Redação Newly

Franquia lança e-commerce de serviços e facilita a contratação de profissionais de manutenção para empresas e residências

 

O aumento da demanda pelos serviços de limpeza e principalmente desinfecção alavancou o setor durante a pandemia e a rede Limpeza com Zelo aproveitou o movimento, somado a expertise do gestor, para acelerar os planos de inovações e melhorias internas, que se reflete, agora, na criação e lançamento da loja virtual. O cliente procura o serviço de acordo com suas necessidades e poderá comprar em apenas alguns cliques. O investimento para essas novas funcionalidades, branding e adequação do portfólio foi de cerca de R$ 5 milhões.

Além dos serviços de limpeza, estão previstas também outras comodidades, como manutenção, marcenaria, pintura, reparos, etc. Na plataforma já estão cadastrados mais de 40 mil profissionais. Renato Ticoulat, presidente da Limpeza com Zelo, sempre esteve muito ligado às novidades e tecnologias que otimizam tanto a gestão dos franqueados quanto à jornada de compra do cliente, algo decisivo para as novas aquisições. “Como profissional do segmento de limpeza, me guiei pelo aumento de performance, produtividade, velocidade e ganho de escala, que foram sempre o norte dos programas de limpeza que utilizamos. O objetivo da loja virtual é tornar esses processos mais completos e satisfatórios”, comenta o executivo.

Para o cliente, a facilidade também se estende ao pagamento, que poderá ser via PIX, cartão de crédito ou boleto, diretamente pelo site. Já para o franqueado, que irá atender a demanda solicitada por geolocalização, é dispor de uma plataforma que integre profissionais de várias áreas, isentando-o da necessidade de manter um funcionário reserva para desempenhar suas funções. Renato considera importante usar a tecnologia a favor do negócio, pois “em meio à crise, vai se sair melhor quem estiver mais bem preparado, com novidades e serviços que realmente funcionem e agreguem ao cliente”, finaliza. Com faturamento de R$ 20 milhões em 2019, a expectativa da rede é alcançar R$ 100 milhões nos próximos 18 meses.

 

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ALFABETIZAÇÃO EM DADOS : Qlik expande parceria estratégica com o Grupo IN por meio dos treinamentos oficiais no Brasil

Estimular a cultura e a alfabetização em dados no Brasil é um objetivo compartilhado pela Qlik, eleita pelo Gartner por dez anos consecutivos como líder no Quadrante Mágico de soluções para Analytics & Business Intelligence, e o Grupo IN, referência no mercado brasileiro por fornecer as melhores soluções no segmento de BI Data Analytics aos seus clientes. Em função deste propósito comum, a Academia IN, unidade educacional do grupo, foi credenciada para oferecer os treinamentos oficiais da Qlik no país a partir de fevereiro.

“Começamos 2021 nos transformando, consolidando a parceria em treinamentos oficiais da Qlik e incorporando a metodologia e materiais utilizados em cerca de 100 países nos quais a Qlik atua. É o reconhecimento de nossa expertise em BI, trabalho em alfabetização em dados e diferenciais no relacionamento com alunos, clientes, parceiros e colaboradores”, destaca Roberto Guerra, presidente do Grupo. Fundada em 2011, a Academia IN nasceu focada no ecossistema Qlik e já treinou mais de 7 mil pessoas em EAD e presencialmente, com conteúdo e know how desenvolvido por sua própria equipe.

“Capacitação é extremamente importante para a Qlik. Nossa plataforma evoluiu bastante nos últimos anos, por meio da inovação, desenvolvimento interno e aquisições. Percebemos uma demanda crescente por capacitação e atualização no mercado brasileiro. Com essa parceria, buscamos trazer ao Brasil a capacitação oficial, com conteúdo criado e gerenciado pela Qlik e entregue por instrutores da Academia IN em idioma local. É uma excelente oportunidade para parceiros e clientes terem acesso a treinamentos de qualidade, atualizado e com a chancela da Qlik”, explica Luis Picinini, Partners Vice President – Americas da empresa.

Aceleração do aprendizado corporativo

Inicialmente, a Academia IN oferecerá cinco treinamentos oficiais transformadores, que abordam as principais ferramentas do ecossistema Qlik e voltados para a usabilidade, facilidade e aprimoramento da experiência do usuário. São eles: Criando visualizações com Qlik Sense; Modelagem de dados para o Qlik Sense; Deploy e Administração do ambiente Qlik Sense; Criando relatórios com o Qlik NPrinting; e Criando uma organização alfabetizada em dados.

