empresas

RPE intensifica atuação na oferta de plataforma de crédito no modelo BNPL para varejistas, indústrias e empresas

Chamada de ParcelePag, solução de crédito permite que lojistas, indústrias e companhias sejam emissoras de crédito, oferecendo novas oportunidades de compra para pessoas físicas

A Retail Payment Ecosystem – RPE, empresa focada em soluções de meios de pagamento, está reforçando a oferta de produtos reformulando a solução Parcele Pag. Essa é uma plataforma de modelo BNPL (Buy Now, Pay Later) a ser oferecida a qualquer empresa, como de varejo, indústria ou mercado de serviços, que queira se tornar uma emissora de meio de pagamento, oferecendo limite de crédito ou empréstimo pessoal aos consumidores, como uma nova solução de pagamento. Ela funciona como uma evolução do popular e tradicional carnê de compras e passa a ser uma forma de embedded finance, assim como nova fonte de receita às empresas dispostas a conceder crédito aos seus clientes em qualquer segmento, como educação, saúde, moda, agronegócios e outros.

“A RPE trabalha na concepção de tecnologias de meios de pagamento que buscam alavancar negócios. Com o ParcelePag, juntamos tecnologia, solução e inteligência em um produto que une duas pontas: empresas de qualquer segmento que queiram embarcar finanças na oferta de serviços e o consumidor. A solução abre novas frentes de negócios que antes não eram exploradas por empresas de segmentos não financeiros, permitindo o aumento do consumo e uma nova fonte de receita para elas. Isso gera crescimento nas vendas e também aumenta a confiança dos consumidores no lojista. Na prática, o ParcelePag atua como uma solução de gestão de crédito, estando integrada de maneira simples a e-commerces, PIX, sistemas de ERP e outros, permitindo que o emissor tenha todo o controle da operação. A solução é uma versão melhorada do carnê, muito mais tecnológica e condizente com a transformação digital dos meios de pagamento”, explica Pedro Albuquerque, co-fundador da RPE e Diretor de Novos Negócios.

O especialista relata que a solução também ajuda a aumentar o ticket-médio, pois por meio dela é possível incentivar compras com valores maiores ou outros serviços, já que transações feitas por BNPL não comprometem nenhuma linha de crédito que o cliente já possua. “O ecossistema que criamos permite que a empresa ofereça de maneira ágil e digital o produto, otimizando a experiência do cliente no momento da compra. A plataforma ParcelePag permite que o lojista disponibilize parcelas com prazos flexíveis para cada cliente, buscando reduzir riscos de inadimplência. Caso ele queira parcelas semanais ou quinzenais, trata-se apenas de um parâmetro a ser ajustado na ferramenta.

“Além disso, com a utilização correta dos dados e da base de clientes na plataforma, a empresa que contratar o ParcelePag poderá criar programas de relacionamento ou de recorrência tendo como base principal os dados do produto financeiro”, comenta Albuquerque, reforçando que, por meio do ecossistema oferecido via horizon pay, empresa do mesmo grupo da RPE, é possível oferecer venda de seguros, usar um aplicativo através da opção white label para acompanhamento das transações, parcelas, jornada de compra e a utilização também de biometria facial, além de dados para acompanhamento de todos os indicadores de risco, assim como score, processos de cobrança e muito mais.

De acordo com o estudo Buy Now Pay Later (BNLP) – Perspectivas e insights sobre o mercado de BNPL, elaborado pela Visa Consulting e Analytics (VCA), em 2021, o mercado global de BNPL alcançou U$132 bilhões, sendo que, até 2030, com taxa de crescimento anual de 45%, ele poderia alcançar U$3,68 trilhões. Outro dado é que a penetração dessa forma de crédito na América Latina ainda é pequena, representando apenas 1% do mercado. Mesmo assim, segundo o relatório, os motivos mais importantes que levaram os estabelecimentos comerciais a começar a usar as soluções BNPL no mundo foram a conveniência e demanda dos clientes; a crença de que o BNPL poderia aumentar os gastos médios dos consumidores e o desejo dos lojistas de permanecerem competitivos. O BNPL também ofereceu aos pequenos estabelecimentos a oportunidade de competir para conquistar clientes novos.

Clientes conseguem crédito de forma acessível e rápida

Já para os consumidores, plataformas como a ParcelePag são vantajosas, porque oferecem mais flexibilidade para fazer pagamentos. Eles têm acesso a um aplicativo para administrar os pagamentos 24 horas por dia, 7 dias por semana, assim como seguros e assistências. “Também não é necessário ser cliente de um banco para usar o ParcelePag ou ter um cartão de crédito para parcelar a compra, já que quem vai oferecê-lo e conceder o crédito é a loja ou lojista. Os parcelamentos também são diferenciados e os juros podem ser menores. Na verdade, tudo vai depender dos parâmetros usados pela empresa, indústria ou varejo, mas a jornada é 100% digitalizada, do cadastro até a compra”, explica Pedro Albuquerque.

Para utilizar o ParcelePag, basta que o cliente vá até um estabelecimento que ofereça essa facilidade de pagamento e use o celular. Alguns dados são captados e é feito o registro de documentos; depois, o consumidor realiza biometria facial, passa pela aprovação e já pode finalizar o pagamento.

Sobre a RPE

A RPE – Retail Payment Ecosystem é uma empresa nacional criada em João Pessoa (PB), que desde 2015 tem atuado para oferecer um ecossistema de pagamento completo e orientado a potencializar negócios do varejo e garantir acesso ao crédito a quem mais precisa. Por meio de parcerias focadas em combinar o melhor da tecnologia, inteligência e produtos, a RPE conta com soluções de emissão e processamento de cartões, bank as a service e todos os serviços financeiros agregados necessários à operação, tudo em uma única plataforma.

