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Escola da Nuvem participa de Engage Experience, evento de tecnologia, inovação e negócios da Ingram Micro

Com participação em painel sobre ESG e na Agenda MasterClass, organização social mostra oportunidade para empresas de Tecnologia construírem um futuro mais inclusivo e diverso

A Escola da Nuvem, organização social sem fins lucrativos que tem o propósito de formar e empregar jovens em situação de vulnerabilidade para carreiras em cloud computing, participou do evento Engage Experience, organizado pela Ingram Micro e realizado na última quarta-feira (22), na Arca, em São Paulo. Na ocasião, participou de um pitch de 20 minutos na Agenda Masterclass para apresentar a iniciativa e esteve presente no painel “ESG na Era Digital: Desafios e Oportunidades” com a participação da CEO da Escola, Ana Letícia Lucca; de Gissele Ruiz Lanza, Diretora Geral da Intel para a América Latina; e Flavio Moraes Junior, Vice-Presidente e Country Chief Executive da Ingram Micro. 

De maneira geral, o painel discutiu o ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa, em português) como necessário para a inovação tecnológica das empresas e também como oportunidade de integrar e incluir pessoas vulnerabilizadas ou marginalizadas, o que estaria completamente ligado às estratégias de governança social. Cada empresa também apresentou as próprias iniciativas dentro da agenda ESG. Para Gissele Ruiz, “a educação é um pilar fundamental para o crescimento econômico e social de qualquer país. Quando falamos de capacitação na área de Tecnologia, isso se torna mais importante ainda, porque sabemos o quanto a tecnologia está revolucionando a maneira que vivemos e o quanto os profissionais na área de Tecnologia estão sendo cada vez mais demandados”, explica. 

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“Dessa forma, existe uma oportunidade de trazer grupos mais vulneráveis para a área. Isso fornece empregabilidade, mas vai além disso. É muito importante [que essas pessoas estejam atuando em Tecnologia] para a economia do país, para as empresas terem diversidade dentro delas, para resolver problemas complexos com diversidade de pensamento. E quando pensamos nesses grupos mais vulneráveis, ao capacitá-los em carreiras em Tecnologia, fornecemos a oportunidade de entrar [no mercado de trabalho], de empoderá-los. Estamos falando de inovação e é fundamental que haja uma inovação sustentável”, defende ela. 

Flavio Moraes Júnior vai ao encontro do que diz Gissele, lembrando da escassez de profissionais na área de Tecnologia, ao mesmo tempo em que existe uma oferta de pessoas que poderiam estar atuando na área. “São pessoas que poderiam estar sendo aproveitadas para esse movimento, mas que não têm acesso, não têm a chance de ter o conhecimento, a formação em tecnologias como a de nuvem, porque é caro ou porque muitas vezes não têm nem conteúdo no idioma em português. Então, nós entendemos que apoiar iniciativas como a Escola da Nuvem é uma forma de incluir pessoas e apoiar o movimento de inovação de forma sustentável, acelerando esse processo tecnológico, fazendo a tecnologia chegar e estar disponível não somente para o usuário da tecnologia, mas também para que potenciais talentos tenham a possibilidade de entrar nesse mercado de trabalho e serem empregados por um ecossistema como esse, que é formado por empresários.” 

Durante o painel, Ana explicou de que forma as empresas podem apoiar a Escola da Nuvem e frisou a importância para a ONG de contar com parcerias mantenedoras do projeto. “A gente precisa de empresas que se conectem com o nosso propósito, que contratem os nossos alunos, que abram espaço para essa diversidade e inclusão social. A Escola da Nuvem tem toda uma jornada de desenvolvimento para ajudar nesse processo de aprendizado, tanto para a empresa [saber como] receber pessoas em situação de vulnerabilidade, que não são do mesmo meio que ela está acostumada a contratar, como para essas pessoas entrarem e performarem [da melhor forma possível]. As parcerias também podem ser feitas na esfera de doações de investimentos para que a gente possa atingir mais vidas”, disse. 

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“Nós precisamos de mentores, pois cada aluno move cinco voluntários. Temos pessoas que fazem simulação de entrevista, mentores técnicos, facilitadores de aulas de soft skills e de desenvolvimento comportamental. Tudo isso para munir esses alunos de ferramentas para que consigam se apropriar da ideia de se tornar uma versão melhor de si mesmos a cada dia. Eu brinco que a gente não entrega pessoas voando, mas com potencial de voo. O mais importante é que essas pessoas têm medo de altura, então elas vão precisar de empresas parceiras que peguem na mão e as ajudem”, comenta a CEO. Na Escola da Nuvem, os alunos contam ainda com trilhas de aprendizado técnico para atuar em computação em nuvem. Segundo Ana, até o fim do ano, a Escola terá formado mais de 3400 alunos. 

