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Principais desafios enfrentados pelos times de TI e como superá-los

*Por Otto Pohlmann, CEO da Centric Solution 

É inegável que a transformação digital vivida mais intensamente nos últimos anos mudou a maneira como nos relacionamos uns com os outros e, como não poderia deixar de ser, com a própria tecnologia. Se antes os profissionais de TI eram vistos apenas como parte de uma atividade de suporte dentro das empresas, hoje se consagram figuras de peso em qualquer companhia, carregando o potencial de revolucionar processos internos e impactar significativamente qualquer negócio.  

No entanto, frente a uma sociedade que depende cada vez mais dos avanços tecnológicos e aspira por inovações digitais em todos os segmentos, os desafios que envolvem a área não são poucos. Manter-se atualizado em meio à velocidade na qual as novidades surgem deve ser, por exemplo, tarefa corriqueira. A célebre frase: “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades” faz mais sentido do que nunca. 

Um levantamento feito pela TOTVS em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas mostrou que 85% das empresas ampliaram os investimentos em TI durante a pandemia e que três em cada quatro organizações incluíram a área em discussões de negócio. A pesquisa Tendências em Tecnologiaque ouviu 414 executivos, também aponta que 76% dos empresários consideram a tecnologia como algo estratégico para suas empresas. 

Nesse contexto, mais do que pensar apenas nas oportunidades inerentes ao cenário, é preciso conhecer os principais desafios que acompanham o outro lado da moeda para aliar a força da TI aos negócios com excelência. Então, convém ressaltar algumas dicas: 

Importância da segurança da informação  

Gestores de TI precisam cada vez mais se atentar ao número de ameaças existentes à segurança de seus clientes, servidores e processos. Para isso, é preciso desenvolver políticas, práticas, treinamentos e até mesmo promover a mudança comportamental entre os colaboradores. Os líderes podem implementar uma cultura organizacional voltada à ciberproteção, que consiste em fazer os times entenderem a importância de proteger os ativos de TI, de se anteciparem aos possíveis ataques e falhas que podem comprometer qualquer negócio. 

Promover os benefícios da cloud computing 

Projetos que usam os benefícios do cloud computing têm potenciais ímpares, portanto articular a adesão a essa tecnologia é crucial atualmente. Isso porque migrar pelo menos parte da infraestrutura de TI para a nuvem reduz custos de manutenção, atualização e suporte e permite acesso a servidores mais robustos por uma fatia de preço. Além disso, é possível escalar o negócio mais facilmente quando a oportunidade surgir, alavancando a capacidade de atendimento sem precisar aumentar a operação na mesma medida. 

Leia também: Tecnologia de nuvem: cinco passos para uma migração eficiente

Ferramentas para potencializar o atendimento ao cliente 

Pensar em maneiras de diminuir a distância entre qualquer tipo de empresa e seus clientes é um modo de qualificar as relações. Isso também está ao alcance da tecnologia. Com a inteligência artificial cada vez mais em alta e (em uso), soluções para automatizar e otimizar o atendimento ganham a cena. Os chatbots são um exemplo. Correspondendo às expectativas de cada negócio, é preciso em pouco tempo compreender as necessidades e disponibilizar soluções completas. 

Gestão da informação 

A gestão de informações adequada favorece a logística e as inovações nos negócios. Por isso, transformar dados brutos em conteúdo gerencial é um dos grandes desafios da era da informação. Assim, por meio de captação, armazenamento e tratamento de dados, a tecnologia pode e deve proporcionar o melhor desempenho para cada companhia 

Como se vê, atualmente, as equipes de TI são o motor principal dentro de diferentes organizações e o mercado já percebeu o poder envolvido de potencializar a produtividade e a rentabilidade dos negócios. Dessa maneira, à medida que o futuro exige maior atuação desse pilar estratégico nas empresas, os profissionais precisam entregar cada vez mais eficiência operacional, melhorando a experiência do usuário, sempre. Afinal de contas, apesar dos desafios intrínsecos à área, a tecnologia informatiza e transforma. 

*Otto Pohlmann é CEO da Centric Solution, empresa de tecnologia que fornece soluções completas para atender aos requisitos de segurança e da LGPD, com foco em implementação, treinamento e suporte, a fim de ajudar a sustentar o desenvolvimento de negócios de todos os portes e setores

Sobre a Centric Solution 

Empresa de tecnologia que iniciou as atividades em 2005 e oferece soluções completas com foco em implementação, treinamento e suporte para ajudar a sustentar o desenvolvimento de empreendimentos de todos os portes e ramos de atividade. Adota ferramentas voltadas a helpdesk, service desk, active directory, cloud, IT security, network performance, compliance, data protection, aplicações e remote app. Também realiza treinamentos, desenvolvimento de projetos e monitoramento em tempo real, 24 x 7, de processos, negócios, redes, link e sistema de missão crítica. Com sede em São Paulo e uma equipe de 20 colaboradores, a Centric ultrapassou a marca de 3 mil clientes. Entre eles estão Banco Safra, Crefisa, Unimed, CPFL e 60% do mercado hoteleiro.