“Apoiaremos as pessoas que são a base do sucesso de toda companhia e promoveremos a aceleração do aprendizado corporativo. Os cursos são direcionados aos parceiros, clientes, profissionais e estudantes que almejam maximizar suas experiências e resultados com a plataforma. Eles serão ofertados, em função da pandemia, apenas na modalidade on-line ao vivo, enquanto permanecerem as orientações de distanciamento social. São treinamentos que estimulam o aculturamento digital e o conceito de lifelong learning, pois quem está no mercado não pode parar de estudar”, destaca Alessandra Domingues, Head da Academia IN.

Os instrutores da Academia IN são todos certificados na plataforma Qlik, além de possuírem grande expertise e experiência de mercado, pois lideram projetos de pequeno, médio e grande porte e contribuem para que as organizações tomem as melhores decisões e obtenham resultados excepcionais baseados em dados. “Os treinamentos oficiais proporcionam uma jornada completa de aprendizado em busca da excelência e evolução, desde a criação de visualizações até o apoio na construção de uma organização baseada em dados”, destaca Roberto Guerra, presidente do Grupo IN.

“Entendo que a disponibilidade desses cursos deve alavancar as soluções Qlik de várias formas, com clientes e parceiros mais preparados para aproveitar os recursos das nossas plataformas, aumento da mão de obra certificada, barateamento dos custos de capacitação a partir da oferta maior de cursos com a chancela do fabricante, entre outras vantagens. Entretanto, o principal benefício que a ampliação do oferecimento dos cursos oficiais trará será a maior satisfação dos clientes com as soluções que serão implementadas, utilizando o estado da arte de nossa plataforma”, finaliza Luis Picinini, Partners Vice President – Americas da empresa.

Mais informações sobre os treinamentos oficiais da Qlik oferecidos pela Academia IN estão disponíveis em https://materiais.academiain1.com.br/cursos-oficiais-qlik.

 

 

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Robotic Process Automation: A tecnologia obrigatória no mundo empresarial que deve crescer US$3 bilhões nos próximos 4 anos

Por Everton Arantes

Hoje, o RPA (Robotic Process Automation) ainda é erroneamente visto por algumas empresas como algo muito estratégico, porém opcional. Segundo o relatório de previsões “Forecast analysis: robotic process automation, worldwide”, realizado e publicado pelo Gartner, no final de 2022 mais de 90% das grandes organizações terão implantado alguma forma de automação de RPA. Ainda em conformidade com o relatório, o mercado de software RPA deve crescer para mais de US$3 bilhões até 2024.

Everton Arantes – Fundador e CEO da Prime Control

É possível afirmar que quanto mais as empresas demoram para aderir a esta tecnologia, mais tempo elas estão perdendo em ser mais eficientes, preparadas para o crescimento, para a evolução e para concorrer de igual para igual com outras organizações. Assim, essa demora na adoção do RPA afetará no futuro a linha do EBIT das empresas.

Quando se fala das melhores práticas na de automação de processos, não é uma obrigatoriedade começar automatizando tarefas mais simples que são estáveis, que têm dados estruturados e com decisões baseadas em regras simples. No geral, depois de fazer um breve process mining, já é possível partir para uma estratégia de automação, na qual aplica-se decisões baseadas em regras complexas, com machine learning, data science (na maioria das vezes envolvidos com ACR) e com algoritmos de tratamento de linguagem natural. Especialmente nesse tipo de casos que o RPA prova seu valor.

Porém, para chegar nesta circunstância, automatizando de forma escalável e sustentável, é necessário ter uma orquestração de ponta-a-ponta, uma visão de 360° da corporação. Desde o primeiro dia, é fundamental que haja aplicações de técnicas e práticas de um centro de excelência em automação de processos, pois isso possibilita observar os processos de modo completo e trazer uma centralização do tema para uma discussão única, evitando iniciativas que não estão interligadas e que causam perda de eficiência.

Além disso, ao iniciar uma automação de processos de maneira agressiva, também é fundamental que as empresas preocupem-se com um fator crítico, o change management. Muitas vezes, o maior desafio para fazer uma automação inteligente não é a tecnologia e sim convencer os profissionais da área de que este processo vai gerar valor, de que a entrada de um trabalhador virtual vai otimizar o dia a dia da empresa e auxiliar o time a ser mais eficiente.

