Larissa Yoshida

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“Spotify dos Cursos”: entenda como foi desenvolver o maior acervo de audiobooks do Brasil com inteligência artificial

Por Miller Horvath

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Miller Horvath – Lead Data Scientist da BRLink

Atualmente, existem 7 milhões de pessoas cegas  ou com baixa visão em nosso país, como aponta a Organização Nacional de Cegos do Brasil (ONCB). Dadas às estatísticas e pensando em ampliar o acesso dessas pessoas à educação, que iniciamos a reunião de Design Thinking com a equipe da EdTech Gran Cursos Online.

Ao final da conferência, o nosso time – composto por 2 seniors do time de desenvolvimento, 2 estagiários, 3 cientistas de dados e eu, que atuo como líder dos cientistas de dados da BRLink – estava frenético com o desafio de transformar o conteúdo de 28 mil livros em áudio. Se desse certo, seríamos os responsáveis pelo planejamento e desenvolvimento técnico do maior acervo de audiobooks do Brasil, uma espécie de “Spotify dos Cursos”!

Normalmente, audiobooks são gravados em estúdio com o auxílio de microfones unidirecionais, amplificadores, computadores e a interpretação de atores e dubladores. Segundo o CEO do Auti Books, em média, leva-se 25 horas para gravar um audiobook de 300 páginas, fora o tempo de edição, totalizando um tempo de 45 a 60 dias.  A EdTech Gran Cursos Online, precisava de urgência e por isso, nos procurou.

Apesar da hesitação, sabíamos das dificuldades que esta tarefa demandaria e por isso, após um levantamento detalhado de requisitos da proposta, chegamos à conclusão de que, por se tratar de uma solução completa, e em produção, o melhor a fazer era utilizar diferentes serviços da AWS, proporcionando alta qualidade para o projeto.

Iniciamos a parte prática com uma prova de conceito (PoC) para provar a qualidade dos áudios gerados pelo Amazon Polly, sobretudo utilizando a engine Neural do serviço, que entrega uma voz muito mais natural. Depois, foi necessário desenvolver algoritmos em Python implementados em funções Lambda – serviço para computação Serverless da AWS -, para a extração e formatação dos textos das aulas em PDF.

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O algoritmo elaborado também foi o responsável pela conversão do conteúdo para o formato Speech Synthesis Markup Language (SSML), que permite a customização dos áudios gerados, e pela limpeza dos textos para a remoção de dados pouco relevantes para os audiobooks como, por exemplo, textos do cabeçalho e rodapé, detecção e formatação de textos em tabelas.

A próxima etapa foi um extenso processo de revisão dos audiobooks gerados e exigiu muito empenho dos especialistas de língua portuguesa da EdTech Gran Cursos Online, que ouviram mais de 700 horas de áudios para identificar problemas de pronúncia de palavras, que podem ser corrigidos no Amazon Polly através dos Lexicons e de tags SSML.

Por último, mas não menos importante, fizemos a implantação da arquitetura em produção e geramos os audiobooks para todo o catálogo de aulas em PDF da EdTech Gran Cursos Online.

Em apenas dois meses transformamos o conteúdo de 28 mil livros em áudio. Como profissional que atuou desde a ideação até a implantação do projeto, posso afirmar que isso só foi possível devido ao alto comprometimento e qualidade técnica no time da BRLink, além da cooperação extensiva da EdTech Gran Cursos Online. Graças à assertividade no planejamento do projeto e à nossa eficiência operacional, todos os audiobooks foram gerados com menos de 1 semana de processamento. Com isso, pudemos alocar em torno de 7 semanas para melhorar ao máximo a qualidade dos áudios, que além de ser o maior desafio que enfrentamos, também é o aspecto mais impactante para os alunos.

A meu ver, o principal diferencial deste projeto, além da acessibilidade proporcionada para as pessoas que possuem algum grau de deficiência visual, é a capacidade de impactar os estudos em diversas situações. E adianto que os alunos podem esperar muitas novidades dessa parceria entre BRLink e Gran Cursos Online. Estamos trabalhando continuamente para trazer cada vez mais inovação tecnológica para a plataforma.

