Redação Newly

Crescimento do e-commerce requer logística eficaz

*Por Ronaldo Fernandes da Silva

Com o avanço cada vez maior da tecnologia e da inovação, é impossível falar de e-commerce sem associá-lo à uma operação logística factível. E isso tem que estar, obrigatoriamente, nos holofotes das grandes empresas, já que dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico apontam que, para 2020, a expectativa é de que o comércio eletrônico fature R$ 106 bilhões, um marco para esse setor tão pujante e que movimenta em torno de 342 milhões de pedidos.

Ronaldo Fernandes da Silva – Presidente da FM Logistic do Brasil

Nos últimos anos, o setor de logística, com destaque para os operadores logísticos, tem se transformado para acompanhar o dinamismo do e-commerce e as constantes mudanças, principalmente, no que diz respeito às soluções tecnológicas e inovadoras. Isso tudo para atender ao novo tipo de consumidor, revendo os modelos de distribuição e da malha logística. Esse cenário se intensificou ainda mais e passou por uma rápida transformação digital reflexo da COVID-19, que acelerou negócios e fez com que empresas até então majoritariamente atuantes no B2B mudassem a estratégia comercial e se aproximassem rapidamente dos consumidores, passando a atuar no setor B2C.

Empresas do segmento logístico têm se preparado cada vez mais desenvolvendo soluções multicanais que envolvem a preparação para o varejo e o comércio eletrônico, controle e qualidade dos produtos, embalagem, personalização de pedidos, soluções de transporte, bem como a gestão de devoluções.

Muitas vezes, as companhias encontram desafios para administrar suas cadeias logísticas e acompanhar o crescimento do e-commerce. Os principais problemas verificados nesse aspecto envolvem canais de distribuição e tempo de resposta dos processos. A sazonalidade é um desafio muito grande, ou seja, períodos de maior demanda como Páscoa, Dia das Mães, Dia das Crianças e Natal. Para driblar essa questão, os operadores logísticos desenvolvem operações multiclientes, conseguindo assim absorver muito mais variações do que um centro de distribuição dedicado, disponibilizando informação em tempo real e visibilidade total dos processos.

O desenvolvimento de plataformas híbridas para atender o comércio eletrônico tanto no B2B como no B2C é uma das inúmeras soluções desenvolvidas por empresas que atuam com armazenagem e supply chain. Após um período de invisibilidade, a logística tem se tornado um parceiro comercial importante, principalmente, para o e-commerce. Ao fazer decisões de compras online, os consumidores consideram as condições de entrega e devolução dos pedidos, ainda mais agora, com o aumento enorme do comércio virtual, reflexo do isolamento social imposto pelo novo coronavírus. Eles querem receber com cada vez mais velocidade e agilidade. Sendo assim, a logística eficiente ajuda a criar a lealdade dos compradores. Inversamente, atrasos ou erros logísticos podem prejudicar consideravelmente a reputação de um revendedor ou fabricante.

A automação e a transformação digital são fatores primordiais para as empresas que atuam no segmento de logística. Os operadores têm buscado de forma incessante mais tecnologia e modernização para aumentar a produtividade. O avanço da digitalização das atividades e dos processos, investimentos na robotização e no gerenciamento da distribuição são primordiais para acompanhar o crescimento desse mercado.

Diante do novo comportamento de compra do consumidor, é inegável que o e-commerce veio para ficar. Todos os elos da cadeia logística precisam estar atentos em oferecer serviços cada vez mais customizados e estruturados para atender às necessidades desse segmento tão importante da economia.

 

 

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Pesquisa da Abese sobre os impactos da Covid-19 no setor de segurança eletrônica mostra crescimento na busca por tecnologias inteligentes

De acordo com o levantamento da Abese, 40% do setor notou crescimento na procura por soluções que atendem às novas demandas

Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Segurança Eletrônica (Abese) nos meses de abril e maio com indústrias, distribuidores e prestadores de serviço de todo o país, sobre os impactos da Covid-19 no setor, registraram que 40% das empresas do segmento notaram o aumento da procura por soluções de segurança voltadas às novas demandas que surgiram devido à pandemia. Segundo o levantamento, entre as tecnologias mais buscadas durante este período estão as câmeras térmicas e o reconhecimento facial.

Antes do início do isolamento social, as câmeras térmicas – ainda utilizadas com foco na segurança – representavam 6,2% das vendas do segmento. Contudo, a pesquisa mostra que após o início da quarentena, a comercialização de câmeras capazes de identificar indivíduos com temperatura acima de 37,8°C (indício de quadros de febre), um dos sintomas de alerta da Covid-19, saltou para 13,7% das soluções comercializadas. O crescimento ilustra a adaptabilidade das soluções do setor que, além de inovação, também investe no aprimoramento contínuo das tecnologias que já existem para que se adequem às novas demandas e alcancem novos mercados e não apenas a segurança.

