Larissa Yoshida

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ESPM abre curso de férias de Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços em modelo híbrido pela primeira vez

Recentemente, a pesquisa Observatório da Educação Superior: Perspectivas para 2022 revelou que na concepção dos estudantes, mais de 55% das cargas horárias dos cursos deveriam ser ministradas em formato híbrido. Ajustando algumas turmas a esta forma de ensino, a ESPM abriu, pela primeira vez, o curso de férias “Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços”, em modelo híbrido, no qual as aulas poderão ser assistidas presencialmente ou ao vivo, via Zoom.

Ministrado pelo Professor e Consultor da empresa Mais Cliente, Paulo César Silva, o curso, que acontece entre os dias 15 e 17 de fevereiro de 2022, tem como objetivo ensinar os alunos a melhorarem a experiência dos clientes e a elevarem o padrão de atendimento e serviços de companhias por meio de uma metodologia atual, consistente e prática.

Segundo Paulo César, a forma de liderar é um fator crucial para o alcance da excelência e por isso, as aulas abordarão questões relacionadas à filosofia de serviço, funcionários mobilizados, estrutura direcionada à satisfação do cliente e novos padrões referenciais de liderança e gestão. 

“Dentro de uma empresa, todos têm a função de servir de alguma forma e as lideranças precisam não apenas ter o espírito de servir, mas também desenvolver a capacidade de ensinar os funcionários a também ter o mesmo espírito” – explica o professor da ESPM.

Voltadas para profissionais da área de atendimento e serviço ao cliente, gestores comerciais e de marketing, administradores, empreendedores e estudantes, as aulas também tratarão de tópicos como o contexto da satisfação do cliente, impacto das redes sociais e da tecnologia digital, conceito de cliente e fornecedor interno e reclamações. Além disso, os estudantes aprenderão a elaborar um programa para a construção da excelência em serviços.

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Ao final do curso, que tem como investimento o valor de R$ 750,00, os inscritos que tiverem frequência mínima de 75% nas aulas, receberão um certificado assinado pela ESPM. Para participar basta se inscrever no modo presencial, que acontecerá em São Paulo, ou, no modo online.

Serviço:

Curso: Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços – ESPM

Data: 15 a 17/02/2022

Horário: 19h30 às 22h30 – Carga horária: 9 horas

Professor: Paulo César Silva

Inscrições para modo presencial: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos

Inscrições para modo online: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos-2/

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Dados e vantagem competitiva: BRLink cria oferta para desenvolvimento de Data Lake na nuvem da AWS

Solução auxiliará empresas na identificação de oportunidades de crescimentos e tomadas de decisões

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Em 2020, a previsão Global DataSphere, indicou que nos próximos três anos a quantidade de dados gerados será maior do que as informações criadas nas últimas três décadas, podendo alcançar, até 2024, a marca dos 143 zettabytes. Apesar disso, a pesquisa global Data Paradox, revelou que, no Brasil, somente 28% das companhias conseguem transformar dados em informações relevantes para os negócios. Pensando nisso, a BRLink desenvolveu a solução Data Lake na Nuvem AWS, que auxiliará empresas na identificação e geração de insights sobre oportunidade de crescimento, atração e retenção de clientes, aumento de produtividade, preservação de dispositivos proativos e tomadas de decisão.

Por meio de uma metodologia personalizada, que consiste em oito etapas, a BRLink implementa, na nuvem da Amazon Web Services (AWS), um Data Lake – repositório que centraliza e armazena todos os tipos de dados gerados pela e para a empresa – utilizando uma série de ferramentas para a limpeza e classificação dos dados além de um foco para questões relacionadas à segurança.

Segundo o Cloud Product and Marketing Manager da BRLink, Alan Yukio Oka, essas informações revelam-se a matéria-prima capaz de gerar o conhecimento que se traduz em um diferencial para as organizações.

“Os dados são cruciais para que se possa constituir conhecimento de negócio e ter uma atuação estratégica, entendendo o perfil de mercado, otimizando operações, tornando os investimentos mais inteligentes e assim, se diferenciando dos concorrentes”, explica.

Devido ao fato de o Data Lake ser um conceito utilizado para armazenar conjuntos grandes e variados de dados brutos em formato nativo, ou seja, que ainda não foram processados para uma finalidade específica, a gestão adequada das informações transforma-se em um valioso recurso estratégico.

