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Estudo TGT ISG: Abordagem lift and shift é inadequada para algumas empresas

Estudo ISG Provider Lens Google Cloud Partner Ecosystem 2023 revela que embora esse método seja rápido e mais econômico, ele pode não conseguir extrair a total eficiência da computação em nuvem

A computação em nuvem emergiu como uma tecnologia essencial na era da transformação digital, desencadeando uma revolução nas operações empresariais e na forma como as organizações abordam a tecnologia. Ao oferecer uma abordagem flexível e inovadora para gerenciar recursos de TI, a nuvem se estabeleceu como uma ferramenta essencial para empresas que buscam se destacar em um cenário altamente competitivo. O segundo estudo ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem – Brazil 2023, produzido pela  parceria TGT ISG, aponta que a adoção dessa tecnologia trouxe uma série de vantagens que têm impulsionado sua popularidade entre empresas de todos os setores. 

O relatório revela que a economia de custos impulsiona a evolução das organizações em direção a um futuro digital, eliminando a necessidade de construir centros de dados caros e oferecendo um modelo de serviço escalável. Adriana Frantz, distinguished analyst da TGT ISG e autora do estudo, destaca que, embora a abordagem “lift-and-shift” seja rápida e mais econômica, algumas empresas a consideram inadequada, pois os aplicativos parcialmente otimizados para o ambiente de nuvem podem não trazer a economia esperada nem extrair valor das capacidades da computação em nuvem. 

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De acordo com o relatório, o Google Cloud continua sendo o menor dos três principais serviços de nuvem pública, embora tenha avançado consideravelmente em termos de participação de mercado e diminuído a diferença em relação aos competidores nos últimos anos. O estudo ainda afirma que esse progresso pode ser atribuído, em grande parte, à sólida reputação das avançadas soluções do GCP em computação, big data, aprendizado de máquina e inteligência artificial, que ajudam os clientes a obter uma vantagem competitiva por meio de agilidade, flexibilidade e escalabilidade elástica, resultando em uma experiência de usuário final elevada. 

Segundo o relatório do ISG Index publicado em janeiro de 2023, os investimentos mundiais em Tecnologia da Informação e serviços correlacionados tiveram queda durante o último trimestre de 2022. Isso foi evidente em serviços de infraestrutura baseados em Nuvem, que registraram os valores em contratos anuais (ACV) desde o segundo trimestre de 2021, indicando um declínio de cerca de 7% em comparação ao ano anterior. 

Embora o ISG Index aponte redução dos gastos globais com TI e serviços associados, isso demonstra que as empresas buscam usar e otimizar a capacidade comprometida em vez de investir em novos recursos financeiros. No entanto, nos últimos anos, o Brasil experimentou investimentos significativos em infraestrutura, incluindo conectividade com a internet, data centers e o desenvolvimento contínuo de redes sem fio 4G e 5G. O estudo relata que o país é um dos mercados de nuvem mais ativos da América Latina e que a adoção de serviços em nuvem por empresas e organizações no Brasil tem aumentado constantemente. Essa prática tem sido impulsionada por fatores como a transformação digital, eficiência de custos, escalabilidade e a necessidade de maior agilidade. 

Segundo Adriana, desde o ano passado é possível notar a expansão e fortalecimento do ecossistema de parceiros do Google no país, com os fornecedores investindo massivamente para expandir suas competências e certificações em GCP, para ampliar o portfólio de ofertas e para a criação de unidades de negócio dedicadas. “Esse ecossistema de parceiros consiste em fornecedores de serviços que estabelecem uma relação colaborativa com produtos e ofertas disponíveis no GCP”. 

Dentre as tendências que moldam o ecossistema Google Cloud observadas no relatório estão os projetos de modernização de infraestrutura e transformação de aplicativos, a fim de atender à crescente demanda por agilidade e inovação. Além disso, os fatores ambientais, sociais e de governança, conhecidos pela sigla ESG, estão se tornando cada vez mais importantes para os negócios, devido aos marcos regulatórios e às pressões impostas pela sociedade para que as empresas possam conduzir seus negócios de forma justa, apropriada e transparente.

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O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 24 fornecedores em cinco quadrantes: Managed Services, Implementation and Integration Services, Data Analytics and Machine Learning, SAP Workloads e Workspace Services.

O relatório aponta a Accenture como Líder em todos os cinco quadrantes, enquanto Deloitte, IPNET e SantoDigital são nomeados como Líderes em três quadrantes cada. BRQ, Engineering, Qi Network e Sauter são nomeados Líderes em dois quadrantes cada, enquanto Capgemini, Gentrop, HVAR, Movti, TIVIT e V8.Tech são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Atos, BRQ, Movti, Sauter e V8.Tech são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG — em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis em HVAR e Movti.

https://hvarconsulting.com.br/hvar-estudo-isg-provider-lens-2023/

https://movti.com.br/isg-pt/

Fonte: Mondoni Press

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Kumulus é a empresa mais premiada pela Microsoft na América Latina

Empresa de consultoria em nuvem e dados conquista múltiplos prêmios pela excelência e inovação em soluções de Microsoft em AI, Analytics, Internet of Things, Solution Assessment, Defense & Intelligence e Financial Services 

A Kumulus, empresa de consultoria e serviços em nuvem e dados, líder no setor de tecnologia e inovação, venceu 6 categorias do Prêmio Microsoft Partner of the Year 2023, que premia os principais parceiros do ecossistema da Microsoft pela qualidade em processos, oferta de soluções e inovação. A companhia foi a mais premiada, tendo também recebido o prêmio de Partner of the Year em 2022, e atribui a conquista ao comprometimento da equipe em entregar soluções de Microsoft mais avançadas. 

“Este prêmio representa uma conquista coletiva para toda a equipe da nossa empresa, reconhecendo o esforço conjunto de todas as áreas e demonstrando a união e comprometimento do nosso time com o que há de mais avançado na tecnologia”, comenta Thiago Iacopini, CEO da Kumulus. “É uma grande honra recebermos esse reconhecimento, especialmente após termos sido premiados como Partner of the Year no ano passado e agora sermos agraciados em 6 categorias distintas. Isso apenas reforça o compromisso excepcional da nossa equipe com as soluções da Microsoft”. Na categoria Azure Awards, a Kumulus recebeu os prêmios de AI, Analytics, Internet of Things; na categoria Business Transformation, recebeu o prêmio Solution Assessment; e na categoria Industry Awards, recebeu os prêmios de Defense & Intelligence e Financial Services. 