Outra solução que registrou aumento na comercialização devido às exigências dos novos protocolos sanitários foram as câmeras com Reconhecimento Facial, que tiveram crescimento de 12,3%. A necessidade de evitar as interações sociais dentro de condomínios residenciais e empresas aceleraram a procura por soluções inteligentes que atuam de maneira autônoma, como a identificação do acesso de pessoas/moradores. Assim, a tecnologia desenvolvida para assegurar a segurança de acesso a ambientes restritos, incorporou um novo potencial de uso a partir das necessidades do “novo normal”.

O segmento de Portaria Remota também tem se mostrado bastante requisitado. Quase 20% dos entrevistados responderam que houve aumento pela procura das soluções que permitem o atendimento em condomínios e empresas à distância. O segmento residencial, inclusive, apresentou algumas oportunidades de novos negócios durante a quarentena, puxados pelas soluções para monitoramento à distância de casas de veraneio que ficaram vazias devido às imposições de isolamento: 17,6% dos empresários perceberam o crescimento deste tipo de demanda.

Oportunidades de emprego no setor

O estudo também revela que 65,2% das empresas não demitiu nenhum funcionário e 20,3% das empresas chegaram a contratar novos colaboradores durante o mesmo período. A pesquisa ainda indica que há novas oportunidades de vagas para o setor, 7,9% dos entrevistados afirmaram que ainda não efetivaram as contratações, mas estão em busca de novos talentos. Dentre as áreas com mais oportunidades estão: área técnica (39,6%), área comercial (27,8%) e marketing (11%). O setor de segurança eletrônica é responsável por gerar mais de 250 mil empregos diretos e mais de 2 milhões indiretamente. Em 2019 o mercado de segurança eletrônica no Brasil faturou R$ 7,17 bilhões.

Na avaliação da Presidente da Abese, Selma Migliori, a pesquisa revela que há muito espaço para a segurança eletrônica no novo normal. “Muitos setores que não estavam prevendo investimentos para este ano na área de segurança eletrônica precisaram agora priorizar a implantação de soluções para a continuidade nos negócios. No contexto de pandemia, muitas soluções já implantadas foram criativamente readaptadas. Estes pontos não desvalidam a crise que esta situação mundial representou para todos os setores da sociedade”, analisa.

 

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Tembici e Google Maps se unem para facilitar acesso às bicicletas compartilhadas em São Paulo e Rio de Janeiro

Busca por rotas de bicicleta cresce 69% e ferramenta é aprimorada para localizar estações de bikes compartilhadas mais próximas

Foto: Tembici Divulgação

A pandemia da COVID-19 está impulsionando uma mudança de hábitos na mobilidade urbana ao redor do mundo. Diversas cidades têm estabelecido iniciativas para incentivar o uso da bicicleta para deslocamentos como medida para combater a proliferação do coronavírus, uma vez que a bike é um transporte de uso individual e ao ar livre. Desde fevereiro, as pesquisas por rotas de bicicleta no Google Maps aumentaram em 69%, atingindo uma alta histórica em junho de 2020.

Devido a isso, a empresa investiu no serviço de busca de rotas de bicicletas e, a partir de agora, por meio da parceria com a Tembici, empresa líder em micromobilidade na América Latina e operadora do programa Bike Itaú, patrocinado pelo Itaú Unibanco, será possível encontrar mais informações relacionadas as bikes compartilhadas em São Paulo e Rio de Janeiro.

Antes, quando se realizava a busca por rotas de bicicleta, o Google Maps mostrava apenas o caminho a ser feito por quem já possuía sua própria bike. Neste novo cenário, a ferramenta também mostrará a opção do ciclista realizar o trajeto com as bikes compartilhadas. Para isso, após digitar os endereços de origem e destino, serão indicadas as estações com bicicletas e vagas disponíveis mais próximas a estes dois pontos.

“A Organização Mundial da Saúde recomenda a bike como transporte neste período de pandemia e essa nova funcionalidade facilita o acesso das pessoas às bikes compartilhadas e, sem dúvidas, serve de incentivo para que ainda mais pessoas se locomovam pedalando”, diz Tomás Martins, CEO da Tembici.

Além de indicar o caminho para que a pessoa chegue até a estação a pé e de traçar a rota do caminho a ser pedalado, a nova busca também permite que sejam consultadas as quantidades de bikes e vagas disponíveis nas estações. Além de São Paulo e Rio de Janeiro, essa nova funcionalidade estará disponível em outras dez cidades ao redor do mundo.

“O Google Maps ajuda pessoas no mundo todo a chegar onde elas precisam. Agora, com mais esse recurso de informações de compartilhamento e localização de bicicletas, queremos reforçar a nossa missão de fornecer às pessoas informações precisas, úteis e acessíveis sobre o mundo ao seu redor”, afirma Wilson Rodrigues, gerente de Parcerias Estratégicas para o Google Maps.