*Miller Horvath é Lead Data Scientist da BRLink

FONTE: Mondoni Press

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Webinar da BRLink trará insights sobre o uso da nuvem AWS para projetos de Open Banking

Voltado para executivos, evento será gratuito e acontecerá em ambiente digital (online)

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Visando trazer novos insights e auxiliar empresas no desenvolvimento de projetos com o sistema financeiro aberto, a AWS em parceria com a BRLink – empresa de tecnologia com foco em soluções de cloud, Data Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning – realizará o webinar “Open Banking na AWS: Tudo o que você precisa saber”.

O evento, que será moderado pelo CEO da BRLink, Rafael Marangoni e contará com a participação da Gerente de Desenvolvimento de negócios na AWS, Tatiana Orofino e o do Head Financials Services, Rodrigo Bessa, abordará questões de arquitetura, desenvolvimento de API’s, modernização de aplicações e uso de Inteligência Artificial e Machine Learning.

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Implantado no Brasil desde o início de fevereiro, o Open Banking – conforme descrito pelo Banco Central do Brasil – é a possibilidade de clientes de produtos e serviços financeiros permitirem o compartilhamento de suas informações entre diferentes instituições autorizadas pelo BC e a movimentação de suas contas bancárias a partir de diferentes plataformas e não apenas pelo aplicativo ou site do banco, de forma segura, ágil e conveniente.

O evento online é gratuito e acontece na terça-feira, dia 04/05, às 18h. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pelo link: https://materiais.brlink.com.br/webinar-open-banking.

Serviço:

Evento: Webinar

Tema: “Open Banking na AWS: Tudo o que você precisa saber”

Data: 04/05/2021

Horário: 18h

Inscrição: Gratuita

Link de cadastro: https://materiais.brlink.com.br/webinar-open-banking

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LGPD: Impactos da lei podem beneficiar o relacionamento com o cliente no marketing digital

Apesar das restrições, a Lei Geral de Proteção de Dados torna o trabalho das agências mais transparente e pode ser uma aliada da comunicação

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Devido à pandemia, 2020 foi marcado pela aceleração da transformação digital. No Brasil, além da corrida contra o tempo para a aderência da digitalização das empresas, também houve a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que por regularizar a coleta, o tratamento e a utilização de dados pessoais na internet, repercutiu na vida dos 134 milhões de brasileiros que acessam a rede.

Em conformidade com um estudo realizado pela empresa especialista em consumo digital, App Annie, com a pandemia, o tempo que os usuários gastam nos smartphones, ampliou em 40%, ultrapassando a marca de 200 bilhões de horas. Os gastos também aumentaram. Ainda de acordo com o levantamento, o Brasil está entre os países que mais expenderam com downloads na Google Play durante o segundo trimestre de 2020.

O setor de e-commerce também registrou um crescimento considerável. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), em apenas dois meses, foram cadastradas 107 mil novas lojas online. Tais avanços contribuíram para a repercussão no setor de marketing digital, que de acordo com uma pesquisa efetuada pela Adaction, em 2021, é alvo da pretensão de investimento de mais de 76% dos executivos.

Porém, por trabalhar diretamente com dados pessoais, o setor tem passado por importantes transformações desde a implementação da LGPD. Segundo Daniel Bastreghi, Consultor de Marketing e Tecnologia, devido ao surgimento de um novo mercado de orientação e adequação à LGPD, composto por consultorias, assessorias e treinamentos, todos os players tiveram de adequar-se em algum nível. Além disso, o crescente volume de dados gerados pelas plataformas digitais e a natural fragmentação em diferentes sistemas, têm dificultado o tratamento e o descarte das informações.

“Para estar de acordo com a LGPD, a primeira ação foi uma corrida para a proteção e adequação legal das práticas de marketing que já estavam em atividade. Algumas empresas já estão mais avançadas, redesenhando processos, analisando a relevância de cada dado e ajustando seu armazenamento ao estritamente necessário” – comenta.

