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AWS se mantém em posição de destaque no setor de cloud com amadurecimento do mercado

Segundo o estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2022, o crescente volume de certificações e qualificações auxilia na entrega de valor

Com o amadurecimento sobre os casos de uso da computação em nuvem, a Amazon Web Services (AWS) mantém a liderança no mercado de nuvem por meio do desenvolvimento e ampliação do portfólio de produtos e serviços. Segundo a nova edição do estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners, o crescimento de empresas credenciadas como parceiros AWS, juntamente com o crescente volume de certificações e qualificações nos serviços de nuvem, auxilia na entrega de valor e a introdução de novos fornecedores, aumentando a capilaridade e atendimento aos clientes em várias regiões do país.

Há um equilíbrio entre grupos de empresas que apresentam numerosos contratos com fornecedores diferentes de nuvem e que, considerando a falta de profissionais qualificados no mercado, sofrem com um alto custo, pois indivíduos habilitados em mais de uma nuvem são raros e caros no mercado. Além disso, o estudo aponta que serviços gerenciados se tornaram essenciais com ferramentas de gestão automatizada, que aumentam a confiabilidade, eficiência e disponibilidade.

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“Embora o mercado global de tecnologia demonstre uma queda na taxa de crescimento e no volume de negócios com o arrefecimento da pandemia, refletindo em demissões em várias partes do mundo, o mercado brasileiro tem reagido de forma diferente e continua mostrando crescimento, principalmente no setor de cloud computing. Além disso, as empresas no Brasil apresentam uma característica de não ‘ir às compras’ com tanta avidez, seja por conta da limitação no orçamento ou pelo nosso perfil de ‘follower’”, comenta Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo. “Como consequência, ainda que inevitável, as demissões acabam ocorrendo, mas em volume bem menor. Nossa perspectiva é que o mercado brasileiro de computação em nuvem ainda continue em sua posição de “comprador” e de forma crescente”.

Segundo o relatório, com a implantação da rede 5G ocorrendo nas principais capitais do país, muitos projetos de IoT estão sendo acelerados e mais soluções têm sido desenvolvidas para atender uma demanda reprimida em razão do alto custo associado a todas as funcionalidades da nuvem, como captura e transmissão de dados. Ademais, houve uma maior procura no setor público por negócios com a AWS nos últimos dois anos, ocasionada pela dificuldade de entendimento e alinhamento entre oferta e compra de produtos e serviços de nuvem. Desde 2020, diversos contratos de variados tamanhos têm ocorrido em todas as esferas do setor público, além de entidades que adquirem serviços por meio de licitação pública.

Ohtani destaca que as empresas globais de tecnologia apresentam, geralmente, maior capacidade de entrega do que as empresas brasileiras. Entretanto, as companhias nativas têm investido em capacitação e expandido sua atuação, ampliando suas ofertas de serviços conforme a demanda, principalmente para atender os requisitos da agenda ESG. “Este é um tema que está nas agendas corporativas em todo o mundo. Estando mais atuante ou não, nossa expectativa é entender, analisar e provocar a atenção dos parceiros AWS sobre este tema importante e quente”, declara o autor.

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Em relação ao mercado internacional quando o assunto é sustentabilidade e descarbonização, o analista destaca que as empresas globais estão bem mais avançadas, com amplo e profundo entendimento, além de iniciativas internas e amplitude na oferta de serviços para o mercado. “Entretanto, temos visto aqui no Brasil poucas, mas contundentes, iniciativas sociais, em que empresas brasileiras têm assumido posição de destaque com a sociedade, seja nas iniciativas, no envolvimento de várias entidades públicas e privadas, inclusive com o envolvimento de outros fornecedores de serviço e parceiros AWS, mesmo que eventualmente sejam concorrentes”.

Para os parceiros AWS que desejam continuar evoluindo na oferta de serviços, o autor destaca a necessidade de continuar expandindo e melhorando suas capacidades de entrega, já que, com um mercado mais maduro, a expectativa dos clientes é encontrar parceiros que entreguem melhores resultados e ajudem a atingir as métricas em OKR (Objective and Key Results), além do TCO (Total Cost of Ownership). “Nossa recomendação é que não haja somente capacitação tecnológica e exigências técnicas por parte da AWS, mas haja também desenvolvimento e melhora das habilidades e compreensão das necessidades de negócio dos clientes finais”.

Ademais, o relatório indica que as modernizações dos ambientes em nuvem têm acontecido de forma acelerada, principalmente com Infrastructure as Code (IaC). Dessa forma, as organizações que estão adotando soluções nativas têm exigido abordagens padronizadas e automatizadas para não depender de codificação e de recursos escassos no mercado, promovendo o uso de low-code/no code.

