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5 benefícios de organizações que apostam em programas de capacitação interna

Ao longo dos últimos anos, iniciativas e programas voltados para o desenvolvimento de talentos e a capacitação interna de profissionais, se tornaram uma das principais pautas para o mercado corporativo. Conhecido como Upskilling, o conceito, que visa o desenvolvimento e aprimoramento intelectual e de habilidades que um profissional possui na área em que está inserido, vem alcançando grandes empresas de mercados diversos, sendo uma tendência mundial de negócios. Em uma pesquisa de 2020, desenvolvida pelo World Economic Forum, em um contexto pós pandemia, o Upskilling foi mencionado como estratégia para o futuro do mercado de trabalho e carreiras como um todo. 

Neste cenário, os benefícios com a implementação desses programas dentro das instituições, passam a favorecer não somente a empresa e sua estrutura interna, como também a vida dos colaboradores a nível profissional e pessoal, uma vez que as possibilidades de crescimento e evolução são expandidas. 

Para Flávio Legieri, CEO e Cofundador da Intelligenza IT, maior consultoria nacional de tecnologia SAP para RH, “temos um mercado cada vez mais acelerado e em constante evolução, além de amplamente competitivo para alguns segmentos. Por este motivo, apostar em diferenciais, como os programas de capacitação internos, ampliam as possibilidades de crescimento das empresas, que passam a focar em seus talentos”, afirma. 

Recentemente a HRTech lançou um programa inspirado nas universidades corporativas. Intitulada Academia de Líderes, a iniciativa é voltada para o desenvolvimento do time de gestão da empresa e busca conduzir as lideranças a um caminho de crescimento responsável e sustentável. Para o projeto, a HRTech se apoiou na inovação do mercado e em recursos tecnológicos, tendo como aliado o sistema de aprendizagem corporativa, o LMS do SAP SuccessFactors, que garante a gestão e o acompanhamento de estudos e avaliações personalizadas. 

Já com relação aos principais ganhos que uma instituição pode obter ao investir em projetos de capacitação interna ou outros semelhantes, os benefícios podem ser listados da seguinte forma: 

– Maior engajamento entre os colaboradores, uma vez que a iniciativa proporciona um senso de propósito entre os times, que visa um bem comum; 

– Redução de custos para a organização ao qualificar seus profissionais. Dessa forma, a empresa consegue se voltar para o desenvolvimento de talentos internos ao invés da busca externa; 

– Desenvolvimento de novos talentos. O benefício é capaz de promover uma maior especialização de funcionários em diversas áreas, o que possibilita o desenvolvimento orgânico de novos talentos; 

– Fortalecimento e valorização da cultura interna da empresa. Ao trabalhar com projetos voltados para a valorização do time interno é possível notar um maior espírito de pertencimento entre os colaboradores; 

– Redução de turnover e retenção de talentos. Da mesma forma que os projetos conseguem desenvolver talentos internos, também é possível promover maiores índices de retenção e por consequência, a diminuição do turnover acentuado. 

“Programas como estes se tornam um grande diferencial de mercado para as empresas e garantem ganhos diversos para a organização, principalmente com o desenvolvimento e retenção de talentos”, completa Legieri. 

Para os colaboradores os impactos com o benefício proporcionam efeitos significativos, uma vez que possibilita o crescimento e a especialização em diferentes áreas do conhecimento de forma acessível e personalizada de acordo com as necessidades de cada área de atuação. 

Fonte: NR7 Full Cycle Agency

Tech Girls lança franquias sociais para impulsionar capacitação profissional de mulheres e reutilização de lixo eletrônico

Iniciativa tem despertado a atenção de empresas e empreendedores sociais em busca de soluções para problemas sociais e ambientais

O descarte incorreto de pilhas, celulares, computadores, tablets, fios e outros eletroeletrônicos tem gerado cada vez mais lixo eletrônico no mundo. Uma pesquisa realizada pela Organização Mundial das Nações Unidas (ONU) constatou que, em cinco anos, o lixo eletrônico global aumentou 21%. O Brasil ocupa o quinto lugar no ranking dos maiores produtores mundiais desses resíduos: 2,1 mil toneladas de eletroeletrônicos são descartados anualmente e apenas 3% desse material é reciclado, representando uma grave ameaça à saúde e ao meio ambiente, pois contém substâncias tóxicas como chumbo, mercúrio e níquel.