Desde o início da pandemia, a Tembici reforçou todos os processos de higienização das estações e bicicletas compartilhadas de todas as cidades em que atua e com a reabertura gradual da economia, foram ampliadas as comunicações aos usuários sobre as recomendações de higiene individual, além das divulgações sobre as novas medidas que a empresa está realizando na limpeza dos equipamentos. Na campanha, a empresa mostra a jornada diária das bicicletas ao serem retiradas da estação pela equipe de logística e levadas ao centro de operações onde são lavadas com jato de cloro diluído em água. Ao serem devolvidas às ruas, as bikes e as estações ainda passam por higienização com álcool 70%.

 

 

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Estudo recente aponta que 67% dos brasileiros opta por compras digitais como ‘novo normal’

O estudo sobre o comportamento de consumo também aponta que 52% dos consumidores entrevistados pretendem aumentar a compra de mantimentos online

O isolamento social mudou a forma de consumo dos brasileiros. Mais de dois terços (67%) dos consumidores pretende manter as compras digitais como o “novo normal” pós isolamento social e mais da metade (52%) planeja aumentar a compra de mantimentos online e incorporar esse hábito de consumo. Estas são algumas das conclusões de um estudo recente feito pela Criteo, empresa global de soluções de tecnologia para publicidade. Realizar compras online e pedir refeições por serviços de delivery estão entre os principais comportamentos adotados pelos brasileiros durante a pandemia do coronavírus.

O estudo, correspondente ao comportamento de consumidores nas duas últimas semanas de maio apontou que para os brasileiros, o isolamento social redefiniu os hábitos de consumo pessoal e expectativas a longo prazo.

No Brasil, alguns shoppings e centros comerciais iniciaram suas primeiras fases de reabertura dos serviços considerados não essenciais, mas seguindo as devidas restrições, pois o país ainda enfrenta o avanço de casos da doença em ritmo acelerado. O estudo mostra que uma grande parcela dos consumidores irão demorar para frequentar lojas físicas. Cerca de 4 entre 10 brasileiros estão prontos para voltar aos shoppings daqui a 2 meses. 16% afirma que só voltará aos estabelecimentos comerciais depois de passados mais de 9 meses.

A pesquisa também revela que a velocidade de entrega nas compras online é o item mais importante considerado pelos consumidores ao fazerem suas compras online, com 62% dos votos. Diante disso, a Manhattan Associates, líder em soluções de tecnologia para supply chain e comércio omnichannel, anuncia uma série de inovações que ajudarão  os varejistas a ganhar a agilidade necessária para obter sucesso com seus clientes nesse ‘novo normal’.

Confira 3 dicas dos especialistas da empresa para obter sucesso em seu negócio online:

Transforme todo o inventário em um ativo

Para ajudar a melhorar a integridade do inventário de uma loja, é necessário realizar uma contagem de ciclos, auditorias aprimoradas de inventário e transferências iniciadas pela loja. Obviamente, quando você sabe qual inventário possui e onde está localizado, é muito mais fácil vender.

Agora a coleta na calçada é um recurso possível de ser realizado por aplicativos. O fechamento de lojas ou as preocupações com a saúde do cliente não precisam mais atrapalhar uma venda. A tecnologia orquestra todo o processo na calçada. O app envia uma mensagem para o cliente quando um pedido está pronto para a retirada. O cliente indica quando chegou e onde está estacionado, e a entrega é realizada com facilidade e segurança. A velocidade da inovação e da mudança resultam em adaptabilidade omnichannel, levando a um melhor atendimento ao cliente e um aumento das vendas.

Adapte-se ao novo engajamento no novo normal

Pontos de venda estão sendo transformados digitalmente, para ajudar as empresas a se envolverem com os clientes a cada passo de sua jornada – e saber exatamente o que eles estão procurando. Agora, os varejistas podem se comunicar diretamente com os consumidores por e-mail ou texto – nos termos dos clientes – sem sair do aplicativo. Os membros da equipe e os consumidores podem visualizar e trocar catálogos. Os clientes também podem agendar suas visitas às lojas, aumentando ainda mais seu valor .

Enfrente os desafios

Os efeitos do COVID-19 irão repercutir no varejo nos próximos anos. Mas uma certeza é que as empresas que podem se adaptar às mudanças nessas circunstâncias e oferecer maiores experiências aos clientes, são as mais bem posicionadas para ter sucesso.

 

 

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AWS na América Latina

AWS acelera transformação digital de grandes negócios na América Latina

O setor de serviços de computação em nuvem segue crescente na região da América Latina. De acordo com um estudo da International Data Corporation (IDC), sobre o valor da AWS para os negócios da LATAM, esse mercado ficou estimado em US$ 5.114 milhões de dólares e deve crescer por volta de 37% até o ano 2023.

O estudo internacional, o qual se deu em 4 países diferentes, dentre eles o Brasil,  entrevistou 17 grandes organizações que migraram seus aplicativos de serviço para a nuvem AWS. Além de fazer descobertas significativas sobre os benefícios que a nuvem  tem proporcionado às empresas, o relatório trouxe dados relevantes sobre o futuro desse mercado na região. 