Baseada em compromisso, empatia, transparência, confiança e lealdade, a entrega da RPE une as duas pontas – varejistas e seus consumidores – a um só objetivo: gerar crescimento e impulsionar vendas como parte de um movimento que também prioriza qualificar e empoderar famílias ao consumo de alimentos, moda e serviços. Entre os 70 clientes estão redes como Caedu, Grupo Pereira, Muffato, Pague Menos, Tenda Atacado e Oscar Calçados. Já são mais de 70 milhões de consumidores ativos, com cerca de 250 milhões de transações financeiras e mais de R$ 15 bilhões processados anualmente no ecossistema da empresa. Saiba mais em: www.rpe.tech/.

Fonte: Mondoni Press

Newsly, o seu portal de tecnologia.

Prime Control investe em inovação e encerra 2023 com crescimento

Empresa que se destacou como líder no relatório ISG Provider Lens™ Next Gen ADM Services Brasil e como vencedora do ISG Paragon Awards na categoria Inovação e atingiu R$ 50 milhões de receita até o final deste ano

A Prime Control, empresa de tecnologia brasileira líder em testes e qualidade de software, manteve seu crescimento, projetando um aumento de 20% em seu resultado operacional. Com foco na otimização e promoção da excelência operacional, atingiu a casa dos R$ 50 milhões de receita bruta em 2023. Para isso, a companhia conta com 10 grandes novas contas à sua carteira de clientes, como Azul Viagens, Lojas Renner, Grupo Boticário, C&A, VIVO, Sascar, dentre outras.  

Como reflexo destes esforços, a Prime Control conquistou, pelo quarto ano consecutivo, a posição de líder no quadrante de testes contínuos na edição de 2023 do relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen ADM Services para o Brasil. A pesquisa, divulgada pela parceria TGT ISG, traz uma análise detalhada do mercado nacional de tecnologia.  

Segundo o CEO da Prime Control, Everton Arantes, crescer em competitividade e expandir o portfólio foram passos fundamentais para manter-se na liderança. Além de atrair grandes clientes, a empresa destacou-se no relatório pela inovação, introduzindo soluções robustas e personalizadas. “A manutenção da liderança é atribuída à alta especialização da Prime Control, à determinação em oferecer mais aos clientes, à construção de produtos diferenciados e à demonstração de que é possível abordar desafios de maneira inovadora. O mérito dessa conquista é compartilhado pelo time, cuja dedicação em fazer acontecer foi crucial”. 

Além dos avanços em produtos e serviços, a Prime Control priorizou o desenvolvimento de talentos por meio do Prime Hero Academy. Onze profissionais foram contratados após passarem pelo programa, que já beneficiou mais de 2 mil pessoas desde sua criação em 2018. Este ano, a Prime Control entrou para o top 100 melhores empresas de TI para se trabalhar, com base na avaliação do Great Place to Work.  

Novas soluções, como o Test Data Management (TDM) para geração de dados de teste e a solução de Service Virtualization, contribuíram para consolidar o portfólio de oferta de serviços da Prime Control. Da mesma forma, os investimentos no Intelligent Quality Dashboard (IQD), abrangendo uma visão 360° dos dados gerados no ciclo de vida das aplicações, desde a perspectiva operacional até a executiva, foram um dos pontos altos dos investimentos. A empresa também fez o lançamento do API Test Generator, uma solução autônoma para geração de testes de API, que trouxe eficiência e produtividade aos especialistas de qualidade da Prime Control. 

De acordo com o CEO, o ano de 2023 teve o maior volume de investimentos já registrado dentro da empresa, direcionados principalmente para inovação, impulsionando a evolução do core da empresa. “Em um ano desafiador para o cenário de negócios, enfrentamos obstáculos extremos, especialmente no mercado, impactando setores cruciais, como o varejo. Nos últimos doze meses, concentramos nossos esforços na solução de monitoramento sintético em produção, que é 100% focada na melhoria da experiência do usuário a partir a aplicação de testes no ambiente de produção. Por meio dela, é possível simular todo o cenário dos clientes em produção com massas reais, atendendo todos os aspectos de segurança, governança e compliance para o mercado financeiro. Isso já está sendo pilotado em um grande cliente do setor bancário.”, diz o CEO.  

Além disso, a Prime Control inovou ao iniciar a oferta de Real User Monitoring (RUM), a partir de soluções simples, sem impacto na aplicação. Desta forma, o cliente consegue monitorar toda a jornada do usuário, permitindo antecipar problemas, gerando alertas em tempo real, melhorando conversão, identificando pontos de impacto, entre outros. 

Demonstrando os resultados do investimento, a primeira edição sul-americana do ISG Paragon Awards, realizada em novembro deste ano, premiou a Prime Control pelo destaque na categoria Inovação, com um case de observabilidade e automação para uma grande varejista de setor de moda. “A ênfase foi na melhoria dos serviços, com foco especial nas áreas de quality e segurança, resultando em inovações, diferenciais e melhorias de produtividade”, explica.  

Uma das metas para 2023 era se consolidar como referência no setor de qualidade de software. Por isso, a empresa também investiu na realização de eventos próprios, com destaque para as edições do Prime Control Experience. A segunda edição reuniu cerca de 52 líderes de 38 empresas como Lojas Renner, VIVO, Azul Viagens, Itaú, dentro outros.  

Para 2024, a Prime Control planeja fortalecer ainda mais suas parcerias, com base no sucesso de 2023 da cooperação com a Perfecto, Tricentis, SAP, Fullstor, dentre outras. “O foco será na incorporação de Inteligência Artificial Aplicada (AIA) em nosso core, buscando parcerias estratégicas alinhadas a essa visão. Pretendemos nos consolidar em três unidades de negócio: Quality Assurance, Intelligent Process Automation e uma nova unidade dedicada ao Digital Experience Monitoring, provendo visibilidade end-to-end sobre a jornada do cliente, capturando a experiência real do usuário, compilando dados estratégicos e gerando insights de negócio”, finaliza o CEO.  

