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C&A: Automação da Prime Control para varejista recebe prêmio latino-americano de inovação

Projeto de automação de testes de performance e qualidade orientada por dados foi o ganhador do ISG Paragon Awards 2023, prêmio global que reconhece os melhores cases de tecnologia

A Prime Control, empresa brasileira de testes e qualidade de software, construiu uma camada robusta de testes regressivos automatizados para a C&A, varejista de moda e tecnologia. A solução permitiu que os especialistas em qualidade (QAs) da varejista tivessem mais tempo para focar em testes exploratórios e na prevenção de bugs. A automação da Prime levou a uma redução de 100% no esforço manual, liberando a equipe para tarefas mais estratégicas e aumentando a produtividade em mais de 80%.    

O projeto colocou a Prime Control no Hall da Fama da C&A em 2022 e, agora em 2023, a empresa é premiada na categoria de Inovação da primeira edição da América do Sul do ISG Paragon Awards, prêmio global que destacou a evolução da indústria de serviços de tecnologia. Segundo Everton Arantes, CEO da Prime Control, o case com a C&A enfrentou o desafio de escalar e implementar gestão de qualidade em mais de 70 squads atuando paralelamente. “Hoje, conseguimos executar cerca de 7.300 casos de testes automatizados, que abrangem tanto testes de API quanto de automação móvel, todos monitorados minuciosamente por meio de indicadores e dashboards dinâmicos. Foram automatizados um total de 1.113 endpoints, reduzindo o tempo de teste de horas para minutos e permitindo um monitoramento em tempo real da saúde das APIs.”

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Além disso, a Prime Control unificou diversos registros de execução, originalmente dispersos em diferentes repositórios, em uma base única. A solução central do projeto é o TAOF (Test Automation Observability Framework), um quadro de observabilidade robusto para automação de testes de API e mobile, construído utilizando diversas tecnologias, unindo soluções open source com ferramentas de mercado. “Os dashboards proporcionam uma visualização inteligente e rápida sobre os processos de automação, permitindo identificar avanços e áreas que precisam de atenção”, explica Everton. Esse nível de observabilidade auxilia a equipe a realizar entregas mais ágeis, além de reduzir incidentes e paradas em produção.

O Paragon Awards, realizado pela parceria do Information Services Group (ISG), empresa global de pesquisa e consultoria em tecnologia, com a TGT Consult, acontece anualmente na América do Norte, Europa, Oriente Médio e África. A edição de 2023 do prêmio foi a primeira a abranger a América do Sul, premiando empresas em quatro categorias: Excelência, Inovação, Transformação e Sustentabilidade Ambiental.

O CEO destaca que a conquista é uma oportunidade para chancelar o trabalho que a equipe vem realizando, incluindo os investimentos em inovação. “Todo o nosso esforço em manter uma atuação consistente como parceiro dos clientes, acelerando a cultura de qualidade para fortalecer ainda mais o posicionamento no mercado, mostrou resultados. A ideia é continuar colocando a Prime no centro da experiência do cliente, abordar os desafios do negócio e impulsionar o avanço com qualidade no dia a dia”, finaliza. 

Fonte: Mondoni Press

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Nova ferramenta de testes da Prime Control garante a proteção de dados e segue as normas da LGPD

A solução TDM (Test Data Management) é utilizada por testadores e desenvolvedores para gerar dados descaracterizados e testar sistemas de forma eficiente

A qualidade dos dados de teste é fundamental para garantir a integridade e a cobertura necessárias nos testes de software, porém a geração desses dados é uma atividade desafiadora e, muitas vezes, os testadores não possuem tempo suficiente para gerá-los de forma eficiente. Neste contexto, uma solução encontrada pela Prime Control, empresa brasileira especialista em desenvolvimento e testagem de software, foi o Test Data Management (TDM).

O TDM gera dados sintéticos considerando as características de uma massa real, permitindo também aplicar técnicas de mascaramento e criptografia. Essa massa de dados de testes é utilizada para testar os softwares e sistemas de forma consistente, com ampla cobertura e de forma segura. O especialista em Teste de Performance e BI na Prime Control, Rafael Boaventura Bomfim, esclarece que esses dados sintéticos simulam dados reais de produção e, para isso, eles devem estar completos e devidamente formatados.

“Não se trata de um robô único que serve para todo mundo. Direcionamos a solução para o cliente, personalizamos a solução para cada necessidade, entramos no negócio e entendemos o problema. A partir disso, transformamos isso em uma solução nossa. A automação gera a massa de dados que o cliente precisa”, explica Rafael.

Segundo o especialista, essa automação aumenta a velocidade com que os softwares são entregues e garante uma melhor qualidade do produto. Testes mais precisos e abrangentes podem identificar potenciais problemas antes da implantação do sistema, reduzindo o tempo e os custos associados a correções de erros após o lançamento.

A solução pode ser usada, por exemplo, por bancos e instituições financeiras para testar sistemas de forma eficiente. O TDM disponibiliza dados realistas que refletem as características do ambiente de produção e permite que os usuários customizem cenários de testes específicos. Isso permite que as equipes de teste simulem diversas situações, como transações de clientes, de forma controlada.