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Nos últimos anos, a Kumulus observa um crescimento expressivo e estima que, nos próximos três anos, haverá um aumento de receita de 35% ano a ano, acompanhado de uma expansão significativa de sua presença global. A empresa atribui esse sucesso às estratégias de expansão implementadas e às parcerias recentes, incluindo a aquisição parcial realizada pela Logicalis. A Kumulus espera manter um crescimento sólido nos próximos anos, graças a esses fatores. Além disso, a profissionalização dos processos internos e o fortalecimento da governança corporativa posicionam a empresa de forma mais sólida para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades dos mercados internacionais. 

Jefferson Camargo, atual COO da Kumulus, menciona que o time adotou diversas estratégias e abordagens para se destacar e alcançar o reconhecimento nessas categorias. Segundo ele, a chave do sucesso foi “estar sempre um passo à frente, utilizando as tecnologias mais avançadas e enfrentando os maiores desafios da transformação digital proativamente”. Para manter-se em destaque, Marcelo Cauduro, CTO da Kumulus, ressalta a importância contínua da inovação. “Um dos principais pilares para os próximos anos/meses será a nossa oferta OneLake, que envolve o Microsoft Fabric e é impulsionada pelas tecnologias de Inteligência Artificial generativa com o apoio da OpenAI”. 

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Com planos de expansão internacional e profissionalização do negócio, a Kumulus investe em talentos, tecnologias e processos. A gestão da empresa está sendo aprimorada, por exemplo, por meio da implantação bem-sucedida do SAP no ano passado, da contratação de profissionais qualificados e capacitados em áreas-chave, e da implementação de melhores práticas de governança corporativa. 

Para o Prêmio Microsoft Partner of the Year 2023, foram recebidas mais de 4.200 indicações em 106 países/regiões. 

Fonte: Mondoni Press

Tecnologia de nuvem: cinco passos para uma migração eficiente

O processo é importante para todas as empresas e requer cuidados específicos

A tecnologia de nuvem é essencial para empresas de todos os setores, proporcionando agilidade, eficiência e redução de custos. No entanto, migrar para a nuvem pode ser um desafio para muitas organizações. A migração inclui a movimentação de qualquer carga de trabalho (aplicativos, sites, bancos de dados, armazenamento, servidores físicos ou virtuais e datacenters inteiros) que estão em um ambiente local ou instalação de hospedagem para ambientes virtuais – a cloud.

Segundo pesquisa da Gartner, empresa de consultoria, até 2027 a tecnologia em cloud se tornará a chave impulsionadora na inovação de negócios. Até lá, a tecnologia em nuvem se tornará o padrão utilizado em 90% das empresas (contra 50% em 2022) e será raro encontrarmos workloads fora desse ambiente, que serão considerados legados.

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Pensando nisso, a Nextios apresenta cinco passos fundamentais para uma migração bem-sucedida:

  1. Investigação, Mapa de Riscos e Parâmetros: antes de iniciar a migração, é crucial realizar uma investigação detalhada do ambiente atual e identificar os riscos e parâmetros relevantes. Compreender plenamente o ambiente existente é fundamental para garantir uma migração eficiente.
  2. Estratégia de Migração: ter uma estratégia clara e bem definida é essencial para o sucesso da migração. Isso inclui estabelecer metas, definir cronogramas, identificar as tecnologias em nuvem mais adequadas e alinhar a estratégia de migração aos objetivos do negócio.
  3. Plano de Projeto e Workshop: um plano de projeto detalhado é fundamental para garantir que todas as etapas da migração sejam executadas de forma organizada e eficiente. A realização de workshops com a equipe responsável pela migração pode ajudar a alinhar expectativas, identificar desafios e definir responsabilidades claras.
  4. Execução do Plano de Migração e Go-Live!: nesta etapa, o plano de migração é colocado em prática. É importante seguir as melhores práticas, realizar testes rigorosos e garantir a integridade dos dados durante a migração. O Go-Live marca o momento em que a migração é concluída e os serviços na nuvem estão totalmente operacionais.
  5. Documentação e Transfer2Run para Gestão Contínua: após a migração, é fundamental documentar todo o processo, desde a investigação inicial até a execução final. Essa documentação é valiosa para a gestão contínua dos serviços na nuvem e para a realização de futuras migrações.

A migração para a nuvem oferece inúmeras vantagens, como substituir o investimento de capital inicial por custo variável/consumo, economia de escala, aumento da velocidade e agilidade do negócio, além de eliminar a necessidade de manutenção de infraestrutura de TI.

É importante ressaltar que a migração para a nuvem requer cuidados específicos. “Antes da migração, é necessário ter clareza absoluta sobre o ambiente e suas necessidades. Durante a migração, um bom plano e a escolha adequada das tecnologias em nuvem são fundamentais. Após a migração, é essencial manter um ambiente controlado e aplicar métodos de gerenciamento de negócios para calcular os custos dos serviços de cloud”, explica André Amorim, gerente geral da Nextios. 

Todas as empresas podem ter cloud, mas a capacidade de utilizar todos os seus recursos nativos (serveless, microserviços, contêineres etc.) é um diferencial tecnológico e, também, de redução de custos, porém está atrelada a modernização das suas aplicações. Desenvolver, implementar e errar rápido, com custos bem menores e muito mais agilidade do que se fosse montar infraestrutura interna, isso é um fator essencial para as  empresas que buscam avanços tecnológicos e disruptivos.

Sobre a Nextios
A Nextios é uma unidade de negócios da Locaweb Company, que atua no mercado B2B desde 2003. Com um portfólio de serviços focado nos principais segmentos do mercado, como serviços, finanças, varejo, indústrias e outros, ajuda centenas de empresas a prover novas experiências e resultados com seus clientes finais, por meio de soluções de tecnologia. A Nextios tem a missão de conduzir o mercado para um futuro mais digital, eficiente e sustentável.

