ERP

lucas-rodrigues-prime-robot

RPA e soluções financeiras: como a automação contribui para o setor de RH

lucas-rodrigues-prime-robot
Lucas Rodrigues – Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot

*Por Lucas Rodrigues

Segundo um prognóstico da Forrester, o mercado mundial de software de Robotic Process Automation (RPA) deve alcançar a marca dos US$ 2,9 bilhões até o final deste ano e, conforme indica o relatório “Forest analysis: robotic process automation worldwide”, mais de 90% das grandes empresas terão implementado alguma forma de automação de RPA até o fim de 2022.

Aqui, gostaria de lembrá-los que, quando falamos de automação, estamos falando de transformação digital. Partindo deste ponto, uma pesquisa efetuada pela KPMG revelou que até maio deste ano mais de 70% das companhias promoveram pelo menos um projeto para a digitalização e modernização do departamento de Recursos Humanos (RH) e que 32% dos líderes almejam ampliar o investimento em RPA até 2025.

Afora os processos de contratação e onboarding de colaboradores, uma área de Recursos Humanos que também pode se beneficiar com a automação é a de soluções financeiras, que dispõe de uma grande variedade de documentos e de métodos repetitivos. 

Leia Também:

+ Automação: primeira revolução humana e o setor de RH

+ Cinco passos para o treinamento de equipes para a automação

Além de facilitar a identificação de Notas Fiscais de Serviço, que variam de acordo com cada prefeitura, o RPA pode auxiliar com o tratamento de documentos mal escaneados ou fotografados com baixa qualidade e interpretar,  por meio de soluções de reconhecimento de imagem e texto, Notas Fiscais de produtos e pedidos de reembolso, acelerando a inserção de dados nos sistemas integrados de gestão empresarial, os chamados ERP’s.

A automação na área de soluções financeiras também pode ser utilizada para baixa de faturas, extração de pedido de compras em portais de vendas, inclusão de pedidos no ERP e, por meio do reconhecimento de padrões de documentos de entrada e análise de regras de negócios, validar pagamentos de reembolsos.

Basicamente, é possível afirmar que toda atividade extremamente repetitiva pode ser facilitada pelo RPA e, apesar de muito se dizer que os robôs substituirão o trabalho humano, não é isso que estamos vendo acontecer no mercado. A automação tem gerado ótimos ganhos para as companhias, pois o capital humano fica livre para executar ações que fortaleçam o crescimento da empresa e tarefas mais nobres, tais como cuidar dos colaboradores.

Apesar de a não padronização dos processos e do mercado brasileiro de entrada de notas fiscais dificultarem a implantação do RPA, as companhias devem investir na automação de soluções financeiras para mitigar erros, reduzir custos e estar em compliance com a LGPD. 


*Lucas Rodrigues é Head of Sales and Marketing Operations da Prime Robot, frente de automação da Prime Control

Newly, o seu portal de tecnologia

everton-arantes-prime-control

Robotização: mudanças no mercado e oportunidades de negócios

*Por Everton Arantes

Há mais de um século que o futuro da robotização e a relação das máquinas com os seres humanos são tópicos de discussão e especulação. Há pouco tempo, um estudo internacional realizado pela empresa de consultoria empresarial McKinsey Global indicou que as máquinas fundamentadas em Inteligência Artificial (AI) estão progressivamente substituindo funcionários humanos. Segundo o levantamento, até 2030, 800 milhões de pessoas perderão o emprego para os robôs. Mas será que essas previsões estão corretas? Talvez as mudanças geradas pela robotização impulsionem outras transformações no mercado e gerem novas oportunidades de negócios. O foco precisa mudar e acompanhar a transformação digital. 

Para adentrarmos no assunto, é preciso ressaltar que, ao contrário do que as pessoas acreditam, quando falamos em robotização não estamos falando apenas de robôs. Trata-se da automação de processos, de hiperautomação, que de acordo com o Gartner, é uma abordagem que viabiliza às empresas identificar, analisar e automatizar o máximo de processos possíveis fazendo uso não apenas do Robotic Process Automation (RPA) e da Inteligência Artificial (AI), como também das Plataformas de Aplicativos de Low Code (LCAP) e dos assistentes virtuais.

Acredito que o futuro da robotização é uma revolução nos escritórios e nas tarefas manuais que são executadas nas funções administrativas e gerenciais e que não estão ligadas diretamente ao chão de fábrica, à indústria, ou à produção.  

Um estudo global da PwC apontou que mais de 40% das atividades profissionais realizadas por humanos poderiam ser automatizadas. Ao meu ver, o destino é que, de fato, todos esses encargos sejam automatizados.

Embora muitos especialistas acreditem que o mercado de RPA será reduzido nos próximos anos porque os mega vendors e os ERPs serão capazes de resolver todos os gaps existentes nos processos das empresas, o mais provável é que o setor expanda-se, pois quando junta-se o custo de licença, de execução, criação e infraestrutura, os gastos com os atuais líderes do mercado tornam-se extremamente altos e inviáveis para pequenas e médias organizações, que precisam de automação e dispõem de capacidade de investimento menor do que as grandes companhias. 