O Engage Experience contou ainda com diversas palestras sobre cloud, segurança cibernética e internet das coisas. Com mediação da jornalista Christiane Pelajo, palestraram representantes da Ingram Micro, DELL Technologies, Fortinet, Lenovo, HP, Cisco, Microsoft, IBM, AWS e Intel. Também aconteceram apresentações focadas em comportamento, mudanças e adaptação, com o Prof. Dr. Clóvis de Barros Filho, o comediante Murilo Gun e Gustavo Loyola, economista e ex-presidente do Banco Central do Brasil. O encerramento ficou por conta da banda Os Paralamas do Sucesso.

Fonte: Mondoni Press.

5 benefícios de organizações que apostam em programas de capacitação interna

Ao longo dos últimos anos, iniciativas e programas voltados para o desenvolvimento de talentos e a capacitação interna de profissionais, se tornaram uma das principais pautas para o mercado corporativo. Conhecido como Upskilling, o conceito, que visa o desenvolvimento e aprimoramento intelectual e de habilidades que um profissional possui na área em que está inserido, vem alcançando grandes empresas de mercados diversos, sendo uma tendência mundial de negócios. Em uma pesquisa de 2020, desenvolvida pelo World Economic Forum, em um contexto pós pandemia, o Upskilling foi mencionado como estratégia para o futuro do mercado de trabalho e carreiras como um todo. 

Neste cenário, os benefícios com a implementação desses programas dentro das instituições, passam a favorecer não somente a empresa e sua estrutura interna, como também a vida dos colaboradores a nível profissional e pessoal, uma vez que as possibilidades de crescimento e evolução são expandidas. 

Para Flávio Legieri, CEO e Cofundador da Intelligenza IT, maior consultoria nacional de tecnologia SAP para RH, “temos um mercado cada vez mais acelerado e em constante evolução, além de amplamente competitivo para alguns segmentos. Por este motivo, apostar em diferenciais, como os programas de capacitação internos, ampliam as possibilidades de crescimento das empresas, que passam a focar em seus talentos”, afirma. 

Recentemente a HRTech lançou um programa inspirado nas universidades corporativas. Intitulada Academia de Líderes, a iniciativa é voltada para o desenvolvimento do time de gestão da empresa e busca conduzir as lideranças a um caminho de crescimento responsável e sustentável. Para o projeto, a HRTech se apoiou na inovação do mercado e em recursos tecnológicos, tendo como aliado o sistema de aprendizagem corporativa, o LMS do SAP SuccessFactors, que garante a gestão e o acompanhamento de estudos e avaliações personalizadas. 

Já com relação aos principais ganhos que uma instituição pode obter ao investir em projetos de capacitação interna ou outros semelhantes, os benefícios podem ser listados da seguinte forma: 

– Maior engajamento entre os colaboradores, uma vez que a iniciativa proporciona um senso de propósito entre os times, que visa um bem comum; 

– Redução de custos para a organização ao qualificar seus profissionais. Dessa forma, a empresa consegue se voltar para o desenvolvimento de talentos internos ao invés da busca externa; 

– Desenvolvimento de novos talentos. O benefício é capaz de promover uma maior especialização de funcionários em diversas áreas, o que possibilita o desenvolvimento orgânico de novos talentos; 

– Fortalecimento e valorização da cultura interna da empresa. Ao trabalhar com projetos voltados para a valorização do time interno é possível notar um maior espírito de pertencimento entre os colaboradores; 

– Redução de turnover e retenção de talentos. Da mesma forma que os projetos conseguem desenvolver talentos internos, também é possível promover maiores índices de retenção e por consequência, a diminuição do turnover acentuado. 

“Programas como estes se tornam um grande diferencial de mercado para as empresas e garantem ganhos diversos para a organização, principalmente com o desenvolvimento e retenção de talentos”, completa Legieri. 

Para os colaboradores os impactos com o benefício proporcionam efeitos significativos, uma vez que possibilita o crescimento e a especialização em diferentes áreas do conhecimento de forma acessível e personalizada de acordo com as necessidades de cada área de atuação. 

Fonte: NR7 Full Cycle Agency

Metaverso e ensino híbrido são destaques em evento que celebra o Dia Mundial da Educação

É consenso, entre os especialistas presentes no evento, que a volta às aulas presenciais não pode representar um retorno ao modelo tradicional de ensino

A pandemia provocou uma mudança de paradigma na educação e nos papéis do professor e do aluno, que precisaram desenvolver novas habilidades para se adaptarem ao processo de aprendizagem virtual. Com a volta às aulas presenciais, como será o futuro do ensino? Esse foi o tema do webinar “Afinal, a educação passará a ser híbrida? Barreiras e oportunidades para esse novo modelo”, que aconteceu nesta quinta-feira (28) em Porto Alegre (RS), na sede da +A Educação, em comemoração ao Dia Mundial da Educação, com a participação de especialistas do setor.