De professor a analista de QA: com curso gratuito, hoje ele trabalha em uma das maiores empresas de qualidade de softwares do Brasil

Curso gratuito de capacitação da Prime Control, Prime Hero Academy, já beneficiou mais de 2 mil alunos; Breno Alves da Silva foi contratado após concluir o curso

Até 2025, o Brasil terá uma demanda de 797 mil profissionais de tecnologia. No entanto, com a quantidade de pessoas formadas anualmente no país, estima-se que existirá um déficit de 530 mil vagas não preenchidas nesse setor, de acordo com uma pesquisa da Endeavor em conjunto com dados da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).

Breno Alves da Silva dedicou anos de sua vida a ensinar. Ao se deparar com a oportunidade de adentrar no mundo da programação e da tecnologia, Breno se juntou a turma do Prime Hero Academy, iniciativa de cursos gratuitos de programação idealizada pela Prime Control, empresa brasileira especialista em desenvolvimento e testagem de software. O programa da Prime Control visa treinar, selecionar e fortalecer o potencial de pessoas com interesse em aprender tecnologia, seja como iniciantes ou aqueles em transição de carreira, como é o caso de Breno. A capacitação é 100% gratuita e feita pelo time de especialistas da Prime Control.

“Antes de ingressar no Prime Hero Academy, fui professor na área de tecnologia por 4 anos. Após um ano de pausa devido à pandemia, me inscrevi no programa após ver uma publicação no LinkedIn. Embora eu não tivesse experiência em qualidade de software, minha esposa sempre trabalhou nessa área e comentava sobre o assunto, mas eu nunca havia me envolvido na produção de software e na área de qualidade. Durante as aulas, aprendi sobre esse assunto e, também, sobre automação de testes, o que me motivou a me candidatar para a vaga na Prime Control”.

Para Breno, a parte mais marcante do curso foi a possibilidade de compartilhar conhecimento e pedir ajuda, quando necessário. Ele conta que as estruturas das redes eram muito dinâmicas em relação à transmissão de conteúdo. “Era um ambiente aberto o suficiente para que não se tornasse apenas uma aula tradicional, mas sim uma discussão entre as pessoas. Todos podiam lançar dúvidas, compartilhar suas perspectivas e ajudar uns aos outros. Isso enfatizou a importância da colaboração dentro da sala de aula.”

Mas Breno não é o único que viu no Prime Hero Academy uma oportunidade. Desde a sua criação em 2018, a iniciativa já formou cerca de 723 alunos, sendo que 84 foram contratados pela Prime Control.  As edições de 2021, 2022 e 2023 somaram 2.307 inscritos e 689 alunos certificados.

O profissional de Quality Assurance (QA), ou analista de testes, é um dos principais responsáveis pelo processo de qualidade do software, sendo encarregado pela avaliação de riscos, configuração do ambiente e criação de massas de testes. Além disso, verifica e valida possíveis problemas nas soluções desenvolvidas, com foco na prevenção de falhas.

Breno se juntou à equipe de QA da Prime Control como Analista de Automação de Testes. Para ele, tudo o que foi ensinado durante o curso é útil em sua rotina, e esse é o principal diferencial do Prime Hero Academy. “Eles dizem, ‘aqui está o conhecimento e você vai usá-lo em situações específicas, em momentos determinados’. É muito prático e aplicável da mesma forma. Os instrutores explicam como isso se aplica aos clientes, o que ocorre e como você pode resolver essas situações. Muitas vezes, isso aconteceu comigo dentro da Prime, onde eu precisei aplicar o que aprendi”. Na última edição do curso, Breno foi um dos instrutores, compartilhando o conhecimento adquirido e sua experiência em QA com os novos alunos.

O Prime Hero Academy, além de aproveitar talentos, também busca fortalecer cada vez mais o setor de tecnologia, uma vez que a liderança da Prime Control compreende que toda a cadeia do setor dependente dessa força de trabalho, criando um ambiente mais robusto para a área de TI no Brasil.

O curso possui duração total de 35 horas, com 15 horas dedicadas à interação e discussão. As aulas são conduzidas no período noturno, realizadas de forma online, incorporando elementos tanto presenciais quanto virtuais. É imprescindível possuir conhecimento básico em lógica e programação para fazê-lo. Os instrutores que ministram o curso fazem parte da equipe da Prime Control. Participantes que atingirem pelo menos 70% de presença receberão um certificado. Além disso, os concluintes do curso têm a oportunidade de submeter seus currículos para participar de processos seletivos.

Desde sua criação em 2018, a Prime Control já ofereceu mais de 100 mil horas de treinamento, emitindo mais de 500 certificados e beneficiando mais de 2 mil pessoas. A próxima edição tem previsão de iniciar no segundo semestre de 2024, mas os interessados podem se cadastrar no banco de talentos da iniciativa: https://www.primecontrol.com.br/pha/

TGT e ISG vão reconhecer as melhores empresas fornecedoras de tecnologias de 2023 do Brasil em cerimônia de premiação

Evento também deve anunciar resultado do prêmio Paragon Awards 2023, que reconhecerá os melhores cases de tecnologia da América do Sul

No próximo dia 9 de novembro, a TGT e a ISG devem reunir, em São Paulo, executivos das principais empresas fornecedoras de tecnologias para a 6ª edição do ISG Provider Lens™ Awards Ceremony, evento global que reconhece as companhias líderes no mercado de fornecimento de serviços de tecnologia. A cerimônia segue a agenda do ISG (Information Services Group) global de premiações que acontecem de forma sequenciada em países como Estados Unidos, França, Alemanha, Brasil, Londres e Austrália.