Leia Também:

+ Cinco passos para o treinamento de equipes para a automação

+ Como a RPA transforma a perspectiva estratégica das empresas

Ademais, existem muitos problemas regionais que as empresas multinacionais não conseguem atender e que podem ser resolvidos com o RPA e com a hiperautomação, que além de viabilizar uma perspectiva holística por possibilitar a visão de ponta a ponta dos processos, sempre será uma solução mais rápida, que entrega um ROI melhor e um prazo menor. 

Outro ponto que fortifica a minha visão sobre a futura exploração com soluções de automação de baixo custo no segmento de empresas de micro, pequeno e médio porte, é que em um cenário no qual ser digital é entregar para o cliente a experiência que ele deseja no tempo que ele tenciona, o Gartner aponta que apenas 2% do middle market tem iniciativas de automação de processos. 

Além disso, a robotização, que é alinhada com a necessidade das empresas de crescer rapidamente e entregar uma experiência digital diferenciada, vem para otimizar procedimentos que são muito manuais, integrar soluções e, ao contrário do que se pensa por aí, gerar novas oportunidades de trabalho. 

Na contramão da crença popular, as máquinas vão ser fomentadoras de mudanças positivas no mercado. Além de liberar profissionais de tarefas repetitivas e burocráticas para exercerem atividades inovadoras, criativas e estratégicas, a robotização também será responsável por trazer pessoas que estavam desempregadas para uma nova oportunidade de ofício.

E, se você está se perguntando como isso é possível, vou te dizer que é simples. Atualmente, existem empresas que treinam pessoas para robotizar processos. Os profissionais deixam de ser indivíduos que efetuam processos manualmente para ser pessoas que constroem as automações. 

Assim, o nosso cenário é: as empresas precisam se transformar, se automatizar e, muito provavelmente, nenhum ERP vai conseguir resolver todos os problemas que as companhias têm. Portanto, o futuro da robotização consiste em empresas que combinarão tecnologias Core, ERP, CRM, plataformas de e-commerce, plataformas de pagamento, WMS, de logística, entre outras, para otimizar processos, aumentar produtividade, entregar experiências digitais que os clientes esperam que aconteçam e dispor de equipes mais motivadas, criativas e focadas em inovação.

*Everton Arantes é fundador e CEO da Prime Control e participa ativamente de projetos de automação, quality assurance, implantação de modelos ágeis e DevSecOps. Na Prime Control, atende grandes contas como Grupo Boticário, Vivo, C&A, Alpargatas, B2W, Yamaha, entre outras.

Newly, o seu portal de tecnologia

ferramenta-pagamento-automatico

Ferramenta de pagamento automático otimiza rotina financeira nas empresas

DotBank, primeiro banco digital no sistema de franquia, utiliza inteligência artificial para executar comandos

ferramenta-pagamento-automatico

Encontrar soluções para otimizar a rotina empresarial tem sido um grande desafio para muitos gestores que querem e precisam acompanhar as mudanças do mercado e as demandas constantes dos consumidores para sobreviver em um cenário cada vez mais competitivo. Pensando em tornar a gestão mais prática e estratégica, o DotBank, primeira fintech que atua como franquia no Brasil, desenvolveu um sistema de pagamentos digitais automáticos sem a necessidade de interação humana.

“Todas as empresas perdem muito tempo realizando pagamentos, dando baixa em notas e acompanhando manualmente o fluxo do caixa. Ao tornar esse processo mais simples a equipe consegue sair do campo operacional para focar em outras áreas do negócio que demandam mais atenção, como expansão, prospecção de clientes, etc., aumentando consideravelmente a produtividade da equipe”, afirma Marcelo Salomão, diretor executivo do DotBank.

Por mais que a transformação digital seja uma realidade no mundo dos negócios, muitas ferramentas tecnológicas ainda têm um alto custo de implementação e nem sempre são fáceis de aplicar no dia a dia, algo que o Dot Bank fez questão de superar.

“A combinação do banco com o software de gestão é muito simples de usar, empresas de pequeno e médio porte e de diversos segmentos de atuação podem se beneficiar com as funcionalidades do DotBank. O grande objetivo de desenvolver soluções a partir da Inteligência Artificial é tornar a vida do gestor mais prática, não o contrário” garante Salomão.

Mais praticidade no dia a dia da empresa

Esqueça os processos manuais e aquela infinidade de papel que ocupa espaço e atrapalha a organização da empresa. Com o DotBank basta lançar no sistema o pagamento de um boleto para determinada data, informar o código de barras e outras informações específicas de cada fatura. No dia agendado para o pagamento o bot (robô virtual) realiza o pagamento das contas agendadas e retorna ao sistema com os comprovantes, dando as respectivas baixas no Contas a Pagar.

