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TGT e ISG vão reconhecer as melhores empresas fornecedoras de tecnologias de 2023 do Brasil em cerimônia de premiação

Evento também deve anunciar resultado do prêmio Paragon Awards 2023, que reconhecerá os melhores cases de tecnologia da América do Sul

No próximo dia 9 de novembro, a TGT e a ISG devem reunir, em São Paulo, executivos das principais empresas fornecedoras de tecnologias para a 6ª edição do ISG Provider Lens™ Awards Ceremony, evento global que reconhece as companhias líderes no mercado de fornecimento de serviços de tecnologia. A cerimônia segue a agenda do ISG (Information Services Group) global de premiações que acontecem de forma sequenciada em países como Estados Unidos, França, Alemanha, Brasil, Londres e Austrália.

Nesta edição, serão entregues um total de 121 prêmios. Entre as empresas listadas, estão: Accenture, AeC, Algar Tech, Aoop, Ascenty, Assesso, AWS, Best.Projects, Brivia, BRLink, BRQ, Darede, dataRain Consulting, DXC Technology, Edge UOL, EVEO, Extreme Group, G&P, GhFly, HVAR Consulting, Ingram Micro, Inmetrics, inov.TI, IPsense, ISH, Iteris, Kaspersky, Lattine Group, Logicalis, MadeinWeb, Movti, NTT Ltd, Objective Group, OSF Digital, Prime Control, Qualiserve, Scala Data Centers, Skymail, Sofist, Spassu, ST IT Cloud, Takoda Data Centers, TIVIT, T-Systems, Under, Unisys, V8 Tech, Valtech e Vericode.

Além das empresas líderes, também será anunciado o resultado do prêmio Paragon Awards 2023, que acontece pela primeira vez na América Latina, reconhecendo os melhores cases de tecnologia. O Paragon Awards vai destacar a evolução da indústria de serviços de tecnologia, com foco na aplicação de novas abordagens de serviços e tecnologia digital, como o uso de automação, soluções cognitivas e inteligência artificial.

Entre as empresas finalistas na categoria Excelência na América do Sul, estão a Kyndryl com um case de um renomado fabricante de automóveis, a Megawork Consultoria com um case de um grande varejista no Brasil, a MIGNOW com um case de uma empresa financeira de renome que oferece serviços e soluções bancárias, a T-Systems do Brasil com um case de um renomado fabricante de veículos, e a senhasegura com um case de uma empresa farmacêutica líder de mercado. Na categoria Inovação, estão a Monitora Soluções Tecnológicas com case de uma grande cadeia de hotéis e apartamentos, a Prime Control com case de uma empresa centrada na moda e na tecnologia, a Teleperformance com case de um proeminente grupo varejista, a Vericode com case de uma empresa brasileira de infraestrutura do mercado financeiro, e a Teltec Solutions com case de um ativo fornecedor de soluções alimentícias.

Já categoria Transformação estão as empresas Enkel TI com case de uma importante empresa do setor de alimentos, o Grupo FCamara com case de uma distribuidora e atacadista de produtos alimentícios, a Spassu com case de uma estatal brasileira de petróleo e gás, a Logicalis com case de uma empresa de inteligência de dados, e a Dedalus com case de uma empresa de tecnologia e serviços de saúde. Na categoria Sustentabilidade Ambiental estão as empresas ST IT Cloud com case de uma multinacional da área farmacêutica e de ciências da vida, a TIVIT com case de uma empresa líder em agronegócios e alimentos, Yaman com case de um fornecedor abrangente de vantagens e benefícios, a Darede com case de uma empresa de soluções de energia.

Vânia Moralez, Head of Sales da TGT powered by ISG, explica que, para esta edição, o objetivo foi buscar cases que trouxessem novas soluções às demandas do mercado e que reforçassem as parcerias entre clientes e fornecedores, ajudando a impulsionar os negócios em escala e ao longo do tempo. “A avaliação explorou as motivações e desafios para as empresas, bem como a criatividade e inovação da solução e o impacto para o negócio”. O corpo de jurados para os cases da América do Sul foi composto por grandes nomes do mercado, como Tatiana Medina, diretora de TI e Digital da Mills e presidente do conselho consultivo CIONET; Ricardo Guerra, CIO do Itaú Unibanco; Denis Caldeira de Almeida, Board Member no Grupo Cimed; e Renata Marques, CIO Latin America na Natura &Co.

Além das premiações, o evento contará ainda com a realização da segunda edição do ISG Provider Lens™ Insight Forum, no qual consultores e analistas da TGT e ISG apresentarão tendências do mercado de serviços de TIC e do posicionamento de tais fornecedores, com informações oriundas das pesquisas ISG Provider Lens™ e das interações de consultoria com empresas clientes nos últimos 12 meses. A programação contará com seis sessões de 45 minutos cada, abordando os tópicos mais relevantes do momento, como Salesforce Ecosystem Partners, com Mauricio Ohtani; Multi Cloud and Private/Hybrid Cloud, com Pedro Maschio; Cybersecurity Solutions & Services, com David Pereira; Roundtable AWS, Oracle, Microsoft and Google Ecosystem Partners, com Adriana Frantz, Cristiane Tarricone e Mauricio Ohtani; Generative Al & Analytics, com Marcio Tabach; SAP Ecosystem Partners, com Pedro Maschio.

A TGT Consult é a empresa responsável pela realização e produção dos estudos ISG Provider Lens™ no Brasil desde 2018, quando os estudos passaram a incluir o Brasil no radar de análises globais de fornecedores de tecnologias. A parceria TGT e ISG, apenas em 2023, conduziu 20 pesquisas ISG Provider Lens™ focadas no mercado brasileiro, cobrindo um amplo espectro de serviços de TIC e centenas de fornecedores.