Fonte: NB Press Comunicação.

Anywhere office sem liberdade e responsabilidade não é eficiente

*Por Estela Faust

É possível conquistar grandes resultados em qualquer tempo, lugar, espaço ou endereço. Sendo assim, o gerenciamento das equipes deve funcionar da mesma forma, independentemente de ambiente presencial ou remoto. E o papel da empresa tem de ser a manutenção da estrutura funcionando, times alinhados e trabalhando por um mesmo propósito.  

Apesar disso, entendo que esta não é a realidade da maioria dos trabalhadores. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19, o percentual de trabalhadores em regime remoto no final de 2020 era de 9,2%, com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estimando o potencial do trabalho remoto no país em cerca de 16,7% para os próximos anos. 

Isso ocorre principalmente porque algumas das dificuldades que o trabalho remoto nos traz são manter a produtividade e evitar a procrastinação. Todos já procrastinamos em algum momento e essa atitude é normal, mas é preciso evitar que isso aconteça e entender que há outras pessoas que dependem de nós para executar determinadas tarefas. Manter o estímulo dos colaboradores seguindo uma rotina produtiva, com foco no resultado, é difícil e requer muito esforço. Mas vale a pena! Tenho visto resultados satisfatórios na Conviso, que sempre atuou de forma remota. 

Acredito que a liberdade com responsabilidade seja a chave para as empresas que estão no começo da jornada de anywhere office. Os colaboradores precisam, acima de tudo, entender que o sucesso de todos é o seu próprio sucesso. Assim como o problema de todos também é o seu próprio problema. Confundir liberdade com falta de responsabilidade pode ser um equívoco por parte das empresas: na Conviso, acreditamos na autonomia com alinhamento.  

Enquanto diversas companhias viram o desafio de se adaptar durante a pandemia, a Conviso não teve problemas, sendo remote first desde a sua criação, há 14 anos. O que aconteceu foi que isso transformou e humanizou todos os nossos processos remotos. Nós realmente sentimos falta dos nossos colegas de trabalho e acordamos para o fato de que as comunidades das quais fazemos parte em nosso trabalho fazem total diferença em nossas vidas. 

Portanto, o principal ponto para adoção do anywhere office de sucesso é garantir que todos tenham voz e a autogestão. Nada de microgerenciamento! Todos são responsáveis pelos recursos da empresa, todos são gestores e lideram iniciativas e projetos, ninguém é um mero comandado.  

Justamente para gerar mais conexão, incluímos no nosso dia a dia rituais que promovem conversas regulares através de videochamadas. Criamos momentos descontraídos de conexão entre nossos colaboradores, como um happy hour online, que acontece nas últimas sextas-feiras de cada mês. Além disso, uma vez por mês fazemos uma reunião para toda a equipe, que chamamos de “All Hands Meeting”. Trata-se da reunião de alinhamento por excelência: todo assunto que precise ser comunicado ou discutido com todos os colaboradores deve ser pauta dessa reunião. Esses rituais são essenciais para manter alinhamento, transparência e reforço cultural. 

Também é essencial que o propósito da empresa esteja bem alinhado, que os colaboradores tenham clareza da importância do seu trabalho, saibam definir prazos e analisar prioridades, sigam os rituais propostos pelo time e pela empresa. 

A Conviso fornece as ferramentas necessárias e conta com o apoio de uma liderança presente para manter um ambiente de trabalho saudável, colaborativo, de qualidade e resultados. A partir da adoção do anywhere office para todos os colaboradores, temos a possibilidade de contratar pessoas de todos os lugares, conseguimos aumentar o alcance das nossas oportunidades, facilitando o encontro do candidato ideal. Isso ajuda na adoção de estratégias mais inovadoras para atrair talentos, principalmente em uma área que sofre com a escassez de mão de obra especializada. 

Times híbridos que trabalham com times remotos têm maior dificuldade em manter o alinhamento e conexão, apesar do modelo ser o preferido das empresas, segundo a pesquisa Tendências em gestão de pessoas da Great Place To Work (GPTW). Nela, 66% dos gestores entrevistados afirmaram que o modelo será o principal adotado durante o ano de 2022. O fato é que o trabalho presencial não tem mais espaço, principalmente para os funcionários. Por isso, precisamos estar conectados e alinhados para alcançar o propósito da empresa e então, o nosso. 