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De acordo com o Head de Cloud Sales Specialist da BRLink, Lucas Barbosa, quando os dados encontram-se em um Data-Lake é fundamental que haja governança e manutenção contínuas para que possam ser usados e acessados, caso contrário, há uma grande possibilidade de que eles se tornem lixo eletrônico.

“Muitas empresas coletam informações de seus clientes diariamente, mas não sabem como utilizá-las, gerando apenas custos desnecessários. Quando falamos em Data Lake, estamos falando também de Data-driven business, ou seja, dar o direcionamento adequado ao negócio sem suposições, transformar informação em monetização ativa. Não tem como escapar, a estratégia de dados é a evolução lógica para qualquer empresa que almeja entregar um atendimento personalizado a cada cliente em larga escala”, comenta Barbosa. 

Com lançamento no mercado previsto para esse mês, a solução Data Lake na Nuvem AWS, considera uma série de recursos-chaves que, por meio de revelação de padrões e insights, auxiliarão as organizações a concluir tarefas como entender novas tendências de mercado, compreender o comportamento do consumidor, fornecer cotações personalizadas, aprimorar a experiência do cliente, monitorar a concorrência e ter maior assertividade no processo decisório.

De acordo com Oka, além da agilidade, o tratamento adequado de dados assegura vantagem competitiva às empresas, proporcionando maior agilidade na tomada de decisões. Validando a afirmação do especialista, um estudo recente, efetuado pela Abardeen, revelou que empresas que implementaram um Data Lake superaram em 9% companhias congêneres no crescimento de receita orgânica.

Para saber mais sobre a solução de Data Lake da BRLink, acesse: https://land.brlink.com.br/brlink-aws-data-lake/.

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Cyber Security: BRLink cria serviço de segurança para ambientes em nuvem da AWS

Empresa elevará nível de maturidade de segurança das companhias brasileiras, implementando controles de segurança

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Recentemente, o Brasil passou a fazer parte do ranking dos dez países com mais ataques cibernéticos do mundo da NSFOCUS. Os números, que são alarmantes e crescem a cada dia em razão da maior digitalização das empresas e dos serviços, vêm chamando a atenção de algumas empresas especializadas em transformação digital, como é o caso da BRLink. Pensando em maneiras de aumentar o nível do cyber security nas companhias brasileiras que utilizam nuvem, a empresa brasileira de tecnologia anunciou que passará a atuar também com um serviço especial de segurança para ambientes em cloud, o BRSECURITY Assessment.

Desenvolvido com base no modelo de maturidade de segurança da AWS, o BRSECURITY Assessment faz uso de uma solução própria da BRLink, que está relacionada com diversas ferramentas da Amazon Web Services (AWS), tais como o GuardDuty, CloudTrail, Security Hub e Config.

“O serviço se inicia com a análise do ambiente para gerar uma visão do atual nível de segurança da conta AWS, depois, mapeamos os pontos de melhorias necessários para subir o nível de maturidade e listamos os próximos passos para implementar essas melhorias, com esses próximos passos em mãos, iniciamos as ações de correção no ambiente” – explica Robson Manes, Head de Segurança da BRLink.

Com lançamento no mercado previsto para este mês, o BRSECURITY Assessment também oferecerá um relatório completo, que auxiliará as empresas a manterem ambientes em nuvem mais seguros. Segundo Alan Yukio Oka, Cloud Manager da BRLink, o monitoramento constante do ambiente é crucial.

“Muitos incidentes podem ser mitigados com as ferramentas e o monitoramento implementado da melhor forma” – comenta.

Em um cenário no qual, a média semanal de ataques cibernéticos às empresas aumentou em 62% no Brasil – dados divulgados pela Check Point Software -, Manes ressalta que o maior benefício do BRSECURITY Assessment é elevar o nível de maturidade da conta AWS em relação a segurança da informação.

Para saber mais sobre o serviço de segurança para ambientes em nuvem da BRLink, acesse: https://www.brlink.com.br

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Educação e tecnologia devem andar juntas a partir de agora e não há como voltar atrás, alerta especialista

Brasil ocupa 38ª posição no índice mundial de implementação de Inteligência Artificial; Setor educacional é um dos principais a aplicar tecnologia nos negócios

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Em 2020, um estudo efetuado pela everis e Endeavor, revelou que o Brasil dispunha de 42% das iniciativas de Inteligência Artificial (IA) existentes na América Latina. Recentemente, uma pesquisa encomendada pela IBM mostrou que 40% das empresas do país já aplicaram ferramentas de IA nos negócios, sendo que o segmento de educação é um dos principais.

