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Estudo TGT ISG revela: expansão estratégica da Salesforce impulsiona transformação digital no Brasil

O relatório ISG Provider Lens™ Salesforce Ecosystem Partners 2024 destaca a rápida expansão e o impacto das nuvens Salesforce no mercado brasileiro, impulsionando a transformação digital e a demanda por serviços especializado

De acordo com o estudo ISG Provider Lens™ Salesforce Ecosystem Partners 2024 para o Brasil, com movimentos de fusão e aquisição (M&A), a expansão imediata das operações dos parceiros adquiridos por empresas globais tem permitido rápidas decisões estratégicas baseadas em crescimento do negócio ou aumento do nível de satisfação do cliente, o que antes era restrito ao custo de cada iniciativa. O relatório aponta que o aumento da capacidade de entrega, com melhor nível técnico e maior diversidade em serviços, têm incentivado as organizações brasileiras a acelerarem seus projetos com maior qualidade nos serviços, aumentando o potencial de êxito nos projetos de implementação e integração das nuvens Salesforce.

Segundo o autor do estudo e distinguished analyst da TGT ISG, Mauricio Ohtani, com o crescimento do interesse em implantar as nuvens Salesforce nas empresas locais, a demanda por serviços gerenciados das aplicações também cresceu, devido a necessidade em acelerar as entregas de produtos e serviços para os clientes. “Para isso, as empresas usuárias de Salesforce precisam agilizar a adoção da plataforma, contratando empresas de serviços que permitem viabilizar um ambiente integrado com outras aplicações corporativas, monitorando o ambiente, garantindo uma operação estável e de alto desempenho”, complementa

Além disso, também foi observado que além da frente de oportunidades baseada no grande interesse do mercado em dados e IA generativa, existem também outras frentes que a Salesforce já vinha explorando anteriormente. Uma delas, apontada no estudo, é a Industry Clouds, linha de soluções verticais direcionadas às áreas de negócio específicas em que todo o ambiente do usuário se encontra alinhado com as necessidades que cada vertical de negócio exige.

Maurício, ao comentar sobre essa plataforma destacada no estudo como chave para o próximo crescimento da Salesforce, menciona que o mercado brasileiro está ainda nos estágios iniciais de adoção das Industry Clouds, as quais proporcionam operações especializadas para diversos setores do mercado.

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“No Brasil, os parceiros de melhor desempenho já apresentam expertise em algumas (poucas) verticais, com uma quantidade e níveis de certificações ainda tímidas”, ressalta o autor. Ele ainda enfatiza que, à medida que as organizações perceberem o valor das nuvens verticalizadas, tanto a Salesforce quanto seus parceiros de serviços começarão a investir em capacitação e aumento de recursos para atender a demanda.

À medida que mais projetos de implementação acontecem, mais integrações com os ambientes pré-existentes são necessárias e menos profissionais qualificados estão disponíveis para atender à necessidade de sustentação das nuvens Salesforce, maior é a necessidade por empresas de serviços que suportem o ambiente – é o que diz o relatório. No entanto, serviços de gestão das aplicações, dados e usuários têm proliferado no país com uma maior quantidade de empresas serviços e parceiros Salesforce de diferentes tamanhos e especialidades. 

Para o autor, as empresas adquiridas tiveram um ganho substancial em recursos e “poder de fogo” nesse mercado altamente competitivo. “As grandes empresas que as adquiriram, ampliaram o mercado de atuação e ganharam desempenho em função dos processos bem estabelecidos e ferramentas de alta produtividade. Dessa forma, os clientes da carteira e as novas organizações podem aproveitar desse enriquecimento das capacidades de entrega para obter melhor qualidade na entrega dos serviços, com melhor eficiência e eficácia”, afirma.

Outro aspecto, apontado no estudo e que vem ganhando notoriedade e aumentando sua participação no mercado brasileiro é a solução Marketing Cloud. Segundo o autor, essa ferramenta da Salesforce se destaca como uma das mais completas do mercado para desenvolver e personalizar campanhas digitais, além de todo recurso direcionado a atender os profissionais de marketing das marcas e seus anunciantes.

O estudo revela um aumento significativo, de um ano para o outro, no número de novos parceiros especializados em Marketing Cloud, para atender à crescente demanda por campanhas de marketing digital.

“Resultado de uma combinação de soluções adquiridas ao longo dos anos, somado a evolução da plataforma que agora oferece GenAI incorporado às nuvens Salesforce através do Einstein GPT, além de uma poderosa ferramenta que unifica todos os dados (Data Cloud) em todos os sistemas diferentes e díspares, não apenas nos sistemas Salesforce, a oferta Marketing Cloud tornou-se a solução de melhor desempenho em receita para a companhia em 2023”, finaliza Maurício.

Fonte: Mondoni Press.