É possível determinar o grau de prioridade das contas (baixo, médio ou alto) que são pagas automaticamente pelo bot de acordo com a urgência estipulada. No DotBank ERP é possível cadastrar carteiras de outros bancos, porém essa automação de pagamentos só é contemplada com a combinação de Conta DotBank + ERP DotBank.

Leia Também:

+ Repom e Ticket Log entram no mercado de pagamento automático de estacionamentos

+ WhatsApp Pay: saiba se proteger de fraudes no aplicativo 

Plataforma completa

Além de ser um banco digital completo, o DotBank possui em seu portfólio de produtos um ERP (Enterprise Resource Planning ou Sistema de Gestão Integrado em português), ou seja, suas aplicações são integradas a outros departamentos da empresa permitindo controle de estoque, gerenciamento de produtos, pedidos de venda, emissão de nota fiscal, gráficos de faturamento, etc.

“Só é possível ter um bom controle financeiro ao acompanhar de perto todos os processos que fazem parte da rotina empresarial, desde os pequenos detalhes até as grandes decisões”, diz Salomão.

Com o trabalho cada vez mais otimizado em uma das frentes mais importantes do negócio, o departamento financeiro, o DotBank proporciona mais agilidade nas tarefas, economia de tempo e dinheiro, contribuindo diretamente para mais produtividade e, consequentemente, mais resultados.

 

FONTE: Fatos&Ideias Comunicação

 

Newly, o seu portal de tecnologia

alexandre-castro-sap-business-one

ERP: como escolher um sistema de gestão inteligente?

*Por Alexandre Castro

alexandre-castro-sap-business-one
Alexandre Castro – Responsável pela capacitação dos parceiros em ferramentas do SAP Business One

A pandemia tornou ainda mais evidente a necessidade de digitalização das empresas. A complexidade das operações remotas e das vendas online fez com que até as mais resistentes desistissem de vez das velhas planilhas em Excel.

Uma vez tomada a decisão de buscar por um sistema de gestão integrada e inteligente, os chamados ERPs, muitas se deparam com a dificuldade de escolher a solução ideal. Por isso, listei aqui cinco aspectos que devem ser analisados para fazer a escolha certa.

Amplitude de soluções

Um bom ERP precisa oferecer uma ampla possibilidade de soluções. A plataforma precisa atender todas as necessidades atuais e futuras da sua empresa. Mesmo que hoje a operação do negócio pareça simples, é preciso considerar uma perspectiva de crescimento, que pode aumentar a complexidade da gestão. É o caso de empresas que desejam abrir filiais em outras cidades, estados ou até mesmo países. Escolher um ERP com atuação internacional é a melhor forma de evitar a necessidade de uma migração no futuro. De acordo com a expansão da empresa, novas funcionalidades podem ser acopladas.

Soluções complementares

Cada negócio tem suas necessidades específicas. Por isso, é importante optar por um ERP que possua soluções verticalizadas, de acordo com as demandas de cada segmento de atuação. Uma indústria, por exemplo, tem uma forma de operação muito diferente de um varejo ou mesmo de uma empresa de serviços. Escolher um ERP que possui facilidade de integração com outras soluções é a melhor forma de ter um sistema de gestão completo e capaz de suprir todas as necessidades operacionais da sua empresa.

Leia Também:

+ Os 3 principais ciclos de testes integrados para uma implementação ERP de sucesso

+ Tecnologia ERP ajuda bares e restaurantes a entenderem custos e otimizarem recursos em época de restrições

Facilidade de implementação e usabilidade

Muitas empresas chegam a contratar um ERP, mas desistem de usá-lo devido à sua alta complexidade. Um bom ERP precisa ter uma fácil implementação e boa usabilidade. É importante contar com um suporte técnico humano, por um profissional capaz de compreender os principais desafios do negócio e falar a mesma língua da equipe que vai operacionalizar o sistema. Essa conexão empática, aliada a uma usabilidade simples, clara e intuitiva, é fundamental para garantir a adoção da solução, promovendo a melhoria da produtividade, assertividade e eficiência operacional dos colaboradores.

Capacidade de inovação

O mundo nunca mudou tão rápido e, é preciso se manter sempre atualizado. ERP que fica parado no tempo faz o mesmo com seus usuários. É preciso buscar um sistema com capacidade de inovação contínua, que disponha das mais sofisticadas e modernas ferramentas tecnológicas disponíveis no mundo dos negócios, como Inteligência Artificial, Machine Learning, Blockchain, Internet das Coisas, Big Data, entre outras. Essas tecnologias são capazes de promover uma verdadeira revolução na sua gestão.

Confiabilidade e segurança

A gestão de uma empresa é algo extremamente sério e, demanda um sistema altamente confiável, seguro e reconhecido pelo mercado. Busque por uma marca forte, referência e líder no segmento para garantir uma melhor governança para o seu negócio. Empresas com boas práticas de conformidade e compliance, atestadas por um ERP, tendem a ser muito valorizadas, seja pelo cliente, por um potencial investidor ou até mesmo no caso de abertura de capital.