Para Celso Kiperman, CEO da +A Educação, maior ecossistema para ensino superior e profissional da América Latina, a Covid-19 acelerou o processo de transformação digital da educação, “Acadêmicos, docentes, alunos perceberam a importância da educação híbrida”. Um fato que comprova isso é que pela primeira vez na história do Brasil, a quantidade de alunos que ingressou em cursos de graduação a distância ultrapassou o total de estudantes matriculados na modalidade presencial, segundo dados do Censo da Educação Superior 2020, divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pelo Ministério da Educação (MEC).

Gustavo Hoffmann, fellow em Inovação Acadêmica na Universidade de Harvard, afirmou que “a volta às aulas presenciais não pode representar um retorno ao modelo tradicional de ensino, predominantemente analógico, expositivo, instrucional e conteudista”. Segundo o pesquisador, a necessidade de transformação da educação já era evidente antes mesmo do coronavírus desembarcar no mundo e a verdadeira transformação foi cultural. O desafio agora é aperfeiçoar a inovação considerando os avanços já alcançados:

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  • Gestores educacionais entenderam a importância do uso da tecnologia para catalisar o processo de ensino e aprendizagem, acelerar o desenvolvimento de competências nos alunos e revolucionar o modelo educacional
  • Além da tecnologia educacional, os gestores compreenderam a importância de ajustar os currículos e as metodologias de ensino para um novo contexto, acelerando em alguns anos um movimento que já vinha em curso no ensino superior brasileiro. Nunca se falou tanto em ensino híbrido e uso da tecnologia para inverter a sala de aula;
  • Aos poucos, os professores se adaptaram à nova realidade e a grande resistência que existia em relação ao ensino online foi sendo quebrada por uma experiência em construção, embora erros tenham acontecido ao longo do processo. Mas os erros são importantes, fazem parte do aprendizado e contribuíram para chegar onde estamos
  • Alunos dos cursos presenciais descobriram que o uso da tecnologia pode facilitar a logística e estão dispostos a não retomarem as aulas de forma 100% presencial. Por outro lado, não estão dispostos a continuar no ensino remoto, 100% online. Ou seja, nunca houve uma predisposição tão positiva por parte dos alunos para um modelo de ensino que seja híbrido e flexível.

Uma das pioneiras em pesquisa sobre ensino híbrido no Brasil, Lilian Bacich destacou que a inovação tem que ser mais metodológica do que tecnológica. “A tecnologia é meio para contribuir com a evolução do ensino, mas precisa ser utilizada na visão de metodologia ativa para promover engajamento e construção de conhecimento, caso contrário, não fará diferença no processo de aprendizagem”.

Além dos desafios técnicos, de levar conectividade e recursos que sejam acessíveis para todos, a diretora da Tríade Educacional enfatizou a importância do envolvimento do docente para realmente compreender como a tecnologia e os dados extraídos das plataformas educacionais podem colaborar no planejamento de suas aulas e em avaliações baseadas em evidências. “As competências socioemocionais devem ser a base para toda formação. Precisamos desenvolver alunos com mais criatividade, poder de argumentação e resiliência. Temos que criar produtores de conteúdo e não apenas consumidores”.

Para gerar esse senso crítico nos estudantes, o vice-reitor da PUCPR, Vidal Martins, defendeu que os professores têm que ser designers de experiência de aprendizagem, totalmente engajados no objetivo de colocar o aluno no centro, como protagonista do processo. Segundo o acadêmico, o modelo educacional precisa ser construtivista, com interações constantes entre todos os envolvidos. “Não devíamos nos chamar de IES, pois antes de sermos instituições de ensino superior, temos que ser IAS, instituições de aprendizagem superior”.

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Diante disso, tecnologia e metodologia precisam andar juntas e estarem bem integradas para serem eficazes. É o que destacou Fagner Oliveira, CTO da +A Educação, responsável pela Inovatech, área que conta com mais de 120 desenvolvedores especialistas em tecnologias educacionais e que já produziu mais de 250 mil objetos de aprendizagem. De acordo com Oliveira, a principal vantagem do ensino híbrido é superar as limitações de tempo e espaço. “Quando um estudante tem a oportunidade de realizar uma atividade prática várias vezes em um laboratório virtual, por exemplo, podendo simular diferentes parâmetros e configurações, errando, corrigindo e acertando, o nível de profundidade e de retenção do conhecimento aumentam consideravelmente”.