TGT ISG: metade dos consumidores muda de marcas devido à fraca personalização nas comunicações e campanhas

Estudo ISG Provider Lens™ Martech Solutions and Services 2023 para o Brasil revela que o mercado de MarTech exige implementação de processos e tecnologias inovadoras para permitir a produção e distribuição de conteúdo em grande escala

Mais de dois terços dos consumidores digitais demonstram o desejo de interagir com os anunciantes em tempo real. Além disso, cerca de quatro quintos das pessoas estão mais receptivas e interessadas em fazer negócios com marcas que oferecem experiências personalizadas. De acordo com Mauricio Ohtani, distinguished analyst da TGT ISG, metade dos consumidores muda de marcas devido à fraca personalização nas comunicações e campanhas. Essas informações fazem parte do estudo ISG Provider Lens™ Martech Solutions and Services 2023 para o Brasil, produzido e distribuído pela TGT powered by ISG, que revela um desafio significativo relacionado à fragmentação dos canais de mídia e à necessidade de gerar maior Retorno sobre o Investimento (ROI) em um ambiente empresarial cada vez mais competitivo.

“Transformar a mentalidade dos profissionais para abraçar a automação e a inteligência artificial é essencial nesse contexto”, explica o especialista e autor do estudo. Segundo ele, o mercado exige a produção e distribuição de conteúdo em grande escala, o que só é possível por meio da implementação de processos e tecnologias inovadoras. “Acompanhar as tendências em marketing conversacional, experiências imersivas e plataformas integradas é um desafio contínuo. Os CMOs devem buscar impactar os resultados de negócios para além do reconhecimento de marca e do envolvimento do público, priorizando a eficiência. É imperativo que as empresas compreendam a superioridade do marketing baseado em dados e análises em comparação com o gasto excessivo em publicidade, sem garantia de que está atingindo seu público-alvo de maneira eficaz”.

No âmbito do comércio digital, o estudo destaca que os principais desafios envolvem a necessidade de coordenar esforços entre diferentes departamentos e desenvolver novos canais e produtos adaptados para interações digitais. A integração bem-sucedida do comércio eletrônico com as lojas físicas, os dados dos clientes e as ferramentas de marketing é uma tarefa complexa, dependente de tecnologia, dados, experiência do usuário/experiência do cliente e otimização da experiência empresarial. É crucial para as empresas demonstrar resultados e eficiência, enfatizando a importância de investir em marketing de precisão para aumentar a receita média, consolidar a participação de mercado e garantir a fidelização dos clientes.

Leia também: Estudo TGT ISG: Abordagem lift and shift é inadequada para algumas empresas

Os principais desafios enfrentados pelas empresas ao buscarem melhorar sua presença digital envolvem diversos fatores. Em primeiro lugar, é essencial estabelecer um propósito alinhado com as necessidades do consumidor pós-Covid, ao mesmo tempo em que se superam barreiras internas e se asseguram contribuições efetivas do departamento de marketing para impulsionar o avanço tecnológico”, explica o autor. “Isso requer a formulação de uma estratégia de investimento clara, equilibrando métricas de construção de marca e desempenho, bem como a implementação de métodos sólidos para coletar dados primários e medir de forma integrada”.

Outro desafio está relacionado à fragmentação dos canais de mídia e à necessidade de obter um Retorno sobre o Investimento (ROI) maior em um ambiente empresarial cada vez mais competitivo. A mudança na mentalidade dos profissionais, incentivando a adoção de automação e inteligência artificial, desempenha um papel essencial nesse contexto. “Coordenar interações com os clientes em todos os pontos de contato é uma tarefa considerável, requerendo planejamento meticuloso, análise de dados, design e a integração de várias tecnologias de marketing (MarTech) e soluções tecnológicas”, comenta o autor.

O estudo enfatiza que a produção de conteúdo adaptado a diversas abordagens e formatos representa um desafio superável por meio da automação de processos criativos, apoiada pela inteligência artificial. Estratégias altamente personalizadas e a utilização eficaz de plataformas de gestão de relacionamento com o cliente (CRM) desempenham um papel fundamental na promoção do envolvimento com clientes, parceiros e funcionários. No entanto, é importante destacar que esse esforço é complexo, especialmente considerando as crescentes preocupações com a privacidade dos dados pessoais.

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Segundo Ohtani, tanto o mercado nacional quanto o internacional de MarTech estão presenciando um notável aumento na disponibilidade de soluções. Ele explica: “Tanto no mercado dos Estados Unidos como no mercado brasileiro, estamos observando um crescimento semelhante. Inúmeras startups estão surgindo com competências notáveis, e empresas americanas e globais estão entrando no mercado brasileiro, adquirindo empresas locais e realizando fusões e aquisições. Isso é motivo de grande orgulho para nós”.

E essa crescente complexidade também traz benefícios significativos. Mauricio destaca que, no passado, a estratégia de marketing dependia em grande parte da disseminação de informações por meio dos canais tradicionais. “Hoje, no mercado brasileiro, essa dinâmica se inverteu em relação aos orçamentos. Os investimentos em anúncios digitais superam os anúncios tradicionais, nos quais muitas vezes era difícil mensurar o retorno sobre o investimento de forma precisa”.

Adicionalmente, o estudo aponta que, com o fim dos cookies, é essencial aprimorar os processos de captura e integração de dados em plataformas como CDPs (Plataformas de Dados do Cliente) e CDAs (Ativadores de Dados do Cliente). O desafio reside em desenvolver um processo contínuo de organização, tratamento e utilização estratégica de dados, além de adaptar as ofertas à era sem cookies. Mauricio enfatiza: “É crucial que as empresas compreendam que o marketing baseado em dados e análises é mais eficaz do que investir em publicidade sem a garantia de estar impactando corretamente cada indivíduo”, finaliza.

O relatório ISG Provider Lens™ MarTech Service Providers 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 28 fornecedores em seis quadrantes: Strategic MarTech Services, Digital Presence and Digital Ads, Digital Experience and Content, Social and Relationship, Digital Commerce Optimization, e Analytics and Intelligence.

