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5 benefícios de organizações que apostam em programas de capacitação interna

Ao longo dos últimos anos, iniciativas e programas voltados para o desenvolvimento de talentos e a capacitação interna de profissionais, se tornaram uma das principais pautas para o mercado corporativo. Conhecido como Upskilling, o conceito, que visa o desenvolvimento e aprimoramento intelectual e de habilidades que um profissional possui na área em que está inserido, vem alcançando grandes empresas de mercados diversos, sendo uma tendência mundial de negócios. Em uma pesquisa de 2020, desenvolvida pelo World Economic Forum, em um contexto pós pandemia, o Upskilling foi mencionado como estratégia para o futuro do mercado de trabalho e carreiras como um todo. 

Neste cenário, os benefícios com a implementação desses programas dentro das instituições, passam a favorecer não somente a empresa e sua estrutura interna, como também a vida dos colaboradores a nível profissional e pessoal, uma vez que as possibilidades de crescimento e evolução são expandidas. 

Para Flávio Legieri, CEO e Cofundador da Intelligenza IT, maior consultoria nacional de tecnologia SAP para RH, “temos um mercado cada vez mais acelerado e em constante evolução, além de amplamente competitivo para alguns segmentos. Por este motivo, apostar em diferenciais, como os programas de capacitação internos, ampliam as possibilidades de crescimento das empresas, que passam a focar em seus talentos”, afirma. 

Recentemente a HRTech lançou um programa inspirado nas universidades corporativas. Intitulada Academia de Líderes, a iniciativa é voltada para o desenvolvimento do time de gestão da empresa e busca conduzir as lideranças a um caminho de crescimento responsável e sustentável. Para o projeto, a HRTech se apoiou na inovação do mercado e em recursos tecnológicos, tendo como aliado o sistema de aprendizagem corporativa, o LMS do SAP SuccessFactors, que garante a gestão e o acompanhamento de estudos e avaliações personalizadas. 

Já com relação aos principais ganhos que uma instituição pode obter ao investir em projetos de capacitação interna ou outros semelhantes, os benefícios podem ser listados da seguinte forma: 

– Maior engajamento entre os colaboradores, uma vez que a iniciativa proporciona um senso de propósito entre os times, que visa um bem comum; 

– Redução de custos para a organização ao qualificar seus profissionais. Dessa forma, a empresa consegue se voltar para o desenvolvimento de talentos internos ao invés da busca externa; 

– Desenvolvimento de novos talentos. O benefício é capaz de promover uma maior especialização de funcionários em diversas áreas, o que possibilita o desenvolvimento orgânico de novos talentos; 

– Fortalecimento e valorização da cultura interna da empresa. Ao trabalhar com projetos voltados para a valorização do time interno é possível notar um maior espírito de pertencimento entre os colaboradores; 

– Redução de turnover e retenção de talentos. Da mesma forma que os projetos conseguem desenvolver talentos internos, também é possível promover maiores índices de retenção e por consequência, a diminuição do turnover acentuado. 

“Programas como estes se tornam um grande diferencial de mercado para as empresas e garantem ganhos diversos para a organização, principalmente com o desenvolvimento e retenção de talentos”, completa Legieri. 

Para os colaboradores os impactos com o benefício proporcionam efeitos significativos, uma vez que possibilita o crescimento e a especialização em diferentes áreas do conhecimento de forma acessível e personalizada de acordo com as necessidades de cada área de atuação. 

Fonte: NR7 Full Cycle Agency

Empresa de tecnologia desenvolve Corporate Venture Capital para acelerar o ecossistema de startups

Avivatec investe em CVC como nova frente de negócios

O setor tecnológico tem se apresentado cada vez mais desafiador, com empresas e startups tendo que desenvolver soluções assertivas, que atendam as demandas de forma ágil.  De olho nesse movimento, a Avivatec, consultoria de tecnologia e inovação, vai começar a investir no CVC (Corporate Venture Capital), uma frente de negócios que visa atender o ecossistema da empresa. 

“Observamos a necessidade de fazer o CVC quando passamos a enxergar o mercado como nosso aliado, além das startups que estão à nossa volta e suas soluções. Acreditamos que com o desenvolvimento desses novos negócios, atraímos mais clientes e liquidamos suas dores, que é nosso maior objetivo”, explica Marcelo Modesto, CEO da Avivatec. 

