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Estudo TGT ISG: Abordagem lift and shift é inadequada para algumas empresas

Estudo ISG Provider Lens Google Cloud Partner Ecosystem 2023 revela que embora esse método seja rápido e mais econômico, ele pode não conseguir extrair a total eficiência da computação em nuvem

A computação em nuvem emergiu como uma tecnologia essencial na era da transformação digital, desencadeando uma revolução nas operações empresariais e na forma como as organizações abordam a tecnologia. Ao oferecer uma abordagem flexível e inovadora para gerenciar recursos de TI, a nuvem se estabeleceu como uma ferramenta essencial para empresas que buscam se destacar em um cenário altamente competitivo. O segundo estudo ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem – Brazil 2023, produzido pela  parceria TGT ISG, aponta que a adoção dessa tecnologia trouxe uma série de vantagens que têm impulsionado sua popularidade entre empresas de todos os setores. 

O relatório revela que a economia de custos impulsiona a evolução das organizações em direção a um futuro digital, eliminando a necessidade de construir centros de dados caros e oferecendo um modelo de serviço escalável. Adriana Frantz, distinguished analyst da TGT ISG e autora do estudo, destaca que, embora a abordagem “lift-and-shift” seja rápida e mais econômica, algumas empresas a consideram inadequada, pois os aplicativos parcialmente otimizados para o ambiente de nuvem podem não trazer a economia esperada nem extrair valor das capacidades da computação em nuvem. 

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De acordo com o relatório, o Google Cloud continua sendo o menor dos três principais serviços de nuvem pública, embora tenha avançado consideravelmente em termos de participação de mercado e diminuído a diferença em relação aos competidores nos últimos anos. O estudo ainda afirma que esse progresso pode ser atribuído, em grande parte, à sólida reputação das avançadas soluções do GCP em computação, big data, aprendizado de máquina e inteligência artificial, que ajudam os clientes a obter uma vantagem competitiva por meio de agilidade, flexibilidade e escalabilidade elástica, resultando em uma experiência de usuário final elevada. 

Segundo o relatório do ISG Index publicado em janeiro de 2023, os investimentos mundiais em Tecnologia da Informação e serviços correlacionados tiveram queda durante o último trimestre de 2022. Isso foi evidente em serviços de infraestrutura baseados em Nuvem, que registraram os valores em contratos anuais (ACV) desde o segundo trimestre de 2021, indicando um declínio de cerca de 7% em comparação ao ano anterior. 

Embora o ISG Index aponte redução dos gastos globais com TI e serviços associados, isso demonstra que as empresas buscam usar e otimizar a capacidade comprometida em vez de investir em novos recursos financeiros. No entanto, nos últimos anos, o Brasil experimentou investimentos significativos em infraestrutura, incluindo conectividade com a internet, data centers e o desenvolvimento contínuo de redes sem fio 4G e 5G. O estudo relata que o país é um dos mercados de nuvem mais ativos da América Latina e que a adoção de serviços em nuvem por empresas e organizações no Brasil tem aumentado constantemente. Essa prática tem sido impulsionada por fatores como a transformação digital, eficiência de custos, escalabilidade e a necessidade de maior agilidade. 

Segundo Adriana, desde o ano passado é possível notar a expansão e fortalecimento do ecossistema de parceiros do Google no país, com os fornecedores investindo massivamente para expandir suas competências e certificações em GCP, para ampliar o portfólio de ofertas e para a criação de unidades de negócio dedicadas. “Esse ecossistema de parceiros consiste em fornecedores de serviços que estabelecem uma relação colaborativa com produtos e ofertas disponíveis no GCP”. 

Dentre as tendências que moldam o ecossistema Google Cloud observadas no relatório estão os projetos de modernização de infraestrutura e transformação de aplicativos, a fim de atender à crescente demanda por agilidade e inovação. Além disso, os fatores ambientais, sociais e de governança, conhecidos pela sigla ESG, estão se tornando cada vez mais importantes para os negócios, devido aos marcos regulatórios e às pressões impostas pela sociedade para que as empresas possam conduzir seus negócios de forma justa, apropriada e transparente.

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O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 24 fornecedores em cinco quadrantes: Managed Services, Implementation and Integration Services, Data Analytics and Machine Learning, SAP Workloads e Workspace Services.