O relatório nomeia Accenture e Media.Monks como Líderes em todos os seis quadrantes. Brivia e Stefanini Haus são nomeadas Líderes em cinco quadrantes cada, enquanto GhFly é nomeada Líder em quatro quadrantes. Cadastra é nomeada Líder em três quadrantes, enquanto ADSPLAY, DP6, Driven.CX, Keyrus, Naçao Digital, Squid e Vitrio são nomeados Líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Nação Digital é nomeada como Rising Star — uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG — em três quadrantes, enquanto a Driven.CX e a Vitrio são nomeadas como Rising Stars em um quadrante cada.
Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na Brivia e na Ghfly.

https://brivia.com.br/isg/#brivia-isg
https://ghfly.com/isg/

Fonte: Mondoni Press

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Estudo TGT ISG: Abordagem lift and shift é inadequada para algumas empresas

Estudo ISG Provider Lens Google Cloud Partner Ecosystem 2023 revela que embora esse método seja rápido e mais econômico, ele pode não conseguir extrair a total eficiência da computação em nuvem

A computação em nuvem emergiu como uma tecnologia essencial na era da transformação digital, desencadeando uma revolução nas operações empresariais e na forma como as organizações abordam a tecnologia. Ao oferecer uma abordagem flexível e inovadora para gerenciar recursos de TI, a nuvem se estabeleceu como uma ferramenta essencial para empresas que buscam se destacar em um cenário altamente competitivo. O segundo estudo ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem – Brazil 2023, produzido pela  parceria TGT ISG, aponta que a adoção dessa tecnologia trouxe uma série de vantagens que têm impulsionado sua popularidade entre empresas de todos os setores. 

O relatório revela que a economia de custos impulsiona a evolução das organizações em direção a um futuro digital, eliminando a necessidade de construir centros de dados caros e oferecendo um modelo de serviço escalável. Adriana Frantz, distinguished analyst da TGT ISG e autora do estudo, destaca que, embora a abordagem “lift-and-shift” seja rápida e mais econômica, algumas empresas a consideram inadequada, pois os aplicativos parcialmente otimizados para o ambiente de nuvem podem não trazer a economia esperada nem extrair valor das capacidades da computação em nuvem. 

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De acordo com o relatório, o Google Cloud continua sendo o menor dos três principais serviços de nuvem pública, embora tenha avançado consideravelmente em termos de participação de mercado e diminuído a diferença em relação aos competidores nos últimos anos. O estudo ainda afirma que esse progresso pode ser atribuído, em grande parte, à sólida reputação das avançadas soluções do GCP em computação, big data, aprendizado de máquina e inteligência artificial, que ajudam os clientes a obter uma vantagem competitiva por meio de agilidade, flexibilidade e escalabilidade elástica, resultando em uma experiência de usuário final elevada. 

Segundo o relatório do ISG Index publicado em janeiro de 2023, os investimentos mundiais em Tecnologia da Informação e serviços correlacionados tiveram queda durante o último trimestre de 2022. Isso foi evidente em serviços de infraestrutura baseados em Nuvem, que registraram os valores em contratos anuais (ACV) desde o segundo trimestre de 2021, indicando um declínio de cerca de 7% em comparação ao ano anterior. 

Embora o ISG Index aponte redução dos gastos globais com TI e serviços associados, isso demonstra que as empresas buscam usar e otimizar a capacidade comprometida em vez de investir em novos recursos financeiros. No entanto, nos últimos anos, o Brasil experimentou investimentos significativos em infraestrutura, incluindo conectividade com a internet, data centers e o desenvolvimento contínuo de redes sem fio 4G e 5G. O estudo relata que o país é um dos mercados de nuvem mais ativos da América Latina e que a adoção de serviços em nuvem por empresas e organizações no Brasil tem aumentado constantemente. Essa prática tem sido impulsionada por fatores como a transformação digital, eficiência de custos, escalabilidade e a necessidade de maior agilidade. 

Segundo Adriana, desde o ano passado é possível notar a expansão e fortalecimento do ecossistema de parceiros do Google no país, com os fornecedores investindo massivamente para expandir suas competências e certificações em GCP, para ampliar o portfólio de ofertas e para a criação de unidades de negócio dedicadas. “Esse ecossistema de parceiros consiste em fornecedores de serviços que estabelecem uma relação colaborativa com produtos e ofertas disponíveis no GCP”. 

Dentre as tendências que moldam o ecossistema Google Cloud observadas no relatório estão os projetos de modernização de infraestrutura e transformação de aplicativos, a fim de atender à crescente demanda por agilidade e inovação. Além disso, os fatores ambientais, sociais e de governança, conhecidos pela sigla ESG, estão se tornando cada vez mais importantes para os negócios, devido aos marcos regulatórios e às pressões impostas pela sociedade para que as empresas possam conduzir seus negócios de forma justa, apropriada e transparente.

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O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 24 fornecedores em cinco quadrantes: Managed Services, Implementation and Integration Services, Data Analytics and Machine Learning, SAP Workloads e Workspace Services.

O relatório aponta a Accenture como Líder em todos os cinco quadrantes, enquanto Deloitte, IPNET e SantoDigital são nomeados como Líderes em três quadrantes cada. BRQ, Engineering, Qi Network e Sauter são nomeados Líderes em dois quadrantes cada, enquanto Capgemini, Gentrop, HVAR, Movti, TIVIT e V8.Tech são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Atos, BRQ, Movti, Sauter e V8.Tech são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG — em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis em HVAR e Movti.

https://hvarconsulting.com.br/hvar-estudo-isg-provider-lens-2023/

https://movti.com.br/isg-pt/

Fonte: Mondoni Press

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Automação impulsiona as vendas de SAP no mercado intermediário, revela estudo TGT/ISG

Relatório ISG Provider Lens™ – Brazil SAP Ecosystem 2023 indica que programa RISE with SAP tem contribuído para projetos mais curtos, impulsionando vendas neste segmento

O uso de automação entre os clientes SAP está em constante crescimento, permitindo que os integradores de sistemas melhorem a produtividade e as margens de lucro. Essa tecnologia proporciona um crescimento da receita superior ao crescimento do número de funcionários equivalentes em tempo integral. Isso é o que indica o novo relatório ISG Provider Lens™ – Brazil SAP Ecosystem 2023, produzido pela ISG e distribuído pela TGT Consult.