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O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2022 para o Brasil avalia as capacidades de 40 fornecedores em sete quadrantes: AWS Managed Services, AWS SAP Workloads, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Internet of Things (IoT) Services, AWS Migration Services, AWS Consulting Services e Brazil Public Sector — Technology Services.

O relatório aponta BRLink, Compass UOL, dataRain, Dedalus, IPsense, Logicalis, Nextios e TIVIT como Líderes em quatro quadrantes cada. Nomeia Claranet, Darede, SoftwareONE e Wipro como Líderes em três quadrantes cada e Accenture, ST IT e Stefanini como Líderes em dois quadrantes cada. AX4B, Embratel, Extreme Group, G&P, MIGNOW, NTT DATA e Sky.One são nomeados Líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Accenture e a V8.Tech são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em dois quadrantes cada. O relatório aponta dataRain, Embratel, Extreme Group, Inmetrics e Projetas como Rising Stars em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis em Darede, dataRain, G&P, Inmetrics, IPsense, Logicalis, ST IT e TIVIT.

Fonte: Mondoni Press

AWS se mantém em posição de destaque no setor de cloud com amadurecimento do mercado

Segundo o estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2022, o crescente volume de certificações e qualificações auxilia na entrega de valor

Com o amadurecimento sobre os casos de uso da computação em nuvem, a Amazon Web Services (AWS) mantém a liderança no mercado de nuvem por meio do desenvolvimento e ampliação do portfólio de produtos e serviços. Segundo a nova edição do estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners, o crescimento de empresas credenciadas como parceiros AWS, juntamente com o crescente volume de certificações e qualificações nos serviços de nuvem, auxilia na entrega de valor e a introdução de novos fornecedores, aumentando a capilaridade e atendimento aos clientes em várias regiões do país.

Há um equilíbrio entre grupos de empresas que apresentam numerosos contratos com fornecedores diferentes de nuvem e que, considerando a falta de profissionais qualificados no mercado, sofrem com um alto custo, pois indivíduos habilitados em mais de uma nuvem são raros e caros no mercado. Além disso, o estudo aponta que serviços gerenciados se tornaram essenciais com ferramentas de gestão automatizada, que aumentam a confiabilidade, eficiência e disponibilidade.

“Embora o mercado global de tecnologia demonstre uma queda na taxa de crescimento e no volume de negócios com o arrefecimento da pandemia, refletindo em demissões em várias partes do mundo, o mercado brasileiro tem reagido de forma diferente e continua mostrando crescimento, principalmente no setor de cloud computing. Além disso, as empresas no Brasil apresentam uma característica de não ‘ir às compras’ com tanta avidez, seja por conta da limitação no orçamento ou pelo nosso perfil de ‘follower’”, comenta Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo. “Como consequência, ainda que inevitável, as demissões acabam ocorrendo, mas em volume bem menor. Nossa perspectiva é que o mercado brasileiro de computação em nuvem ainda continue em sua posição de “comprador” e de forma crescente”.

Segundo o relatório, com a implantação da rede 5G ocorrendo nas principais capitais do país, muitos projetos de IoT estão sendo acelerados e mais soluções têm sido desenvolvidas para atender uma demanda reprimida em razão do alto custo associado a todas as funcionalidades da nuvem, como captura e transmissão de dados. Ademais, houve uma maior procura no setor público por negócios com a AWS nos últimos dois anos, ocasionada pela dificuldade de entendimento e alinhamento entre oferta e compra de produtos e serviços de nuvem. Desde 2020, diversos contratos de variados tamanhos têm ocorrido em todas as esferas do setor público, além de entidades que adquirem serviços por meio de licitação pública.

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Ohtani destaca que as empresas globais de tecnologia apresentam, geralmente, maior capacidade de entrega do que as empresas brasileiras. Entretanto, as companhias nativas têm investido em capacitação e expandido sua atuação, ampliando suas ofertas de serviços conforme a demanda, principalmente para atender os requisitos da agenda ESG. “Este é um tema que está nas agendas corporativas em todo o mundo. Estando mais atuante ou não, nossa expectativa é entender, analisar e provocar a atenção dos parceiros AWS sobre este tema importante e quente”, declara o autor.

Em relação ao mercado internacional quando o assunto é sustentabilidade e descarbonização, o analista destaca que as empresas globais estão bem mais avançadas, com amplo e profundo entendimento, além de iniciativas internas e amplitude na oferta de serviços para o mercado. “Entretanto, temos visto aqui no Brasil poucas, mas contundentes, iniciativas sociais, em que empresas brasileiras têm assumido posição de destaque com a sociedade, seja nas iniciativas, no envolvimento de várias entidades públicas e privadas, inclusive com o envolvimento de outros fornecedores de serviço e parceiros AWS, mesmo que eventualmente sejam concorrentes”.

