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Cyber Security: BRLink cria serviço de segurança para ambientes em nuvem da AWS

Empresa elevará nível de maturidade de segurança das companhias brasileiras, implementando controles de segurança

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Recentemente, o Brasil passou a fazer parte do ranking dos dez países com mais ataques cibernéticos do mundo da NSFOCUS. Os números, que são alarmantes e crescem a cada dia em razão da maior digitalização das empresas e dos serviços, vêm chamando a atenção de algumas empresas especializadas em transformação digital, como é o caso da BRLink. Pensando em maneiras de aumentar o nível do cyber security nas companhias brasileiras que utilizam nuvem, a empresa brasileira de tecnologia anunciou que passará a atuar também com um serviço especial de segurança para ambientes em cloud, o BRSECURITY Assessment.

Desenvolvido com base no modelo de maturidade de segurança da AWS, o BRSECURITY Assessment faz uso de uma solução própria da BRLink, que está relacionada com diversas ferramentas da Amazon Web Services (AWS), tais como o GuardDuty, CloudTrail, Security Hub e Config.

“O serviço se inicia com a análise do ambiente para gerar uma visão do atual nível de segurança da conta AWS, depois, mapeamos os pontos de melhorias necessários para subir o nível de maturidade e listamos os próximos passos para implementar essas melhorias, com esses próximos passos em mãos, iniciamos as ações de correção no ambiente” – explica Robson Manes, Head de Segurança da BRLink.

Com lançamento no mercado previsto para este mês, o BRSECURITY Assessment também oferecerá um relatório completo, que auxiliará as empresas a manterem ambientes em nuvem mais seguros. Segundo Alan Yukio Oka, Cloud Manager da BRLink, o monitoramento constante do ambiente é crucial.

“Muitos incidentes podem ser mitigados com as ferramentas e o monitoramento implementado da melhor forma” – comenta.

Em um cenário no qual, a média semanal de ataques cibernéticos às empresas aumentou em 62% no Brasil – dados divulgados pela Check Point Software -, Manes ressalta que o maior benefício do BRSECURITY Assessment é elevar o nível de maturidade da conta AWS em relação a segurança da informação.

Para saber mais sobre o serviço de segurança para ambientes em nuvem da BRLink, acesse: https://www.brlink.com.br

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Cyber Security Summit Brasil vai reunir especialistas, governo e representantes de agências internacionais

Além de grandes nomes da cibersegurança, organização do evento também divulga spoiler de temas que serão abordados durante os dois dias da conferência internacional

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Nesta semana, a Cyber Security Summit Brasil (CSSB), mais importante conferência internacional de segurança cibernética, divulgou a primeira lista de speakers que marcarão presença na 5ª edição do evento. Composto por especialistas e representantes de grandes organizações, o comunicado dispõe de 5 renomes da comunidade mundial de cibersegurança e os assuntos sobre os quais serão debatidos na conferência virtual.

Para estrear o elenco,  Alissa Knight, foi a primeira confirmada. Atual CEO do grupo Brier & Thorn, Knight é influenciadora de cibersegurança, criadora de conteúdo e autora publicada. Ademais, Alissa também é a Principal Analista de Segurança Cibernética da Alissa Knight & Associates. Para sua palestra, a expert propôs revelar os resultados inéditos de suas pesquisas em API de saúde.

O segundo a confirmar participação no evento foi Abbas Kurdati, CISO e Principal Consultor de Segurança Cibernética da Microsoft Ásia. Além de professor na Deakin University, o especialista também é coautor do livro “Threat Hunting in a multi-cloud environment”. Com o tema “Ascensão do ransomware operado por humanos”,  Kurdati abordará a questão da tendência de ataques catastróficos, que representam grande ameaça para as indústrias.

John Bandler, Fundador e Diretor da Bandler Law Firm PLLC and Bandler Group LLC, também faz parte do elenco de speakers do Cyber Security Summit Brasil 2021. O expert, que já serviu o governo americano atuando como promotor público assistente, também trabalha como advogado, professor e autor nas áreas de segurança cibernética, investigações e cibercrimes. Segundo as informações divulgadas, o especialista versará sobre crescentes interseções e mudanças em expansão de crimes cibernéticos, tecnologia e direito.

