Redação Newly

Projeto utiliza inteligência artificial, tecnologia espacial e nuvem para gerir rebanhos de forma mais sustentável

Através dos dados, o “SpaceCows” irá permitir o monitoramento de rebanhos no Top End australiano para tomadas de decisão focadas em fatores ambientais, culturais e econômicos

Atualmente, os animais selvagens – principalmente búfalos e gado – são uma ameaça à ecologia e economia do norte da Austrália, mais especificamente no Top End. Para solucionar isto, uma nova abordagem, que reúne conhecimento indígena, tecnologia espacial e inteligência artificial, está sendo desenvolvida com o objetivo de criar o maior sistema de manejo remoto de rebanho do mundo. O projeto SpaceCows, desenvolvido pela Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO) e pela Microsoft, visa criar novas oportunidades econômicas, ambientais e culturais, bem como arquitetar as ‘melhores práticas’ comprovadas para a gestão, usando IA e tecnologia espacial.   

No projeto, os animais serão rastreados em uma área combinada de mais de 22.000 quilômetros quadrados, abrangendo, principalmente, as terras indígenas. Ao invés de usar a tecnologia sem fio convencional, que não se adapta à topografia natural e ao ambiente hostil no extremo norte da Austrália, os dados serão coletados usando uma rede de 25 nanossatélites de IoT da Kinéis a 650 km de altitude, armazenados em nuvem com o Azure, e a Microsoft também está desenvolvendo algoritmos de IA e pipelines de aprendizado de máquina que atuarão como a base digital para o programa. 

“A chave para fazer isso de forma eficiente e econômica é usar uma tecnologia de rádio baseada em satélites. Com nossos parceiros, estamos construindo tags (marcadores físicos) vinculadas a satélites, que enviam a localização, atividade, temperatura, umidade e alguns outros dados e, em seguida, retransmitem essas informações por meio do sistema IoT dos satélites Kinéis” afirma Dr. Andrew Hoskins, cientista pesquisador da CSIRO. 

A inteligência artificial interpretará os dados e fornecerá previsões aos guardas-florestais indígenas usando os painéis do Power BI, plataforma de dados da Microsoft. Isso permitirá tomadas de ação direcionadas ao controle dos animais selvagens, a fim de proteger o meio ambiente e locais culturais importantes. Esta abordagem também cria oportunidades econômicas, permitindo a colheita e comercialização ética destes animais.

Usar os dados de movimento dos animais para criar distribuições observadas e, em seguida, cruzar com dados ambientais – incluindo o clima – permitiu o desenvolvimento de uma série de modelos de cenário que refletem hipóteses reais, o que auxilia na tomada de decisão. Além de apoiar a capacidade local na reunião e manejo ético de gado e búfalos, o programa desenvolverá um treinamento educacional, expandindo as habilidades digitais e as oportunidades de emprego no país para os indígenas. 

No futuro, os aprendizados do SpaceCows podem contribuir para outras iniciativas destinadas a enfrentar desafios de animais selvagens como burros, cabras e porcos. Os pesquisadores também estão explorando outras inovações como o recurso do computador planetário da Microsoft, que combina dados ambientais globais com APIs intuitivas que podem ajudar a acelerar o desenvolvimento de soluções locais. 

Fonte: Edelman

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Quais as previsões para o mercado de TI para o último trimestre de 2021

Ainda em meio à pandemia, mercado de TI cresce, permanece em mudança e atrai olhares de empresas que precisam ampliar os investimentos no segmento

No início de 2020, a pandemia trouxe severas consequências para o mercado em geral. As mudanças permanecem até o fim de 2021, exigindo do mercado de TI, completa reestruturação na rotina de trabalho. Segundo relatório da International Data Corporation (IDC) divulgado em 2018, apresentando as principais tendências para o mercado de TI até 2023, o avanço da tecnologia continua crescendo e alcançando novos patamares. Os caminhos perpassam a reformulação de ferramentas tecnológicas, até a utilização da nuvem como elemento-chave na infraestrutura de TI. Uma opção para empresas que ainda precisam acelerar a transformação digital da equipe com equipamentos de ponta é optar pelo outsourcing de TI.