O RPA possibilita que os colaboradores atuem com atividades mais dinâmicas e foquem menos em tarefas repetitivas e manuais. Cabe às empresas conseguir realizar um trabalho que mostre aos funcionários o valor que o RPA gera, o quanto esta tecnologia agrega na rotina  da organização e mostrar que, por meio da automação de processos, é possível gerar ROI rapidamente.

É importante ressaltar que, cada vez mais, os ganhos do RPA são muito efetivos, entre eles, podemos destacar:

  • Redução do tempo de execução dos processos;
  • Incremento do poder de atendimento e crescimento;
  • Produtividade do robô trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana;
  • Redução de custos;
  • Payback rápido;

Uma pesquisa sobre os benefícios obtidos com o RPA, realizada pelo HFS Research, mostrou que 65% das empresas viu a melhora da qualidade e da previsibilidade dos processos, 50% constatou melhora no tempo de execução do processo como um todo e 38% declarou ter a equipe livre para fazer outros projetos mais interessantes.

Em um cenário no qual a hiperautomação é frequentemente encontrada na maioria dos processos de front, middle e back office das empresas, o Gartner fez uma previsão que corrobora com a visão de que o RPA não é mais uma opção para as empresas.  De acordo com o relatório publicado, mais de um quarto das tarefas potenciais adequadas para automação terão sido automatizadas até 2024.

 

 

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Prime Control desponta no mercado de testes de softwares entre grandes players de tecnologia, aponta pesquisa global ISG

Automação foi essencial para o avanço tecnológico em 2020 e concedeu à empresa brasileira o posto de líder no mercado intermediário

Desde 2008 oferecendo soluções de testes contínuos e automatizados para o mercado intermediário, a brasileira Prime Control foi considerada uma concorrente em ascensão na disputa entre grandes players de tecnologia como Capgemini, DXC Technology e Wipro, segundo relatório ISG Provider Lens™ Next-gen Application Development & Maintenance (ADM) Services 2020 para o Brasil, divulgado na quarta-feira (13) pela TGT Consult.

O ano de 2020 trouxe novos desafios para os provedores de serviços de desenvolvimento e manutenção de sistemas (ADM), no entanto, de acordo com o levantamento da ISG, o desempenho promissor do setor veio à medida que os serviços de próxima geração – especialmente testes contínuos – provaram ser ainda mais importantes em meio à pandemia e o distanciamento social. A crise expôs problemas de qualidade de software à medida que o distanciamento social forçou mais pessoas a depender da Internet para praticamente tudo. O que tornou crucial para as empresas oferecerem a seus clientes aplicativos e serviços que atendessem de forma consistente às suas necessidades.

O cenário também foi favorável para empresas nacionais, que ganharam mais espaço na disputa de grandes contas entre gigantes do setor, como é o caso da Prime Control, que, além de liderar o mercado intermediário, passou a ser uma concorrente em ascensão no mercado de grandes contas. Com testes contínuos no centro de sua expertise, a Prime Control está comprometida em entregar aos clientes uma transformação Ágil junto com a implementação de ferramentas e mudança cultural – diz o estudo.

“Estamos trabalhando muito forte para levar aos nossos clientes soluções de continuous testing totalmente alinhadas com as boas práticas e com o negócio deles e essa posição só mostra que a gente está no caminho certo, que é ajudar grandes empresas a construírem um caminho baseado em processos ágeis e de qualidade”, comemora Everton Arantes, CEO da Prime Control, que mira na disputa pela liderança neste mercado nos próximos dois anos.

“Nos destacamos por ser uma empresa ágil, flexível e comprometida com os desafios de negócios dos clientes, focada no cliente do cliente, em customer experience. Procuramos nos especializar no serviço que o cliente presta para entregar um serviço diferenciado e 100% alinhado aos objetivos de negócio do cliente”, completa.

O relatório ainda aponta a Prime Control como líder no mercado intermediário por “oferecer um programa de transformação da qualidade para capacitar clientes com desempenho superior de aplicações e qualidade cada vez melhor”, segundo a ISG. De acordo com o autor da pesquisa, “a Prime Control vem criando uma referência que está lhe permitindo trazer novas contas e crescer dentro de um mercado bastante competitivo”.

Para Everton, essa posição chancela todo o crescimento da empresa brasileira e seu posicionamento, bem como a alta capacidade de atender empresas que estão buscando crescer mantendo a qualidade no processo de entrega.