Para os parceiros AWS que desejam continuar evoluindo na oferta de serviços, o autor destaca a necessidade de continuar expandindo e melhorando suas capacidades de entrega, já que, com um mercado mais maduro, a expectativa dos clientes é encontrar parceiros que entreguem melhores resultados e ajudem a atingir as métricas em OKR (Objective and Key Results), além do TCO (Total Cost of Ownership). “Nossa recomendação é que não haja somente capacitação tecnológica e exigências técnicas por parte da AWS, mas haja também desenvolvimento e melhora das habilidades e compreensão das necessidades de negócio dos clientes finais”.

Ademais, o relatório indica que as modernizações dos ambientes em nuvem têm acontecido de forma acelerada, principalmente com Infrastructure as Code (IaC). Dessa forma, as organizações que estão adotando soluções nativas têm exigido abordagens padronizadas e automatizadas para não depender de codificação e de recursos escassos no mercado, promovendo o uso de low-code/no code.

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O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2022 para o Brasil avalia as capacidades de 40 fornecedores em sete quadrantes: AWS Managed Services, AWS SAP Workloads, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Internet of Things (IoT) Services, AWS Migration Services, AWS Consulting Services e Brazil Public Sector — Technology Services.

O relatório aponta BRLink, Compass UOL, dataRain, Dedalus, IPsense, Logicalis, Nextios e TIVIT como Líderes em quatro quadrantes cada. Nomeia Claranet, Darede, SoftwareONE e Wipro como Líderes em três quadrantes cada e Accenture, ST IT e Stefanini como Líderes em dois quadrantes cada. AX4B, Embratel, Extreme Group, G&P, MIGNOW, NTT DATA e Sky.One são nomeados Líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Accenture e a V8.Tech são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em dois quadrantes cada. O relatório aponta dataRain, Embratel, Extreme Group, Inmetrics e Projetas como Rising Stars em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis em Darede, dataRain, G&P, Inmetrics, IPsense, Logicalis, ST IT e TIVIT.

Fonte: Mondoni Press

Security Lead da AWS: “A segurança é uma questão de qualidade e deve estar enraizada na cultura organizacional”

Em reunião do CISO Forum Brazil 2022, Marcello Zillo diz que até as empresas mais tradicionais já compreenderam que não se trata de uma questão de adotar a nuvem ou não, mas sim, de quando

As empresas procuram por agilidade, pois estão buscando por um processo de transformação digital, e a nuvem é um pilar fundamental para trazer agilidade, independência e criação de novos produtos e serviços. Além disso, muitas dessas empresas também querem reduzir custo, aumentar a segurança, a resiliência e a escala. Isso foi o que explicou Marcello Zillo, Latam Security Lead da AWS, em reunião de líderes do CISO Forum Brazil 2022.

“Quando falamos em empresas que têm uma certa resistência, o que percebemos no mundo todo, é que as mais tradicionais já entenderam que não é uma questão de adotar a nuvem ou não, e sim, quando adotar”, disse o especialista da AWS, reforçando a necessidade da adoção de metodologias e ferramentas mais ágeis nos dias de hoje. Para ele, a segurança é uma questão de qualidade e deve estar enraizada na cultura organizacional. “Deve ser uma prioridade Top-Down e o time deve criar mecanismos para que a segurança seja fácil, transparente e presente no dia a dia de todos os colaboradores”.

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De acordo com Zillo, a Amazon e a AWS trabalham em um modelo chamado Two Pizza Teams – times pequenos formados por até 12 pessoas, que são donos dos produtos e serviços ou também donos de funcionalidades de produtos. Cada um deles tem autonomia de decisão, com o objetivo de trazer agilidade e independência no processo de criação de novas tecnologias e inovação. “Os Two Pizza Teams – times responsáveis pelo serviço e pelas funcionalidades de todos os serviços que a gente oferece – possuem KPI de segurança e foram criados com o objetivo de permitir agilidade e segurança ao mesmo tempo, de forma descentralizada”, explicou.

Zillo ainda explicou que os times têm dependência para criar mecanismos de segurança que podem ser compartilhados entre os Two Pizza Teams, e isso faz com que a experiência dos builders – pessoas que constroem soluções – seja melhor. No entanto, o especialista da AWS ressaltou que ainda existem padrões de segurança que precisam ser adotados nas empresas.

Desde 2006, quando a AWS foi criada, já estava claro que o modelo tradicional de segurança não funcionaria. Por isso, foi desenvolvido um programa chamado AWS Guardians, com o objetivo de não só descentralizar a segurança, mas também dar conhecimento de segurança para pessoas dentro de cada um dos Two Pizza Teams e de cada um dos times de serviço. A implantação desse novo modelo resultou em mais de 2 mil engenheiros de softwares capacitados e habilitados como AWS Guardians.

