Larissa Yoshida

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Automação: primeira revolução humana e o setor de RH

*Por Ciro Arendt

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Ciro Arendt – Head de Inovação da Prime Control

A revolução digital – a qual gosto de chamar de primeira revolução humana porque retirará as pessoas do trabalho repetitivo e lhes devolverá o direito humano de viver – está baseada em automação de processo, que nos próximos dois anos, ganhará efetivamente espaço no coração das empresas. Corroborando com esta afirmação, a McKinsey & Company divulgou que, até 2025, a automação por software substituirá cerca de 149 milhões de trabalhos full-time.

Por serem habilitados para efetuar tarefas repetitivas de forma mais eficiente, os robôs são capazes de transformar os âmbitos de uma empresa, assegurando a otimização de tempo, de artifícios e o aumento da produtividade. Para a área de Recursos Humanos, a adoção da automação viabiliza que os profissionais do setor deixem de realizar atividades reiterativas e passem a atuar em funções que nutram e desenvolvam os talentos presentes na organização.

Como Head de Inovação da Prime Robot, frente de hiperautomação da Prime Control, conheço robôs que são aptos para acelerar procedimentos de RH descomplicando processos de recrutamento, seleção e entrevista. Além de “varrer” o LinkedIn para selecionar candidatos compatíveis com as vagas disponíveis, há automações que também são capazes de traçar perfis comportamentais e cruzar informações com os ideais das empresas até 300 vezes mais rápido que um recrutador.

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Para a próxima década, este tipo de tecnologia mudará drasticamente a forma como profissionais de RH trabalham. Hoje, há um grande contingente de pessoas atuando como hunters, mas no futuro haverá um contingente de business partners, que ajudarão na evolução do time em termos de desenvolvimento humano e organizacional. Isso auxiliará as empresas a reterem talentos ao longo do tempo.

Para finalizar, destaco um ponto para o qual eu também tenho me atentado, que é o fato de a tecnologia artificial acelerar os processos de RH com insights sobre possíveis futuros funcionários, algo que tem sido um grande diferencial, posto que para os próximos anos, os softs skills serão elementos determinantes no sucesso de profissionais e empresas. Neste tópico, já é possível observarmos organizações como Google, Tesla e outras grandes multinacionais contratando não por hard skills, mas por comportamento.

Embora um recente estudo global da PwC tenha apontado que mais de 40% das atividades profissionais realizadas por humanos poderiam ser automatizadas, uma previsão feita pelo Gartner já indicou que, até 2022, o mercado mundial de hiperautomação terá um aumento de mais de 20%, alcançando a marca dos US$ 600 bilhões.

* Ciro Arendt é Head de Inovação da Prime Control

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Data-driven business: entenda com antecedência a necessidade do cliente

*Por Lucas Barbosa

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Lucas Barbosa – Head Cloud Sales Specialist e Cientista de Dados na BRLink

Você já parou para pensar o quão longe a tecnologia chegou e o que isto implica em seus negócios? Ou, então, já teve aquela famosa sensação de que seu dispositivo está ouvindo todas as suas conversas e por isso sabe exatamente quais são os seus desejos de compra? Já se perguntou como isto é possível?

Pois bem, as redes sociais, as ferramentas de buscas e lojas virtuais fazem uso da Inteligência Artificial (IA), que ainda é um elemento que assusta as pessoas, para evidenciar o desejo dos clientes, seja em uma recomendação, notícia ou livro, por exemplo. A verdade é que seus dados estão por TODA parte!

Como as pessoas consomem produtos, a informação sobre os consumidores está tão consolidada que o desejo torna-se algo passivo e o comportamento deixa de ser individual. Este é o principal motivo pelo qual o Machine Learning (ML), e a Big Data tornaram-se os grandes hot topics na geração de vantagem competitiva. A estratégia de dados é a evolução lógica para qualquer empresa que almeja entregar um atendimento personalizado a cada cliente em larga escala.

Trabalhando como cientista de dados na BRLink, ficou óbvio como muitas empresas coletam informações de seus clientes diariamente, mas não sabem como utilizá-las, gerando apenas custos desnecessários. Agora, considere que ao transformar essas informações em dados proveitosos é possível compreender o comportamento do seu cliente, identificando padrões.

Estes padrões são a chave de qualquer tipo de previsão, assim, é factível entender o que pessoas de perfis similares consumiram e recomendar tais produtos/serviços para o seu cliente. Por essa razão, a estratégia de dados é crucial para impulsionar o seu negócio. Por meio da coleta de informações, estruturação e aplicação de técnicas complexas, será possível classificar seu público-alvo e suas necessidades com insumo estatístico.