 

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LGPD e Change Management: Como buscar a adequação a nova lei

*Por Fabiana Franco

Como sabemos, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD, Lei Nº 13.709/2018) entrou em vigor em setembro de 2020 e criou regras para uma série de questões que envolvem dados de pessoa física. Por isso, diversas empresas já começaram a buscar uma adequação aos principais requisitos da LGPD, de modo a mitigar riscos e, claro, evitar penalidades e danos a própria imagem.

Esse trabalho se inicia com um levantamento detalhado de todos os dados coletados, tratados, armazenados e compartilhados pela empresa. Em outras palavras, é preciso identificar o fluxo dessas informações dentro da organização, perceber quais bases legais podem suportar cada situação e então, reconhecer as lacunas. O resultado desse assessment deve ser uma lista de desvios que precisam ser corrigidos e ajustes a serem realizados – em documentos, contratos, rotinas e sistemas.

Fabiana Franco – Consultora da TGT Consult

Desse modo, é fácil entender que estamos falando de um projeto bastante amplo, que abrange todos os departamentos, considerando particularidades, demandas e pontos críticos. Várias ações serão exigidas, como revisão e alteração de processos internos e a elaboração de políticas e de novos procedimentos.

Logo, os conceitos de Change Management podem ser muito úteis. O Change Management (ou Gestão de Mudanças), deve ser entendido como uma abordagem estratégica e estruturada, que visa garantir que mudanças sejam implantadas de forma ágil e eficiente. Esse modelo de gestão foca nos grandes impactos provocados pela onda de transformação que atinge a empresa quando temos um projeto mais robusto em andamento.

Um de seus grandes diferenciais é a importância dada ao fator humano e, assim, vai além do simples planejamento de recursos, englobando também elementos como cultura e valores corporativos, funções, estruturas organizacionais e de governança, e em especial, as expectativas dos profissionais diretamente envolvidos nessas mudanças.

Diante desse cenário, a utilização de conceitos de Agile no processo de adequação da empresa acelera muito a gestão da mudança e absorção das boas práticas. Por exemplo, o mapeamento dos dados realizado em Sprints, contando com a participação direta dos colaboradores, faz com que esses profissionais já comecem a ser educados em relação aos requisitos da LGPD. As discussões devem ser sempre baseadas nas tarefas do dia a dia da equipe, de modo que cada membro possa enxergar os efeitos da lei na sua realidade.

Na sequência, há uma devolutiva para esse time, onde são repassadas as principais recomendações, baseadas nas fragilidades identificadas. Todos podem esclarecer dúvidas, compartilhar ideias e demonstrar receios. Assim, é mais fácil engajar o grupo na implantação do projeto, além de estimular o “senso de dono”. Diferentemente de treinamentos passivos, nesse modelo, os profissionais contribuem com seu conhecimento e experiência, ajudando na construção das soluções.

E pensando nas pessoas, fica evidente que esse projeto deve incluir um programa de treinamento e aculturamento, contemplando muitas outras ações de comunicação e conscientização, que precisam chegar a todos os seus públicos – como colaboradores, parceiros e prestadores de serviço.

Vale lembrar que as transformações no ambiente empresarial devem ser constantes, a fim de assegurar maior competitividade, fortalecimento da marca e adequação, como no caso na LGPD. Mas, se não forem bem administradas, as mudanças podem gerar transtornos e prejuízos financeiros, que, em geral, estão vinculados a retrabalhos, atrasos nas entregas, queda nos indicadores de performance e ainda, baixas taxas de motivação das equipes.

Por isso, a escolha de uma metodologia de diagnóstico que considera diversos aspectos; técnicos e comportamentais, é fundamental para um projeto de adequação mais bem-sucedido.

Também é preciso deixar claro que Gestão de Mudança e Gestão de Projetos não são sinônimos, e sim, princípios distintos que devem caminhar juntos, de forma complementar. Em resumo, o gestor de projetos cuida do cumprimento de todos os tópicos previstos no cronograma e, paralelamente, cabe ao gestor de mudança, identificar os possíveis núcleos de resistência – que normalmente são compostos pelos profissionais mais afetados com a implantação – de modo a garantir todo apoio durante a fase de transição.