“Essas pessoas formam um time virtual de segurança, mas eles não reportam para o CISO e nem diretamente para a estrutura de segurança. No entanto, eles são os SME (Subject Matter Expert), dentro daquele time, dentro daquele TPT, responsáveis por segurança e parte deste programa Guardians – que tem como finalidade ensinar esses engenheiros a pensar em segurança, não só no ponto de vista de aplicação, mas também do ponto de vista de mapear as ameaças”, complementou Marcello, cintando ainda que houve uma redução drástica no começo, no volume de findings e da redução do tempo de correções de segurança em cada um dos produtos e serviços que têm os TPT.

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O especialista da AWS disse que um dos segredos é capacitar os Guardians, com conhecimento de Cloud Security. Assim é possível disseminar conhecimento, ganhar escala e conseguir mais pessoas empenhadas na comunidade. Para isso, existem pilares de modernização da segurança. O primeiro deles é a otimização, que vai depender do entendimento de quais serviços você está utilizando e qual a sua responsabilidade de segurança naquele serviço. O segundo é a automatização, que, de acordo com o especialista, não existe modernização da segurança com foco em nuvem sem automatização. Por último, mas não menos importante, o desenvolvimento dos builders, bem como métricas para acompanhamento da evolução do modelo.

No mais, Marcello Zillo ressalta que atra através de mecanismos de automação, uso de APIs e recursos Cloud é possível criar uma imagem segura na nuvem e disponibilizar uma imagem do sistema operacional segura para os desenvolvedores.

Fonte: Mondoni Press

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Nuvem se consolida durante pandemia e garante sobrevivência das empresas brasileiras

Inédito, novo relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 revela busca por fornecedores qualificados como indispensável para o desenvolvimento e manutenção das atividades das companhias nacionais

O crescimento do mercado de nuvem foi constante durante a pandemia e o ecossistema de parceiros da Amazon Web Services (AWS) cresceu suas ações em 37% ano a ano, com receita de US$14.8 bilhões. Para analisar mais detalhadamente o desenvolvimento da companhia e as capacidades dos fornecedores, foi divulgada nesta semana a primeira edição do novo relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021, produzido e distribuído pela TGT Consult.

“AWS é uma das principais hyperscalers devido ao volume de clientes que aderem aos seus serviços, posicionamento global com ampla cobertura geográfica e a crescente rede de parceiros de soluções e serviços que complementam a proposta de valor da companhia”, comenta Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo.

De acordo com o relatório, as soluções em nuvem trazem flexibilidade e vantagens de custo que tornam o sistema mais vantajoso para as empresas, principalmente com a necessidade de realocar funcionários para trabalhar em casa com urgência. Os fornecedores de serviços parceiros da AWS analisados no estudo revelam que, entre as empresas clientes, há ainda dificuldades em alcançar o nível de resposta às interrupções de qualquer natureza e que ambientes em nuvem apresentam alta disponibilidade.

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Além disso, o estudo indica que a expansão e gestão de ISVs (Independent Software Vendor), por meio de apoio da Ingram e Westcon, auxiliou na expansão e suporte para milhares de soluções em todo o país. “A AWS é uma das empresas que lideram o mercado global e local de serviços em nuvem. A cada ano é apresentado um número considerável de novas funções, ampliando ainda mais seu campo de atuação. Talvez, a principal diferença entre a AWS e outras hyperscalers seja a quantidade de parceiros no ecossistema. Neste caso, a AWS precisa acelerar e aumentar significativamente a quantidade de parceiros de serviços caso queira manter a liderança”, comenta o analista.

Segundo o relatório, as empresas que escolhem migrar para a nuvem decidem o fazer sem alterar os softwares e servidores, o que impossibilita a utilização de recursos de autoscaling e serverless computing. Do ponto de vista financeiro, tal atitude é justificável, mas a recomendação é que o aplicativo seja redesenhado, o que demanda tempo e dinheiro que nem sempre as empresas dispõem.

Para Ohtani, os fornecedores de serviços AWS ainda precisam se especializar para poder entregar resultados em todos os cenários. “Nem todos os parceiros que oferecem serviços de migração das cargas de trabalho apresentam os mesmos níveis de qualidade e competência. Algumas apresentam maior qualificação em migração de ambientes, outras estão mais preparadas na entrega de serviços gerenciados, outras ainda apresentam maior competência na modernização das aplicações, permitindo obter maiores benefícios das plataformas de nuvem”.

No mais, ele indica onde os parceiros podem investir para avançar no mercado e se destacar. “Neste momento, as empresas estão realizando mais as modernizações e gerando mais soluções nativas na nuvem. Os parceiros do ecossistema AWS de melhor desempenho possuem clara capacitação na amplitude de serviços e profundidade no conhecimento de ferramentas utilizadas no trabalho como DevOps”, finaliza.