Para os clientes que aguardam o upgrade para o SAP S/4HANA, a automação pode ser benéfica, reduzindo o tempo de implementação e os custos envolvidos. No entanto, embora o programa RISE with SAP tenha impulsionado o número de projetos, não necessariamente resultou em um aumento significativo na receita dos integradores de sistemas. Apesar disso, os principais integradores estão comprometidos em impulsionar o RISE with SAP em 2023, reconhecendo seu potencial e os benefícios que ele pode oferecer aos clientes.

No que diz respeito às implementações, o relatório indica que as greenfield, que envolvem a criação de novos ambientes, estão em crescimento, impulsionadas pela busca por inovação. O RISE with SAP tem contribuído para projetos mais curtos no ecossistema da SAP, impulsionando as vendas, principalmente, no mercado intermediário. Dos projetos realizados, 62% são greenfield (implementações em ambientes completamente novos) e 38% são brownfield (migrações de sistemas existentes).

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“Algumas grandes contas consideram a abordagem lift-and-shift inadequada porque não agrega valor aos negócios. Essas empresas preferem uma avaliação de longo prazo para substituir um código personalizado por SaaS ou por novas aplicações personalizadas para agregar valor à modernização. As empresas podem até chegar a um ponto em que decidem reescrever tudo iniciando um novo design do negócio, uma abordagem de projeto greenfield, que se torna difícil de justificar”, comenta Pedro Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do estudo.

Para o SAP S/4HANA Transformation Midmarket, a maioria dos projetos são greenfield, adotando a abordagem RISE with SAP para simplificar o gerenciamento do ambiente SAP após a implementação. “A maioria desses clientes estão atualizando ERPs concorrentes que usam tecnologias antigas de cliente/servidor e não podem ser executados na nuvem. Pelo menos três fornecedores de serviços neste mercado relataram ter uma meta de vendas específica para substituir antigos ERPs por RISE with SAP”, explica o autor.

Um destaque do relatório é a constatação de que muitos clientes têm dificuldade em compreender a vantagem do RISE with SAP, o que leva muitas empresas a adiarem a adoção do SAP S/4HANA na nuvem. “Essas empresas acreditam que todas as nuvens são iguais e não veem a necessidade imediata de migrar para o RISE with SAP. É interessante observar que aproximadamente três em cada quatro clientes de nuvem pública utilizam várias nuvens, pois gerenciar diferentes provedores de nuvem tem se tornado mais conveniente”.

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Os estudos de caso de adoção do SAP revelam que 60% deles indicam benefícios relacionados a custos, enquanto apenas 8% relatam benefícios voltados para os negócios. Além disso, os estudos mostram que as soluções em nuvem se diferenciam em diversos aspectos, como custo, desempenho, segurança e ferramentas de automação.

“As grandes empresas adotam uma abordagem mais cautelosa ao migrar para o SAP S/4HANA, priorizando a conversão das lógicas e integrações existentes, a consultoria especializada para melhorar o desempenho do negócio e a qualidade dos resultados. Elas também valorizam a conversão automatizada da aplicação e a migração para a nuvem, demonstrando menos interesse no programa RISE with SAP”.

O relatório aborda também a escassez de mão de obra, relatada por muitos fornecedores. “O ambiente de trabalho, as oportunidades de treinamento, o bem-estar e o plano de carreira se tornaram fatores diferenciadores na atração de profissionais qualificados. No contexto brasileiro, a nuvem corporativa pode ser uma opção mais econômica do que a nuvem pública”, conclui o autor.

O relatório também examina como a Business Technology Platform (BTP) baseada em nuvem da SAP pode oferecer aos clientes mais opções de integração com aplicativos nativos da nuvem. Nos dias 01 e 02 de junho, aconteceu o SAP Sapphire 2023, evento global com especialistas, demonstrações e experiências ao vivo e contou com a presença de David Pereira de Paulo, analista líder da TGT/ISG.

O sistema BTP, que reúne dados e funções analíticas, foi destaque no evento. “Ela utiliza inteligência artificial e permite o desenvolvimento de aplicativos, automação e integração de ambientes. Além disso, possibilita aos clientes desenvolverem soluções de forma mais rápida”, acrescenta David.

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O relatório ISG Provider Lens™ SAP Ecosystem 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 44 fornecedores em quatro quadrantes: SAP S/4HANA System Transformation – Large Accounts, SAP S/4HANA System Transformation – Mid Market, Managed Application Services for SAP ERP e Managed Platform and Cloud Services for SAP ERP.

O relatório nomeia Accenture, Atos, Capgemini, NTT DATA, Softtek, T-Systems e Wipro como Líderes em três quadrantes cada, enquanto Infosys e Tech Mahindra são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. BCI Consulting, Essence, IBM, Kyndryl, Megawork, MIGNOW, Numen, Stefanini e TIVIT são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Globant, Meta, MIGNOW e T-Systems são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na BCI Consulting, Exed Consulting, NTT Data e T-Systems.

Fonte: Mondoni Press

Competição entre empresas não se dá apenas entre cadeias de suprimento, mas sim entre ecossistemas de fornecedores e clientes

Por Omar Tabach*

Diferente do que foi defendido no passado, ouso afirmar que a competição entre empresas não se dá apenas entre cadeias de suprimento, mas sim entre ecossistemas de fornecedores e clientes, incluindo serviços, soluções e tecnologias. Digo isto baseado não apenas em teorias, mas em observação do mercado e análises recentes sobre diferentes segmentos do mercado de tecnologia. Isso foi discutido em uma reunião exclusiva e fechada de CIOs de importantes empresas brasileiras, chamada de Headlines, onde se debatiam assuntos relevantes sobre o mercado fornecedor de tecnologia.

Em 2005, Thomas L. Friedman afirmou em seu livro “O Mundo Plano” que a competição estava mudando devido à globalização e a importância da eficiência das cadeias de suprimento, mas não destacou a relevância das alianças estratégicas entre empresas de tecnologia e seus clientes. Hoje, a competição ocorre entre ecossistemas de empresas, onde a escolha de um fornecedor de tecnologia por uma empresa impacta no arranjo competitivo de seu segmento e na relação dos demais players com seus fornecedores.