Segundo o executivo e fundador da Aluga.com, Ricardo Marcelino, buscar se reinventar e seguir as tendências do mundo corporativo pós-pandemia, é essencial para manter a empresa no topo, “A tecnologia que usamos hoje já existia antes da pandemia (vídeoconferência, softwares de colaboração, VoIP, etc), e mesmo o home office já era a realidade em alguns lugares. Porém, a pandemia nos obrigou a mover rapidamente, literalmente da noite para o dia, em uma operação de guerra, para disponibilizar isso a todos os funcionários, tanto as soluções de softwares, como as de hardware”. O modelo que as empresas buscam seguir permeiam três caminhos essenciais para os profissionais de TI: inovação, execução e mudança. Essas são as práticas que os CIOs procuram aplicar em suas equipes de tecnologia da informação.

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De acordo com o relatório, desde 2019, os CIOs estão se renovando, reinventando a área de TI e buscando novas formas de trabalho. A evolução do sistema ágil de conectividade parecia prever o momento de pandemia pelo qual o mundo passaria. Hoje em dia, as equipes de TI trabalham na busca de proteger dados sigilosos através de fornecedores de nuvem, atuando em parceria com grupos de startups e buscando aprimorar o desenvolvimento de sua rotina diária.

Os cuidados em relação ao hardware (parte interna do computador), é também essencial para atingir metas e se inovar no mercado de TI, exigindo constante atualização de equipamentos e peças que fazem o computador funcionar. A Aluga.com pode auxiliar com a locação de equipamentos de alta tecnologia, permitindo atenção total a outras demandas do dia. Além disso, a manutenção é um gasto muito grande e exige tempo, com a Aluga.com, é possível contar com o suporte da equipe que deseja sempre manter as máquinas em perfeito estado.

As mudanças são grandes e a inovação ainda continua. O sistema de home office trouxe um novo mundo para as equipes de TI. O caminho é o foco nas alterações e o empenho de continuar se aprimorando nas atividades de rotina, pois as tecnologias estão em constante processo de desenvolvimento.

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Planos e previsões arquitetados pelos CIOs e equipes de tecnologia seguem sempre para o lado tecnológico. As empresas que não se aprimorarem em questões digitais, falharam em suas funções, sejam elas a administração de informações e dados para segurança dos clientes, ou manutenção de equipamentos com idade avançada. “O trabalho em home office trouxe preocupações adicionais, já que a rede nas residências não costumam ter o mesmo nível de proteção do que na empresa. Implementar soluções como criptografia, antivírus e 2FA é obrigatório, não só por questões legais advindas da LGPD, quanto para reduzir o risco da interrupção do trabalho por um problema de ransomware, por exemplo”, menciona Ricardo.

Fonte: Sing Comunicação de Resultados

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Cinco áreas em que o analytics pode trazer mais resultados para o varejo

Os insights gerados pelos dados garantem menores custos, melhores resultados e satisfação dos clientes. O tema será abordado pelo SAS durante o Latam Retail Show

Em 2020, a crise causada pela pandemia da COVID-19 obrigou o setor varejista a se reinventar. A ruptura das cadeias de suprimentos somada às mudanças das necessidades momentâneas da população criou desafios para empresas que precisaram encontrar formas de atender à demanda dos clientes que buscavam por produtos que até então atraíam pouco interesse. Nesse contexto, o uso de dados para suportar a tomada de decisões foi de extrema importância para o setor varejista. 

De acordo com Cristián Figueroa, Head of Retail & Consumer Goods do SAS para a América Latina, os setores varejista e de bens de consumo têm uma série de benefícios com o uso de analytics, como a identificação de rupturas da cadeia de suprimentos e a identificação de padrões de comportamento dos consumidores. Segundo ele, o uso de analytics combinado a uma cultura de gestão alinhada ao uso intensivo de dados permitem aperfeiçoar os processos de negócios que impactarão as linhas de receita.

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“Muitas novas tecnologias, como análise preditiva, IoT, machine learning, entre outras, estão mudando a forma como o setor varejista encara os processos de negócios com vista a melhorar a experiência do consumidor”, ressalta o especialista do SAS. As aplicações de analytics e IA no varejo podem ser conferidas no estande do SAS no Latam Retail Show, que acontece de 14 a 16 de setembro, totalmente online, e também no painel ‘A evolução do canal direto ao consumidor’, com a participação de Figueroa.

Com o objetivo de destacar a importância do uso de ferramentas de análise de dados pelo setor, o executivo do SAS listou cinco áreas em que o analytics tem papel importante para otimizar os negócios do setor.  