Enquanto isso, o número de EdTechs, instituições de educação com base em tecnologia, registrou um aumento de 28% no último ano, como revelou um levantamento produzido pelo Research Capital. Ao mesmo passo, um estudo realizado pela Fundação Lemann indicou que mais de 80% dos docentes concordam que a tecnologia é uma grande aliada na fomentação de estudos mais ativos. 

Para o CEO da BRLink – primeira empresa de TI brasileira a conquistar a competência de Machine Learning da Amazon -, Rafael Marangoni, o uso da tecnologia no setor educacional oportuniza levar às pessoas níveis de aprendizados nunca antes explorados.

“Hoje, o tema da universalização do aprendizado é muito importante e com o uso da Inteligência Artificial, a gente tem isso expandido entre fronteiras do país, línguas e diferentes povos”, comenta.

Em um cenário no qual o índice mundial Global AI Index, coloca o Brasil na 38ª posição em investimento, inovação e implementação de Inteligência Artificial, Marangoni alerta que a tecnologia e o uso de dados na educação não têm mais passo para trás e que por esta razão, é crucial que as instituições educacionais encarem a transformação digital como uma jornada completa.

“É necessário entender o valor que os dados têm e estabelecer uma estratégia de jornada para que essas informações possam ser utilizadas pela tecnologia para gerar uma melhor experiência para o aluno”, explica.

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Segundo o especialista, o segredo está no equilíbrio entre o método tradicional e o uso da tecnologia.

“O foco não é nem o purismo tecnológico e nem o purismo tradicional, mas sim uma combinação dos dois para criar um sistema mais eficiente e garantir melhor velocidade de aprendizado, assertividade e experiência para os alunos, para que eles possam não só aprender mais rápido, mas também em qualquer lugar”.

Marangoni também afirma que a transformação demanda tempo e engajamento executivo. Em conformidade com o CEO, os times de TI das organizações educacionais não são os únicos responsáveis pela mudança no setor.

“A tecnologia também precisa do input dos alunos que consomem esses recursos para que os modelos possam ser melhorados e mais assertivos”, comenta.

Segundo uma pesquisa da IDC, o mercado de empresas baseadas em IA deve alcançar investimentos de até R$2,4 bilhões até o final de 2021 e aumentar a produtividade e o entendimento de força de trabalho em 100% até 2025. Levando em consideração os dados, Marangoni prevê, no que diz respeito a tecnologia no setor educacional, momentos incríveis para os próximos anos e finaliza avisando:

“É importante entender que a transformação precisa ter qualidade, precisa ser uma jornada. Não existe milagre, é um processo sempre de aprendizado e evolução”.

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Prime Robot entra para lista de escolhidas da aceleradora global Plug and Play

Integrante do grupo de 2% de startups aprovadas, empresa pretende alcançar modalidade Venture Capital; programa desempenhou um papel importante para empresas como Google e acelerou companhias como Dropbox, Rappi e Paypal

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A Prime Robot – frente de automação da Prime Control – comemorou a seleção para o grupo Programas Aceleradores Batch 4 – Food and AgTech da aceleradora global Plug and Play, no qual participará com mais 5 empresas para encontrar e desenvolver novos aplicativos em automação, análise, sustentabilidade, cadeia de suprimentos e aumentar a eficiência operacional, reduzindo custos e descobrindo novas linhas de produtos.

Segundo Ciro Arendt, Head de Inovação da Prime Robot, a empresa já tem um plano para o programa e realizará um “Deep Dive” em problemas de companhias participantes do mesmo grupo para avaliar as sinergias tecnológicas e ajustar Provas de Conceito (PoCs) para acelerar o time na direção de uma inovação de valor para os stakeholders.

Para estar presente na lista formada por apenas 2% das startups escolhidas pela aceleradora, a Prime Robot precisou passar por um rigoroso sistema de seleção.

“O processo seletivo, que contou com a participação de 1500 companhias, durou cerca de 3 meses e foi composto por etapas de pitch e validações das empresas quanto a capacidade técnica de entregar soluções para problemas complexos de negócio”, explica.