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O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil avalia os recursos de 33 provedores em seis quadrantes: AWS Managed Services, AWS SAP Workloads, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Internet of Things (IoT) Services, AWS Migration Services, e AWS Consulting Services.

O relatório nomeia a TIVIT como Líder em cinco quadrantes. Ele nomeia BRLink, Compass.UOL, Dedalus e Logicalis como Líderes em quatro quadrantes cada. Claranet, Darede, Nextios e SoftwareONE são nomeadas como Líderes em três quadrantes cada, e IPsense e ST IT são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. O relatório nomeia dataRain, DataSprints, Essence IT, NTT DATA, Sky.One e T-Systems como líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Wipro é nomeada como Rising Star – uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em cinco quadrantes. IPsense e V8 Consulting são nomeadas como Rising Stars em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na BRLink, Darede, Dedalus, IPsense e Logicalis.

O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página.

Fonte: Mondoni Press

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BRLink é considerada líder de mercado em estudo global de parceiros de cloud da AWS

Empresa brasileira ganha destaque global com liderança em 4 quadrantes da pesquisa ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021

“Crescimento agressivo”, “receitas expressivas”. Essas são sentenças publicadas no novo estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, divulgado recentemente pela TGT Consult, para tratar sobre a BRLink – empresa de tecnologia com foco em soluções de Cloud, Data Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning, que foi indicada como líder de mercado com habilitação em diferentes competências.

A pesquisa, que traz uma análise completa dos parceiros do ecossistema da AWS – empresa que está presente na lista de provedores que ganharam destaque global no relatório ISG INDEX 4T21 – designou a BRLink, recentemente adquirida pela global Ingram Micro, como líder em quatro quadrantes, sendo eles: AWS Managed Services, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Migration Services e AWS Consulting Services.

Para Flávio Moraes, presidente da Ingram Micro Brasil, o resultado do estudo é mais uma amostra de como a BRLink fortalece o ecossistema da distribuidora e de seus parceiros com o reconhecimento do mercado. “A excelência da BRLink na entrega de serviços, certificados e competências refletem o compromisso da Ingram Micro em ofertar soluções de qualidade aos seus parceiros e são pontos fundamentais em nossa estratégia e visão do setor”, reconhece Moraes.

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O relatório destacou que a BRLink vem apresentando crescimento agressivo no mercado de serviços em nuvem e, além de diversificar as ofertas, tem desenvolvido muita aptidão em competências distintas. 

Segundo Rafael Marangoni, Diretor da BRLink, este aspecto é resultado de uma conduta considerada crucial na BRLink: sempre colocar o foco no cliente. “Temos investido muito nos últimos anos para desenvolver práticas robustas e eficientes para auxiliar na jornada de transformação digital dos nossos clientes”, explica. 

Tal prática foi frisada no relatório, que apontou que nas métricas Net Promoter Score (NPS), a BRLink apresenta índices maiores que seus pares no mercado, além de dispor do compromisso de entregar mais do que o esperado. “Colocamos o cliente no centro e reorganizamos a empresa em torno dele, com squads que trazem autonomia e competências que garantem o sucesso do cliente”, revela Marangoni.

Além disso, a BRLink tem investido em outras estratégias que também favorecem a expansão da empresa no mercado, como, por exemplo, a adoção do sistema de trabalho anywhere office, que desde 2020, tem possibilitado a contratação de profissionais de qualquer região do país. Tal medida ocasionou o aumento de 50% no quadro de colaboradores da companhia no último ano e levou a empresa a expandir para 10 novos estados brasileiros.

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Segundo Marangoni, a empresa, que teve o aspecto da mão de obra especializada e disponível como destaque no relatório da ISG, tem como foco para este ano buscar colaboradores qualificados nas regiões Norte e Nordeste do país.

Tendo tornado-se, em novembro do ano passado, a primeira empresa de TI do Brasil a conquistar a competência de Machine Learning da Amazon, a BRLink foi reconhecida pela AWS como um dos parceiros com o maior número de competências da América Latina e, conforme descrito no estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, as credenciais da BRLink na AWS são “apresentadas como a empresa com o maior número de acreditações em Programas/Competências, maior quantidade de profissionais certificados e uma das maiores parceiras com AWS Customer Launches no país”.

Fonte: Mondoni Press

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Dados e vantagem competitiva: BRLink cria oferta para desenvolvimento de Data Lake na nuvem da AWS

Solução auxiliará empresas na identificação de oportunidades de crescimentos e tomadas de decisões

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Em 2020, a previsão Global DataSphere, indicou que nos próximos três anos a quantidade de dados gerados será maior do que as informações criadas nas últimas três décadas, podendo alcançar, até 2024, a marca dos 143 zettabytes. Apesar disso, a pesquisa global Data Paradox, revelou que, no Brasil, somente 28% das companhias conseguem transformar dados em informações relevantes para os negócios. Pensando nisso, a BRLink desenvolveu a solução Data Lake na Nuvem AWS, que auxiliará empresas na identificação e geração de insights sobre oportunidade de crescimento, atração e retenção de clientes, aumento de produtividade, preservação de dispositivos proativos e tomadas de decisão.