Assim, a empresa é capaz de atingir seus objetivos de maneira mais suave, evitando conflitos e tensões internas. E ao mesmo tempo, consegue consolidar as mudanças planejadas, tanto com a incorporação dos novos processos, como na absorção de uma nova cultura.

*Fabiana Franco é consultora da TGT Consult

Dados e WhatsApp: especialista da amoCRM aponta importância da proteção de dados a clientes e usuários

Como a nova política de privacidade do WhatsApp pode impactar nos softwares de CRM

O WhatsApp divulgou no início de janeiro as atualizações na política de privacidade dos usuários do aplicativo. As reações foram imediatas, e bastante negativas. A repercussão desse anúncio levou milhões de pessoas a baixarem as plataformas concorrentes, como Telegram e Signal. Este último, segundo matéria do New York Times, se tornou o aplicativo mais baixado na Índia, um dos principais mercados para o WhatsApp.

Para tentar reverter o cenário que se mostrou desfavorável, o WhatsApp esclareceu no blog oficial da empresa que a data para as atualizações, em vez de ser 8 de fevereiro, será 15 de maio. Entretanto, mesmo com o aumento do prazo para esclarecimentos sobre a nova política de privacidade, muitas pessoas ainda estão com dúvidas, sobretudo os empreendedores que utilizam um software de CRM.

Segundo Jacqueline Philips, diretora global do amoCRM, ainda há uma preocupação, principalmente para quem trabalha por meio de apps de mensagem, de expor dados dos clientes ou até mesmo da própria empresa.

“O medo desses empreendedores é compreensível. Afinal, o anúncio realizado pelo WhatsApp é muito curto e não responde a várias perguntas. Além disso, como esse aplicativo tem mais de 90% de market share, é natural que as pessoas desconfiem se elas realmente têm controle sobre as informações compartilhadas com essas grandes empresas de tecnologia”.

A preocupação se justifica. Afinal, segundo pesquisa realizada pela Panorama Mobile Time/Opinion Box¹, o WhatsApp está instalado em 99% dos smartphones do país. Além disso, 93% dos entrevistados afirmaram que usam o aplicativo todos os dias. Com tamanho volume, é natural que esses usuários também estejam apreensivos sobre a segurança dos dados pessoais deles.

O Unisys Security Index™ 2020² apontou que o Brasil é o país com o maior crescimento em preocupações relacionadas ao tema segurança no mundo. De acordo com o relatório, 71% dos brasileiros não acreditam que as empresas conseguem proteger dados de consumidores hospedados na nuvem. Portanto, hoje, é fundamental que as companhias usuárias de CRM possam garantir ainda mais a proteção e a privacidade dos clientes.

Philips ainda afirma que o investimento na proteção de dados deve ser a prioridade de todo software de CRM.

“As empresas usuárias de um CRM necessitam ter a certeza de que as informações pessoais dos clientes estarão protegidas. No amoCRM, por exemplo, é utilizado o certificado Deluxe SSL. Por meio dele, é possível criptografar todos os dados transferidos entre o navegador e o servidor. Dessa forma, conseguimos manter as informações relevantes para um negócio livre de fraudes e hackers. ”

Para o mercado, as políticas de privacidade, seja do WhatsApp, seja de qualquer outra empresa, merecem ser analisadas com todo cuidado. Afinal, já está em vigor no Brasil a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Nesse sentido, o CRM pode ser uma ótima opção para os negócios que desejam cada vez mais construir uma relação de confiança e fidelidade com os clientes.

Muitos desses softwares, atualmente, oferecem não somente a possibilidade de integração com o WhatsApp, mas também com outros aplicativos de mensagens, como o Facebook Messenger, Skype e Telegram. O benefício, nessas situações, é a segurança de dados extra, proporcionada pelo CRM. Independentemente de novas políticas de privacidade anunciadas por outras empresas, esses sistemas contam com tecnologias próprias para proteger usuários e clientes finais.

¹https://panoramamobiletime.com.br/pesquisa-mensageria-no-brasil-fevereiro-de-2020/ (acessado em 18 jan 2021)

²https://www.unisys.com/unisys-security-index/brazil (acessado em 18 jan 2021)

 

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Soluções de gestão e meios de pagamento digitais completas para postos de combustíveis

Em resposta a crise sanitária, a Gilbarco Veeder-Root acelerou a implementação de soluções tecnológicas de gestão e meios de pagamentos em postos de combustíveis, oferecendo otimização, rentabilidade e segurança a gestores e clientes

A agilidade de resposta às demandas urgentes do mercado foi possível graças a sintonia, permanente, da líder global em produtos e soluções para postos de abastecimento com as principais tendências de automação do varejo de combustíveis.

