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TGT/ISG: Velocidade da transformação digital não é um diferencial, mas uma exigência para os negócios

Relatório ISG Provider Lens™ Digital Business Enablement and ESG Services destaca a necessidade de que a digitalização se torne uma cultura dentro das companhias

As soluções de digital business se expandem no Brasil e encontram na velocidade e criação de cultura voltada para a transformação digital o caminho mais rápido para a evolução. Segundo o estudo ISG Provider Lens™ Digital Business Enablement and ESG Services, produzido e distribuído pela TGT Consult, as empresas brasileiras que conseguem acelerar e incorporar projetos-piloto em outras áreas dentro da empresa atingem benefícios de redução de custo, maior resiliência e ganhos em receita, reforçando a necessidade da criação de uma cultura organizacional pautada na transformação digital, demonstrando mudanças culturais e maior engajamento. 

Desta forma, as companhias conseguem identificar a possibilidade de desenvolver capacidades, detectando novas abordagens para conquistar os clientes. Segundo o estudo, casos de maior sucesso em soluções digitais geralmente começam com a escolha dos temas que apresentam maior potencial na sua extensão. Entre os exemplos citados no documento estão: Insights baseados em dados provenientes de diversas áreas dentro da organização, uso de ferramentas avançadas para acelerar a ida para o mercado, rastreamento dos resultados esperados e a promoção de ciclos de aprendizado entre as áreas envolvidas aumentam as chances de sucesso com resultados melhores para os negócios. 

Além disso, o estudo indica um crescimento de empresas de serviços com propostas para identificar, planejar e implementar soluções nos campos da sustentabilidade e carbono zero, avançando a agenda ESG. Diversos fornecedores de serviços neste segmento usam processos de inovação contínua e tecnologias emergentes para gerar impacto na redução das emissões de carbono e fomentar a economia circular. Ademais, as empresas de desempenho melhor e mais acelerado são aquelas que rastreiam suas decisões em supply chain, integrando a previsão de fluxo de caixa utilizando inteligência artificial, machine learning e analytics para obter uma visão rápida, preditiva e precisa dos cenários futuros.

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Em comparação com os avanços internacionais, o mercado brasileiro de digital business ainda caminha a passos lentos, como declara Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo. “Encontramos muito mais empresas globais de serviços em tecnologia investindo, promovendo e trazendo de suas matrizes internacionais ofertas e recursos para atender a demanda local do que empresas brasileiras, reduzidas a um grupo muito pequeno de empreendedores, que aceitaram o desafio de entender os benefícios e estão abrindo mercados no uso da visão computacional e realidade digital”. 

Conforme o relatório, a experiência do consumidor se torna um diferencial para os avanços das empresas e um dos desafios, com as empresas tendo que se atentar ao ritmo das mudanças e entregar o nível de atendimento que os clientes aguardam. Ohtani explica que a imposição por parte dos consumidores num atendimento cada vez mais personalizado, tem obrigado as organizações a entenderem o perfil de seus clientes, classificar e organizar grupos de interesse, direcionando ações a grupos específicos em todos os canais digitais e redes sociais. “O destaque principal são os dados que alimentam as bases de informação, que ajudam a definir melhor as características, interesses, preferências e necessidades para criar e desenvolver produtos e serviços”.

Uma das principais tendências é o uso de digital reality, apontado como uma oportunidade de investimento para as empresas que desejam evoluir digitalmente. O estudo demonstra que, no Brasil, a tecnologia não é novidade, sendo utilizada há mais de 30 anos, principalmente na fabricação de automóveis. Hoje, devido à evolução da tecnologia e redução nos custos de utilização, empresas focadas em criar ambientes e soluções foram sendo criadas e atendendo a um mercado crescente em vários segmentos de negócios.

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“A tecnologia vem rompendo barreiras, criando hábitos e experiências inesquecíveis para os usuários. Grandes inovações nascem com boas ideias e podem ter experimentações diferentes, de acordo com a tecnologia utilizada. Diversos segmentos podem criar novos modelos de negócio utilizando digital reality, além de entrar em novos mercados, testar produtos diferentes e experimentar possíveis reações, favoráveis ou não, de seus novos serviços”, explica o autor. Muito aplicado no cotidiano da Indústria 4.0, tecnologias como VR, AR e XR estão ampliando sua atuação, sendo fundamentais inclusive no metaverso.

Os fornecedores que se destacam na transformação digital atuam desde a definição da estratégia, até o monitoramento no uso da solução digital, numa cultura data-driven. Desta forma, as companhias conseguem mapear toda a cadeia de valor das empresas, identificar as áreas de oportunidade e configuram seus recursos para trabalhar nas etapas de cocriação, desenho da solução e arquitetura, experimentação e implementação da ideia materializada.