Por meio de uma metodologia personalizada, que consiste em oito etapas, a BRLink implementa, na nuvem da Amazon Web Services (AWS), um Data Lake – repositório que centraliza e armazena todos os tipos de dados gerados pela e para a empresa – utilizando uma série de ferramentas para a limpeza e classificação dos dados além de um foco para questões relacionadas à segurança.

Segundo o Cloud Product and Marketing Manager da BRLink, Alan Yukio Oka, essas informações revelam-se a matéria-prima capaz de gerar o conhecimento que se traduz em um diferencial para as organizações.

“Os dados são cruciais para que se possa constituir conhecimento de negócio e ter uma atuação estratégica, entendendo o perfil de mercado, otimizando operações, tornando os investimentos mais inteligentes e assim, se diferenciando dos concorrentes”, explica.

Devido ao fato de o Data Lake ser um conceito utilizado para armazenar conjuntos grandes e variados de dados brutos em formato nativo, ou seja, que ainda não foram processados para uma finalidade específica, a gestão adequada das informações transforma-se em um valioso recurso estratégico.

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De acordo com o Head de Cloud Sales Specialist da BRLink, Lucas Barbosa, quando os dados encontram-se em um Data-Lake é fundamental que haja governança e manutenção contínuas para que possam ser usados e acessados, caso contrário, há uma grande possibilidade de que eles se tornem lixo eletrônico.

“Muitas empresas coletam informações de seus clientes diariamente, mas não sabem como utilizá-las, gerando apenas custos desnecessários. Quando falamos em Data Lake, estamos falando também de Data-driven business, ou seja, dar o direcionamento adequado ao negócio sem suposições, transformar informação em monetização ativa. Não tem como escapar, a estratégia de dados é a evolução lógica para qualquer empresa que almeja entregar um atendimento personalizado a cada cliente em larga escala”, comenta Barbosa. 

Com lançamento no mercado previsto para esse mês, a solução Data Lake na Nuvem AWS, considera uma série de recursos-chaves que, por meio de revelação de padrões e insights, auxiliarão as organizações a concluir tarefas como entender novas tendências de mercado, compreender o comportamento do consumidor, fornecer cotações personalizadas, aprimorar a experiência do cliente, monitorar a concorrência e ter maior assertividade no processo decisório.

De acordo com Oka, além da agilidade, o tratamento adequado de dados assegura vantagem competitiva às empresas, proporcionando maior agilidade na tomada de decisões. Validando a afirmação do especialista, um estudo recente, efetuado pela Abardeen, revelou que empresas que implementaram um Data Lake superaram em 9% companhias congêneres no crescimento de receita orgânica.

Para saber mais sobre a solução de Data Lake da BRLink, acesse: https://land.brlink.com.br/brlink-aws-data-lake/.

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Cyber Security: BRLink cria serviço de segurança para ambientes em nuvem da AWS

Empresa elevará nível de maturidade de segurança das companhias brasileiras, implementando controles de segurança

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Recentemente, o Brasil passou a fazer parte do ranking dos dez países com mais ataques cibernéticos do mundo da NSFOCUS. Os números, que são alarmantes e crescem a cada dia em razão da maior digitalização das empresas e dos serviços, vêm chamando a atenção de algumas empresas especializadas em transformação digital, como é o caso da BRLink. Pensando em maneiras de aumentar o nível do cyber security nas companhias brasileiras que utilizam nuvem, a empresa brasileira de tecnologia anunciou que passará a atuar também com um serviço especial de segurança para ambientes em cloud, o BRSECURITY Assessment.

Desenvolvido com base no modelo de maturidade de segurança da AWS, o BRSECURITY Assessment faz uso de uma solução própria da BRLink, que está relacionada com diversas ferramentas da Amazon Web Services (AWS), tais como o GuardDuty, CloudTrail, Security Hub e Config.

“O serviço se inicia com a análise do ambiente para gerar uma visão do atual nível de segurança da conta AWS, depois, mapeamos os pontos de melhorias necessários para subir o nível de maturidade e listamos os próximos passos para implementar essas melhorias, com esses próximos passos em mãos, iniciamos as ações de correção no ambiente” – explica Robson Manes, Head de Segurança da BRLink.

Com lançamento no mercado previsto para este mês, o BRSECURITY Assessment também oferecerá um relatório completo, que auxiliará as empresas a manterem ambientes em nuvem mais seguros. Segundo Alan Yukio Oka, Cloud Manager da BRLink, o monitoramento constante do ambiente é crucial.