Nesta edição, serão entregues um total de 121 prêmios. Entre as empresas listadas, estão: Accenture, AeC, Algar Tech, Aoop, Ascenty, Assesso, AWS, Best.Projects, Brivia, BRLink, BRQ, Darede, dataRain Consulting, DXC Technology, Edge UOL, EVEO, Extreme Group, G&P, GhFly, HVAR Consulting, Ingram Micro, Inmetrics, inov.TI, IPsense, ISH, Iteris, Kaspersky, Lattine Group, Logicalis, MadeinWeb, Movti, NTT Ltd, Objective Group, OSF Digital, Prime Control, Qualiserve, Scala Data Centers, Skymail, Sofist, Spassu, ST IT Cloud, Takoda Data Centers, TIVIT, T-Systems, Under, Unisys, V8 Tech, Valtech e Vericode.

Além das empresas líderes, também será anunciado o resultado do prêmio Paragon Awards 2023, que acontece pela primeira vez na América Latina, reconhecendo os melhores cases de tecnologia. O Paragon Awards vai destacar a evolução da indústria de serviços de tecnologia, com foco na aplicação de novas abordagens de serviços e tecnologia digital, como o uso de automação, soluções cognitivas e inteligência artificial.

Entre as empresas finalistas na categoria Excelência na América do Sul, estão a Kyndryl com um case de um renomado fabricante de automóveis, a Megawork Consultoria com um case de um grande varejista no Brasil, a MIGNOW com um case de uma empresa financeira de renome que oferece serviços e soluções bancárias, a T-Systems do Brasil com um case de um renomado fabricante de veículos, e a senhasegura com um case de uma empresa farmacêutica líder de mercado. Na categoria Inovação, estão a Monitora Soluções Tecnológicas com case de uma grande cadeia de hotéis e apartamentos, a Prime Control com case de uma empresa centrada na moda e na tecnologia, a Teleperformance com case de um proeminente grupo varejista, a Vericode com case de uma empresa brasileira de infraestrutura do mercado financeiro, e a Teltec Solutions com case de um ativo fornecedor de soluções alimentícias.

Já categoria Transformação estão as empresas Enkel TI com case de uma importante empresa do setor de alimentos, o Grupo FCamara com case de uma distribuidora e atacadista de produtos alimentícios, a Spassu com case de uma estatal brasileira de petróleo e gás, a Logicalis com case de uma empresa de inteligência de dados, e a Dedalus com case de uma empresa de tecnologia e serviços de saúde. Na categoria Sustentabilidade Ambiental estão as empresas ST IT Cloud com case de uma multinacional da área farmacêutica e de ciências da vida, a TIVIT com case de uma empresa líder em agronegócios e alimentos, Yaman com case de um fornecedor abrangente de vantagens e benefícios, a Darede com case de uma empresa de soluções de energia.

Vânia Moralez, Head of Sales da TGT powered by ISG, explica que, para esta edição, o objetivo foi buscar cases que trouxessem novas soluções às demandas do mercado e que reforçassem as parcerias entre clientes e fornecedores, ajudando a impulsionar os negócios em escala e ao longo do tempo. “A avaliação explorou as motivações e desafios para as empresas, bem como a criatividade e inovação da solução e o impacto para o negócio”. O corpo de jurados para os cases da América do Sul foi composto por grandes nomes do mercado, como Tatiana Medina, diretora de TI e Digital da Mills e presidente do conselho consultivo CIONET; Ricardo Guerra, CIO do Itaú Unibanco; Denis Caldeira de Almeida, Board Member no Grupo Cimed; e Renata Marques, CIO Latin America na Natura &Co.

Além das premiações, o evento contará ainda com a realização da segunda edição do ISG Provider Lens™ Insight Forum, no qual consultores e analistas da TGT e ISG apresentarão tendências do mercado de serviços de TIC e do posicionamento de tais fornecedores, com informações oriundas das pesquisas ISG Provider Lens™ e das interações de consultoria com empresas clientes nos últimos 12 meses. A programação contará com seis sessões de 45 minutos cada, abordando os tópicos mais relevantes do momento, como Salesforce Ecosystem Partners, com Mauricio Ohtani; Multi Cloud and Private/Hybrid Cloud, com Pedro Maschio; Cybersecurity Solutions & Services, com David Pereira; Roundtable AWS, Oracle, Microsoft and Google Ecosystem Partners, com Adriana Frantz, Cristiane Tarricone e Mauricio Ohtani; Generative Al & Analytics, com Marcio Tabach; SAP Ecosystem Partners, com Pedro Maschio.

A TGT Consult é a empresa responsável pela realização e produção dos estudos ISG Provider Lens™ no Brasil desde 2018, quando os estudos passaram a incluir o Brasil no radar de análises globais de fornecedores de tecnologias. A parceria TGT e ISG, apenas em 2023, conduziu 20 pesquisas ISG Provider Lens™ focadas no mercado brasileiro, cobrindo um amplo espectro de serviços de TIC e centenas de fornecedores.

Futurecom 2023: ABINC anuncia Hub de IoT para conectar empresas do ecossistema na feira

Associação Brasileira de Internet das Coisas promete reunir especialistas no Futurecom e apresentar avanços tecnológicos, além de eleger os melhores projetos de IoT no Prêmio ABINC 2023

Durante o Futurecom, que acontece entre os dias 3 e 5 de outubro, o ABINC Summit se destacará com um Hub de Internet das Coisas (IoT) incorporado à feira, unindo as soluções mais inovadoras, cases de sucesso e especialistas do setor. Além disso, será uma oportunidade para debater as possibilidades e aplicabilidades da Internet das Coisas em diversos segmentos empresariais e áreas de mercado.