Para se manter em crescimento, o autor destaca que as companhias nacionais precisam se manter atualizadas em relação aos avanços no mercado global. “A evolução da tecnologia é constante e, da mesma forma, o seu uso. Contudo, alguns segmentos aceleram mais do que outros na adoção da tecnologia. Nossa recomendação é estar sempre atualizado no comportamento dos mercados internacionais com relação à adoção de novas tecnologias. Ainda que o Brasil apresente cenários distintos, reações de grande interesse lá fora podem se repetir no mercado local, principalmente em áreas ou com tecnologias que ainda não foram identificadas ou percebidas pelo mercado brasileiro”.

O relatório ISG Provider Lens™ Digital Business Enablement e ESG Services 2022 para o Brasil avalia as capacidades de 41 fornecedores de soluções de negócios digitais em cinco quadrantes: Business Consulting Services, Customer Experience Services, Supply Chain Transformation Services, Sustainability and ESG Services e Digital Reality Services.

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O relatório nomeia a Accenture como Líder em todos os cinco quadrantes e a Stefanini como Líder em quatro. BRQ e Wipro são nomeados Líderes em três quadrantes, e Deal, Deloitte Digital, Globant, ilegra e T-Systems são nomeados Líderes em dois. Enquanto isso, Beenoculus, CI&T, Compass UOL, FCamara, Infosys, Logicalis, MadeinWeb, PwC, Schneider Electric, Siemens Energy, V8.Tech, VRGlass e YDreams Global são todos nomeados Líderes em um quadrante.

Além disso, a MadeinWeb foi nomeada como Rising Star – uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em dois quadrantes. A Globant e a TOTVS Consulting foram nomeadas Rising Stars em um quadrante.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na BRQ, MadeinWeb e V8.Tech.

Fonte: Mondoni Press

Low-Code/No code: o início de uma democratização em meio a alta digitalização

*Por Mauricio Ohtani

O mercado brasileiro vem sendo desafiado constantemente e de forma crescente com a falta de profissionais qualificados em tecnologia. O movimento Low-Code/No Code cria a possibilidade aos cidadãos corporativos de criar aplicações para as suas atividades repetitivas, sem precisar do envolvimento da TI – uma possível solução para a já mencionada falta de profissionais, justamente pela possibilidade de desenvolver soluções sem uso de codificação.

No Brasil, o setor de tecnologia vive um otimismo crescente em soluções tecnológicas que ajudam a viabilizar e acelerar as transformações digitais. Seja pelo “amor” às transformações de ambientes de on-premises para a nuvem, seja pela ‘dor’ que a pandemia impôs a todas as organizações brasileiras que rapidamente precisaram atuar remotamente. É indispensável que as empresas saibam dos benefícios destas iniciativas e quais são os principais parceiros do ecossistema que podem ajudar as organizações a superar mais rapidamente os novos desafios, viabilizando alcançar os objetivos de negócios.

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A questão é que o movimento Low-Code/No Code permite uma democratização, até porque essa dificuldade em encontrar profissionais qualificados no mercado não é exclusividade do nosso país. Trata-se de algo que está acontecendo no mundo inteiro. Vemos muitos brasileiros sendo contratados por empresas de fora e recebendo em dólar, o que aumenta ainda mais o desafio para encontrar profissionais talentosos no Brasil que estejam disponíveis para trabalhar nas nossas companhias locais.

Entendo que essa democratização está apenas no começo de uma curva, principalmente entre os cidadãos corporativos que se encontram nas áreas de negócio e apresentam a capacidade de criar diversas soluções que podem otimizar os processos repetitivos. É indispensável levar em consideração, também, a governança, a questão de segurança e compliance, sendo que estas aplicações podem se conectar através de APIs a vários bancos de dados e processos diferentes.

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As empresas de maior desempenho já estão criando competência e explorando os benefícios do Low-Code/No Code. Ainda que permita certa “independência”, todas as áreas devem compor parcerias com seus departamentos de TI a fim de manter um alto nível de severidade, entendimento e de ajuste às questões de segurança, compliance e governança na implementação do Low-Code/No Code.