A intenção com o CVC é fomentar novas e promissoras iniciativas, ampliando o escopo da empresa. A ideia é englobar empresas que rodeiam o AvivaConecta, um hub de conexão que tem o objetivo de aproximar startups e viabilizar maiores relações entre esses novos negócios, seus parceiros e clientes e está inserida no braço de inovação da Avivatec, a Avivalab.

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A consultoria busca especialmente startups que estejam em um estágio inicial e com um MVP (Minimum Viable Product) validado, com cliente rodando e que tenha um plano de negócios bem evoluído, com expectativa de break even da operação desenhada e valuation pré determinado conforme base e análise de mercado. 

“Buscamos dar suporte especialmente para startups de dois setores: Fintechs e Heathtechs, entre outras soluções de tecnologia alinhadas ao core da empresa, investindo e/ou compartilhando o espaço do nosso escritório, ampliando nosso know-how e nos especializando cada vez mais para atender nossos clientes amplamente. Queremos trazer para o ecossistema da Avivatec maiores soluções de mercado que proporcionem tração nos negócios da empresa.”, finaliza Marcelo. 

Fonte: NR7 | Full Cycle Agency

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Setor Financeiro é o segundo mais atingido por ataque de ransomwares

Relatório da Apura aponta que setor é um dos preferidos pelos grupos cibercriminosos, que buscam roubar dados e pedir quantias pelo resgate das informações sigilosas

Um dos principais alvos de ataques de ransomwares é o setor Financeiro, segundo relatório da Apura sobre o cenário de cibersegurança e ameaças no Brasil, baseado em dados indexados na plataforma da empresa referente a ataques de ransomwares. O segmento foi o segundo mais alvejado, com 9,7% dos casos, ficando apenas atrás do setor de Engenharia e Arquitetura, que teve 11,1%.

Ataques de ransomwares são realizados com o intuito de encriptar e, posteriormente, roubar dados sigilosos de empresas, como documentos confidenciais e informações financeiras. Para recuperarem o acesso, as vítimas são extorquidas em valores que variam de poucas centenas de dólares até dezenas de milhões de dólares, e caso não paguem, correm o risco de ver seus arquivos sendo vendidos ou até mesmo expostos gratuitamente em sites.

“Esse tipo de ataque continua sendo uma das grandes ameaças do mundo cibernético, que certamente causa inúmeros transtornos no mundo real, e os grupos cibercriminosos têm se especializado em ataques com ransomwares”, diz Mauricio Paranhos, Chief Operating Officer da Apura.

Ataques a instituições financeiras costumam ser muito lucrativos pois os dados encriptados e roubados podem causar um grande impacto no funcionamento das instituições, impedindo que clientes tenham acesso às suas contas e informações financeiras. Isto pode estimular as empresas vítimas a pagarem os valores exigidos pelos criminosos a fim de reestabelecer com rapidez a normalidade do atendimento.

Um caso que aconteceu no Brasil foi a investida contra um banco regional, bastante conhecido por sua atuação no mercado de crédito imobiliário. O banco foi vítima de um ataque cibernético que impactou de forma significativa o atendimento aos clientes da instituição. Mesmo não havendo a confirmação oficial de autoria, alguns meios jornalísticos especializados apontaram para um ataque do ransomware LockBit 3.0.

“Muitos ataques acabam não sendo amplamente noticiados para que se preserve a identidade das empresas e não se estimule novas investidas por parte dos criminosos”, explica o especialista.

Outro caso notório de ataque de ransomware foi o executado pelo grupo Conti, um dos maiores grupos de ransomwares do mundo. Em uma demonstração de força e arrogância, o grupo atacou diversos serviços governamentais do Peru e da Costa Rica, o que também afetou inúmeras instituições financeiras desses países. A fabricante de eletrônicos Acer endossa a lista de vítimas. Em 2021, hackers exigiram o maior valor de resgate já feito em um caso de ransomware – US$ 50 MI –, após roubarem imagens de arquivos da empresa supostamente sigilosos, com prints de saldos de contas bancárias.

Diante desta crescente ameaça, a melhor maneira de evitar que uma empresa ou órgão público do setor financeiro seja alvo de um ataque de ransomware é investir em monitoramento e prevenção, dado que qualquer brecha pode ser utilizada para a efetivação do ataque.