O debate contou com a mediação de Adriane Kiperman, diretora editorial da +A Educação, e foi finalizado com um vídeo de Andy Hargreaves e Dennis Shirley, pesquisadores especialistas em mudança educacional e autores do livro “Cinco caminhos para o engajamento – rumo ao aprendizado e ao sucesso do estudante”, da editora Penso, recém-lançado no Brasil.

Em seguida, o público pode conhecer a nova Edtech Room da + A Educação e vivenciar experiências imersivas com diversas tecnologias educacionais, como laboratórios virtuais, objetos de aprendizagem em 3D, vídeos 360°, realidade aumentada e demais recursos que compõem o metaverso e têm sido utilizados em tradicionais universidades do País.

Acompanhe como foi o evento neste link: www.bit.ly/diadaeducacaomaisa

Fonte: Bowler

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Gamificação e apps de comunicação se consolidam como tendências para a educação brasileira

Transformação digital impulsiona medidas para revolucionar o ensino de jovens e adultos no país

Cerca de 80% dos domicílios brasileiros possuem acesso à internet, de acordo com a pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br). Os setores educacional e de entretenimento foram os que mais cresceram no período pesquisado. A transformação digital, exacerbada durante a pandemia, está modificando a forma como consumimos conteúdo, inclusive educacional. Algumas tendências vêm se consolidando na nova realidade, como o ensino híbrido. Mas não é o mesmo modelo dos últimos dois anos, com a combinação entre aulas presenciais com ensino à distância, ou a transmissão ao vivo de aulas para os estudantes assistirem de casa. 

“O atual modelo híbrido de educação está mais ligado a elaboração de conteúdos digitais que complementem as aulas presenciais e atividades que explorem jogos online, por exemplo, para diversificar o ensino, voltando o interesse do aluno para a sala de aula com instrumentos que ele já usa em casa”, diz Michel Weigmann, CEO da Edusoft, empresa especializada em soluções de gestão para o setor educacional.

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A chamada gamificação da educação promete conectar principalmente os estudantes da geração Z, dos nascidos entre 1995 e 2010, período de popularização da internet, portanto, muitos são “nativos digitais”. “Para começar, é preciso deixar claro que, apesar de o nome sugerir, gamificação é um recurso interativo de captação e exploração de conhecimento, disponibilizado de forma a atrair os interesses dos estudantes transportando o conteúdo para uma plataforma mais familiar e intuitiva”, diz Michel. 

Em uma pesquisa do Talent LMS, 89% dos alunos disseram que um sistema de pontos aumenta seu interesse em aprender, quando no Ensino à Distância. “Como o EAD se consolidou nesse período, criar algum tipo de competitividade, acesso à premiação, pontos por atividades feitas e entregues, faz crescer o engajamento do aluno com o ensino em quase 90%”, diz o executivo.

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Além de jogos, outra tendência são aplicativos para a gestão da sala de aula, tanto por parte da escola quanto pela família e alunos. Um movimento neste sentido é a criação de super aplicativos, onde estão integrados materiais pedagógicos, acesso a notas, contato com professores e coordenação, pagamentos de mensalidades e outros assuntos relacionados ao dia a dia na escola ou faculdade. “A intenção é diminuir a quantidade de cliques entre ferramentas de comunicação, gestão e aprendizagem, reduzindo distrações e perda de tempo, senhas e outras informações”, afirma Weigmann.

De acordo com a Layers Education, o uso de ferramentas tecnológicas para amparar a comunicação entre pais e responsáveis de instituições de ensino cresceu em 290% durante 2021, em comparação com o período pré-pandemia. “O uso de jogos, acessados por meio de celulares, tablets ou computadores, e aplicativos para a gestão de informações pertinentes ao aluno e à escola, promove cada vez mais a inclusão social de crianças, adolescentes e adultos engajando-os em novos aprendizados e liberando novas habilidades e áreas do cérebro para o futuro dos estudantes.”, conclui Michel.

Fonte: Trevo Comunicação

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Aplicativo usa tutor virtual para ajudar crianças a alcançarem fluência no inglês

Após apenas um mês de lançamento no Brasil, Buddy.ai já havia atingido 250 mil usuários ativos mensais no país ao democratizar a prática de falar inglês 1:1

Embora milhares de crianças em todo o mundo estejam aprendendo inglês como língua estrangeira, ainda existem barreiras para alcançar a fluência. A grande maioria das crianças que aprendem idiomas não tem acesso à imersão e à exposição necessárias para desenvolver a fluência na fala. No geral, professores particulares podem ser caros para as famílias, custando mais de R$ 100 por hora/aula, e os aplicativos que visam preencher a lacuna não focam na conversação.  