*Mauricio Ohtani é analista líder da TGT Consult/ISG

Fonte: Mondoni Press

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IoT Week celebra dia da Internet das Coisas com webinars diários e sorteio

Evento gratuito promovido pela ABINC expõe novidades na área e tendências para o uso de IoT no Brasil; participantes podem concorrer a prêmios nas redes sociais da Associação

De acordo com o relatório da Markets and Markets, a previsão é que o setor de IoT vai valer 110,6 bilhões de dólares até 2026, com taxa de crescimento de 6,7%. Em 2011, foi instaurado o Dia Mundial da Internet das Coisas, celebrado anualmente em 9 de abril. Pensando nisso, a Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) promove a primeira IoT Week, evento online e gratuito focado em promover o conceito de IoT e incentivar ações sobre o assunto.

“A ABINC é responsável pela comemoração do IoT Day no Brasil, como definido pelo IoT Council and Postscapes da Inglaterra”, explica Paulo Spaccaquerche, presidente da Associação. Alguns dos temas abordados este ano são educação, segurança cibernética, a criptomoeda Helium e os trabalhos da ABINC para fomentar as práticas de IoT no Brasil.

Tendo início hoje, 4 de abril, e se estendendo até a celebração do dia da Internet das Coisas, antecipado este ano para a sexta-feira, dia 8, a celebração conta com webinars diários sobre os mais diversos assuntos, presididos por especialistas membros do conselho da Associação. 

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“Nossos convidados trarão diversas novidades dos segmentos em que atuam e de como a sinergia com a ABINC e as ações que organizamos interconectam todas essas atividades com o mercado, os usuários finais e as autoridades em todos os níveis, nacional e internacionalmente”, comenta Ruy Falcão, Diretor de Marketing da ABINC e moderador do evento.

Iniciando diariamente às 8h30, o evento já está com inscrições abertas pelo site da Associação, ou pelas redes sociais (Instagram, LinkedIn e Facebook), meio pelo qual os participantes podem ganhara prêmios em concursos de interação e engajamento. Confira a programação completa:

  • Segunda-feira, 04 de abril: Avanços da tecnologia, tendências de mercado, futuro da educação tradicional e digital, e alfabetização digital no Brasil e no mundo – com Alfredo Silva, diretor acadêmico da ABINC e da Tech6 Group; Ruy Torres, coordenador de planejamento Estratégico da ABINC e head de Business Intelligence do Mackenzie; Halan Borges, líder do comitê de educação da ABINC e CEO da Eduka7; e Paulo Spaccaquerche, presidente da ABINC.
  • Terça-feira, 05 de abril: Desafios da Segurança Cibernética – com Marco Panhoni, Senior Sales Manager e advisor da UL Certificadora; Rafael Parada, diretor da UL Certificadora; e Yanis Stoyannis, líder do Comitê de Segurança da ABINC e especialista em Segurança Cibernética e Customer Security Manager da Ericsson. 
  • Quarta-feira, 06 de abril: Desafios e Oportunidades na Era AIoT com Intel e Seebot – com Fabiano Sabatini, membro do comitê de Smart Cities da ABINC e gerente de vendas e líder IoT da Intel Brasil e Aleksando Montanha, líder do comitê de Smart Cities da ABINC e CEO Allk.
  • Quinta-feira, 07 de abril: Investimentos num mundo em constante transformação digital pelo IoT e tecnologicamente disruptivo – com Daniel Heuri, CEO da NXT Advisors; Flávio Maeda, VP da ABINC e Paulo Spaccaquerche, presidente da ABINC.
  • Sexta-feira, 08 de abril: IoT aplicado nas conexões humanas num mundo tecnologicamente disruptivo e em evolução – com Paulo Spacca, presidente da ABINC e Flávio Maeda, VP da ABINC. 

Serviço:
IoT Week
Data: 04 a 08 de abril de 2022
Horário: 8h30
Onde: Online
Inscrições: https://abinc.org.br

Fonte: Mondoni Press

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Spot Metrics lança carteira digital para shoppings entregarem uma experiência completa aos clientes

Além de sofisticar a prática, o software auxilia no aumento da base de clientes e na redução de fraudes de NF’s

Em conformidade com o levantamento “Panorama da Experiência do cliente no Brasil”, efetuado pela Opinion Box, mais de 80% dos consumidores brasileiros gastam em grau superior com companhias que viabilizam uma boa experiência.

Atenta a dados como este, a Spot Metrics, empresa de Inteligência de Dados e CRM para o varejo físico, lançou a Carteira Digital do Shopping, um software que possibilita uma experiência mágica de compra.

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A Carteira Digital solicita um simples cadastro do usuário e permite que os clientes façam pagamentos utilizando apenas o celular e usufruam de promoções e descontos exclusivos por meio da prática de cashback.

Segundo Raphael Carvalho, CEO da Spot Metrics, um dos meios utilizados pelo software para simplificar a experiência de compra e assegurar que os clientes usufruam de todos os benefícios que o shopping oferece, é a modernização de alguns processos, como por exemplo, o modo de participação em promoções.