Para mitigar os danos causados pelo lixo eletrônico e capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social na área de tecnologia da informação (TI), a desenvolvedora de software Gisele Lasserre criou o Tech Girls em 2017. O negócio social oferece aulas presenciais gratuitas de TI e tratamento do lixo eletrônico com o intuito de reduzir o déficit de profissionais mulheres em um mercado de trabalho permanentemente aquecido e majoritariamente formado por homens. O Tech Girls já impactou a vida de mais de 580 mulheres com escolas próprias em Curitiba (PR), São Paulo (SP), Taubaté (SP) e Florianópolis (SC). 

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Em 2021, Gisele conquistou o 1º lugar do prêmio Empreendedora Curitiba 2021, oferecido pela Prefeitura de Curitiba, na categoria impacto socioambiental. Com o sucesso do negócio, que despertou o interesse de empresas e de pessoas comprometidas com a transformação social, Gisele desenvolveu um modelo de franquia social para aumentar sua expansão geográfica e atender a demanda crescente de outras localidades. 

Ela elaborou um modelo operacional, juntamente com princípios e práticas, para a franquia social, que representa uma excelente oportunidade de ampliação da rede e mantém o padrão de qualidade do negócio e o propósito de reuso do lixo eletrônico para aumentar a empregabilidade feminina na área de TI. O modelo é particularmente atraente para empresas, que têm sido cada vez mais pressionadas por acionistas e pelo público a desenvolverem soluções em ESG e buscar iniciativas bem-estruturadas e com evidências comprovadas de transformação social.

O conceito inovativo e lúdico da Tech Girls vem despertando muito interesse não apenas de entusiastas da causa empregabilidade em tecnologia social no Brasil, mas também de outros lugares do mundo, portanto, o formato de franquia social, encaixa muito bem para quem deseja replicar o modelo de sucesso Tech Girls, destaca a fundadora. Para quem tiver interesse para mais informações sobre a franquia social em https://www.techgirls.com.br/franquia.  

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Modelo de franquia ajuda a disseminar boas práticas de negócios sociais

De acordo com um estudo realizado pelo Grupo Bittencourt, a principal diferença entre franquia social e franquia comercial é que a primeira não visa ao lucro, mas à sustentabilidade e ao crescimento do negócio social. Os fundadores das franquias sociais são acionistas, não auferem lucros e todo o excedente é reinvestido no projeto. Por outro lado, a maior semelhança entre ambas é que o criador do negócio social – neste caso, o franqueador do modelo –  transfere seu conhecimento e oferece apoio aos parceiros, como acontece nas franquias comuns. Dessa maneira, o franqueador social consegue disseminar a iniciativa por meio de uma rede de parceiros de confiança e promover impactos positivos na sociedade.

A franquia social ainda não possui legislação própria e utiliza a lei de franquias 8.955/94 para atribuir direitos e deveres ao franqueador e ao franqueado, mas substitui o conceito de lucro por socialização de resultados. Com isso, a cobrança de royalties torna-se lícita, desde que os recursos obtidos sejam investidos na estrutura mantida pelo franqueador necessária à operacionalização, ampliação ou melhoria da atividade desenvolvida. 

As primeiras franquias do Tech Girls já estão em operação nas cidades de São José dos Pinhais (PR) e na cidade de Joinville (SC). A intenção de promover dignidade social para mulheres por meio do empreendedorismo foi o que atraiu Larissa Bornancin a abrir uma franquia em São José dos Pinhais. Ela atua na causa da violência feminina há 15 anos e fundou o Grupo Batom, que gera impacto social através do incentivo ao empreendedorismo feminino. Larissa ressalta a relação de causa e efeito entre os dois temas: “A violência doméstica decorre muitas vezes da combinação entre a dependência econômica do agressor e a baixa auto-estima. Por isso, capacitar profissionalmente as vítimas de violência é uma estratégia eficiente para interromper este ciclo de agressões e submissão”.

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Conquista da CLT

Formada pelo Tech Girls em 2022, Dayane Lilian Mazur comemora a conquista da tão sonhada vaga CLT, depois de 8 anos trabalhando de forma autônoma no segmento de corretagem de imóveis. “Estava em crise profissional e infeliz na minha carreira há pelo menos dois anos, foi então que a ideia de conhecer a área de tecnologia por meio da metodologia do Tech Girls me chamou atenção. Concluí o curso gratuito que teve duração de três meses, fiquei encantada pelas oportunidades de carreira e hoje estou trabalhando na Rumo Logística na área de TI”, comenta a nova colaboradora que atua como field services  da concessionária de ferrovias.