Afinal, podemos realizar grandes feitos trilhando uma carreira solo, mas não há limites para o que podemos alcançar quando trabalhamos em colaboração. 

Nunca é tarde para começar 

Criar uma rotina de trabalho remoto com liberdade e produtividade já é assunto antigo para algumas empresas. Mas, para as lideranças que desejam, finalmente, adotar o anywhere office para todos o tempo inteiro, sugerimos olhar com atenção para alguns pontos: 

Comunicação – Ao gerenciar equipes remotas, a confiança e a construção de um relacionamento podem ser enfraquecidos ou até mesmo não desenvolvidos. Então é preciso cuidar bem disso para que não aconteça.  

Distanciamento entre colaborador e empresa – É importante dar o suporte necessário para que haja conexão e engajamento dos colaboradores, sem invadir o espaço pessoal do colaborador e respeitando o horário de serviço. 

Motivação da equipe – É preciso manter uma cultura de reconhecimento e celebrações de resultados, bem como manter uma rotina de feedbacks com sinceridade. 

Resolução de conflitos – Quando ocorre um conflito em espaço online, as coisas ficam um pouco opacas, diferentemente do presencial, no qual é visivelmente percebido. Por isso, é importante ter uma comunicação assertiva e não violenta. 

*Estela Faust é Employer Branding Analyst na Conviso. 

Fonte: Mondoni Press

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ESPM abre curso de férias de Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços em modelo híbrido pela primeira vez

Recentemente, a pesquisa Observatório da Educação Superior: Perspectivas para 2022 revelou que na concepção dos estudantes, mais de 55% das cargas horárias dos cursos deveriam ser ministradas em formato híbrido. Ajustando algumas turmas a esta forma de ensino, a ESPM abriu, pela primeira vez, o curso de férias “Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços”, em modelo híbrido, no qual as aulas poderão ser assistidas presencialmente ou ao vivo, via Zoom.

Ministrado pelo Professor e Consultor da empresa Mais Cliente, Paulo César Silva, o curso, que acontece entre os dias 15 e 17 de fevereiro de 2022, tem como objetivo ensinar os alunos a melhorarem a experiência dos clientes e a elevarem o padrão de atendimento e serviços de companhias por meio de uma metodologia atual, consistente e prática.

Segundo Paulo César, a forma de liderar é um fator crucial para o alcance da excelência e por isso, as aulas abordarão questões relacionadas à filosofia de serviço, funcionários mobilizados, estrutura direcionada à satisfação do cliente e novos padrões referenciais de liderança e gestão. 

“Dentro de uma empresa, todos têm a função de servir de alguma forma e as lideranças precisam não apenas ter o espírito de servir, mas também desenvolver a capacidade de ensinar os funcionários a também ter o mesmo espírito” – explica o professor da ESPM.

Voltadas para profissionais da área de atendimento e serviço ao cliente, gestores comerciais e de marketing, administradores, empreendedores e estudantes, as aulas também tratarão de tópicos como o contexto da satisfação do cliente, impacto das redes sociais e da tecnologia digital, conceito de cliente e fornecedor interno e reclamações. Além disso, os estudantes aprenderão a elaborar um programa para a construção da excelência em serviços.

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Ao final do curso, que tem como investimento o valor de R$ 750,00, os inscritos que tiverem frequência mínima de 75% nas aulas, receberão um certificado assinado pela ESPM. Para participar basta se inscrever no modo presencial, que acontecerá em São Paulo, ou, no modo online.

Serviço:

Curso: Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços – ESPM

Data: 15 a 17/02/2022

Horário: 19h30 às 22h30 – Carga horária: 9 horas

Professor: Paulo César Silva

Inscrições para modo presencial: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos

Inscrições para modo online: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos-2/

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Dados e vantagem competitiva: BRLink cria oferta para desenvolvimento de Data Lake na nuvem da AWS

Solução auxiliará empresas na identificação de oportunidades de crescimentos e tomadas de decisões

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Em 2020, a previsão Global DataSphere, indicou que nos próximos três anos a quantidade de dados gerados será maior do que as informações criadas nas últimas três décadas, podendo alcançar, até 2024, a marca dos 143 zettabytes. Apesar disso, a pesquisa global Data Paradox, revelou que, no Brasil, somente 28% das companhias conseguem transformar dados em informações relevantes para os negócios. Pensando nisso, a BRLink desenvolveu a solução Data Lake na Nuvem AWS, que auxiliará empresas na identificação e geração de insights sobre oportunidade de crescimento, atração e retenção de clientes, aumento de produtividade, preservação de dispositivos proativos e tomadas de decisão.