Depois de analisar todos esses aspectos, será hora de avaliar a proposta comercial. Por mais incrível que pareça, é possível encontrar todos esses benefícios em uma solução que cabe no bolso até de empresas em crescimento. Os avanços tecnológicos permitiram a democratização ao acesso a ERPs antes restritos apenas às grandes corporações. Hoje, investimento alto não é mais uma desculpa para não tornar sua empresa mais inteligente.

*Alexandre Castro tem 25 anos de experiência em sistemas de gestão empresarial (ERP) e é responsável pela capacitação dos parceiros em ferramentas do SAP Business One.

 

FONTE: InformaMídia

 

Newly, o seu portal de tecnologia

tecnologia-erp

Tecnologia ERP ajuda bares e restaurantes a entenderem custos e otimizarem recursos em época de restrições

Bar do Juarez, em São Paulo, é exemplo. Ele se reinventou para vencer o atual momento de recessão. Com tecnologia de gestão, conseguiu entender seus custos e otimizar seus recursos para não fechar as portas.

tecnologia-erp

Não é novidade que um dos setores mais impactados pela pandemia de Covid-19 foi o de Food Service. Segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), cerca de 300 mil estabelecimentos fecharam suas portas em 2020.

Na cidade de São Paulo, foram 12 mil bares e restaurantes que fecharam definitivamente por conta da pandemia. A Abrasel estima que cerca de 400 mil funcionários perderam seus postos de trabalhos, agravando ainda mais a situação.

Diante desse cenário, muitos estabelecimentos precisaram buscar alternativas e formas de reduzir custos para não entrarem nessas tristes estatísticas.

Foi o caso do Bar do Juarez. Há mais de 20 anos no mercado, com quatro unidades em Moema, Itaim, Brooklin e Pinheiros, em São Paulo, a tradicional casa, que vivia com as mesas cheias, se viu na situação de buscar novas soluções para não ter as portas fechadas.

Lucas Alves, sócio e diretor do Bar do Juarez, disse que a casa ficou fechada por quatro meses, trabalhando apenas com o delivery, que já existia no bar antes da pandemia, mas representava um valor inexpressivo de faturamento perto do montante de clientes que frequentava o seu estabelecimento.

“Tivemos uma queda brutal de faturamento e, para não fecharmos as portas, foi preciso buscar uma solução que melhorasse o gerenciamento de nossos custos e que interligasse todos os processos do bar, da parte fiscal, de insumos, e também o delivery.”

Para Lucas, a solução foi buscar um sistema que permitisse essa integração e ajudasse o Bar do Juarez a ter um modelo mais eficiente de gestão. Depois de uma pesquisa de mercado, a parceria foi feita com a ACOM Sistemas, empresa especializada no ramo de Food Service e que tem um ERP especialmente voltado para solucionar as demandas do ramo: o EVEREST.

O EVEREST é um sistema que permite aos empresários desenvolver um ecossistema de gestão corporativa integrada, que relaciona ações e dados pertinentes aos diversos ambientes operacionais e estratégicos de suas empresas em uma única tecnologia.

Eduardo Ferreira, CCO da ACOM, diz que a empresa resolveu se especializar em Food Service por este ser um ramo bastante específico que necessita de um ERP com funcionalidades especiais para o setor.

Com arquitetura desenvolvida na nuvem e fazendo uso de Machine Learning, uma das grandes qualidades do EVEREST é ser um sistema fácil de utilizar. Isso porque sua interface é extremamente amigável, com a visualização dos processos de forma simples e um BI (Business Intelligence) que exibe os resultados por meio de Dashboards e relatórios analíticos, que podem ser consultados inclusive, via mobile.

 

Leia Também:

+ Os 3 principais ciclos de testes integrados para uma implementação ERP de sucesso

+ Tecnologia permite que transportadoras automatizem gestão de frotas

 

Em uma funcionalidade chamada Monitor de Lojas, o dono do estabelecimento consegue, por exemplo, ter uma ampla visão sobre os processos contábeis do seu negócio, como a apuração das movimentações de caixa, as conciliações financeiras programadas e realizadas, produtos com cadastros inválidos, o controle das notas fiscais emitidas ao consumidor (NFC-e), entre outras atividades, que podem ser validadas antes mesmo de entrarem no fluxo de processamento do ERP.

Além do Monitor, o empresário conta também com o Portal de Lojas, onde ele pode ter acesso ao controle de inventários, requisições de compras, conferência de pedidos, registro da entrada de novas mercadorias, abertura e fechamento diário de caixa, entre outras ações que podem contribuir para a eficiência da operação e por consequência, para a otimização de recursos e redução de gastos

“Apesar do cenário trágico, conseguimos sobreviver ao pior momento da pandemia graças a um bom planejamento financeiro auxiliado pelo ERP Everest, com o qual pudemos fazer uma programação exata das contas a pagar/receber e não deixarmos de cumprir com nenhuma de nossas obrigações financeiras”, ressalta Lucas Alves.