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Com o tema “A política de crimes cibernéticos X lacuna da realidade”, Neil Walsh, Chefe da Seção de Crimes Cibernéticos e Prevenção à Lavagem de Dinheiro das Nações Unidas (UNODC), também estará presente no evento. Responsável pela equipe que auxilia a diplomacia preventiva dos Estados Membros, Walsh, que também aconselha a liderança sênior da ONU, já atuou na Agência Nacional do Crime do Reino Unido.

O último confirmado na primeira lista de speakers foi David Cass, Vice-presidente do Grupo de Supervisão do Banco da Reserva Federal de Nova York. O especialista, que conta com funções em seu currículo como CISO e Parceiro Global de Serviços de segurança em nuvem da IBM e SVP, versará sobre o impacto da transformação digital na estratégia de segurança. De acordo com as informações, a palestra delineará as mudanças que as organizações de segurança enfrentam nas áreas de governança, alinhamento comercial e técnico, regulamentos, gerenciamento de risco, responsabilidade e gerenciamento de provedores de serviços em nuvem.

“A proposta para esta edição é tratar de questões relacionadas à economia digital que o mundo está vivendo e, para isso, traremos conteúdo de ponta, colocando em pauta as grandes inovações do mercado mundial de segurança cibernética”, comenta o especialista e idealizador da conferência, Rafael Narezzi.

O evento abordará os impactos da economia digital no supply chain e questões relacionadas a ataques a grandes corporações. Ademais, temas como cloud security e remuneração de ataques de ransomware, também serão destaque na conferência.

O Cyber Security Summit 2021 acontece nos dias 28 e 29 de setembro, em ambiente digital (on-line), em razão da pandemia da COVID-19. Para mais informações e inscrições, acesse o site: https://www.cybersecuritysummit.com.br/ .

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O ser humano ainda é o maior ponto de falha na segurança cibernética de uma empresa?

* Cesar Candido

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Cesar Candido – Diretor de Vendas da Trend Micro

Todo mundo tem trabalhado muito durante a pandemia para conseguir realizar novos projetos e negócios. O modelo que tínhamos antes mudou e vem exigindo entregas maiores e com mais agilidade. No entanto, no que se refere ao mercado de segurança cibernética, a escassez de profissionais preparados torna o desafio ainda mais complexo. Hoje é necessário treinar esses profissionais, já que não são encontrados facilmente no mercado para contratação imediata.

Segundo o Gartner, 80% das organizações dizem ter dificuldades em encontrar e contratar profissionais de segurança e 71% admitem que isso está afetando a capacidade de entrega dos projetos de segurança internamente.

Outro número da consultoria indica que 64% dos funcionários já trabalham no modelo home office e 40% devem continuar assim após a pandemia. O impacto do trabalho remoto não se restringe apenas a quem trabalha diretamente com segurança digital, uma vez que afeta também os usuários finais. O desafio é fazer com que todos compreendam que a responsabilidade sobre a segurança da informação deve ser compartilhada. A partir do momento que os profissionais estão trabalhando em casa eles precisam garantir o cumprimento mínimo dos requisitos de segurança da empresa, para que ninguém seja prejudicado.

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Existem inúmeros fatores que podem ser destacados e que geram decisões equivocadas no dia a dia, aumentando muito o risco com a segurança da informação. Entre eles, podemos citar a ansiedade causada pelo isolamento que tornou o usuário mais suscetível a cometer erros e cair em armadilhas na web, clicando em links e e-mails maliciosos. Diante desse cenário, é extremamente importante realizar campanhas de conscientização interna para funcionários – principalmente para aqueles que atuam em outras áreas –, além de desenvolver programas de captação de jovens talentos em TI, para fomentar ainda mais o setor de segurança da informação.

Acredito, ainda, que o tema segurança digital deva ser incluído no currículo escolar, para que as novas gerações aprendam desde cedo a fazer o melhor uso da tecnologia. As crianças estão cada vez mais conectadas, dividem o mesmo ambiente digital com os pais porque muitas vezes utilizam o mesmo computador, sejam nas aulas on-line ou nos momentos de lazer. Então precisam ser conscientizadas sobre os riscos do compartilhamento de dados e dos links maliciosos.

Se o ser humano que existe por trás do profissional estiver bem treinado no âmbito corporativo, ele conseguirá transmitir esse conhecimento para a sua vida pessoal. Levar a cultura da segurança da informação para dentro de casa é uma excelente forma de disseminar esse conhecimento e fortalecer toda a estratégia de segurança cibernética.  Se isso for feito de forma divertida e envolvente, melhor ainda!

* Cesar Candido é diretor de Vendas da Trend Micro, empresa especializada em cibersegurança.