Fonte: NR7 | Full Cycle Agency

Mais de 70% das empresas pretendem adotar novas tecnologias de integração em 2023, aponta pesquisa da Digibee

O estudo ouviu CIOs, CTOs e web desenvolvedores e mostra que cerca de 30% deles priorizam a integração visando a mudança para a nuvem e a transformação digital

Digibeeprincipal iPaaS (Integration Platform as a Service) do mercado, responsável pela integração de diferentes sistemas para conduzir grandes companhias ao mundo digital, acaba de divulgar um relatório exclusivo, em parceria com a empresa de pesquisas CensusWide. O estudo Digibee 2023 State of Enterprise Integration Report está em sua 2ª edição e apresenta o atual cenário de transformação digital corporativa, após ouvir mais de 1.000 CIOs, CTOs e desenvolvedores de mais de 500 empresas dos Estados Unidos e Canadá, os mais competitivos e representativos mercados globais de software.

A pesquisa aponta que o principal objetivo de integração para as empresas, de acordo com cerca de 30% dos entrevistados, é a mudança para a nuvem e a transformação digital. Em segundo lugar, melhorar o time to market e, em seguida, se capacitar para automação e Inteligência Artificial. Os dados refletem um mercado que está avançando rapidamente na adoção de diferentes integrações de sistemas, com 71% dos entrevistados planejando implementar a tecnologia ainda em 2023. 

O Digibee 2023 State of Enterprise Integration Report também mostra como integrações ruins impactam diretamente na eficiência dos negócios, lucratividade e inovação. Segundo 42% dos entrevistados, o maior impacto são as práticas ineficazes, incluindo processos ineficientes e outros problemas que limitam a capacidade de sucesso da empresa. Já para 39% dos respondentes, o problema é que integrações ruins impedem a inovação e para 38% o pior são os recursos desperdiçados e o tempo gasto nos projetos de manutenção. Além disso, 36% dos especialistas ouvidos na pesquisa apontaram que integrações mal feitas influenciam no tempo de resposta para determinadas mudanças no negócio, sendo que o comportamento do cliente impacta na lucratividade e na participação de mercado.

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“O papel das integrações se torna cada vez mais visível em todos os setores de uma empresa, uma vez que esse serviço possibilita a inovação de um sistema legado em poucas semanas – e não mais em um longo processo que levava meses ou até anos para ser concluído. Uma vez que uma estratégia de integração empresarial é implementada, a companhia é capaz de alcançar eficiências econômicas significativas em toda a operação, o que beneficia o negócio como um todo e não em apenas na área de TI”, diz Peter Kreslins, CTO e co-founder da Digibee. 

Projetos de TI que antes eram feitos em seis meses, agora podem ser feitos em questão de horas com a plataforma da Digibee, que já ultrapassou a marca de mais de 1.5 bilhões de integrações por mês, em 2022, e deve atingir 3 bilhões de integrações por mês este ano. 

“A pressa em inovar impactou diretamente a forma de gerir uma empresa como conhecemos. Aplicativos não trabalham mais isoladamente, os dados são armazenados coletivamente e temos toda uma malha interconectada de pessoas, sistemas, serviços, aplicações e softwares para integrar e fazer funcionar. Com a tecnologia, principalmente com as abordagens low-code e no-code, otimizamos a entrega de software ao abstrair a complexidade tecnológica”, ressalta Kreslins.

Ao serem questionados sobre o quanto do orçamento de TI será usado para integrações de sistemas este ano, os entrevistados responderam que até 25% e isso inclui investir em times, software, infraestrutura, treinamento e outros. Especialistas do setor estimam que os gastos globais com TI aumentarão 2,4% para um total projetado de US$ 4,5 trilhões, em 2023. Extrapolando os resultados da pesquisa e com base nessas projeções, os dados mostram que as indústrias a nível global podem gastar entre US$ 720 bilhões e US$ 1,12 trilhões em integrações de sistemas em 2023.

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A pesquisa mostra que as interrupções nos negócios devido ao tempo de inatividade durante a implementação de uma integração aumentaram de 2022 para 2023. Na pesquisa do ano passado, 57% das empresas relataram tempo de inatividade significativo, porém, em 2023, esse número aumentou para 79%. 

“Esse tempo de inatividade, seja inesperado ou planejado, gera um custo alto para as corporações e acreditamos que isso possa ter impacto semelhante aqui no Brasil. Para solucionar isso e ajudar as empresas que possuem sistemas legados e não querem sofrer com a interrupção é que na Digibee desenvolvemos uma forma de fazer essa integração de maneira simples e rápida, sem abrir mão dos requisitos que são importantes para todas as empresas: performance, resiliência e segurança. Construímos uma plataforma 100% na nuvem baseada em low code, ou seja, pouco código, e ainda, com criptografia, logs, cofre de senhas e outros”, afirma Matt Durham, Head de Estratégia de Mercado da Digibee. 

Para acessar o relatório na íntegra, acesse https://marketing.digibee.com/pt-br/state-of-enterprise-integration-report-2023-br

Fonte: Hercog Comunicação

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AWS se mantém em posição de destaque no setor de cloud com amadurecimento do mercado

Segundo o estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2022, o crescente volume de certificações e qualificações auxilia na entrega de valor

Com o amadurecimento sobre os casos de uso da computação em nuvem, a Amazon Web Services (AWS) mantém a liderança no mercado de nuvem por meio do desenvolvimento e ampliação do portfólio de produtos e serviços. Segundo a nova edição do estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners, o crescimento de empresas credenciadas como parceiros AWS, juntamente com o crescente volume de certificações e qualificações nos serviços de nuvem, auxilia na entrega de valor e a introdução de novos fornecedores, aumentando a capilaridade e atendimento aos clientes em várias regiões do país.

Há um equilíbrio entre grupos de empresas que apresentam numerosos contratos com fornecedores diferentes de nuvem e que, considerando a falta de profissionais qualificados no mercado, sofrem com um alto custo, pois indivíduos habilitados em mais de uma nuvem são raros e caros no mercado. Além disso, o estudo aponta que serviços gerenciados se tornaram essenciais com ferramentas de gestão automatizada, que aumentam a confiabilidade, eficiência e disponibilidade.