Porta-vozes da L’Oreal, Petz, C6 Bank e Sicredi vão debater a Inovação centrada na Tecnologia em evento de executivos em São Paulo

Dos mesmos idealizadores do Cyber Security Summit Brasil, conferência The Tech Summit acontece no dia 22 de maio e promete reunir 150 executivos de grandes empresas para discutir o valor agregado da tecnologia em diferentes setores

Visando debater o valor agregado da tecnologia, inovação para os negócios e promover mudanças significativas no cenário tecnológico, o evento The Tech Summit realiza a sua primeira edição no dia 22 de maio no Palácio Tangará, em São Paulo. A conferência que promete reunir cerca de 150 participantes entre executivos, CEOs, CTOs e diretores de companhias referência na área de inovação tecnológica, já tem a presença confirmada de porta-vozes de empresas como L’Oreal, Petz e Sicredi, que irão apresentar cases de sucesso de transformação digital.

Segundo Rafael Narezzi, CEO da 4CyberSec e idealizador do The Tech Summit e da conferência global Cyber Security Summit Brasil, o cenário empresarial atual no Brasil trouxe um foco total para a tecnologia em todas as áreas. “Tudo o que fazemos hoje trabalha ou vive tecnologia, e tecnologia gera valor. Então, quando olharmos para um banco, por exemplo, não é mais apenas um banco, ele é uma fintech, uma empresa financeira que tem suas operações centradas em alguma tecnologia. E no caso de, por exemplo, uma empresa de cosméticos, agora ela se torna uma beautytech. Então a ideia é debater o impacto da tecnologia em uma empresa, independentemente do setor em que ela atua, e descobrir como a tecnologia gera valor para o negócio”.

Com o tema “Inovação disruptiva: reinventando negócios através da Tecnologia”, o evento vai abordar a importância de reimaginar o papel da tecnologia, enfatizando a gestão integrada e a experiência do usuário, assim como a reinvenção da entrega de tecnologia, com ênfase em metodologias ágeis, serviços de infraestrutura modernos e parcerias flexíveis. Além disso, a necessidade de garantir o futuro da base tecnológica será um destaque, realçando a importância da arquitetura flexível, análise de dados e segurança cibernética.

Um dos palestrantes confirmados para o evento é Helio Matsumoto, CIO do Sicredi, que abordará a “Evolução digital e inovação no setor financeiro”. Helio é engenheiro eletrônico e possui MBA em Administração de Negócios pela FGV, além de especialização em Executive Program – Generative AI pelo MIT (2023). “No Sicredi somos comprometidos com o crescimento de mais de 7,5 milhões de associados e com o desenvolvimento local, construindo relacionamentos por meio de mais de 100 cooperativas, 2,7 mil agências e cerca de 45 mil colaboradores. Nesse contexto, a área de tecnologia é fundamental para escalar a transformação digital, e isso acontece por meio de lideranças e equipes que atuam de olho nos resultados, planejando soluções inovadoras, escaláveis, sem perder de vista o propósito da organização”, explica o CIO do Sicredi.

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Outra atração confirmada para o evento é Wiliam Potenti, CIO e membro do Comitê Executivo da L’Oréal Brasil, que vai abordar os pilares da estratégia de inovação que a L’Oréal tem adotado para se destacar no setor de beleza brasileiro. Executivo de TI com 20 anos de experiência em empresas de Energia, Indústria, Beleza e Consultoria, William é graduado em Tecnologia e possui MBA em Gestão Estratégica de TI.

O CIO conta que a L’Oréal quer se tornar a empresa número 1 de beauty tech no mundo. Para atingir esse objetivo, está investindo em tecnologias inovadoras para melhorar a experiência do cliente. “Por meio da aquisição da Modiface, empresa especialista em tecnologias de realidade aumentada e inteligência artificial, conseguimos habilitar o e-commerce para proporcionar experiências multissensoriais e personalizadas, fundamentais no ramo da beleza”, comenta.

Adicionalmente, Fernando Mitkiewicz, superintendente de Tecnologia e Transformação Digital da ANAC e professor da Faculdade Mackenzie Brasília, será também um dos palestrantes do The Tech Summit. Ele revela que, em sua apresentação, pretende “abordar o tema de ‘Citizen Experience’, a próxima fronteira de Governo Digital, e como a ANAC está estruturando a oferta proativa e personalizada de serviços públicos digitais, com foco no usuário, para resolver os principais desafios do setor de aviação”. Fernando é ex-Secretário de Governo Digital e possui experiência tanto no setor público quanto privado. Ele ocupou cargos de destaque, como a presidência do Conselho de Administração do SERPRO e conselheiro da DATAPREV. No Ministério da Infraestrutura, foi Subsecretário de Gestão Estratégica, Tecnologia e Inovação, além de outras instituições, públicas e privadas.

O CISO do C6 Bank, José Luiz Santana, irá palestrar sobre “Como segurança pode servir de alavanca para transformação digital”. Ele é especialista em cibersegurança, prevenção à fraudes, computação em nuvem, infraestrutura de internet e tecnologia, com 10 anos de experiência no segmento financeiro. “Com a crescente digitalização dos negócios, uma nova abordagem do papel da segurança pode servir de alavanca para inovação, escalabilidade e eficiência de custo das jornadas digitais. Segurança não deve ser opcional, deve ser uma parte fundamental na forma como produtos digitais são desenvolvidos”, explica.