Ao longo dos últimos anos, notamos que existem três conjuntos de decisões que definem o sucesso de um líder de tecnologia da informação em grandes empresas. A primeira, e mais óbvia, é sua estratégia de tecnologia: a jornada de digitalização, arquitetura de soluções, estratégias de suprimentos, definições de outsourcing x insourcing, focos de inovação, entre outras. Já a segunda e a terceira vão definir o sucesso da execução desta estratégia que são, respectivamente, a escolha de sua equipe interna e a definição de seus parceiros chave de fornecimento de serviços de tecnologia.

Para compreender o desenvolvimento do ecossistema, basta pensar que, quando um banco escolhe um fornecedor de inteligência artificial para a digitalização da jornada do seu cliente, ele muda o arranjo competitivo do mercado, impactando toda a relação entre os outros players do seu segmento e seus fornecedores de inteligência artificial, de um lado para proteção de vantagens competitivas e propriedades intelectuais, e de outro lado para “correr atrás” de novos serviços e melhores experiências proporcionadas aos clientes pelo líder. Da mesma forma, quando uma empresa de varejo ou de bens de consumo seleciona seu parceiro de solução para e-commerce, vemos movimentos semelhantes de rearranjo dos seus concorrentes e sua relação com os fornecedores de tecnologia – seja para seguir o líder ou para se diferenciar.

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Antes da escolha do fornecedor de tecnologia, é fundamental que se tenha claramente qual o objetivo da aquisição e a estratégia de solução. Se a solução vai auferir uma vantagem competitiva ao cliente, o processo de aquisição não poderá ser centrado em preço e escala. Se buscamos inovação, o processo de seleção deve ser aberto, sem RFPs que definam a solução, mas que apresentem o problema  a ser resolvido, permitindo que os licitantes possam desenvolver alternativas de solução e mostrar suas competências específicas. A questão de propriedade intelectual e exclusividade também deve fazer parte da estratégia de sourcing. Se estamos falando de uma solução inovadora que se tornará um diferencial competitivo, como a empresa espera que seu fornecedor trate demandas semelhantes de seus concorrentes?

A escolha dos fornecedores de tecnologia, sejam eles de solução, integração ou serviços gerenciados, é complexa e, muitas vezes, de difícil reversão (geralmente, é mais fácil substituir membros de uma equipe do que trocar um fornecedor de tecnologia). Por este motivo, é fundamental que, antes de um processo de contratação, se conheça profundamente as ofertas de mercado, os fornecedores que se destacam em cada nicho de serviços e seus diferenciais. Existem várias formas de se manter atualizado nas ofertas do mercado brasileiro, seja através de publicações de pesquisas de mercado ou de eventos do setor.

Em resumo, a competição entre empresas mudou de cadeias de suprimento para ecossistemas, e a escolha de um fornecedor de tecnologia por uma empresa impacta no arranjo competitivo de seu segmento. O sucesso de um líder de tecnologia depende de três decisões importantes: estratégia de tecnologia, escolha da equipe interna e definição de parceiros de fornecimento de serviços. É imprescindível que o CIO defina as áreas estratégicas nas quais a tecnologia deve oferecer vantagem competitiva e inovação, bem como identificar fornecedores que aportam o conhecimento adequado às demandas de transformação da empresa. De forma análoga, ele deve saber onde não precisa de inovação e precisa de um parceiro que lhe dê eficiência em custos.

*Omar Tabach é sócio-diretor da TGT Consult e professor na Unicamp e ESPM

Fonte: Mondoni Press

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Serviços bancários no Brasil buscam mainframes para alcançar maior modernização e competir com bancos digitais

Brasil é o segundo maior mercado mundial de mainframes e novo relatório internacional ISG Provider Lens™ Mainframes — Services and Solutions 2023 traz detalhes sobre os avanços no país

No Brasil, muitos fornecedores de tecnologia estão em busca de parceiros integradores de sistemas para levar a modernização de mainframes aos grandes bancos, sendo que os maiores bancos do país executam seus principais sistemas bancários desta forma, suportando milhões de clientes. É o que revela o estudo ISG Provider Lens™ Mainframes — Services and Solutions 2023, distribuído pela TGT Consult/ISG, que traz um quadrante dedicado para o mercado brasileiro de mainframes.

Pedro L. Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do relatório, destaca que o mercado de mainframe é mundialmente extenso e que o setor no Brasil tem potencial. “A modernização usa IA e muita automação, o que viabiliza modernização e migração para a nuvem com baixo risco. Acreditamos que esse mercado vai crescer muito no Brasil nos próximos anos e serão vários anos para modernização da base instalada no país”.

O relatório indica que o Brasil é o segundo maior mercado consumidor de tecnologia mainframe, principalmente devido à escala de operações principalmente do setor bancário, como Caixa Econômica Federal, Banco Bradesco, Itaú Unibanco e o Banco do Brasil. “Como o Brasil faz uso avançado de tecnologia de TI desde os anos 70, temos muitas aplicações dessa época que continuam rodando em mainframes”.

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O principal desafio para os bancos tradicionais, no entanto, é a popularização de bancos digitais, como Nubank, Banco Original, Mercado Pago, PagBank e o C6 Bank, por exemplo, que conquistam cada vez mais clientes, que conseguem alcançar o mesmo desempenho das transações sem mainframes. O documento indica que a primeira barreira a ser superada é idiomática e recomenda que os líderes no setor tenham profissionais que consigam se comunicar em português, entendam regulamentos locais, linguagens legadas e a arquitetura do mainframe, uma vez que as aplicações de mainframe brasileiras seguem um padrão diferente para diversos sistemas.

Segundo Pedro, as aplicações modernizadas podem rodar em nuvem, com grande redução de custos operacionais. A plataforma mainframe é a mais cara hoje em dia, e a nuvem permite menor custo com desempenho igual ou melhor que do mainframe. “A modernização é importante para maior agilidade das empresas em atender às rápidas mudanças de mercado. Assim, os dados podem ser mais facilmente integrados nos modernos sistemas de IA e analytics em tempo real”.