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“Embora o mercado global de tecnologia demonstre uma queda na taxa de crescimento e no volume de negócios com o arrefecimento da pandemia, refletindo em demissões em várias partes do mundo, o mercado brasileiro tem reagido de forma diferente e continua mostrando crescimento, principalmente no setor de cloud computing. Além disso, as empresas no Brasil apresentam uma característica de não ‘ir às compras’ com tanta avidez, seja por conta da limitação no orçamento ou pelo nosso perfil de ‘follower’”, comenta Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo. “Como consequência, ainda que inevitável, as demissões acabam ocorrendo, mas em volume bem menor. Nossa perspectiva é que o mercado brasileiro de computação em nuvem ainda continue em sua posição de “comprador” e de forma crescente”.

Segundo o relatório, com a implantação da rede 5G ocorrendo nas principais capitais do país, muitos projetos de IoT estão sendo acelerados e mais soluções têm sido desenvolvidas para atender uma demanda reprimida em razão do alto custo associado a todas as funcionalidades da nuvem, como captura e transmissão de dados. Ademais, houve uma maior procura no setor público por negócios com a AWS nos últimos dois anos, ocasionada pela dificuldade de entendimento e alinhamento entre oferta e compra de produtos e serviços de nuvem. Desde 2020, diversos contratos de variados tamanhos têm ocorrido em todas as esferas do setor público, além de entidades que adquirem serviços por meio de licitação pública.

Ohtani destaca que as empresas globais de tecnologia apresentam, geralmente, maior capacidade de entrega do que as empresas brasileiras. Entretanto, as companhias nativas têm investido em capacitação e expandido sua atuação, ampliando suas ofertas de serviços conforme a demanda, principalmente para atender os requisitos da agenda ESG. “Este é um tema que está nas agendas corporativas em todo o mundo. Estando mais atuante ou não, nossa expectativa é entender, analisar e provocar a atenção dos parceiros AWS sobre este tema importante e quente”, declara o autor.

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Para os parceiros AWS que desejam continuar evoluindo na oferta de serviços, o autor destaca a necessidade de continuar expandindo e melhorando suas capacidades de entrega, já que, com um mercado mais maduro, a expectativa dos clientes é encontrar parceiros que entreguem melhores resultados e ajudem a atingir as métricas em OKR (Objective and Key Results), além do TCO (Total Cost of Ownership). “Nossa recomendação é que não haja somente capacitação tecnológica e exigências técnicas por parte da AWS, mas haja também desenvolvimento e melhora das habilidades e compreensão das necessidades de negócio dos clientes finais”.

Ademais, o relatório indica que as modernizações dos ambientes em nuvem têm acontecido de forma acelerada, principalmente com Infrastructure as Code (IaC). Dessa forma, as organizações que estão adotando soluções nativas têm exigido abordagens padronizadas e automatizadas para não depender de codificação e de recursos escassos no mercado, promovendo o uso de low-code/no code.

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O relatório aponta BRLink, Compass UOL, dataRain, Dedalus, IPsense, Logicalis, Nextios e TIVIT como Líderes em quatro quadrantes cada. Nomeia Claranet, Darede, SoftwareONE e Wipro como Líderes em três quadrantes cada e Accenture, ST IT e Stefanini como Líderes em dois quadrantes cada. AX4B, Embratel, Extreme Group, G&P, MIGNOW, NTT DATA e Sky.One são nomeados Líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Accenture e a V8.Tech são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em dois quadrantes cada. O relatório aponta dataRain, Embratel, Extreme Group, Inmetrics e Projetas como Rising Stars em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis em Darede, dataRain, G&P, Inmetrics, IPsense, Logicalis, ST IT e TIVIT.

Fonte: Mondoni Press

AWS se mantém em posição de destaque no setor de cloud com amadurecimento do mercado

Segundo o estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2022, o crescente volume de certificações e qualificações auxilia na entrega de valor

Com o amadurecimento sobre os casos de uso da computação em nuvem, a Amazon Web Services (AWS) mantém a liderança no mercado de nuvem por meio do desenvolvimento e ampliação do portfólio de produtos e serviços. Segundo a nova edição do estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners, o crescimento de empresas credenciadas como parceiros AWS, juntamente com o crescente volume de certificações e qualificações nos serviços de nuvem, auxilia na entrega de valor e a introdução de novos fornecedores, aumentando a capilaridade e atendimento aos clientes em várias regiões do país.

Há um equilíbrio entre grupos de empresas que apresentam numerosos contratos com fornecedores diferentes de nuvem e que, considerando a falta de profissionais qualificados no mercado, sofrem com um alto custo, pois indivíduos habilitados em mais de uma nuvem são raros e caros no mercado. Além disso, o estudo aponta que serviços gerenciados se tornaram essenciais com ferramentas de gestão automatizada, que aumentam a confiabilidade, eficiência e disponibilidade.

“Embora o mercado global de tecnologia demonstre uma queda na taxa de crescimento e no volume de negócios com o arrefecimento da pandemia, refletindo em demissões em várias partes do mundo, o mercado brasileiro tem reagido de forma diferente e continua mostrando crescimento, principalmente no setor de cloud computing. Além disso, as empresas no Brasil apresentam uma característica de não ‘ir às compras’ com tanta avidez, seja por conta da limitação no orçamento ou pelo nosso perfil de ‘follower’”, comenta Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo. “Como consequência, ainda que inevitável, as demissões acabam ocorrendo, mas em volume bem menor. Nossa perspectiva é que o mercado brasileiro de computação em nuvem ainda continue em sua posição de “comprador” e de forma crescente”.

Segundo o relatório, com a implantação da rede 5G ocorrendo nas principais capitais do país, muitos projetos de IoT estão sendo acelerados e mais soluções têm sido desenvolvidas para atender uma demanda reprimida em razão do alto custo associado a todas as funcionalidades da nuvem, como captura e transmissão de dados. Ademais, houve uma maior procura no setor público por negócios com a AWS nos últimos dois anos, ocasionada pela dificuldade de entendimento e alinhamento entre oferta e compra de produtos e serviços de nuvem. Desde 2020, diversos contratos de variados tamanhos têm ocorrido em todas as esferas do setor público, além de entidades que adquirem serviços por meio de licitação pública.