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Estamos falando de Data-driven business — dar o direcionamento adequado ao seu negócio sem suposições, transformar informação em monetização ativa – e dashboards de negócio. Apresentar quais produtos serão consumidos neste bimestre, afetando diretamente a estratégia de marketing, controle de estoque e vendas, sendo apenas a ponta do iceberg. Estamos falando de criação da necessidade para seu cliente. Entendendo o padrão de consumo, podemos expor ativamente uma carência, gerando oportunidades.

Para te auxiliar na aplicação deste método, são necessárias três etapas, sendo elas:

1 – Mineração de Dados:

Dados não estruturados são completamente inúteis, assim, é crucial realizar a data mining (mineração de dados), responsável não apenas por coletar informações, mas também por direcioná-las para a necessidade de negócio.

2 – Reunir em Data Lake:

Centralizar tudo o que foi coletado e minerado em um data lake viabiliza correlacionar o funcionamento de todas as áreas de sua empresa como coletivo, entendendo como as estratégias de vendas afetam diretamente a entrega final de seu produto.

3 – Business Intelligence (BI):

Possibilitando a compreensão de quais foram as estratégias mais eficientes em cada área, a aplicação da inteligência de negócio é fundamental para findar na aplicação da Machine Learning, que ampliará a ação de insights para todos os clientes.

Para finalizar, ressalto que o método auxilia não apenas na geração de vantagem competitiva, como também na criação de valor no mercado. De acordo com o relatório Insights-Driven Business Set The Pace For Global Growth, publicado pela Forrester, organizações data-driven crescem 30% anualmente.

*Lucas Barbosa é Head Cloud Sales Specialist e Cientista de Dados na BRLink.

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Na contramão do mercado, BRLink se une a empresas de tecnologia para criar Escola da Nuvem e formar jovens em vulnerabilidade social

Com apoio de  importantes empresas do setor de cloud e tecnologia do Brasil, curso gratuito vai oferecer capacitação para jovens de todas as regiões do país

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Foi pensando no atual cenário do mercado de trabalho brasileiro, no qual a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos alcançou quase 30% no último trimestre de 2020, que o CEO da BRLink, Rafael Marangoni, idealizou a Escola da Nuvem, uma organização sem fins lucrativos voltada para a capacitação e contratação de jovens em vulnerabilidade social que desejam ingressar para o mercado de tecnologia da informação.

O projeto teve início na BRLink, no ano passado, durante a pandemia da COVID-19, com o objetivo de realizar a inclusão produtiva no setor de cloud e suprir uma alta demanda por profissionais qualificados. Com o trabalho remoto forçado pela pandemia, percebeu-se que era possível atingir pessoas de regiões que talvez não fossem alcançadas em tempos normais, algo que impulsionou a ideia de oferecer formação e oportunidade de ganhos compatíveis com capitais como São Paulo.

Durante o projeto, Marangoni percebeu que poderia aumentar o impacto se, na contramão do mercado, conseguisse o apoio e a associação de outras empresas do segmento, atingindo um número ainda maior de jovens.

“A BRLink já vinha participando de projetos sociais e desde pequeno sempre tive o sonho de realizar algo como a Escola da Nuvem, então, levei essa ideia para a nossa empresa, mas, idealizando, ficou muito claro que a gente teria um impacto muito pequeno se comparado a nos unirmos com outras companhias para fazer acontecer. Com a Escola da Nuvem, poderemos alcançar 100 vezes mais pessoas e oferecer oportunidade para quem não tem oportunidade”, explica o CEO.

A organização, que oferecerá cursos online e gratuitos em uma plataforma EAD, interação com instrutores, consultorias com especialistas e uma rede de oportunidades associada a diversas empresas de TI, já foi acolhida pelas principais consultorias do país e conta com parceiros como: CleanCloud, DaRede, dataRain, dedalus, GoCache, Grupo Mytec, Nextios, RealCloud, Solvimm, Valcann, BLS Advogados, Build Up, Damidia e Grupo HZI.

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Segundo Marangoni, a Escola da Nuvem foi idealizada para criar oportunidades para pessoas que, em outras situações, não teriam a possibilidade de entrar neste mercado.

“Muita gente sonha com este primeiro emprego, e a Escola da Nuvem pode ajudar estas pessoas. Mas nosso principal foco são aqueles que nem sonham com isso, seja por não acreditarem ser possível, seja por ignorarem completamente este mundo”, comenta.