Com o futuro ainda indefinido por conta da extensão da pandemia, Lucas espera ansiosamente pela volta da normalidade das atividades. Como lição, ressalta que, mesmo em tempos de crise, aprimorar a gestão é um fator fundamental para que o negócio possa sobreviver.

 

FONTE: Engenharia da Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia

Paulo-Silveira

Os 3 principais ciclos de testes integrados para uma implementação ERP de sucesso

*Por Paulo D. T. Silveira

A realização de testes integrados é um fator chave em uma implementação de ERP. Os testes integrados simulam a adequação da solução construída para a operação da empresa. Testes integrados em um ambiente de projeto ERP são um dos pontos mais relevantes da implementação, e tem como finalidade mitigar os riscos de implementação. Sem aprovação dos resultados dos testes integrados, uma empresa não deve fazer o Go Live.

Paulo-Silveira
Paulo Silveira – Sócio-diretor da TGT Consult e analista de risco em projetos de implementação de ERP.

Os testes devem utilizar massas de dados simulados e dados reais, conforme o nível de preparação de dados e o ciclo do teste. A realização de testes funcionais se compõe de três processos principais: planejamento, execução e correção de defeitos. A criação de cenários de testes de acordo com os processos de negócios denominados tests scripts é fundamental para avaliar a integração do processo, aspecto chave do ERP.

Após várias experiências de implementação e estratégias de testes, com base em experiência empírica em Projetos de implantação de ERP em diversos segmentos, chega-se

à conclusão de um cenário recomendado de realização de 3 ciclos de testes com objetivos distintos. Deve-se considerar como premissa para a realização de testes integrados a realização de testes unitários durante a fase anterior do projeto (construção ou parametrização).

Um processo adequado de condução de testes integrados considera os seguintes ciclos, sendo eles:

CICLO I – normalmente neste ciclo são realizados testes integrados com maior número de funcionalidades possíveis, utilizando dados fictícios com o objetivo de avaliar todo o ciclo de processos, como por exemplo, da requisição de uma compra até a contabilização correta da transação e pagamento da fatura, com respectivo impacto na tesouraria, ou de um pedido de cliente até o depósito no caixa da empresa.

Um mínimo de 60% de precisão (ou resultado positivo) é requerido neste teste, com tempo de execução dentro do planejado. O planejamento de tempo para execução de teste deve ser um parâmetro a ser considerado na verificação de sucesso do teste. Se o teste ultrapassa o tempo planejado sem ter alcançado este padrão mínimo de 60% de aprovação funcional, o sinal é de que o ciclo do teste se esgotou e não teve sucesso, devendo ser desconsiderado. Neste caso o teste deve ser repetido, desde o planejamento até a sua análise. Resumidamente, o CICLO I tem como objetivo a verificação funcional integrada da solução para cenários limitados de negócio (cenários são alternativas de execução de um processo de negócio). As razões de falhas de testes podem ser:

  • Scripts mal planejados,

  • Pessoas não focadas e não qualificadas para o ambiente de teste. Recomenda-se que testes sejam realizados por Key Users da empresa,

  • Organização de projeto com atividades paralelas aos testes (desenvolvimentos, parametrizações paralelas, por exemplo).

  • Dados inadequados, insuficientes ou sem consistência.

 

Leia Também:

+ Robotic Process Automation: a tecnologia obrigatória no mundo empresarial que deve crescer U$ 3 bilhões nos próximos 4 anos

 

CICLO II – o objetivo dessa segunda fase deve considerar dois fatores simultâneos: realizar testes em funções não aprovadas no CICLO I e a utilização de dados mestres reais (desde fornecedor até cliente, passando por produtos etc.). Deve ser feito para todos os cenários relevantes de negócio. Tem-se uma complexidade maior, pois se trata de simulação real. Para tanto, os dados devem ser saneados e precisos. Espera-se que este ciclo tenha aprovação de pelo menos 80%, sendo realizado dentro do tempo planejado. Da mesma forma que o CICLO anterior, o CICLO II deve ser planejado (scripts, cronograma específico etc.), ter uma equipe focada e protagonismo na realização através dos Key Users. Resumidamente o CICLO II tem como objetivo o teste funcional integrado para todos os cenários chave do negócio, ou seja, simula-se a operação regular.

CICLO III – eventualmente pode ocorrer dentro do ambiente de produção, o que indica segurança máxima em caso de aprovação dos resultados do teste. Também as atividades de performance de telecomunicação e condições da infraestrutura podem se aproveitar deste momento de testes. O CICLO III tem como objetivo avaliar funções críticas remanescentes do ciclo II e testar cenários de negócio de menor incidência nas operações da empresa. O CICLO III pode apresentar fatores relevantes para o Go Live da operação e não pode ser desconsiderado.

Os ciclos de testes devem ser cuidadosamente planejados, desde a preparação de scripts até o ritual organizacional adequado (equipes de testes identificados, especialistas funcionais – Key Users envolvidos). É importante ressaltar que a participação deve ser protagonizada pelos Key Users, pois trata-se de um ritual diferenciado dentro do projeto. A não participação nos testes por parte dos Key Users desqualifica o teste.