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Ohtani destaca que as empresas globais de tecnologia apresentam, geralmente, maior capacidade de entrega do que as empresas brasileiras. Entretanto, as companhias nativas têm investido em capacitação e expandido sua atuação, ampliando suas ofertas de serviços conforme a demanda, principalmente para atender os requisitos da agenda ESG. “Este é um tema que está nas agendas corporativas em todo o mundo. Estando mais atuante ou não, nossa expectativa é entender, analisar e provocar a atenção dos parceiros AWS sobre este tema importante e quente”, declara o autor.

Em relação ao mercado internacional quando o assunto é sustentabilidade e descarbonização, o analista destaca que as empresas globais estão bem mais avançadas, com amplo e profundo entendimento, além de iniciativas internas e amplitude na oferta de serviços para o mercado. “Entretanto, temos visto aqui no Brasil poucas, mas contundentes, iniciativas sociais, em que empresas brasileiras têm assumido posição de destaque com a sociedade, seja nas iniciativas, no envolvimento de várias entidades públicas e privadas, inclusive com o envolvimento de outros fornecedores de serviço e parceiros AWS, mesmo que eventualmente sejam concorrentes”.

Para os parceiros AWS que desejam continuar evoluindo na oferta de serviços, o autor destaca a necessidade de continuar expandindo e melhorando suas capacidades de entrega, já que, com um mercado mais maduro, a expectativa dos clientes é encontrar parceiros que entreguem melhores resultados e ajudem a atingir as métricas em OKR (Objective and Key Results), além do TCO (Total Cost of Ownership). “Nossa recomendação é que não haja somente capacitação tecnológica e exigências técnicas por parte da AWS, mas haja também desenvolvimento e melhora das habilidades e compreensão das necessidades de negócio dos clientes finais”.

Ademais, o relatório indica que as modernizações dos ambientes em nuvem têm acontecido de forma acelerada, principalmente com Infrastructure as Code (IaC). Dessa forma, as organizações que estão adotando soluções nativas têm exigido abordagens padronizadas e automatizadas para não depender de codificação e de recursos escassos no mercado, promovendo o uso de low-code/no code.

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O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2022 para o Brasil avalia as capacidades de 40 fornecedores em sete quadrantes: AWS Managed Services, AWS SAP Workloads, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Internet of Things (IoT) Services, AWS Migration Services, AWS Consulting Services e Brazil Public Sector — Technology Services.

O relatório aponta BRLink, Compass UOL, dataRain, Dedalus, IPsense, Logicalis, Nextios e TIVIT como Líderes em quatro quadrantes cada. Nomeia Claranet, Darede, SoftwareONE e Wipro como Líderes em três quadrantes cada e Accenture, ST IT e Stefanini como Líderes em dois quadrantes cada. AX4B, Embratel, Extreme Group, G&P, MIGNOW, NTT DATA e Sky.One são nomeados Líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Accenture e a V8.Tech são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em dois quadrantes cada. O relatório aponta dataRain, Embratel, Extreme Group, Inmetrics e Projetas como Rising Stars em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis em Darede, dataRain, G&P, Inmetrics, IPsense, Logicalis, ST IT e TIVIT.

Fonte: Mondoni Press

Pesquisa revela que 80% das empresas no Brasil ainda não se adequaram à Lei Geral de Proteção de Dados

Levantamento feito pelo Grupo DARYUS também mostra que 35% das empresas estão parcialmente adequadas

Pesquisa de Privacidade e Proteção de Dados realizada pelo Grupo DARYUS, referência em consultoria e educação em gestão de riscos, cibersegurança, proteção de dados e segurança da informação, apresenta que 80% das empresas no Brasil ainda não estão completamente adequadas à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. Já 35% dos entrevistados disseram que suas empresas estão parcialmente adequadas, enquanto outros 24% apontaram que estão na fase inicial de adequação.

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, que está em vigor desde setembro de 2021, dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais. Com o objetivo de apresentar as tendências sobre proteção e privacidade de dados, o levantamento permite observar o cenário em que as empresas brasileiras estão neste processo, sendo parâmetro tanto para as organizações que já concluíram a adequação, quanto para as que estão em andamento ou ainda não iniciaram essa mudança.

Segundo a pesquisa, apenas 20% das empresas informaram estar completamente adequadas à lei. Além disso, 53% disseram que contaram com o auxílio de uma consultoria especializada durante o processo de adequação. Já 27% preferiram não contratar especialistas externos e 12% ainda não iniciaram esse processo.

“A empresa que se adequa à LGPD, além de cumprir uma regra, também contribui com o ecossistema corporativo. É um trabalho importante para as organizações e deve ser contínuo, já que a informação é um bem valioso para as empresas diante de possíveis ameaças no ambiente digital”, afirma Jeferson D’Addario, CEO do Grupo DARYUS, consultoria especializada no tema.

Apesar do cenário preocupante, mais da metade dos entrevistados (58%) disseram que, neste momento, as organizações em que trabalham tratam o tema de Proteção de Dados Pessoais com alta relevância. Outros 33% tratam o assunto com média ou baixa relevância e apenas 4% não o consideram relevante.

“Esse tema precisa ser tratado dentro das organizações com mais frequência, pois influencia na saúde dos negócios. As empresas que ainda não perceberam a relevância da proteção de dados podem ter sanções administrativas, conforme aponta a LGPD ou se tornar alvos de cibercriminosos”, ressalta D’Addario.

A pesquisa também identificou que a preocupação com os dados pessoais vem crescendo entre os usuários da internet. A maioria já deixou de fazer alguma atividade por preocupações com dados pessoais (87%), como deixar de instalar aplicativos para celulares, navegar em alguma página da internet por preocupação com o phishing ou deixar de realizar alguma compra online por receio de fraudes e golpes.

Responsabilidade pela Privacidade e Proteção de Dados

Em 44,95% das empresas, a área responsável pela Privacidade e Proteção de Dados responde diretamente à presidência ou alta direção da empresa, 10,61% respondem à TI, 7,07% à área jurídica e 6,06% à Segurança da Informação.