FONTE: DFreira

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Cibersegurança e Engenharia Social: a evolução dos ataques digitais

*Por Rogério Soares 

Rogerio-Soares
Rogério Soares – Diretor de Pré-Vendas e Serviços Profissionais da Quest Software

A engenharia social é uma das técnicas de hacking mais significativas do mundo. Em resumo, ela usa truques e táticas psicológicas para fazer com que o usuário comprometa sua própria segurança. Os hackers utilizam esse procedimento para se firmar em um sistema antes de usar malware ou RATs (ferramentas de acesso remoto) para começar a roubar dados ou controlar um sistema. A engenharia social é um ponto de partida, não um método completo de hack. O “pulo do gato” é que muitas pessoas não levam a sério a engenharia social, achando que nunca serão atingidas ou simplesmente não a entendem.

De acordo com a, Canalys, consultoria global do mercado de tecnologia, o ano passado registrou um número recorde de violações de dados em todo o mundo, apesar de ter havido aumento significativo nos gastos com segurança cibernética. O período foi marcado por uma forte expansão da violação de dados, com cerca de 30 bilhões de registros comprometidos em um período de 12 meses, mais do que o contabilizado nos 15 anos anteriores combinados. Isso ocorreu apesar de os investimentos em segurança cibernética terem superado outros gastos com TI em 2020, totalizando US$ 53 bilhões globalmente, o que representa um aumento de 10% na comparação com o ano anterior.

De maneira geral, os hackers possuem alto grau de eficiência em técnicas de engenharia social e com a pandemia do coronavírus, que acarretou com o trabalho remoto, o êxito só aumentou. No final de 2020, o Gartner observou um aumento nos relatórios de comprometimento de contas de e-mail comercial relacionado ao coronavírus e golpes de phishing, incluindo phishing de SMS (“smishing”), e ataques de roubo de credenciais.

Com informações que servem como ‘migalhas de pão’, somadas a cada vez maior profundidade de conhecimento sobre empresas e pessoas, além de uma pitada de criatividade, os hackers criam uma infinidade de armadilhas: invasão de webcams e posterior extorsão e chantagem com conteúdo impróprio obtidos, instalação de software espião que explora fragilidades de redes domésticas ou até públicas, roubo de senha com pulverização e cruzamento de conexões em redes sociais usando como base pontos de vista políticos compartilhados, grupos de mídia social, hobbies, esportes, interesses em videogames, ativismo e situações de crowdsourcing etc.

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Além disso, bots (robôs) infectam navegadores web com extensões maliciosas que sequestram sessões de navegação na web e usam credenciais de rede social salvas no navegador para enviar mensagens infectadas a amigos. Em voga também foram os ‘baits’ (iscas) neste período crítico de pandemia sobre vacinação e auxílio emergencial.

Os criminosos sabem que elemento mais vulnerável de qualquer sistema de segurança da informação é o ser humano, que possui traços comportamentais e psicológicos que o torna suscetível a ataques. Em função disso, o modelo Zero-Trust está ganhando força. O conceito se baseia na ideia de que as organizações não devem, por padrão, confiar em nada que esteja dentro ou fora de sua rede ou perímetro.

Nesse cenário, ganham força as soluções de gestão de credenciais de alto privilégio e de identidade. A segurança baseada em autenticação contextual levará em consideração o que você sabe (senha/PIN), onde você está (na rede corporativa, VPN, aeroporto etc.), a aplicação a ser acessada, o que você possui (tokens físicos, soft tokens) e quem você é (biometria). A combinação desses fatores oferece um nível de risco e a consequente demanda por autenticação mais ou menos agressiva.

Quando falamos em segurança da informação, também precisamos entender o funcionamento da mente do usuário como um dos pilares da construção de uma arquitetura eficiente. Todo cuidado é pouco.

*Rogério Soares é diretor de Pré-Vendas e Serviços Profissionais da Quest Software

FONTE: Capital Informação

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Cyber Security Summit Brasil 2021 abre inscrições para a quinta edição

O evento que trará assuntos inéditos contará com a participação de mais de 40 grandes nomes da comunidade mundial de segurança cibernética

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No início desta semana, a mais importante conferência internacional de cibersegurança, a Cyber Security Summit Brasil (CSSB), abriu as inscrições para a sua quinta edição. O evento acontecerá em ambiente digital, nos dias 28 e 29 de setembro, e terá como tema: “Economia digital e o cenário da cibersegurança para o futuro”.