O projeto vai além da capacitação e preocupa-se também com o desenvolvimento profissional dos inscritos.

“Sabemos que um jovem que está entrando no mercado de trabalho, que vem de um modelo muito mais vulnerável socialmente, não vai performar no mesmo ritmo que um universitário, então, nós temos o desafio de criar ambientes favoráveis para essas pessoas nas empresas porque a inclusão produtiva não para no momento em que a carteira ou o estágio é assinado, as pessoas têm de seguir na organização”, ressalta o executivo.

Inicialmente, a Escola da Nuvem atuará na capacitação de pessoas que possuem conhecimento básico de tecnologia e querem aprender sobre a nuvem. Inaugurada no início desta semana, a organização já tem como meta para 2021 viabilizar caminhos de capacitação e empregabilidade para duas carreiras profissionais: analista de suporte, infraestrutura e desenvolvedores de software que atuarão com nuvem.

Mas não para por aí, Rafael ainda não está satisfeito e afirma que já tem planos para ampliar ainda mais o projeto:

“É só o começo, temos muito por fazer, porém, estamos unidos em um grupo de pessoas incríveis e dedicadas neste propósito. Assim, estamos trabalhando em novas metas da Escola da Nuvem, mas, para a capacitação de nível básico, já temos a missão de fechar novas parcerias com várias outras instituições, sejam educacionais, de capacitação, ou, outras instituições sociais, inclusive, as que levantam bandeiras da diversidade como mulheres, negros e LGBTQ+”. Para ele, que conhece todos os aspectos da inclusão produtiva, aumentar a diversidade na área de tecnologia é um dos grandes objetivos do projeto.

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Técnicas de recomendação: Como aplicá-las ao seu negócio

*Por Lucas Barbosa

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Lucas Barbosa – Head Cloud Sales Specialist e Cientista de Dados na BRLink

Sites e aplicativos oferecem uma infinidade de conveniências e, possivelmente, este seja um dos motivos pelos quais o setor é um sucesso estrondoso em nosso país. De acordo com um estudo efetuado pela AppsFlyer, a quantidade de instalações de aplicativos no Brasil aumentou em mais de 50% nos últimos dois anos e, mesmo durante a pandemia provocada pela Covid-19, o uso e as receitas deste mercado cresceram em 15%.

Apesar das facilidades e dos benefícios que esses sistemas proporcionam, a quantidade de conteúdo disponível pode ser um obstáculo ao fomentar o excesso de informações aos usuários. À vista disso, é crucial a personalização da interação do utente, que deve ser focada no conteúdo relacionado aos interesses do mesmo.

Habitualmente, os algoritmos operam calculando a semelhança entre usufruidores ou entre itens. Por exemplo, a Netflix recomenda o filme a ser assistido, o YouTube sugere seu próximo vídeo, o Spotify cria listas personalizadas através de seu gosto musical, a Amazon recomenda novos produtos de seu interesse e o Facebook mostra pessoas com quem você pode querer fazer amizade. Os anúncios também são gerados tailor-made para o seu perfil, tudo por meio do sistema de recomendação.

Por viabilizar engajamento ativo entre o usuário e a plataforma, as recomendações tratam-se de uma vantagem competitiva e portanto, há inúmeras estratégias para realizá-las. Neste artigo, vou falar sobre como o uso da filtragem colaborativa de forma adequada resulta em valor ao negócio.

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Nesta abordagem, por meio do rankeamento de produtos, assume-se o interesse do usuário por uma categoria de mercadorias e, mediante a análises do histórico de comportamento de usuários similares, é possível prever qual produto será de maior interesse futuramente. Assim, quando dois utentes adquirem o mesmo item, um elemento que foi consumido por um deles anteriormente, é indicado para o outro.

Pontos positivos:

  • Analisa o comportamento do usuário para gerar recomendações

  • Nichos definidos facilitam a recomendação

Pontos negativos:

  • Problema da “Ovelha Negra”

  • Problema de “Cold Start”

Os últimos dois aspectos citados se relacionam à necessidade da análise do histórico de comportamento dos usuários. A ovelha negra representa o utilizador que consome produtos fora dos padrões demonstrados pelo restante da rede, exemplificando no contexto da Netflix, enquanto a maioria consome o mais novo lançamento da Marvel, este usuário optará por um filme cult da Indonésia, produzido por uma equipe independente.