Dayanne foi recrutada pela empresa após passar por um processo seletivo conduzido por Mariane Glir Pechebela, que é uma incentivadora da inclusão sócio-produtiva nos postos de trabalho na área de TI. “Compor nosso time de tecnologia da informação com diversidade de gênero e, especialmente, com histórias de vidas enriquecedoras favorece a solução de problemas de forma diferente e criativa. Somos entusiastas das iniciativas do Tech Girls e  estamos felizes em contratar profissionais que passaram pela metodologia afetiva de ensino em tecnologia”, afirma Mariane.

Fonte: DePropósito Comunicação de Causas

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ESPM abre curso de férias de Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços em modelo híbrido pela primeira vez

Recentemente, a pesquisa Observatório da Educação Superior: Perspectivas para 2022 revelou que na concepção dos estudantes, mais de 55% das cargas horárias dos cursos deveriam ser ministradas em formato híbrido. Ajustando algumas turmas a esta forma de ensino, a ESPM abriu, pela primeira vez, o curso de férias “Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços”, em modelo híbrido, no qual as aulas poderão ser assistidas presencialmente ou ao vivo, via Zoom.

Ministrado pelo Professor e Consultor da empresa Mais Cliente, Paulo César Silva, o curso, que acontece entre os dias 15 e 17 de fevereiro de 2022, tem como objetivo ensinar os alunos a melhorarem a experiência dos clientes e a elevarem o padrão de atendimento e serviços de companhias por meio de uma metodologia atual, consistente e prática.

Segundo Paulo César, a forma de liderar é um fator crucial para o alcance da excelência e por isso, as aulas abordarão questões relacionadas à filosofia de serviço, funcionários mobilizados, estrutura direcionada à satisfação do cliente e novos padrões referenciais de liderança e gestão. 

“Dentro de uma empresa, todos têm a função de servir de alguma forma e as lideranças precisam não apenas ter o espírito de servir, mas também desenvolver a capacidade de ensinar os funcionários a também ter o mesmo espírito” – explica o professor da ESPM.

Voltadas para profissionais da área de atendimento e serviço ao cliente, gestores comerciais e de marketing, administradores, empreendedores e estudantes, as aulas também tratarão de tópicos como o contexto da satisfação do cliente, impacto das redes sociais e da tecnologia digital, conceito de cliente e fornecedor interno e reclamações. Além disso, os estudantes aprenderão a elaborar um programa para a construção da excelência em serviços.

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Ao final do curso, que tem como investimento o valor de R$ 750,00, os inscritos que tiverem frequência mínima de 75% nas aulas, receberão um certificado assinado pela ESPM. Para participar basta se inscrever no modo presencial, que acontecerá em São Paulo, ou, no modo online.

Serviço:

Curso: Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços – ESPM

Data: 15 a 17/02/2022

Horário: 19h30 às 22h30 – Carga horária: 9 horas

Professor: Paulo César Silva

Inscrições para modo presencial: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos

Inscrições para modo online: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos-2/

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Associação Brasileira de Bancos abre turma para curso de Liderança voltada para Excelência em Serviços

Em conformidade com uma pesquisa efetuada pela Hibou e divulgada pelo portal Mercado & Consumo, um bom atendimento ao cliente é fundamental para 94% dos brasileiros, porém, somente 11% dos consumidores estão completamente satisfeitos com a qualidade do atendimento oferecido pelas empresas. Diante deste cenário, a Associação Brasileira de Bancos (ABBC) abriu inscrições para o novo curso de “Liderança voltada para Excelência em Serviços”.

Ministrado pelo Professor da ESPM e consultor de empresas na área de gestão de serviços e excelência na satisfação do cliente, Paulo Cesar Silva, o curso tem como objetivo proporcionar aos alunos o conhecimento de conceitos e a compreensão das ferramentas necessárias para a construção de organizações que sustentem alta performance, adquiram status de modelo e sejam apontadas como exemplos de excelência.

Por meio de aulas transmitidas ao vivo, os participantes terão acesso a conteúdos que abordarão tópicos como os princípios de liderança, funcionários mobilizados, credenciais do chefe, responsabilidade gerencial e fatores que afetam o desempenho.

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De acordo com a programação, o curso será dividido em 4 módulos e proporcionará aos alunos um treinamento sobre os princípios da Liderança Servidora, reforçando a mudança de mentalidade para o exercício da liderança. Além disso, as aulas também tratarão de questões que envolvem o desenvolvimento de parâmetros para implantação de um novo sistema de avaliação e estudos de técnicas para o acompanhamento e a  orientação sobre estratégias de obtenção de resultados propostos.