Por meio de uma metodologia personalizada, que consiste em oito etapas, a BRLink implementa, na nuvem da Amazon Web Services (AWS), um Data Lake – repositório que centraliza e armazena todos os tipos de dados gerados pela e para a empresa – utilizando uma série de ferramentas para a limpeza e classificação dos dados além de um foco para questões relacionadas à segurança.

Segundo o Cloud Product and Marketing Manager da BRLink, Alan Yukio Oka, essas informações revelam-se a matéria-prima capaz de gerar o conhecimento que se traduz em um diferencial para as organizações.

“Os dados são cruciais para que se possa constituir conhecimento de negócio e ter uma atuação estratégica, entendendo o perfil de mercado, otimizando operações, tornando os investimentos mais inteligentes e assim, se diferenciando dos concorrentes”, explica.

Devido ao fato de o Data Lake ser um conceito utilizado para armazenar conjuntos grandes e variados de dados brutos em formato nativo, ou seja, que ainda não foram processados para uma finalidade específica, a gestão adequada das informações transforma-se em um valioso recurso estratégico.

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De acordo com o Head de Cloud Sales Specialist da BRLink, Lucas Barbosa, quando os dados encontram-se em um Data-Lake é fundamental que haja governança e manutenção contínuas para que possam ser usados e acessados, caso contrário, há uma grande possibilidade de que eles se tornem lixo eletrônico.

“Muitas empresas coletam informações de seus clientes diariamente, mas não sabem como utilizá-las, gerando apenas custos desnecessários. Quando falamos em Data Lake, estamos falando também de Data-driven business, ou seja, dar o direcionamento adequado ao negócio sem suposições, transformar informação em monetização ativa. Não tem como escapar, a estratégia de dados é a evolução lógica para qualquer empresa que almeja entregar um atendimento personalizado a cada cliente em larga escala”, comenta Barbosa. 

Com lançamento no mercado previsto para esse mês, a solução Data Lake na Nuvem AWS, considera uma série de recursos-chaves que, por meio de revelação de padrões e insights, auxiliarão as organizações a concluir tarefas como entender novas tendências de mercado, compreender o comportamento do consumidor, fornecer cotações personalizadas, aprimorar a experiência do cliente, monitorar a concorrência e ter maior assertividade no processo decisório.

De acordo com Oka, além da agilidade, o tratamento adequado de dados assegura vantagem competitiva às empresas, proporcionando maior agilidade na tomada de decisões. Validando a afirmação do especialista, um estudo recente, efetuado pela Abardeen, revelou que empresas que implementaram um Data Lake superaram em 9% companhias congêneres no crescimento de receita orgânica.

Para saber mais sobre a solução de Data Lake da BRLink, acesse: https://land.brlink.com.br/brlink-aws-data-lake/.

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Prime Control anuncia participação do escritor best-seller Andrea Iorio em live especial

A Prime Control – empresa de tecnologia especializada em QA e RPA – anunciou, nesta semana, a participação do escritor best-seller, que foi Chief Digital Officer da L’oréal e  Diretor do Tinder na América Latina, Andrea Iorio, na live Prime Talks Especial, que será transmitida gratuitamente por meio do canal da companhia no YouTube, no dia 23 de novembro, às 13h30. 

Com o tema “Comportamentos para a Transformação Digital”, o evento tratará de questões relacionadas ao desenvolvimento de líderes e equipes para o pensamento “digital-first”, estruturação de times mais ágeis com capacidade de adaptação e reação, inovação e execução de planos de negócios em cenários que mudam o tempo todo, migração de negócios focados em produtos para negócios focados na experiência do cliente e potencialização de características humanas em meio à complementaridade às máquinas.  

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Além disso, o especialista deve abordar o tema liderança digital, baseado em 3 pilares, sendo eles: 

  1. Transformação cognitiva;
  2. Transformação comportamental;
  3. Transformação emocional.

“Os espectadores podem aguardar por ideias interessantíssimas e importantes insights sobre competências e comportamentos necessários para lidar com a transformação no ecossistema de tecnologia”, adianta o CEO da Prime Control, Everton Arantes.

A transmissão, que aberta ao público gratuitamente, será ao vivo, no próximo dia 23 de novembro, às 13h30, e pode ser acessada pelo link: https://www.primecontrol.com.br/eventos/

Serviço:

Evento: Prime Talks Especial com Andrea Iorio

Data: 23/11/2021

Horário: 13h30

Link: https://www.primecontrol.com.br/eventos/.

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RPA e soluções financeiras: como a automação contribui para o setor de RH

*Lucas Rodrigues – Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot

*Por Lucas Rodrigues

Segundo um prognóstico da Forrester, o mercado mundial de software de Robotic Process Automation (RPA) deve alcançar a marca dos US$ 2,9 bilhões até o final deste ano e, conforme indica o relatório “Forest analysis: robotic process automation worldwide”, mais de 90% das grandes empresas terão implementado alguma forma de automação de RPA até o fim de 2022.

Aqui, gostaria de lembrá-los que, quando falamos de automação, estamos falando de transformação digital. Partindo deste ponto, uma pesquisa efetuada pela KPMG revelou que até maio deste ano mais de 70% das companhias promoveram pelo menos um projeto para a digitalização e modernização do departamento de Recursos Humanos (RH) e que 32% dos líderes almejam ampliar o investimento em RPA até 2025.

Afora os processos de contratação e onboarding de colaboradores, uma área de Recursos Humanos que também pode se beneficiar com a automação é a de soluções financeiras, que dispõe de uma grande variedade de documentos e de métodos repetitivos. 

Além de facilitar a identificação de Notas Fiscais de Serviço, que variam de acordo com cada prefeitura, o RPA pode auxiliar com o tratamento de documentos mal escaneados ou fotografados com baixa qualidade e interpretar,  por meio de soluções de reconhecimento de imagem e texto, Notas Fiscais de produtos e pedidos de reembolso, acelerando a inserção de dados nos sistemas integrados de gestão empresarial, os chamados ERP’s.

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A automação na área de soluções financeiras também pode ser utilizada para baixa de faturas, extração de pedido de compras em portais de vendas, inclusão de pedidos no ERP e, por meio do reconhecimento de padrões de documentos de entrada e análise de regras de negócios, validar pagamentos de reembolsos.

Basicamente, é possível afirmar que toda atividade extremamente repetitiva pode ser facilitada pelo RPA e, apesar de muito se dizer que os robôs substituirão o trabalho humano, não é isso que estamos vendo acontecer no mercado. A automação tem gerado ótimos ganhos para as companhias, pois o capital humano fica livre para executar ações que fortaleçam o crescimento da empresa e tarefas mais nobres, tais como cuidar dos colaboradores.

Para iniciar a adesão desta tecnologia, sugiro que os gestores de RH realizem um benchmarking com empresas que já implementaram automação de soluções financeiras e façam um mapeamento dos processos que tomam tempo significativo do time, assim, descobrirão quais atividades podem ser automatizadas. Depois, é interessante separar quais dessas tarefas envolvem o dinheiro dentro da empresa e o por último, digitalizar todos os documentos e processos para que o acesso a eles seja facilitado e não ocorram perdas.

Apesar de a não padronização dos processos e do mercado brasileiro de entrada de notas fiscais dificultarem a implantação do RPA, as companhias devem investir na automação de soluções financeiras para mitigar erros, reduzir custos e estar em compliance com a LGPD. 

Para finalizar, sugiro a realização de workshops para iniciar processos de conscientização na companhia e também a contratação de um analista de negócios para mapear processos da empresa e criar um roadmap de oportunidades. 


*Lucas Rodrigues é Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot, frente de automação da Prime Control

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RH e Business Agility: por onde começar?

Lucas Rodrigues – Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot

*Por Lucas Rodrigues

Em resposta à transformação digital, o Business Agility, mindset capaz de mudar pessoas, cultura, valores e hábitos de uma empresa, tem conquistado cada vez mais espaço e destaque no mercado. O estudo “2020 The Business Agility Report”, da Accenture, certificou o conceito como uma tendência global. Pouco depois, na América Latina, um relatório publicado pela MIT Technology Review sinalizou o aumento da maturidade da Agilidade nas companhias.

Segundo o panorama “A Agilidade na América Latina”, o setor de Recursos Humanos (RH), considerado como suporte para a transformação necessária, representa apenas 14% das áreas que têm sido gradualmente agregadas na adoção da filosofia ágil. Diante deste dado, convido os gestores do setor a repensarem a seguinte questão: Será que as equipes têm usado suas habilidades com o foco na estratégia da empresa?

Se os desafios da companhia estão estacionados em processos burocráticos, com pouca participação e envolvimento de pessoas e equipes, é um sinal de alerta para  a necessidade de mudanças. É crucial que os gestores de RH reconheçam em que momento a empresa está, quais são as habilidades dos funcionários e entendam o momento certo de envolvê-los em novos desafios.