Paulo Spaccaquerche, presidente da entidade, enfatiza que a ABINC trará novidades de IoT dos setores de agronegócio, manufatura 4.0, saúde, smart cities e conectividade. Além disso, os participantes do Summit terão acesso a conteúdos do Futurecom, bem como debates, networking e demonstrações sobre os impactos das aplicações de tecnologias em praticamente todos os segmentos da economia.

Spacca adianta um diferencial para o evento deste ano: “além de manter o foco nas áreas de interesse do Plano Nacional de IoT, este ano teremos palestras organizadas pela ABINC. Teremos 5 espaços por dia para palestras, dentre conteúdos oferecidos por empresas associadas ou de outras organizações, como Baumier, BottomUp, Everynet e Master, com a curadoria da ABINC”. 

Uma das palestras será representada por David de Paulo Pereira, distinguished analyst da TGT ISG, sobre IoT no setor de agronegócio, programada para o dia 04 de outubro, às 15h30. A apresentação terá como tema “Destaques do relatório IPL Internet of Things – Services and Solutions” e oferecerá uma visão abrangente dos principais pontos do estudo inédito lançado recentemente pela parceria TGT ISG no Brasil. Este relatório fornece uma análise detalhada do cenário dos fornecedores de serviços de IoT no Brasil, examinando seus portfólios de serviços, oportunidades de mercado e tendências relevantes.

Leia também: ABINC abre inscrições para Prêmio de IoT e anuncia Hub para conectar empresas do ecossistema dentro do Futurecom 2023

Para este ano, o Hub de IoT, chamado de Arena ABINC, contará com empresas apresentando cases e inovações em ambientes temáticos. Dentre as empresas confirmadas, estão: Baumier e LabRetail no ambiente de Manufatura, Fibocom, KORE Wireless e Master em Conectividade, iTech e Myriota em Agronegócio, Khomp na área de Saúde, Infineon e Links Field em Smart Cities.

Para o último dia do Futurecom, a entidade promete anunciar as melhores iniciativas que promovem o uso da IoT eleitas pelo Prêmio ABINC de IoT 2023. A premiação tem como objetivo reconhecer projetos nas categorias Acadêmica (estudantes de graduação e pós-graduação); Startups; Empresas Consolidadas; e Governo (Smart Cities e/ou projetos de Infraestrutura pública e público-privada) que tenham foco no desenvolvimento e na inovação em diversas áreas da sociedade para obter ganhos de produtividade, eficiência e redução de custos em seus negócios e operações.

Segundo o presidente da entidade, “o prêmio busca estimular o mercado a explorar as possibilidades que IoT proporciona em qualquer segmento, promover a divulgação de casos reais e seus resultados, aproximar mercado e fornecedores de soluções, dar visibilidade e fortalecer o ecossistema de IoT brasileiro e incentivar e promover o empreendedorismo em IoT”.

Informações à Imprensa

thabata@mondonipress.com.br

(11) 98671-5652

Fonte: Mondoni Press

Newly, o seu portal de tecnologia.

Com apoio da ABINC, Celepar recebe empresas de tecnologia para encontrar soluções de IoT

Nesta quinta-feira (21), com o apoio da ABINC (Associação Brasileira de Internet das Coisas), a Celepar (Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná) recebeu 9 empresas que desenvolvem soluções de IoT (Internet of Things, ou Internet das Coisas) — conceito que se refere à conexão de itens do dia a dia à rede mundial de computadores. As empresas fizeram apresentações de suas soluções para uma banca avaliadora composta por colaboradores da Celepar. O objetivo da companhia é conhecer tendências na área de IoT e encontrar soluções tecnológicas que possam ser oportunas ao Governo do Estado do Paraná.

O evento, chamado de IoT Day, aconteceu em parceria com a ABINC, que apresentou à Celepar uma pré-seleção de empresas associadas. Dentre elas, a Celepar convidou para o dia de apresentações aquelas que foram melhor avaliadas pela companhia de acordo com fatores como oportunidade de mercado, sinergia com o governo e possibilidade de beneficiar um grande número de pessoas.

Leia também: ABINC abre inscrições para Prêmio de IoT e anuncia Hub para conectar empresas do ecossistema dentro do Futurecom 2023

“Este é um momento para compartilhar experiências e debater as melhores formas de aplicação da tecnologia no Estado do Paraná. Nosso foco é beneficiar o cidadão, seja diretamente, por meio da implementação de soluções que estejam à sua disposição, na cidade ou no seu celular, ou indiretamente, a partir de soluções que otimizem o trabalho feito no governo, secretarias ou prefeituras”, diz Gustavo Garbosa, diretor-presidente da Celepar.

As empresas foram divididas em quatro trilhas temáticas, de acordo com a área de atuação das soluções desenvolvidas por elas: mobilidade urbana, saúde, agro e “smart cities e utilities”. Durante as apresentações, as empresas precisavam, além de apresentar o produto, abordar formatos de modelo de negócios, planos de escalabilidade e possíveis impactos sociais e ambientais.

“Nas chamadas cidades inteligentes, a Internet das Coisas pode ser aplicada em duas faces da administração pública: a externa e a interna”, diz Paulo Spaccaquerche, presidente da ABINC. Internamente, afirma, é possível aplicar soluções para aprimorar processos de gestão. Já externamente, pode-se aplicar a tecnologia em áreas como iluminação pública, limpeza, trânsito, saneamento, saúde, educação, segurança e acessibilidade.

Leia também: “5G não é telefonia. 5G é conectividade”, explica presidente da ABINC em fórum do Estadão

“Alguns exemplos são lixeiras e bueiros inteligentes, semáforos inteligentes e sistemas de leitura de placas de veículos”, cita Spaccaquerche. “O mais importante é que as soluções devem ser integradas, preferencialmente.”

As empresas que participaram do IoT Day na Celepar foram Uniq Hub, Lab Retail, Agrotech Global, Evolv, Sênior Saúde Móvel, Constanta, Solvian Tech, Logicalis e Global Hitss/Embratel.