“Até o momento, para participar de ações promocionais, os clientes precisam tirar fotos de notas fiscais ou escanear um QR Code, já com a Carteira Digital, a participação se torna automática a cada compra, de acordo com as regras da promoção”, explica.

Raphael também destaca que o modo de funcionamento da Carteira Digital estimula as vendas dentro do ambiente do shopping. Um exemplo são as ações de marketing de cada loja, que refletem no coletivo para o cliente, já que o benefício via carteira poderá ser utilizado em qualquer outra loja.

“Se uma loja concede 5% de cashback em uma compra, necessariamente o cliente utilizará esse valor ou em uma próxima visita, ou em outras lojas, criando um modelo de apoio mútuo. O valor dado em desconto não é perdido, mas sim passando de uma loja para outra”, comenta.

Por ser um data collection em tempo real, o software também auxilia na redução de fraudes de notas fiscais, pois cada compra está diretamente vinculada ao CPF cadastrado.

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Além disso, a tecnologia propicia o aumento da base de clientes, a maior compreensão sobre as personas que frequentam os shoppings e funciona como fonte para análise de informações para o estabelecimento de novas estratégias de marketing.

Ativa desde o dia 14 de janeiro, a Carteira Digital do Shopping já está em funcionamento no Shopping Park Lagos, em Cabo Frio (RJ).

Ao fazer uso da tecnologia, em compras a partir de R$ 200, os clientes poderão participar da Promoção Verão Premiado, que dispõe do prêmio de 20 vales-compra de R$ 1.000,00.

Artigo de marca branca, a Carteira Digital, que é integrada aos aplicativos dos shoppings e pode ser implementada em qualquer shopping que desejar, tem feito sucesso nos centros comerciais.

“Estamos em negociação com dezenas de shoppings. Hoje, existe mais demanda do que conseguimos implantar na velocidade que gostaríamos”, comenta Raphael.

Fonte: NR7 | Full Cycle Agency

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Documentação digital se torna essencial para serviços financeiros

Novo estudo da Forrester Consulting revela que o processo de documento digital tem beneficiado as organizações financeiras em vários níveis

O novo estudo da Forrester Consulting “Digital Document Processes In 2020: A Spotlight on Financial Services”, encomendado pela Adobe, entrevistou 90 tomadores de decisão sênior de TI e negócios em todo o mundo para mapear as principais descobertas com a digitalização do setor financeiro. A pesquisa revela que os processos de documentos digitais, principalmente as assinaturas eletrônicas, mudaram de um item de ação operacional para uma iniciativa estratégica primordial. 

Dos entrevistados 72% consideram os processos de documentos digitais essenciais para o funcionamento de seus negócios, enquanto 59% planejam aumentar seus gastos com digitalização de mais processos nos próximos anos. Essa mudança de ênfase se aplica tanto ao back-office quanto aos processos voltados ao cliente.

O levantamento mostra também que as organizações de serviços financeiros descobriram que os processos de documentos digitais são mais do que ferramentas operacionais, uma vez que melhoram a experiência do cliente (CX) e a experiência do funcionário (EX). Ao todo, 37% dos entrevistados vincularam o aumento da satisfação do cliente aos processos de documentos digitais, ao passo que 40% os consideram essenciais para aumentar a produtividade dos colaboradores.

De acordo com o estudo, as organizações de serviços financeiros estão entendendo agora que a digitalização de processos de documentos pode desbloquear novas oportunidades de receita, permitindo que os clientes aproveitem mais rapidamente os serviços relacionados àqueles que já utilizam. Entre as empresas financeiras, 34% concordam que os processos de documentos digitais possibilitam que elas busquem novas oportunidades e clientes.

Marco para maturidade digital das empresas

As organizações financeiras descobriram, conforme a pesquisa, que os recursos avançados dos processos de documentos digitais fornecem novos recursos de business intelligence e percepções do cliente, gerando um valor agregado significativo. Dos participantes do levantamento, 77% disseram que planejam utilizar recursos analíticos para aprimorar ainda mais os recursos de inteligência de negócios de suas organizações e gerar novas percepções do cliente.

“Ao aplicar soluções de documentos digitais em diversos processos, as organizações FSI podem descobrir um alto nível de colaboração, compartilhamento, assinatura eletrônica, rastreamento e arquivamento seguro, oferecendo benefícios imediatos à operação e ao cliente”, pontua Eduardo Jordão, senior channel manager da Adobe no Brasil. 