Para isso, é importante contar com o auxílio de empresas especializadas em cibersegurança, que além de monitorar o cenário de ameaças de forma contínua em busca de indícios de possíveis problemas, também oferecem relatórios personalizados e orientações para que a segurança seja aumentada como um todo.

A Apura, por exemplo, conta com o BTTng, plataforma da qual foram extraídos os dados apresentados nesta matéria. Em 2022, a ferramenta passou a contar com um painel exclusivo para ransomwares, por meio do qual é possível acompanhar os ataques mais recentes realizados pelos principais grupos de ransomwares, como LockBit 3.0, Hive, Vice Society, entre outros.

Além disso, medidas básicas, como troca de senhas com frequência, uso de firewalls, campanhas de conscientização do uso correto de informações confidenciais, são sempre bem-vindas para minimizar as chances de sucesso de um possível ataque, já que muitas vezes os cibercriminosos se utilizam de pequenas oportunidades para abrir portas que se tornam gigantescas.

Fonte: Engenharia da Comunicação

Competição entre empresas não se dá apenas entre cadeias de suprimento, mas sim entre ecossistemas de fornecedores e clientes

Por Omar Tabach*

Diferente do que foi defendido no passado, ouso afirmar que a competição entre empresas não se dá apenas entre cadeias de suprimento, mas sim entre ecossistemas de fornecedores e clientes, incluindo serviços, soluções e tecnologias. Digo isto baseado não apenas em teorias, mas em observação do mercado e análises recentes sobre diferentes segmentos do mercado de tecnologia. Isso foi discutido em uma reunião exclusiva e fechada de CIOs de importantes empresas brasileiras, chamada de Headlines, onde se debatiam assuntos relevantes sobre o mercado fornecedor de tecnologia.

Em 2005, Thomas L. Friedman afirmou em seu livro “O Mundo Plano” que a competição estava mudando devido à globalização e a importância da eficiência das cadeias de suprimento, mas não destacou a relevância das alianças estratégicas entre empresas de tecnologia e seus clientes. Hoje, a competição ocorre entre ecossistemas de empresas, onde a escolha de um fornecedor de tecnologia por uma empresa impacta no arranjo competitivo de seu segmento e na relação dos demais players com seus fornecedores.

Ao longo dos últimos anos, notamos que existem três conjuntos de decisões que definem o sucesso de um líder de tecnologia da informação em grandes empresas. A primeira, e mais óbvia, é sua estratégia de tecnologia: a jornada de digitalização, arquitetura de soluções, estratégias de suprimentos, definições de outsourcing x insourcing, focos de inovação, entre outras. Já a segunda e a terceira vão definir o sucesso da execução desta estratégia que são, respectivamente, a escolha de sua equipe interna e a definição de seus parceiros chave de fornecimento de serviços de tecnologia.

Para compreender o desenvolvimento do ecossistema, basta pensar que, quando um banco escolhe um fornecedor de inteligência artificial para a digitalização da jornada do seu cliente, ele muda o arranjo competitivo do mercado, impactando toda a relação entre os outros players do seu segmento e seus fornecedores de inteligência artificial, de um lado para proteção de vantagens competitivas e propriedades intelectuais, e de outro lado para “correr atrás” de novos serviços e melhores experiências proporcionadas aos clientes pelo líder. Da mesma forma, quando uma empresa de varejo ou de bens de consumo seleciona seu parceiro de solução para e-commerce, vemos movimentos semelhantes de rearranjo dos seus concorrentes e sua relação com os fornecedores de tecnologia – seja para seguir o líder ou para se diferenciar.

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Antes da escolha do fornecedor de tecnologia, é fundamental que se tenha claramente qual o objetivo da aquisição e a estratégia de solução. Se a solução vai auferir uma vantagem competitiva ao cliente, o processo de aquisição não poderá ser centrado em preço e escala. Se buscamos inovação, o processo de seleção deve ser aberto, sem RFPs que definam a solução, mas que apresentem o problema  a ser resolvido, permitindo que os licitantes possam desenvolver alternativas de solução e mostrar suas competências específicas. A questão de propriedade intelectual e exclusividade também deve fazer parte da estratégia de sourcing. Se estamos falando de uma solução inovadora que se tornará um diferencial competitivo, como a empresa espera que seu fornecedor trate demandas semelhantes de seus concorrentes?