Planejamento de demanda hierárquico

Cada negócio possui particularidades em sua estrutura de processos. Por conta disso, muitas vezes é necessário reestruturar as hierarquias do planejamento de demanda. Essa reestruturação pode incluir a alteração dos nomes dos níveis ou hierarquias ou a definição de novas hierarquias. Com o uso de ferramentas de planejamento de demanda hierárquico, é possível combinar vários modelos para produzir uma previsão que melhor retrata o negócio em todos os níveis de organização, incluindo produtos e serviços. O planejamento fornece previsão hierárquica para centenas de milhares de séries de dados e sincroniza e aloca previsões de qualquer nível dentro da hierarquia.

Processos de identificação de padrão de consumo

Se de um lado os consumidores estão mais capacitados e conectados do que nunca, com acesso a informações em qualquer lugar, a qualquer hora – incluindo onde fazer compras, o que comprar, quanto pagar e assim por diante -, de outro lado os varejistas também possuem ferramentas para conhecer cada vez melhor o seu consumidor. Quanto mais profundo for o entendimento dos hábitos de compra e preferências de estilo de vida dos clientes, mais precisas serão as previsões de comportamentos de compra, garantindo, assim, não apenas um melhor planejamento de estoque como a maior assertividade das promoções. 

Otimização de preços 

Os consumidores também estão mais ligados nos preços dos produtos de seu interesse. Eles estão comparando preços online enquanto fazem compras nas lojas, possuem aplicativos que oferecem códigos de desconto e são extremamente leais aos varejistas que oferecem o melhor tratamento no momento da venda. Por isso, as empresas varejistas precisam contar com uma estratégia de otimização de preços. Muitas empresas ainda utilizam técnicas convencionais de precificação. Ao utilizar ferramentas específicas, que fornecem às companhias a melhor tomada de decisão na estratégia de preços, isso pode impactar diretamente no resultado da companhia. Os modelos de aprendizado de máquina, por exemplo, podem integrar continuamente novas informações e detectar tendências emergentes ou novas demandas de preços.

Processos de procurement

Todas as organizações que dependem de fornecedores externos têm procedimentos e controles em vigor para garantir que obtenham os itens corretos no momento certo. Mas, como qualquer outro processo de negócios, o processo de aquisição nunca é perfeito. Erros bobos e atividades fraudulentas podem afetar de maneira negativa a saúde financeira da companhia. Faturas duplicadas, fornecedores fantasmas, faturas falsas, produtos faturados que não são requisitados ou que têm um preço excessivo. Todos esses pontos precisam de atenção, e as organizações enfrentam todos esses riscos em seus processos de procurement. Estabelecer processos que mitiguem esses riscos, com o uso de plataformas automatizadas, é crucial para o bom andamento dos negócios das companhias de varejo.

Processo de alocação de estoque

Usando ferramentas de analytics para a cadeia de suprimentos, uma empresa pode fazer previsões precisas de qual será a demanda geral, fazendo melhor gestão na alocação de inventário. Além disso, também é importante para atender com agilidade a demanda em diferentes segmentos. As empresas do setor precisam melhorar seus centros de distribuição, localizados em diferentes regiões, para melhorar sua taxa geral de distribuição e, consequentemente, a satisfação do cliente.

Serviço:

Latam Retail Show  – 14 a 16 de setembro

Painel ‘A evolução do canal direto ao consumidor’ – 15 de setembro – 10h45
Cristian Figueroa | Head of LATAM Retail & Consumer Goods | SAS
Tiago Batitucci | Diretor de Digital Commerce | Nestlé
Christian Seidl Silva | Digital Commerce Division Manager | Grendene
Paula Andrade | Vice-Presidente de Varejo | Natura &Co América Latina
Alexandre Machado | Sócio-diretor | Gouvêa Consulting

Fonte: RPMA Comunicação

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Certsys mira em hiperautomação para acelerar a jornada de Transformação Digital nas empresas

A partir da combinação tecnológica de Inteligência Artificial (IA), Machine Learning e Robotic Process Automation (RPA), objetivo da companhia é apoiar grande parte dos processos administrativos nas organizações, desde melhorar a produtividade das equipes até aprimorar a experiência do cliente por meios de assistentes virtuais

Com o aumento contínuo na demanda por serviços integrados e eficientes, as empresas precisam contar com uma infraestrutura tecnológica robusta capaz de suportar com agilidade todos os seus processos, do atendimento ao cliente até o suporte de back-office. Uma destas opções vem sendo a hiperautomação, que, dentre os benefícios, permite às companhias automatizarem demandas, até então manuais, a partir da combinação de automação robótica de processos (RPA – de Robotic Process Automation, em inglês), Machine Learning, Inteligência Artificial (IA) e assistentes virtuais.