O curso, que acontecerá em ambiente digital (online), entre os dias 18 e 21 de outubro, das 19h às 21h, tem como valor de investimento R$ 1060,20  para associados da ABBC e R$ 1870,00 para não associados. Para participar, basta fazer a inscrição pelo link: https://www.abbc.org.br/cursos/118


Serviço:



Curso: Liderança voltada para Excelência em Serviços
Data: 18, 19, 20 e 21/10
Horário: 19h00 às 21h00
Instrutor: Paulo César Silva
Inscrições: https://www.abbc.org.br/cursos/118

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AdsPlay Educação oferece cursos gratuitos de marketing digital

Desenvolvido e ministrado por especialistas da área, a escola oferece cursos online e gratuitos

A AdsPlay Educação, unidade de ensino do The 365 Group, foi criada no início deste ano com o objetivo de oferecer maior capacitação aos profissionais que atuam no mundo da mídia online, assim como àqueles que desejam iniciar nesta área.  A plataforma conta com quatro cursos gratuitos: Google Ads, Facebook Ads, Google Analytics e Mídia Programática, todos com teoria e prática e acesso ilimitado ao ambiente virtual de aprendizagem.

A unidade de educação nasceu de uma iniciativa da AdsPlay Mídia Programática, outra empresa do The 365 Group, responsável por operacionalizar o ecossistema de mídia programática. O objetivo inicial era capacitar o próprio time para melhorar ainda mais a qualidade das entregas aos clientes. Porém, seu fundador e CEO, Edu Sani, acreditava que tal expertise precisava ser compartilhada com mais pessoas. 

“Ao vermos o sucesso dos nossos treinamentos, começamos a expandir também para os clientes. Com os excelentes resultados que tivemos, surgiu a ideia de transformar essa troca de conhecimento em uma plataforma e, agora, de forma gratuita. Pela AdsPlay Educação temos a possibilidade de capacitar ainda mais o mercado de mídia e desenvolver pessoas por meio de uma metodologia descomplicada e prática”, afirma Sani.

Um dos diferenciais da empresa são os professores. Todos atuam diretamente no dia a dia de marketing digital e mídia programática e já operaram campanhas de clientes como Samsung, Coca-Cola, Johnson & Johnson, NET, entre outros.

FONTE: Anunciattho Comunicação

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+ Edtech oferece 200 bolsas de 95% em curso inovador na área de TI

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Edtech oferece 200 bolsas de 95% em curso inovador na área de TI

Contemplados em curso oferecido pela Digital House ainda poderão financiar o restante do valor e pagar somente depois de empregados

Nos próximos cinco anos, o setor de Tecnologia abrirá 9 milhões de novos postos de trabalho no Brasil. Destes, pelo menos 6,3 milhões são para desenvolvedores de softwares, segundo os dados do Microsoft CELA Data Science e Analytics.   Essa é uma demanda que só tende a crescer, aumentando ainda mais o gargalo enfrentado pelas empresas de TI: um enorme déficit de mão de obra, que é resultado da falta de talentos qualificados, mesmo com as altas remunerações na área. Paralelamente a essa demanda por profissionais muito maior que a oferta, está o fato de que, muitas vezes, a pessoa não tem condições financeiras para arcar com os custos de um curso na área de Tecnologia.

Atenta a essa realidade, a Digital House, em parceria com o Mercado Livre e a Globant, criou o Certified Tech Developer, curso destinado a jovens que acabaram de concluir o ensino médio e precisam de uma qualificação para se colocar no mercado de trabalho. A parceria viabiliza a concessão de 200 bolsas de 95% na terceira edição do curso para candidatos de todo o Brasil. Os interessados devem se inscrever até o dia 12 de setembro e cumprir as etapas do processo seletivo conforme prazos informados no decorrer do mesmo. Quanto antes conseguirem concluir todas as etapas, mais chances de serem contemplados com uma das bolsas.

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A novidade para essa terceira edição é que os contemplados com bolsas ainda poderão contar com o financiamento dos 5% restantes por meio da contratação do ISA (Income Share Agreement), um modelo de crédito em que o aluno estuda agora, se forma e só paga quando conseguir um trabalho com uma boa remuneração, comprometendo apenas parte da renda. O programa quer atrair, principalmente, estudantes de baixa renda, mulheres e outras minorias para a área da Tecnologia.