A empresa líder global de inteligência de mercado apurou que o crescimento da nuvem na Latam deve ser até 10 vezes maior do que o modelo tradicional on premise em um período  de 5 anos. “Os gastos estimados de longo prazo também são mais otimistas na Latam do que em outras partes do mundo”, garante André Serafim, Cloud Financial Management Development Executivo da AWS.

De acordo com o levantamento da IDC, a transformação digital, a utilização da nuvem como plataforma de inovação e o apoio dos parceiros de serviço são apontados como os grandes responsáveis por essa tendência na Latam. As vantagens da utilização da nuvem, como redução de custos operacionais, agilidade na entrega de aplicações e redução de paradas também são considerados fatores para tomada de decisão.  

“A migração para uma plataforma de serviços de nuvem deve incluir, portanto, métricas de sucesso que vão além da abordagem tradicional de comparação dos custos de infraestrutura (TCO). Tais métricas devem também levar em consideração benefícios que impactam o negócio como a redução de paradas não programadas e falhas de segurança, maior agilidade dos times de TI e mais velocidade no desenvolvimento e adoção de novas tecnologias”, assegura o relatório.

Resultados 

A pesquisa da IDC mostrou que a adoção permitiu que as empresas rompessem com o modelo obsoleto de desenvolvimento tecnológico e, assim, acelerassem o lançamento de novas funcionalidades. As empresas começaram a ajustar seus processos e centraram nos recursos e atividades que realmente eram estratégicos. Como resultado, obtiveram 62% a mais de funcionalidades, 55% de novas aplicações e reduziram o tamanho do ciclo de desenvolvimento de novos produtos em 35%.

“Em relação ao retorno sobre investimento (ROI), a consultoria utilizou a metodologia de fluxo de caixa descontado e calculou um retorno médio de investimento de 417% em um período de 5 anos. Ou seja, falamos de um benefício financeiro total líquido por volta de US$ 1.074  milhões para cada 100 usuários. Para o mesmo período de tempo, o estudo considerou um lucro médio anual por empresa de US$ 3,61 milhões de dólares e 5 meses de amortização”, enfatiza André.  

Dentre as organizações entrevistadas, também foi observado uma redução no número de paradas não programadas de até 99%, graças à utilização de arquiteturas de alta disponibilidade. Com a melhora da qualidade do serviço vindo da nuvem, as paradas de todas as empresas diminuíram sensivelmente. 

“Quanto custa para você ficar com o seu serviço parado? Algumas empresas têm facilidade de mensurar isso por causa das multas de disponibilidade. Porém, acho que além do valor monetário e multas contratuais por ter a aplicação fora, existe o fator marca. Você perde imagem por ter indisponibilidade. A AWS tem gerenciando toda uma infraestrutura global e  garante uma melhor resiliência”, afirma Rafael Marangoni, CEO da BRLink, empresa com foco em soluções de cloud e parceira Premier da AWS.

Banner do webinar sobre Data Lake

Webinar gratuito abordará como construir um Data Lake na nuvem AWS

Os Data Lake são soluções bastante atrativas para os negócios, afinal,  eles cumprem muito bem o propósito de armazenar, centralizar e disponibilizar um grande volume de dados. No entanto, muitas empresas ainda têm dificuldades em como implementar essa arquitetura do zero.

Pensando nisso, a BRLink,  empresa de tecnologia que oferece soluções de cloud, vai promover o webinar gratuito “Data Lake na AWS: por onde começar?”,  em uma conversa exclusiva com grandes referências no assunto.

Mediada pela CEO da BRLink, Rafael Marangoni, a conferência online terá a participação do Developer & A.I na BRLink, Rafael Campana, e do Big Data e Analytics Specialist Solution Architect na AWS, Hugo Rozestraten.

No evento, que irá acontecer no dia 15 de julho, às 18h, os palestrantes vão apresentar as principais dicas para começar um projeto de Data Lake praticamente do zero, além de apresentar alguns projetos de sucesso que desenvolveram para clientes.

Os participantes vão aprender ainda o que é uma cultura de dados, por onde começar e porque serviços serverless podem ajudar nesse início, além das vantagens, desvantagens e resultados.

Ao longo da conferência online, os participantes terão a oportunidade de interagir com os especialistas por meio de perguntas e, ao final,  poderão participar de um quizz concorrendo a uma Amazon Alexa.

O Webinar “Data Lake na AWS:por onde começar?” acontece no dia 15 de julho, às 18h, e podem participar do evento desenvolvedores, cientistas de dados, CIO´s, diretores, gerentes  e coordenadores de TI.

Para garantir sua participação ou de algum membro da sua equipe, realize a inscrição pelo link: https://materiais.brlink.com.br/webinar_data_lake

 

Tema: Data Lake na AWS: por onde começar?