Na Certsys, empresa especializada em Transformação Digital e inovação, a entrega de projetos de hiperautomação teve um aumento de 23% no quadro geral de vendas do primeiro semestre de 2021 da companhia, em comparação ao ano passado. Consequência dos recentes trabalhos de implementação de assistentes virtuais que fez para organizações atuantes nos setores de varejo, Telecom e seguros, que aderiram à tecnologia com o intuito de aprimorar o relacionamento com os clientes.

A opção se dá principalmente pelo fato da hiperautomação escalar programas para realizar tarefas complexas pela metade do tempo e de forma automatizada. Uma vez que as máquinas são capazes de trabalhar 24 horas por dia, aumentando a produtividade de toda a empresa. A alta tendência é refletida nos números divulgados pelo Gartner, que apontam que o mercado mundial de software para hiperautomação atingirá US$ 600 bilhões até 2022. Esse dado é 23% maior que os US$ 481,6 bilhões alcançados em 2020 e 12% acima da projeção de US$ 532,4 bilhões para este ano.

“Geralmente, processos rotineiros podem consumir cerca de 60% do tempo dos funcionários das empresas. Com a hiperautomação, tarefas demoradas e repetitivas antes feitas pelas pessoas são agora desempenhadas por robôs, aumentando a produtividade e escalabilidade do negócio. Essa mudança permite que os colaboradores possam se dedicar a atividades mais relevantes e voltadas para finalidades específicas do negócio. Esse é um dos motivos pelo aumento de clientes em nossa unidade dedicada a soluções de hiperautomação”, explica João Teixeira, Chief Growth Officer da Certsys.

O executivo ainda diz que é possível economizar recursos não apenas em mão de obra despendida, que pode ser alocada em serviços que exijam maior intervenção humana, mas também em implementação e atualização. Dessa maneira, todos os processos acontecem de forma ágil, simples e financeiramente sustentável, exponenciando uma nova cultura corporativa.

“A mudança traz principalmente um impacto cultural. O objetivo não é apenas automatizar tarefas, mas modernizar processos para ressignificar soluções e satisfazer às atuais demandas dos clientes”, conclui Teixeira.

Hiperautomação na educação

Uma das estratégias da Certsys é levar a hiperautomação para o ecossistema educacional, formado por entidades de ensino tradicional e por edtechs, startups que utilizam da tecnologia como plataforma de ensino e que no último ano registrou umcrescimento de 26% no Brasil, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Startups (Abstartups) em parceria com o Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB). A estratégia é aproveitar que a pandemia da COVID-19 reforçou o modelo de aprendizado remoto para apoiar o mercado educacional brasileiro na democratização da educação por meio das soluções digitais desenvolvidas pela companhia.

A meta é apoiar as duas vertentes: incorporar escolas e universidades da economia tradicional na onda da digitalização e evoluir a gestão das edtechs.

“Vários processos administrativos do setor educacional podem se beneficiar dos recursos embutidos na hiperautomação, tais como atendimento virtual aos alunos, relatórios internos, estratégias de marketing, serviços financeiros, operações de cobrança, dentre outros suportes”, finaliza Augusto Kiramoto, Chief Operating Officer da Certsys.

Com 14 anos de atuação no mercado de TI, atualmente a Cerstys conta com mais de 250 projetos ativos. O seu portfólio é focado em Transformação Digital com soluções nas áreas de Cloud & Plataform, Data & Analytics, Hyperautomation & CX, Data Protection & Compliance.

FONTE: Sing Comunicação

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Tendências para Big Data e Inteligência Analítica

Especialista explica por que os dados e sua gestão eficiente serão considerados ainda mais valiosos nos próximos anos

Tudo que se é visto hoje na área de transformação digital, internet das coisas, inteligência artificial e até no marketing de atração não seria possível sem a organização dos dados e uma análise inteligente deles: o famoso Big Data. Segundo definição, Big Data é a área do conhecimento que estuda como tratar, analisar e obter informações a partir de conjuntos de dados grandes demais para serem analisados por sistemas tradicionais.

“Dados hoje se tornaram muito valiosos e cada vez mais serão. Tudo porque, por meio deles, é possível melhorar qualidade de processos, vendas, diminuir gargalos e economizar em diferentes setores. Mas também, não adianta tê-los em mãos e não saber analisar de forma correta. Por isso é importante investir em inteligência analítica de qualidade”, explica o CEO da Manusis, empresa especializada em gerenciamento de ativos, Rodrigo Rotondo.