“O curso foi pensado e desenvolvido  para que o aluno aprenda as linguagens mais procuradas pelo mercado em programação. A proposta é que, ao final da primeira etapa, o aluno tenha conhecimentos suficientes para ingressar imediatamente na área, podendo se inserir nas empresas mais disruptivas do mundo. E, como nesta edição, o curso está sendo oferecido em período parcial, é perfeitamente viável que ele concilie trabalho e estudo”, explica Sebastian Mackinlay, CEO da Digital House Brasil.

O CEO da Digital House Brasil enfatiza que na América Latina existe uma crescente demanda por perfis com especialização tecnológica e uma baixa porcentagem de jovens que se capacitam para trabalhar nesta indústria, especialmente, nas camadas mais carentes da população.

“Nesse sentido, o Certified Tech Developer vem atender a demanda urgente do mercado por mão de obra qualificada e, com a concessão de bolsas, oferecer ao jovem de baixa renda a oportunidade de se inserir em uma área cuja taxa de empregabilidade é alta, além da excelente remuneração, que pode transformar a sua condição social”, acredita Mackinlay. 

O Certified Tech Developer tem foco na prática e na formação para o mercado de trabalho. De acordo com Mackinlay, a proposta é oferecer ao jovem a possibilidade de ingressar no mercado de trabalho com uma remuneração atrativa, sem que precise fazer um curso universitário. Para isso, o programa se baseia no ensino de habilidades já utilizadas por empresas de tecnologia que são referência no mercado. Além disso, a metodologia de sala de aula invertida, em que o aluno estuda a parte teórica nos momentos fora da aula e usa o período de aula para praticar, dá a oportunidade para que o indivíduo tenha contato e busque soluções para problemas reais desde as primeiras aulas. A terceira edição do programa terá início em 18 de outubro e as aulas serão oferecidas no período noturno. 

SERVIÇO

Curso Certified Tech Developer
Inscrições: até 12/09 pelo site https://www.digitalhouse.com/br/bolsas/certifiedtechdeveloper 
Início das aulas: 18/10

FONTE: midiaria.com

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Na contramão do mercado, BRLink se une a empresas de tecnologia para criar Escola da Nuvem e formar jovens em vulnerabilidade social

Com apoio de  importantes empresas do setor de cloud e tecnologia do Brasil, curso gratuito vai oferecer capacitação para jovens de todas as regiões do país

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Foi pensando no atual cenário do mercado de trabalho brasileiro, no qual a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos alcançou quase 30% no último trimestre de 2020, que o CEO da BRLink, Rafael Marangoni, idealizou a Escola da Nuvem, uma organização sem fins lucrativos voltada para a capacitação e contratação de jovens em vulnerabilidade social que desejam ingressar para o mercado de tecnologia da informação.

O projeto teve início na BRLink, no ano passado, durante a pandemia da COVID-19, com o objetivo de realizar a inclusão produtiva no setor de cloud e suprir uma alta demanda por profissionais qualificados. Com o trabalho remoto forçado pela pandemia, percebeu-se que era possível atingir pessoas de regiões que talvez não fossem alcançadas em tempos normais, algo que impulsionou a ideia de oferecer formação e oportunidade de ganhos compatíveis com capitais como São Paulo.

Durante o projeto, Marangoni percebeu que poderia aumentar o impacto se, na contramão do mercado, conseguisse o apoio e a associação de outras empresas do segmento, atingindo um número ainda maior de jovens.

“A BRLink já vinha participando de projetos sociais e desde pequeno sempre tive o sonho de realizar algo como a Escola da Nuvem, então, levei essa ideia para a nossa empresa, mas, idealizando, ficou muito claro que a gente teria um impacto muito pequeno se comparado a nos unirmos com outras companhias para fazer acontecer. Com a Escola da Nuvem, poderemos alcançar 100 vezes mais pessoas e oferecer oportunidade para quem não tem oportunidade”, explica o CEO.

A organização, que oferecerá cursos online e gratuitos em uma plataforma EAD, interação com instrutores, consultorias com especialistas e uma rede de oportunidades associada a diversas empresas de TI, já foi acolhida pelas principais consultorias do país e conta com parceiros como: CleanCloud, DaRede, dataRain, dedalus, GoCache, Grupo Mytec, Nextios, RealCloud, Solvimm, Valcann, BLS Advogados, Build Up, Damidia e Grupo HZI.