Data: 15/07

Horário: 18h

Inscrições: https://materiais.brlink.com.br/webinar_data_lake

 

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Transformação digital e humanização de processos ditarão o futuro das empresas

Por Dane Avanzi*

Desvendar os desejos do cliente é o sonho de todo empresário. Em função disso, nos últimos anos, foram desenvolvidas diversas técnicas e ferramentas para estudar o comportamento dos usuários, seus gostos e preferências, opiniões políticas, hábitos de consumo e quanto estão mais dispostos a realizar uma compra. Tudo isso aperfeiçoou os anúncios dentro e fora da internet, em uma estratégia chamada de ominichannel, e fez com que muitas empresas se sentissem seguras para criar jornadas para seus consumidores.

Dane Avanzi – Advogado, empresário de telecomunicações e diretor do Grupo Avanzi.

Essas certezas comportamentais caíram por terra com a pandemia. Enquanto muitos perderam a renda, outros simplesmente cortaram os gastos por não saberem o dia de amanhã. Se formos analisar as mais diversas áreas, poderemos observar que as certezas, em parte, sempre foram uma ilusão, principalmente nos mercados mais sensíveis ao comportamento dos clientes. As empresas que já vinham se capacitando para atender as demandas deste novo cenário colherão frutos mais rapidamente.

Podemos citar o setor varejista como exemplo. Hoje, se fala muito sobre a trajetória da Magazine Luiza e como ela se destacou no mercado nacional. Ao sair da frente de seus concorrentes, em um setor nada fácil de se destacar, o marketplace pôde encarar a disputa pelo consumidor com Amazon e outros gigantes. Novos tempos representam novas tendências e, também, novos players.

Durante um bom período será difícil prever comportamentos. Estamos em um avião sem destino certo e a viagem é de difícil visibilidade – muitas vezes, até sem equipes capacitadas. Por isso, prevalecerá a experiência e feeling dos líderes. Não me refiro a aqueles do passado, apegados às formas tradicionais de tocar um negócio, mas às novas lideranças mais aptas a ler as tendências do futuro. Eles farão a diferença nas organizações.

O principal desafio agora é desenvolver equipes ágeis e sólidas a fim de transmitir a confiança de que o amanhã será melhor. É nesse contexto que a tecnologia exerce seu papel mais importante. A pandemia não mudou o processo de transformação digital, mas acelerou tendências. Empresas nativas do ambiente digital, como o Uber, a maior frota de transporte do mundo que não possui sequer um carro, não sentiram grandes impactos além das questões de saúde e segurança para motoristas e passageiros. Já as empresas da economia formal precisarão assimilar muitos novos conceitos necessários para sua sobrevivência.

Humanizar os processos e capacitar as pessoas para formar equipes são ações fundamentais em momentos de crise. Líderes focados somente em resultados perecerão. O que leva a empresa para frente é o time. Time coeso, motivado, que estuda e aprende todos os dias. Criar ambientes colaborativos nos quais as pessoas possam se expressar com liberdade é essencial, além de cultivar valores como a diversidade cultural, liberdade de expressão e propósito das empresas. Tudo isso, aliado a novas ferramentas tecnológicas, como Business Intelligence, Inteligência Artificial, RPA (Robotics Process Automation), dentre outras, é o que levará as empresas para frente, permitindo cortar custos, manter o quadro de colaboradores e desenvolver novas estratégias de vendas mais inteligentes e assertivas.

 

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Chega ao Brasil aplicativo Inteligente para coleta e análise de dados da lavoura

Sima é uma ferramenta simples e completa para o controle dos cultivos que torna o levantamento de informações mais ágil facilitando a comunicação no campo

 

Nos últimos meses a vida do produtor brasileiro não tem sido fácil, diversos fatores principalmente porteira a fora tem preocupado e tirado o sono de muitos deles. Mas, em meio a este conturbado momento de crise econômica, uma boa notícia: chega ao Brasil um novo aplicativo simples, completo e inteligente, que permite realizar o controle e monitoramento da lavoura de forma georreferenciada, dentro de uma gestão total de lançamento e análise de dados em campo, desde o plantio até a colheita, assim facilitando a comunicação.

A novidade foi desenvolvida pela SIMA (Sistema integrado de monitoramento agrícola), uma AGTech independente, consolidada e líder em diversos países na América Latina. “Nos últimos anos a empresa cresceu consideravelmente o que justificou um investimento no Brasil. É um mercado enorme e os produtores já estão mais acostumados à agricultura digital”, diz o engenheiro agrônomo, Mauricio Varela, co-founder e country manager Brasil e América Latina da SIMA.

De acordo com o executivo, atualmente existe no mercado um número considerável de soluções voltadas para monitoramento e gerenciamento agrícola. Porém, a maioria delas são tecnologias “rasas”, que não chegavam a cumprir totalmente com as necessidades de levantamento de dados em campo. E outras mais completas com um custo por hectare bastante elevado ou que, pelo modelo de negócio da empresa, seria inviável uma adoção massiva ou em grande escala por configuração ou limitações logísticas. “Nosso aplicativo é muito mais simples de ser utilizado, e ao mesmo tempo que é completo, possui funções inteligentes que facilitam o input de dados”, diz.