“Muitos incidentes podem ser mitigados com as ferramentas e o monitoramento implementado da melhor forma” – comenta.

Em um cenário no qual, a média semanal de ataques cibernéticos às empresas aumentou em 62% no Brasil – dados divulgados pela Check Point Software -, Manes ressalta que o maior benefício do BRSECURITY Assessment é elevar o nível de maturidade da conta AWS em relação a segurança da informação.

Para saber mais sobre o serviço de segurança para ambientes em nuvem da BRLink, acesse: https://www.brlink.com.br

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BRLink se torna a primeira empresa de TI brasileira a conquistar competência de Machine Learning da Amazon

Companhia passa a ter competência AWS para desenvolvimento de soluções de inteligência artificial e machine learning

A BRLink – empresa de tecnologia com foco em soluções de Cloud, Data Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning – anunciou, nesta semana, a conquista da competência AWS Machine Learning, tornando-se a primeira brasileira a validar a experiência no fornecimento de soluções de aprendizado de máquina na nuvem da Amazon Web Services (AWS).

Com designação alcançada para a categoria Consulting Services, a BRLink passa a ser reconhecida para auxiliar companhias a solucionarem problemas em Inteligência Artificial (IA), englobando engenharia e ciência de dados, aprendizado extenso de máquina e implantação de produção para inferência em escala.

O CEO Rafael Marangoni lembra que a jornada da BRLink com o Machine Learning começou em 2018, quando a empresa criou um squad para atender a este tipo de demanda e investiu capital para rodar projetos com a solução.

“Desde que decidimos investir em soluções de Machine Learning, muitos projetos entregues foram inovadores, impactaram no crescimento dos negócios de muitas outras empresas brasileiras e, principalmente, nas experiências que elas proporcionam aos próprios clientes”, comemora.

Para conquistar o status de competência de Machine Learning da AWS, a empresa passou por uma auditoria rigorosa para provar sua capacidade de fornecer serviços de soluções de IA na nuvem da AWS, este processo além de apresentar vários cases de sucesso também exige que a empresa tenha processos bem definidos com relação a entrega das soluções.

“Essa certificação celebra todo o investimento e o trabalho da nossa equipe ao longo dos últimos anos. Tenho muito orgulho em fazer parte do mesmo time que meus colaboradores e muita gratidão aos nossos clientes, que confiaram em nós e nos permitiram oportunidades para construirmos essa história”, comenta Marangoni. 

De acordo com a AWS, as companhias que são reconhecidas pela designação AWS Machine Learning Competency dispõem de uma gama de serviços e tecnologias para auxiliar no desenvolvimento de soluções inteligentes para negócios, desde a ativação de fluxos de trabalho de ciência de dados até o aprimoramento de aplicativos com inteligência de máquina.

Alan Oka, Head de Marketing e produtos da BRLink, comenta que diante da conquista da certificação, a BRLink já criou novas metas e pretende evoluir as soluções, expandindo o market share do mercado e lançando novos cases nos próximos meses.

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Fórmula 1® e AWS desenvolvem carro de corrida de última geração

F1 revela um novo design de carro possibilitado pela operação do projeto na Nuvem AWS, que economiza tempo e dinheiro

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A FÓRMULA 1 apresentou o  carro de  corrida da próxima geração, que será utilizado por equipes na temporada de 2022. Com um design mais aerodinâmico, a intenção é que o veículo crie  corridas  mais competitivas e mais ação na pista. O projeto foi executado usando Computational Fluid Dynamics (CFD) e milhares de núcleos de computação da AWS, economizando tempo e dinheiro.

downforce (carga aerodinâmica desenvolvida pelos projetistas e engenheiros) dos carros é um elemento crucial para as corridas de F1, pois auxilia na tração para aumentar as velocidades nas curvas e reduzir o desgaste dos pneus. Atualmente, os veículos de F1 enfrentam uma perda de força descendente ao correrem próximos uns aos outros, perdendo até 50% do downforce. O carro da próxima geração contará com um novo design de carroceria, nova forma de asa dianteira, suspensão simplificada, novo layout da extremidade traseira, túneis sob o piso, dispositivos de controle de esteira de roda, e circulará pela primeira vez com rodas de 18 polegadas com pneus de baixo perfil. O resultado é uma perda de apenas 15% do downforce na mesma distância entre os veículos, criando uma corrida mais intensa e emocionante.

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O principal objetivo da F1 ao redesenhar o automóvel é propiciar mais ultrapassagens entre os veículos, que atualmente são restritas devido à perda aerodinâmica. Essa mudança no design  ajuda a reduzir o fluxo de ar proveniente do veículo da frente, aumentando a chance de ultrapassagens.