De acordo com o Bastreghi, diversas práticas de marketing precisaram ser revistas. Dentre as mais impactadas estão: campanhas do tipo remarketing – quando se insere um cookie no navegador do usuário para posteriormente exibir anúncios -, campanhas de e-mail marketing, mensageria e práticas de marketing de relacionamento e fidelidade que consideram os hábitos de compra.

“Deve-se ter cuidado para obter o consentimento expresso dos clientes, bem como oferecer meios para remoção desses dados. Também, é vital analisar a relevância de cada dado obtido. A LGPD define dados sensíveis e estes somente devem ser demandados se houver uma razão muito específica” – alerta o consultor.

Além das ações citadas, ferramentas como os Users IDs – conjunto de informações sobre usuários impactados por determinado anúncio – também sofreram impactos, pois a LGPD abrange não apenas dados que identificam uma pessoa, como também dados que permitam a identificação.

No setor, a LGPD não afetou apenas as agências. Empresas de desenvolvimento de softwares voltados para marketing e vendas também precisaram se adaptar. Um exemplo, é a G Digital que, de acordo com o CEO Rafael Wisch, precisou de quatro meses para adequar o sistema às exigências da lei.

Nossa startup é focada em soluções de marketing e vendas, uma das áreas mais afetadas pela LGPD. Com isso, reestruturamos o nosso banco de dados, dando privacidade e segurança aos nossos clientes e aos clientes deles. Além disso, criamos recursos novos que dão transparência para todas as pontas, sobre tudo que está acontecendo com suas informações e a possibilidade de fazer um opt-out a qualquer momento saindo de todas as campanhas” – explica Wisch.

Devido ao fato de a LGPD prever, além de estruturação tecnológica, alguns documentos como o de compliance, termos de uso e política de privacidade, a empresa precisou produzir e adaptar alguns registros. Apesar do processo trabalhoso, Wisch acredita que as mudanças acarretadas pela LGPD são extremamente necessárias para a profissionalização e credibilidade do marketing digital. 

“Muitos profissionais executam estratégias irregulares e usam de má-fé com os dados dos usuários, isso prejudica todo o ecossistema. A LGPD vem estabelecer regras e quem faz um trabalho correto não tem que se preocupar com qualquer impacto da lei, só entender a legislação e usar estruturas que tenham essa preocupação” – comenta.

A despeito das mudanças acarretadas pela Lei Geral de Proteção de Dados, as previsões para o setor são muito boas. De acordo com a pesquisa Estratégias de Marketing Digital para 2021, o Brasil é o sétimo mercado do mundo em marketing digital e, até o final do ano, deve movimentar aproximadamente US$ 18 bilhões nas plataformas.

Enquanto isso, na Europa, onde está em vigor a GDPR, lei na qual a LGPD foi inspirada, o estudo Data and Marketing Association revelou que após um ano da implementação da lei, foi registrado crescimento significativo nas métricas de e-mails marketing, sendo 74% nas taxas de aberturas e 75% em cliques. O levantamento também apontou que mais de 70% dos profissionais da área no Reino Unido consideram a GDPR como uma oportunidade para ampliar a criatividade das ações publicitárias.

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Prime Control oferece oportunidade para estudantes conhecerem e atuarem na área de QA

Com auxílio de programas de incentivo, empresa oferece cursos, treinamentos e oportunidades em processos seletivos

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Segundo um estudo realizado e divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a demanda anual por profissionais de TI prevista até 2024 será de cerca de 70 mil profissionais. Porém, a média de formandos em tecnologia da informação com perfil para suprir as necessidades do mercado é de apenas 46 mil por ano.

Ainda de acordo com o levantamento, a área com o maior índice de formandos é a de Desenvolvimento e Análise de Sistemas. A Business Partner da Prime Control, Thais Schio, explica que isso ocorre em razão da maioria dos cursos serem voltados para o desenvolvimento de aplicativos e sites, o que oportuniza o deslumbramento com a criação de algo.