Entre os diferenciais do aplicativo, está a melhoria total do processo de registro em campo por meio de uma interface ágil e intuitiva. Além disso, possui sincronização instantânea de dados, eliminando o processo de transcrição. A SIMA oferece ainda imagens e descrições para cada adversidade, facilitando sua identificação e também aponta a metodologia de monitoramento a ser aplicada em cada caso.

A plataforma vai além do que podemos ver. Ela oferece geolocalização de informações e mapas NDVI (sigla em inglês equivalente a Índice de Vegetação da Diferença Normalizada) diretamente no celular, que permite a análise por ambientes diferentes em níveis distintos, possibilitando identificar áreas com ervas daninhas ou frentes de ataque de pragas.

A ferramenta está habilitada para diversos cultivos como grãos e cereais e funciona de forma muito simples. Basta o produtor baixar o aplicativo, fazer o seu cadastramento da área e pronto. A partir daí entra a inteligência da ferramenta. A solução permite o controle total da lavoura de forma remota por meio de um sistema integrado de monitoramento agrícola.

Versões

Para atender às demandas de diversos públicos foram desenvolvidas duas opções. A versão trial destinada aos pequenos e médios produtores e a versão Pro, com assistência técnica e acompanhamento consultivo para os maiores e grupos voltados à indústria e rede de distribuição. Outra grande facilidade oferecida é a possibilidade de fotografar, gravar áudios ou fazer anotações de forma off-line, tornando digital e interativo o manejo fitossanitário.

O sistema analisa ainda informações de tabelas, gráficos e mapas interativos, além de poder compartilhar relatórios, recebendo-os diretamente do celular pelo WhatsApp, por exemplo, ou seja, se adequando a uma realidade já presente na maioria das fazendas. “Com os dados que o app fornece, o produtor pode administrá-los melhorando a comunicação, interação entre equipes e assim as ações ficam mais assertivas e é claro menos dinheiro sendo gasto”, finaliza Varela.

 

 

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Rede Social fundamentada na empatia e no apoio emocional ganha adeptos no Brasil durante a pandemia

Por meio de um espaço seguro, anônimo e gratuito, plataforma Sunas visa ajudar usuários a cuidarem da saúde mental e incentivar o compartilhamento de experiências

 

 

Ser uma rede social fundamentada na empatia e no apoio emocional: essa é a principal função da plataforma online Sunas, que foi lançada no início deste ano no Brasil e vem ganhando muitos usuários durante a pandemia. Disponível na internet de forma gratuita desde março, o Sunas se tornou um local destinado ao compartilhamento genuíno de sentimentos, problemas, experiências, reflexões e poesias.

A rede social funciona como uma plataforma de suporte emocional, que busca unir pessoas que vivenciam os mesmos problemas através de um espaço seguro, anônimo e gratuito. Por meio da comunidade, profissionais de saúde, como psicólogos, e pessoas que já vivenciaram os mesmos problemas, podem dividir experiências e conhecimentos para auxiliar no tratamento de muitas questões, como o da ansiedade, por exemplo.  De forma similar as demais redes sociais, o Sunas oferece opções de interações entre as pessoas através de comentários e de reações aos relatos, como “Estou te ouvindo”, “Estou pensando em você”, “Eu te entendo” e “Você me ajudou”.

“Queremos que as pessoas saibam que existe uma rede social em que elas podem abordar como se sentem sem receio ou vergonha, através do anonimato, e receber apoio. Isso trás benefícios relacionados com o alívio sentido devido a identificação entre pessoas que passam por problemas similares, além do alívio de colocar para fora sentimentos e conflitos”, explica Sarah Pires, fundadora e CEO do Sunas.

Sarah ressalta ainda que a ideia é facilitar o acesso a conteúdos que explicam a fundo questões relacionadas à saúde mental, um fator extremamente importante para o entendimento dos sentimentos.

O Brasil é o país com os maiores índices de depressão na América Latina. Nos últimos dez anos, o número de pessoas com depressão em todo o mundo aumentou 18,4%. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 7,6% da população de adultos brasileiros já foi diagnosticado com o transtorno mental. Segundo o mesmo estudo, 18,6 milhões de brasileiros sofrem de ansiedade, assim classificando o país como o mais ansioso no mundo. Agora, com a pandemia e o isolamento social, esse número tende a crescer. De acordo com um levantamento do Sunas realizado no último mês, os temas “Quarentena” e “Ansiedade” lideraram as pesquisas, representando 19% e 14% dos acessos e interações, respectivamente.

“Diferente de muitas outras redes sociais, queremos eliminar esse paradigma de que internet é um local que só dá espaço para expressar felicidade e sucesso. Aqui, os usuários podem ser sinceros consigo mesmos e compartilhar realmente como se sentem para que a experiência seja eficaz”, explica Sarah. Além disso, a plataforma encurta as distâncias entre usuários e profissionais da saúde, proporcionando acesso a conteúdos que auxiliam no processo de compreensão das dificuldades referentes aos temas que englobam a saúde mental, através de textos, vídeos e podcasts.

O Sunas foi criado porque acredito no poder da partilha para tornar nossos problemas mais leves, pois ao compartilhar o que sentimos podemos experimentar sensação de alívio e também ajudar outras pessoas com nossas experiências”, diz a idealizadora da rede social.

Dividida em diversas categorias como racismo, homofobia, luto, traumas, adversidades físicas, entre outras, a plataforma oferece uma comunidade segura e anônima para trocar experiências, compartilhar dificuldades e sentimentos, em que as pessoas podem expressar como se sentem sem sentir receio. Assim, conquistando o alívio, amparo de outros membros e apoio de conteúdos de profissionais da saúde.

Para garantir a segurança dos usuários e evitar conteúdos inapropriados e informações equivocadas, tudo o que é publicado, tanto postagens anônimas na comunidade, quanto comentários e também postagens dos profissionais da saúde, passa por uma curadoria antes de ser aprovado. Os critérios levados em consideração são: não ser ofensivo, agressivo ou preconceituoso, preservar o anonimato, ter um teor positivo e empático. Com relação aos conteúdos profissionais, é levado em consideração se o material traz um conteúdo relevante e que de fato visa ajudar e se não é uma autopromoção do profissional.

O nome “Sunas” possui dois significados: primeiro, utilizado como gíria, que significa “estar de boa, tranquilo e sossegado”. É exatamente esse sentimento que a plataforma deseja para seus usuários. Segundo: “Suna”, palavra árabe, significa “caminho trilhado”, logo, Suna do profeta significa o caminho trilhado pelo profeta.

Quer fazer parte dessa comunidade? Acesse: https://www.sunas.com.br/.

 

 

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Microsoft ganha força no Brasil com ajuda de parceiros, aponta relatório ISG Provider Lens™

De acordo com o levantamento divulgado pela TGT Consult, o mercado de nuvem vem crescendo de forma acelerada no país; o custo desse tipo de serviço já não é mais uma grande preocupação para as empresas

Na última semana, a Microsoft superou o valor de mercado de US$ 1 trilhão em Wall Street. Com isso, o grupo digital passou a ocupar o posto de terceiro lugar no rancking das gigantes de tecnologia, ficando atrás apenas da Apple e da Amazon. Muitos são os fatores que têm levado a Microsoft ao topo da lista das empresas de aplicativos digitais, como, por exemplo, os serviços de cloud, como mostra um estudo feito pelo Information Services Group (ISG) (Nasdaq: III) e, no Brasil, em conjunto com a TGT Consult nesta segunda-feira (1º).

De acordo com Maurício Ohtani, autor do relatório ISG Provider Lens™ Microsoft Ecosystem Partners Report – Brazil 2020 e sócio da TGT Consult, os resultados financeiros apresentados pela Microsoft mostram de fato um crescimento significativo em sua receita com leve impacto da pandemia. Avaliando os dados disponíveis, Ohtani diz que o principal crescimento na receita veio do negócio de cloud com Azure, que cresceu 59%, e ressalta: “Ainda que a Microsoft não apresente resultados por país, o mercado brasileiro vinha apresentando um forte crescimento no consumo de serviços na nuvem até a chegada do coronavírus. Considerando que o ecossistema de parceiros da Microsoft é o maior canal de vendas no país, é fácil concluir que a operação brasileira não desapontou e contribuiu positivamente para este resultado”.

O estudo indica que o ritmo de crescimento do mercado de nuvem vem crescendo de forma acelerada no Brasil e que o custo desse tipo de serviço não é mais uma grande preocupação, incluindo a confiança crescente nas medidas de segurança disponíveis dos provedores de serviço. Segundo o autor do relatório divulgado pela TGT Consult, os custos para se manter uma operação local de TI (on-premises) é, e sempre foi, um grande desafio. “A velocidade exigida cada vez maior por parte das áreas de negócio para entregar um projeto e agilizar o go-to-market aumentou a cobrança sobre os CIOs. Soluções na nuvem que atendam às necessidades das empresas e que cobram conforme a demanda, acabaram sendo a melhor alternativa, principalmente, para aquelas áreas de negócio com maior flexibilidade no Opex do que em Capex”.

Desde o início da quarentena, a Microsoft teve um papel de protagonismo em ações para colaborar na virtualização de empresas de diferentes segmentos, ajudando no processo de certa forma “obrigatório” para viabilizar o trabalho remoto e manter uma produtividade de qualidade. Ohtani esclarece que os parceiros do ecossistema da Microsoft foram primordiais na viabilização das soluções de Modern Workplace, pois precisam acompanhar a adoção deste novo ambiente daqueles colaboradores que ainda não utilizavam essa forma de trabalho, além de monitorar o grau de aderência e satisfação destes novos usuários, com suporte rápido e adequado.