“No último ano, o aceleramento digital foi imposto em todos os setores da economia mundial e não foi diferente com o Brasil, que se viu forçado a uma transformação acelerada para continuar suas operações. No entanto, pouco se foi pensado em cibersegurança nesse processo no qual o foco era apenas continuar existindo. Essa é uma questão que vamos abordar fortemente na 5ª edição do Cyber Security Summit Brasil e mostrar os riscos e soluções para esse futuro mais digital”, comenta Rafael Narezzi, especialista em cibersegurança e idealizador do evento mundial.

Renomado por elevar o nível educacional na área e oferecer um conteúdo 100% informativo, o evento trará assuntos inéditos, bem como grandes nomes mundiais que atuam na linha de frente e de forma estratégica na cibersegurança de governos, agências de segurança e grandes instituições, além de pesquisadores.

Segundo o chairman, o público pode esperar mais interatividade na plataforma virtual do evento e uma programação ainda maior com temas diversificados.

“Estamos trabalhando para trazer cerca de 40 palestrantes do mais alto nível para oferecer nesse evento de forma gratuito”, ressalta Narezzi.

Após o sucesso da última edição, que ultrapassou a marca de mais de 84 mil minutos de conteúdo consumidos, a previsão é que neste ano o Cyber Security Summit Brasil tenha um alcance ainda maior.

As inscrições, que são limitadas e gratuitas, já foram abertas. Podem se inscrever estudantes, executivos, diretores e gerentes de empresas, especialistas em segurança cibernética e representantes de governos. Mais informações e inscrições pelo site: https://www.cybersecuritysummit.com.br/.

 

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As Mudanças do Mercado de Cloud e Cyber Security

O impacto da pandemia da Covid-19 no mercado de cloud, a aceleração da segurança cibernética, economia digital e dicas para empresas que querem entrar na nuvem, são os principais temas abordados na conversa entre Rafael Narezzi, especialista em Cyber Security, e o CEO da BRLink, Rafael Marangoni, especialista em Nuvem.

Os experts também falam sobre as barreiras para a transformação digital que existiam antes da crise, sobre os erros mais comuns que são cometidos por empresas que querem entrar na nuvem, os desafios de cibersegurança no atual cenário e sobre as previsões do mercado de cloud para o ano de 2021.

 

Cibersegurança

Diretor do GSI da Presidência fala sobre Plano Nacional de Gestão de Incidentes Cibernéticos

Em abertura do Cyber Security Summit Brasil, coronel Arthur Sabbat falou sobre a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética

 

Cibersegurança

Uma das maiores conferências de segurança cibernética, a Cyber Security Summit Brasil 2020, teve início na  terça-feira (29) com uma palestra do Diretor do Departamento de Segurança da Informação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI-PR), Arthur Sabbat, que começou falando sobre a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber).

Segundo Sabbat, a estratégia reflete uma característica da nossa sociedade que já foi percebida por institutos internacionais que fazem pesquisa, que é a reduzida maturidade em segurança cibernética em nosso país.

“No corpo da estratégia nós utilizamos uma série de ações que devem ser tomadas na área da educação porque não há outro meio de se incorporar os ensinamentos, os princípios, os ditames de segurança cibernética, sem que se atue na educação, sem que essa educação se torne depois algo que afeta a cultura do brasileiro e aí você consegue obter maturidade”, comentou Sabbat.

O Coronel chamou a atenção para o fato de que a E-Ciber não é voltada apenas para a cibersegurança dos órgãos públicos, uma vez que ela também indica uma série de ações que podem ser adotadas no cotidiano do cidadão. 

Ao final da palestra, Arthur Sabbat falou sobre o projeto de continuidade e evolução da Estratégia Nacional de Segurança Cibernética, que está em análise no GSI para ser publicado como decreto o  Plano Nacional de Gestão de Incidentes Cibernéticos.

“Esse plano tem como finalidade elevar a resiliência contra ataques cibernéticos, a resiliência de todos os órgãos públicos da administração pública federal e ele também serve como modelo, como subsídio para outras associações. Esse plano é um passo significativo para o aumento da resiliência, para aumento da proteção dos sistemas, para o aumento da segurança cibernética”, explicou o Diretor do GSI-PR.

De acordo com as informações divulgadas, o plano cria um sistema federal de gestão de incidentes cibernéticos para compartilhar informações, tendências, ferramentas de segurança, tendências de ameaças cibernéticas, lições aprendidas, especialistas na área de segurança cibernética, prevenção, tratamento e respostas a incidentes cibernéticos.