“Historicamente, a parte do desenvolvimento sempre foi mais exaltada com um peso diferenciado. Então, muitas pessoas que ingressam na área de TI não conhecem o campo de qualidade de softwares, tanto porque não faz parte da grade curricular, quanto porque até pouco tempo era comum ouvir que o próprio desenvolvedor testava, como se a atividade do tester fosse inutilizável” – explica, Schio.

Neste cenário, a Prime Control, que foi considerada pelo relatório ISG Provider Lens™ Next-gen Application Development & Maintenance (ADM) Services 2020 como uma concorrente em ascensão na disputa entre grandes players de tecnologia, tem trabalhado para incentivar os estudantes da área a conhecerem e atuarem no campo de qualidade de softwares.

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Integração estagiários Prime Control

Por meio do programa PrimeExperts, a empresa desenvolveu parcerias com universidades de ensino como Universidade Para Todos (UPT), UNIBRASIL, UniCuritiba, Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e Positivo. Além de disponibilizar cursos gratuitos para os estudantes que têm interesse na área, o programa possibilita que esses alunos passem por um processo seletivo para disputar uma vaga no time da Prime Control como estagiários ou trainees.

Segundo Schio, o PrimeExperts é especialmente voltado para alunos que buscam a primeira oportunidade de emprego.

“Existem muitas vagas no mercado de TI, mas também existe uma exigência muito alta dos conhecimentos especializados. É comum a gente ver vagas para estágio que têm como pré-requisito experiência na área e, para nós, a questão do desenvolvimento das pessoas e oportunidade é muito importante” – comenta.

Além do PrimeExperts, a empresa também participa do programa de formação de jovens da Prefeitura de Curitiba, EmpregoTech, no qual, além de disponibilizar treinamentos em cursos de nível básico e intermediário para alunos que saíram do ensino médio e querem ingressar no mercado de TI, também oferecem a oportunidade para esses estudantes participarem do processo seletivo da organização.

Como resultado desses programas de incentivo e indicações internas, a Prime Control já possui um novo time de estagiários, formado por oito novos profissionais, que iniciaram suas atividades na segunda-feira (26).

De acordo com Schio, a curva de desempenho dos profissionais da Prime Control costuma ser alta. “Em pouco tempo nossos profissionais já possuem a oportunidade de crescer profissionalmente, sendo promovidos e recebendo novos desafios porque desde o início eles são envolvidos em demandas importantes com bastante autonomia e assumindo responsabilidades, mas com todo acompanhamento e suporte necessário. Isso lhes permite obter uma performance muito boa” – finaliza.

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Cyber Security Summit Brasil 2021 abre inscrições para a quinta edição

O evento que trará assuntos inéditos contará com a participação de mais de 40 grandes nomes da comunidade mundial de segurança cibernética

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No início desta semana, a mais importante conferência internacional de cibersegurança, a Cyber Security Summit Brasil (CSSB), abriu as inscrições para a sua quinta edição. O evento acontecerá em ambiente digital, nos dias 28 e 29 de setembro, e terá como tema: “Economia digital e o cenário da cibersegurança para o futuro”.

“No último ano, o aceleramento digital foi imposto em todos os setores da economia mundial e não foi diferente com o Brasil, que se viu forçado a uma transformação acelerada para continuar suas operações. No entanto, pouco se foi pensado em cibersegurança nesse processo no qual o foco era apenas continuar existindo. Essa é uma questão que vamos abordar fortemente na 5ª edição do Cyber Security Summit Brasil e mostrar os riscos e soluções para esse futuro mais digital”, comenta Rafael Narezzi, especialista em cibersegurança e idealizador do evento mundial.

Renomado por elevar o nível educacional na área e oferecer um conteúdo 100% informativo, o evento trará assuntos inéditos, bem como grandes nomes mundiais que atuam na linha de frente e de forma estratégica na cibersegurança de governos, agências de segurança e grandes instituições, além de pesquisadores.

Segundo o chairman, o público pode esperar mais interatividade na plataforma virtual do evento e uma programação ainda maior com temas diversificados.

“Estamos trabalhando para trazer cerca de 40 palestrantes do mais alto nível para oferecer nesse evento de forma gratuito”, ressalta Narezzi.