O relatório aponta que as empresas no Brasil estão migrando de forma acelerada para a computação em nuvem. Muitas delas buscam prestadores de serviços para ajudá-las a migrar uma variedade de aplicativos na nuvem Azure da Microsoft. Ohtani ressalta que o cloud é o ambiente em que se baseia a pesquisa e que certamente estará no ‘novo normal’ da tecnologia. “O cloud entrega agilidade e flexibilidade nesse momento em que muito se é exigido, vivendo a experiência de 2 anos em apenas 2 meses para muitas empresas. Cloud é a área de maior crescimento nos negócios da Microsoft”.

Parceiros no Brasil

A Microsoft está presente no Brasil há 30 anos. Durante esse período, a empresa construiu um ecossistema composto por 20 mil parceiros e revendedores espalhados por todo o país. Só de provedores de serviços, soma 2 mil parceiros. De acordo com o ISG Provider Lens™, além desse número significativo de parceiros, a empresa construiu 13 centros de inovação localizados em 11 cidades. A infraestrutura operacional do Office 365 e o Azure é dividido em dois datacenters que suportam a alta demanda do mercado local. O Microsoft Technology Center (MTC) em São Paulo é o maior MTC da América Latina.

Segundo o levantamento, os fornecedores que aparecem neste estudo, especialmente os atores locais, devem ser tão adaptáveis e ágeis como as empresas globais capazes de atingir os mais altos níveis de competência e habilidade. Enquanto os provedores de serviços globais preferem contas grandes, os players locais devem explorar o crescente volume de oportunidades no mercado intermediário, que está crescendo muito rapidamente.

O relatório revela que as expectativas dos clientes dos MSPs estão se expandindo rapidamente para incluir funções SI e VAR mais tradicionais, incluindo desenvolvimento de aplicativos e DevOps. Enquanto isso, o programa de licenciamento de parceiros do Azure que mais cresce da Microsoft é o programa Cloud Solution Provider (CSP), que permite que os parceiros incorporem as tecnologias da Microsoft em suas próprias soluções.

Embora a maioria dos clientes ainda não esteja pronta para utilizar efetivamente a inteligência artificial (AI), incluindo aprendizado de máquina (ML), o levantamento da ISG destaca que a Microsoft está avançando com o desenvolvimento e implementação de IA no Azure. “MSPs precisarão investir significativamente em recursos e treinamento relacionados à IA, a fim de adquirir e manter altos níveis de Certificação e parcerias do Microsoft Azure”, diz o conteúdo.

O relatório apresenta ainda um interesse crescente na Internet das Coisas (IoT) e análises avançadas de dados entre clientes corporativos brasileiros. Os MSPs estão começando a usar seus conhecimentos em IoT e análise de dados como um diferencial para os concorrentes.

Outro ponto de destaque é um interesse crescente do mercado brasileiro em executar produtos SAP no Azure. O ISG vê os parceiros do ecossistema SAP expandindo com uma estratégia definitiva para o mercado intermediário. Segundo o relatório, estima-se o mercado brasileiro de serviços SAP em US$ 2,3 bilhão. “As barreiras técnicas iniciais e a resistência do cliente à movimentação de recursos da empresa planejamento (ERP) na nuvem estão desaparecendo gradualmente com os casos de uso do S / 4HANA em execução na nuvem, mais seguro do que na hospedagem local”, diz o documento.

Quadrantes

O ISG Provider Lens™ Microsoft Ecosystem Partners Report – Brazil 2020 avalia os recursos de 44 fornecedores em quatro quadrantes: Provedor de Serviços Gerenciados para Azure, SAP no Azure, Integração do SharePoint e Integração do Office 365.

O relatório nomeia Accenture (Avanade), DXC Technology e Venha Pra Nuvem como líderes nos quatro quadrantes e IBM, Infosys e SoftwareONE como líderes em três. Cognizant, Dedalus, FCamara, Solo Network Brasil, TIVIT e Unisys foram nomeadas como líderes em dois quadrantes; e Capgemini, Logicalis e T-Systems  nomeadas como líderes em um. O relatório também nomeia Compasso, Processor, Seidor, Telefonica e T-Systems como Rising Stars (provedores em ascensão, ou seja, empresas com um portfólio promissor que estão no caminho para alcançar o posto de líder nos próximos meses). Outras empresas brasileiras avaliadas foram Brasoftware, Cloud Target, Embratel, Iteris, ITSS, RCH Solutions, SGA Tecnologia Inteligente, Solutis Tecnologias, SysMap Solutions e Teltec Solutions.

O relatório completo foi disponibilizado pelas empresas T-Systems e Venha Pra Nuvem e pode ser acessado pelos links abaixo:

https://www.t-systems.com/br/pt/whitepaper-download/t-systems-isg-provider-lens-150190

https://mkt.venhapranuvem.com.br/isgbrazil2020/

 

Matéria escrita por Thábata Mondoni.

 

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