Fonte: Celepar

Newly, o seu portal de tecnologia.

Avivatec e Iasco & Marçal lançam solução completa que une tecnologia e especialização jurídica em adequação à LGPD das empresas

Após primeira multa aplicada pela ANPD no mês passado,  a proteção de dados tem ganhado destaque no setor e se tornou prioridade para as corporações

Com o crescente avanço da tecnologia e do compartilhamento de informações, a proteção de dados pessoais tornou-se uma questão de extrema relevância no mundo atual. É nesse contexto que a Avivatec, reconhecida empresa de tecnologia, em parceria com o escritório de advocacia Iasco & Marçal, anunciam o lançamento do Privsec: uma solução única no mercado unindo as especialidades de cada uma das instituições, no que diz respeito à adequação de empresas à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

Desde a entrada em vigor da legislação em 2018, organizações e instituições públicas e privadas têm sido desafiadas a garantir a privacidade e a segurança no tratamento de informações, tornando a iniciativa uma resposta crucial para atender a uma crescente demanda no setor de negócios.

Para se ter uma ideia, segundo a última pesquisa realizada pelo Grupo Daryus, cerca de 80% das companhias consultadas não alcançaram total conformidade às práticas. Além disso,  de acordo com o mesmo estudo, apenas 24% relataram estar na fase inicial do processo, indicando a urgência da adoção de soluções eficazes para atender aos requisitos da legislação.

Leia também:

LGPD incentiva melhores práticas na proteção de dados

“O Privsec surge como uma resposta estratégica e eficiente para auxiliar  empresas a cumprirem suas obrigações legais e garantir a privacidade de seus clientes. A coleta, armazenamento e processamento de dados pessoais são práticas comuns em diversos setores da sociedade, e é fundamental que essas atividades sejam realizadas de forma responsável e em conformidade com a legislação.”, comenta Evandro Alexandre Ribeiro, Head de Segurança da Informação da Avivatec.

Oferecendo uma gama de serviços para auxiliar os negócios nessa adequação, o produto permite que as organizações obtenham uma alternativa completa para a alcançar a conformidade. Entre elas estão o mapeamento de informações e estratégias preventivas; consultoria jurídica para esclarecimento de dúvidas; planejamento de medidas para proteção de dados; acompanhamento em fiscalizações pela ANPD e a defesa judicial em ações relacionadas ao tema. 

Além disso, o produto oferece ainda consultoria técnica para diagnóstico de elementos envolvidos nas operações; gestão de vulnerabilidades para identificação e gerenciamento antes de ataques cibernéticos e campanhas de conscientização com treinamento para os colaboradores visando à segurança e aumento da maturidade da empresa.

A medida parece ir na direção certa. Em julho deste ano, a Coordenação-Geral de Fiscalização da ANPD aplicou a primeira sanção decorrente de uma violação na área e como resultado  foram aplicadas multas contra uma empresa de telefonia, totalizando R$14.400,00.

Leia também:

Suas campanhas de marketing digital estão em conformidade com a LGPD?

“Estar de acordo com a legislação é um dever de todo negócio. Ao unirmos tecnologia a metodologia jurídica, otimizamos o processo de adequação, oferecendo uma consultoria especializada que entrega, além do mapeamento, a implementação de todas as etapas necessárias para evitar os riscos legais e possíveis sanções. Esse é o nosso diferencial. A parceria representa um marco no setor de proteção de dados por proporcionar segurança e eficiência na gestão das questões relacionadas à LGPD.”, comenta Paulo Roberto Gomes, Advogado da Iasco & Marçal.

A iniciativa visa atender à crescente demanda no mercado brasileiro, tornando-se uma ferramenta única e indispensável para solucionar os principais desafios enfrentados por empresas que buscam estar completamente de acordo com as normas da LGPD. 

Fonte:  NR7 Full Cycle

Newly, o seu portal de tecnologia.

Políticas de segurança, criptografia e diversidade de dados garantem o sucesso da automação de testes

*Por Everton Arantes

No mundo do desenvolvimento de software, a geração de dados para massa de testes desempenha um papel crucial na verificação da eficácia e qualidade dos sistemas. No entanto, essa atividade não está isenta de riscos, especialmente quando se trata da segurança e privacidade dos dados envolvidos. Neste contexto, é essencial reconhecer os desafios e adotar medidas para proteger a integridade e a confidencialidade dos dados de teste. Ao dar a devida atenção à segurança, fortalecemos a confiança em nossos sistemas e garantimos a proteção dos dados pessoais.

Como CEO da Prime Control, sei que para profissionais especializados, familiarizados com as principais ferramentas do mercado, sejam pagas ou de código aberto, a segurança deve ser sempre o primeiro foco. Tenho experiência em automação de testes de diversos tipos de sistemas, como ERPs, integrações, e-commerces e aplicativos e, atualmente, utilizamos a metodologia de automação Continuous Test Automation (CTA), baseada na filosofia lean. O CTA permite que nossos clientes aprimorem continuamente seus ciclos automatizados de testes, crescendo de forma escalável, ágil e flexível e a geração de massa de dados é algo que auxilia na implantação de testes contínuos, permitindo a execução de cenários mais complexos, garantindo as variações dos cenários automatizados.

Ao considerar a segurança na geração de dados para massa de testes e investir na automação dos testes, assegura-se não apenas a proteção dos dados pessoais, mas também a eficiência e a confiabilidade dos sistemas desenvolvidos. Os riscos inerentes à geração de dados para massa de testes são reconhecidos, e a importância de adotar medidas para proteger a privacidade e a integridade dos dados é compreendida.

Este processo pode expor informações sensíveis e pessoais se não tomadas as precauções adequadas. Para minimizar esse risco, é essencial anonimizar ou mascarar os dados, substituindo informações identificáveis por dados fictícios ou não identificáveis. Isso protege a privacidade dos usuários reais, garantindo que suas informações pessoais não sejam expostas indevidamente.