Outra condição básica é a utilização de dados saneados e definitivos da organização. Quaisquer métodos de implementação (Waterfall, Agile ou Activate no caso SAP) devem considerar os conceitos aqui apresentados para a realização de testes integrados. Um ciclo de teste não pode ser executado em um prazo inferior a 8 dias e deve ter um limite máximo entre 20 e 30 dias, mesmo para operações complexas. Estender a execução do teste acima deste limite máximo é sinal de insucesso. Além do tempo de execução mencionado anteriormente, deve-se considerar o tempo de análise e preparação entre ciclos. Ou seja, realizar em um novo ciclo de testes sem analisar os resultados do ciclo anterior ou não preparar scripts para as diferentes funcionalidades e cenários é inócuo para o projeto.

A duração do ciclo de teste deve ser razoável dentro dos padrões aqui mencionados. Por exemplo, um teste Requisition to Payment (da Requisição ao Pagamento) deve ser em função das quantidades diferentes de cenários. Novamente, o tempo excessivo para a realização dos testes é sinal de insucesso, além do próprio resultado incorreto. Testes integrados sem sucesso devem ser repetidos.

Paulo D. T. Silveira é sócio-diretor da TGT Consult e analista de risco em projetos de implementação de ERP.

 

 

Newly, o seu portal de tecnologia

Prime Control mira no mercado SAP e chama atenção para a necessidade de testes automatizados e RPA

Ciente da demanda e necessidade de testes que a migração para o SAP S/4HANA exigirá, empresa afirma que entrará de forma competitiva no mercado; Prime Control ainda prevê a criação bot store e oferta de robôs SAP

O estudo ISG Provider Lens™ SAP HANA and Leonardo Ecosystem Partners – Brazil 2020 revelou que as empresas brasileiras estão aderindo ao sistema ERP inteligente SAP S/4HANA e migrando para a nuvem, fazendo uso de ferramentas de automação. De olho nessa tendência de mercado e preocupada em melhorar o atendimento e auxiliar clientes com os testes necessários neste processo, a Prime Control – empresa de tecnologia especializada em QA e RPA – anunciou novos investimentos no mercado SAP.

A organização vem realizando projetos com esse sistema há pelo menos seis anos. No entanto, no final de 2020, deu dois passos importantes para avançar neste segmento de forma competitiva, mirando grandes contas: a primeira foi a contratação do Head de SAP, Anibal Freitas, com vasta experiência na área; e a segunda foi a assinatura do contrato de parceria com a SAP (SAP Open Ecosystems Partner) no início do primeiro trimestre deste ano.

Segundo Anibal, que possui mais de 15 anos de experiência com implantação,  desenvolvimento e certificação de produtos SAP, seus principais objetivos na Prime Control são: desenvolver oportunidades e assegurar a qualidade das entregas ao clientes. “Iremos trabalhar as ofertas de Automated Testing Services e RPA Automation para SAP. Também temos como meta criar uma bot store e ofertar robôs SAP” – comenta.

Para alcançar essa meta, a empresa tem reforçado o time de profissionais experientes no assunto. Entre os novos contratos com consultores de módulos SAP, estão: Solution Manager, MM (Materials Management), SD (Sales and Distribution), TDF (Tax and Declaration Framework), ACR (Advanced and Compliance Reporting), ABAP, PI/PO, SCP (SAP Cloud Platform), Plataforma HANA e Fiori. A Prime Control também dispõe de Gerente de projetos SAP, Gerente AMS SAP e Arquiteto SAP. Nos próximos dias, a organização ainda deve fechar mais contratos com consultores FI e CO.

O CEO da Prime Control, Everton Arantes, destaca que uma das motivações da empresa para investir no mercado de SAP é chamar a atenção de profissionais SAP (consultores, desenvolvedores, usuários e gestores) para a necessidade de testes. “A plataforma SAP é muito robusta e muito segura. Devido a isso, grande parte das pessoas acreditam que há pouca necessidade de realizar testes, o que não é verdade. Uma falha pode afetar negativamente a plataforma, gerando desde brechas de segurança até a interrupção das operações” – explica Everton.

Em relação às metas para 2021, Anibal antecipa: “Inicialmente, estamos focados em dois pontos: para a linha de negócio de Testing Services (QA) estamos investindo na atuação com o SAP Solution Manager; e para a linha de negócio de Automação (RPA), nos dedicando na comercialização dos robôs SAP que já criamos, acelerando a automação e os benefícios do uso da tecnologia de RPA para os clientes SAP”.

Newly, o seu portal de tecnologia

Gigatron desenvolve tecnologia com uso de IoT para promover integração nos sistemas de gestão empresarial e inclusão social

Com aplicação de inteligência artificial, software integra sistema ERP da Gigatron com as ferramentas do Dot Bank e a ajuda da AI da Alexa

Melhorar o processo produtivo das empresas é o grande desafio das produtoras de softwares de gestão empresarial. Uma das ferramentas que vem sendo aplicada com sucesso e que já tomou conta do setor é o uso de inteligência artificial para gerir as demandas.