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Alex Julian, CTO da Kora Saúde, é outro nome anunciado. Com mais de duas décadas de experiência na área de tecnologia, Alex já atuou em empresas como UHG, SAS Institute, Bradesco, HSBC, Dell, Citibank, B3, Vivo e Claro. Graduado em Ciências da Computação e com MBA em gestão de projetos e finanças, ele também atua como conselheiro consultivo em empresas de tecnologia e mentor de startups vinculadas à iniciativa Pipe (FAPESP).

Por fim, a CIO da Petz, Claudia Marquesani, também será uma das palestrantes do The Tech Summit. Com mais de 27 anos de experiência em Tecnologia da Informação, participou de eventos nacionais e internacionais, como MBA Brasil em Harvard e E-commerce Brasil, abordando temas como transformação digital e inteligência artificial no varejo, além de palestrar sobre a participação da mulher no mercado de trabalho no TEDx Campinas.

As inscrições para o evento e mais informações podem ser encontradas no site: https://thetechsummit.com.br.​​​​​​

Fonte: Mondoni Press.

Empreendedorismo digital: um universo que vai muito além de cursos e lojas virtuais

Por Daniel R. Bastreghi*

Estamos vivendo uma era de transformação digital que está apenas começando. Isso significa que há um vasto espaço para inovação e empreendedorismo. O empreendedorismo digital oferece oportunidades para iniciar um negócio com investimentos mínimos, validar novas ideias e expandir rapidamente. No entanto, o que realmente é o empreendedorismo digital?

Ao contrário do que muitos pensam, o empreendedorismo digital vai muito além de simplesmente oferecer cursos online, treinamentos ou criar lojas virtuais. Em 2003, Gary Hamel e Liisa Välikangas introduziram o conceito de “inovação reversa” em seu artigo “The Quest for Resilience”, publicado pela Harvard Business Review. Eles descreveram essa inovação como a habilidade das empresas digitais de desafiar os modelos de negócios tradicionais. Este pode ser o caminho para o sucesso no empreendedorismo digital: superar as barreiras dos negócios tradicionais, oferecendo soluções inovadoras e práticas ao público.

Estamos vivendo em uma época única da história, na qual é possível empreender, mensurar e testar hipóteses para validar negócios verdadeiramente promissores. Os rastros digitais deixados pelos consumidores fornecem uma base valiosa para os empreendedores compreenderem o comportamento do cliente e aprimorarem suas ideias. Além disso, o ambiente digital oferece a capacidade de escalar os negócios, o que significa vender para um público maior sem grandes custos adicionais. Um produto 100% digital pode ser vendido para 100, 1.000 ou até mesmo 1.000.000 de pessoas, sem variações significativas de custo.

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Aumenta o número de empreendedores com menos de 30 anos no setor de tecnologia

Para ter sucesso no empreendedorismo digital, os empreendedores precisam ser obstinados na criação de soluções para problemas reais. Tanto no mundo digital, quanto no físico, um bom empreendedor deve ter a dose certa de iniciativa, ousadia, persistência e comprometimento para fazer o negócio prosperar. Além do conhecimento técnico, é crucial acompanhar as inovações tecnológicas e utilizar plenamente as ferramentas disponíveis.

No mundo digital, a concorrência é intensa; seu concorrente está apenas a um clique de distância. Pode levar um certo tempo até conquistar os primeiros clientes e seguidores. A competição não é apenas com outros negócios digitais, mas também com conteúdos que podem atrair a atenção de sua audiência, como vídeos de animais fofos ou as dancinhas da moda. Portanto, é fundamental ser criativo, persistente e focar nas necessidades do seu público-alvo. Resolva os problemas deles e você ganhará sua lealdade.

Um exemplo notável de empreendedorismo digital é a Preppo, uma plataforma de prepostos jurídicos que acompanhei de perto. A advogada Lucyanna Lima Lopes, de Curitiba, é uma empreendedora que identificou uma oportunidade após uma mudança na lei que flexibilizou as condições para prepostos jurídicos. Ela criou uma plataforma inovadora para conectar empresas a prepostos em todo o Brasil, reduzindo custos para as empresas e proporcionando uma fonte adicional de renda para muitas pessoas.

Chris Guillebeau, autor do livro “The $100 Startup”, é conhecido por sua abordagem prática e inspiradora ao empreendedorismo digital. Guillebeau destaca princípios-chave, como a simplicidade das ideias de negócios e a importância de oferecer valor genuíno aos clientes. Ele incentiva os empreendedores a encontrar oportunidades em mercados não atendidos e a criar soluções acessíveis. Além disso, ele enfatiza a necessidade de criar uma presença online sólida através de websites, blogs e redes sociais para alcançar o público-alvo.

Para ter sucesso no empreendedorismo digital, é essencial estar disposto a adaptar-se às necessidades do mercado em constante mudança. Esteja preparado para enfrentar a competição acirrada e, mais importante, esteja pronto para inovar e oferecer soluções que verdadeiramente resolvam os problemas dos seus clientes. O empreendedorismo digital é mais do que uma simples transação online; é sobre construir relacionamentos duradouros e proporcionar valor real em um mundo digital em constante evolução. E ai?! Você está pronto?