Pensando nessa lacuna e com o objetivo de democratizar a prática da língua inglesa, o aplicativo Buddy.ai foi criado como uma ferramenta acessível para o aprendizado do idioma, com sua experiência gamificada destinada a ajudar crianças pequenas a desenvolver a fluência em inglês. O aplicativo foi feito para crianças de quatro a dez anos, que podem literalmente conversar e interagir de forma simples e didática com o Buddy, personagem virtual baseado em voz, por meio de brincadeiras, diálogos e um banco de dados com mais de 1.500 palavras.

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“Coisas rotineiras, como vocabulário e mecanismos de linguagem simples, tornam difícil manter as crianças envolvidas e vemos a diferença ao usar um personagem virtual, com a voz em primeiro lugar, que usa as mesmas abordagem e mecanismos de um tutor humano, mas com design adicional de jogo. Isso funciona bem para as crianças porque para elas é como jogar videogame”, diz o cofundador da Buddy.ai, Ivan Crewkov.

Ao focar em crianças pequenas, o Buddy.ai leva em consideração dois aspectos importantes: primeiro, o fato de conversar com crianças da geração Alpha, aquelas nascidas após 2010 e que, em geral, começam a ter contato com algum tipo de dispositivo digital antes mesmo de aprender a ler. Segundo, pesquisas mostram que nessa fase o cérebro está mais flexível, ou seja, mais apto a absorver novas informações, o que facilita o aprendizado em geral, mas principalmente o aprendizado de idiomas. De acordo com um estudo publicado na revista científica Procedia – Ciências Sociais e Comportamentais, a exposição de uma criança pequena a uma língua estrangeira permite a otimização do seu potencial de aprendizagem.

Tecnologia impulsionada pela Inteligência Artificial

O aplicativo funciona por meio de IA baseada em voz, tecnologia semelhante à usada em assistentes de voz, como Siri ou Alexa, e as crianças podem conversar com o Buddy como se ele fosse um tutor humano, por um período de tempo que não está vinculado a horários de aula ou ao preço das aulas por hora. Criado em 2018 e lançado em 2020 na América Latina, o tutor virtual é o primeiro do gênero. “A singularidade do Buddy.ai está precisamente na tecnologia usada nele para fazer com que o aplicativo pareça uma interação real. A autenticidade das respostas, que acompanham o usuário, é o que o torna muito mais do que apenas um jogo para diversão”, diz Crewkov.

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O avatar de desenho animado de Inteligência Artificial permite que o aprendizado pareça um jogo para crianças. Ao conversar e brincar com os alunos mais novos, o tutor virtual os ajuda a construir vocabulário e dominar as habilidades de ouvir e falar ao longo de uma série de ‘missões’ onde as crianças utilizam palavras e frases recém-aprendidas em diferentes contextos. Com isso, a memória de longo prazo é ativada, permitindo um efeito ainda mais substancial quando o conteúdo é revisado em intervalos crescentes a cada vez, conforme a técnica pedagógica de Repetição Espaçada.

O usuário infantil médio gasta mais de 40 minutos por semana no aplicativo, aprendendo e usando uma média de 60 palavras e frases diferentes por semana. Enquanto isso, em um ambiente de aprendizado tradicional, os professores que analisam o aplicativo relatam que gostam de usar o avatar digital lúdico do Buddy.ai como assistente de sala de aula.

Com mais de um milhão de usuários ativos mensais (UAM) em todo o mundo, o Buddy.ai atingiu 250K UAM no Brasil após apenas um mês de lançamento e colecionou conquistas desde então: alcançou o primeiro lugar em downloads na categoria Crianças e Educação no Google Play App Store e também o número 1 no Brasil em downloads para iPads. Em fevereiro de 2020, o app foi reconhecido no GESAwards 2019 (Global EdTech Startups Awards) como o produto EdTech mais inovador do mundo.

Fonte: Sherlock Communications

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ESPM abre curso de férias de Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços em modelo híbrido pela primeira vez

Recentemente, a pesquisa Observatório da Educação Superior: Perspectivas para 2022 revelou que na concepção dos estudantes, mais de 55% das cargas horárias dos cursos deveriam ser ministradas em formato híbrido. Ajustando algumas turmas a esta forma de ensino, a ESPM abriu, pela primeira vez, o curso de férias “Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços”, em modelo híbrido, no qual as aulas poderão ser assistidas presencialmente ou ao vivo, via Zoom.

Ministrado pelo Professor e Consultor da empresa Mais Cliente, Paulo César Silva, o curso, que acontece entre os dias 15 e 17 de fevereiro de 2022, tem como objetivo ensinar os alunos a melhorarem a experiência dos clientes e a elevarem o padrão de atendimento e serviços de companhias por meio de uma metodologia atual, consistente e prática.

Segundo Paulo César, a forma de liderar é um fator crucial para o alcance da excelência e por isso, as aulas abordarão questões relacionadas à filosofia de serviço, funcionários mobilizados, estrutura direcionada à satisfação do cliente e novos padrões referenciais de liderança e gestão. 