O chamado Cold Start, denota a grande questão, o que recomendar para um usuário que acabou de ingressar na plataforma? Geralmente, são recomendados produtos que a massa tende a consumir, impactando diretamente a personalização do tratamento aos clientes. Empresas buscam amenizar este impacto com questionários que validem o histórico do consumo do usuário, porém, muitas vezes, o método é ocioso devido ao fato de o formulário não ser preenchido de forma adequada, gerando falsos positivos e habilitando o sistema de forma errada.

Então, você deve estar se perguntando: “por onde começar?” Nós, da BRLink, temos a resposta para essa questão. A Amazon AWS, nossa parceira, oferece uma solução de sistema de recomendação firmada em técnicas de filtragem colaborativa. Existem inúmeras metodologias para cada um dos procedimentos expostos, possibilitando uma infinidade de combinações para a solução de cada problema.

Embora a filtragem colaborativa seja fundamentada no modelo criado para as necessidades encontradas no e-commerce da própria Amazon e, portanto, apresente uma taxa de assertividade muito alta em demandas similares, a solução não está livre dos problemas citados anteriormente. Assim, para que haja a redução dos drawbacks de cada uma das técnicas, um estudo minucioso dos dados coletados, público alvo e modelo de negócio é necessário, culminando na implementação de um sistema de recomendação híbrido, onde combina-se diversos métodos para melhor atender os problemas em questão.

 

*Lucas Barbosa é Head Cloud Sales Specialist e Cientista de Dados na BRLink

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Corrida pelo Low-Code: Empresas buscam soluções de baixa programação para adequar as necessidades

Segundo previsões, o mercado de 10 bilhões de dólares deve registrar crescimento de mais de 20% até o fim do ano

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Utilizada para proporcionar um desenvolvimento de software mais ágil, a tecnologia Low-Code, que é fundamentada em interfaces drag and drop e viabiliza a redução do número de códigos manuais tradicionais na programação, tem conquistado cada vez mais espaço no mercado. De acordo com previsões efetuadas pelo Gartner, este ano, o setor deve registrar um crescimento maior do que 22% em relação a 2020.

Segundo o relatório Forecast Analysis: Low-code Development Technologies, a expansão do desenvolvimento remoto no decorrer da pandemia causada pelo Novo Coronavírus (Covid-19) seguirá ampliando a adesão do Low-Code. Deste modo, o prognóstico é de que até 2022, as Plataformas de Aplicativos Low-Code (LCAP) permaneçam como o maior integrante do setor de desenvolvimento no mercado tecnológico. 

Em conformidade com o Jonathan Melo, Diretor de Marketing da Zoho Corporation Brasiluma das empresas de software mais prolíficas do mundo – o principal motivo pelo qual as organizações estão aderindo a esta tecnologia é a facilidade que ela proporciona.

“O Low-Code tem o diferencial de que para desenvolver um aplicativo ou software, a pessoa não precisa ser profissional de programação. Para as empresas, isso abre espaço para que o setor de TI interno possa explorar as possibilidades de criar um aplicativo que seja específico para atender as demandas que a empresa possui, para a criação de um novo serviço oferecido ou para atender internamente as diferentes áreas dentro da companhia”, explica.

Fatores que também têm contribuído para a aderência do Low-Code são os benefícios que esta tecnologia proporciona para as empresas como, por exemplo, aumento de produtividade, aceleração de onboarding e redução de custos. 

“O Low-Code oferece aos seus usuários modelos pré-definidos e técnicas de ajuda em design gráfico. Com isso, além da praticidade em desenvolver um software exclusivo para seu negócio, que atenda as especificidades da empresa, o custo é muito inferior quando comparado ao que seria investido na criação de uma aplicação do zero”, esclarece Melo.

A empresa Suzanomaior produtora de celulose de eucalipto – é uma das organizações que elabora aplicações por meio de uma LCAP. Recentemente, a organização desenvolveu um aplicativo para a padronização de coletas da área de silvicultura florestal. Segundo Rogerio Souza, Coordenador de TI da Suzano, a empresa optou por utilizar essa tecnologia devido a quatro fatores: facilidade, rapidez, empoderamento do usuário e custo.

De acordo com o Consultor de TI da área Florestal da Suzano, Felipe Monteze, cerca de 90% da aplicação foi completamente desenvolvida por profissionais da área de negócios, que possuem pouco ou nenhum conhecimento de tecnologia da informação. 