*Daniel R. Bastreghi é sócio administrador e Consultor de Marketing na DRB, atuando com orientação e assessoria de planejamento estratégico, estruturação comercial, implantação de CRM, inbound marketing, ações integradas de marketing digital e pesquisas. Sendo assim, é a fonte ideal para falar sobre tendências do setor, social media, influenciadores, produtividade e gestão.  Daniel é MBA em Gestão de Projetos pela UNINTER. Pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, possui especialização em Planejamento e Gerenciamento Estratégico.

Fonte: Mondoni Press

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Editora Gente aposta em Thiago Caserta e anuncia pré-venda do livro “Transformação Digital Desmistificada”

Autor mergulha na questão da resistência ao novo e enfatiza que a transformação digital é uma questão de sobrevivência para os negócios na era atual de evolução acelarada

“Aqueles que relutam em abraçar as transformações correm o risco de ficar à margem da relevância e perder sua competitividade no mercado”, isso é o que defende Thiago Caserta, autor do novo livro anunciado para pré-venda pela Editora Gente, sob o selo Autoridade, com lançamento oficial previsto para a primeira quinzena de setembro.

Em “Transformação Digital Desmistificada – Como as Revoluções Digitais já Mudaram o Jogo, e Como Jogá-lo Enquanto Ainda é Tempo”, Caserta, que é um jovem empreendedor, investidor anjo apaixonado por inovação e tecnologia e fundador da Kumulus, traz uma perspectiva de uma nova era de constante evolução, na qual as tecnologias passam a fazer parte da realidade das empresas de uma forma quase que compulsória. À medida que o perfil dos clientes se transforma, compreender essa nova realidade torna-se crucial para o sucesso das empresas e Thiago explica mais sobre isso no novo livro da Editora Gente.

Uma pesquisa intitulada Transformação Digital para MPMEs, encomendada pela Microsoft, mostrou que de 2021 para 2022, 98% dos 312 líderes e tomadores de decisão de micro, pequenas e médias empresas entrevistados, cujos negócios estão em transformação digital, reconheceram o impacto positivo deste movimento de aceleração da inovação digital em razão da pandemia causada pela Covid 19. Para Caserta, esse é um movimento sem volta.

“No livro, mergulho profundamente na questão da resistência ao novo e enfatizo que a transformação digital não é apenas uma opção, mas uma questão de sobrevivência na era atual. Vivemos em um mundo de constantes avanços tecnológicos e mudanças comportamentais. É essencial reconhecer que a transformação digital não é uma simples escolha que as empresas podem optar por seguir ou não. É uma jornada que permeia todos os setores e níveis de negócios, e aqueles que decidirem ignorá-la podem enfrentar consequências devastadoras. Ao longo da história empresarial, temos inúmeros exemplos marcantes de organizações que, em sua época, dominavam seus setores, mas acabaram desaparecendo diante das mudanças tecnológicas”, ressalta.

Um exemplo clássico que o autor cita é o da Kodak, que nos anos 1990 chegou a ser líder incontestável na indústria de fotografia, mas que não conseguiu se adaptar ao surgimento das câmeras digitais e perdeu relevância. Da mesma forma, a Blockbuster, que chegou a ser a maior rede de locadora de vídeos de filmes e videogames físicos no mundo, mas que falhou em reconhecer o poder disruptivo do streaming e do conteúdo digital, levando ao seu declínio e falência.

Caserta explica que a transformação digital não se trata apenas de adotar novas tecnologias, mas sim de uma mudança profunda de mentalidade e cultura organizacional. “É um movimento que exige que as pessoas e as empresas estejam dispostas a abraçar a inovação, questionar modelos de negócios estabelecidos e reimaginar a maneira como entregam valor aos clientes”.

Em seu livro, o autor defende que a transformação digital é uma jornada que requer coragem, adaptabilidade e visão estratégica, mas que também oferece a oportunidade de prosperar e se destacar em meio à concorrência acirrada. Ao compreender essa urgência e agir com determinação, as organizações podem se posicionar para enfrentar os desafios do presente e do futuro com confiança e sucesso.

Thiago Caserta é a mais nova aposta da Editora Gente em sua linha de publicações “Autoridade”. Ele, que iniciou sua trajetória em grandes empresas como IBM e T-Systems, também passou pela Microsoft, autuando no Brasil e nos Estados Unidos, onde deixou uma marca significativa. Thiago apoiou grandes corporações, como Intel, Cisco, JP Morgan e UPS, em suas respectivas jornadas de transformação digital. Com o desejo de ter um impacto ainda maior, Thiago fundou a Kumulus, uma empresa que rapidamente se estabeleceu como referência em transformação digital no Brasil, em 2020, foi adquirida pela multinacional britânica Logicalis.

O lançamento oficial do livro está previsto para o início de setembro, mas a pré-venda da publicação já foi disponibilizada e pode ser feita pelo link: https://www.thiagocaserta.com.

SERVIÇO

Livro: Transformação Digital Desmistificada

Subtítulo: Como as revoluções digitais já mudaram o jogo, e como jogá-lo enquanto ainda é tempo.