É preciso entender quais são os processos que podem ser otimizados e os “porquês” de fazer tais mudanças. Neste ponto, saliento que as companhias podem começar a introdução do Business Agility no RH por meio de ações e artifícios simples, como, por exemplo, implantando ferramentas de gestão de serviços, que auxiliam na inovação da forma de trabalho, na adaptação de novos colaboradores, na flexibilidade de processos e a  viabilizam a velocidade no aprendizado e na tomada de decisão.

Embora existam várias ferramentas de gestão de serviços como a KPI, OKR, PDCA, entre outras, selecionei 3 recursos que são pouco comentados no Brasil e que podem revolucionar o dia a dia do setor de Recursos Humanos nas empresas. Confira: 

Visual Thinking

É uma forma de organizar pensamentos e melhorar a capacidade de comunicação e participação das equipes. Apropriado para criar reuniões produtivas, elimina hierarquias que prejudicam o debate de ideias, contribuindo para que o time não se sinta ameaçado.


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O recurso consiste em utilizar uma combinação de imagens, símbolos, sinais e palavras-chaves que interajam para representar de maneira holística e compreensível uma determinada realidade. Além de ideal para solucionar problemas, a ferramenta facilita a compreensão de uma ideia e motiva o trabalho em equipe.

Análise Swot pessoal

Ótimo para ajudar os times no planejamento de metas, este recurso possibilita que a equipe reconheça os fatores que podem facilitar ou dificultar o alcance das mesmas.

Para fazer um bom planejamento pessoal é muito importante fazer uma autoanálise, de modo a conhecer o seu estado atual e definir seu estado desejado. Para isso, é extremamente importante planejar as ações ou metas individuais partindo de um lugar de fala e um olhar de quem irá entregar a meta. Os líderes pecam todos os dias em criar metas e objetivos partindo apenas da sua perspectiva ou hierarquia.

A Análise Swot Pessoal será aliada da equipe de RH, no sentido de ajudar a dar clareza sobre as metas estabelecidas, apoio na construção de planos de ações concisos, empáticos e congruentes com seus objetivos.

Tribos

Consiste na organização da equipe como se cada célula definida para um projeto assumisse o seu papel como líder de uma tribo. Assim, os colaboradores são separados em Tribos, sendo que cada uma possui autonomia completa e um líder é responsável por garantir que todos trabalhem em direção aos mesmos resultados. Os ganhos dessa técnica são autonomia e flexibilidade para colocar em prática um modelo preciso e rápido de conclusão de tarefas.

Vale ressaltar que em relação aos benefícios que esses tipos de recursos viabilizam ao setor, também podemos citar o ganho de produtividade, engajamento da liderança, manutenção de talentos e cultura organizacional disruptiva. Ademais, friso que o panorama da América Latina revelou que 87% das empresas que adotaram o Business Agility registraram melhora na produtividade das equipes e mais de 30% afirmou que houve evolução na disciplina das áreas administrativas. 

*Lucas Rodrigues é Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot, frente de automação da Prime Control.

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Associação Brasileira de Bancos abre turma para curso de Liderança voltada para Excelência em Serviços

Em conformidade com uma pesquisa efetuada pela Hibou e divulgada pelo portal Mercado & Consumo, um bom atendimento ao cliente é fundamental para 94% dos brasileiros, porém, somente 11% dos consumidores estão completamente satisfeitos com a qualidade do atendimento oferecido pelas empresas. Diante deste cenário, a Associação Brasileira de Bancos (ABBC) abriu inscrições para o novo curso de “Liderança voltada para Excelência em Serviços”.

Ministrado pelo Professor da ESPM e consultor de empresas na área de gestão de serviços e excelência na satisfação do cliente, Paulo Cesar Silva, o curso tem como objetivo proporcionar aos alunos o conhecimento de conceitos e a compreensão das ferramentas necessárias para a construção de organizações que sustentem alta performance, adquiram status de modelo e sejam apontadas como exemplos de excelência.

Por meio de aulas transmitidas ao vivo, os participantes terão acesso a conteúdos que abordarão tópicos como os princípios de liderança, funcionários mobilizados, credenciais do chefe, responsabilidade gerencial e fatores que afetam o desempenho.

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De acordo com a programação, o curso será dividido em 4 módulos e proporcionará aos alunos um treinamento sobre os princípios da Liderança Servidora, reforçando a mudança de mentalidade para o exercício da liderança. Além disso, as aulas também tratarão de questões que envolvem o desenvolvimento de parâmetros para implantação de um novo sistema de avaliação e estudos de técnicas para o acompanhamento e a  orientação sobre estratégias de obtenção de resultados propostos.