O executivo aponta que os processos de documentos digitais fornecem suporte essencial à resiliência dos negócios e servem ainda como marcos para a maturidade digital total das companhias. “Na medida em que continuamos discutindo a digitalização das empresas, as soluções de documentação em nuvem representam investimentos sólidos que produzem resultados imediatos”, conclui Jordão.

O estudo completo da Forrester Consulting pode ser acessado neste link

Fonte: RPMA Comunicação

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Iniciativas na digitalização de serviços públicos no Brasil serão premiadas nesta quarta-feira (8)

Sete iniciativas concorrem ao Prêmio e-Gov. Impulsão do governo brasileiro à transformação digital dos entes federados é uma das metas previstas na Estratégia de Governo Digital 2020-2022

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Sete iniciativas inovadoras na transformação digital de serviços públicos concorrem ao prêmio e-Gov, cujos vencedores serão conhecidos nesta quarta-feira (8) no Seminário Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação para Gestão Pública (SECOP 2021), em Vitória (ES). O secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Fernando Coelho Mitkiewicz, participa da abertura do seminário e da premiação, promovidos pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC).

A impulsão do governo brasileiro à digitalização de estados e municípios é uma das metas definidas na Estratégia de Governo Digital 2020-2022.

“Hoje, 16 Unidades Federativas já aderiram à rede formada pelo GOV.BR, a plataforma de serviços e de relacionamento do cidadão com o governo federal. Cada vez compartilhamos mais conhecimentos, tecnologias e experiências de êxito para que os entes federados digitalizem mais rápido seus serviços”, afirma Mitkiewicz.

A rede GOV.BR é um espaço de articulação e disseminação de soluções e iniciativas inovadoras relacionadas à temática de Governo Digital. É um espaço de troca de expertise e de conhecimentos sobre os atalhos para a digitalização dos serviços. Visa acelerar ainda mais a transformação digital de estados e municípios e ampliar a oferta de serviços públicos digitais por esses entes.

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Login no GOV.BR

Os estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe, além do Distrito Federal, já têm seus serviços públicos digitais inclusive integrados ao GOV.BR. Ou seja, o cidadão os acessa com o login e a senha únicos da plataforma do governo federal. “Quem ganha é o cidadão”, reforça o secretário, lembrando que o GOV.BR já alcança 117 milhões de usuários em todo o país. 

Prêmio e-Gov

Em sua 19ª edição, o Prêmio e-Gov reconhece os projetos e trabalhos de governo eletrônicos criados com a intenção de digitalizar e melhorar o serviço público. “Trata-se de uma forma de estimular o surgimento de soluções de tecnologia para aperfeiçoar a administração pública, algo que, com a pandemia da Covid-19, ganhou ainda maior importância em razão do trabalho remoto forçado e da necessidade de maior acesso digital aos serviços prestados à população brasileira”, comenta o presidente da ABEP-TIC, Tasso Lugon. 

Quem concorre:

– Conecta – Inteligência Policial Integrada, do Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina

– Conecta Recife App, da Empresa Municipal de Informática

– GESeg – Gestão e Estatística em Segurança Pública, do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul

– MT Cidadão, da Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação

– Portal do Cliente, do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES)

– RS.GOV.BR – Plataforma Unificada de Serviços do Estado do RS, do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul

– Sistema de Controle de Processos da Procuradoria-Geral do Município de Curitiba, da prefeitura de Curitiba (PR)

Saiba mais: https://www.secop.org.br/

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RPA e soluções financeiras: como a automação contribui para o setor de RH

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Lucas Rodrigues – Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot

*Por Lucas Rodrigues

Segundo um prognóstico da Forrester, o mercado mundial de software de Robotic Process Automation (RPA) deve alcançar a marca dos US$ 2,9 bilhões até o final deste ano e, conforme indica o relatório “Forest analysis: robotic process automation worldwide”, mais de 90% das grandes empresas terão implementado alguma forma de automação de RPA até o fim de 2022.

Aqui, gostaria de lembrá-los que, quando falamos de automação, estamos falando de transformação digital. Partindo deste ponto, uma pesquisa efetuada pela KPMG revelou que até maio deste ano mais de 70% das companhias promoveram pelo menos um projeto para a digitalização e modernização do departamento de Recursos Humanos (RH) e que 32% dos líderes almejam ampliar o investimento em RPA até 2025.

Afora os processos de contratação e onboarding de colaboradores, uma área de Recursos Humanos que também pode se beneficiar com a automação é a de soluções financeiras, que dispõe de uma grande variedade de documentos e de métodos repetitivos. 