“Dentro de uma empresa, todos têm a função de servir de alguma forma e as lideranças precisam não apenas ter o espírito de servir, mas também desenvolver a capacidade de ensinar os funcionários a também ter o mesmo espírito” – explica o professor da ESPM.

Voltadas para profissionais da área de atendimento e serviço ao cliente, gestores comerciais e de marketing, administradores, empreendedores e estudantes, as aulas também tratarão de tópicos como o contexto da satisfação do cliente, impacto das redes sociais e da tecnologia digital, conceito de cliente e fornecedor interno e reclamações. Além disso, os estudantes aprenderão a elaborar um programa para a construção da excelência em serviços.

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Ao final do curso, que tem como investimento o valor de R$ 750,00, os inscritos que tiverem frequência mínima de 75% nas aulas, receberão um certificado assinado pela ESPM. Para participar basta se inscrever no modo presencial, que acontecerá em São Paulo, ou, no modo online.

Serviço:

Curso: Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços – ESPM

Data: 15 a 17/02/2022

Horário: 19h30 às 22h30 – Carga horária: 9 horas

Professor: Paulo César Silva

Inscrições para modo presencial: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos

Inscrições para modo online: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos-2/

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Startup digitaliza processo de aprendizagem em mais de 190 escolas no Brasil

Por meio de dispositivos móveis que promovem ambientes educacionais dinâmicos, Sejunta leva tecnologia para sala de aula e impacta 24 mil professores e mais de 400 mil alunos 

Combinar tecnologia e educação será uma tarefa comum em um futuro próximo, com ações pedagógicas em sincronia com soluções que potencializam o processo de aprendizagem dos alunos e oferecem, aos educadores, inúmeras possibilidades de ambientes produtivos e sem dificuldades no manejo dos recursos digitais. Esse é o objetivo da Sejunta, startup educacional que impacta mais de 400 mil alunos e 24 mil professores com o uso de tecnologias Apple.

Para Guilherme Camargo, CEO da Sejunta, uma das maiores lacunas encontradas em instituições de ensino é o conhecimento adequado dos educadores no manejo de recursos tecnológicos. Ele pontua que o suporte oferecido pela startup, em conjunto com o treinamento adequado, dispositivos que oferecem experiências únicas e o constante apoio aos professores, são essenciais para a mudança do cenário educacional no Brasil. “A tecnologia evolui com rapidez e traz um leque de possibilidades que podem ser aproveitadas por diferentes profissionais, como os do ensino. O respaldo técnico para a aplicação desses recursos no ambiente escolar é chave para a transformação”, comenta.

A startup já soma mais de 24 mil profissionais de educação nas escolas parceiras, que contam com treinamentos e apoio para a utilização de iPad e Mac. No dia a dia de colégios em todo o país, como o Colégio Interativa Londrina, Maple Bear de Goiânia e o Colégio E. Péry, de São Paulo, é possível observar os resultados desse processo na rotina escolar, visto que os colégios estão integrados ao ecossistema Apple. 

Para comprovar esse cenário tecnológico integrado ao ambiente educacional, no colégio Colégio E. Péry por exemplo, houve redução de 85% nos gastos com a utilização de papel e crescimento do interesse dos alunos pela leitura em mais de 150%. Guilherme sinaliza que a implantação dos recursos pode trazer dois benefícios principais, são eles: otimização do tempo de aula e aumento do engajamento do aluno com as atividades e sua relação com o mundo real. 

“Por meio da gestão dos dispositivos é possível aproveitar, de fato, uma aula de 50 minutos, por exemplo, através da rapidez, dinamismo e gestão remota que os dispostivos Apple oferecem. Há, ainda, o entusiasmo do aluno em explorar novas origens de conhecimento”, diz. No entanto, observa que a proposta não é migrar toda a experiência da sala para as telas, mas orientar, os estudantes “a compreender que a digitalização está inserida na educação e nas maneiras de conviver nesse contexto”, acrescenta.

Os desafios das instituições brasileiras e o futuro da educação

Mesmo com a oferta tentadora de modernizar as propostas de ensino em diferentes etapas da vida escolar, muitos profissionais da educação – principalmente os que estão à frente da administração desses locais – têm cautela quando o assunto é inserir tecnologia para a sala de aula. Incertezas sobre a aceitação em relação aos alunos e tutores, investimentos e questionamentos nem sempre bem embasados sobre “tecnologia x educação” são motivos que levam escolas a postergar esses investimentos.