O relatório aponta a Accenture como Líder em todos os cinco quadrantes, enquanto Deloitte, IPNET e SantoDigital são nomeados como Líderes em três quadrantes cada. BRQ, Engineering, Qi Network e Sauter são nomeados Líderes em dois quadrantes cada, enquanto Capgemini, Gentrop, HVAR, Movti, TIVIT e V8.Tech são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Atos, BRQ, Movti, Sauter e V8.Tech são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG — em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis em HVAR e Movti.

https://hvarconsulting.com.br/hvar-estudo-isg-provider-lens-2023/

https://movti.com.br/isg-pt/

Fonte: Mondoni Press

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Google Cloud se torna instrumento de inovação nas empresas, diz novo estudo TGT ISG

Espaço para crescimento do setor em relação ao Google Cloud Platform é o que torna o mercado tão promissor para o ecossistema, revela estudo inédito produzido pela TGT Consult

O mercado de soluções em nuvem vem crescendo consistentemente, com diversas soluções on-premises sendo movidas para a nuvem com o aumento constante dos serviços nativos. O Google Cloud tornou- se um dos principais fornecedores de nuvem e tecnologia, sendo alvo do estudo inédito ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2022, lançado esta semana pela TGT Consult no Brasil.

Segundo o relatório, a nuvem era vista como uma opção para otimização de custo, mas agora essa percepção está mudando, colocando-a nuvem como um verdadeiro sistema de inovação. As aplicações nativas da nuvem dão às empresas acesso a serviços que levariam meses para as empresas desenvolverem localmente, com diversas organizações migrando suas cargas de trabalho para a nuvem em busca de escalabilidade, flexibilidade e maior segurança para o negócio.

“É possível verificar que diversos segmentos estão se beneficiando dos avanços das soluções de nuvem. Entre eles, destacam-se o varejo, mídia e entretenimento, setor educacional, instituições financeiras e empresas de tecnologia como os setores organizacionais com maior uso de nuvem”, explica Adriana Frantz, analista líder da TGT ISG e autora do estudo.

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O estudo aponta que a imaturidade do setor em relação ao Google Cloud Platform é o que torna o mercado tão promissor para o ecossistema, que é composto por uma rede complexa de integradores de sistemas globais (GSIs), fornecedores de serviços e de software independentes (ISVs), especialistas em big data, inteligência artificial e consultorias de referência. 

Para a analista, a nuvem mudou de forma definitiva a forma como as empresas operam. Ela destaca que, ao fornecer acesso sob demanda a recursos e aplicativos, a nuvem permitiu que as empresas fossem mais ágeis e eficientes. “Muitas organizações em todo o mundo adotarão nuvens híbridas ou ambientes multi-cloud para melhorar a segurança, desempenho, agilidade dos negócios e a resiliência. Esses diversos cenários de nuvens serão úteis também para aquelas organizações que precisam atender requisitos regulatórios ou de soberania”.

O relatório revela que, embora os investimentos de empresas brasileiras em cloud ainda sejam baixos comparados aos gastos mundiais, a adoção de cloud no Brasil segue em crescimento, pois as empresas entenderam que o modelo de nuvem responde às necessidades de resiliência própria do nosso mercado, oferecendo recursos e serviços para sustentar as cargas de trabalho, dados e as aplicações de diversas empresas do mundo.

Adriana complementa que as empresas que escolhem os fornecedores especializados em Google Cloud serão beneficiadas por serviços capacitados de arquiteturas nativas da nuvem, permitindo que as empresas criem aplicativos acoplados de maneira flexível, resilientes, gerenciáveis e observáveis, capacidade de coletar e analisar dados. Além disso, a tecnologia permite que as empresas tomem ações imediatas com base nos insights derivados para fortalecer os relacionamentos e compromissos ambientais. “O Google pretende conduzir todas as suas operações com energia limpa até 2030. A empresa também está comprometida em ajudar as empresas a atingir suas metas de sustentabilidade”, finaliza. 

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O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2022 para o Brasil avalia os recursos de 22 fornecedores em cinco quadrantes: Implementation and Integration Services, Data Analytics and Machine Learning, Managed Services, SAP Workloads e Google Workspace Services.