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Além de facilitar a identificação de Notas Fiscais de Serviço, que variam de acordo com cada prefeitura, o RPA pode auxiliar com o tratamento de documentos mal escaneados ou fotografados com baixa qualidade e interpretar,  por meio de soluções de reconhecimento de imagem e texto, Notas Fiscais de produtos e pedidos de reembolso, acelerando a inserção de dados nos sistemas integrados de gestão empresarial, os chamados ERP’s.

A automação na área de soluções financeiras também pode ser utilizada para baixa de faturas, extração de pedido de compras em portais de vendas, inclusão de pedidos no ERP e, por meio do reconhecimento de padrões de documentos de entrada e análise de regras de negócios, validar pagamentos de reembolsos.

Basicamente, é possível afirmar que toda atividade extremamente repetitiva pode ser facilitada pelo RPA e, apesar de muito se dizer que os robôs substituirão o trabalho humano, não é isso que estamos vendo acontecer no mercado. A automação tem gerado ótimos ganhos para as companhias, pois o capital humano fica livre para executar ações que fortaleçam o crescimento da empresa e tarefas mais nobres, tais como cuidar dos colaboradores.

Apesar de a não padronização dos processos e do mercado brasileiro de entrada de notas fiscais dificultarem a implantação do RPA, as companhias devem investir na automação de soluções financeiras para mitigar erros, reduzir custos e estar em compliance com a LGPD. 


*Lucas Rodrigues é Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot, frente de automação da Prime Control

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Como a transformação digital se relaciona com o conceito de ESG?

Por Fernando Brolo

Fernando Brolo – Sales Partner na logithink.

Com o passar dos anos, a transformação digital tem tornado-se uma necessidade básica para todas as empresas. Investir em soluções tecnológicas, seja para automatizar processos operacionais ou para aprimorar o desempenho das equipes, é tão crucial que pode definir, até mesmo, o êxito das companhias no atual cenário, marcado pelo alto investimento em inovação com o intuito de aperfeiçoar processos e captar a atenção de um público cada vez mais exigente.

Ainda neste contexto de jornada digital, ganhou proeminência também o conceito de ESG (Meio Ambiente, Social e Governança, em tradução livre), indicador que avalia as empresas de acordo cos seus impactos nesses três eixos da sustentabilidade. As mudanças constantes no perfil do público, bem como da sociedade em geral, vêm pressionando as empresas a adotarem ações inéditas no desenvolvimento de seus serviços e produtos. Com isso, a transformação digital e o ESG assumiram o topo das discussões sobre novos modelos de gestão.

Como transformação digital e ESG se conectam

A jornada digital é uma evolução necessária no mercado corporativo, não há como negar. Afinal, a adoção de ferramentas tecnológicas capazes de aprimorar a execução de processos, melhorar entregas e facilitar a integração entre sistemas e equipes, é crucial para que as empresas se adaptem melhor às rápidas mudanças de cenários e target, além de ajudar na construção de culturas organizacionais voltadas à inovação e com perspectivas mais abrangentes sobre o seu real papel na sociedade.

No entanto, as cobranças recentes têm demonstrado que apenas a adoção de novas tecnologias não é suficiente. É preciso também se preocupar com outras questões como social, de governança e ambiental. Ou seja, essas demandas precisam estar alinhadas e inseridas na jornada digital das companhias, para produzirem resultados efetivos, de fato, satisfazendo, assim, as expectativas dos seus clientes.

A conexão existe porque a transformação digital busca otimizar a execução dos processos e aperfeiçoá-los, enquanto que o ESG visa compreender exatamente qual é o negócio das empresas, de que forma elas impactam o mundo e atendem às necessidades da sociedade. Dessa forma, cria-se, portanto, um interesse mútuo de atender as expectativas do público, seja por meio de novas experiências ou pela atenção atribuída a temas que os clientes julgam importantes.

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Benefícios da digitalização para o ESG

A digitalização de processos sofreu grandes mudanças nos últimos anos. A partir do surgimento de soluções tecnológicas de automação e análise de dados, por exemplo, as empresas conseguiram aprimorar toda a cadeia de produção, mantendo a qualidade e ganhando mais agilidade na execução de processos. Com isso, a tomada de decisões foi maximizada, uma vez que passou a se basear na análise dos dados disponíveis nos sistemas internos das organizações, alimentados em tempo real.

Todavia, para além da tomada de decisões, as tecnologias digitais permitiram aos gestores personalizar os processos para oferecer ao público itens exclusivos e inovadores, sem precisar flexibilizar suas práticas sustentáveis. Ou seja, a digitalização de processos permite às companhias elevarem sua produção sem desrespeitar normas do ESG. Assim, essas empresas conseguem desenvolver serviços e produtos customizados sem gerar custos adicionais para o consumidor ou encargos para o meio ambiente, por exemplo.