Autor: Thiago Caserta

Páginas: 192

Preço de capa: R$ 59,90

Selo: Gente Autoridade

Gênero: Negócios

Link de Pré-venda: https://www.thiagocaserta.com/  

Fonte: Mondoni Press

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Transformação digital garante melhoria na eficiência operacional das empresas

Quem adere a esse movimento está preparado para prosperar em um ambiente de negócios em constante evolução

A tecnologia está transformando rapidamente o cenário dos negócios em todo o mundo. A ascensão de novas tecnologias e a rápida adoção das mesmas proporcionam um ambiente altamente competitivo, em que as empresas precisam se adaptar e evoluir constantemente se quiserem permanecer relevantes e competitivas.

Rica Mello, gestor de pessoas, palestrante e empreendedor em diversas áreas de atuação, explica que uma das principais estratégias que as empresas estão adotando para enfrentar esse desafio é a transformação digital.  “Isso significa integrar todas as tecnologias nos mais diversos aspectos de uma empresa, desde a infraestrutura até os processos internos e a experiência do cliente. Essa abordagem permite a automação das tarefas, melhoria da eficiência operacional e, como consequência, oferecer produtos e serviços inovadores.

As empresas estão investindo cada vez mais em soluções como inteligência artificial, big data, Internet das Coisas (IoT) e armazenamento em nuvem para impulsionar sua vantagem competitiva. “Essas tecnologias permitem a análise mais avançada de dados, melhor tomada de decisões, automação de processos e comunicação mais eficiente”, aponta Rica Mello.

Uma das principais vantagens dessa transformação é a melhoria da eficiência operacional. A automação de tarefas rotineiras e a otimização de processos permitem uma redução significativa dos custos, além de economizarem tempo para utilizarem seus recursos de forma mais eficiente. “Isso resulta em uma produção mais rápida, um atendimento ao cliente mais ágil e uma maior capacidade de resposta às demandas do mercado”, ressalta o especialista em gestão.

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O movimento promove o desenvolvimento de uma cultura de inovação dentro das empresas. Ao adotar novas tecnologias e abraçar a mudança, as organizações encorajam seus colaboradores a pensar de forma criativa e buscar novas soluções. “Essa atmosfera nas empresas proporciona um ambiente dinâmico, no qual as ideias são valorizadas. Uma cultura dentro deste ritmo é essencial para se adaptar rapidamente às mudanças do mercado e, principalmente, para se manter à frente da concorrência”.

No entanto, Rica reforça que toda mudança abrangente requer uma estratégia bem definida, liderança eficaz e mentalidade aberta. Além disso, as empresas precisam investir na capacitação de seus colaboradores, visando o aproveitamento máximo das novas tecnologias e adaptação às novas formas de trabalho. “Quem adere a esse movimento está preparado para prosperar em um ambiente de negócios em constante evolução. Essa abordagem não apenas permite que as empresas enfrentem os desafios do mercado atual, mas também as posiciona para o sucesso a longo prazo, à medida que novidades nesse sentido continuam a surgir”, finaliza.

Sobre Rica Mello

Rica Mello é apaixonado por gestão, números, estratégia e pessoas. Dedicou uma década auxiliando grandes empresas como consultor estratégico da McKinsey e Bain & Company antes de criar seus próprios negócios. É empreendedor serial e está à frente de negócios em diversos segmentos como indústria, distribuição, importação, varejo, e-commerce e educação. Auxilia empresários a navegar no desafiante mercado brasileiro e é uma das lideranças da indústria que se preocupam com iniciativas de coleta e reciclagem de materiais. Possui MBA pela Kellogg School e especialização pela Singularity University. Ele aprendeu a gerenciar empresas de qualquer lugar do mundo, para alimentar sua outra grande paixão, que é viajar.  Conhece 136 países e almeja visitar todos os países do mundo até 2025.

Fonte: Carolina Lara Comunicação

Aplicativo ajuda trabalhadores a encontrar emprego perto de casa

Tecnologia de geolocalização mapeia vagas e ajuda profissionais a encontrarem oportunidades de trabalho na região em que residem

Em 2019, o tempo médio de deslocamento de casa para o trabalho, somando-se os trajetos de ida e volta, era de 4,8 horas por semana no país, segundo o IBGE. Nas capitais brasileiras, o percurso ultrapassava 6,8 horas. Dados da empresa Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) apontaram também que, em São Paulo, maior metrópole da América Latina, 70% das pessoas gastam mais de uma hora por dia no deslocamento até o serviço.

Pensando nisso, empresários da capital paulista desenvolveram o Trampolim, aplicativo colaborativo de empregos, criado para divulgar a oferta e procura de trabalho conforme a geolocalização de empresas e candidatos. A tecnologia tem como foco ajudar profissionais a encontrarem vagas perto de casa e por área de interesse. 