Além disso, o levantamento aponta que somente 9,33% das empresas participantes investem acima de 5% nesta área. A falta de investimento em Privacidade e Proteção de Dados pode gerar multa, impactar de forma negativa a imagem da empresa e contribuir com o aumento de vazamento ou sequestro de dados, uma vez que 19,69% das organizações não investem nesta área.

Preocupação das empresas nos incidentes envolvendo dados

A maior preocupação nos incidentes que envolvem dados pessoais é com as questões legais para 56,59% das empresas, enquanto 55,49% estão preocupadas com a imagem da companhia. Entre outras preocupações citadas estão as questões financeiras (49,45%), operacionais (30,77%) e contratuais (32,97%).

O levantamento também indica que 63% das empresas informaram não ter sofrido incidentes de segurança contendo dados pessoais, enquanto 8% reportaram a ocorrência desse tipo de incidente. Já 4% indicaram incidentes envolvendo dados pessoais sensíveis, que representam risco ou dano relevante aos titulares, e precisam ser comunicados a Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD) e aos titulares dos dados afetados.

Armazenamento de Dados Pessoais na Nuvem

Cada vez mais empresas estão utilizando a nuvem para o armazenamento de dados, por conta da facilidade e praticidade desse recurso. Porém, a responsabilidade por esse armazenamento é da empresa e deve conter os mecanismos necessários para evitar o vazamento dessas informações. Cerca de 64% das empresas armazenam os seus dados pessoais na nuvem, 19% disseram que não armazenam os dados nesse ambiente e 16,48% não souberam informar.

“A pesquisa realizada tem como objetivo mostrar para as empresas como elas podem melhorar este cenário, mantendo as normas e procedimentos atualizados. Essa conscientização permite identificar os pontos que precisam ser melhorados, para tratar de forma estratégica as possíveis ameaças ou vulnerabilidades que essas organizações podem enfrentar”, finaliza Jeferson D’Addario.

O levantamento foi realizado pelo Grupo DARYUS em setembro de 2022 e foi respondido por 200 profissionais das empresas de 16 áreas de atuação, além do governo, situadas em 27 estados brasileiros sendo que 34%, empresas de grande porte com mais de mil colaboradores. Confira a pesquisa na íntegra no link.

Google Cloud se torna instrumento de inovação nas empresas, diz novo estudo TGT ISG

Espaço para crescimento do setor em relação ao Google Cloud Platform é o que torna o mercado tão promissor para o ecossistema, revela estudo inédito produzido pela TGT Consult

O mercado de soluções em nuvem vem crescendo consistentemente, com diversas soluções on-premises sendo movidas para a nuvem com o aumento constante dos serviços nativos. O Google Cloud tornou- se um dos principais fornecedores de nuvem e tecnologia, sendo alvo do estudo inédito ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2022, lançado esta semana pela TGT Consult no Brasil.

Segundo o relatório, a nuvem era vista como uma opção para otimização de custo, mas agora essa percepção está mudando, colocando-a nuvem como um verdadeiro sistema de inovação. As aplicações nativas da nuvem dão às empresas acesso a serviços que levariam meses para as empresas desenvolverem localmente, com diversas organizações migrando suas cargas de trabalho para a nuvem em busca de escalabilidade, flexibilidade e maior segurança para o negócio.

“É possível verificar que diversos segmentos estão se beneficiando dos avanços das soluções de nuvem. Entre eles, destacam-se o varejo, mídia e entretenimento, setor educacional, instituições financeiras e empresas de tecnologia como os setores organizacionais com maior uso de nuvem”, explica Adriana Frantz, analista líder da TGT ISG e autora do estudo.

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O estudo aponta que a imaturidade do setor em relação ao Google Cloud Platform é o que torna o mercado tão promissor para o ecossistema, que é composto por uma rede complexa de integradores de sistemas globais (GSIs), fornecedores de serviços e de software independentes (ISVs), especialistas em big data, inteligência artificial e consultorias de referência. 

Para a analista, a nuvem mudou de forma definitiva a forma como as empresas operam. Ela destaca que, ao fornecer acesso sob demanda a recursos e aplicativos, a nuvem permitiu que as empresas fossem mais ágeis e eficientes. “Muitas organizações em todo o mundo adotarão nuvens híbridas ou ambientes multi-cloud para melhorar a segurança, desempenho, agilidade dos negócios e a resiliência. Esses diversos cenários de nuvens serão úteis também para aquelas organizações que precisam atender requisitos regulatórios ou de soberania”.

O relatório revela que, embora os investimentos de empresas brasileiras em cloud ainda sejam baixos comparados aos gastos mundiais, a adoção de cloud no Brasil segue em crescimento, pois as empresas entenderam que o modelo de nuvem responde às necessidades de resiliência própria do nosso mercado, oferecendo recursos e serviços para sustentar as cargas de trabalho, dados e as aplicações de diversas empresas do mundo.

Adriana complementa que as empresas que escolhem os fornecedores especializados em Google Cloud serão beneficiadas por serviços capacitados de arquiteturas nativas da nuvem, permitindo que as empresas criem aplicativos acoplados de maneira flexível, resilientes, gerenciáveis e observáveis, capacidade de coletar e analisar dados. Além disso, a tecnologia permite que as empresas tomem ações imediatas com base nos insights derivados para fortalecer os relacionamentos e compromissos ambientais. “O Google pretende conduzir todas as suas operações com energia limpa até 2030. A empresa também está comprometida em ajudar as empresas a atingir suas metas de sustentabilidade”, finaliza. 

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O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2022 para o Brasil avalia os recursos de 22 fornecedores em cinco quadrantes: Implementation and Integration Services, Data Analytics and Machine Learning, Managed Services, SAP Workloads e Google Workspace Services.