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Segundo Marangoni, a Escola da Nuvem foi idealizada para criar oportunidades para pessoas que, em outras situações, não teriam a possibilidade de entrar neste mercado.

“Muita gente sonha com este primeiro emprego, e a Escola da Nuvem pode ajudar estas pessoas. Mas nosso principal foco são aqueles que nem sonham com isso, seja por não acreditarem ser possível, seja por ignorarem completamente este mundo”, comenta.

O projeto vai além da capacitação e preocupa-se também com o desenvolvimento profissional dos inscritos.

“Sabemos que um jovem que está entrando no mercado de trabalho, que vem de um modelo muito mais vulnerável socialmente, não vai performar no mesmo ritmo que um universitário, então, nós temos o desafio de criar ambientes favoráveis para essas pessoas nas empresas porque a inclusão produtiva não para no momento em que a carteira ou o estágio é assinado, as pessoas têm de seguir na organização”, ressalta o executivo.

Inicialmente, a Escola da Nuvem atuará na capacitação de pessoas que possuem conhecimento básico de tecnologia e querem aprender sobre a nuvem. Inaugurada no início desta semana, a organização já tem como meta para 2021 viabilizar caminhos de capacitação e empregabilidade para duas carreiras profissionais: analista de suporte, infraestrutura e desenvolvedores de software que atuarão com nuvem.

Mas não para por aí, Rafael ainda não está satisfeito e afirma que já tem planos para ampliar ainda mais o projeto:

“É só o começo, temos muito por fazer, porém, estamos unidos em um grupo de pessoas incríveis e dedicadas neste propósito. Assim, estamos trabalhando em novas metas da Escola da Nuvem, mas, para a capacitação de nível básico, já temos a missão de fechar novas parcerias com várias outras instituições, sejam educacionais, de capacitação, ou, outras instituições sociais, inclusive, as que levantam bandeiras da diversidade como mulheres, negros e LGBTQ+”. Para ele, que conhece todos os aspectos da inclusão produtiva, aumentar a diversidade na área de tecnologia é um dos grandes objetivos do projeto.

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Líder europeia lança primeira Masterclass em Planejamento Integrado no Brasil

Treinamento criado pela Slimstock na Europa foi adaptado ao mercado brasileiro, associando conceitos técnicos com simulações práticas baseadas na metodologia

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Slimstock, líder europeia de gerenciamento de estoque, anuncia para os dias 14 e 15 de julho a primeira Masterclass sobre Planejamento Integrado para profissionais de supply chain no Brasil. O treinamento online tem um formato criado especialmente para o mercado brasileiro, desenvolvido exclusivamente pela empresa, com foco na aplicação prática dos conceitos técnicos da metodologia para melhorar o desempenho organizacional.

O planejamento integrado tem sido adotado por gestores e C-level de grandes empresas ao redor do mundo. O método promove a integração multidisciplinar de profissionais de diferentes áreas, com o foco na elaboração de planejamentos estratégicos detalhados e eficazes de médio e longo prazo. A metodologia também visa estabelecer indicadores claros de desempenho e performance das equipes, a partir da a identificação de problemas a serem resolvidos com a colaboração de todos da organização.

Laís Roupinha, responsável pelo treinamento na Slimstock, destaca que é difícil encontrar literatura e treinamentos com o enfoque prático que será dado na Masterclass.

“A cadeia de suprimentos brasileira está se fortalecendo e há a necessidade de explorar o planejamento integrado na vivência das empresas nacionais, porque as referências e os conteúdos sobre a metodologia geralmente são em outros idiomas e com a vivência estrangeira”, afirma.

Para Luis Fernando Talib, gerente nacional de desenvolvimento de negócios da Slimstock, ao apresentar o treinamento focado nos profissionais brasileiros, a empresa reforça sua referência em gestão operacional e de processos.

“Conhecer e saber aplicar os ensinamentos do planejamento integrado no trabalho dos times é um fator importante de transformação das empresas e na cultura da organizacional para todo o mercado”, explica o executivo.

A Masterclass de Planejamento Integrado da Slimstock será realizada por profissionais especializados na metodologia e dividido em quatro módulos, dois a cada dia, para otimizar as simulações. As aulas serão realizadas nos dias 14 e 15 de julho, das 13h às 17h, por meio do aplicativo Microsoft Teams. O curso terá o investimento de R$ 499 e emissão de certificado pela Slimstock Academy. Os interessados podem se inscrever por meio do linkhttps://hubs.la/H0Rr2cx0.