O projeto CFD usou mais de 1.150 núcleos de computação AWS para executar simulações detalhadas de mais de 550 milhões de pontos de dados que modelam o impacto da esteira aerodinâmica de um automóvel em outro. Usando a escalabilidade incomparável da AWS, a Fórmula 1 foi capaz de reduzir o tempo médio de execução de simulações em 80% – de 60 horas para 12 horas.

“Logo no início deste projeto, nosso principal objetivo era fazer com que os carros corressem mais próximos. Quando ficam a cerca de 20 metros ou menos um do outro, os automóveis  atualmente perdem cerca de 50% de seu downforce. Com a ajuda da AWS, conseguimos reduzir essa perda de 50% para 15%”, diz Pat Symonds, diretor técnico da Fórmula 1. “Usar a  nuvem da AWS realmente removeu todas essas barreiras e nos permitiu executar o que queríamos, quando queríamos e como queríamos. Isso é algo que eu não teria acreditado ser possível antes de comprovar o poder da AWS, Esse é o futuro”.

Com a nuvem, a F1  pôde deixar de usar os tradicionais testes em túneis de vento juntamente com o CFD para projetar e analisar as propriedades aerodinâmicas dos veículos. A F1 mudou seu ambiente de simulação CFD para uma plataforma de computação de alto desempenho (HPC) na AWS usando instâncias do Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2) para executar simulações complexas que visualizam a turbulência dos automóveis e o impacto nos veículos que os seguem. A F1 escolheu usar uma combinação de instâncias do Amazon EC2 C5n e as novas instâncias C6g baseadas em AWS Graviton2 para obter o máximo de flexibilidade em relação a preço e desempenho. Além de reduzir o tempo de simulação de dias para horas, a F1 reduziu o custo de execução destes workloads em 30% usando as instâncias do AWS Graviton2.

“O recente lançamento do AWS Graviton2 nos permitiu otimizar outros trabalhos e alcançou uma economia de custos de cerca de 30%. E realmente vejo isso indo além. Tenho certeza de que podemos avançar para 40% de redução de gastos em comparação com nossos métodos antigos”, diz Symonds. “Ao trabalhar com a AWS, temos acesso a um ambiente enorme, e não falo apenas em relação ao aspecto físico de poder de computação, mas também sobre as pessoas excelentes com quem trabalhamos. São colegas que nos impulsionam tanto quanto nós mesmos fazemos”.

FONTE: RPMA Comunicação

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BRLink anuncia oferta de serviços para projetos de Open Banking usando a nuvem da AWS

Consultoria será destinada para empresas de serviços financeiros e oferecerá assistência desde a criação de arquiteturas até as estratégias para gerenciamento de dados

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A BRLink anunciou no início desta semana que passará a oferecer serviços para empresas que possuem projetos de Open Banking com AWS, para atender demandas de empresas do setor financeiro e oferecer suporte durante todo o projeto de implantação até o gerenciamento de dados.

Implantado no Brasil desde o início de fevereiro, o Open Banking – conforme descrito pelo Banco Central do Brasil – é a possibilidade de clientes de produtos e serviços financeiros permitirem o compartilhamento de suas informações entre diferentes instituições autorizadas pelo BC e a movimentação de suas contas bancárias a partir de diferentes plataformas e não apenas pelo aplicativo ou site do banco, de forma segura, ágil e conveniente.

Com lançamento no mercado previsto para este mês, a nova consultoria da BRLink oferecerá assistência desde a criação e otimização de arquiteturas de Open Banking na nuvem AWS, de acordo com as normas do Bacen, até as estratégias para constituir, organizar e gerenciar dados por meio da utilização de inteligência artificial e machine learning.

Fabiana Razera, Sales Manager da BRLink, explica que o novo serviço será destinado para qualquer empresa de serviços financeiros que estiver com uma proposta de Open Banking.

“Decidimos investir nesta oferta pois muitos desses projetos fazem uso da nuvem e a BRLink é um dos principais parceiros AWS. Nós temos um time altamente especializado e capaz de oferecer suporte para organizações que desejam obter oportunidades para prover crédito na praça” – explica.

Razera ressalta que por dispor de uma equipe de desenvolvedores especializados na elaboração de APIs para serem utilizadas na nuvem da AWS e na modernização de aplicações para micro serviços, a BRLink está preparada para alicerçar empresas em diversas fases do Open Banking.

Segundo o Bacen, entre os benefícios do Open Banking, estão a melhor experiência no uso de produtos e serviços financeiros e o aumento da competição entre as instituições participantes que poderão, além de fazer ofertas de produtos e serviços para cliente de concorrentes, proporcionar benefícios para os consumidores como tarifas mais baixas e condições mais vantajosas.

Para saber mais sobre o serviço Open Banking com BRLink e AWS, acesse: https://land.brlink.com.br/openbanking/.

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