Confira algumas tendências que o especialista evidencia em Big Data e inteligência analítica para os próximos anos:

Melhora da Inteligência artificial e fim da análise de dados manual

Hoje as empresas entregam dados em formato de dashboards estáticos, muitas vezes, passíveis à interpretação humana – o que gera falhas e equívocos. A tendência é que tudo seja substituído por dashboards dinâmicos e que gerem insights automatizados e personalizados para cada finalidade. Além disso, a IA estará cada vez mais inteligente e dinâmica, reduzindo tempo de entrega de insights, integrando sistemas, entre outras melhorias;

Dados não virão mais sem análise inteligente.

Big Data e Inteligência Analítica são tecnologias integradas à IA. Juntas, irão aproveitar vários dados, análises e soluções para construir, rapidamente, aplicações inteligentes e de fácil uso, com a finalidade de conectar valor dos insights adquiridos com dados ao seu planejamento estratégico;

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Data Fabric (ou malha de dados).

Data Fabric faz análises contínuas de ativos de dados para apoiar o design, implementação e utilização de diferentes dados para reduzir o tempo de integração, desenvolvimento e manutenção;

Análise X ou X Analytics.

Dados serão extraídos de imagens, vídeos, áudios, sons, vibração e emoção, a fim de gerar insights para impulsionar a inovação, em qualquer que seja a área.  Tudo isso por meio da inteligência artificial.

FONTE: Trio Comunicação

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Gamificação é uma das principais tendências da educação para os próximos anos

Startup brasileira cria jogos com base nos desafios das salas de aula

Muitos são os desafios na educação brasileira, principalmente em tempos de pandemia e atualizações tecnológicas constantes. Dentre as dificuldades do ensino remoto, existem inovações que visam melhorar o processo de aprendizagem dentro e fora do ambiente virtual. Segundo debates de especialistas, a gamificação já é uma das principais tendências da educação, uma iniciativa que visa tornar o aprendizado mais leve, atual, dinâmico e divertido.

“A educação nunca mais vai ser a mesma, terão alguns componentes que farão parte da educação do futuro, como o ensino híbrido e o uso de jogos educativos”, comenta Gilberto Barroso, cofundador da startup De Criança Para Criança (DCPC), plataforma digital educacional que já produziu mais de 800 animações a partir do protagonismo infantil dentro das salas de aula.

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A aprendizagem colaborativa também é uma das projeções para a educação, demonstrando a importância do aluno ter autonomia e participar ativamente do processo educacional, fazendo uma imersão no conteúdo estudado. “Nós temos vários materiais para ensinar as crianças, dentre eles os Jogos Criativos Curriculares, uma ferramenta para auxiliar os professores e engajar os alunos”, explica Barroso.

O método utilizado pelo DCPC, voltado para a Educação Infantil e Fundamental I, coloca a criança no centro da aprendizagem e da criatividade, fazendo com que as disciplinas sejam transformadas em jogos e os professores sejam os mediadores desse processo. “O professor e os estudantes podem criar jogos com base em alguma matéria. E aí vão desenhar os componentes desse game, o professor vai passar um briefing para a nossa equipe e nós vamos desenvolver um jogo baseado na mecânica e na lógica do ensinamento, com os desenhos e as vozes, se tiver, daquela turma”, completa Vitor Azambuja, sócio de Barroso.

Com a mentoria de professores e alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o DCPC já criou alguns jogos didáticos de como aprender a ver as horas (Que horas são?), como relacionar números e quantidades (Hora do Lanche), além de games de classificação de objetos e figuras (A fonte de doces) e alfabetização (Jogo das Vogais), disponíveis gratuitamente no link: https://emcasa.decriancaparacrianca.com.br/jogos/. “A ideia vem do aluno, com mentoria do professor. A criança estará construindo, ensinando e participando, não só de um jogo, mas da construção do conhecimento. Isso traz um orgulho de “eu que fiz”, uma sensação de pertencimento”, destaca Azambuja.

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Apesar de todas as distrações e desafios do momento, os jogos na educação estimulam a tomada de decisões rápidas, aumentam a percepção e desenvolvem a capacidade de calcular e gerenciar riscos, fortalecendo todo o processo de aprendizagem. “Qual o valor disso para a educação? É uma maneira de personalizar o ensino, afinal de contas cada aluno tem uma particularidade, cada um aprende de um jeito e em uma velocidade”, finaliza Barroso.