Após o sucesso da última edição, que ultrapassou a marca de mais de 84 mil minutos de conteúdo consumidos, a previsão é que neste ano o Cyber Security Summit Brasil tenha um alcance ainda maior.

As inscrições, que são limitadas e gratuitas, já foram abertas. Podem se inscrever estudantes, executivos, diretores e gerentes de empresas, especialistas em segurança cibernética e representantes de governos. Mais informações e inscrições pelo site: https://www.cybersecuritysummit.com.br/.

 

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BRLink anuncia oferta de serviços para projetos de Open Banking usando a nuvem da AWS

Consultoria será destinada para empresas de serviços financeiros e oferecerá assistência desde a criação de arquiteturas até as estratégias para gerenciamento de dados

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A BRLink anunciou no início desta semana que passará a oferecer serviços para empresas que possuem projetos de Open Banking com AWS, para atender demandas de empresas do setor financeiro e oferecer suporte durante todo o projeto de implantação até o gerenciamento de dados.

Implantado no Brasil desde o início de fevereiro, o Open Banking – conforme descrito pelo Banco Central do Brasil – é a possibilidade de clientes de produtos e serviços financeiros permitirem o compartilhamento de suas informações entre diferentes instituições autorizadas pelo BC e a movimentação de suas contas bancárias a partir de diferentes plataformas e não apenas pelo aplicativo ou site do banco, de forma segura, ágil e conveniente.

Com lançamento no mercado previsto para este mês, a nova consultoria da BRLink oferecerá assistência desde a criação e otimização de arquiteturas de Open Banking na nuvem AWS, de acordo com as normas do Bacen, até as estratégias para constituir, organizar e gerenciar dados por meio da utilização de inteligência artificial e machine learning.

Fabiana Razera, Sales Manager da BRLink, explica que o novo serviço será destinado para qualquer empresa de serviços financeiros que estiver com uma proposta de Open Banking.

“Decidimos investir nesta oferta pois muitos desses projetos fazem uso da nuvem e a BRLink é um dos principais parceiros AWS. Nós temos um time altamente especializado e capaz de oferecer suporte para organizações que desejam obter oportunidades para prover crédito na praça” – explica.

Razera ressalta que por dispor de uma equipe de desenvolvedores especializados na elaboração de APIs para serem utilizadas na nuvem da AWS e na modernização de aplicações para micro serviços, a BRLink está preparada para alicerçar empresas em diversas fases do Open Banking.

Segundo o Bacen, entre os benefícios do Open Banking, estão a melhor experiência no uso de produtos e serviços financeiros e o aumento da competição entre as instituições participantes que poderão, além de fazer ofertas de produtos e serviços para cliente de concorrentes, proporcionar benefícios para os consumidores como tarifas mais baixas e condições mais vantajosas.

Para saber mais sobre o serviço Open Banking com BRLink e AWS, acesse: https://land.brlink.com.br/openbanking/.

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Martechs crescem no mercado brasileiro e viram alvo de estudo, anunciam TGT Consult e ISG

Com ferramentas e metodologias digitais, áreas de marketing que fazem uso intenso de tecnologia crescem de forma acelerada oferecendo variedade no escopo de serviços, afirmam analistas

As tecnologias digitais foram responsáveis pela transformação e evolução do modelo de consumo, em razão da pandemia causada pela Covid-19, tornando o Marketing e Tecnologia (Martech) uma realidade para oferecer diversas vantagens competitivas para as empresas brasileiras. Neste cenário, a TGT Consult, empresa brasileira de consultoria de negócios e de tecnologia, em conjunto com a Information Services Group (ISG), empresa líder global em pesquisa de tecnologia, iniciou um estudo que analisará como os provedores de soluções e serviços de Marketing e Tecnologia estão posicionados no mercado brasileiro.

Com lançamento previsto no Brasil para meados de junho, o relatório analisará este mercado dividindo os provedores de soluções e serviços em seis quadrantes: Digital Presence & Digital Ads, Digital Experience & Content, Social & Relationship, E-Commerce, Virtual Events, Analytics & Intelligence.