Além disso, a solução protege dados sensíveis, garantindo a proteção das informações durante os testes de software e evitando violações de privacidade. A gestão dos dados obedece a uma série de regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). “Uma vez que a gente faz o entendimento do processo, é muito importante seguir o compliance da empresa. Por isso, a gente trabalha em parceria com o cliente para seguir com rigidez essas normas”, destaca o especialista da Prime.

Fonte: Mondoni Press

Políticas de segurança, criptografia e diversidade de dados garantem o sucesso da automação de testes

*Por Everton Arantes

No mundo do desenvolvimento de software, a geração de dados para massa de testes desempenha um papel crucial na verificação da eficácia e qualidade dos sistemas. No entanto, essa atividade não está isenta de riscos, especialmente quando se trata da segurança e privacidade dos dados envolvidos. Neste contexto, é essencial reconhecer os desafios e adotar medidas para proteger a integridade e a confidencialidade dos dados de teste. Ao dar a devida atenção à segurança, fortalecemos a confiança em nossos sistemas e garantimos a proteção dos dados pessoais.

Como CEO da Prime Control, sei que para profissionais especializados, familiarizados com as principais ferramentas do mercado, sejam pagas ou de código aberto, a segurança deve ser sempre o primeiro foco. Tenho experiência em automação de testes de diversos tipos de sistemas, como ERPs, integrações, e-commerces e aplicativos e, atualmente, utilizamos a metodologia de automação Continuous Test Automation (CTA), baseada na filosofia lean. O CTA permite que nossos clientes aprimorem continuamente seus ciclos automatizados de testes, crescendo de forma escalável, ágil e flexível e a geração de massa de dados é algo que auxilia na implantação de testes contínuos, permitindo a execução de cenários mais complexos, garantindo as variações dos cenários automatizados.

Ao considerar a segurança na geração de dados para massa de testes e investir na automação dos testes, assegura-se não apenas a proteção dos dados pessoais, mas também a eficiência e a confiabilidade dos sistemas desenvolvidos. Os riscos inerentes à geração de dados para massa de testes são reconhecidos, e a importância de adotar medidas para proteger a privacidade e a integridade dos dados é compreendida.

Este processo pode expor informações sensíveis e pessoais se não tomadas as precauções adequadas. Para minimizar esse risco, é essencial anonimizar ou mascarar os dados, substituindo informações identificáveis por dados fictícios ou não identificáveis. Isso protege a privacidade dos usuários reais, garantindo que suas informações pessoais não sejam expostas indevidamente.

É importante destacar que a falta de representatividade dos dados de teste é um risco que compromete a eficácia dos testes. É necessário gerar dados realistas e diversificados, considerando fatores como geografia, demografia, comportamento e características específicas do sistema, a fim de identificar problemas que possam surgir em situações reais.

Outro risco a ser considerado é a falta de conformidade com as regulamentações de proteção de dados, como a LGPD. Devemos garantir que estejamos em conformidade, obtendo o consentimento adequado dos usuários quando necessário e adotando medidas de segurança apropriadas para proteger os dados de teste.

Além dos riscos mencionados, é essencial prevenir o uso inadequado dos dados de teste. Devemos estabelecer políticas claras sobre o uso exclusivo para fins de teste, evitando compartilhamentos ou acessos indevidos. Implementar controles de acesso adequados, criptografar os dados, monitorar a segurança dos sistemas e estar atualizado sobre as melhores práticas de segurança de dados são medidas fundamentais.

Priorizar a segurança na geração de dados para massa de testes é uma obrigação legal e uma prática recomendada. Ao fazê-lo, protegemos nossos usuários, fortalecemos a confiança em nossos sistemas e reduzimos os riscos associados.

*Everton Arantes é fundador e CEO da Prime Control e participa ativamente de projetos de automação, quality assurance, implantação de modelos ágeis e DevSecOps. Na Prime Control, atende grandes contas como Grupo Boticário, Vivo, C&A, Alpargatas, Azul Linhas Aéreas, Lojas Renner, entre outras.

Fonte: Mondoni Press

Automação impulsiona as vendas de SAP no mercado intermediário, revela estudo TGT/ISG

Relatório ISG Provider Lens™ – Brazil SAP Ecosystem 2023 indica que programa RISE with SAP tem contribuído para projetos mais curtos, impulsionando vendas neste segmento

O uso de automação entre os clientes SAP está em constante crescimento, permitindo que os integradores de sistemas melhorem a produtividade e as margens de lucro. Essa tecnologia proporciona um crescimento da receita superior ao crescimento do número de funcionários equivalentes em tempo integral. Isso é o que indica o novo relatório ISG Provider Lens™ – Brazil SAP Ecosystem 2023, produzido pela ISG e distribuído pela TGT Consult.

Para os clientes que aguardam o upgrade para o SAP S/4HANA, a automação pode ser benéfica, reduzindo o tempo de implementação e os custos envolvidos. No entanto, embora o programa RISE with SAP tenha impulsionado o número de projetos, não necessariamente resultou em um aumento significativo na receita dos integradores de sistemas. Apesar disso, os principais integradores estão comprometidos em impulsionar o RISE with SAP em 2023, reconhecendo seu potencial e os benefícios que ele pode oferecer aos clientes.

No que diz respeito às implementações, o relatório indica que as greenfield, que envolvem a criação de novos ambientes, estão em crescimento, impulsionadas pela busca por inovação. O RISE with SAP tem contribuído para projetos mais curtos no ecossistema da SAP, impulsionando as vendas, principalmente, no mercado intermediário. Dos projetos realizados, 62% são greenfield (implementações em ambientes completamente novos) e 38% são brownfield (migrações de sistemas existentes).

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“Algumas grandes contas consideram a abordagem lift-and-shift inadequada porque não agrega valor aos negócios. Essas empresas preferem uma avaliação de longo prazo para substituir um código personalizado por SaaS ou por novas aplicações personalizadas para agregar valor à modernização. As empresas podem até chegar a um ponto em que decidem reescrever tudo iniciando um novo design do negócio, uma abordagem de projeto greenfield, que se torna difícil de justificar”, comenta Pedro Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do estudo.

Para o SAP S/4HANA Transformation Midmarket, a maioria dos projetos são greenfield, adotando a abordagem RISE with SAP para simplificar o gerenciamento do ambiente SAP após a implementação. “A maioria desses clientes estão atualizando ERPs concorrentes que usam tecnologias antigas de cliente/servidor e não podem ser executados na nuvem. Pelo menos três fornecedores de serviços neste mercado relataram ter uma meta de vendas específica para substituir antigos ERPs por RISE with SAP”, explica o autor.

Um destaque do relatório é a constatação de que muitos clientes têm dificuldade em compreender a vantagem do RISE with SAP, o que leva muitas empresas a adiarem a adoção do SAP S/4HANA na nuvem. “Essas empresas acreditam que todas as nuvens são iguais e não veem a necessidade imediata de migrar para o RISE with SAP. É interessante observar que aproximadamente três em cada quatro clientes de nuvem pública utilizam várias nuvens, pois gerenciar diferentes provedores de nuvem tem se tornado mais conveniente”.

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Os estudos de caso de adoção do SAP revelam que 60% deles indicam benefícios relacionados a custos, enquanto apenas 8% relatam benefícios voltados para os negócios. Além disso, os estudos mostram que as soluções em nuvem se diferenciam em diversos aspectos, como custo, desempenho, segurança e ferramentas de automação.

“As grandes empresas adotam uma abordagem mais cautelosa ao migrar para o SAP S/4HANA, priorizando a conversão das lógicas e integrações existentes, a consultoria especializada para melhorar o desempenho do negócio e a qualidade dos resultados. Elas também valorizam a conversão automatizada da aplicação e a migração para a nuvem, demonstrando menos interesse no programa RISE with SAP”.

O relatório aborda também a escassez de mão de obra, relatada por muitos fornecedores. “O ambiente de trabalho, as oportunidades de treinamento, o bem-estar e o plano de carreira se tornaram fatores diferenciadores na atração de profissionais qualificados. No contexto brasileiro, a nuvem corporativa pode ser uma opção mais econômica do que a nuvem pública”, conclui o autor.

O relatório também examina como a Business Technology Platform (BTP) baseada em nuvem da SAP pode oferecer aos clientes mais opções de integração com aplicativos nativos da nuvem. Nos dias 01 e 02 de junho, aconteceu o SAP Sapphire 2023, evento global com especialistas, demonstrações e experiências ao vivo e contou com a presença de David Pereira de Paulo, analista líder da TGT/ISG.

O sistema BTP, que reúne dados e funções analíticas, foi destaque no evento. “Ela utiliza inteligência artificial e permite o desenvolvimento de aplicativos, automação e integração de ambientes. Além disso, possibilita aos clientes desenvolverem soluções de forma mais rápida”, acrescenta David.

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O relatório ISG Provider Lens™ SAP Ecosystem 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 44 fornecedores em quatro quadrantes: SAP S/4HANA System Transformation – Large Accounts, SAP S/4HANA System Transformation – Mid Market, Managed Application Services for SAP ERP e Managed Platform and Cloud Services for SAP ERP.

O relatório nomeia Accenture, Atos, Capgemini, NTT DATA, Softtek, T-Systems e Wipro como Líderes em três quadrantes cada, enquanto Infosys e Tech Mahindra são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. BCI Consulting, Essence, IBM, Kyndryl, Megawork, MIGNOW, Numen, Stefanini e TIVIT são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Globant, Meta, MIGNOW e T-Systems são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na BCI Consulting, Exed Consulting, NTT Data e T-Systems.

Fonte: Mondoni Press

Inteligência Artificial, Conectividade e Automação: as tendências tecnológicas para 2023

Uma preocupação universal de empresas de todos os setores é reconhecer quais novidades tecnológicas se consolidarão futuramente, principalmente no curto e médio prazo. Pesquisas recentes têm facilitado esse desafio de adivinhação, identificando os principais entraves para o desenvolvimento das organizações e quais soluções podem melhor servir aos seus interesses.

Conforme estudo realizado pela Harvard Business Review Analytic Services em maio de 2022 com centenas de executivos latino-americanos, as tendências tecnológicas mais relevantes para a região atualmente incluem inteligência artificial (IA), metaverso, blockchain, 5G, biometria, computação de ponta, robótica avançada, gêmeos digitais, computação quântica, impressão 3D e realidade virtual/aumentada.

Ferramentas extremamente importantes para o futuro das empresas da América Latina, esses conceitos são capazes de alavancar o mercado regional, usando como combustível características que, segundo o mesmo estudo, seriam a base da cultura corporativa do continente: vontade de experimentação, predisposição para buscar coisas novas e serem os primeiros a adotar novas tendências.

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Com a popularização dos dispositivos móveis e da internet das coisas (IoT), um dos destaques tecnológicos para 2023 fica com o edge computing, que viabiliza o uso de processadores integrados para a coleta de dados, aproveitando-se do poder da inteligência artificial para esses dispositivos e processando os dados capturados na fonte, em vez de fazer isso remotamente na nuvem ou no data center. O resultado é maior velocidade para impulsionar a tomada de decisões em tempo real e para os processos executados por máquinas autônomas.

Com o alto poder de processamento da grande gama de dados que dispomos hoje, outra área promissora é a robótica avançada, que possibilita que os robôs de hoje executem tarefas cada vez mais complexas. Essas novas máquinas podem aprender, se adaptar e evoluir usando recursos como machine learning, visão computacional e navegação. Sistemas que se utilizam de deep learning estão levando a robótica adentrar em áreas de manufatura, agricultura e até segurança e assistência médica domiciliar.

Um dos maiores beneficiados com as duas tecnologias citadas acima é o setor energético. À medida que o consumo de energia aumenta no mundo todo e as redes de geração, transmissão e distribuição se tornam mais complexas, as concessionárias podem utilizar inteligência artificial de ponta para melhorar sua eficiência, segurança, precisão e previsão de carga e demanda para acelerar o tempo de conexão de energias renováveis, como a solar e a eólica, que dependem de alta resiliência da rede para reduzir o desperdício e o custos de energia.

Nesse contexto de altas taxas de transmissão de dados, a conectividade estável, prática e ágil é essencial, características que a quinta geração de telefonia móvel (5G) oferecerá para bilhões de dispositivos pelo mundo todo, ampliando o alcance de algoritmos e aplicações de inteligência artificial para todos os objetos conectados com velocidades de transmissão de dados muito superiores e baixa latência, possibilitando novas formas de uso e novos mercados.

Essa evolução considerável nas velocidades e estabilidade de conexão permitirá que setores importantes, como o automotivo, possam, por exemplo, aprimorar e consolidar processos que envolvem experiências de simulação por meio de realidade aumentada, compartilhando o conteúdo virtualmente com equipes distribuídas por todo o mundo, acelerando muitas criações colaborativas e reduzindo o tempo para desenvolvimento de soluções inovadoras. O 5G também promoverá a implementação acelerada de robôs em todos os setores – que poderão ser usados, por exemplo, para reabastecer prateleiras de lojas, executar trabalhos de limpeza, entregas, coletas e embalagem de mercadorias.

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Um conceito extremamente promissor – e que está presente na plataforma NVIDIA Omniverse™ Enterprise – é o desenvolvimento de simulações virtuais fisicamente precisas que podem ser perfeitamente sincronizadas com o mundo real. Os chamados digital twins – gêmeos digitais – estão revolucionando setores e descobertas científicas com o uso de inteligência artificial, oferecendo poderosas ferramentas para desenvolvedores, pesquisadores e empresas que os usam para projetar, simular e otimizar produtos, equipamentos e processos em tempo real, antes mesmo de começar a produção.

Os gêmeos digitais poderão ser aplicados em indústrias que dependem de processos físicos complexos e de grande escala, como modelos climáticos, fenômenos sísmicos, setor de saúde e design de materiais, acelerando as simulações atuais e permitindo novas perspectivas e descobertas científicas.

É claro que a visão de futuro das organizações vai muito além desses conceitos e não se resume a 2023. As bases para o desenvolvimento de soluções sólidas e efetivas devem ser aprimoradas todos os dias, por meio do aprendizado com os erros e acertos das ferramentas que usamos hoje e o espírito de exploração e curiosidade aplicados para criações futuras. A jornada de progresso é contínua e muito complexa, mas a soma de forças de diferentes origens, o espírito colaborativo e o uso das ferramentas ideais para cada desafio facilitam a maximização das oportunidades de negócios e os resultados almejados.

*Marcel Saraiva é gerente de vendas da divisão Enterprise da NVIDIA no Brasil

Fonte: NVIDIA

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TGT/ISG: Brasil se destaca como fornecedor de produtos, serviços e plataformas de automação inteligente

De acordo com os relatórios ISG Provider Lens™ sobre o mercado de Intelligent Automation, Brasil está à frente de outros países em relação a plataformas de IA de conversação e se destaca em processamento inteligente de documentos e na digitalização de processos

O novo estudo ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Products and Platforms 2022 para o Brasil revela que fornecedores nacionais de plataformas brasileiras de automação inteligente se diferenciam por conseguirem criar soluções voltadas para a realidade local, mais abrangentes para diferentes casos e condições de uso em negócios. Adicionalmente, devido às iniciativas eletrônicas do governo e investimentos dos setores financeiro, varejo e saúde, o Brasil também está à frente de outros países em relação a plataformas de inteligência artificial (IA) de conversação, assim como na digitalização de processos, como revela outro estudo lançado nesta semana, o ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Services and Solutions  Os relatórios, produzidos e distribuídos pela TGT Consult, trazem uma análise detalhada do mercado nacional de automação.

“O Brasil tem uma dinâmica de legislação tributária própria que é muito complicada quando comparamos com outros países.  As empresas gastam um tempo considerável mapeando informações e alterando parâmetros de sistemas para não serem penalizadas”, explica David de Paulo Pereira, analista líder da TGT Consult/ISG e autor dos estudos. Segundo ele, isso representa, ao mesmo tempo, um grande desafio para os fornecedores de serviço e uma grande oportunidade de utilizar serviços e produtos de automação inteligente para garantir conformidade e otimização de tempo, automatizando atividades rotineiras de checagem em relação às mudanças na legislação que consomem tempo.

Segundo o analista, em outros países, a necessidade de processar invoices (faturas) ainda é grande e este é um nicho que muitos players se concentram. Com isto, as oportunidades de avanço no Brasil se concentram em outros processos e setores, como aqueles envolvendo controle de pessoas (da admissão até a demissão), o setor de saúde, jurídico, entre outros, com diversos players globais demonstrando casos de uso relevantes nestes setores. Com a Nota Fiscal Eletrônica, presente no Brasil há anos, o país se destaca em outros usos já com alto grau de automação. “Temos aqui o uso de chatbots em quase todas as redes de varejo, atendimento médico e até mesmo no serviço público. Essas tecnologias funcionam bem no país e são um grande diferencial para as organizações”.

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 O relatório revela que, nos últimos anos, foi possível observar uma revolução na automação de produtos, serviços, funções de TI, processos de negócios e interações entre consumidores e funcionários que se baseia em uma vasta gama de tecnologias, principalmente aprendizado de máquina, mas também IA em geral, visão computacional, reconhecimento de voz, processamento de linguagem natural (NLP), dispositivos e sensores da IoT e automação de processos robóticos (RPA).

Em outros aspectos, como no caso de Descoberta e Mineração de Processos (Process Discovery and Mining), o Brasil ainda é iniciante no assunto. De acordo com o analista, ainda estamos passando pela fase inicial de automação de processos com uso de robôs (RPAs). Em contrapartida, o relatório aponta que o Brasil se encontra no mesmo patamar em relação a serviços e soluções que compreendem os temas de automação empresarial inteligente, inteligência artificial para operações de TI (AIOps) e automação de próxima geração (Next-Gen). “Tanto as empresas locais, quanto as multinacionais com presença no Brasil, estão fazendo um ótimo trabalho e evoluindo na mesma velocidade que as operações de outros países”, relata David.

Outro destaque deste ano é o uso cada vez mais intensivo de inteligência artificial e suas ramificações, como machine learning e deep learning. “Em todos os quadrantes vemos usos muito bem estruturados de IA, que vão desde o reconhecimento de padrões de documentos, identificação de processos feitos por computadores e seres humanos, até o reconhecimento de voz e linguagem natural para resolver as mais diversas situações”, declara o autor.

De acordo com o analista, os produtos e serviços de automação são ferramentas que tornam as organizações mais eficientes e, como consequência, mais rentáveis. “Estas tecnologias são facilmente justificáveis do ponto de vista de retorno sobre investimentos. Os gestores de tecnologia têm uma grande oportunidade de implementar soluções que trazem retorno rápido às organizações”, afirma.

Para isso, o especialista explica que os executivos e tomadores de decisão devem se atentar à capacidade de extrair o melhor das ferramentas de automação inteligente para resolver problemas reais. “O Brasil ainda é um país com muita burocracia e saber usar inteligência artificial para lidar com o burocrático e deixar o ser humano com tempo mais livre para cuidar de pessoas, sejam clientes ou funcionários, é uma grande oportunidade. Quanto às plataformas e produtos, a ideia é que os executivos busquem ofertas que permitam que pessoas não necessariamente técnicas possam utilizar as soluções em benefício da organização”, diz o autor.

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Segundo o relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Services and Solutions 2022, pequenas e médias empresas tiveram sua visão de automação inteligente prejudicada por experiências anteriores. “Em algumas situações, os fornecedores não deixaram claro que as plataformas sozinhas não poderiam fazer a transformação completa da empresa, sendo necessário adaptar ou mudar processos ou até mesmo o perfil das pessoas. As plataformas de automação auxiliam, e muito, na agilidade, acuracidade e controle das informações, mas pessoas ainda são um fator chave para o sucesso de qualquer projeto de transformação digital”, comenta o analista.

“Alguns desafios adicionais são a formação e retenção de talentos, devido à carência de mão de obra já existente, lidar com integrações, principalmente para médias e pequenas empresas. Para os grandes fornecedores globais, a adaptação de cultura e idiomas locais dar suporte e cobertura com um país com nossa dispersão geográfica”, declara o analista da TGT.

O relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation — Platforms and Products 2022 para o Brasil avalia as capacidades de 52 fornecedores em três quadrantes: Conversational AI Platforms, Intelligent Document Processing, e Process Discovery and Mining.

O relatório nomeia ABBYY, Celonis, CPQD, Google Dialogflow, IBM, Kofax, Microsoft, Nama, OpenText, Software AG, Stefanini, UiPath e UpFlux como líderes em um quadrante cada.

Além disso, AWS, Automation Anywhere e SAP Signavio são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

O relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation — Services and Solutions 2022 para o Brasil avalia as capacidades de 28 fornecedores em três quadrantes: Intelligent Enterprise Automation, Artificial Intelligence for IT Operations (AIOps) e Next-Gen Automation.

O relatório nomeia Accenture, Capgemini e Stefanini como Líderes em todos os três quadrantes. Ele nomeia a DXC Technology como Líder em dois quadrantes. IBM, PwC, Stoque, TCS, TIVIT e Wipro são nomeados Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Deloitte, TCS e Wipro são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Uma versão personalizada do relatório está disponível na Capgemini.

Fonte: Mondoni Press

Tecnologia nos Marketplaces: CSO do Grupo Intelipost comenta sobre reestruturação e automatização de operações logísticas

Brasil é o país com maior crescimento de vendas online; executivo adverte que automatização de processos logísticos é melhor opção para marketplaces

Os marketplaces estão crescendo de forma acelerada. Não à toa, dos sites de e-commerce mais acessados no mundo, os que ocupam as primeiras posições são marketplaces. Segundo a Digital Commerce 360, somente em 2020, 62% das vendas online globais foram feitas em marketplaces. Outro dado do relatório The last-mile delivery challenge da Capgemini, de 2019, indica que 55% dos consumidores não hesitam em realizar a compra em uma plataforma concorrente, se o diferencial for uma entrega mais rápida.

Neste cenário, que tem se mostrado cada vez mais favorável ao desenvolvimento de marketplaces, Stefan Rehm, CSO (Chief Strategy Officer) do Grupo Intelipost – maior grupo de tecnologia logística do Brasil – alerta que os e-commerces que estão expandindo e migrando para o modelo de marketplace precisam reestruturar as operações logísticas, já que hoje os consumidores valorizam muito mais a diversidade nas opções de entrega e o acompanhamento em tempo real dos produtos adquiridos. Um e-commerce que decide se tornar um marketplace não consegue fazer uso da estratégia de operação logística já existente, devido à complexidade na gestão das entregas.

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“A principal razão da necessidade de reformulação dessas operações é que no caso das empresas que atuam no modelo 1PL, isto é, realizam as entregas das suas mercadorias com frota própria – como por exemplo distribuidores, indústrias e atacadistas – geralmente possuem poucas origens, com alguns centros de distribuição e talvez algumas dezenas de lojas. Já no caso das empresas que atuam no modelo 3PL, com a armazenagem, gestão de despacho, transporte e cross docking terceirizados, potencialmente temos milhares de origens diferentes, pois neste caso cada seller é uma origem, o que muda tudo na forma de pensar a logística”, comenta Rehm.

O executivo afirma ainda que as funcionalidades de um sistema de gerenciamento de transporte abrangem todas as questões operacionais que um marketplace necessita e proporciona diversos benefícios aos sellers, além de melhorar a experiência do consumidor final. “Por meio da tecnologia é possível automatizar o cálculo de frete, o intercâmbio de dados da operação como, por exemplo, expedição de pedidos, além da comunicação com os consumidores”, comenta o CSO do Grupo Intelipost.

Segundo Rehm, a ausência de tecnologia inteligente nas operações pode criar dificuldades no envio das mercadorias. O executivo destaca que a automatização de processos é a melhor opção para os marketplaces, já que têm como principal objetivo promover visibilidade total da cadeia logística e agilidade nas operações. Com isso, é possível otimizar o tempo e reduzir a incidência de erros da operação, além de garantir melhor integração entre os setores de pré-vendas e pós-vendas.

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Para os novos marketplaces que desejam começar a fazer uso de tecnologia inteligente, Rehm aconselha que a automatização seja feita em todos os processos, pois, quando o marketplace atinge certo grau de maturidade, ele oferece uma cartela completa de serviços. Neste caso, é necessário adicionar mais transportadoras especializadas no last-mile e contratar motoristas terceirizados para criar uma frota dedicada que consiga realizar as entregas. Por fim, o marketplace passa a oferecer o serviço de armazenagem e expedição, que engloba a gestão otimizada do estoque, recebimento de itens, separação dos pedidos e empacotamento.

“Neste cenário, a principal vantagem para o marketplace é o maior controle da operação, principalmente de tempo e custo, o que gera uma experiência de compra mais positiva para o consumidor final”, finaliza o CSO.

Fonte: NR7

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Robô reduz de 10 dias para 24 horas o tempo de reembolso em operadoras de saúde

Empresas de todos os setores podem diminuir gastos e aumentar produtividade com a tecnologia; veja como funciona o processo de automação, capaz de realizar 80% do trabalho. 

A inteligência artificial vem ganhando espaço no mercado de planos de saúde e seguros. Com o propósito de agilizar processos repetitivos e burocráticos, as empresas estão automatizando a execução de tarefas, como análises de pedidos de reembolso e envio de boletos. O RPA (Robotic Process Automation na sigla em inglês, Automação de Processos Robóticos em português) diminui trabalhos manuais, liberando os funcionários para a atuação em atividades mais complexas. 

A força de trabalho robótica pode lidar com diversas tarefas 24h por dia, 7 dias por semana. Com isso, a empresa reduz os gastos operacionais e o retorno do investimento é garantido. Independente da área de atuação, com a implementação da RPA as empresas se tornam mais produtivas, eficientes e econômicas. De acordo com a Pesquisa Anual sobre o Mercado Brasileiro de TI e Uso nas Empresas, da Fundação Getulio Vargas (FGV), os investimentos em TI têm impacto positivo na rentabilidade das empresas. 

Segundo o Business Analyst da Prime Control e sua spin-off Prime Robot, Paulo Henrique Neumann, a adoção desse tipo de tecnologia é capaz de aumentar a produtividade das empresas. No caso do RPA da Prime, o robô foi desenvolvido para trabalhar como um humano em softwares já existentes, como o Top Saúde, utilizado por empresas de plano de saúde no gerenciamento de informações. A tecnologia é ensinada a acelerar os processos a partir das normas estabelecidas pelos órgãos reguladores desses setores e pela própria auditoria interna das empresas. Além disso, os clientes têm autonomia em alguns parâmetros do robô, o que é útil para adaptações conforme as demandas do dia-a-dia.  

Paulo destaca que, a partir do momento que um processo já foi definido, é possível, a partir das ferramentas específicas,  entender o processo e automatizá-lo.  Por exemplo, quando há divergências de valores no âmbito de cobranças de consultas, procedimentos ou medicamentos, tanto para as redes quanto para o plano de saúde, se faz necessário uma análise caso a caso. Os sistemas das operadoras já possuem algumas regras de negócios que são nativas, como um filtro, capaz de conter cerca de 20% dessas glosas, porém os outros 80% ainda dependem de uma análise humana. Após a implementação do RPA, apenas 15% dessas glosas ficam a cargo das análises humanas.

Atualmente, o maior case de robô da Prime Control foi desenvolvido para atuar no setor de reembolso de beneficiários. Se antes o tempo para receber a restituição do valor era de até 10 dias, com o robô essa espera diminuiu para 24h a partir da solicitação. “O cliente entra em um aplicativo, faz a solicitação e anexa o comprovante. Essa solicitação vai para a área de reembolso, onde uma equipe de 12 pessoas analisava um por um, para conferir se está tudo certo e liberar o pagamento. Hoje, 80% dessa área é automatizada e a maioria da equipe foi liberada para o trabalho em uma área mais crítica”, explica. 

O custo do processo é definido a partir de uma análise de viabilidade da automatização de processos, que leva em consideração a volumetria de trabalho no mês, quantidade de recursos envolvidos, redução de tempo, pessoas envolvidas e complexidade da tarefa. A análise, feita exclusivamente pelos analistas da Prime, deixa claro para o cliente em quanto tempo ele terá o retorno do investimento.

Além do retorno do investimento, o especialista elencou três vantagens: automatização de tarefas administrativas, ganho de pessoas para projetos e agilidade no serviço ao cliente. “O diferencial da Prime é que nossa consultoria realiza um trabalho para entender se o RPA agrega valor ao negócio ou não. Procuramos entender o que o cliente precisa, identificando e mapeando qual problema ele pretende resolver com o apoio do RPA. Também observamos como as pessoas trabalham para sugerirmos melhorias nos fluxos de trabalho,  medir o tempo, o esforço e ver se faz sentido automatizar. Deve ser uma construção coletiva para que possamos garantir o sucesso do projeto”, explica. 

Sobre a Prime Control 

A Prime Control é uma empresa paranaense especializada em testes e qualidade de software. A companhia é reconhecida pelo ISG Provider Lens™ Next-Gen Application Development and Maintenance Services para o Brasil como líder do quadrante de testes contínuos. Sua spin-off, a Prime Robot, traz soluções à base de inteligência artificial para grandes e pequenas empresas de diversos setores, diminuindo o tempo gasto em processos operacionais.  

Fonte: Mondoni Press

Prime Control lança tecnologia inovadora durante Febraban Tech

Empresa apresenta nova solução focada em gestão de testes, performance e qualidade de software voltado para o setor financeiro

A Prime Control, empresa brasileira especializada em testes e qualidade de software, vai apresentar nesta edição da Febraban Tech uma tecnologia que promete agilidade no processo de criação e manutenção de um software – uma ferramenta que pode revolucionar o setor financeiro digital. 

A tecnologia, denominada Intelligent Quality Dashboard (IQD), foi desenvolvida para a análise e acompanhamento da qualidade do software. O IQD é dividido em três tipos: gestão de defeitos e testes, gestão de performance de execução de testes e gestão de automação de testes. 

O produto será apresentado por especialistas da Prime durante a Febraban Tech 2022, o maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro na América Latina. De 9 a 11 de agosto, na Bienal de São Paulo, o encontro reúne as principais lideranças das instituições financeiras e tecnológicas do Brasil em painéis de debates e na feira de exposições, com o tema central “A nova realidade global e a transformação acelerada”.

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A Head de Business Agility e R&D na Prime, Ana Maria Côrrea, explica que é possível acessar com rapidez o ciclo de vida do software e transformar dados existentes em um dashboard com visão personalizada pelo cliente. Com isso, a plataforma possui todo o histórico disponível pelo cliente, o que auxilia na tomada de decisão. ‘’Geramos gráficos e os transformamos em informações que mostram caminhos de como está o ciclo de desenvolvimento do produto, seu processo e a performance da equipe’’, afirma Ana. 

Por meio do dashboard, a Prime Control atua com foco no produto, processo e equipe. Ao combinar essas frentes, é possível mostrar o caminho para que o cliente tome as melhores decisões em relação à melhoria da qualidade desses pilares ou até mesmo aprimore o processo de desenvolvimento e de manutenção dos produtos. 

“Com essas visões, o cliente consegue ver de forma automática, com dados históricos de seus indicadores atualizados em tempo real. Isso auxilia uma ágil tomada de decisão dos gestores de Quality Assurance em relação a melhoria do processo, produto e pessoas”, explica a Head de Business Agility e R&D. O IQD também se destaca pela sua arquitetura fácil e flexível, que cria visões e filtros para qualquer tipo de informação. Além disso, a plataforma possui a possibilidade de melhorar a performance da equipe, já que dispõe de informações sobre defeitos e bugs, tempo de correção, atendimento e pós-atendimento. 

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Serviço:

Febraban Tech

Data: De 9 a 11 de agosto

Local: Bienal de São Paulo, no Parque Ibirapuera

Horário: das 9h às 18h

Estande Prime Control: Estande 67 

Inscrições: https://febrabantech.easyeventos.com.br/22/insc/home/inicio 

Scouter, o robô que automatiza testes, será lançado durante a Febraban Tech

A nova tecnologia, produzida pela empresa brasileira Prime Control, será apresentada durante o maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro da América Latina, entre os dias 9 e 11 de agosto

Vem aí a Febraban Tech 2022, o maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro da América Latina. De 9 a 11 de agosto, na Bienal de São Paulo, o encontro deve reunir expositores de diversos setores para experiências compartilhadas e discussões sobre assuntos como inteligência artificial e cibersegurança. Para esta edição, o evento contará com a apresentação do Scouter, um robô especialista em testes automatizados, desenvolvido pela empresa brasileira Prime Control. 

O produto, uma combinação de inteligência artificial com machine learning, é capaz de agilizar e reduzir os custos de manutenção na automação de testes. “O diferencial deste robô é a sua independência e capacidade de aprendizagem”, afirma a Head de Business Agility e R& da Prime, Ana Maria Correa. 

Entre os benefícios do uso do Scouter, destacam-se a capacidade de melhorias contínuas na qualidade e o menor tempo para o desenvolvimento de um software. “A manutenção feita com o autonomous testing do Scouter fará com que a empresa tenha ganhos em seu negócio com o aumento da velocidade de entrega dos produtos, além de uma melhor experiência para os usuários do software”, afirma a especialista. 

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O trabalho de analistas de qualidade e testadores em geral será mais produtivo em etapas que se beneficiam com a atenção do olhar humano, já que essa tecnologia reduz a necessidade de testes manuais. As etapas de teste são executadas com extrema precisão, mantendo o registro atualizado dos resultados obtidos e identificando rapidamente os defeitos. Isso faz com que o software seja lançado com uma confiabilidade maior. 

Ela ressalta que o Scouter não precisa de mudanças no script para continuar funcionando, já que a inteligência artificial é capaz de analisar o contexto e compreender as alterações. “Depois de ter aprendido, ele consegue encontrar o erro na aplicação e o que foi mudado. De forma automática, ele corrige o script, roda novamente o teste e então gera um novo código automatizado. É o que chamamos de auto-cura”, explica Ana Maria. 

Para conhecer os novos produtos altamente tecnológicos desenvolvidos pela Prime Control, não deixe de visitar a Febraban Tech 2022. O congresso reúne as principais lideranças das instituições financeiras e tecnológicas do Brasil em painéis de debates. A feira de exposição apresenta aos visitantes algumas das principais tecnologias disponíveis no mercado. 

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Serviço:

Febraban Tech

Data: De 9 a 11 de agosto

Local: Bienal de São Paulo, no Parque Ibirapuera

Horário: das 9h às 18h

Estande Prime Control: Estande 67 

Inscreva-se no site: https://febrabantech.easyeventos.com.br/22/insc/home/inicio