“O app surgiu a partir de uma análise de base de que 60% dos paulistanos têm dificuldade de encontrar trabalho próximo de suas residências. Nosso objetivo é justamente mostrar as vagas disponíveis na região em que o usuário mora. Com a proximidade do local de trabalho, os profissionais passam a gastar menos tempo e dinheiro no transporte, além de terem ganhos na qualidade de vida”, explica Bruno Rizzato, diretor de produtos da startup.

O aplicativo pode também ampliar as oportunidades de recolocação para trabalhadores que moram longe dos grandes polos comerciais, diz o executivo.

“Atualmente, 80% dos usuários cadastrados no aplicativo moram em regiões periféricas de São Paulo. É comum que esse público se desloque até o centro da cidade para procurar emprego, mesmo que existam oportunidades dentro da sua própria comunidade. Graças ao recurso de geolocalização, o profissional tem acesso a essas vagas na tela do celular, que não teria conhecimento sem passar em frente ao local que está contratando”, afirma.

Outro diferencial do Trampolim é que o mapeamento e divulgação de vagas é feito de forma colaborativa pela própria comunidade local. Qualquer pessoa, contratante ou morador da região, pode replicar vagas anunciadas nas ruas ou grupos online e compartilhar no app a quem possa interessar – daí o caráter colaborativo.

“A tecnologia somada a solidariedade, possibilita que profissionais encontrem vagas de forma mais orientada, não só para ter um impacto econômico, mas também no bem-estar delas. Afinal, os custos de deslocamento fazem toda a diferença para determinadas faixas salariais”, pontua Bruno.

O aplicativo tem hoje mais de 4,8 mil vagas ativas no país, a maioria para áreas de Vendas e Atendimento (24%), Serviços Gerais (22%), Administrativo (12%), Alimentação (12%) e Indústria (11%). Para candidatar-se às vagas, os interessados podem acessar o link e baixar o aplicativo. O serviço é gratuito e está disponível para android.

Sobre o App Trampolim

O Trampolim é o primeiro aplicativo colaborativo de empregos, no qual os próprios usuários compartilham vagas e oportunidades de pequenos estabelecimentos, lojas de bairro e serviços que normalmente são divulgadas na vitrine/porta dos estabelecimentos e não são publicadas em sites tradicionais de emprego.

Fonte: FB Assessoria e Comunicação

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‘ServiceNow Impact’ acelera retorno de investimentos de larga escala em tecnologia

Clientes como Anaplan, NewsCorp, Infor e o estado de Montana obtêm retornos sustentados da transformação digital com o ServiceNow Impact

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A ServiceNow (NYSE: NOW) lançou o ServiceNow Impact, a primeira solução do mercado de software empresarial projetada para ajudar os clientes a acelerar o retorno dos investimentos em transformação digital. Desenvolvido na Now Platform, o ServiceNow Impact combina recomendações geradas por IA, orientações de especialistas, suporte e ferramentas tecnológicas premium – tudo isso disponibilizado com uma experiência digital personalizada. 

O IDC estima que, nos últimos três anos, mais de US$ 3 trilhões foram investidos em iniciativas de transformação digital no mundo todo, mas menos da metade das organizações que estão implementando esses projetos atingiu os resultados esperados. Companhias de todos os lugares estão sentindo essa “falta de valor” devido à proliferação de projetos pontuais que não trabalham efetivamente juntos, à necessidade crescente de gastarem recursos para manter essas soluções legadas e à intensificação do déficit de talentos. 

O ServiceNow Impact tem o intuito de sanar essa defasagem de valor com recomendações e insights personalizados, suporte técnico e ferramentas preventivas de ponta, com capacitações e certificações específicas a cada função, treinamentos com especialistas e orientações prescritivas, tudo isso em uma experiência digital de primeira. Sob medida para cada companhia, setor e cargo, o ServiceNow Impact é a primeiríssima solução de aceleração de valor baseada em pessoas e IA. 

“Você só pode melhorar o que conseguir mensurar. Líderes precisam de um centro de comando para navegar no mundo totalmente conectado. A plataforma da ServiceNow fornece uma estrutura de visão unificada para viabilizar a próxima geração de modelos de negócio. O ServiceNow Impact é uma aplicação móvel intuitiva, semelhante aos apps comerciais, que visualiza em tempo real o valor gerado pelos investimentos em transformação. A impressionante demanda global por ele é prova de que nada parecido jamais foi oferecido na área de software empresarial.” 

Realização de valor em larga escala 

“As expectativas do cliente mudaram, e as organizações estão buscando gerar maior valor mais rapidamente a partir de seus investimentos em digital”, afirma Paul Greenberg, formador de opinião no setor de CRM e diretor administrativo do The 56 Group, LLC. “O ServiceNow Impact dá uma abordagem inovadora à aceleração de valor para seus clientes, elevando os parâmetros para a experiência de cliente no mercado B2B.” 