De acordo com Arendt, para passar pela triagem, a  Prime Robot estruturou um time capaz de compreender as principais dores e resolver os mais diversos contratempos de negócio com uma abordagem Lean, de forma a entender o problema e propor soluções em uma abordagem de Design Thinking de modo a acelerar o processo de Discovery e Prototipagem.

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Para o CEO, Everton Arantes, participar do programa da Plug and Play, que desempenhou um papel importante para empresas como Google e acelerou companhias como Dropbox, Rappi e Paypal, é o reconhecimento da capacidade técnica e propriedade que a Prime Robot tem para alcançar resultados assertivos.

Segundo o Head de Inovação, os planos para o futuro da Prime Robot são ambiciosos.

“Estamos em plena expansão para conquistar espaço no mercado e a Plug and Play, representa novos possíveis caminhos, entramos pela porta de aceleração de negócios, mas podemos evoluir para alcançar a modalidade Venture Capital”.

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Prime Control anuncia participação do escritor best-seller Andrea Iorio em live especial

A Prime Control – empresa de tecnologia especializada em QA e RPA – anunciou, nesta semana, a participação do escritor best-seller, que foi Chief Digital Officer da L’oréal e  Diretor do Tinder na América Latina, Andrea Iorio, na live Prime Talks Especial, que será transmitida gratuitamente por meio do canal da companhia no YouTube, no dia 23 de novembro, às 13h30. 

Com o tema “Comportamentos para a Transformação Digital”, o evento tratará de questões relacionadas ao desenvolvimento de líderes e equipes para o pensamento “digital-first”, estruturação de times mais ágeis com capacidade de adaptação e reação, inovação e execução de planos de negócios em cenários que mudam o tempo todo, migração de negócios focados em produtos para negócios focados na experiência do cliente e potencialização de características humanas em meio à complementaridade às máquinas.  

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Além disso, o especialista deve abordar o tema liderança digital, baseado em 3 pilares, sendo eles: 

  1. Transformação cognitiva;
  2. Transformação comportamental;
  3. Transformação emocional.

“Os espectadores podem aguardar por ideias interessantíssimas e importantes insights sobre competências e comportamentos necessários para lidar com a transformação no ecossistema de tecnologia”, adianta o CEO da Prime Control, Everton Arantes.

A transmissão, que aberta ao público gratuitamente, será ao vivo, no próximo dia 23 de novembro, às 13h30, e pode ser acessada pelo link: https://www.primecontrol.com.br/eventos/

Serviço:

Evento: Prime Talks Especial com Andrea Iorio

Data: 23/11/2021

Horário: 13h30

Link: https://www.primecontrol.com.br/eventos/.

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RPA e soluções financeiras: como a automação contribui para o setor de RH

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Lucas Rodrigues – Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot

*Por Lucas Rodrigues

Segundo um prognóstico da Forrester, o mercado mundial de software de Robotic Process Automation (RPA) deve alcançar a marca dos US$ 2,9 bilhões até o final deste ano e, conforme indica o relatório “Forest analysis: robotic process automation worldwide”, mais de 90% das grandes empresas terão implementado alguma forma de automação de RPA até o fim de 2022.

Aqui, gostaria de lembrá-los que, quando falamos de automação, estamos falando de transformação digital. Partindo deste ponto, uma pesquisa efetuada pela KPMG revelou que até maio deste ano mais de 70% das companhias promoveram pelo menos um projeto para a digitalização e modernização do departamento de Recursos Humanos (RH) e que 32% dos líderes almejam ampliar o investimento em RPA até 2025.

Afora os processos de contratação e onboarding de colaboradores, uma área de Recursos Humanos que também pode se beneficiar com a automação é a de soluções financeiras, que dispõe de uma grande variedade de documentos e de métodos repetitivos. 

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+ Automação: primeira revolução humana e o setor de RH

+ Cinco passos para o treinamento de equipes para a automação

Além de facilitar a identificação de Notas Fiscais de Serviço, que variam de acordo com cada prefeitura, o RPA pode auxiliar com o tratamento de documentos mal escaneados ou fotografados com baixa qualidade e interpretar,  por meio de soluções de reconhecimento de imagem e texto, Notas Fiscais de produtos e pedidos de reembolso, acelerando a inserção de dados nos sistemas integrados de gestão empresarial, os chamados ERP’s.