É importante destacar que a falta de representatividade dos dados de teste é um risco que compromete a eficácia dos testes. É necessário gerar dados realistas e diversificados, considerando fatores como geografia, demografia, comportamento e características específicas do sistema, a fim de identificar problemas que possam surgir em situações reais.

Outro risco a ser considerado é a falta de conformidade com as regulamentações de proteção de dados, como a LGPD. Devemos garantir que estejamos em conformidade, obtendo o consentimento adequado dos usuários quando necessário e adotando medidas de segurança apropriadas para proteger os dados de teste.

Além dos riscos mencionados, é essencial prevenir o uso inadequado dos dados de teste. Devemos estabelecer políticas claras sobre o uso exclusivo para fins de teste, evitando compartilhamentos ou acessos indevidos. Implementar controles de acesso adequados, criptografar os dados, monitorar a segurança dos sistemas e estar atualizado sobre as melhores práticas de segurança de dados são medidas fundamentais.

Priorizar a segurança na geração de dados para massa de testes é uma obrigação legal e uma prática recomendada. Ao fazê-lo, protegemos nossos usuários, fortalecemos a confiança em nossos sistemas e reduzimos os riscos associados.

*Everton Arantes é fundador e CEO da Prime Control e participa ativamente de projetos de automação, quality assurance, implantação de modelos ágeis e DevSecOps. Na Prime Control, atende grandes contas como Grupo Boticário, Vivo, C&A, Alpargatas, Azul Linhas Aéreas, Lojas Renner, entre outras.

Fonte: Mondoni Press

Alto custo de modernização de ferramentas locais impulsiona empresas a adotar ambientes de nuvem híbridos

Novo estudo ISG Provider Lens™ revela maior procura por hiperconectividade e rapidez nos ambientes em nuvem

Devido ao alto custo de modernização das instalações locais e a atualização das ferramentas de gerenciamento para criar nuvens privadas, mais empresas estão optando por plataformas de hospedagem gerenciada que oferecem uma experiência semelhante à nuvem e que se conectem com a nuvem pública, com tecnologia robusta e hiperconectada. Segundo o relatório ISG Provider Lens™ Private/Hybrid Cloud – Data Center Services 2023 para o Brasil, distribuído pela TGT ISG, as nuvens privadas hospedadas em data centers eliminam preocupações com a soberania dos dados, ao mesmo tempo que mantêm uma conexão avançada com a nuvem pública, parceiros, fornecedores e clientes.

“Engenheiros e designers têm a expectativa de processar enormes volumes de dados em questão de segundos, enquanto os especialistas em marketing buscam acompanhar o comportamento do cliente em tempo real”, explica Pedro L. Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do estudo. “Para atender a essas expectativas, a infraestrutura de TI precisa se conectar a um maior número de fontes de dados, o que requer mais links de rede e maior largura de banda. O desafio é expandir o negócio para se conectar com uma base ampla de clientes, fornecedores e parceiros. Porém, ao fazer isso, aumentam os pontos de falha, tornando a empresa vulnerável a fraudes, violações de dados, roubo de informações e erros humanos”.

Leia também:

Plataforma ServiceNow se destaca na modernização do trabalho digital, diz estudo TGT/ISG

A transformação digital dos negócios acelerou a adoção de nuvens públicas de 2020 a 2022, levando as empresas a se tornarem cada vez mais dependentes de comércio eletrônico, pagamentos digitais e análise de dados em tempo real. Com um aumento nas transações comerciais ocorrendo na nuvem, a ISG percebe uma demanda crescente por transferências de dados em alta velocidade e integração ágil de aplicativos. O relatório aponta que empresas estão enfrentando o desafio de conciliar hiperconectividade e cibersegurança.

De acordo com o estudo, embora a automação ajude a reduzir erros humanos, soluções mais sofisticadas baseadas em aprendizado de máquina estão surgindo na nuvem para identificar e abordar rapidamente essas vulnerabilidades e reagir a fraudes, roubos e violações. Oferecer toda a conectividade e segurança a partir de data centers locais (on-premises) torna-se um desafio de execução. Por isso, grandes organizações com servidores internos têm adotado arquiteturas híbridas.

Muitos clientes estão movendo cargas de trabalho da nuvem pública para hosting gerenciado e um dos principais fatores apontados pelo relatório para isso é o preço. As nuvens públicas têm sua precificação em dólares, de acordo com os custos globais de infraestrutura, enquanto hosting gerenciado tem seu preço em reais, de acordo com os custos no Brasil. “A mudança na paridade da moeda de 2020 para 2022 resultou em uma diferença de preço, fazendo com que os serviços de hosting gerenciado ficassem mais competitivos no Brasil. Além disso, o modelo de precificação para nuvem pública contribui para gastos excessivos dos clientes. Por outro lado, a plataforma gerenciada oferece esquemas de precificação simplificados que são mais fáceis de entender e controlar”, explica o autor.

O relatório destaca que os serviços de “bare metal”, que são servidores dedicados, estão impulsionando o crescimento do mercado. As empresas oferecem ferramentas de gerenciamento remoto que permitem que os clientes tenham acesso total ao hardware para configuração e operações. As principais plataformas permitem que os clientes criem e carreguem suas imagens de armazenamento (ISO) para implantar servidores bare metal idênticos, criar fazendas de servidores e controlá-los remotamente. Além disso, novas funcionalidades permitem que os servidores bare metal se comportem como servidores virtuais. Alguns provedores têm o hardware em estoque e contam com engenheiros nos data centers para implantar servidores físicos em menos de 30 minutos.