“A grande vantagem do Low-Code é que você elimina a necessidade de contratar um desenvolvedor especialista em alguma ferramenta. Empoderando o usuário, a área de negócios a fazer esse desenvolvimento, a empresa não altera o custo com a locação de um profissional especializado, ganhando no tempo e no financeiro”, explica Souza.

Outro benefício que o Low-Code proporcionou à empresa, foi a agilidade.

“A nossa aplicação atendeu a todas as áreas florestais da Suzano, algo em torno de 300 usuários  e  foi um desenvolvimento totalmente remoto, que não precisou de deslocamento e durou um período entre dois meses e meio a três”, comenta Monteze.

Utente do Low-Code há alguns anos, a produtora de celulose dispõe de mais de 1600 aplicações desenvolvidas por meio do método e pretende continuar a utilizá-lo.

“Vamos subir um pouco o nível de provocação da área de negócio para nós de TI, Agora, os próximos desafios, são as integrações, queremos algo mais sucinto com API ‘s” – adianta o Consultor de TI da área Florestal.

Ao que tudo indica, cada vez mais empresas seguirão pelo mesmo caminho. Segundo previsões feitas pela Forrester, até o final de 2022, o mercado de Low-Code deve atingir a marca dos 22 bilhões de dólares e, até 2024, 65% dos softwares desenvolvidos serão em Low-Code. 

 

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Brasil terá seleção de hackers para competir na primeira edição global do European Cyber Security Challenge

Batizado de International Cyber Security Challenge (ICSC), evento abre as portas para participação de federações globais

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Pela primeira vez na história, o European Cyber Security Challenge, evento europeu anual que congrega jovens talentos de diversos países para competir e solucionar desafios de segurança cibernética, terá uma edição global – o International Cyber Security Challenge (ICSC). Para entrar na disputa, o Brasil é um dos únicos países do mundo que enviará um time independente da equipe que representará o continente. A disputa deve acontecer em meados de dezembro deste ano, em Atenas, na Grécia, e o time brasileiro competirá com seleções de todos os continentes do mundo.

Um dos escolhidos para retratar o Brasil no Comitê Diretivo do ICSC, o CEO da 4CyberSec e idealizador do Cyber Security Summit Brasil, Rafael Narezzi, será responsável pela seleção, convocação e treinamento da equipe brasileira. Segundo Narezzi, que é especialista e referência global em segurança cibernética, o país adquiriu o direito de um time exclusivo devido ao tamanho de sua nação.

“O Brasil possui grandes talentos na área da cibersegurança, que já participam em importantes competições globais e são muito bem treinados e qualificados. Estou muito feliz e orgulhoso em poder ser nomeado como membro do Comitê Diretivo e, com isso, ter a possibilidade formar um time para ser campeão nessa primeira competição internacional do ICSC”, comemora Rafael Narezzi.

O especialista que será responsável pelo time brasileiro revela ainda que deverá contar com a ajuda de outros experts para formar a equipe técnica, a qual terá a missão de montar a seleção brasileira de cibersegurança.

Coordenado pela Agência da União Europeia para a Cibersegurança (ENISA), o evento tem como objetivo sensibilizar e conscientizar as comunidades mundiais sobre a educação e as habilidades necessárias na área de segurança cibernética.  Segundo o Oficial em Capacitação da ENISA, Dr. Ioannis Agrafiotis, espera-se que este primeiro Desafio Internacional de Segurança Cibernética dê um novo impulso a esforços semelhantes que ocorrem a nível nacional e regional em todo o mundo.

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Em um cenário no qual – segundo uma pesquisa realizada pela Tempest Security Intelligence – cerca de 56,37% das empresas encontram-se vulneráveis em termos de segurança da informação e mais de 30% das organizações se consideram seguras mesmo estando abaixo das exigências do mercado, transformar o evento em uma competição de nível global deve incentivar a disseminação das práticas de segurança cibernética dentro das empresas.

“A interação de várias equipes que organizam competições e ações semelhantes em todo o mundo facilitam a transferência das melhores práticas. Esperamos que o ICSC se torne uma das principais incubadoras de empreendedorismo em segurança cibernética e de futuros maiores especialistas em segurança do mundo”, comenta Agrafiotis.

A participação brasileira conta com o patrocínio institucional da Delegação da União Europeia no Brasil. Segundo o Ministro Conselheiro para o Mercado Digital, Carlos Oliveira, esta é uma oportunidade para reforçar a frutuosa cooperação entre União Europeia e o Brasil.