A automação na área de soluções financeiras também pode ser utilizada para baixa de faturas, extração de pedido de compras em portais de vendas, inclusão de pedidos no ERP e, por meio do reconhecimento de padrões de documentos de entrada e análise de regras de negócios, validar pagamentos de reembolsos.

Basicamente, é possível afirmar que toda atividade extremamente repetitiva pode ser facilitada pelo RPA e, apesar de muito se dizer que os robôs substituirão o trabalho humano, não é isso que estamos vendo acontecer no mercado. A automação tem gerado ótimos ganhos para as companhias, pois o capital humano fica livre para executar ações que fortaleçam o crescimento da empresa e tarefas mais nobres, tais como cuidar dos colaboradores.

Apesar de a não padronização dos processos e do mercado brasileiro de entrada de notas fiscais dificultarem a implantação do RPA, as companhias devem investir na automação de soluções financeiras para mitigar erros, reduzir custos e estar em compliance com a LGPD. 


*Lucas Rodrigues é Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot, frente de automação da Prime Control

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RPA e soluções financeiras: como a automação contribui para o setor de RH

*Lucas Rodrigues – Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot

*Por Lucas Rodrigues

Segundo um prognóstico da Forrester, o mercado mundial de software de Robotic Process Automation (RPA) deve alcançar a marca dos US$ 2,9 bilhões até o final deste ano e, conforme indica o relatório “Forest analysis: robotic process automation worldwide”, mais de 90% das grandes empresas terão implementado alguma forma de automação de RPA até o fim de 2022.

Aqui, gostaria de lembrá-los que, quando falamos de automação, estamos falando de transformação digital. Partindo deste ponto, uma pesquisa efetuada pela KPMG revelou que até maio deste ano mais de 70% das companhias promoveram pelo menos um projeto para a digitalização e modernização do departamento de Recursos Humanos (RH) e que 32% dos líderes almejam ampliar o investimento em RPA até 2025.

Afora os processos de contratação e onboarding de colaboradores, uma área de Recursos Humanos que também pode se beneficiar com a automação é a de soluções financeiras, que dispõe de uma grande variedade de documentos e de métodos repetitivos. 

Além de facilitar a identificação de Notas Fiscais de Serviço, que variam de acordo com cada prefeitura, o RPA pode auxiliar com o tratamento de documentos mal escaneados ou fotografados com baixa qualidade e interpretar,  por meio de soluções de reconhecimento de imagem e texto, Notas Fiscais de produtos e pedidos de reembolso, acelerando a inserção de dados nos sistemas integrados de gestão empresarial, os chamados ERP’s.

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+ Cinco passos para o treinamento de equipes para a automação

A automação na área de soluções financeiras também pode ser utilizada para baixa de faturas, extração de pedido de compras em portais de vendas, inclusão de pedidos no ERP e, por meio do reconhecimento de padrões de documentos de entrada e análise de regras de negócios, validar pagamentos de reembolsos.

Basicamente, é possível afirmar que toda atividade extremamente repetitiva pode ser facilitada pelo RPA e, apesar de muito se dizer que os robôs substituirão o trabalho humano, não é isso que estamos vendo acontecer no mercado. A automação tem gerado ótimos ganhos para as companhias, pois o capital humano fica livre para executar ações que fortaleçam o crescimento da empresa e tarefas mais nobres, tais como cuidar dos colaboradores.

Para iniciar a adesão desta tecnologia, sugiro que os gestores de RH realizem um benchmarking com empresas que já implementaram automação de soluções financeiras e façam um mapeamento dos processos que tomam tempo significativo do time, assim, descobrirão quais atividades podem ser automatizadas. Depois, é interessante separar quais dessas tarefas envolvem o dinheiro dentro da empresa e o por último, digitalizar todos os documentos e processos para que o acesso a eles seja facilitado e não ocorram perdas.

Apesar de a não padronização dos processos e do mercado brasileiro de entrada de notas fiscais dificultarem a implantação do RPA, as companhias devem investir na automação de soluções financeiras para mitigar erros, reduzir custos e estar em compliance com a LGPD. 

Para finalizar, sugiro a realização de workshops para iniciar processos de conscientização na companhia e também a contratação de um analista de negócios para mapear processos da empresa e criar um roadmap de oportunidades. 