O curso, que acontecerá em ambiente digital (online), entre os dias 18 e 21 de outubro, das 19h às 21h, tem como valor de investimento R$ 1060,20  para associados da ABBC e R$ 1870,00 para não associados. Para participar, basta fazer a inscrição pelo link: https://www.abbc.org.br/cursos/118


Serviço:



Curso: Liderança voltada para Excelência em Serviços
Data: 18, 19, 20 e 21/10
Horário: 19h00 às 21h00
Instrutor: Paulo César Silva
Inscrições: https://www.abbc.org.br/cursos/118

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O poder de uma gestão baseada em dados

Saber como usar dados pode ser crucial para o crescimento de uma empresa. Se você é gestor, certamente, de agora em diante, precisará conhecer seus dados para ter sucesso. Não é em vão que o mercado de soluções de big data e business analytics (BDA) vem crescendo de forma exponencial. Só em 2021, ele deve movimentar mais de US$ 215 bilhões.

De acordo com uma previsão do Worldwide Big Data and Analytics Spending Guide da International Data Corporation (IDC), este setor deve ter um aumento de 10,1% em relação a 2020.

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Ao que se refere ao mercado brasileiro, os serviços de big data e analytics estão cada vez mais presentes no portfólio de grandes empresas e só tendem a crescer. É o que revela uma prévia do estudo ISG Provider Lens™ Analytics Service Providers para o Brasil, que vem sendo produzido pela TGT Consult e deve ser distribuído no último bimestre de 2021. Seja por meio de desenvolvimento interno ou aquisição de empresas menores, o mercado de analytics continua a crescer exponencialmente, criando um ambiente competitivo no território brasileiro.

Com o surgimento de novas tecnologias, como computação em nuvem, Internet das Coisas (IoT), ciência de dados e aprendizado de máquina, oportunidades ilimitadas de aplicação e melhorias foram criadas, impulsionando o mercado junto com uma alta demanda por profissionais especializados, como cientistas, engenheiros e analistas de dados.

Dado a este fato, pode-se afirmar que a gestão que contar com uma análise de dados certamente estará um passo à frente no mercado. Mas não basta apenas possuir números, é preciso saber de onde eles vêm, compreender o que eles significam e, a partir daí, buscar novos insights para novas ações e tomadas de decisões. Para isso, muitas empresas contam com os analistas de negócios – que, juntamente com os cientistas de dados, se dedicam a estudar os dados.

“Os analistas de negócios devem entender como os dados são coletados e o que eles representam”, diz Marcio Tabach, analista líder TGT Consult/ ISG. “Às vezes, a forma como os dados são coletados traz um viés intrínseco. Por exemplo, o faturamento não é um conjunto de dados apropriado para a previsão de demanda, pois são limitadas pelo que a empresa pode fornecer”.

De acordo com Tabach, esses experts devem ter conhecimento sobre engenharia de dados, já que se trata da camada de ‘base de dados’ que prepara, classifica, cataloga e ingere dados de diferentes fontes. “O desafio é a quantidade de dados, principalmente aqueles não estruturados, além da variedade de fontes, questões de privacidade e segurança. Os analistas de negócios precisam possuir a capacidade de identificação de variantes, uma vez que estão em contato com as áreas de negócios e de TI”.

Para lidar com todos esses dados, os analistas de negócios devem estar familiarizados com modernas ferramentas analíticas. Para isso, há plataformas que possuem capacidade de processar bilhões de dados de sensores de IoT, além de vídeo, áudio ou até mesmo conter análises baseadas em emoções. Há casos em que eles são usados, por exemplo, para autoatendimento orientado envolvendo chatbots de serviço ou funções semelhantes.

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Os cientistas de dados têm uma demanda tão alta que é difícil encontrá-los, mas as plataformas de ciência de dados podem ajudar esses especialistas a obterem resultados úteis de conjuntos de big data.

Marcio Tabach finaliza dizendo que, para as empresas que buscam se tornar mais eficientes, contar com a big data e business analytics será indispensável nessa transformação. “Migrar de um processo de tomada de decisão baseado na intuição para um processo mais sólido, com foco em análise de dados é essencial não só para tornar as empresas mais eficientes, mas também mais competitivas. Os analistas precisam ter dados organizados e que reflitam a realidade do negócio para fazer melhores escolhas na gestão da companhia”.