Otimizar a produtividade evitando processos manuais e complexos é uma das funções da inteligência artificial que é capaz de tomar decisões e executar funções básicas que seriam feitas por seres humanos. Chatbots e ERPs estão cada vez mais utilizando essa tecnologia na evolução dos sistemas.

A rede de franquias Gigatron, especializada em desenvolvimento de software, desenvolveu um sistema que gera eficiência e agilidade à rotina organizacional, o GigaERP, com foco principal no varejo. Esse sistema foi especialmente desenvolvido para empresas que buscam realizar a gestão do seu negócio através de controles que atendam todas as necessidades, desde controle e cadastro de clientes, frente de caixa, controle bancário, fiscal e de estoque até a conformidade e atualização com todas as leis fiscais municipais, estaduais e federais, de forma a gerenciar e organizar as rotinas de uma empresa.

Em 2020, a Gigatron lançou no mercado o Dot Bank, primeiro banco digital no sistema de franquias. Voltada às empresas com alto volume de emissão de boletos bancários e que desejam automatizar 100% seu fluxo de pagamento e recebimento, a plataforma tem foco em pagamentos, recebimentos, conciliações e automação de finanças com integrações em software de gestão.

Assim, agora em 2021, a Gigatron está integrando os dois sistemas com a utilização IoT. “Com o uso da internet das coisas se popularizando, a Gigatron e Dotbank decidiram investir nesse mercado potencializando ainda mais os resultados e democratizando o acesso dessas ferramentas por meio da tecnologia, permitindo que pessoas que antes não conseguiam trabalhar por alguma deficiência motora agora consigam ter acesso e ser competitivo no ambiente de trabalho, pois o uso das mãos e da coordenação motora não é mais tão importante por causa do comando de voz”, explica Salomão.

Gigatron e Dot Bank criaram e programaram a tecnologia para reconhecer os usuários das ferramentas que já estão conectados na Alexa, assim, o processo é tão simples quanto usar algum software com o login do facebook. Para a aplicação, estão usando um dispositivo Echo, da Amazon, que permite receber instruções por voz e a inteligência artificial interpreta o comando e processa a resposta. “É nítido o ganho de performance e produtividade quando utilizamos essa tecnologia, pois, não precisamos imputar e filtrar nenhum tipo de informação para extrair um resultado, basta apenas tratar a Alexa como se fosse uma pessoa e interagir com ela.

Melhorando a performance das empresas

Praticamente todas as rotinas da empresa podem ser realizadas por comando de voz, mas algumas delas exigem uma segurança maior, que é o caso de transferência de dinheiro e pagamento de contas, nesses casos é exigido uma chave dupla de segurança.

Hoje, o que acaba tendo mais sentido são os envios de informações por comando de voz, perguntando coisas simples mas que constantemente o empresário precisa saber ou verificar, como: Qual meu saldo bancário?; Quanto minha loja vendeu hoje?; Qual vendedor vendeu mais?; Qual o estoque de do produto x?, por exemplo.

Essas e outras informações estão no cotidiano do administrador e gestor, com a integração é possível ter acesso à elas em tempo real

“Essa integração com IoT vem para melhorar a performance das empresas assim como prover acesso às pessoas com deficiência, mas é importante ressaltar que somente a Alexa sem o conjunto de produtos Gigatron/Dot Bank não conseguem resolver os problemas apontados, assim, podemos dizer que o conjunto de produtos que criamos mais a Alexa é uma poderosa ferramenta para ganho de produtividade e inclusão social”, salienta Salomão.

 

Newly, o seu portal de tecnologia

Empresas no Brasil adotam automação para fazer a transição para SAP S/4HANA, aponta relatório ISG

Pesquisa realizada e divulgada pela TGT Consult destaca busca por provedores de serviços para ajudar a converter o código personalizado legado ao novo sistema ERP da SAP

 

Empresas no Brasil estão adotando o sistema ERP inteligente SAP S/4HANA e movendo cargas de trabalho SAP para a nuvem, usando ferramentas de automação para fazer o trabalho pesado, revela novo estudo publicado nesta quarta-feira, 12, pelo Information Services Group (ISG), realizado e distribuído pela TGT Consult no Brasil.

O ISG Provider Lens™ SAP HANA and Leonardo Ecosystem Partners – Brazil 2020, aponta provedores de serviços SAP que oferecem ferramentas ajustadas para ajudar as empresas a converterem dados de sistemas ERP legados em S/4HANA. As ferramentas de inspeção de código aceleram a conversão e substituição de código personalizado.

A maioria das grandes empresas no Brasil está adotando um brownfield e usando ferramentas de automação para converter código legado customizado e sistemas ERP para S/4HANA, revela o estudo. Uma estratégia avançada é dissociar as customizações legadas do núcleo do ERP e implantar recursos de automação e DevOps baseados em IA (Inteligência Artificial).