“As atuais nuvens híbridas são, na verdade, multiclouds, o que acarreta aumento na complexidade de gerenciamento. Alguns provedores de serviços agora oferecem AIOps e FinOps como serviço. Essa oferta permite que os provedores resolvam simultaneamente os desafios dos clientes relacionados à gestão de vários provedores e plataformas”, comenta o autor.

Leia também:

Automação impulsiona as vendas de SAP no mercado intermediário, revela estudo TGT/ISG

Pedro esclarece que um cliente pode ter um fornecedor responsável pelo gerenciamento de CRM e colaboração, outro gerenciando a infraestrutura local e outro a nuvem pública, mas uma empresa que oferece AIOps pode integrar e consolidar a automação em um único painel de controle. “Da mesma forma, um fornecedor pode consolidar o uso e as despesas em várias plataformas em uma ferramenta de FinOps para demonstrar os gastos com a nuvem híbrida às respectivas unidades de negócio”.

Por fim, o relatório aponta que a instalação do 5G, que entrou em vigor no Brasil em 2022, tem motivado mais debates em torno de edge computing e criando oportunidades para parceiros que evoluírem neste quesito. Há também um foco maior em sustentabilidade por parte dos clientes, relatando uma necessidade de atingir metas nesse sentido. “Cada vez mais fornecedores de serviços demonstram foco em TI sustentável e eficiência do data center. Muitos fornecedores oferecem garantias contratuais de uso de energia sustentável, mas poucos são neutros em carbono, por exemplo”, finaliza.

O relatório ISG Provider Lens™ Private/Hybrid Cloud – Data Center Services 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 43 fornecedores em quatro quadrantes: Managed Services for Large Accounts, Managed Services for Midmarket, Managed Hosting e Colocation Services.

O relatório nomeia Edge UOL e Equinix como Líderes em três quadrantes cada, enquanto Kyndryl, Matrix, TIVIT e T-Systems são apontadas como Líderes em dois quadrantes cada. Accenture, Ascenty, Capgemini, Claranet, Dedalus, EVEO, HostDime, Logicalis, Nextios, Scala Data Centers, Skymail, Under e Wipro são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, inovTI, Takoda e V8.Tech são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição da ISG — em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na AscentyDataEnvEVEOinovTIScala Data CentersSkymailTakoda e Under.

Fonte: Mondoni Press

Newly, o seu portal de tecnologia.

Erros que tornam o ambiente de TI mais vulnerável

Especialista da Microservice aponta as principais falhas cometidas no ambiente corporativo que devem ser evitadas pelos gestores

Há alguns anos a segurança da informação tem se tornando tema frequente de notícias, discussões entre especialistas e tema de propostas de legislação. A pandemia acabou impulsionando ainda mais a digitalização que o mundo já estava vivendo, levando profissionais a trabalhar de casa, acessando os sistemas e redes de diferentes locais, o que acabou fragilizando a segurança cibernética de muitas empresas. Prova disso são dados da Fortinet que mostram aumento de mais de 130% na ocorrência de ataques cibernéticos em março de 2020, comparando com o mesmo período do ano anterior.

Recursos destinados para investimento nesta área, além do desenvolvimento de novas tecnologias, não têm sido suficientes para frear os ataques e conter prejuízos sofridos por empresas com relação à perda e sequestro de dados. Uma pesquisa da Sophos aponta que 75% das organizações têm tido dificuldades em identificar causas por trás de incidentes e 71% delas têm problemas para implementar correções adequadas.

Leia também:

ChatGPT: 95% dos consumidores utilizam pelo menos uma vez na semana, revela estudo da Ecglobal

“Criminosos virtuais tentam de todas as formas conseguir acessar informações privadas de pessoas físicas ou dados sigilosos de empresas para extorquir dinheiro de empresários ou corporações, elaborar fraudes ou até mesmo conseguir documentos confidenciais para vazar na rede”, diz Sandro Zendron, CEO da Microservice, empresa de tecnologia que oferece soluções para segurança da informação.

Quando se fala em segurança de dados, o executivo da Microservice afirma que há quatro principais erros que podem prejudicar a segurança do negócio. Confira:

  • Achar que não vai acontecer com você: “O levantamento da Sophos mostra que praticamente 100% das empresas estão vulneráveis a ataques cibernéticos por ter dificuldades com tarefas essenciais de cibersegurança. A ideia de que não vai acontecer com o seu negócio leva o gestor a ignorar ameaças e preterir investimentos em segurança da informação, deixando brechas para criminosos virtuais praticarem os crimes”, afirma Sandro.
  • Achar que as ameaças só vêm de fora: um relatório da Verizon mostra que 82% dos ataques cibernéticos em 2022 envolveram o elemento humano, ou seja, roubo de credenciais, phishing, uso indevido ou simplesmente erro de senhas. “Como mostra o estudo, muitos incidentes acontecem por erros dos próprios colaboradores ou gestores, que usam de forma indevida ou despreocupada as redes corporativas. Evitar redes abertas, tomar o cuidado de sempre deslogar das plataformas usadas no dispositivo, não abrir emails ou clicar em links suspeitos são algumas das medidas que podem evitar problemas”, diz o executivo da Microservice.
  • Não atualizar os softwares regularmente: sistemas desatualizados são uma das formas mais comuns de invasões de computadores em massa e de alcance global. Quando uma vulnerabilidade é descoberta, códigos maliciosos são desenvolvidos e os equipamentos sem manutenção viram alvos de invasões criminosas.
  • Pensar na segurança de dados apenas como um problema de TI: “Muito além de um problema de tecnologia, a segurança dos dados deve ser encarada como cultura corporativa. Especialmente em casos de empresas grandes, em que muitos colaboradores fazem home office ou trabalham em coworking, ter regras claras relacionadas à segurança do ambiente corporativos é imprescindível para que todos estejam na mesma página com relação à proteção de seus dados pessoais e dos clientes também”, diz Zendron.

Fonte: Trevo Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia.