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Tecnologia transformadora: o papel da inteligência artificial na evolução dos testes de software

Por Bruno Moraes

A inteligência artificial (IA) está cada vez mais presente em diversas áreas do nosso cotidiano: desde sistemas de reconhecimento por voz e rostos nos nossos smartphones até carros autônomos e robôs capazes de aprender e executar tarefas. Segundo o estudo “Inteligência Artificial – Análise Profunda de Mercado e Insights de Dados”, divulgado pelo portal de análise de dados Statista, estima-se que o faturamento desse setor aumente em média 35% anualmente até 2025, alcançando a marca de 126 bilhões de dólares.

O aumento indica uma demanda cada vez maior por soluções baseadas em inteligência artificial em diversos setores da economia. No Brasil, 41% das empresas utilizam no cotidiano alguma forma de inteligência artificial, segundo uma pesquisa realizada pela IBM. Os brasileiros também são bem receptivos a essa tecnologia: 84% acredita que a IA é confiável, de acordo com dados divulgados pela KPMG.

Os números refletem não apenas a adoção generalizada da inteligência artificial, mas o reconhecimento de seus benefícios. Essa tecnologia, é claro, também beneficia quem trabalha no desenvolvimento da área. A IA permite uma ampla gama de aplicações, desde a definição de cenários até a automação de tarefas complexas, e se estabelece como uma ferramenta indispensável, impulsionando a precisão e a eficiência nos processos.

Para os especialistas em desenvolvimento de software, a aplicação da inteligência artificial se tornou uma importante aliada do início ao fim dos projetos. Nosso exemplo de uso é na cobertura dos testes contínuos, que demandam uma grande equipe e orçamento. A IA pode ser aplicada de diversas maneiras para auxiliar a testagem de softwares, como por exemplo:

– pode ser empregada para automatizar a execução de testes em ambientes de integração contínua, permitindo uma verificação frequente de novos códigos incorporados ao sistema;

– algoritmos de IA podem ser treinados para identificar padrões e tendências nos resultados dos testes, ajudando a priorizar áreas de foco para testes manuais mais detalhados;

– pode ser usada para gerar conjuntos de dados diversos, ajudando a aumentar a cobertura dos testes;

– algoritmos de IA podem ser aplicados para monitorar o desempenho do sistema em tempo real durante os testes contínuos, identificando gargalos de desempenho, vazamentos de memória ou outros problemas de escalabilidade que podem surgir.

À medida que exploramos as diversas formas de aplicação da inteligência artificial nos testes contínuos, fica cada vez mais evidente o papel fundamental que essa tecnologia desempenha na garantia da segurança e da qualidade dos softwares. Desde a automatização da execução de testes até a geração de conjuntos de dados diversificados e o monitoramento do desempenho em tempo real, a IA oferece uma gama abrangente de soluções. Essas inovações não apenas agilizam o processo de teste, como também permitem uma detecção mais rápida e precisa de erros e anomalias.

Os resultados positivos observados no relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen ADM Services para o Brasil de 2023 corroboram essa tendência, destacando seu uso na automação de testes, na aceleração da criação de scripts e na identificação de erros. A pesquisa também indica que a IA aumenta a produtividade dos especialistas em testagem. Isso demonstra que, com toda certeza, a inteligência artificial está transformando o processo de teste de software e se tornou sinônimo de qualidade e confiabilidade para os profissionais de Garantia de Qualidade (QA).

No entanto, existe a preocupação natural sobre a substituição do trabalho do QA pela IA. Vejamos por um outro lado: a colaboração com a inteligência artificial pode ser um trampolim para o avanço na carreira dos profissionais de QA, pois essa área carece de funcionários e a IA precisa envolver pessoas que querem fazê-la funcionar. Aliás, não é novidade que o problema da escassez de profissionais é visto em todo o setor de tecnologia da informação.

Longe de ser uma ameaça, a IA se encaixa no aprimoramento da atuação do profissional, proporcionando maior cobertura nos testes e acelerando o processo de aprendizado. Por isso, a dica para quem está no mercado é se especializar e se aperfeiçoar constantemente, já que, para utilizar efetivamente ferramentas de IA, os profissionais precisam desenvolver habilidades específicas. Clareza, objetividade e detalhamento na especificação dos testes são cruciais para garantir a eficácia e utilidade dos resultados gerados pela inteligência artificial.

Já para as empresas, investir nessa tecnologia é garantir a qualidade e excelência dos produtos e serviços. Porém, a inteligência artificial deve ser vista como um auxílio para as tarefas diárias e processos de desenvolvimento, não uma solução definitiva para todos os problemas que podem acontecer. Neste caso, treinamento adequado para os colaboradores é essencial para que a IA seja percebida como uma força que amplia a eficiência e produtividade.

*Bruno Moraes é Analista de Automação de Testes Sênior na Prime Control, empresa especializada em experiência digital e presente no mercado de consultoria digital há 15 anos.

Fonte: Mondoni Press

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Nova ferramenta de testes da Prime Control garante a proteção de dados e segue as normas da LGPD

A solução TDM (Test Data Management) é utilizada por testadores e desenvolvedores para gerar dados descaracterizados e testar sistemas de forma eficiente

A qualidade dos dados de teste é fundamental para garantir a integridade e a cobertura necessárias nos testes de software, porém a geração desses dados é uma atividade desafiadora e, muitas vezes, os testadores não possuem tempo suficiente para gerá-los de forma eficiente. Neste contexto, uma solução encontrada pela Prime Control, empresa brasileira especialista em desenvolvimento e testagem de software, foi o Test Data Management (TDM).

O TDM gera dados sintéticos considerando as características de uma massa real, permitindo também aplicar técnicas de mascaramento e criptografia. Essa massa de dados de testes é utilizada para testar os softwares e sistemas de forma consistente, com ampla cobertura e de forma segura. O especialista em Teste de Performance e BI na Prime Control, Rafael Boaventura Bomfim, esclarece que esses dados sintéticos simulam dados reais de produção e, para isso, eles devem estar completos e devidamente formatados.

“Não se trata de um robô único que serve para todo mundo. Direcionamos a solução para o cliente, personalizamos a solução para cada necessidade, entramos no negócio e entendemos o problema. A partir disso, transformamos isso em uma solução nossa. A automação gera a massa de dados que o cliente precisa”, explica Rafael.

Segundo o especialista, essa automação aumenta a velocidade com que os softwares são entregues e garante uma melhor qualidade do produto. Testes mais precisos e abrangentes podem identificar potenciais problemas antes da implantação do sistema, reduzindo o tempo e os custos associados a correções de erros após o lançamento.

A solução pode ser usada, por exemplo, por bancos e instituições financeiras para testar sistemas de forma eficiente. O TDM disponibiliza dados realistas que refletem as características do ambiente de produção e permite que os usuários customizem cenários de testes específicos. Isso permite que as equipes de teste simulem diversas situações, como transações de clientes, de forma controlada.

Além disso, a solução protege dados sensíveis, garantindo a proteção das informações durante os testes de software e evitando violações de privacidade. A gestão dos dados obedece a uma série de regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). “Uma vez que a gente faz o entendimento do processo, é muito importante seguir o compliance da empresa. Por isso, a gente trabalha em parceria com o cliente para seguir com rigidez essas normas”, destaca o especialista da Prime.

Fonte: Mondoni Press

A importância da nuvem em um sistema de softwares de gestão

Mais segurança contra sinistros, proteção dos dados e informações, e mais agilidade no processamento e respostas são algumas das vantagens

O que é melhor para uma organização: investir em infraestrutura local com equipamentos, softwares e redes de informática para operacionalizar a empresa, ou contratar um parceiro de tecnologia que ofereça tudo isso em um ambiente de nuvem?  A segunda alternativa tem se mostrado, na prática, a mais viável e vantajosa, inclusive quando se trata de operar sistemas ERP – sigla para Enterprise Resource Planning, ou Planejamento de Recursos Empresariais.

Entre os ganhos, estão mais segurança contra sinistros (como incêndios e outros acidentes a que instalações locais estão sujeitas) e, principalmente, maior proteção de dados e informações. Outra vantagem é que a hospedagem em nuvem está ancorada em datas centers de alto padrão tecnológico e em constantes atualizações, o que assegura maior velocidade no processamento de dados e menor tempo de resposta nas operações realizadas pelos softwares. Ou seja, você ganha em agilidade e, principalmente, em precisão nos resultados obtidos em suas demandas. 

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É o que avalia, por exemplo, o CCO da ACOM Sistemas, Eduardo Ferreira. Com sede no Paraná e unidade em São Paulo, a empresa tem como carro chefe o ERP EVEREST, voltado a negócios no setor de alimentação fora do lar, como bares, restaurantes, baladas e similares. Segundo Ferreira, quase a totalidade dos clientes prefere a contratação dos sistemas hospedados em nuvem. “Dos contratos que fechamos, 99% são para estruturas assim”, afirma.

Tanto que o data center utilizado pela empresa está mudando de local. “O novo ambiente tem uma infraestrutura modernizada, com equipamentos de última geração oferecendo muito mais recursos”, assinala. Gradativamente, a foodtech está fazendo a migração dos sistemas de seus clientes para o novo ambiente. “Fizemos um piloto, com uma de nossas maiores contas da base, e temos programadas novas migrações para dezembro”.

A ACOM trabalha com o modelo SaaS (Software como Serviço). Com o novo data center, o tempo de processamento de documentos, relatórios, dados e outros comandos se acelerou entre três e cinco vezes. Ou, em outras palavras, o cliente vê diminuir nessa mesma proporção o tempo gasto com a operacionalização de sua gestão contábil, fiscal e financeira proporcionada pelas soluções da foodtech, conforme os resultados dos testes realizados pela ACOM. 

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Mas e a segurança? A resistência que antes havia com relação a sistemas em nuvem – uma sensação de que tudo poderia “deixar de existir” repentinamente – foi desconstruída, na medida em que se ampliou a compreensão desse modelo de infraestrutura. As organizações começam a perceber que é justamente o contrário: sistemas localmente instalados estão mais sujeitos a instabilidades e ameaças.

O CCO da ACOM explica: “A segurança se obtém com políticas de backup (cópias dos dados, armazenadas em locais distintos), com camadas de segurança como firewall, antivírus, bloqueios, e tudo isso está incluído em data center de sistemas em nuvem. Também há rotinas bem estruturadas, em que se garante não haver a perda de dados. O backup é feito várias vezes ao dia. Já em um sistema localmente instalado, dentro da empresa, isso nem sempre é possível e viável”.

Outro ganho com os sistemas de gestão em nuvem, sobre os localmente instalados, está a redução do capital investido. Ocorre que, em sistemas locais, a empresa precisa frequentemente investir em computadores, licenças de programas, em sua manutenção e atualização. “A organização investe pesado em máquinas, que logo depois ficam obsoletas. Usa por um tempo, depois tem de gastar de novo. No sistema em nuvem, não precisa comprar o software, nem a infraestrutura. Sem contar os níveis de segurança, já comentados”, assinala Ferreira.

Os usuários do sistema em nuvem acessam e operacionalizam tudo pela internet. Com a expansão da tecnologia 5G no horizonte, a tendência é que esse tipo de hospedagem se torne ainda mais atraente e difundida, aposta o executivo da ACOM Sistemas. “O mercado de players de hospedagem em nuvem vem crescendo, independentemente do 5G. Mas, com essa tecnologia, será possível, sim, dar um novo passo”, projeta.

Fonte: Engennharia de Comunicação

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Empresa líder em desenvolvimento de software nos EUA chega ao Brasil

A Prime Control, empresa brasileira especializada em testes e qualidade de software, se une com a líder global e apresenta ao mercado brasileiro dois produtos com tecnologia de ponta na área de testagem de software.

A empresa brasileira Prime Control, especializada em testes e qualidade de software, fechou parceria com a Perforce Software, organização norte-americana líder em soluções DevOps. As duas empresas se unem com o objetivo de potencializar a inovação em escala incomparável, impulsionando a qualidade, segurança e a velocidade em todo o ciclo de vida da tecnologia. Juntas, as empresas prometem trazer domínio profundo e conhecimento vertical aos clientes.

A Perforce possui produtos com tecnologia de ponta que são utilizados por grandes organizações do mundo inteiro, como Samsung e Oracle. Um desses produtos é o Perfecto, plataforma de testes automáticos de alta velocidade que se destaca por ser a mais confiável para aplicativos móveis e web. A solução é capaz de fazer testes automatizados ou manuais, fornecendo recursos abrangentes de relatórios de teste. Os relatórios possuem execução múltipla e fornecem a visibilidade do status de execução do teste, permitindo que os problemas sejam rapidamente identificados e solucionados pela equipe. 

Além disso, a parceria da Prime com a Perforce também inclui a tecnologia do BlazeMeter. O serviço, também concentrado na testagem contínua de softwares, foca em acelerar e simplificar os testes. Testes funcionais, de desempenho, contínuos ou de carga: a solução permite que o cliente execute todas as atividades de teste em uma plataforma on cloud. O produto abrange desde testes de carga e desempenho até testes de interface de programação de aplicativos (API, na sigla em inglês). Com uma plataforma de testes como essa, as equipes de DevOps poderão impulsionar os testes contínuos ainda mais, acelerando o desenvolvimento e a implantação de aplicativos de alta qualidade. 

Segundo o CEO da Prime, Everton Arantes, a parceria foca em agregar valor para os clientes da empresa. “Nosso foco é agregar soluções on cloud que nos ajudem a entregar mais agilidade, velocidade e tecnologia de ponta para os nossos clientes. Com isso, realizamos o propósito da Prime de tornar o digital um lugar melhor para que os nossos clientes entreguem mais experiências em menor tempo e com mais qualidade para os clientes dele”, destaca. 

Para Everton, os produtos da Perforce são capazes de tornar a entrega de aplicativos e sistemas mais ágil. As soluções de performance permitem criar e executar testes em uma velocidade rápida, sem que o testador se preocupe com a infraestrutura necessária para a execução dos testes. A capacidade de testagem das ferramentas auxilia na qualidade dos serviços de tecnologia, fazendo com que as experiências dos usuários sejam mais positivas

Atualmente, a presença global da Perforce abrange mais de 80 países e a parceria com a Prime Control demonstra que os investimentos em solo brasileiro estão em constante crescimento. “A nossa expectativa é ter uma presença mais forte no mercado nacional, colocando a empresa de maneira bem posicionada”, ressalta Tiago Soares, engenheiro de soluções da Perforce no Brasil. 

Além de melhorar a qualidade dos produtos desenvolvidos pela Prime, a parceria prevê que a empresa tem autorização para fazer a revenda das duas soluções no Brasil. Para o engenheiro de soluções da Perforce, a expertise da Prime unida com as soluções da Perfecto prometem ser de grande valia quando integradas. “Queremos mostrar quão boas são as nossas soluções de testes contínuos e como podemos fazer a qualidade de software alcançar melhores resultados”, destaca Tiago.

Tomada de decisão baseada em dados é próximo nível da cultura digital, aponta Traive

Melhoria e personalização na análise de dados foram os destaques da participação da empresa na ABES Conference 2022

A tomada de decisão baseada em dados, e não na experiência ou determinística, é a mudança necessária para acelerar o próximo nível da cultura digital. A reflexão é de Aline Pezente, co-fundadora e Chief of AI & Product Strategy da Traive, durante o painel Inteligência ativa na tomada de decisão, na ABES Conference 2022. Também integraram o painel Marc Etienne Ouimette, da AWS, Caio Guimarães, do BCG GAMMA, e Cesar Ripari, membro do Comitê de BI e Analytics.

Organizado pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), o evento trouxe reflexões relevantes sobre o uso de inteligência artificial, big data e machine learning para os negócios. O que, na avaliação de Aline, não deve ser restrito às grandes corporações. Um exemplo é o uso da IA em pequenos varejos agrícolas. “Essas empresas estão levando a sério a digitalização de seus ativos de dados. Além disso, as organizações também precisam mudar culturalmente para que as decisões sejam pautadas em dados”, afirmou. 

Em sua fala, Aline abordou também o desafio de inserir a IA em sistemas complexos, como o agronegócio. “Apesar de ser uma das principais locomotivas econômicas do Brasil, o agro ainda é pouco informatizado. Precisamos melhorar o sistema de crédito agrícola, oferecendo mais ferramentas para entender o cenário de maneira mais ampla. Em outras palavras, quando avaliamos uma safra (que nunca é idêntica ao ano anterior), por exemplo, não podemos usar parâmetros de avaliação fixos e por isso criamos algoritmos adequados para o setor”, comenta. Segundo ela, “passamos muito tempo olhando a qualidade dos dados, fazendo a curadoria dessa semântica e buscamos com isso entregar uma ferramenta inteligente, que atue de maneira efetiva no que se refere às linhas de crédito agrícola, gerando confiabilidiade”.

Os participantes também destacaram a importância da IA para acelerar inovação, como ocorreu na pandemia de Covid-19, e o uso de tecnologia para a tomada de decisões de negócios. “O desafio é como estruturar decisões para se ter um sistema mais responsivo, mais veloz, sem apenas se usar da previsibilidade”, observou Guimarães. “A depender do objetivo, temos que fazer como se fosse comprar um móvel para sua casa, buscando o que há de melhor nas lojas, em vez de tentar fazer a coisa por si mesmo”, completou Ouimette

Sobre a Traive


A Traive™ é uma plataforma que digitaliza toda a jornada do crédito agrícola desde a demanda do produtor até o mercado financeiro, tendo a cadeia de venda de insumos agrícolas como principais clientes. Sua tecnologia permite que empresas de defensivos, revendas, cooperativas e tradings façam a análise, registro, gestão e comercialização de seus créditos em uma única plataforma. Além disso, a solução gera uma avaliação de risco imediata com seus modelos de inteligência artificial proprietários que, por meio de mecanismos de monitoramento em tempo real do risco da carteira de crédito, contribui para que gestores de crédito, bancos e fintechs tomem decisões mais precisas e ágeis, reduzindo custos e mitigando riscos financeiros –  traivefinance.com.

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Prime Control é reconhecida pela TGT Consult e ISG Provider Lens™ como uma das melhores empresas fornecedoras de tecnologia de 2022

A empresa brasileira se destacou entre grandes globais presentes no mercado brasileiro; cerimônia vai entregar 105 prêmios para 37 empresas atuantes em diferentes segmentos de tecnologia no país

O ISG Provider Lens™ Awards Ceremony, evento global que reconhece as companhias líderes no mercado de fornecimento de serviços de tecnologia, terá sua edição nacional realizada no próximo dia 08 de novembro, no Hotel Renaissance, em São Paulo. A cerimônia promete reunir e premiar empresas líderes em diferentes segmentos da tecnologia. A TGT Consult é a empresa responsável pela realização e promoção dos estudos ISG Provider Lens™ no Brasil. 

Nesta edição, serão entregues um total de 105 prêmios. A Prime Control, empresa brasileira especializada em testes e qualidade de software, foi apontada pelo último relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen ADM Services 2022 para o Brasil como líder no quadrante de testes contínuos. De acordo com o relatório, a classificação como líder indica que a empresa tem uma presença forte no mercado, estabilidade competitiva e representa força inovadora. 

O quadrante de testes contínuos mostra um crescimento médio que é superior aos demais quadrantes do estudo. Líder pela segunda vez consecutiva no quadrante de testes contínuos, a Prime Control se distanciou dos seus concorrentes, em uma posição que demonstra que a empresa está focada na visão de estar entre as maiores empresas de testes contínuos e qualidade do mercado.

Desde 2018, quando os relatórios passaram a ser realizados também no mercado brasileiro, a companhia vem observando um forte crescimento de empresas nacionais no fornecimento de serviços de tecnologia. Omar Tabach, sócio-diretor da TGT Consult, diz que o objetivo dos estudos era melhorar a qualidade dos serviços dos fornecedores de tecnologia do Brasil, utilizando as comparações das melhores práticas, comparando as empresas entre si e entre as melhores práticas mundiais. 

A parceria TGT e ISG, apenas em 2022, conduziu 18 pesquisas ISG Provider Lens™ focadas no mercado brasileiro, cobrindo um amplo espectro de serviços de TIC e centenas de fornecedores. Como parte do programa de pesquisas, a TGT e ISG premia fornecedores classificados como líderes e Rising Stars de cada categoria em uma cerimônia oficial anualmente desde 2018. 

O evento contará também com a realização do primeiro ISG Provider Lens™ Insight Forum, no qual consultores e analistas da TGT Consult e ISG (Information Services Group (ISG) (Nasdaq: III) apresentarão tendências do mercado de serviços de TIC e do posicionamento de tais fornecedores, com informações oriundas das pesquisas ISG Provider Lens™ e das interações de consultoria com empresas clientes nos últimos 12 meses. 

Grandes empresas gastam 41% do orçamento de TI com Débito Técnico

Especialista alerta que o problema se baseia em erros ou baixa qualidade na codificação que não foram identificados e resolvidos antes do lançamento 

Conhecido como uma das maiores ameaças para a inovação, o débito técnico (technical debt) é o termo usado para baixa qualidade e erros em código de programas que já foram lançados. Ele é uma consequência de desenvolvimentos feitos em um curto período de tempo, que influenciam a qualidade futura do programa. Para o especialista da Prime Control, Guilherme Medeiros, melhorar os testes em todas as fases do desenvolvimento do produto e garantir as condições necessárias para uma validação adequada são formas de evitar esse problema. 

O especialista explica que, muitas vezes, para entregar o código dentro do prazo estabelecido e agilizar o lançamento do programa, os desenvolvedores acabam deixando passar certos erros. Isso é chamado de débito técnico imprudente intencional: quando a equipe entrega o software mesmo conhecendo as falhas presentes no código. “O problema é fruto de um desenvolvimento feito em um prazo insuficiente para se realizar as validações necessárias que geralmente são uma resposta à pressão do time-to-market, influenciando a qualidade futura do programa”, afirma. 

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Também pode acontecer da equipe escolher utilizar uma linguagem de programação ou ferramentas novas, o que acaba resultando em falhas não esperadas. Esta situação é denominada de débito técnico imprudente não-intencional. Já o débito técnico consciente intencional é quando os desenvolvedores lançam o projeto reconhecendo os erros, com a promessa de corrigi-los posteriormente. Em um outro cenário, o débito técnico consciente não-intencional acontece quando a equipe só percebe os erros depois que finalizam o programa.  

Esse problema é reconhecido por líderes de TI como uma das maiores ameaças à inovação, de acordo com relatório feito pela OutSystems. O estudo The Growing Threat Of Technical Debt (A Crescente Ameaça do Débito Técnico, em tradução livre) também relata que o problema custa milhares de dólares às empresas, inibindo sua capacidade de crescimento e inovação. As grandes empresas gastam 41% de seu orçamento em TI no débito técnico. Mesmo sendo um risco que afeta todos os tipos de organizações, o débito técnico ainda é pouco reconhecido – e, às vezes, até ignorado. 

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O especialista da Prime Control explica que a resolução desse problema é simples, embora que desafiadora: investir tempo e recursos adequados em tempo de desenvolvimento e planejar o impacto de um potencial erro em produção. “O mais importante é que toda equipe trabalhe em conjunto com a meta de aperfeiçoar a programação e evitar débitos técnicos de qualquer espécie. “Imagine que é como se nós estivéssemos fazendo um bolo e cada um é responsável por uma parte. Se você não fizer a sua corretamente, o resultado não ficará agradável”, diz.  

A Prime Control, empresa paranaense especializada em testes e qualidade de software, é reconhecida pela sua excelência no trabalho em equipe. O CEO da companhia, Everton Arantes, afirma que tem investido na retenção de talentos e na formação de pessoas. O Prime Hero Academy é o programa da empresa que foca no treinamento, contratação e aceleração de carreiras. A cada 3 meses, a especialização capacita até 300 pessoas por edição em média, com um significativo percentual de contratação ao final. Para a Prime Control, capacitar pessoas é a principal solução para evitar dificuldades como o débito técnico. 

Fonte: Mondoni Press

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Prime Control lança tecnologia inovadora durante Febraban Tech

Empresa apresenta nova solução focada em gestão de testes, performance e qualidade de software voltado para o setor financeiro

A Prime Control, empresa brasileira especializada em testes e qualidade de software, vai apresentar nesta edição da Febraban Tech uma tecnologia que promete agilidade no processo de criação e manutenção de um software – uma ferramenta que pode revolucionar o setor financeiro digital. 

A tecnologia, denominada Intelligent Quality Dashboard (IQD), foi desenvolvida para a análise e acompanhamento da qualidade do software. O IQD é dividido em três tipos: gestão de defeitos e testes, gestão de performance de execução de testes e gestão de automação de testes. 

O produto será apresentado por especialistas da Prime durante a Febraban Tech 2022, o maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro na América Latina. De 9 a 11 de agosto, na Bienal de São Paulo, o encontro reúne as principais lideranças das instituições financeiras e tecnológicas do Brasil em painéis de debates e na feira de exposições, com o tema central “A nova realidade global e a transformação acelerada”.

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A Head de Business Agility e R&D na Prime, Ana Maria Côrrea, explica que é possível acessar com rapidez o ciclo de vida do software e transformar dados existentes em um dashboard com visão personalizada pelo cliente. Com isso, a plataforma possui todo o histórico disponível pelo cliente, o que auxilia na tomada de decisão. ‘’Geramos gráficos e os transformamos em informações que mostram caminhos de como está o ciclo de desenvolvimento do produto, seu processo e a performance da equipe’’, afirma Ana. 

Por meio do dashboard, a Prime Control atua com foco no produto, processo e equipe. Ao combinar essas frentes, é possível mostrar o caminho para que o cliente tome as melhores decisões em relação à melhoria da qualidade desses pilares ou até mesmo aprimore o processo de desenvolvimento e de manutenção dos produtos. 

“Com essas visões, o cliente consegue ver de forma automática, com dados históricos de seus indicadores atualizados em tempo real. Isso auxilia uma ágil tomada de decisão dos gestores de Quality Assurance em relação a melhoria do processo, produto e pessoas”, explica a Head de Business Agility e R&D. O IQD também se destaca pela sua arquitetura fácil e flexível, que cria visões e filtros para qualquer tipo de informação. Além disso, a plataforma possui a possibilidade de melhorar a performance da equipe, já que dispõe de informações sobre defeitos e bugs, tempo de correção, atendimento e pós-atendimento. 

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Serviço:

Febraban Tech

Data: De 9 a 11 de agosto

Local: Bienal de São Paulo, no Parque Ibirapuera

Horário: das 9h às 18h

Estande Prime Control: Estande 67 

Inscrições: https://febrabantech.easyeventos.com.br/22/insc/home/inicio 

Relato de um Developer Advocate para quem quer entrar na área de Developer Relations no cenário da indústria de software

*Por Gabriel Galdino

Como Developer Advocate, tenho a missão de defender e divulgar os interesses da comunidade de desenvolvedores, assim como difundir conteúdo sobre DevOps e DevSecOps. Cerca de 98% dos entrevistados em uma pesquisa do Dynatrace indicaram DevOps como indispensável para a inovação e experiência dos consumidores, prevendo aumentar a frequência de lançamentos de software em empresas em aproximadamente 58% nos próximos anos. Em meio a tantos avanços no setor, indico alguns pontos que considero os mais relevantes e úteis para o início da carreira para quem quer entrar na área.

Inicio esse artigo enfatizando a necessidade do onboarding e de estudos envolvendo todos os processos de funcionamento da organização, uma vez que a carreira de Developer Relations exige alto conhecimento dos produtos e tecnologias envolvidas. Para tal, o profissional necessita de apoio e acesso a todos os documentos públicos da empresa, como guias, orientações, material de produtos e benchmarking. O contato direto com a comunidade é altamente recomendável para compreender as forças que moldam o mercado: quem são os desenvolvedores, quantos são, tipos de contato, e demais pontos importantes.

Uma pesquisa nacional da Vulpi, entrevistando mais de 24 mil desenvolvedores, mostra que a atuação de “FullStack” é o perfil dominante dos profissionais da indústria de software. Mais de 130 linguagens de programação diferentes foram mencionadas, sendo o Javascript a linguagem mais citada. Além disso, o estudo “Mercado Brasileiro de Software – Panorama e Tendências 2021”, realizado pelo IDC, revela que o setor de tecnologia cresceu 22,9% no Brasil, alcançando investimento de cerca de R$ 200,3 bilhões. Nesse intuito, fazer um mapeamento de comunidades e eventos da área de atuação da organização pode ser um caminho interessante, auxiliando na construção de relacionamento da empresa com esses ambientes. Mapear eventos também é fundamental para quem está iniciando na área de Developer Relations, a fim de começar a organizar a agenda de apresentações e palestras futuras.

Mas só conhecer processos não é o suficiente para entender, de fato, o funcionamento da organização. Empresas são ambientes complexos, porque são formadas por processos e pessoas. O que aprendi em minha jornada é que nada seria alcançável se eu trabalhasse de forma isolada. Dessa forma, é importante conhecer os líderes e colaboradores, a fim de alinhar expectativas e difundir a relevância da função de Developer Advocate para todos.

Finalizo citando a alta relevância da comunicação externa. Hoje em dia, as empresas tentam alcançar seu público de todas as formas. Conhecer as estratégias de Comunicação e Marketing é indispensável para a criação e divulgação de documentos, vídeos e demais materiais informativos e didáticos. Entender quais mídias são mais consumidas pela comunidade é indispensável para alinhar com a equipe de Marketing de Produto a melhor forma de atingir esse público. 

Se apenas em 2021 o setor de tecnologia cresceu 22,9% no Brasil, alcançando investimento de cerca de R$ 200,3 bilhões, o futuro reserva um trabalho árduo e ininterrupto para o desenvolvimento de novos profissionais. O início em qualquer carreira exige dedicação, e o aprendizado adquirido é indispensável para garantir uma carreira de sucesso.

*Gabriel Galdino é Developer Advocate na Conviso, empresa especializada em segurança da informação e DevSecOps.

Fonte: Mondoni Press

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Aplicativo usa tutor virtual para ajudar crianças a alcançarem fluência no inglês

Após apenas um mês de lançamento no Brasil, Buddy.ai já havia atingido 250 mil usuários ativos mensais no país ao democratizar a prática de falar inglês 1:1

Embora milhares de crianças em todo o mundo estejam aprendendo inglês como língua estrangeira, ainda existem barreiras para alcançar a fluência. A grande maioria das crianças que aprendem idiomas não tem acesso à imersão e à exposição necessárias para desenvolver a fluência na fala. No geral, professores particulares podem ser caros para as famílias, custando mais de R$ 100 por hora/aula, e os aplicativos que visam preencher a lacuna não focam na conversação.  

Pensando nessa lacuna e com o objetivo de democratizar a prática da língua inglesa, o aplicativo Buddy.ai foi criado como uma ferramenta acessível para o aprendizado do idioma, com sua experiência gamificada destinada a ajudar crianças pequenas a desenvolver a fluência em inglês. O aplicativo foi feito para crianças de quatro a dez anos, que podem literalmente conversar e interagir de forma simples e didática com o Buddy, personagem virtual baseado em voz, por meio de brincadeiras, diálogos e um banco de dados com mais de 1.500 palavras.

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“Coisas rotineiras, como vocabulário e mecanismos de linguagem simples, tornam difícil manter as crianças envolvidas e vemos a diferença ao usar um personagem virtual, com a voz em primeiro lugar, que usa as mesmas abordagem e mecanismos de um tutor humano, mas com design adicional de jogo. Isso funciona bem para as crianças porque para elas é como jogar videogame”, diz o cofundador da Buddy.ai, Ivan Crewkov.

Ao focar em crianças pequenas, o Buddy.ai leva em consideração dois aspectos importantes: primeiro, o fato de conversar com crianças da geração Alpha, aquelas nascidas após 2010 e que, em geral, começam a ter contato com algum tipo de dispositivo digital antes mesmo de aprender a ler. Segundo, pesquisas mostram que nessa fase o cérebro está mais flexível, ou seja, mais apto a absorver novas informações, o que facilita o aprendizado em geral, mas principalmente o aprendizado de idiomas. De acordo com um estudo publicado na revista científica Procedia – Ciências Sociais e Comportamentais, a exposição de uma criança pequena a uma língua estrangeira permite a otimização do seu potencial de aprendizagem.

Tecnologia impulsionada pela Inteligência Artificial

O aplicativo funciona por meio de IA baseada em voz, tecnologia semelhante à usada em assistentes de voz, como Siri ou Alexa, e as crianças podem conversar com o Buddy como se ele fosse um tutor humano, por um período de tempo que não está vinculado a horários de aula ou ao preço das aulas por hora. Criado em 2018 e lançado em 2020 na América Latina, o tutor virtual é o primeiro do gênero. “A singularidade do Buddy.ai está precisamente na tecnologia usada nele para fazer com que o aplicativo pareça uma interação real. A autenticidade das respostas, que acompanham o usuário, é o que o torna muito mais do que apenas um jogo para diversão”, diz Crewkov.

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O avatar de desenho animado de Inteligência Artificial permite que o aprendizado pareça um jogo para crianças. Ao conversar e brincar com os alunos mais novos, o tutor virtual os ajuda a construir vocabulário e dominar as habilidades de ouvir e falar ao longo de uma série de ‘missões’ onde as crianças utilizam palavras e frases recém-aprendidas em diferentes contextos. Com isso, a memória de longo prazo é ativada, permitindo um efeito ainda mais substancial quando o conteúdo é revisado em intervalos crescentes a cada vez, conforme a técnica pedagógica de Repetição Espaçada.

O usuário infantil médio gasta mais de 40 minutos por semana no aplicativo, aprendendo e usando uma média de 60 palavras e frases diferentes por semana. Enquanto isso, em um ambiente de aprendizado tradicional, os professores que analisam o aplicativo relatam que gostam de usar o avatar digital lúdico do Buddy.ai como assistente de sala de aula.

Com mais de um milhão de usuários ativos mensais (UAM) em todo o mundo, o Buddy.ai atingiu 250K UAM no Brasil após apenas um mês de lançamento e colecionou conquistas desde então: alcançou o primeiro lugar em downloads na categoria Crianças e Educação no Google Play App Store e também o número 1 no Brasil em downloads para iPads. Em fevereiro de 2020, o app foi reconhecido no GESAwards 2019 (Global EdTech Startups Awards) como o produto EdTech mais inovador do mundo.

Fonte: Sherlock Communications

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