A Gilbarco Veeder-Root encerrou o ano com o mais completo portfólio de soluções em automação do segmento e já prepara novos produtos para, agora em 2021, seguir na vanguarda da automação da revenda de combustíveis, em todos os aspectos da operação.

Entre os lançamentos deste ano estão soluções atualizadas com os meios de pagamentos digitas que otimizam as vendas e o gerenciamento financeiro, e uma ferramenta para programas de fidelização de clientes, que atende desde grandes redes até pequenos negócios.

Do dinheiro vivo ao pagamento por aproximação – adequação ao PIX – Os meios de pagamento compõem um segmento que vem mudando rapidamente e ganharam velocidade com a exigências de maior segurança geradas pela crise sanitária. Os modelos tradicionais de transações com cheque, dinheiro, cartões de crédito e débito e vale-combustíveis, vêm gradativamente sendo substituídos por plataformas digitais. Nesse cenário, o Prime Pay chegou para cumprir a função de diversificar as formas de pagamento e, ao mesmo tempo, agilizar o atendimento na pista.

Conectado diretamente com a bomba, o Prime Pay efetua a cobrança, recebe e ainda imprime o cupom fiscal em segundos, concentrando a operação de abastecimento, de ponta a ponta, num único dispositivo móvel operado pelo próprio frentista. Adequado a todas as modalidades de pagamento, suporta desde os meios físicos, como cédulas e cartões, aos digitais, por meio de smartphones e smartwatches, e pagamentos com QR Code, incluindo o novíssimo PIX do Governo Federal.

Wellington Granja, diretor de Produtos para Varejo da Gilbarco-Veeder Root, relata que, nesse ano, a área reforçou o foco no desenvolvimento de soluções para gestão mais inteligente da venda de combustíveis e de lojas de conveniência, de acordo com as principais tendências do varejo moderno. Segundo ele, o Prime Pay é um produto completo, que torna a operação mais eficiente e segura. “A projeção é chegarmos ao final de 2020 com a soma de R$ 57 milhões em transações financeiras realizadas por meio do no Prime Pay. Nossa meta é duplicar a cifra em 2021”, ressalta.

O ponto de venda acessível a um clique – Outro ponto forte na linha de produtos é o SIGposto, aplicação para gestão de postos de combustíveis e lojas de conveniência, com recursos de PDV e retaguarda completa para o negócio. Já integrado com medidores de tanques, favorecendo o processo de inventário de combustível, e com os principais concentradores de automação de bicos, para monitoramento dos abastecimentos em tempo real.

Automação financeira – Para aumentar a eficiência no gerenciamento do posto de gasolina, a GVR apresentou em 2020 novas ferramentas convergentes e complementares, como o módulo F360, plataforma que integra todos os processos de gestão financeira, tanto para franquias como pequeno e médio varejo, com diferenciais que incluem interface com o ponto e venda, fechamento de caixa, conciliação de cartões, fluxo de caixa e contas a pagar e a receber.

Prime Fiz: a estratégia para fidelizar clientes – Além de oferecer melhor experiências de consumo, com atendimento ágil e automatizado, os postos de combustíveis ganharam uma verdadeira arma para fidelizar aqueles clientes que realizam compras recorrentes com cartões de crédito: a plataforma Prime Fiz. Ela se integra com os serviços do empreendimento e reúne dados que permitem criar pacotes de vantagens como, cashback e outras recompensas.

Entre outras funcionalidades, a solução possibilita acessar e cruzar dados dos associados e de todas as vendas efetuadas, facilitando criar promoções personalizadas; gerencia todas as transações realizadas em cashback e calcula o percentual para conversão em dinheiro. A solução inclui um App para o consumidor acompanhar seus pontos e o resgate dos benefícios.

Mas a Gilbarco Veeder-Root não para por aí. Com o avanço das tecnologias conectadas para automação de processos e relacionamento com consumidores, a empresa já estuda lançar novas soluções e atualizar as já existentes para otimizar, cada vez mais, a gestão e agregar recursos que aumentem a mobilidade, a agilidade e, consequentemente, a produtividade do varejo de combustíveis.