Segundo Mauricio Ohtani, autor da pesquisa e analista líder TGT Consult/ISG, o estudo trará uma fotografia da atual realidade brasileira em Martech, cobrindo a amplitude do portfólio e a força competitiva das mais relevantes agências de marketing digital. “Nossa aposta é que o estudo preencha um vácuo do mercado e seja um instrumento potente para empresas que necessitam contratar serviços de marketing”, destaca o autor.

Em conformidade com a ISG, as tendências em Marketing Technology operam diretamente nas agências, nas marcas das empresas e nos departamentos de marketing corporativo. Para Daniel R. Bastreghi, Consultor em Marketing e Tecnologia, o relatório Martech Solutions and Service Providers 2021 tem potencial para se tornar a principal referência em competitividade das empresas de tecnologia aplicadas ao marketing atuantes no mercado brasileiro.

“Ter parâmetros confiáveis para revisar estratégias competitivas certamente ajudará na maturidade do setor que carece de pesquisas específicas e estruturadas. Além disso, o relatório ajudará os contratantes na comparação dos fornecedores e no aprimoramento dos seus processos de contratação. O estudo será uma referência para todos os players de como o jogo deve ser jogado” – comenta Daniel.

O consultor também destaca que, entre os principais desafios para os executivos de marketing, está a boa compreensão das reais possibilidades oferecidas pela avalanche de novas soluções lançadas nos últimos anos e que o relatório da ISG mapeará os fornecedores, identificando os pontos fortes e fracos de cada um, sendo um elemento chave para o sucesso dos projetos.

Ohtani ressalta que por conta das novas oportunidades, das alterações de comportamento do cliente/consumidor e das ações das empresas, o ecossistema Martech é muito dinâmico. “Atualmente, o setor é composto por grandes empresas globais, organizações médias que estão se unindo para complementar suas ofertas e startups que são aceleradas e crescem rapidamente com ofertas pontuais. Por isso, essa área está em constante mudança”, explica.

Com o objetivo de oferecer ferramentas que auxiliem os tomadores de decisão que atuam na área de marketing, o estudo Martech Solutions and Service Providers 2021, oferece posicionamento diferenciado dos prestadores de serviço em áreas relevantes e transparência nos pontos fortes e fracos dos provedores de solução e serviço.

“O segmento Martech é jovem no Brasil e está em constante transformação. As empresas que estão no esforço de popularizar sua marca, gerar leads, aumentar sua receita e ampliar a fidelização de seus atuais e futuros clientes, devem avaliar os participantes do estudo para encontrar as melhores opções do mercado que apresentem melhor aderência às suas necessidades” – salienta Ohtani.

 

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Prime Control mira no mercado SAP e chama atenção para a necessidade de testes automatizados e RPA

Ciente da demanda e necessidade de testes que a migração para o SAP S/4HANA exigirá, empresa afirma que entrará de forma competitiva no mercado; Prime Control ainda prevê a criação bot store e oferta de robôs SAP

O estudo ISG Provider Lens™ SAP HANA and Leonardo Ecosystem Partners – Brazil 2020 revelou que as empresas brasileiras estão aderindo ao sistema ERP inteligente SAP S/4HANA e migrando para a nuvem, fazendo uso de ferramentas de automação. De olho nessa tendência de mercado e preocupada em melhorar o atendimento e auxiliar clientes com os testes necessários neste processo, a Prime Control – empresa de tecnologia especializada em QA e RPA – anunciou novos investimentos no mercado SAP.

A organização vem realizando projetos com esse sistema há pelo menos seis anos. No entanto, no final de 2020, deu dois passos importantes para avançar neste segmento de forma competitiva, mirando grandes contas: a primeira foi a contratação do Head de SAP, Anibal Freitas, com vasta experiência na área; e a segunda foi a assinatura do contrato de parceria com a SAP (SAP Open Ecosystems Partner) no início do primeiro trimestre deste ano.