Serviço

Jogos Criativos Curriculares DCPC

Disponíveis gratuitamente no link: https://emcasa.decriancaparacrianca.com.br/jogos

Fonte: Betini Comunicação

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Acesso à conectividade e capacitação: os principais desafios da educação remota

O nível de educação básica foi o centro das atenções e a falta de conectividade e de acesso à tecnologia foram os principais desafios da América Latina

Mais de um ano após o início da pandemia de Covid-19, grandes empresas e instituições continuam se adaptando e implementando ferramentas digitais. Nesse contexto, a crise também enfatizou a importância da tecnologia na educação.

De acordo com o estudo ‘O uso da tecnologia na inovação da prática docente’, elaborado pelo Programa de Educação do Diálogo Interamericano e com a colaboração da Microsoft, os maiores desafios na realização das aulas virtuais foram a ‘falta de conectividade’ e a ‘falta de formação tecnológica ou acesso à tecnologia’. A educação remota, portanto, tornou-se um verdadeiro desafio de adaptação a um novo modelo de aprendizagem para todo o ecossistema de professores, alunos, famílias e instituições.

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Na maioria dos países da região, as autoridades educacionais se concentraram no desenvolvimento de estratégias e ações imediatas para atender a demanda pelo ensino virtual e, em particular, as demandas dos professores.

Atualmente no Brasil, a modalidade de educação híbrida ou presencial está sendo retomada, mas a realidade é que desde o início da pandemia o acesso à educação estava no centro da conversa, por dois motivos: primeiro, os governos trabalharam para garantir o direito a ela e, em seguida, alunos e escolas, particularmente na educação básica, mas também no ensino superior, exigiram maior adaptação aos modelos tradicionais de ensino.

Plataformas digitais para otimizar a educação remota e integral

Entre os principais aprendizados do estudo destaca-se a aplicação de tecnologias como plataformas digitais para facilitar a prática docente. No entanto, existem algumas questões a serem consideradas:

  1. A formação em plataformas digitais para professores é essencial. Durante a pandemia, plataformas extremamente sofisticadas foram desenvolvidas e não foram utilizadas pelos professores devido à sua complexidade. Uma alternativa para isso está na proliferação de ofertas de capacitação, como os MOOCs (Massive Open Online Courses), muito especializados tanto no assunto quanto em funções ou ferramentas tecnológicas específicas.
  2. Impulsionando a usabilidade das plataformas educacionais digitais. O uso de plataformas digitais permite escalar e replicar iniciativas eficazes e comprovadas de forma fácil e rápida, sob uma interface conhecida por professores e de padrão internacional. Elas também tornam o processo de avaliação transparente e fornecem um ambiente seguro para qualificações e informações confidenciais.

Nesse sentido, motivada pela necessidade de estar totalmente adaptada ao novo contexto da educação e da literatura, a FTD Educação, uma das líderes de soluções educacionais no Brasil, lançou o primeiro material 100% digital da empresa, resultado de um grande projeto em parceria com a Azure, plataforma de nuvem da Microsoft. O Quant Bot visa trazer uma aprendizagem inovadora e divertida para as crianças, a partir da tecnologia de nuvem, gamificação e Inteligência Artificial (IA). O projeto integra um amplo processo de transformação digital desenvolvido nos últimos anos pela FTD Educação e que contou com o suporte de consultorias importantes, como Accenture, PWC, entre outras.

Para que essa inovação, disponível para escolas e professores nacionais, fosse viabilizada, a FTD Educação iniciou a sua digitalização por meio de ações internas, como o uso do Microsoft 365, pacote de software e aplicativos de colaboração, que foi responsável por trazer uma mudança de paradigma na colaboração e comunicação dentro da editora. Neste cenário de olhar para o futuro e buscar novas formas de ensinar e aprender, a FTD Educação implementou nas suas soluções educacionais o conceito Maker, movimento baseado na ideia de que qualquer pessoa tem a capacidade de criar, fabricar, consertar e alterar objetos e soluções com as próprias mãos; além de proporcionar uma aprendizagem ativa, informal e divertida.

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“Sem dúvida, a pandemia representou um paradigma que já era inevitável no setor educacional. Este é o momento de pensarmos sobre como será o futuro na escola, como usaremos as lições aprendidas após a resposta à pandemia de COVID-19, como abraçaremos essa nova demanda por habilidades e como trazê-la para as salas de aula de hoje, como garantir que os alunos a aceitem, e o que resultará em mais aprendizado, tendo em mente que a conexão entre alunos e professores está no centro da educação de qualidade, e essa conexão e participação devem persistir, independentemente do nosso ambiente físico”, comentou Luciano Braverman, Diretor de Educação da Microsoft para América Latina.