FONTE: XCOM

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Últimos dias para concorrer a mil bolsas em curso de tecnologia voltado para jovens que buscam inserção no mercado de trabalho

Inscrições para curso oferecido pela Digital House vão até 1º de julho

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Relatório da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) aponta que a área de Tecnologia da informação (TI) demandará 420 mil profissionais até 2024. Para suprir essa demanda, seria necessário capacitar, anualmente, pelo menos, 70 mil pessoas para atuar em carreiras, como desenvolvimento de software, engenharia de redes e ciências de dados. No entanto, o Brasil forma apenas 46 mil profissionais por ano na área. Atenta a essa realidade, a Digital House, em parceria com o Mercado Livre e a Globant, criou o Certified Tech Developer, curso destinado a jovens que acabaram de concluir o ensino médio e precisam de uma qualificação para se colocar no mercado de trabalho.

“O curso foi desenvolvido para que, em um período de dois anos, o aluno adquira todos os conhecimentos técnicos necessários para sua inserção no mercado da indústria tecnológica”, explica Sebastian Mackinlay, CEO da Digital House Brasil.

As inscrições para a segunda edição do Certified Tech Developer, cujas aulas têm início em 9 de agosto, estarão abertas até 1º de julho de 2021. Para esta edição do programa, serão concedidas mil bolsas de 95%. O programa quer atrair, principalmente, estudantes de baixa renda, mulheres e outras minorias para a área da tecnologia. Os candidatos deverão cumprir as etapas do processo seletivo conforme prazos informados durante o processo. Quanto antes conseguirem concluir todas as etapas, mais chances de serem contemplados com uma das bolsas. A primeira edição do programa teve mais de 45 mil inscritos para 250 bolsas, uma relação de 180 candidatos por vaga.

O CEO da Digital House enfatiza que na América Latina existe uma crescente demanda por perfis com especialização tecnológica e uma baixa porcentagem de jovens que se capacitam para trabalhar nesta indústria, especialmente, nas camadas mais carentes da população.

“Nesse sentido, o Certified Tech Developer vem atender a demanda urgente do mercado por mão de obra qualificada e, com a concessão de bolsas, oferecer ao jovem de baixa renda a oportunidade de se inserir em uma área cuja taxa de empregabilidade é alta, além da excelente remuneração, que pode transformar a sua condição social”, acredita Mackinlay.

O Certified Tech Developer tem foco na prática e na formação para o mercado de trabalho. De acordo com Mackinlay, a proposta é oferecer ao jovem a possibilidade de ingressar no mercado de trabalho com uma remuneração atrativa, sem que precise fazer um curso universitário. Para isso, o programa se baseia no ensino de habilidades já utilizadas por empresas de tecnologia que são referência no mercado. Além disso, a metodologia de sala de aula invertida, em que o aluno estuda a parte teórica nos momentos fora da aula e usa o período de aula para praticar, dá a oportunidade para que o indivíduo tenha contato e busque soluções para problemas reais desde as primeiras aulas.

“O curso foi estruturado para que, durante o primeiro ano, o aluno estude de forma intensiva a fim de que, ao final deste período, ele tenha conhecimentos suficientes para ingressar imediatamente no mercado de trabalho. Já no segundo ano, a carga horária se torna menor e mais flexível para que o aluno consiga conciliar trabalho e estudo”, salienta o executivo.

Cenário

Somente entre os meses de março e setembro de 2020, o país fechou 897 mil vagas com carteira assinada, de acordo com levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior parte das baixas aconteceu nos setores de Serviços e Comércio. Ao todo, foram perdidas 181 mil vagas de vendedores em lojas e mercados – o dobro do número de vagas fechadas na indústria. Isso sem contar 1,4 milhão de trabalhadores domésticos que perderam o emprego no mesmo período, ainda de acordo com o IBGE.

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Tal cenário mostra que se por um lado a crise sanitária provocou a aceleração da chamada transformação digital, por outro, ela acelerou também a tendência de extinção de funções consideradas mais mecânicas. Um relatório da consultoria McKinsey estima que funcionários de atendimento ao público em setores como Varejo, Turismo, Alimentação e profissionais de apoio em escritórios terão os cargos ameaçados de extinção até 2030. Serão 100 milhões de vagas a menos apenas nos oito países que foram foco de estudo da consultoria.

O fato é que as funções mecânicas tendem a ser substituídas pela tecnologia e a transição de emprego e mesmo a inserção no mercado de trabalho irá demandar mais estudos. Nesse contexto, jovens, minorias e aqueles com menor educação formal serão os mais prejudicados.