Na opinião de Guilherme, o ingresso da escola em um ambiente permeado pela tecnologia é um trabalho longo e desigual em diferentes aspectos. “O estudante de 2021 é diferente do que estava em sala há dez anos. É preciso ensinar com os pés em um mundo real. Sem tecnologia não existe essa conexão e nem tanto é possível incluir todos os estudantes de maneira equalitária”, comenta.

O CEO da Sejunta acredita na mudança dessa percepção com o avanço da digitalização dos processos nas escolas. Por outro lado, para que esse processo esteja acessível em diferentes realidades do país, reforça iniciativas que visam repensar o ambiente escolar para promover mudanças no comportamento do aluno e assim desenvolver novas habildiades.

“Há tempos o estudante convive com estímulos que apelam para o digital. Seja a possibilidade de assistir à aula através do smartphone, resolver uma atividade pelo computador, ler apostilas e realizar exercícios em um iPad, etc. Ele conhece esses recursos, mas nem sempre fazem parte da sua realidade dentro de sala de aula. A integração, partindo da escola, terá um papel fundamental no desenvolvimento de novas habilidades nos jovens e seu crescimento no mundo real”, finaliza Guilherme Camargo.

Fonte: Agência Contatto

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Educação e tecnologia devem andar juntas a partir de agora e não há como voltar atrás, alerta especialista

Brasil ocupa 38ª posição no índice mundial de implementação de Inteligência Artificial; Setor educacional é um dos principais a aplicar tecnologia nos negócios

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Em 2020, um estudo efetuado pela everis e Endeavor, revelou que o Brasil dispunha de 42% das iniciativas de Inteligência Artificial (IA) existentes na América Latina. Recentemente, uma pesquisa encomendada pela IBM mostrou que 40% das empresas do país já aplicaram ferramentas de IA nos negócios, sendo que o segmento de educação é um dos principais.

Enquanto isso, o número de EdTechs, instituições de educação com base em tecnologia, registrou um aumento de 28% no último ano, como revelou um levantamento produzido pelo Research Capital. Ao mesmo passo, um estudo realizado pela Fundação Lemann indicou que mais de 80% dos docentes concordam que a tecnologia é uma grande aliada na fomentação de estudos mais ativos. 

Para o CEO da BRLink – primeira empresa de TI brasileira a conquistar a competência de Machine Learning da Amazon -, Rafael Marangoni, o uso da tecnologia no setor educacional oportuniza levar às pessoas níveis de aprendizados nunca antes explorados.

“Hoje, o tema da universalização do aprendizado é muito importante e com o uso da Inteligência Artificial, a gente tem isso expandido entre fronteiras do país, línguas e diferentes povos”, comenta.

Em um cenário no qual o índice mundial Global AI Index, coloca o Brasil na 38ª posição em investimento, inovação e implementação de Inteligência Artificial, Marangoni alerta que a tecnologia e o uso de dados na educação não têm mais passo para trás e que por esta razão, é crucial que as instituições educacionais encarem a transformação digital como uma jornada completa.

“É necessário entender o valor que os dados têm e estabelecer uma estratégia de jornada para que essas informações possam ser utilizadas pela tecnologia para gerar uma melhor experiência para o aluno”, explica.

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Segundo o especialista, o segredo está no equilíbrio entre o método tradicional e o uso da tecnologia.

“O foco não é nem o purismo tecnológico e nem o purismo tradicional, mas sim uma combinação dos dois para criar um sistema mais eficiente e garantir melhor velocidade de aprendizado, assertividade e experiência para os alunos, para que eles possam não só aprender mais rápido, mas também em qualquer lugar”.

Marangoni também afirma que a transformação demanda tempo e engajamento executivo. Em conformidade com o CEO, os times de TI das organizações educacionais não são os únicos responsáveis pela mudança no setor.

“A tecnologia também precisa do input dos alunos que consomem esses recursos para que os modelos possam ser melhorados e mais assertivos”, comenta.

Segundo uma pesquisa da IDC, o mercado de empresas baseadas em IA deve alcançar investimentos de até R$2,4 bilhões até o final de 2021 e aumentar a produtividade e o entendimento de força de trabalho em 100% até 2025. Levando em consideração os dados, Marangoni prevê, no que diz respeito a tecnologia no setor educacional, momentos incríveis para os próximos anos e finaliza avisando:

“É importante entender que a transformação precisa ter qualidade, precisa ser uma jornada. Não existe milagre, é um processo sempre de aprendizado e evolução”.

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Evento online debate os desafios do ensino pós-pandemia

Sejunta e Porvir reúnem 500 escolas para falar sobre “Tecnologias para aprendizagem” em debate nesta terça-feira, dia 09/11

A pandemia impactou significativamente o setor educacional. Agora, com o anúncio do retorno presencial, as escolas terão que lidar com os novos desafios do ensino e da gestão escolar. De olho nesse cenário, o evento “Tecnologias para aprendizagem: o que considerar no planejamento das escolas para 2022” traz as principais dúvidas para o debate, que acontece de forma 100% online, na terça-feira (09), das 19h às 20h30, no YouTube.