 

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Gigatron desenvolve tecnologia com uso de IoT para promover integração nos sistemas de gestão empresarial e inclusão social

Com aplicação de inteligência artificial, software integra sistema ERP da Gigatron com as ferramentas do Dot Bank e a ajuda da AI da Alexa

Melhorar o processo produtivo das empresas é o grande desafio das produtoras de softwares de gestão empresarial. Uma das ferramentas que vem sendo aplicada com sucesso e que já tomou conta do setor é o uso de inteligência artificial para gerir as demandas.

Otimizar a produtividade evitando processos manuais e complexos é uma das funções da inteligência artificial que é capaz de tomar decisões e executar funções básicas que seriam feitas por seres humanos. Chatbots e ERPs estão cada vez mais utilizando essa tecnologia na evolução dos sistemas.

A rede de franquias Gigatron, especializada em desenvolvimento de software, desenvolveu um sistema que gera eficiência e agilidade à rotina organizacional, o GigaERP, com foco principal no varejo. Esse sistema foi especialmente desenvolvido para empresas que buscam realizar a gestão do seu negócio através de controles que atendam todas as necessidades, desde controle e cadastro de clientes, frente de caixa, controle bancário, fiscal e de estoque até a conformidade e atualização com todas as leis fiscais municipais, estaduais e federais, de forma a gerenciar e organizar as rotinas de uma empresa.

Em 2020, a Gigatron lançou no mercado o Dot Bank, primeiro banco digital no sistema de franquias. Voltada às empresas com alto volume de emissão de boletos bancários e que desejam automatizar 100% seu fluxo de pagamento e recebimento, a plataforma tem foco em pagamentos, recebimentos, conciliações e automação de finanças com integrações em software de gestão.

Assim, agora em 2021, a Gigatron está integrando os dois sistemas com a utilização IoT. “Com o uso da internet das coisas se popularizando, a Gigatron e Dotbank decidiram investir nesse mercado potencializando ainda mais os resultados e democratizando o acesso dessas ferramentas por meio da tecnologia, permitindo que pessoas que antes não conseguiam trabalhar por alguma deficiência motora agora consigam ter acesso e ser competitivo no ambiente de trabalho, pois o uso das mãos e da coordenação motora não é mais tão importante por causa do comando de voz”, explica Salomão.

Gigatron e Dot Bank criaram e programaram a tecnologia para reconhecer os usuários das ferramentas que já estão conectados na Alexa, assim, o processo é tão simples quanto usar algum software com o login do facebook. Para a aplicação, estão usando um dispositivo Echo, da Amazon, que permite receber instruções por voz e a inteligência artificial interpreta o comando e processa a resposta. “É nítido o ganho de performance e produtividade quando utilizamos essa tecnologia, pois, não precisamos imputar e filtrar nenhum tipo de informação para extrair um resultado, basta apenas tratar a Alexa como se fosse uma pessoa e interagir com ela.

Melhorando a performance das empresas

Praticamente todas as rotinas da empresa podem ser realizadas por comando de voz, mas algumas delas exigem uma segurança maior, que é o caso de transferência de dinheiro e pagamento de contas, nesses casos é exigido uma chave dupla de segurança.

Hoje, o que acaba tendo mais sentido são os envios de informações por comando de voz, perguntando coisas simples mas que constantemente o empresário precisa saber ou verificar, como: Qual meu saldo bancário?; Quanto minha loja vendeu hoje?; Qual vendedor vendeu mais?; Qual o estoque de do produto x?, por exemplo.

Essas e outras informações estão no cotidiano do administrador e gestor, com a integração é possível ter acesso à elas em tempo real

“Essa integração com IoT vem para melhorar a performance das empresas assim como prover acesso às pessoas com deficiência, mas é importante ressaltar que somente a Alexa sem o conjunto de produtos Gigatron/Dot Bank não conseguem resolver os problemas apontados, assim, podemos dizer que o conjunto de produtos que criamos mais a Alexa é uma poderosa ferramenta para ganho de produtividade e inclusão social”, salienta Salomão.

 

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A corrida pelo “Windows” do automóvel

Por Florian Scheibmayr

O Grupo Volkswagen, maior grupo automobilístico, acaba de anunciar que vai investir €27 bilhões em software, o que representa mais do que 1/3 do seu orçamento de investimento em novas tecnologias durante os próximos cinco anos.