A maior autonomia na cadeia de produção proporcionada pela digitalização se conecta diretamente com os principais objetivos do ESG, que são cuidar do meio ambiente; ampliar a responsabilidade social; e adotar melhores práticas de governança. E a tecnologia é a melhor aliada das empresas neste processo de transformação digital e adequação às normas e exigências do público.

O ESG é a próxima transformação corporativa e surgiu em resposta às necessidades da sociedade, que cobra das empresas uma atuação mais ativa na adoção de práticas sustentáveis contra problemas sociais que impactam a vida de todos. Neste sentido, a cobrança será ainda mais incisiva nos próximos anos e companhias que não se atentarem a essas questões poderão ter sérios problemas.

Assim como a jornada digital, o ESG é uma transformação necessária e que caminha junto à digitalização. Por isso, a conexão de ambos permite uma atuação cada vez mais estratégica e benéfica para as organizações e para a sociedade como um todo.

 

*Fernando Brolo é Sales Partner na logithink.

FONTE: IDEIACOMM

 

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Como o 5G vai mudar a relação com o cliente?

Por Bruno Cedaro

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Bruno Cedaro – COO Digital e CBDO da Pontaltech,

Muito já se fala sobre a revolução abrangente que a conexão mundial terá com a tecnologia 5G e suas contribuições para uma maior velocidade de comunicação. Apesar de ainda estarmos distantes de um uso em massa dessa tecnologia, os avanços que estamos observando mostram importantes indícios dos impactos positivos que o 5G trará à comunicação digital em empresas dos mais diferentes portes e segmentos.

Recentemente, o Brasil instalou em uma área rural a sua primeira antena destinada à quinta geração de internet, ainda em caráter experimental para que seja, logo menos, disponibilizada em grande escala. Até abril deste ano, já foram homologados 20 modelos de smartphones 5G pela Anatel. Em alguns meses, ainda teremos o grande leilão do 5G, onde serão levantadas verbas importantes a serem investidas em infraestrutura de comunicação e aprimoramento da conectividade.

Ainda não há uma previsão de quando o 5G estará amplamente disponível, mas até lá, uma coisa é certa: precisamos nos preparar. Não adianta ter uma via expressa sem um carro que trafegue em alta velocidade. Trazendo essa analogia para o contexto digital, a usabilidade de uma plataforma adepta a essa tecnologia deve ser fácil e fluida – ou seja, toda estrutura por trás precisa atender à essa rapidez. Não faz o menor sentido dispor de um canal rápido, com um site, sistema ou APP lento.

Isso porque, na prática, a principal conquista proporcionada por essa tecnologia será uma maior velocidade na conexão, aliada a outras facilidades como maior abrangência de dispositivos conectados, diminuição da latência da conexão, consumo de serviços e transferência de arquivos muito mais rápido. Com ela, poderemos realizar o download de arquivos pesados em um piscar de olhos, ter buscas de pesquisas de forma quase instantânea, realizar consultas à distância em sistemas que armazenem e disponibilizem todas as informações de saúde do paciente, conferências em vídeo mais realistas e, muito mais.

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Todos esses benefícios são extremamente importantes se pensarmos que cada vez mais empresas estão se redirecionando ao mundo digital. Segundo um estudo divulgado pela IBM, seis em cada dez empresas aceleraram projetos de digitalização e, 51% dos executivos disseram ter como prioridade para os próximos anos projetos desse tipo. Com uma tecnologia veloz e abrangente como o 5G, as marcas terão uma experiência muito mais alinhada com as expectativas do consumidor moderno, que anseia por serviços cada vez mais rápidos e eficazes.

É um efeito dominó: quanto mais rápido for o oferecimento de um serviço e sua qualidade, maior será a satisfação do consumidor justamente devido à tal velocidade – o que consequentemente, aumentará seu tempo de permanência na plataforma, a chance dele finalizar uma compra ou, ser impactado por uma propaganda direcionada, por exemplo.

Para garantir esses benefícios na comunicação digital, a adaptação ao 5G deve ser pensada com foco na usabilidade do cliente, uma vez que ele irá esperar por um serviço veloz que atenda suas expectativas. O user experience (UX) deve ser prazeroso, intuitivo, suave e agradável – gerando o timing ideal, objetivo e evitando possíveis saltos ou espaços na comunicação com o cliente.

Conforme for sendo implementada, a tendência é que o 5G diminua a distância e conecte o offline e o online – famoso processo denominado como Internet das Coisas – facilitando e muito a comunicação das marcas com seus consumidores e a elaboração de estratégias de marketing e relacionamento muito mais próximas e assertivas.