Para se destacar, o relatório indica que o fornecedor de mainframe deve ser capaz de fazer engenharia reversa de aplicativos legados, automatizar a conversão de código com ferramentas para reduzir o tempo necessário para transformar os aplicativos, incluir avaliação, desacoplamento, arquitetura de sistema, desenvolvimento de API e governança de aplicações no futuro, além de oferecer transformação em fases com gerenciamento robusto de projetos, testes e garantia de qualidade.

Fonte: Mondoni Press

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Brasil tem evolução no escopo de serviços das empresas de Marketing Technology e é alvo de estudo global anunciado pela TGT Consult

Com lançamento previsto para junho, relatório ISG Provider Lens™ MarTech
Service Providers 2022 vai auxiliar executivos na busca pelos melhores
fornecedores no mercado de Marketing e Tecnologia

Em meio à busca por inovação no mercado de Marketing e Tecnologia (MarTech), os hábitos de compra dos clientes indicam um novo consumidor, com altas necessidades de personalização e imediatismo, criado apesar da pandemia da Covid-19. Para os executivos, o desafio está em buscar mais inovação além do controle de custos, lucros, escala e crescimento.

Visando analisar o mercado de tecnologias para marketing e auxiliar CMOs na identificação dos melhores prestadores de serviços na área, a TGT Consult iniciou a produção da nova versão do estudo ISG Provider Lens™ MarTech Service Providers 2022, com previsão de lançamento para o final de junho.

Segundo Marcio Tabach, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do relatório, o intenso uso de tecnologia tornou os serviços de marketing mais precisos e mais eficientes. “A tecnologia possibilitou a diminuição dos índices de ‘dispersão da audiência’. Hoje, é possível fazer uma campanha de branding com um foco mais preciso, na qual cada centavo é investido no público e mensagem relevante”. O analista comenta, citando David Ogilvy, que, com o marketing digital, “o desperdício de verba em propaganda é claramente identificado e reduzido a níveis mínimos”.

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De acordo com o comunicado inicial de lançamento de pesquisa, a capacidade dos profissionais de marketing de desenvolver campanhas digitais que atendem às expectativas dos clientes, fazendo uso de ferramentas e metodologias digitais – como design thinking e processos ágeis – permitiu a evolução do escopo de serviços das empresas de MarTech.

Tabach destaca que a transparência e privacidade de dados é um dos pontos de atenção para as empresas de MarTech, e será um foco da pesquisa. “Uma questão relevante para este ano é a LGPD, que preza pela privacidade dos internautas e obriga os sites a controlar e deixar transparente o uso de cookies. As plataformas terão que buscar alternativas para identificar o comportamento e gostos dos internautas”. Um exemplo deste impacto, no nível global, é a queda de cerca de 25% no valor das ações do Facebook, cuja causa também foi imputada ao aumento de restrições ao rastreamento da navegação nos sistemas operacionais da Apple.

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A novidade fica com a inclusão do mercado norte-americano na análise global e o diferencial é o objetivo da pesquisa, mais focada nos resultados de aplicação das tecnologias de cada fornecedor. “Nossa avaliação não tem objetivo de identificar os fornecedores mais criativos nos serviços de marketing e, sim, os que melhor aplicam as tecnologias digitais na geração de resultados mensuráveis para seus clientes. Estaremos mais atentos à competência dos parceiros que mostrarem abordagem estratégica e capacidade de resolver problemas de negócio com o uso da tecnologia”.

Para isso, há o acréscimo da análise voltada apenas aos serviços estratégicos, totalizando 6 quadrantes no estudo: Strategic MarTech Services; Digital Presence and Ads; Digital Experience & Content; Social & Relationship; Digital Commerce Optimization; Analytics & Intelligence. Com a análise em andamento, ainda há oportunidade para as companhias que queiram participar. Basta entrar em contato com a TGT Consult pelo site: https://research.isg-one.com/reportaction/Quadrant-AWS-Brazil-2021-POR/Marketing e preencher o formuário.

Fonte: Mondoni Press

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Nuvem se consolida durante pandemia e garante sobrevivência das empresas brasileiras

Inédito, novo relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 revela busca por fornecedores qualificados como indispensável para o desenvolvimento e manutenção das atividades das companhias nacionais

O crescimento do mercado de nuvem foi constante durante a pandemia e o ecossistema de parceiros da Amazon Web Services (AWS) cresceu suas ações em 37% ano a ano, com receita de US$14.8 bilhões. Para analisar mais detalhadamente o desenvolvimento da companhia e as capacidades dos fornecedores, foi divulgada nesta semana a primeira edição do novo relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021, produzido e distribuído pela TGT Consult.

“AWS é uma das principais hyperscalers devido ao volume de clientes que aderem aos seus serviços, posicionamento global com ampla cobertura geográfica e a crescente rede de parceiros de soluções e serviços que complementam a proposta de valor da companhia”, comenta Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo.

De acordo com o relatório, as soluções em nuvem trazem flexibilidade e vantagens de custo que tornam o sistema mais vantajoso para as empresas, principalmente com a necessidade de realocar funcionários para trabalhar em casa com urgência. Os fornecedores de serviços parceiros da AWS analisados no estudo revelam que, entre as empresas clientes, há ainda dificuldades em alcançar o nível de resposta às interrupções de qualquer natureza e que ambientes em nuvem apresentam alta disponibilidade.

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Além disso, o estudo indica que a expansão e gestão de ISVs (Independent Software Vendor), por meio de apoio da Ingram e Westcon, auxiliou na expansão e suporte para milhares de soluções em todo o país. “A AWS é uma das empresas que lideram o mercado global e local de serviços em nuvem. A cada ano é apresentado um número considerável de novas funções, ampliando ainda mais seu campo de atuação. Talvez, a principal diferença entre a AWS e outras hyperscalers seja a quantidade de parceiros no ecossistema. Neste caso, a AWS precisa acelerar e aumentar significativamente a quantidade de parceiros de serviços caso queira manter a liderança”, comenta o analista.