“A temática da transformação digital se estende a um vasto leque de áreas. Uma delas é o 5G e as suas aplicações na digitalização da indústria, agronegócio, nas cidades inteligentes, saúde e no governo digital. Esse tema inclui como pilar fundamental a segurança e a resiliência das redes de comunicação como infraestrutura fundamental da economia digital” – comenta Oliveira.

Composto por uma série de desafios em áreas como criptografia, engenharia reversa, desafios de hardware, perícia, salas de escape, aplicação da Web e exploração de sistemas, o ICSC ocorrerá entre os dias 7 e 11 de dezembro, em Atenas, na Grécia, país onde está baseada a ENISA, e receberá nove equipes de diferentes partes do globo.

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Maior evento de transformação digital do mundo terá talk show sobre Implantação de Device Farm da Prime Control

Com case de mobile testing, empresa abordará questões referentes à situação real de teste de software

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Começa na próxima semana a maior conferência online de transformação digital do mundo, a TD Web Conference (TDWC). No evento, os participantes terão a oportunidade de aprender diversas maneiras de utilizar tecnologias digitais para melhorar o desempenho das empresas. E para apresentar aos participantes situações reais de teste de software, que possibilitam a melhora da qualidade do sistema, a programação ainda contará com um talk show da Prime Control com o tema “Mobile Testing – Case de implantação de Device Farm”.

Moderado pelo Co-founder e Diretor de Conteúdo do TD, Igor Lopes, o talk show contará com a participação do CEO da Prime Control, Everton Arantes e da Head de Qualidade Digital da Vivo, Lídia Rogério, que relatarão o case de sucesso de digitalização da concessionária de telefonia.

A personalização da experiência dos consumidores é essencial em todos os aspectos de uma organização, não seria diferente em relação a digitalização e por isso, nós também vamos abordar questões que envolvem este tópico que é fundamental para o sucesso de uma empresa”, antecipa Arantes. 

O evento, que acontece em 5 dias de imersão, reunirá mais de uma centena de experts como o Executivo de Tecnologia/Ex-Universal Studio, Michael Molinari, o Vice-presidente Executivo da Oracle, Luiz Meisler, o Diretor de Relações Governamentais da América Latina do Zoom, Nicolas Andrade e o Vice-Presidente de Inovação, Transformação e Novos Negócios da Microsoft, Franklin Luzes. Dentre os temas, estão inovação disruptiva, liderança, futuro do mercado, democratização tecnológica, estratégias de negócio, Era Pós-Digital, entre outros. Previsto para iniciar às 16h, o talk show da Prime Control acontece na próxima quarta-feira, 9 de junho.

O TDWC será online, gratuito e acontecerá entre os dias 7 e 11 de junho. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pelo link: https://tdwebconference.com/.

 

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Prime Control abre inscrições para programa de capacitação

Com o propósito de impulsionar carreiras em Quality Assurance, inscritos poderão participar de processo seletivo para compor equipe da empresa

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A Prime Control anunciou, nesta semana, a abertura de inscrições para o programa gratuito de capacitação em Software Quality Assurance. O Prime Experts vai oferecer curso online e possibilidades de participação em processos seletivos realizados pela organização.

Segundo a Business Partner da Prime Control, Vitória Bravi, para se inscrever o único requisito é ter conhecimento básico em lógica e automação.

“A mudança ocorreu para termos um leque maior de possíveis candidatos, como pessoas em transição de carreiras, ou que saíram do ensino médio e ainda não começaram a cursar o superior”, comenta.

Com o propósito de viabilizar uma base para início de carreira em QA, o curso será dividido em 2 módulos que ensinarão sobre fundamentos de testes e automação de testes com Robot Framework. Ao final do treinamento, os inscritos receberão um certificado de participação e poderão participar de um processo seletivo para integrar o time de profissionais da Prime Control.

Bravi destaca que o Prime Experts de 2021 será composto por aulas remotas, viabilizando oportunidades para pessoas de qualquer lugar do país que têm conhecimento básico de lógica e automação e querem impulsionar a carreira.

Previsto para iniciar no próximo dia 07 de junho, o curso será ministrado durante duas semanas em período noturno, com aulas das 18h30 às 22h, totalizando 35 horas de duração. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até o dia 03, por meio de um formulário.

