando o risco de luzes e aparelhos de ar-condicionado deixados ligados por esquecimento. Sobre isso, Lagreca destaca “ser um problema recorrente nas empresas, esquecer equipamentos ligados.

“É uma ferramenta que possibilita o engajamento do consumidor, seja ele residencial ou comercial, pois a cada ato que faz em casa ou na empresa, como por exemplo ligar o ar-condicionado, o monitor acusa esse aumento de carga. Essa resposta rápida que o equipamento proporciona permite ao usuário se envolver e entender os impactos que isso causa, gerando assim o consumo consciente e o menor desperdício de energia elétrica”, explica Rodrigo.

“Uma das vantagens da utilização da monitoração de energia elétrica com o EdC é a possibilidade de personalização para a necessidade do nosso projeto”, explica Clayton. Segundo ele, cada empresa apresenta uma necessidade emergente, e se não houver a possibilidade de adequar a solução para o objetivo, a monitoração se torna incompleta.

“Cada planta é diferente, cada projeto é único. Esse em específico está numa planta de cobre, que dá interferências, então precisamos saber trabalhar com a tecnologia para fazer funcionar. E com a personalização, tenho em mãos o tipo de informação que preciso para o meu negócio funcionar perfeitamente”, complementa.

Segundo Lagreca a personalização, seja para o consumidor residencial como para o comercial é possível. “O EdC foi projetado de forma a permitir adaptação conforme o objetivo do cliente, para o qual além de oferecer uma solução inovadora, oferecemos subsídios para um planejamento adequado de produção e principalmente automação de processos”, conclui.

Para Rinaldo Martins da Silva, diretor da Grano Dricah, indústria de pão de queijo artesanal, a utilização o EdC está sendo decisivo para tomada de decisão em relação a bandeira tarifária a ser adotada.

“Com um monitoramento preliminar realizado pelo Energia das Coisas, observamos que a nossa empresa não é elegível para a tarifa branca, caso optasse por ela, nosso custo iria aumentar muito”, explica.

Segundo ele ainda, todo o levantamento realizado pela solução nos leva a pensar num investimento de painéis fotovoltaicos, “será um investimento maior hoje, que nos dará economia num futuro próximo, além de todos os benefícios de sua utilização”, afirma.

As vantagens em adotar o serviço são várias; a empresa pode, com o monitoramento mensal, ter a certeza se vale a pena trocar da tarifa padrão para a Tarifa Branca (TB) – opção tarifária na qual quem tem menor consumo entre 18 e 22hrs pode reduzir seus gastos em até 15%, dependendo do Estado em que esteja. Por outro lado, se adotar a TB e tiver consumo nessa faixa horária, a conta pode aumentar até 60%. “Para ter certeza, só medindo”, comenta Lagreca.

Adicionalmente, os usuários podem ainda avaliar ineficiências em seus equipamentos, a partir do monitoramento em tempo real, readequar suas operações e ainda usufruir das funções de liga e desliga remoto, eliminando o risco de luzes e aparelhos de ar condicionado deixados ligados por esquecimento. Sobre isso, Lagreca destaca;

“Ser um problema recorrente nas empresas, esquecer equipamentos ligados. Mesmo em tempo de pandemia as operações já foram retomadas, e o pessoal só se dá conta que esqueceu equipamentos e salas ligadas às 8hrs da manhã seguinte – ou após o final de semana”.

O monitoramento Energia das Coisas foi desenvolvido para atender todos os clientes pequeno e médio porte, como mercados, postos de gasolina, lojas de conveniência, pequenas fábricas, açougues, restaurantes, escritórios, consultórios médicos e até mesmo residências que procuram mais gestão e controle dos gastos energéticos.

O EDC Flex, pode ser contratado em condições acessíveis, a partir de R$ 470 o mês, e, se o cliente preferir, poderá adquiri-lo em definitivo com vantagens após a locação. Para instalações na grande São Paulo a própria HomeCarbon pode fazer as instalações, e para clientes localizados em outros Estados a empresa disponibiliza material instrutivo através de suas redes sociais. O Flex pode ser contratado em www.energiadascoisas.com.br, e a aquisição em definitivo pode ser feita neste website e nos principais Market places.

FONTE: Conceito Assessoria de Imprensa

 

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