O relatório nomeia a Accenture como Líder em todos os cinco quadrantes. Ele nomeia Deloitte, Engineering Brasil, IPNET e SantoDigital como Líderes em três quadrantes cada. A TIVIT é apontada como Líder em dois quadrantes, e Capgemini, Gentrop, Sauter, V8 Consulting e Wipro são apontadas como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, SantoDigital e Sauter são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Segundo o relatório, Product Challengers oferecem um portfólio de produtos e serviços que fornecem uma cobertura acima da média dos requisitos corporativos. Nesta categoria foram nomeadas as empresas Atos, Capgemini e Wipro em quatro quadrantes cada. BRQ, Sauter Digital e V8 Consulting foram nomeadas em três quadrantes cada. Além disso, Compass UOL e TIVIT foram nomeadas em dois quadrantes cada. Deloitte, DXC Technology, Engineering Brasil, GFT, IPNET e SantoDigital foram nomeadas Product Challengers em um quadrante cada.

O relatório nomeia como Contenders – empresas que demostram alguns pontos fortes e potencial de melhoria em seus esforços de atuação no mercado – a Kyndryl, Multiedro, Venha Pra Nuvem em quatro quadrantes; nomeia CI&T como Contender em um três quadrantes; nomeia Compass UOL e Globant em dois quadrantes e Atos, GFT, Safetec, TIVIT e V8 Consulting conquistam a posição de Contenders em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na Grupo V8, Engineering Brasil, IPNET Growth Partner e Gentrop.

O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2022 para o Brasil está disponível para compra no site da TGT Consult.

Fonte: Mondoni Press

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Nuvem híbrida é o caminho para empresas brasileiras se igualarem ao avanço internacional, diz analista da ISG

Necessidade das empresas em se manter disponíveis o tempo todo e acessíveis a partir de qualquer local impulsiona mercado, como constata novo estudo ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions

Mais do que reduzir custos, a nuvem híbrida viabiliza empresas mais resilientes, sustentáveis e competitivas. Para as companhias que ainda não completaram a transformação digital, serviços de nuvem híbrida podem ser uma forma de acelerar seus resultados de negócios com uso de tecnologia. Segundo o novo estudo ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions 2022 para o Brasil, divulgado pela TGT Consult, a dificuldade das empresas em encaixar aplicativos legados na infraestrutura de nuvem pública leva a uma preferência por executá-los em data centers de colocation ou migrá-los para hospedagem gerenciada.

“Estamos observando uma mudança na forma como as empresas utilizam a nuvem. Antes, a nuvem híbrida era a configuração de uma nuvem pública como extensão do data center do cliente. Hoje é bem diferente: as empresas-clientes colocam a nuvem pública como seu principal data center e acrescentam soluções rodando em colocation, hosting e outras nuvens. Ou seja, o híbrido é mais amplo e envolve vários data centers, inclusive diversas nuvens públicas”, comenta Pedro L. Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do estudo.

O analista menciona que tal modernização é uma tendência global, com empresas acelerando a mudança para ERP em nuvem, incluindo o SAP, além da crescente utilização de inteligência artificial, sempre em nuvem pública. “Como IA usa dados de todas as fontes, inclusive sistemas legados, há forte demanda por conectividade de baixa latência entre os sistemas de IA e as bases de dados dos sistemas legados. A hiperconectividade é um fator essencial para a competitividade em negócios digitais. Quem não fizer esse movimento irá ficar defasado em relação aos seus concorrentes”, declara.

“Os sistemas das empresas agora precisam estar disponíveis o tempo todo e acessíveis a partir de qualquer local. O data center precisa ser seguro e eficiente, de preferência atendendo às expectativas de carbono zero ou, no mínimo, em conformidade com normas de sustentabilidade e ESG. Os fornecedores de hosting, colocation, nuvem pública e serviços gerenciados conseguem atender a todas essas expectativas utilizando nuvem híbrida, o que é quase impossível para a maioria dos data centers privados”.

Ele explica que é comum que o cliente integre várias nuvens e tecnologias de software como Serviço (SaaS), citando Salesforce, ERPs, sistemas de pagamento, de e-commerce e outras soluções corporativas em nuvem. “O que continua firme é a tendência das empresas de fechar os data centers próprios privados, passando para uma infraestrutura totalmente terceirizada e composta de hosting, colocation e várias nuvens”, comenta.

De acordo com o relatório, divulgado essa semana pela TGT Consult, o aumento do número de ataques de ransomware nos últimos dois anos no Brasil levou as empresas a repensar suas estratégias de backup e recuperação, incluindo novos métodos imutáveis de armazenamento em nuvem separada ou infraestrutura de data center para permitir uma recuperação rápida para maior resiliência e implantação rápida de novos serviços na infraestrutura mais adequada.

Com a continuidade dos investimentos em infraestrutura observados em 2021, o estudo constata que movimentos de fusão e aquisição (M&A) também seguem como tendência para 2022 e 2023, sendo uma forma de resolver a escassez de profissionais qualificados por meio da expansão. Isso cria oportunidade para fornecedores que consigam rodar o sistema utilizando AIOps, oferecendo aos clientes uma experiência semelhante à nuvem em qualquer infraestrutura. No entanto, os data centers locais não têm a mesma conectividade de hospedagem e colocation, tornando-se um argumento convincente para sair dos data centers locais.

No mais, o estudo constata que o mercado de TI continua crescendo no Brasil, atraindo investimentos estrangeiros para expandir a infraestrutura do país. Além disso, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) segue impulsionando a modernização da infraestrutura das empresas para cumprir os requisitos legais de privacidade e proteção de dados.

Para o futuro, o analista destaca que a falta de profissionais qualificados em TI ainda é o maior obstáculo do Brasil em avançar no setor. “Poderíamos avançar mais rápido se tivéssemos profissionais qualificados para atender a demanda. O contraste é desumano. Com tantos desempregados no Brasil, os governos não oferecem programas de formação profissional de TI”.

Apesar disso, o Brasil acompanha de perto a evolução mundial de TI. “Temos no Estado de São Paulo todos os fornecedores de nuvem pública globais e todos os serviços de nuvem e hosting rodam em colocation no nosso país. Temos infraestrutura de padrão global e estamos muito à frente de todos os países da América Latina”. Segundo ele, a infraestrutura de colocation oferecida pelos líderes do setor identificados no relatório tem elevada capacidade e entregam conectividade de altíssima qualidade “resolvendo de vez os problemas de infraestrutura que assombravam as empresas no Brasil no passado”, finaliza.

O relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud — Data Center Services and Solutions 2022 para o Brasil avalia os recursos de 40 fornecedores em quatro quadrantes: Managed Services for Large Accounts, Managed Services for Midmarket, Managed Hosting e Colocation Services.

O relatório nomeia edge.uol, Equinix e T-Systems como Líderes em três quadrantes cada e Ativy, Matrix e TIVIT como Líderes em dois quadrantes cada. Ele nomeia Ascenty, Capgemini, Claranet, Dedalus, HostDime, Kyndryl, Logicalis, Lumen, Scala Data Centers, Skymail, Unisys, V8 Consulting e Wipro como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Under e a V8 Consulting são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Segundo o relatório, Product Challengers oferecem um portfólio de produtos e serviços que fornecem uma cobertura acima da média dos requisitos corporativos. Nesta categoria foram nomeadas as empresas Atos e Nextios em dois quadrantes cada. Capgemini, DXC, Elea, Embratel EVEO, HostDime, inovTI, Kyndryl, Lumen, Matrix, ODATA, Stefanini, TCS, TIVIT e Yssy foram nomeadas Product Challengers em um quadrante cada.

O relatório nomeia como Contenders – empresas que demostram alguns pontos fortes e potencial de melhoria em seus esforços de atuação no mercado – a Embratel e Sonda em três quadrantes; nomeia CentralServer como Contender em dois quadrantes e BR.Digital, DXC, EVEO, FWC Cloud, GlobeNet, inovTI, Kyndryl, MaxiHost, Tech Mahindra e Telium conquistam a posição de Contenders em um quadrante cada.

Por fim, o relatório nomeia como Market Challengers – empresas com potencial de melhoria significativa no portfólio – a Accenture, Claranet, Dedalus e Lumen em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na inovTI, Matrix, Scala Data Centers, Skymail, Under, Unisys e V8 Consulting.

O relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud — Data Center Services and Solutions 2022 para o Brasil está disponível para compra entrando em contato com a TGT Consult.

Fonte: Mondoni Press

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Nuvem se consolida durante pandemia e garante sobrevivência das empresas brasileiras

Inédito, novo relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 revela busca por fornecedores qualificados como indispensável para o desenvolvimento e manutenção das atividades das companhias nacionais

O crescimento do mercado de nuvem foi constante durante a pandemia e o ecossistema de parceiros da Amazon Web Services (AWS) cresceu suas ações em 37% ano a ano, com receita de US$14.8 bilhões. Para analisar mais detalhadamente o desenvolvimento da companhia e as capacidades dos fornecedores, foi divulgada nesta semana a primeira edição do novo relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021, produzido e distribuído pela TGT Consult.

“AWS é uma das principais hyperscalers devido ao volume de clientes que aderem aos seus serviços, posicionamento global com ampla cobertura geográfica e a crescente rede de parceiros de soluções e serviços que complementam a proposta de valor da companhia”, comenta Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo.

De acordo com o relatório, as soluções em nuvem trazem flexibilidade e vantagens de custo que tornam o sistema mais vantajoso para as empresas, principalmente com a necessidade de realocar funcionários para trabalhar em casa com urgência. Os fornecedores de serviços parceiros da AWS analisados no estudo revelam que, entre as empresas clientes, há ainda dificuldades em alcançar o nível de resposta às interrupções de qualquer natureza e que ambientes em nuvem apresentam alta disponibilidade.

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Além disso, o estudo indica que a expansão e gestão de ISVs (Independent Software Vendor), por meio de apoio da Ingram e Westcon, auxiliou na expansão e suporte para milhares de soluções em todo o país. “A AWS é uma das empresas que lideram o mercado global e local de serviços em nuvem. A cada ano é apresentado um número considerável de novas funções, ampliando ainda mais seu campo de atuação. Talvez, a principal diferença entre a AWS e outras hyperscalers seja a quantidade de parceiros no ecossistema. Neste caso, a AWS precisa acelerar e aumentar significativamente a quantidade de parceiros de serviços caso queira manter a liderança”, comenta o analista.

Segundo o relatório, as empresas que escolhem migrar para a nuvem decidem o fazer sem alterar os softwares e servidores, o que impossibilita a utilização de recursos de autoscaling e serverless computing. Do ponto de vista financeiro, tal atitude é justificável, mas a recomendação é que o aplicativo seja redesenhado, o que demanda tempo e dinheiro que nem sempre as empresas dispõem.

Para Ohtani, os fornecedores de serviços AWS ainda precisam se especializar para poder entregar resultados em todos os cenários. “Nem todos os parceiros que oferecem serviços de migração das cargas de trabalho apresentam os mesmos níveis de qualidade e competência. Algumas apresentam maior qualificação em migração de ambientes, outras estão mais preparadas na entrega de serviços gerenciados, outras ainda apresentam maior competência na modernização das aplicações, permitindo obter maiores benefícios das plataformas de nuvem”.

No mais, ele indica onde os parceiros podem investir para avançar no mercado e se destacar. “Neste momento, as empresas estão realizando mais as modernizações e gerando mais soluções nativas na nuvem. Os parceiros do ecossistema AWS de melhor desempenho possuem clara capacitação na amplitude de serviços e profundidade no conhecimento de ferramentas utilizadas no trabalho como DevOps”, finaliza.

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O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil avalia os recursos de 33 provedores em seis quadrantes: AWS Managed Services, AWS SAP Workloads, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Internet of Things (IoT) Services, AWS Migration Services, e AWS Consulting Services.

O relatório nomeia a TIVIT como Líder em cinco quadrantes. Ele nomeia BRLink, Compass.UOL, Dedalus e Logicalis como Líderes em quatro quadrantes cada. Claranet, Darede, Nextios e SoftwareONE são nomeadas como Líderes em três quadrantes cada, e IPsense e ST IT são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. O relatório nomeia dataRain, DataSprints, Essence IT, NTT DATA, Sky.One e T-Systems como líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Wipro é nomeada como Rising Star – uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em cinco quadrantes. IPsense e V8 Consulting são nomeadas como Rising Stars em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na BRLink, Darede, Dedalus, IPsense e Logicalis.

O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página.

Fonte: Mondoni Press

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