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ServiceNow se posiciona como ponto central para gerenciar cases empresariais e cresce no mercado brasileiro, diz estudo divulgado pela TGT Consult

Empresas locais estão indo além das implementações tradicionais do ServiceNow para serviços de TI, envolvendo-se mais com a transformação digital, aponta relatório inédito ISG Provider Lens™

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Após se posicionar como um equivalente de ERP-Suite destinado para CIOs e conquistar o mercado nos Estados Unidos e na Europa, o ServiceNow tornou-se uma solução de sucesso para as empresas brasileiras e tem chamado a atenção para o novo modelo de negócio que funciona como um gerenciamento de demandas no formato cases. Este é um dos tópicos abordados no novo estudo da ISG (Information Services Group), produzido e divulgado pela TGT Consult no Brasil. O levantamento é lançando na mesma semana em que o ServiceNow divulgou seus novos recursos para o mercado na conferência global Knowledge 2021.

O relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2021 para o Brasil traz uma análise detalhada sobre os serviços e ofertas dos parceiros da plataforma nos EUA, Brasil e Alemanha em segmentos selecionados: Prestador de serviços de consultoria ServiceNow, Provedor de implementação e integração da ServiceNow e Provedores de serviços gerenciados ServiceNow.

Em conformidade com o levantamento inédito, a ferramenta que era muito utilizada na gestão de assuntos agrupados sob a sigla ITSM (IT-Service Management), tornou-se ponto central para a gerência de solicitações e cases empresariais, oriundos de outros departamentos dentro de um Workflow.

Para Florian Scheibmayr, autor da pesquisa e analista líder da TGT Consult/ISG, isso ocorreu porque a ideia de ter um catálogo de serviços bem gerenciado, com responsabilidades e métricas bem definidas, atraiu outras áreas das empresas, com o desejo de replicar este modelo de trabalho.

 “A crescente visão dos processos empresariais pela ótica da jornada do cliente, seja ele interno ou externo, permite que as empresas, principalmente de serviço, entendam seu modelo de negócio como um gerenciamento de demandas no formato de cases” – explica.

Segundo o relatório, os resultados financeiros revelam a tração que a companhia obteve com o mercado. A receita de assinaturas cresceu 32% nos três meses até dezembro de 2020, somando US$1 bilhão. Para 2021, a empresa projeta que as vendas cheguem a US$5,5 bilhões, um aumento de 22%.

No Brasil, o ServiceNow está continuamente ampliando e fortalecendo seu ecossistema. Atualmente, a plataforma tem buscado parceiros fora do eixo Sudeste, ou de soluções específicas como segurança e compliance, entre outros. Segundo Florian Scheibmayr, há de se notar que no mercado brasileiro empresas bem focadas, ágeis e de estilo boutique, estão crescendo rapidamente e aproveitando a janela de oportunidade, enquanto os players multinacionais ainda estão respondendo lentamente ao impulso no mercado.

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O autor destaca que o ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2021 para o Brasil é o primeiro estudo que analisa este novo ecossistema local de forma independente e faz um mergulho profundo neste novo mercado, trazendo diversos insights importantes e analisando as ofertas de empresas do estilo boutiques, que em relatórios com maior gradualidade frequentemente desaparecem por causa da escala dos seus negócios.

Com o objetivo de oferecer ferramentas completas, que auxiliem os tomadores de decisão, o relatório também traz informações sobre a volatilidade dos recursos certificados e experientes na tecnologia ServiceNow.

“Ofertas de treinamentos, projetos inovadores, forte e empática liderança, possibilidade de ascensão de carreira e modelos justos de distribuição de lucros são uns dos antídotos que os players do mercado nacional adotam para evitar o êxodo dos seus funcionários certificados”, completa Scheibmayr.

Quadrantes

Os estudos da ISG servem como uma importante base de tomada de decisão para o posicionamento das principais relações e considerações de ir ao mercado. No caso do relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, 24 provedores foram avaliados e qualificados em 3 quadrantes, sendo eles: ServiceNow Consulting Services, ServiceNow Implementation and Integration Services e ServiceNow Managed Services Providers.

O relatório identifica a Accenture e a Capgemini como Líderes em três quadrantes. AlparService, Aoop, Deloitte, DXC Technology e Nuvolax são nomeados como Líderes em dois quadrantes cada. ProV e TIVIT são Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Extreme Digital Solutions, Infosys e Stefanini são classificados como Rising Stars— empresas com um “portfolio promissor” e “grande potencial future” na definição da ISG – em um quadrante cada.

Uma versão customizada do relatório está disponibilizada pela Aoop: https://materiais.aoop.com.br/isg-2021.