Segundo Anibal, que possui mais de 15 anos de experiência com implantação,  desenvolvimento e certificação de produtos SAP, seus principais objetivos na Prime Control são: desenvolver oportunidades e assegurar a qualidade das entregas ao clientes. “Iremos trabalhar as ofertas de Automated Testing Services e RPA Automation para SAP. Também temos como meta criar uma bot store e ofertar robôs SAP” – comenta.

Para alcançar essa meta, a empresa tem reforçado o time de profissionais experientes no assunto. Entre os novos contratos com consultores de módulos SAP, estão: Solution Manager, MM (Materials Management), SD (Sales and Distribution), TDF (Tax and Declaration Framework), ACR (Advanced and Compliance Reporting), ABAP, PI/PO, SCP (SAP Cloud Platform), Plataforma HANA e Fiori. A Prime Control também dispõe de Gerente de projetos SAP, Gerente AMS SAP e Arquiteto SAP. Nos próximos dias, a organização ainda deve fechar mais contratos com consultores FI e CO.

O CEO da Prime Control, Everton Arantes, destaca que uma das motivações da empresa para investir no mercado de SAP é chamar a atenção de profissionais SAP (consultores, desenvolvedores, usuários e gestores) para a necessidade de testes. “A plataforma SAP é muito robusta e muito segura. Devido a isso, grande parte das pessoas acreditam que há pouca necessidade de realizar testes, o que não é verdade. Uma falha pode afetar negativamente a plataforma, gerando desde brechas de segurança até a interrupção das operações” – explica Everton.

Em relação às metas para 2021, Anibal antecipa: “Inicialmente, estamos focados em dois pontos: para a linha de negócio de Testing Services (QA) estamos investindo na atuação com o SAP Solution Manager; e para a linha de negócio de Automação (RPA), nos dedicando na comercialização dos robôs SAP que já criamos, acelerando a automação e os benefícios do uso da tecnologia de RPA para os clientes SAP”.

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Prime Control mira crescimento acelerado no setor de inovação e cria cargo de Diretor de Operações para gerenciar processos

Guilherme Medeiros será responsável pelos projetos e desafios do setor. Segundo o CEO Everton Arantes, o novo cargo agregará excelência e evolução contínua para a empresa

Focada em ganhar espaço no middle market e conquistar a liderança no segmento de large accounts, a Prime Control – empresa de tecnologia especializada em QA e a RPA – iniciou o ano de 2021 realizando grandes investimentos em inovação e estruturação de equipe.

Guilherme Medeiros – Diretor de Operações da Prime Control

Este mês, a organização anunciou a promoção do ex-Delivery Manager, Guilherme Medeiros, para o cargo de Diretor de Operações, no qual o especialista assumirá a responsabilidade de superar os obstáculos que o setor impõe.

“Para esse ano, a Prime Control está com uma estratégia de crescimento bem agressiva, com aquisição de 50 novos clientes. Para tal, fomos buscar alguém que pudesse assumir o comando de operações, dar a atenção necessária aos projetos e trabalhar os desafios do setor de forma ainda mais estratégica”, explica o CEO, Everton Arantes.

A empresa, que encerrou 2020 com um faturamento de R$ 28,5 milhões, tem como objetivo dobrar a receita e atingir a marca dos R$ 50 milhões neste ano. Em conformidade com o Chief Revenue Officer (CRO), Roberto de Carvalho, para alcançar a meta, a Prime Control dobrou o investimento em marketing e triplicou a força de vendas.

Arantes também explicou que a empresa está concentrada no objetivo de crescimento acelerado e com a certeza de que estará sempre brigando pelo topo em todas as soluções que se propuser a fazer. Segundo o CEO, a Prime Control pretende ser, em um curto espaço de tempo, referência em inovação.

Em conformidade com as informações disponibilizadas, o novo Diretor de Operações, terá a missão de elevar e estabelecer novos padrões de qualidade para as entregas das contas, além de promover uma colaboração entre as diversas células de atendimento.