Florian Scheibmayr – Consultor da TGT Consult

Já é considerado fato consumado que a nova liderança no setor automobilístico será de quem desenvolve o melhor sistema operacional para automóveis, e não mais quem desenvolve o motor mais potente.
A presente corrida é de quem consegue estabelecer um novo padrão para um sistema operacional, igual a Microsoft alcançou com seu sistema operacional para os PCs ou Google/Android e Apples/IOS para um mundo móvel.

Evidentemente, este novo sistema operacional precisa ser capaz de ir além de lidar com os requisitos técnicos atuais, como acionando os controles para funcionamento do carro, fornecer funcionalidades para a navegação, segurança e incorporar as demandas do carro elétrico, como também antecipar os princípios para o carro completamente autônomo daqui uns anos. Esta evolução requer do setor automotivo e seus departamentos de engenharia uma disrupção na concepção e construção de carros. Desenvolver software e peças mecânicas são disciplinas distintas. Lead-times como os de cinco a sete anos, dos primeiros desenhos até o produto final de um novo carro, são impensáveis.

Os princípios do DevOps e Continuous Delivery serão os novos determinantes do supply chain automobilístico, ironicamente pouco tempo depois de as software houses aprenderem os princípios de Lean ProductionKanban e Controles de Qualidade com a manufatura do setor automobilístico como o da Toyota. Há ainda muito espaço para melhorias, porque, evidentemente, para este novo sistema operacional dos automóveis terão outras exigências do que para os aplicativos dos computadores pessoais, pois os mesmo padrões rígidos como Six Sigma não serão mais suficientes, já que ninguém vai arriscar um “reboot” do sistema operacional do seu automóvel a 200 km/h.

A camada Fog Computing, com  é chamada a camada intermediária quando há necessidade de mais processamento nos equipamentos Edge – quando, por exemplo, os sensores IoT’s não conseguem executar, pois a latência inviabiliza processamento na Cloud-, precisa ser melhor explorada e fortalecida.

Assim que superar os desafios tecnológicos e dos determinantes do novo supply chain digital, este novo carro deverá viabilizar novos modelos de negócio. Por exemplo: poderá receber um adicional de 60 CV potência on-flight na renovação do contrato, via Software Update.  Os carros-base não serão mais predominantemente adquiridos, mas, sim, alugados, compartilhados ou até envolvidos em transações do tipo comodato. Já os próprios sistemas operacionais seguirão os modelos via assinatura, onde features podem ser habilitados ou desabilitados via chamada remota.

O hype da ação da Tesla demostra que os investidores acreditam que ela é a empresa que melhor entendeu este novo mundo automobilístico, seja pelos seus carros, ou seja pela necessidade de uma infraestrutura, como uma rede de reabastecimento elétrico. O anúncio do gigantesco investimento da Volkswagen comprova que a empresa entendeu o recado e está prestes a reagir.  Se o mundo vai experimentar um novo normal, o setor automobilístico terá um novo normal em dose dupla.
*Florian Scheibmayr é consultor da TGT Consult, empresa brasileira de pesquisa e consultoria em tecnologia.

 

 

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Entidade anuncia 2021 como o ano da Transformação Digital e traz previsões para o mercado de tecnologia

ABEP-TIC recebe especialistas de TI pública e empresas privadas para apresentar projetos estaduais e os principais investimentos do setor para o próximo ano

 

 

O encontro promovido pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC), que acontece nos dias 3 e 4 de dezembro, em São Paulo, no Hotel Hilton Morumbi, das 9h30 às 12h30, receberá representantes das empresas públicas de todos os estados do País, e grandes players do mercado de tecnologia como Amazon e Google e Amazon, para apresentar as previsões e projetos no setor, bem como os investimentos que serão trabalhados de forma individual em cada estado em 2021.  Projetos nas áreas de teletrabalho, blockchain, nuvem, saúde, identificação digital, teleducação, entre outros temas, devem ser apresentados no encontro.

A reunião tem como objetivo trazer uma rápida análise de cada estado e entender como a transformação digital ganhará ainda mais espaço em 2021 no setor público e no atendimento ao cidadão.

Outro assunto que será abordado, com participação ao vivo direto da Estônia – um dos países que se destacam como um dos maiores polos de tecnologia do mundo – será o estudo Introdução ao Governo Digital, produzido através da parceria do Estônia HUB e ABEP-TIC.

A publicação “Introdução ao Governo Digital” está disponível gratuitamente  e pode ser acessada pelo link: https://estoniahub.com.br/manual-de-governo-digital/

 

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