Segundo o relatório, as empresas que escolhem migrar para a nuvem decidem o fazer sem alterar os softwares e servidores, o que impossibilita a utilização de recursos de autoscaling e serverless computing. Do ponto de vista financeiro, tal atitude é justificável, mas a recomendação é que o aplicativo seja redesenhado, o que demanda tempo e dinheiro que nem sempre as empresas dispõem.

Para Ohtani, os fornecedores de serviços AWS ainda precisam se especializar para poder entregar resultados em todos os cenários. “Nem todos os parceiros que oferecem serviços de migração das cargas de trabalho apresentam os mesmos níveis de qualidade e competência. Algumas apresentam maior qualificação em migração de ambientes, outras estão mais preparadas na entrega de serviços gerenciados, outras ainda apresentam maior competência na modernização das aplicações, permitindo obter maiores benefícios das plataformas de nuvem”.

No mais, ele indica onde os parceiros podem investir para avançar no mercado e se destacar. “Neste momento, as empresas estão realizando mais as modernizações e gerando mais soluções nativas na nuvem. Os parceiros do ecossistema AWS de melhor desempenho possuem clara capacitação na amplitude de serviços e profundidade no conhecimento de ferramentas utilizadas no trabalho como DevOps”, finaliza.

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O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil avalia os recursos de 33 provedores em seis quadrantes: AWS Managed Services, AWS SAP Workloads, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Internet of Things (IoT) Services, AWS Migration Services, e AWS Consulting Services.

O relatório nomeia a TIVIT como Líder em cinco quadrantes. Ele nomeia BRLink, Compass.UOL, Dedalus e Logicalis como Líderes em quatro quadrantes cada. Claranet, Darede, Nextios e SoftwareONE são nomeadas como Líderes em três quadrantes cada, e IPsense e ST IT são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. O relatório nomeia dataRain, DataSprints, Essence IT, NTT DATA, Sky.One e T-Systems como líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Wipro é nomeada como Rising Star – uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em cinco quadrantes. IPsense e V8 Consulting são nomeadas como Rising Stars em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na BRLink, Darede, Dedalus, IPsense e Logicalis.

O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página.

Fonte: Mondoni Press

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BRLink é considerada líder de mercado em estudo global de parceiros de cloud da AWS

Empresa brasileira ganha destaque global com liderança em 4 quadrantes da pesquisa ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021

“Crescimento agressivo”, “receitas expressivas”. Essas são sentenças publicadas no novo estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, divulgado recentemente pela TGT Consult, para tratar sobre a BRLink – empresa de tecnologia com foco em soluções de Cloud, Data Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning, que foi indicada como líder de mercado com habilitação em diferentes competências.

A pesquisa, que traz uma análise completa dos parceiros do ecossistema da AWS – empresa que está presente na lista de provedores que ganharam destaque global no relatório ISG INDEX 4T21 – designou a BRLink, recentemente adquirida pela global Ingram Micro, como líder em quatro quadrantes, sendo eles: AWS Managed Services, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Migration Services e AWS Consulting Services.

Para Flávio Moraes, presidente da Ingram Micro Brasil, o resultado do estudo é mais uma amostra de como a BRLink fortalece o ecossistema da distribuidora e de seus parceiros com o reconhecimento do mercado. “A excelência da BRLink na entrega de serviços, certificados e competências refletem o compromisso da Ingram Micro em ofertar soluções de qualidade aos seus parceiros e são pontos fundamentais em nossa estratégia e visão do setor”, reconhece Moraes.

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O relatório destacou que a BRLink vem apresentando crescimento agressivo no mercado de serviços em nuvem e, além de diversificar as ofertas, tem desenvolvido muita aptidão em competências distintas. 

Segundo Rafael Marangoni, Diretor da BRLink, este aspecto é resultado de uma conduta considerada crucial na BRLink: sempre colocar o foco no cliente. “Temos investido muito nos últimos anos para desenvolver práticas robustas e eficientes para auxiliar na jornada de transformação digital dos nossos clientes”, explica. 

Tal prática foi frisada no relatório, que apontou que nas métricas Net Promoter Score (NPS), a BRLink apresenta índices maiores que seus pares no mercado, além de dispor do compromisso de entregar mais do que o esperado. “Colocamos o cliente no centro e reorganizamos a empresa em torno dele, com squads que trazem autonomia e competências que garantem o sucesso do cliente”, revela Marangoni.

Além disso, a BRLink tem investido em outras estratégias que também favorecem a expansão da empresa no mercado, como, por exemplo, a adoção do sistema de trabalho anywhere office, que desde 2020, tem possibilitado a contratação de profissionais de qualquer região do país. Tal medida ocasionou o aumento de 50% no quadro de colaboradores da companhia no último ano e levou a empresa a expandir para 10 novos estados brasileiros.

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Segundo Marangoni, a empresa, que teve o aspecto da mão de obra especializada e disponível como destaque no relatório da ISG, tem como foco para este ano buscar colaboradores qualificados nas regiões Norte e Nordeste do país.

Tendo tornado-se, em novembro do ano passado, a primeira empresa de TI do Brasil a conquistar a competência de Machine Learning da Amazon, a BRLink foi reconhecida pela AWS como um dos parceiros com o maior número de competências da América Latina e, conforme descrito no estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, as credenciais da BRLink na AWS são “apresentadas como a empresa com o maior número de acreditações em Programas/Competências, maior quantidade de profissionais certificados e uma das maiores parceiras com AWS Customer Launches no país”.

Fonte: Mondoni Press

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Mercado de automação inteligente se populariza no Brasil e passa a ser indispensável para a sobrevivência de empresas, diz estudo divulgado pela TGT Consult

Nova edição do relatório ISG Provider Lens™ indica que companhias têm enfrentado desafios ao adotar tecnologias emergentes de acordo com suas necessidades e traz uma visão detalhada das tendências no setor

As empresas brasileiras perceberam que a flexibilidade e adaptabilidade são indispensáveis para sobreviver, popularizando a adoção de automação inteligente nos negócios. Isso é o que indica a nova edição do relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services 2021 para o Brasil, divulgado pela TGT Consult. O estudo aponta que as companhias têm enfrentado desafios ao adotar tecnologias emergentes de acordo com suas necessidades e traz uma visão detalhada das tendências da área em cada quadrante, com o intuito de ajudar as empresas a construir uma base apropriada e desenvolver processos benéficos para o futuro da empresa.