 

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Apps e Websites: Falhas de sistema podem destruir a reputação da sua empresa

*Por Roberto de Carvalho

Roberto de Carvalho – Chief Revenue Officer da Prime Control

Em 2019, o relatório Global App Trends apontou o Brasil como o segundo maior mercado de aplicativos do mundo. Em 2020, mesmo com a pandemia, um estudo da APPFlyer, indicou aumento de 15% nas receitas de aplicativos no país.

Recentemente, a empresa especialista em consumo digital, App Annie, divulgou uma pesquisa que revelou que, só no primeiro trimestre de 2021, o Brasil foi o segundo país com a maior média de horas por dia utilizando aplicativos e que, até o final do ano, o mercado global de apps deve atingir a marca dos US$ 6,3 trilhões.

Outro setor que também tem mostrado crescimento considerável no Brasil desde o início da pandemia é o de e-commerce, que de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), registrou, em apenas dois meses, 107 mil novas lojas online.

Apesar dos números positivos, os últimos dois anos foram evidenciados pelas maiores falhas de sistema da história recente. Tal fato resulta da escassez de processos e camadas de testes que asseguram a qualidade desses softwares, o que, além de acarretar prejuízos financeiros para as empresas, também gera frustrações nos clientes e denigre a reputação das marcas.

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Mas, se já é sabido que os testes de qualidade podem diminuir o número de falhas, por que, em pleno momento de ascensão do setor, muitas organizações ainda não os realizam? Bom, há diversas respostas para esta questão, porém, existem alguns motivos que podem ser destacados, entre eles:

  •  A crença de que os desenvolvedores são responsáveis por testar o próprio código e entregá-lo livre de erros;

  • A convicção de que a realização de testes é uma etapa posterior ao desenvolvimento;

  • O costume de acumular muitas modificações em sistemas para liberá-los de uma única vez;

  • Redução da cobertura de testes executados para apressar a liberação.

Outro motivo que podemos citar é a pressão em termos de custo e prazo. Fazer mais rápido e mais barato é sempre um imperativo. Nesse contexto, é comum que as empresas acabem sacrificando algumas etapas. Porém, quando se trata de segurança e funcionalidade de sistemas, isso não deveria ser uma prática. Assim como é inadmissível um engenheiro civil reduzir a segurança de um prédio, uma equipe de desenvolvimento de software jamais deveria permitir o comprometimento da segurança das informações, da privacidade dos usuários, assim como colocar a reputação da empresa em risco.

Embora as consequências da insuficiência de testes em aplicativos e websites variem de acordo com a gravidade do problema, é possível afirmar que em um nível operacional, a primeira decorrência direta é o aumento exagerado nos esforços de suporte ao usuário. A segunda, um gasto significativamente maior com manutenções corretivas. Em casos mais sérios, as complicações podem provocar atrasos nas operações, erros em emissões de documentos, retrabalhos, entre outros. Se a aplicação contiver uma brecha de segurança, os prejuízos podem ser inimagináveis.

As empresas precisam compreender que é necessário realizar testes de qualidade em todo o processo de desenvolvimento do sistema, inclusive no início com provas de conceito e com behavior-driven development. Durante a elaboração, com testes unitários e ao final do desenvolvimento com testes automatizados e exploratórios, além de outras práticas. Após a liberação, também é necessário testar em ambiente de produção, com uma abordagem shift-right testing.

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A melhor maneira de assegurar que um app ou website funcione bem em diversos aparelhos, é utilizando Device Farms que, além de possibilitar a execução de uma bateria de testes automatizados em dezenas de equipamentos de uma só vez, facilitam o acesso e a gestão de dispositivos, tornando-os acessíveis remotamente para times de desenvolvedores e testadores.

Uma última questão crucial é as organizações entenderem que apesar de diminuírem significativamente os números de falhas, os testes nunca serão suficientes para zerar os bugs de um sistema. Portanto, além de transformar crenças, convicções e costumes nocivos, as empresas devem ter uma estratégia de cobertura que assegure o total funcionamento das funções mais críticas, podendo ser mais flexível em relação às funções periféricas ou menos essenciais.

* Roberto de Carvalho é  Chief Revenue Officer da Prime Control. Com experiência em liderança de vendas e gestão de unidade de negócios há mais de 18 anos, possui uma carreira desenvolvida em grandes players globais e brasileiros como Capgemini, Prodesp, IBM, Stefanini, Origin, OptiGlobe, LogoCenter e CompaQ.

Fonte: Mondoni Press

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