Fonte: Mondoni Press

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Dia do Cliente e a necessidade de ressignificar o ESG

*Por Paulo Cesar Silva

Dias especiais de comemoração são datas escolhidas por variados critérios para celebrar algum acontecimento significativo ou designadas aleatoriamente que, em tese, deveria levar a alguma reflexão sobre um fato. E aí temos o Dia do Cliente, comemorado no dia 15 de setembro.

As empresas aproveitam esse dia para anunciar promoções, convidar seus clientes para eventos, lançar campanhas de marketing ou novos produtos. Também utilizam desse dia para ações internas, para ressaltar a importância do cliente para a empresa. Porém, cabe aqui uma reflexão: trata-se de um dia para se comemorar?

É uma boa questão. Do ponto de vista do cliente, se analisarmos algumas pesquisas relacionadas nesse sentido e sites especializados, que servem como plataforma para reclamações e intermediação de demandas entre empresa e consumidor, parece que o tempo está mais para dias nublados, sujeito a chuvas e trovoadas, do que para belas tardes ensolaradas.

Por exemplo, uma pesquisa realizada pelo IBCR – Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente, evidencia que os Serviços de Atendimento ao Cliente são aprovado por apenas 28% dos brasileiros. Ou seja, 72% dos clientes se sentem insatisfeitos com os serviços voltados exatamente para atendê-los. Número altamente expressivo, não é mesmo?

Em uma rápida análise nos sites especializados em reclamações, vamos perceber que em seus rankings, como por exemplo as “Mais Reclamadas nos Últimos 6 Meses”, figuram ali empresas de grande porte, multinacionais, com muitos recursos, com estruturas sólidas, mas que parecem não se incomodar muito de aparecerem nesse ranking desfavorável.

O que chama a atenção, e se torna um fato interessante, é que algumas dessas empresas que ali aparecem nessas listas terríveis, também podem ser encontradas entre as empresas mobilizadas no sentido de investirem recursos e esforços para as agendas ESG, sigla em inglês das palavras Environmental, Social and Governance ou meio ambiente, social e governança. A preocupação é com a construção de um mundo mais sustentável, atenção com o meio ambiente, com aspectos sociais e com uma governança própria, focada na transparência aos que têm algum interesse na empresa.

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A prioridade agora está voltada para a economia verde, para a diversidade e inclusão e para a transparência financeira e critérios de compliance. Os temas que emergem abordam critérios de sustentabilidade, carbono neutro, riscos climáticos, energia renovável, descarte responsável, etc. Essas são as preocupações do momento.

Há uma busca aflitiva por profissionais que saibam lidar com as práticas do universo ESG. As empresas precisam ter acesso a esse palco para aparecerem bem no papel da sustentabilidade, da responsabilidade social e da governança para se tornarem um imã para investimentos. A meta e a moda agora é salvar o planeta!

Contudo, é preciso colocar as coisas nos seus devidos lugares. Para qualquer empresa, a prioridade são os clientes! Parece que queremos tratar bem o planeta antes de tratar bem o cliente! O cliente deve ser prioridade para sobrevivência da empresa!

Então, antes de salvar o planeta, as empresas têm de colocar como prioridade salvar o cliente, manifestamente insatisfeito (72%), mergulhado e perdido que está no mar poluído pelos dejetos e resíduos tóxicos do desrespeito, do descumprimento de promessas, das vendas mal feitas, dos atrasos, das recusas em face de produtos com defeitos, dos problemas não resolvidos, das tarifas abusivas, somados ao lixo calcinado dos atendimentos mecânicos, impessoais, insensíveis, dissimulados, robotizados, desumanos, padronizados, ineficazes e, pior de tudo, plastificados para serem inapeláveis.

Esses são os reais problemas das empresas e resolver tais problemas deveria ser a prioridade das prioridades, com investimentos em se construir uma unidade filosófica, em preparo e formação de funcionários, com novos paradigmas de liderança e numa busca obsessiva para se atingir um padrão de excelência em serviços.

ESG precisa, antes, significar Excelência para a Satisfação Garantida.

Mas então não devemos nos preocupar com o planeta? Sim, é claro que devemos. E está mais do que na hora das empresas se preocuparem com os temas de sustentabilidade, inclusão e transparência. Não há dúvida disso, porém não como prioridade número um. Esse lugar deve estar ocupado pelo cliente. Não podemos inverter a ordem.

Quem vai tomar conta do cliente? Afinal de contas, é o cliente que paga a conta, todas as contas, inclusive essa, da sustentabilidade.


*Paulo Cesar Silva é consultor de empresas na área de gestão de serviços e excelência na satisfação do cliente da Mais Cliente e Professor da ESPM.

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