Já disponível, o ServiceNow Impact foi projetado para atender aos clientes onde eles estiverem em sua jornada específica de transformação digital. Aproveitando o poder da IA e do mecanismo de recomendações da Now Platform, os clientes podem usar o ServiceNow Impact para: 

  • Personalizar a experiência de transformação digital com referências de outras empresas e do mercado, rastreamento em tempo real, criador de jornada de valor e conteúdos e recomendações selecionados por IA. 
  • Alinhar a estratégia de inovação aos resultados do negócio para acelerar os benefícios, com orientações prescritivas, ferramentas proativas e preventivas, suporte técnico aperfeiçoado e Aceleradores de Impacto (opções de escopo pré-fixado e específicas para cada objetivo que podem ser ativadas conforme a necessidade). 
  • Amplificar a expertise interna com times de especialistas dedicados, colaboração com parceiros, sessões de consultoria, e capacitação e treinamento sob medida. 

Como parte do ServiceNow Impact, a companhia também lançou ontem uma atualização substancial na Now Learning, sua plataforma educacional e certificação que oferece programas personalizados de treinamento e certificação sob demanda e com instrutores. 

FONTE: Edelman

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5G: Corrida pela implantação no Brasil vai na contramão da conectividade

Especialista acredita que é preciso realizar a instalação com planejamento e utilizar soluções geográficas para levar a conectividade a quem ainda não possui – quase 40 milhões de Brasileiros

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As empresas de telecomunicações iniciaram o processo de implantação do 5G no Brasil, com cronograma acelerado para estados como São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Natal e Belo Horizonte. A Algar Telecom já é a 1ª operadora a lançar 5G em frequência vendida pelo leilão da Anatel, nas cidades de Uberlândia e Uberaba, de Minas Gerais, e Franca, de São Paulo. A partir daí, outras cidades pequenas também estão na corrida para conseguir a nova rede antes do prazo definido. A rapidez para implantar a tecnologia acontece devido ao seu potencial para melhorar a infraestrutura tecnológica, popularizando o acesso ao mundo digital, às redes e aos serviços públicos. Entretanto, especialistas acreditam que a instalação precisa ser feita de forma planejada, principalmente devido ao cenário atual de conectividade do país.

As redes celulares são o meio de acesso mais usado atualmente, e este padrão apenas irá se reforçar com a implantação do 5G, que trará diferentes vantagens para os consumidores brasileiros.

“O 5G permite velocidades de acesso iguais ou mesmo superiores ao WiFi para acessar a internet. Com estas velocidades, é perfeitamente possível usar a rede celular como substituto da fibra ou do ADSL para acesso residencial à Internet, através de roteadores e pontos de acesso fixos para 5G”, afirma Augusto Carvalho, gerente de Portfólio de Energia da Imagem Geosistemas.

Entretanto, embora 81% da população tenha acesso à Internet, sendo que mais da metade desse número seja exclusivamente por rede celular, em termos territoriais o panorama é completamente diferente – por exemplo, com o 4G, a tecnologia atual mais recente e que já permite um acesso satisfatório à Internet, apenas 9,71% do território tem cobertura 4G, segundo a ANATEL. Logo, levar a conectividade aos brasileiros que não possuem – quase 40 milhões – será um desafio para a instalação do 5G no país.

“O 5G, na verdade, possui um alcance bastante reduzido, e precisa de um planejamento de cobertura de rádio detalhado. Nessa área, as tecnologias e sistemas de processamento geoespacial, como o Sistema ArcGIS da Imagem Geosistemas, permitem não só identificar e mapear as zonas de sombra e sem cobertura, como simular e planejar qual a melhor localização para novas torres e células. Assim, além de expandirem a cobertura da conectividade, também garantem custos menores de implantação para os governos das cidades”, explica Augusto.

Para o especialista, os sistemas de inteligência geográfica podem auxiliar inclusive em opções sustentáveis, permitindo simular e viabilizar a alimentação das instalações de telecomunicações por meio da energia solar. Isso porque, para possibilitar a conectividade, é preciso alimentar as antenas com energia, o que se torna difícil na zona rural, por exemplo, ou locais que não são próximos de agregados populacionais. A energia solar pode entrar como uma solução por permitir a alimentação destes equipamentos com a energia do sol, sem necessidade de estender e manter uma rede elétrica.

FONTE: Ideias & Efeitos

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Educação e tecnologia devem andar juntas a partir de agora e não há como voltar atrás, alerta especialista

Brasil ocupa 38ª posição no índice mundial de implementação de Inteligência Artificial; Setor educacional é um dos principais a aplicar tecnologia nos negócios

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Em 2020, um estudo efetuado pela everis e Endeavor, revelou que o Brasil dispunha de 42% das iniciativas de Inteligência Artificial (IA) existentes na América Latina. Recentemente, uma pesquisa encomendada pela IBM mostrou que 40% das empresas do país já aplicaram ferramentas de IA nos negócios, sendo que o segmento de educação é um dos principais.

Enquanto isso, o número de EdTechs, instituições de educação com base em tecnologia, registrou um aumento de 28% no último ano, como revelou um levantamento produzido pelo Research Capital. Ao mesmo passo, um estudo realizado pela Fundação Lemann indicou que mais de 80% dos docentes concordam que a tecnologia é uma grande aliada na fomentação de estudos mais ativos. 

Para o CEO da BRLink – primeira empresa de TI brasileira a conquistar a competência de Machine Learning da Amazon -, Rafael Marangoni, o uso da tecnologia no setor educacional oportuniza levar às pessoas níveis de aprendizados nunca antes explorados.