*Lucas Rodrigues é Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot, frente de automação da Prime Control

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De olho na Black Friday, empresas que pretendem vender online precisam começar a preparar canais digitais

Pesquisa aponta que 75% dos consumidores estão propensos a gastar mais com companhias que garantam uma boa experiência

O número de vendas no e-commerce durante o primeiro semestre de 2021 apresentou um aumento de mais de 30% em comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo o levantamento feito pela Ebit | Nielsen, esse foi o período em que o setor registrou o crescimento mais alto da última década. Pactuando com este dado, o estudo “Black Friday 2021”, realizado pela área de publicidade do UOL, revelou que 67% das pessoas pretendem comprar na Black Friday deste ano. Esses índices demonstram não somente um crescimento nas vendas online, mas também a necessidade de empresas estarem prontas para uma alta demanda que a tão esperada ação de ofertas deve promover no Brasil. 

Para se ter uma ideia, o levantamento do UOL mostrou ainda que dos 67%, 47% planejam fazer compras apenas pela internet. Em paralelo, uma pesquisa realizada pela Amazon, em parceria com E-commerce Brasil, indicou que, para a data comercial, 64% dos lojistas tencionam investir em e-commerce próprio e 62% em marketplace. 

Everton Arantes, CEO da Prime Control – empresa de tecnologia especializada em Quality Assurance (QA) e Robotic Process Automation (RPA) – adverte que para as companhias do setor conseguirem bater os recordes de vendas dos anos anteriores e não perder oportunidades, é crucial preparar os canais digitais com antecedência.

“Quando aplica-se um teste de estresse, descobre-se o gargalo de performance do sistema e, se isso ocorre faltando apenas 15 ou 20 dias para a Black Friday, a empresa tem pouco poder de reação”, explica.

Segundo o especialista, o planejamento de QA permite a conexão de práticas de otimização, ações de melhoria de experiência e procedimentos que simplificam o processo de compra. Fatores que são decisivos em um cenário no qual, de acordo com um relatório da Zendesk, 75% dos consumidores estão propensos a gastar mais com empresas que asseguram uma boa experiência do cliente.

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+ Black Friday no varejo: como a sua empresa pode se preparar?

+ Data-driven business: entenda com antecedência a necessidade do cliente

A C&A, uma das maiores redes de lojas de departamentos do Brasil, é um exemplo de empresa que já está se preparando para a data comercial. Segundo Fábio Martinho Campos, QA Chapter Lead da companhia, a instituição criou um centro de excelência, onde operam analistas de performance e estresse e uma equipe de infraestrutura para suporte.


“A gente tem que se preocupar com toda jornada, começa com uma venda e vai até o produto chegar na casa do cliente e temos que garantir que todo esse caminho esteja apto a suportar grandes volumes de transações”, comenta Campos. 

Em conformidade com o QA Chapter Lead, por meio da integração entre online e offline, a C&A também tem investido no omnichannel. “Para ter mais opções para os nossos clientes, a gente tem feito assim: comprou pelo digital e precisou trocar, o consumidor vai até a loja mais próxima e efetua a troca. A gente tem que procurar oferecer novas maneiras, sempre conectando o online com as lojas físicas”, expõe.

Ainda de acordo com o estudo “Black Friday 2021”, entre os principais aspectos considerados na hora de realizar uma aquisição online, estão: a credibilidade ou segurança do sistema, o prazo de entrega e a facilidade de pagamento.

“Existe um desafio muito grande no varejo que é entregar a melhor experiência ao consumidor e nisso, a tecnologia tem um papel crucial porque quando está conectada com o negócio e coloca o cliente no centro das atenções, viabiliza novos canais, novos modelos de venda e transforma a experiência que você entrega”, comenta Arantes.

Everton ressalta que para que não haja problemas nos canais digitais que impactem nas vendas durante a Black Friday, o ideal é planejar, pensar onde se quer chegar, definir qual é a jornada do cliente nos canais e envolver todo o time de tecnologia no trabalho que será conduzido. 

“Uma vez que identificamos o gargalo, é só o início de uma jornada porque para resolver o problema, não é tão simples quanto corrigir um bug que está deixando de aplicar uma regra de negócio. É necessário mexer na arquitetura, em como um código está construído e fazer uma bateria de testes bem robusta” – finaliza o especialista.

De acordo com a pesquisa da Amazon e do E-commerce Brasil, mais de 80% dos lojistas acreditam que venderão mais na Black Friday deste ano do que na de 2020. Enquanto isso, o levantamento do UOL registrou que os smartphones, eletrônicos, eletrodomésticos e informática são os produtos que aparecem na preferência de compra dos brasileiros.