É evidente que a Educação requer uma transformação digital completa, que permita que escolas, educadores e alunos tenham as ferramentas necessárias para apoiar a aprendizagem, independentemente de fatores como clima, limitações de transporte ou uma crise global de saúde. E a Microsoft está aqui para apoiar escolas, educadores, estudantes e autoridades educacionais em todo o mundo, não importando qual modelo de ensino a distância eles adotem.

Para ler o relatório completo acesse: https://www.thedialogue.org/analysis/el-uso-de-la-tecnologia-para-innovar-la-practica-docente-retos-y-lecciones-aprendidas-en-la-pandemia/?lang=es

Para mais informações sobre o trabalho do Diálogo Interamericano na Educação acesse: https://www.thedialogue.org/programs/programs/education/

Fonte: Edelman Comunicação

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AdsPlay Educação oferece cursos gratuitos de marketing digital

Desenvolvido e ministrado por especialistas da área, a escola oferece cursos online e gratuitos

A AdsPlay Educação, unidade de ensino do The 365 Group, foi criada no início deste ano com o objetivo de oferecer maior capacitação aos profissionais que atuam no mundo da mídia online, assim como àqueles que desejam iniciar nesta área.  A plataforma conta com quatro cursos gratuitos: Google Ads, Facebook Ads, Google Analytics e Mídia Programática, todos com teoria e prática e acesso ilimitado ao ambiente virtual de aprendizagem.

A unidade de educação nasceu de uma iniciativa da AdsPlay Mídia Programática, outra empresa do The 365 Group, responsável por operacionalizar o ecossistema de mídia programática. O objetivo inicial era capacitar o próprio time para melhorar ainda mais a qualidade das entregas aos clientes. Porém, seu fundador e CEO, Edu Sani, acreditava que tal expertise precisava ser compartilhada com mais pessoas. 

“Ao vermos o sucesso dos nossos treinamentos, começamos a expandir também para os clientes. Com os excelentes resultados que tivemos, surgiu a ideia de transformar essa troca de conhecimento em uma plataforma e, agora, de forma gratuita. Pela AdsPlay Educação temos a possibilidade de capacitar ainda mais o mercado de mídia e desenvolver pessoas por meio de uma metodologia descomplicada e prática”, afirma Sani.

Um dos diferenciais da empresa são os professores. Todos atuam diretamente no dia a dia de marketing digital e mídia programática e já operaram campanhas de clientes como Samsung, Coca-Cola, Johnson & Johnson, NET, entre outros.

FONTE: Anunciattho Comunicação

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Itaú Unibanco incorpora startup Emergee, especializada em métodos para agilidade nos negócios

Com aquisição, banco intensifica e acelera frente de trabalho voltada à transformação digital de processos, com time dedicado dentro da área de Pessoas

O Itaú Unibanco anuncia a incorporação, em setembro, da empresa Emergee, referência em métodos para agilidade nos negócios (Business Agility). O movimento é parte do esforço do banco para dar cada vez mais velocidade na transformação cultural e tecnológica, fundamental para a sua estratégia de centralidade no cliente.

Os profissionais da empresa se juntarão à estrutura denominada Escritório de Transformação, dentro da área de Pessoas do banco. Eles farão parte do time responsável por nutrir uma cultura ágil em todas as áreas do Itaú Unibanco a partir de novos modelos de trabalho, híbridos e descentralizados, permitindo que o banco tenha capacidade de continuar inovando em campos como escalabilidade, flexibilidade e especialização de seus produtos e serviços. Para isso, os especialistas atuarão nas frentes de educação executiva e consultoria interna, sempre com foco em agilidade, complexidade e práticas emergentes, temas estes que colocaram a Emergee em destaque no mercado nacional e internacional de agilidade.

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Para Valéria Marreto, diretora da área de Pessoas responsável pelo Escritório de Transformação, a incorporação permitirá à organização acelerar e ampliar a implementação de metodologias de trabalho mais alinhadas à atual realidade do mercado.

“Nossos clientes esperam que sejamos tão ágeis e efetivos quanto as melhores startups com as quais eles já interagem inclusive em outros setores, e essa aquisição nos permitirá avançar rapidamente nesse sentido, dentro do conceito “phygital”, em que unimos o atendimento físico e digital como parte de uma experiência completa com o Itaú.”

Para o fundador da Emergee e líder do time que se junta ao banco, Alexandre Magno, este é o contexto ideal para quem quer participar de grandes e desafiadoras transformações.

“Entendemos que quanto mais qualidade houver nas iniciativas de transformação digital, maior será o impacto do nosso trabalho na sociedade. Este é um fator que sempre esteve no centro de nossos valores na Emergee, por essa razão embarcar neste desafio com o Itaú Unibanco faz muito sentido para a nossa empresa.”