Logo menos, teremos um novo ecossistema digital onde a comunicação será muito mais clara, veloz e otimizada, contribuindo para a criação de um ambiente mais conectado e produtivo dentro das empresas. Do outro lado, os consumidores com certeza também ficarão mais satisfeitos com uma maior velocidade da entrega dos serviços desejados. Por mais que ainda demore para ser acessível para grande parte da população, a espera valerá a pena.

 

*Bruno Cedaro é COO Digital e CBDO da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.

FONTE: InformaMídia

 

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Como a RPA transforma a perspectiva estratégica das empresas?

Adriano-Receiv
Adriano Aclina – Desenvolvedor Web na Receiv

*Por Adriano Aclina 

Sem dúvidas, toda empresa que opta por investir na utilização de ferramentas inovadoras espera que a digitalização proporcione resultados transformadores. O cenário empresarial está cada vez mais consciente do que a tecnologia pode oferecer em termos operacionais, produtivos e estratégicos. No entanto, tão importante quanto compreender os benefícios da inovação é identificar meios de retirar essas ideias do papel e colocá-las em prática no dia a dia das equipes.

Com a Automação Robótica de Processos (RPA), o gestor encontra a possibilidade de direcionar atividades repetitivas para o comando de robôs desenvolvidos por meio de softwares, deixando que eles se encarreguem de conduzir tarefas rotineiras. Muitas vezes, esses procedimentos são realizados por colaboradores, que dedicam tempo e esforço para lidar com fluxos padronizados e exaustivos sob uma ótica humana. Mais do que um sinal positivo para a produtividade das pessoas, é importante encarar essa mudança como uma grande oportunidade para se respaldar planejamentos estratégicos seguros e que apresentem os resultados desejados.

Um convite para reconhecer pontos de aprimoramento

Antes de adotar a implementação tecnológica, o líder corporativo deve, em suma, olhar para dentro de sua empresa e realizar um diagnóstico amplo sobre o que pode ou não ser automatizado. Essa etapa, apesar de primária, é fundamental para que a utilização da RPA seja compatível com as demandas da organização.

Quando o assunto é transformação digital, por exemplo, é muito fácil projetar ganhos impactantes e vantagens naturais a uma companhia amadurecida digitalmente, mas as iniciativas que precedem esse estágio avançado de eficiência são tão relevantes quanto os objetivos traçados. Sem um conhecimento aprofundado e que inclua todos, sem distinções, a presença da tecnologia pode acabar incompleta.

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Dados consolidados oferecem melhores insights

Grande parte da influência positiva que a automatização pode exercer sobre a atuação dos profissionais recai sobre a figura dos dados. Não por acaso, com o crescimento e a expansão mercadológica, é esperado que o fluxo de informações aumente gradualmente, exigindo um acompanhamento flexível por parte das equipes. Dentro desse contexto, a RPA assume o gerenciamento dos materiais movimentados no âmbito interno, com agilidade e segurança, sem que possíveis falhas originadas pela intervenção humana comprometam a integridade das operações.

Deve-se destacar que retirar essa função processual dos profissionais não significa ofuscar o protagonismo das pessoas no ambiente de trabalho. O intuito é justamente reverso. Com a tecnologia cuidando dessas tarefas que não exigem um repertório intelectual elevado, os colaboradores poderão centralizar suas atenções no que possui, de fato, valor estratégico para o negócio.

Com a geração de insights técnicos e respaldados pela precisão exclusiva à tecnologia, os insumos serão variados e servirão de parâmetro para que melhores decisões sejam tomadas rotineiramente, em diversos departamentos.

Estratégia passa por profissionais com autonomia

Utilizando o título do artigo como base para uma reflexão final, considero que a perspectiva estratégica de uma empresa passa diretamente pela participação dos profissionais e como eles se comportam junto à inovação. De nada adiantará investir energias na automação de processos, com seriedade e avaliação constante, se a atuação dos que respiram a empresa estiver fora da equação.

A RPA, com todos os seus benefícios, é somente um meio para que o gestor construa uma cultura organizacional cuja resiliência é refletida por seus colaboradores, que possuirão os artifícios necessários para deixar o lugar comum, de trabalhos saturados, e criar ações de alto teor estratégico, valorizando suas capacitações e conquistando diferenciais competitivos favoráveis ao crescimento da organização.

 

*Adriano Aclina é Desenvolvedor Web na Receiv, sistema de cobrança inteligente.

 

FONTE: IDEIACOMM

 

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