O relatório nomeia a Accenture como Líder em todos os cinco quadrantes. Ele nomeia Deloitte, Engineering Brasil, IPNET e SantoDigital como Líderes em três quadrantes cada. A TIVIT é apontada como Líder em dois quadrantes, e Capgemini, Gentrop, Sauter, V8 Consulting e Wipro são apontadas como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, SantoDigital e Sauter são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Segundo o relatório, Product Challengers oferecem um portfólio de produtos e serviços que fornecem uma cobertura acima da média dos requisitos corporativos. Nesta categoria foram nomeadas as empresas Atos, Capgemini e Wipro em quatro quadrantes cada. BRQ, Sauter Digital e V8 Consulting foram nomeadas em três quadrantes cada. Além disso, Compass UOL e TIVIT foram nomeadas em dois quadrantes cada. Deloitte, DXC Technology, Engineering Brasil, GFT, IPNET e SantoDigital foram nomeadas Product Challengers em um quadrante cada.

O relatório nomeia como Contenders – empresas que demostram alguns pontos fortes e potencial de melhoria em seus esforços de atuação no mercado – a Kyndryl, Multiedro, Venha Pra Nuvem em quatro quadrantes; nomeia CI&T como Contender em um três quadrantes; nomeia Compass UOL e Globant em dois quadrantes e Atos, GFT, Safetec, TIVIT e V8 Consulting conquistam a posição de Contenders em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na Grupo V8, Engineering Brasil, IPNET Growth Partner e Gentrop.

O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2022 para o Brasil está disponível para compra no site da TGT Consult.

Fonte: Mondoni Press

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Tembici e Google Maps se unem para facilitar acesso às bicicletas compartilhadas em São Paulo e Rio de Janeiro

Busca por rotas de bicicleta cresce 69% e ferramenta é aprimorada para localizar estações de bikes compartilhadas mais próximas

Foto: Tembici Divulgação

A pandemia da COVID-19 está impulsionando uma mudança de hábitos na mobilidade urbana ao redor do mundo. Diversas cidades têm estabelecido iniciativas para incentivar o uso da bicicleta para deslocamentos como medida para combater a proliferação do coronavírus, uma vez que a bike é um transporte de uso individual e ao ar livre. Desde fevereiro, as pesquisas por rotas de bicicleta no Google Maps aumentaram em 69%, atingindo uma alta histórica em junho de 2020.

Devido a isso, a empresa investiu no serviço de busca de rotas de bicicletas e, a partir de agora, por meio da parceria com a Tembici, empresa líder em micromobilidade na América Latina e operadora do programa Bike Itaú, patrocinado pelo Itaú Unibanco, será possível encontrar mais informações relacionadas as bikes compartilhadas em São Paulo e Rio de Janeiro.

Antes, quando se realizava a busca por rotas de bicicleta, o Google Maps mostrava apenas o caminho a ser feito por quem já possuía sua própria bike. Neste novo cenário, a ferramenta também mostrará a opção do ciclista realizar o trajeto com as bikes compartilhadas. Para isso, após digitar os endereços de origem e destino, serão indicadas as estações com bicicletas e vagas disponíveis mais próximas a estes dois pontos.

“A Organização Mundial da Saúde recomenda a bike como transporte neste período de pandemia e essa nova funcionalidade facilita o acesso das pessoas às bikes compartilhadas e, sem dúvidas, serve de incentivo para que ainda mais pessoas se locomovam pedalando”, diz Tomás Martins, CEO da Tembici.

Além de indicar o caminho para que a pessoa chegue até a estação a pé e de traçar a rota do caminho a ser pedalado, a nova busca também permite que sejam consultadas as quantidades de bikes e vagas disponíveis nas estações. Além de São Paulo e Rio de Janeiro, essa nova funcionalidade estará disponível em outras dez cidades ao redor do mundo.

“O Google Maps ajuda pessoas no mundo todo a chegar onde elas precisam. Agora, com mais esse recurso de informações de compartilhamento e localização de bicicletas, queremos reforçar a nossa missão de fornecer às pessoas informações precisas, úteis e acessíveis sobre o mundo ao seu redor”, afirma Wilson Rodrigues, gerente de Parcerias Estratégicas para o Google Maps.

Desde o início da pandemia, a Tembici reforçou todos os processos de higienização das estações e bicicletas compartilhadas de todas as cidades em que atua e com a reabertura gradual da economia, foram ampliadas as comunicações aos usuários sobre as recomendações de higiene individual, além das divulgações sobre as novas medidas que a empresa está realizando na limpeza dos equipamentos. Na campanha, a empresa mostra a jornada diária das bicicletas ao serem retiradas da estação pela equipe de logística e levadas ao centro de operações onde são lavadas com jato de cloro diluído em água. Ao serem devolvidas às ruas, as bikes e as estações ainda passam por higienização com álcool 70%.

 

 

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