A escolha dos fornecedores de tecnologia, sejam eles de solução, integração ou serviços gerenciados, é complexa e, muitas vezes, de difícil reversão (geralmente, é mais fácil substituir membros de uma equipe do que trocar um fornecedor de tecnologia). Por este motivo, é fundamental que, antes de um processo de contratação, se conheça profundamente as ofertas de mercado, os fornecedores que se destacam em cada nicho de serviços e seus diferenciais. Existem várias formas de se manter atualizado nas ofertas do mercado brasileiro, seja através de publicações de pesquisas de mercado ou de eventos do setor.

Em resumo, a competição entre empresas mudou de cadeias de suprimento para ecossistemas, e a escolha de um fornecedor de tecnologia por uma empresa impacta no arranjo competitivo de seu segmento. O sucesso de um líder de tecnologia depende de três decisões importantes: estratégia de tecnologia, escolha da equipe interna e definição de parceiros de fornecimento de serviços. É imprescindível que o CIO defina as áreas estratégicas nas quais a tecnologia deve oferecer vantagem competitiva e inovação, bem como identificar fornecedores que aportam o conhecimento adequado às demandas de transformação da empresa. De forma análoga, ele deve saber onde não precisa de inovação e precisa de um parceiro que lhe dê eficiência em custos.

*Omar Tabach é sócio-diretor da TGT Consult e professor na Unicamp e ESPM

Fonte: Mondoni Press

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Debate sobre QA reúne especialistas da VIVO, Renner, Banco Daycoval e Cielo

Evento Prime Control Experience reuniu cerca de 60 representantes de grandes empresas para discutir a cultura da qualidade no mercado brasileiro

Reunindo cerca de 60 executivos de empresas como Banco Honda, Cielo, Azul Linhas Aéreas, Renner, Estapar, Seguros Unimed, Banco Daycoval, C&A, VIVO, CVC, Ailos, TravelEx Bank, Carrefour, Telefônica, Usiminas, Alpargatas, VR Beneficios, Arcos Dorados, Zodiac, Honda, Banco Pan e Itaú Unibanco, a primeira edição do Prime Control Experience, evento voltado para o público sênior de empresas de tecnologia, ocorreu no último dia 16 de março no Hotel Pullman Ibirapuera, em São Paulo. Na ocasião, os participantes debateram sobre os diferentes usos de QA para a entrega de valor para o cliente.

Segundo Everton Arantes, CEO da Prime Control, o objetivo do evento é criar uma comunidade para a gestão de QA e cultura de qualidade. “A comunidade de QA vai muito além dos testes. Convidamos empresas de grande porte, líderes em seu segmento, gestores dessas empresas para ter essa discussão. Existem muitos fóruns sobre técnicas e ferramentas, mas existem poucos eventos sobre os desafios de gestão de QA, de como acelerar a cultura, implantar um modelo mais escalável e de como fazer, de fato, a qualidade acontecer em toda a jornada da empresa, para que os clientes e os resultados sejam atingidos. Então, nosso grande foco é reunir a gestão para discutir quais são as grandes dores e os grandes desafios para se criar e acelerar uma cultura de qualidade nas empresas”.

A primeira palestra foi ministrada por Emerson Bosco, gerente de qualidade da Renner, que debateu os desafios de implementar um CoE de QA em um ambiente de alta complexidade. O especialista destacou o processo da criação de uma malha de qualidade nos processos de todas as companhias pertencentes ao grupo Renner e como os benefícios alcançados após a implementação superam os esforços. “Compartilhar o processo que fizemos com o público, pegar experiências das pessoas que estão aqui e ver que estamos no mesmo barco é muito interessante. Foi uma troca de experiência muito boa”.

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O debate com Emerson foi seguido pela palestra de Fernanda Trockel, gerente de qualidade da Vivo, na qual foi aberto o debate sobre como melhorar a experiência do usuário por meio de testes de produção. Fernanda destacou que o foco da Vivo é a qualidade digital (QD) e garantir que os aplicativos sejam funcionais para todos os tipos de usuários, independentemente da realidade de cada um.

“Foi uma experiência muito bacana a troca de informações com colegas, um grande aprendizado, com todo mundo trazendo novas tecnologias e inovações para a área de QA. Eu acho que foi muito válido mesmo”, comentou a palestrante. “Espero que o público tenha gostado e compreendido a importância de valorizar a experiência do cliente final, que, querendo ou não, é fundamental para uma área de Quality Assurance”.