Sabbat terminou a palestra no Cyber Security Summit Brasil 2020 dizendo que acredita que o Plano Nacional de Gestão a Incidentes Cibernéticos é um passo assertivo que o Brasil precisa adotar na direção da segurança cibernética nacional para reduzir os números de sucessos de fraudes contra cidadãos e instituições que estão tendo enormes prejuízos por conta de ataques cibernéticos.

 

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Cybersecurity

Experts da comunidade mundial de cibersegurança e integrantes de governos estão na primeira lista de speakers do Cyber Security Summit Brasil 2020

Cybersecurity

Neste mês, a mais importante conferência de cibersegurança Cyber Security Summit Brasil 2020 anunciou a primeira lista de speakers confirmados para a quarta edição do evento. Com mais de 30 experts, brasileiros e internacionais, a primeira lista divulgada apresenta 7 grandes nomes da área e os temas que serão abordados.

O primeiro speaker confirmado é o gerente sênior de programas da Microsoft Cybersecurity Engineering, Yuri Diogenes. Mestre em Cibersegurança com especialização dupla em Inteligência Cibernética e Investigação Forense pela UTCA College de Nova Iorque, Yuri abordará temas sobre controles de segurança dentro de uma solução cloud.

Marco Cavallo foi o segundo a aceitar convite para palestrar no evento. Expert e estrategista em Transformação Digital, Social Media, Marketing Digital, Inovação, Tendências Tecnológicas e Economia Digital, Marco também atua como Advisory Board Member para o comitê de inovação e tecnologia da Florida International Bankers Association (FIBA) e para o comitê de Transformação Digital da Federación Latinoamericana de Bancos (FELABAN). Quanto ao tema, o especialista propôs tratar da reinvenção da cibersegurança na Era da Transformação Digital.

O Líder de Gerenciamento de Vulnerabilidades no Governo Federal dos EUA, Marcelo Silva, também faz parte da lista dos speakers do Cyber Security Summit Brasil 2020. Mestre em Segurança e Garantia da Informação pela Western Governors University, Marcelo possui uma certificação avançada de segurança de computadores da Universidade de Stanford e  mais de 25 anos de experiência em TI e segurança da informação incluindo gerenciamento de vulnerabilidades, proteção de dados, gerenciamento de chaves HSMs, PKI, Cloud, SDN Security e ampla experiência em infra-estruturas físicas e virtuais.

O quarto speaker a ter presença confirmada no evento, foi o Diretor do Departamento de Segurança da Informação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Cel. Arthur Pereira Sabbat. Especialista em Segurança da Informação, com profundo conhecimento em segurança cibernética e proteção de dados pessoais,é membro da International Association of Privacy Professionals (IAPP) e possui certificado EXIN em Proteção de Dados e Privacidade; experiência em gestão de projetos, gestão de riscos e gestão de processos organizacionais.

Para falar sobre Segurança da Iot, o Cyber Security Summit Brasil 2020 trará a Consultora de Segurança da Rapid7, Carlota Bindner, que além de ter sido membro contribuinte das equipes de Serviços de consultoria, Resposta a incidentes e Teste de penetração no Departamento de serviços globais da Rapid7, também possui treinamento formal na Academia de Mulheres SANS, onde ganhou seu GPEN, GWAPT, GCIH e GSEC.

O sexto speaker confirmado é o Engenheiro de Segurança Ofensivo da CynergisTek, Andrew Bindner. Veterano da Marinha dos EUA, Andrew possui 20 anos de experiência em segurança de rede, celular, sem fio e tecnologias criptográficas para clientes militares, governamentais e comerciais. Bindner também é co-autor do livro  “Hacking with Kali” e teve uma participação especial na conferência de 2019, na qual fez demonstrações de Car Hacking.

Quem também teve a participação anunciada foi o VP de Inovação da CiaTécnica Consulting e Partner/Head of Digital Transformation da Kick Corporate Ventures, Cezar Taurion que já atuou como Diretor de Novas Tecnologias Aplicadas e Chief Evangelist da IBM Brasil. Mentor de startups de IA, Taurion abordará a cibersegurança na Era da da Inteligência Artificial.