“Hoje, o tema da universalização do aprendizado é muito importante e com o uso da Inteligência Artificial, a gente tem isso expandido entre fronteiras do país, línguas e diferentes povos”, comenta.

Em um cenário no qual o índice mundial Global AI Index, coloca o Brasil na 38ª posição em investimento, inovação e implementação de Inteligência Artificial, Marangoni alerta que a tecnologia e o uso de dados na educação não têm mais passo para trás e que por esta razão, é crucial que as instituições educacionais encarem a transformação digital como uma jornada completa.

“É necessário entender o valor que os dados têm e estabelecer uma estratégia de jornada para que essas informações possam ser utilizadas pela tecnologia para gerar uma melhor experiência para o aluno”, explica.

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Segundo o especialista, o segredo está no equilíbrio entre o método tradicional e o uso da tecnologia.

“O foco não é nem o purismo tecnológico e nem o purismo tradicional, mas sim uma combinação dos dois para criar um sistema mais eficiente e garantir melhor velocidade de aprendizado, assertividade e experiência para os alunos, para que eles possam não só aprender mais rápido, mas também em qualquer lugar”.

Marangoni também afirma que a transformação demanda tempo e engajamento executivo. Em conformidade com o CEO, os times de TI das organizações educacionais não são os únicos responsáveis pela mudança no setor.

“A tecnologia também precisa do input dos alunos que consomem esses recursos para que os modelos possam ser melhorados e mais assertivos”, comenta.

Segundo uma pesquisa da IDC, o mercado de empresas baseadas em IA deve alcançar investimentos de até R$2,4 bilhões até o final de 2021 e aumentar a produtividade e o entendimento de força de trabalho em 100% até 2025. Levando em consideração os dados, Marangoni prevê, no que diz respeito a tecnologia no setor educacional, momentos incríveis para os próximos anos e finaliza avisando:

“É importante entender que a transformação precisa ter qualidade, precisa ser uma jornada. Não existe milagre, é um processo sempre de aprendizado e evolução”.

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Iniciativas na digitalização de serviços públicos no Brasil serão premiadas nesta quarta-feira (8)

Sete iniciativas concorrem ao Prêmio e-Gov. Impulsão do governo brasileiro à transformação digital dos entes federados é uma das metas previstas na Estratégia de Governo Digital 2020-2022

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Sete iniciativas inovadoras na transformação digital de serviços públicos concorrem ao prêmio e-Gov, cujos vencedores serão conhecidos nesta quarta-feira (8) no Seminário Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação para Gestão Pública (SECOP 2021), em Vitória (ES). O secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Fernando Coelho Mitkiewicz, participa da abertura do seminário e da premiação, promovidos pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC).

A impulsão do governo brasileiro à digitalização de estados e municípios é uma das metas definidas na Estratégia de Governo Digital 2020-2022.

“Hoje, 16 Unidades Federativas já aderiram à rede formada pelo GOV.BR, a plataforma de serviços e de relacionamento do cidadão com o governo federal. Cada vez compartilhamos mais conhecimentos, tecnologias e experiências de êxito para que os entes federados digitalizem mais rápido seus serviços”, afirma Mitkiewicz.

A rede GOV.BR é um espaço de articulação e disseminação de soluções e iniciativas inovadoras relacionadas à temática de Governo Digital. É um espaço de troca de expertise e de conhecimentos sobre os atalhos para a digitalização dos serviços. Visa acelerar ainda mais a transformação digital de estados e municípios e ampliar a oferta de serviços públicos digitais por esses entes.

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Login no GOV.BR

Os estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe, além do Distrito Federal, já têm seus serviços públicos digitais inclusive integrados ao GOV.BR. Ou seja, o cidadão os acessa com o login e a senha únicos da plataforma do governo federal. “Quem ganha é o cidadão”, reforça o secretário, lembrando que o GOV.BR já alcança 117 milhões de usuários em todo o país. 

Prêmio e-Gov

Em sua 19ª edição, o Prêmio e-Gov reconhece os projetos e trabalhos de governo eletrônicos criados com a intenção de digitalizar e melhorar o serviço público. “Trata-se de uma forma de estimular o surgimento de soluções de tecnologia para aperfeiçoar a administração pública, algo que, com a pandemia da Covid-19, ganhou ainda maior importância em razão do trabalho remoto forçado e da necessidade de maior acesso digital aos serviços prestados à população brasileira”, comenta o presidente da ABEP-TIC, Tasso Lugon. 

Quem concorre:

– Conecta – Inteligência Policial Integrada, do Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina

– Conecta Recife App, da Empresa Municipal de Informática

– GESeg – Gestão e Estatística em Segurança Pública, do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul

– MT Cidadão, da Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação

– Portal do Cliente, do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES)

– RS.GOV.BR – Plataforma Unificada de Serviços do Estado do RS, do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul

– Sistema de Controle de Processos da Procuradoria-Geral do Município de Curitiba, da prefeitura de Curitiba (PR)

Saiba mais: https://www.secop.org.br/

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