Pedro L. Bicudo Maschio, autor da pesquisa ISG Provider Lens™ SAP HANA and Leonardo Ecosystem Partners – Brazil 2020, acredita que o CIO responsável por qualquer marca de ERP deve ler esse relatório para avaliar suas opções de serviços e parceiros. “É uma pesquisa representativa do mercado brasileiro de serviços de TI. O ERP SAP é o mais utilizado pelas grandes empresas no Brasil”, afirma.

No mercado intermediário brasileiro, as ferramentas e estruturas automatizadas estão permitindo projetos de transformação rápida. Os provedores de serviços no país desenvolveram a expertise para entregar S/4HANA a preços competitivos, ajudando clientes de midmarket a migrar de outras plataformas para SAP.

No entanto, no mercado das empresas médias e pequenas há muitas opções de ERP no Brasil, mas a maioria não atende os requisitos de contabilidade, tributos e regulamentações complexas, que são demandas comuns das grandes empresas. “Dessa forma, a maior relevância é que esse é o único estudo que avalia as empresas de serviços que viabilizam o SAP para mas maiores e melhores empresas brasileiras”, ressalta Pedro Bicudo.

De acordo com o relatório, a COVID-19 impõe novas regras nesse mercado. Todos os entrevistados relataram que não interromperam seus projetos em andamento e têm 100% de seus funcionários trabalhando home office. As ferramentas disponíveis podem habilitar remotamente a migração de dados e testes automatizados, enquanto os usuários remotos podem testar a solução na nuvem.

O relatório também aponta que a automação está sendo amplamente utilizada no mercado de serviços de aplicações gerenciadas para SAP. Embora a automação não tenha substituído a codificação humana, ela vem sendo utilizada para tarefas repetitivas, incluindo classificação de incidentes, documentação, análise de incidentes, alertas e previsão de incidentes. “Ao automatizar as tarefas de suporte, os provedores de serviços podem se concentrar na qualidade do código e no aprimoramento de aplicações”, diz o documento.

No serviço de plataforma gerenciada, a principal tendência observada é que todos os provedores qualificados se concentrem em mover o SAP S/4HANA para a nuvem. Alguns provedores de serviços de aplicações puros resistiram a um impulso de nuvem da SAP e dos provedores de cloud, no entanto, porque não veem um benefício claro para eles, considerando o custo para certificar suas equipes para serviços relacionados à nuvem.

O estudo observa que a receita da nuvem da SAP nas Américas está compensando o declínio na receita de licenciamento de software, que caiu devido à pandemia da COVID-19.

Para o autor da pesquisa, essa é uma grande oportunidade para adotar a nuvem. “A queda de 31% refere-se a licenças para SAP, ou seja, upgrade para rodar S/4HANA in-house. Já as vendas da SAP na modalidade ‘como serviço’ cresceram no mesmo período. Em cloud, o cliente paga por uso do sistema. Há vários parceiros no Brasil que oferecem o S/4HANA Cloud. Essa é a grande oportunidade para fazer uma modernização de plataforma mais agressiva, incluindo o S/4HANA sem customizações, que podem ser reescritas para rodar na SAP Cloud Platform – SCP – usando APIs e micro serviços. Há ferramentas que automatizam a conversão da customização. Como o cliente não precisa pagar uma licença antecipada, e rodar em nuvem custa bem menos, mesmo para o SAP legado, esse período de recessão econômica pós-Covid é um ótimo momento para modernizar reduzindo a despesa operacional. Todo CFO gosta de ouvir isso. É o momento do CIO ousar”, completa Pedro Bicudo.

Quadrantes

Os estudos da ISG servem como uma importante base de tomada de decisão para o posicionamento das principais relações e considerações de ir ao mercado. No caso do relatório ISG Provider Lens™ SAP HANA and Leonardo Ecosystem Partners – Brazil 2020, um total de 29 provedores foram avaliados e qualificados em 5 quadrantes, sendo eles: SAP S/4 HANA System Transformation –  Large Accounts, SAP S/4 HANA System Transformation –  Mid Market, Managed Application Services for SAP ERP, SAP Cloud Platform and SAP Leonardo  Services e Managed Platform Services for SAP HANA.

O relatório classificou a IBM como líder em quatro quadrantes e Accenture, Atos, DXC e Tech Mahindra em três. Castgroup, Essence IT, FH Consultoria, Infosys, T-Systems e Wipro são líderes em dois quadrantes. A Megawork, Seidor, SPRO e TIVIT foram nomeadas líderes em um quadrante.

As “estrelas em ascensão” são: BCI Consulting, Essence IT, FH Consultoria, Infosys, Megawork e Wipro.

O relatório completo foi disponibilizado pelas empresas FH e T-Systems, e pode ser acessado pelos links abaixo:

https://digital.fh.com.br/relatorio-ISG-2020

https://www.t-systems.com.br/isg-provider-lens-sap-hana-leonardo-brazil

Newly, o seu portal de tecnologia.