O evento é idealizado pelo Porvir, em parceria com a Sejunta, startup que promove a transformação digital no ambiente escolar, por meio de equipamentos Apple. Além disso, o evento conta com a presença de Lilian Bacich, Diretora  da Tríade Educacional, que participa da conversa ao lado de representantes do Colégio Interativa e da Escola Crescimento, instituições de ensino reconhecidas como Apple Distinguished School e que são referências no uso de tecnologias educacionais. 

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A expectativa é que, neste ano, cerca de 500 escolas participem. Para isso, as inscrições podem ser realizadas no link https://conteudos.porvir.org/webinario-tecnologia-para-aprendizagem. Assim que realizada, o participante poderá garantir o acesso a 30 cursos na plataforma da Sejunta, como Design Thinking, Gamificação, Aprendizagem Baseada em Projetos, entre outros. Além de receber, após o término do evento, um material com os principais temas relacionados. 

“Esse evento traz para centro questões atuais e que precisam ser debatidas. Com o gradual retorno do ensino presencial, a expectativa da comunidade escolar é, de maneira geral, que as escolas sejam capazes de trazer os benefícios do uso de recursos tecnológicos e, ao mesmo tempo, possam explorar os benefícios de poder produzir presencialmente”, acrescenta o CEO da Sejunta, Guilherme Camargo.

FONTE: Agência Contatto

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Gamificação é uma das principais tendências da educação para os próximos anos

Startup brasileira cria jogos com base nos desafios das salas de aula

Muitos são os desafios na educação brasileira, principalmente em tempos de pandemia e atualizações tecnológicas constantes. Dentre as dificuldades do ensino remoto, existem inovações que visam melhorar o processo de aprendizagem dentro e fora do ambiente virtual. Segundo debates de especialistas, a gamificação já é uma das principais tendências da educação, uma iniciativa que visa tornar o aprendizado mais leve, atual, dinâmico e divertido.

“A educação nunca mais vai ser a mesma, terão alguns componentes que farão parte da educação do futuro, como o ensino híbrido e o uso de jogos educativos”, comenta Gilberto Barroso, cofundador da startup De Criança Para Criança (DCPC), plataforma digital educacional que já produziu mais de 800 animações a partir do protagonismo infantil dentro das salas de aula.

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A aprendizagem colaborativa também é uma das projeções para a educação, demonstrando a importância do aluno ter autonomia e participar ativamente do processo educacional, fazendo uma imersão no conteúdo estudado. “Nós temos vários materiais para ensinar as crianças, dentre eles os Jogos Criativos Curriculares, uma ferramenta para auxiliar os professores e engajar os alunos”, explica Barroso.

O método utilizado pelo DCPC, voltado para a Educação Infantil e Fundamental I, coloca a criança no centro da aprendizagem e da criatividade, fazendo com que as disciplinas sejam transformadas em jogos e os professores sejam os mediadores desse processo. “O professor e os estudantes podem criar jogos com base em alguma matéria. E aí vão desenhar os componentes desse game, o professor vai passar um briefing para a nossa equipe e nós vamos desenvolver um jogo baseado na mecânica e na lógica do ensinamento, com os desenhos e as vozes, se tiver, daquela turma”, completa Vitor Azambuja, sócio de Barroso.

Com a mentoria de professores e alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o DCPC já criou alguns jogos didáticos de como aprender a ver as horas (Que horas são?), como relacionar números e quantidades (Hora do Lanche), além de games de classificação de objetos e figuras (A fonte de doces) e alfabetização (Jogo das Vogais), disponíveis gratuitamente no link: https://emcasa.decriancaparacrianca.com.br/jogos/. “A ideia vem do aluno, com mentoria do professor. A criança estará construindo, ensinando e participando, não só de um jogo, mas da construção do conhecimento. Isso traz um orgulho de “eu que fiz”, uma sensação de pertencimento”, destaca Azambuja.

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Apesar de todas as distrações e desafios do momento, os jogos na educação estimulam a tomada de decisões rápidas, aumentam a percepção e desenvolvem a capacidade de calcular e gerenciar riscos, fortalecendo todo o processo de aprendizagem. “Qual o valor disso para a educação? É uma maneira de personalizar o ensino, afinal de contas cada aluno tem uma particularidade, cada um aprende de um jeito e em uma velocidade”, finaliza Barroso.

Serviço

Jogos Criativos Curriculares DCPC

Disponíveis gratuitamente no link: https://emcasa.decriancaparacrianca.com.br/jogos

Fonte: Betini Comunicação

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