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RH e Business Agility: por onde começar?

Lucas Rodrigues – Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot

*Por Lucas Rodrigues

Em resposta à transformação digital, o Business Agility, mindset capaz de mudar pessoas, cultura, valores e hábitos de uma empresa, tem conquistado cada vez mais espaço e destaque no mercado. O estudo “2020 The Business Agility Report”, da Accenture, certificou o conceito como uma tendência global. Pouco depois, na América Latina, um relatório publicado pela MIT Technology Review sinalizou o aumento da maturidade da Agilidade nas companhias.

Segundo o panorama “A Agilidade na América Latina”, o setor de Recursos Humanos (RH), considerado como suporte para a transformação necessária, representa apenas 14% das áreas que têm sido gradualmente agregadas na adoção da filosofia ágil. Diante deste dado, convido os gestores do setor a repensarem a seguinte questão: Será que as equipes têm usado suas habilidades com o foco na estratégia da empresa?

Se os desafios da companhia estão estacionados em processos burocráticos, com pouca participação e envolvimento de pessoas e equipes, é um sinal de alerta para  a necessidade de mudanças. É crucial que os gestores de RH reconheçam em que momento a empresa está, quais são as habilidades dos funcionários e entendam o momento certo de envolvê-los em novos desafios.

É preciso entender quais são os processos que podem ser otimizados e os “porquês” de fazer tais mudanças. Neste ponto, saliento que as companhias podem começar a introdução do Business Agility no RH por meio de ações e artifícios simples, como, por exemplo, implantando ferramentas de gestão de serviços, que auxiliam na inovação da forma de trabalho, na adaptação de novos colaboradores, na flexibilidade de processos e a  viabilizam a velocidade no aprendizado e na tomada de decisão.

Embora existam várias ferramentas de gestão de serviços como a KPI, OKR, PDCA, entre outras, selecionei 3 recursos que são pouco comentados no Brasil e que podem revolucionar o dia a dia do setor de Recursos Humanos nas empresas. Confira: 

Visual Thinking

É uma forma de organizar pensamentos e melhorar a capacidade de comunicação e participação das equipes. Apropriado para criar reuniões produtivas, elimina hierarquias que prejudicam o debate de ideias, contribuindo para que o time não se sinta ameaçado.


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O recurso consiste em utilizar uma combinação de imagens, símbolos, sinais e palavras-chaves que interajam para representar de maneira holística e compreensível uma determinada realidade. Além de ideal para solucionar problemas, a ferramenta facilita a compreensão de uma ideia e motiva o trabalho em equipe.

Análise Swot pessoal

Ótimo para ajudar os times no planejamento de metas, este recurso possibilita que a equipe reconheça os fatores que podem facilitar ou dificultar o alcance das mesmas.

Para fazer um bom planejamento pessoal é muito importante fazer uma autoanálise, de modo a conhecer o seu estado atual e definir seu estado desejado. Para isso, é extremamente importante planejar as ações ou metas individuais partindo de um lugar de fala e um olhar de quem irá entregar a meta. Os líderes pecam todos os dias em criar metas e objetivos partindo apenas da sua perspectiva ou hierarquia.

A Análise Swot Pessoal será aliada da equipe de RH, no sentido de ajudar a dar clareza sobre as metas estabelecidas, apoio na construção de planos de ações concisos, empáticos e congruentes com seus objetivos.

Tribos

Consiste na organização da equipe como se cada célula definida para um projeto assumisse o seu papel como líder de uma tribo. Assim, os colaboradores são separados em Tribos, sendo que cada uma possui autonomia completa e um líder é responsável por garantir que todos trabalhem em direção aos mesmos resultados. Os ganhos dessa técnica são autonomia e flexibilidade para colocar em prática um modelo preciso e rápido de conclusão de tarefas.

Vale ressaltar que em relação aos benefícios que esses tipos de recursos viabilizam ao setor, também podemos citar o ganho de produtividade, engajamento da liderança, manutenção de talentos e cultura organizacional disruptiva. Ademais, friso que o panorama da América Latina revelou que 87% das empresas que adotaram o Business Agility registraram melhora na produtividade das equipes e mais de 30% afirmou que houve evolução na disciplina das áreas administrativas. 

*Lucas Rodrigues é Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot, frente de automação da Prime Control.

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