O mercado de automação inteligente aborda as áreas de conhecimento, plataformas e ferramentas de gestão de softwares, com diversos clientes em busca de fornecedores que possam oferecer um serviço próprio ou AIOps, mas o foco ainda está em fornecedores que conseguem dar suporte às necessidades de negócios por meio de plataformas agnósticas. No Brasil, as empresas ainda estão focadas em descobrir usos apropriados para automação por meio de RPA, diferentemente de outras regiões nas quais o foco é em desenvolver governança, supervisão e gestão de dados de diversas soluções de automação implementadas.

O relatório indica que as experiências e lições aprendidas com empresas internacionais podem ajudar a provar os benefícios, como prever e estimar os esforços para harmonizar uma grande quantidade de diferentes soluções com diferentes modelos de dados. As áreas de aplicação para automação inteligente de negócios são encontradas em todos os setores no Brasil. O setor de serviços bancários e financeiros adota em grande escala a automação para os complexos processos ligados a financiamento imobiliário, crédito consignado e cobrança de débitos.

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Segundo Florian Scheibmayr, analista líder do ISG e autor do estudo, existe uma grande oportunidade para empresas brasileiras explorarem o espaço, sabendo lidar com as incertezas do mercado brasileiro, e levando esta experiência para outros mercados. “As companhias brasileiras sabem lidar melhor com mudanças abruptas, necessidade de resposta flexível e com cenários de aumento da inflação, mas, apesar do alto um grau de automação em áreas como e-commerce, e-governo e fintech, que são bem mais avançados no Brasil, nosso país precisa aprender governança e arquitetura robusta e automação de outros setores”, explica. “É importante que as empresas nacionais entendam os melhores usos para a automação inteligente e sigam o exemplo de avanços do setor no exterior e não caiam na cilada de ter muitas soluções departamentais de automação”.

No Brasil, os conceitos e soluções AIOps apresentam ainda uma taxa de adoção mais baixa em comparação a outras regiões, sendo encontrada principalmente entre fornecedores de ITSM, de serviços digital workplace e de nuvem. O estudo indica que, devido ao aumento das ameaças cibernéticas e vulnerabilidade em geral das empresas brasileiras contra os ataques, a demanda por plataformas de operação de TI altamente integradas e alimentadas por IA cresceu significativamente.

“A maioria dos fornecedores de soluções de automação inteligente espera um crescimento de vendas de pelo menos 20% em 2022”, explica Florian. “Por um lado, continuamos a ter os motivadores clássicos, como maior satisfação do cliente, prazos de entrega mais curtos, locais de trabalho mais atraentes e maior qualidade de dados e processos. Por outro lado, trata-se cada vez mais de encontrar respostas para as situações adversas que aumentam rapidamente, por exemplo nas cadeias de abastecimento”.

Segundo o relatório, as áreas de aplicação para automação inteligente de negócios são encontradas em todos os setores no Brasil, uma vez que operacionais envolvendo monitoramento em tempo real, orquestração de processos e processos fiscais, são áreas com pesada aplicação de automação, assim como os setores de varejo, telecomunicações, saúde e farmacêutica, na qual a automação inteligente de negócios demonstra um potencial muito amplo para vários processos.

Porém, exige um profundo conhecimento da indústria para criar soluções abrangentes para diferentes casos e condições de uso em negócios. O estudo indica atenção para o fato de que a mineração de processos no Brasil está ainda em seu estágio inicial e a maioria dos fornecedores globais de processos de mineração carecem de presença na região. Mesmo assim, um crescente número de projetos vem sendo executado e algumas empresas brasileiras vêm desenvolvendo soluções de mineração de processos, muitas vezes com ferramentas de código aberto.

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Ademais, o modelo comercial com taxa de assinatura permanente é indicado como uma grande barreira no desenvolvimento da área, e modelos com uso mais flexível serão necessários para popularizar o uso de mineração de processos no Brasil. Prevê-se que muitos clientes multinacionais conduzam seus projetos de aperfeiçoamento de processos, de cumprimento e conformidade com ferramentas de mineração a partir de seus centros internacionais de excelência. Já para as empresas brasileiras, a mineração de processos logo se tornará uma valiosa proposta para organizações de saúde, grandes bancos, seguradoras e para o setor público, a fim de possibilitar aperfeiçoamentos nos processos e atender a requisitos de conformidade.

Para o autor, há muito espaço para repensar como as empresas atuam nesta nova realidade e haverá um forte movimento em direção ao redesenho de processo e das organizações, além do avanço de automação de ponta a ponta, uso de inteligência artificial e machine learning. “Processos que antigamente demonstraram um alto potencial de automação eram, geralmente, pouco eficientes. Ao médio prazo, precisa-se perguntar se este processo realmente agrega valor, independentemente do grau da automação, ou se processo deve ser repensado, usando, por exemplo, maior colaboração entre os diversos agentes de uma cadeia de valor”.

O relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services 2021 para o Brasil avalia os recursos de 61 provedores em cinco quadrantes: Intelligent Business Automation, Artificial Intelligence for IT Operations (AIOps), Conversational AI, Intelligent Document Processing e Process Mining and Discovery.

O relatório nomeia IBM e Stefanini como líderes em três quadrantes cada e Accenture e Capgemini como líderes em dois quadrantes cada. ABBYY, Celonis, CPQD, DXC Technology, Google, Kofax, Microsoft, Nama, Software AG, TIVIT, UiPath e UpFlux são nomeados como líderes em um quadrante cada.

Além disso, Automation Anywhere, SAP Signavio, Sinch Chatlayer, Stoque e Wipro são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório foram disponibilizadas pela Sinch Chatlayer e Stoque.

https://chatlayer.ai/ISG-PT

https://materiais.stoque.com.br/isg-provider-lens-1

O relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services 2021 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página: https://research.isg-one.com/reportaction/Quadrant-Automation-SS-Brazil-2021-POR/Marketing

Fonte: Mondoni Press

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