“O Guilherme faz parte da Prime Control desde 2016. Ele teve um papel muito importante como Delivery Manager e mostrou uma maturidade muito alta. Eu e o Conselho Consultivo decidimos a promoção dele para Diretor de Operações, pois acreditamos que isso trará para nós a excelência, a evolução contínua e a busca pela satisfação dos clientes com crescimento de receita, margem, foco e direcionamento” – comenta Arantes.

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Semana do Consumidor: empresas devem ser convergentes e centradas na satisfação do cliente, alerta especialista

Paulo Cesar Silva – Consultor de empresas na Mais Cliente e professor da ESPM

Em conformidade com uma pesquisa realizada pela empresa Octadesk, já em 2018, preocupadas com a experiência do consumidor, 49% das empresas brasileiras aumentaram o investimento em gestão de atendimento e relacionamento com o cliente. Segundo uma pesquisa do Benchmark Snapshot, em 2020, diante da pandemia causada pela Covid-19, as organizações registraram um aumento de 53%  no número de chamados obtidos pelos setores de atendimento.

Recentemente, um estudo realizado pelo Sercom e pelo Instituto Qualibest, revelou que 94% das pessoas almejam modificações no atendimento ao consumidor. Em conformidade com o professor da ESPM e consultor de empresas na área de gestão de serviços e excelência na satisfação do cliente na empresa Mais Cliente, Paulo Cesar Silva, isso ocorre porque a experiência do cliente não depende apenas de quem está diante dele pelos meios que a organização disponibiliza. 

“O atendimento é uma parte pequena de um sistema complexo na produção de um produto ou serviço. É necessário que as empresas coloquem o cliente como prioridade e deem atenção não apenas para as áreas de contato com o cliente, mas também para os departamentos internos, afastados de um relacionamento direto”, comenta Paulo Cesar.

Também indicada como justificativa para a insatisfação dos consumidores, é a dificuldade das empresas em cativar clientes de diferentes gerações. Um relatório efetuado pela Zendesk mostrou que clientes da geração Baby Boomer,  nascidos até 1964, e a geração X, os que nasceram entre 1965 e 1980, valorizam o contato interpessoal e o atendimento personalizado, enquanto as gerações Y e Z, nascidos entre 1981 e 2000, buscam imediatismo na comunicação.

Enquanto a Zendesk apontou que até agosto de 2020, o uso de aplicativos de mensagem ampliou em 216%, a pesquisa da Sercom mostrou que apesar de  41% dos clientes afirmarem que “odeiam” atendimento por telefone com robô, o canal telefônico é o mais utilizado para  solucionar problemas.

Segundo Paulo Cesar, a praticidade e a funcionalidade dão as cartas para todos os públicos. “Problemas simples, o ambiente digital pode perfeitamente atender. Porém, casos mais complexos exigem intervenção humana, que permitirá ao cliente expor, em todos os seus detalhes, aquilo que o aflige ou pleiteia”, comenta o professor.

Em conformidade com o Gartner – empresa de pesquisa e  consultoria  – em poucos anos 85% das relações com os clientes serão gerenciadas por soluções digitais. Enquanto isso, o estudo Consumer Experience Survey revelou que 76% dos entrevistados utilizam o atendimento ao cliente  para saber o quanto são valorizados por uma empresa.

“Para conquistar a excelência em serviços no atendimento ao cliente é fundamental que as organizações disponham de uma filosofia de serviço e um pensamento institucional, que dê propósito, significado e que sirva para constituir uma mentalidade dominante, inspiradora e mobilizadora para uma operacionalidade de excelência” – explica Paulo Cesar.

Segundo o professor, um dos segredos para alcançar a satisfação e preferência do cliente é possuir atenção especial com o funcionário, dando prioridade às preocupações da direção e o cuidado dispensado a ele. Assim, os clientes atendidos por este funcionário, receberão atenção nas resoluções de problemas.

O especialista ainda salienta que é essencial que a organização inteira esteja convergente e centrada na satisfação do cliente. Em conformidade com Paulo Cesar, as disposições internas dos departamentos devem estar ajustadas com a ideia de servir outros departamentos.

 

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