FONTE: Mclair

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Migração forçada para nuvem impulsiona mercado de cybersecurity no Brasil

Relatório ISG Provider Lens™ Cybersecurity – Solutions & Services evidencia corrida das empresas para proteger os dados da companhia em meio à migração para o trabalho remoto

O mercado de cibersegurança brasileiro apresentou alta, tendo crescimento de até dois dígitos em alguns casos. Tal crescimento é explicado pelo alto nível de investimento em proteção dos serviços de nuvem, uma vez que os funcionários tiveram que ser migrados obrigatoriamente para casa. É o que evidencia o novo relatório ISG Provider Lens™ Cybersecurity – Solutions & Services, produzido e distribuído pela TGT Consult no Brasil, empresa de pesquisa e consultoria em tecnologia.

Segundo o relatório, o uso de aparelhos pessoais para as atividades profissionais por parte dos trabalhadores em regime de trabalho remoto abriu portas para gangues de cibercriminosos lançarem os mais diversos ataques cibernéticos com o intuito de obter informações e dados relevantes para explorar os servidores da empresa.

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De acordo com Paulo Brito, analista da TGT Consult/ISG e autor do estudo, existem pesquisas sobre a vulnerabilidade das empresas brasileiras indicando que mais ou menos 48% das empresas brasileiras já sofreram alguma espécie de ataque nos últimos 2 anos. “Esse volume é muito grande e, combinado à pandemia, à migração das empresas para a nuvem, e à necessidade de que os funcionários dessas empresas tivessem acesso aos sistemas profissionais, fez com que grande parte das companhias adquirissem produtos e serviços de segurança”.

Não tendo à disposição a infraestrutura da empresa e tendo que se adaptar, os funcionários fazem uso de aparelhos móveis pessoais, às vezes utilizados por mais de uma pessoa, para concluir as tarefas diárias. Naturalmente, as redes domésticas também se tornaram parte da rotina profissional, providenciando pouca ou nenhuma proteção contra os ataques cibernéticos. Em meio a tantos riscos, se tornou uma questão urgente a proteção dos dados e migração dos servidores para um ambiente mais seguro em nuvem.

O relatório aponta que em 2020 surgiram operações de comércio eletrônico especializadas na revenda de credenciais de acesso a redes corporativas, crime que abre portas para ataques de ransomware. Além disso, com a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LPGD), desde setembro de 2020, diversas companhias decidiram contratar serviços estratégicos para se planejar precocemente e garantir o cumprimento da Lei no futuro. Esses fatores acabaram impulsionando o mercado brasileiro de cibersegurança e seguindo o comportamento do mercado de segurança cibernética global.

“O relatório mostra uma forte predisposição de crescimento e desenvolvimento das empresas, uma vez que muitas delas estão fazendo aquisições ou fusões para ganhar mercado”, comenta Brito. O analista explica que isso é o reflexo da tendência que existe entre os clientes de escolher fornecedores que possam trazer soluções e serviços integrados, de forma que o cliente não precise ter muitos fornecedores e possa resolver todos os seus problemas em pouco tempo e eficientemente.

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O ISG Provider Lens™ Cybersecurity – Solutions & Services para o Brasil avalia as capacidades de 62 provedores em seis quadrantes: Gerenciamento de Identidade e Acesso; Prevenção de vazamento/perda de dados e segurança de dados; Proteção, Detecção e Resposta Avançada a Ameaças de Endpoint; Serviços Técnicos de Segurança; Serviços de segurança estratégica e Serviços de segurança gerenciados.

O relatório aponta a IBM como líder em todos os seis quadrantes e Broadcom, ISH Tecnologia, Logicalis e Microsoft como Líderes em três. Agility Networks, Capgemini, Deloitte, McAfee, Trend Micro e Varonis são apontados líderes em dois quadrantes, e Accenture, Compasso UOL, EY, Forcepoint, Kaspersky, Lumen, NTT Data (Everis), Okta, OpenText, Oracle, PwC, RSA, senhasegura, Stefanini Rafael, Unisys e Wipro são apontados líderes em um quadrante.

Além disso, Stefanini Rafael foi nomeada Rising Star – uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em dois quadrantes. Accenture, Fortinet, HelpSystems e Ping Identity foram nomeados Rising Stars em um quadrante.

Uma versão customizada do relatório foi disponibilizada pela ISH Tecnologia.

Fonte: Mondoni Press

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