“Nesta primeira lista de speakers já é possível compreender a qualidade do Cyber Security Summit Brasil deste ano. Seguimos na nossa missão de trazer aos participantes assuntos de extrema importância para o segmento e as principais novidades do mundo da segurança cibernética, para isso contaremos com uma lista de peso de speakers de todo o mundo”, ressalta o especialista e referência global em cibersegurança, Rafael Narezzi. O organizador do evento diz que a segunda lista deverá ser divulgada na última semana de agosto.

O Cyber Security Summit 2020 acontece no dia 29 de setembro, em ambiente digital (online) e exclusivamente este ano, será gratuito, em solidariedade aos afetados pela pandemia da COVID-19. Para mais informações e inscrições, acesse o site: https://www.cybersecuritysummit.com.br/.

 

SERVIÇO

Evento: Cyber Security Summit Brasil 2020

Data: 29 de setembro

Inscrição: Gratuita

Sobre a conferência: https://www.cybersecuritysummit.com.br/

 

 

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Cyber Security vira pauta entre CEOs

Cyber Security vira pauta entre CEOs

O especialista em segurança cibernética e idealizador do Cyber ​​Security Summit Brasil, Rafael Narezzi, conversa com o Sócio Diretor da TGT Consult, Omar Tabach e com o Pedro L. Bicudo, autor da pesquisa da ISG. O tema abordado é o relatório inédito ISG Provider Lens ™ Cyber ​​Security – Soluções e Serviços 2020 que identificou os principais executivos de empresas no Brasil estão cada vez mais envolvidos em decisões de cibersegurança.

O relatório ISG Provider Lens ™ Cyber ​​Security – Solutions & Services 2020 para o Brasil avalia a capacidade de 55 provedores de serviços e fabricantes em cinco quadrantes: Identity & Access Management, Data Leakage / Loss Prevention, Technical Security Services, Strategic Security Services e Gerenciado Serviços de segurança.

 

Cyber Security Summit Brasil 2020

Cyber Security Summit Brasil 2020 anuncia novo formato para a quarta edição

Cyber Security Summit Brasil 2020

Em razão da pandemia causada pelo Novo Coronavírus, a mais importante conferência internacional de cibersegurança, a Cyber Security Summit Brasil (CSSB), ganhou um novo formato.  Nesta semana, o idealizador do evento, Rafael Narezzi, especialista e referência global em cibersegurança, anunciou que para salvaguardar a segurança de todos os participantes e respeitar a medida de isolamento social, a edição de 2020 será no formato online e gratuito.

A conferência conhecida por elevar o nível educacional em cibersegurança, acontecerá no dia 29 de Setembro e  terá como tema: “Riscos e Oportunidades de Cibersegurança na Era da Transformação Digital e das Tecnologias Emergentes”. Segundo Narezzi, a proposta é abordar a segurança na Era da transformação digital, em um momento em que as empresas precisaram se reinventar e repensar seu modelo de trabalho e funcionalidade.

“A transformação digital, que até o início de 2020 era uma opção, passou a ser uma necessidade para sobreviver em meio ao caos. Tivemos de evoluir vários anos em poucos meses e agora temos de estar preparados para este novo cenário”, comenta o especialista.

Além disso, a conferência abordará questões relacionadas ao vazamento de dados, assunto que também voga no ano que antecede a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). O evento internacional também vai tratar sobre as tecnologias emergentes como a conexão 5G, que vai impactar o mundo nos próximos anos, bem como a importância da cibersegurança na implantação dessas tecnologias.

Com o alcance internacional, a previsão de um público de mais de 2 mil participantes  em todo o mundo, mais de 15 speakers experts da comunidade global de segurança cibernética e palestras onlines simultâneas, o Cyber Security Summit Brasil 2020 promete ser a maior edição do evento até o momento.

Visto que já é tradição, a conferência também sediará o CyberEdTalks no Brasil, realizado mundialmente pelo Information Media Group (ISMG) – principal provedor de mídia da comunidade de segurança da informação.

Como a edição deste ano será gratuita, os participantes que já efetuaram o pagamento para o evento presencial, receberão o reembolso do valor pago pelo ingresso via Eventibrite. As inscrições para a conferência online já foram abertas e podem se inscrever estudantes, executivos, diretores e gerentes de empresas, especialistas de segurança cibernética e representantes de governos. Mais informações e inscrições pelo site: https://www.cybersecuritysummit.com.br/.

 

SERVIÇO

Evento: Cyber Security Summit Brasil 2020

Data: 29 de Setembro de 2020

Sobre a conferência: https://www.cybersecuritysummit.com.br/ 

 

 

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