“Tudo isso mostra a urgência da necessidade de as pessoas buscarem, desde já, alternativas para manterem a sua empregabilidade no pós-pandemia. Levando em conta que a automação das atividades é um caminho sem volta, as carreiras digitais se tornam uma das alternativas mais viáveis”, acredita o CEO da Digital House.

SERVIÇO


Curso Certified Tech Developer
Inscrições: até 1/7 pelo site https://www.digitalhouse.com/br/bolsas/certifiedtechdeveloper
Início das aulas: 9/8

FONTE: Midiaria

 

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Grupo Educacional Irlandês investe R$ 3 milhões em startup de empregabilidade para profissionais de TI no exterior

Com modelo de negócio inovador, StarHire 365 prepara os profissionais para o mercado de TI de graça e só recebe da empresa quando um aluno é contratado

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Essenciais na era da digitalização, os profissionais de TI estão cada dia mais escassos. De acordo com um levantamento do Banco Mundial, a expectativa é que até 2024 sejam necessários 420 mil novos profissionais nessa área. São muitas vagas sendo criadas, mas poucos profissionais para preenchê-las.

Visando resolver esse problema, o Grupo Educacional SEDA, de origem irlandesa, acaba de fazer um aporte de R$ 3 milhões na startup StarHire 365, que visa capacitar profissionais nas principais habilidades demandadas pelas profissões do futuro e ainda conectá-los às empresas contratantes no Brasil e no exterior.

A plataforma foi pensada tanto para quem está chegando agora ao mercado de trabalho quanto para quem deseja fazer uma mudança de carreira para uma área extremamente promissora.

“Precisamos de um investimento urgente na capacitação desses profissionais. Caso contrário, teremos um verdadeiro apagão na área de TI, comprometendo o desenvolvimento de empresas de todos os portes e segmentos”, revela o CEO do Grupo SEDA, Tiago Mascarenhas.

Cabe destacar que a escassez de profissionais de TI não é exclusividade do Brasil. Segundo a IDC, o mercado mundial de TI tem um déficit de 570 mil profissionais em 2021. Mesmo países que são internacionalmente reconhecidos como polos de tecnologia e inovação, como Irlanda, EUA, Canadá, Inglaterra, Portugal e Alemanha enfrentam problemas para suprir a mão de obra necessária para seus projetos. “É essa equação que a StarHire 365 pretende resolver”, conta Vanderlei Abrantes, cofundador da empresa.

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Um dos diferenciais da startup é ir além da capacitação técnica. A empresa atua em três frentes: aprimoramento de hard skills – que inclui cursos de desenvolvimento Apple, Android e Design UX/UI; aprimoramento de soft skills – com desenvolvimento de habilidades como inteligência emocional, resiliência e gestão do tempo; e curso de inglês do básico ao avançado, visando a preparação desses profissionais para o mercado exterior.

O modelo de negócio também se destaca. O cliente na verdade, são as empresas que contratam os profissionais capacitados pela StarHire 365.

“Muitas vezes, o aluno não tem condições de investir em sua própria carreira. Mas, se ele tem força de vontade para se desenvolver, existem empresas dispostas a pagar pela sua contratação”, afirma Abrantes.

Como o grande recurso da startup são seus alunos, o segredo do sucesso está na escolha de seus candidatos. Por isso, há um processo seletivo no qual os interessados pagam uma taxa de apenas R$ 97 reais e fazem uma prova de conhecimentos gerais. Sendo aprovado, o aluno terá acesso a todos os conteúdos e ao mural de vagas, que o colocará na vitrine de empresas do Brasil e do exterior que estiverem contratando.

Quem concluir um curso de hard skill, dois de soft skill e um módulo de inglês, irá ainda concorrer a bolsas para uma imersão em Dublin, com um mês de aulas de inglês na SEDA College, eleita por três anos consecutivos como a melhor escola da Irlanda, e ainda visitar empresas da região.

“O Grupo SEDA acredita muito no potencial da startup e decidiu patrocinar o programa de bolsas a fim de possibilitar que mais brasileiros trabalhem no exterior”, diz Mascarenhas.

Além das ofertas iniciais, em breve, a StarHire 365 deve agregar mais opções de programas de hard skill, além de curso de inglês específico para profissionais de tecnologia. Já no próximo ano, a empresa pretende lançar também um curso em espanhol, a fim de também conectar os estudantes latino-americanos ao exterior.

FONTE: InformaMídia

 

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