O CEO da Prime Control destacou que a meta é manter a comunidade ativa: “Queremos trazer conteúdos realmente relevantes para a gestão de QA na comunidade. Esperamos que possamos fazer um segundo evento no segundo semestre para fortalecer e trazer cada vez mais o debate sobre como acelerar a cultura de qualidade dentro das organizações, para que elas possam cumprir o go-to-market, entregar uma experiência melhor para os clientes finais, ter maior eficiência operacional e tornar a qualidade o norte da jornada de software e tecnologia das empresas”.

Cintia Sberci, gerente de tecnologia do Banco Daycoval, disse que a troca de experiências agregou valor em uma fase de mudanças: “Estamos em um momento de transformação, querendo realmente trazer qualidade para o software e agregar cada vez mais no dia a dia de nossos usuários. Portanto, foi muito bom ouvir as experiências de quem já passou pela fase em que estou vivendo agora. Foi muito agregador mesmo”.

A experiência traz um olhar sobre diferentes soluções para os desafios de QA, como ressaltou Cléber Macor, coordenador da operação de qualidade de software da Cielo: “Estar neste evento e trocar experiências foi muito relevante. Saber que outras empresas estão no mesmo patamar que nós é bem interessante, algumas estão enfrentando os mesmos problemas. A troca de experiências e saber qual foi a solução para outra companhia, que caminho cada um está seguindo ali e ver que estamos todos na mesma direção, foi o grande diferencial de participar deste evento”.

A próxima edição do Prime Control Experience será realizada no segundo semestre de 2023 e reunirá cerca de 80 convidados, entre executivos e líderes de QA das principais empresas do país, com foco em gestão e melhores práticas. Além disso, acontecerá também no segundo semestre o Prime Control Summit, evento voltado para toda a comunidade de QA, com foco em conteúdo técnico.

Fonte: Mondoni Press

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ChatGPT: como a inteligência artificial pode impulsionar phishing e malwares

A Goldman Sachs, em nota lançada para investidores no final de março/23, afirma que a Inteligência Artificial (IA) pode aumentar o PIB global em 7%

O hype em torno do ChatGPT permanece intenso. A ferramenta vem se popularizando por respostas interessantes a problemas mundanos, que vão deste a melhor a escalação do seu time do coração, até qual seria a taxa de juros real neutra no Brasil. A Goldman Sachs, em nota lançada para investidores no final de março/23, afirma que a Inteligência Artificial (IA) pode aumentar o PIB global em 7%.

A instituição financeira acredita que a tecnologia pode aumentar a automação de tarefas, a economia com mão de obra e a produtividade do trabalho. No entanto, a ferramenta, de acordo com Thiago Marques, especialista em cibersegurança e sócio da Add Value Security, é um grande desafio para a área de segurança das empresas.

“Ferramentas NPL (Natural Language Processing) como o caso do chatGPT, aprendem com o passado para criar conteúdo, e isso vale também para campanhas de phishing. Com a versão 4, a ferramenta consegue entregar resultados ainda mais humanos e processar maior quantidade de dados, incluindo links. Analisando campanhas que obtiveram êxito e dados existentes, ciar campanhas de phishing eficientes possam ser realizados com pouco conhecimento técnico. Além disso, ainda existem caminhos no ChatGPT ou mesmo em outras ferramentas de NPL como GitHub Copilot ajudem a um potencial criminoso com pouco conhecimento técnico consiga produzir códigos maliciosos para criação de ransomware, por exemplo”, avalia Marques.

Engenharia Social. Este problema existe pela volumosa ingestão de dados corporativos confidenciais na ferramenta que coloca as organizações em risco. A Europol, agência da União Europeia para a cooperação policial, diz que o chatbot de inteligência artificial pode ser utilizado em fraudes e engenharia social, desinformação e cibercrime. As percepções dos agentes foram compiladas no primeiro relatório Tech Watch Flash da Europol, publicado em março/23, intitulado “ChatGPT – o impacto de modelos de linguagem ampla na aplicação da lei.

Criação de malwares. Somente o fato de questionar sobre atividades ilegais ou ataques hacker nas consultas viola as políticas de uso do chat. No entanto, o ChatGPT é “criativo”. Perguntar indiretamente fará com que o chat nos forneça as respostas passo a passo detalhadas. E com um pouco de conhecimento técnico e inputs corretos, existem questões que podem instruir sobre como automatizar um ataque de rede usando ferramentas conhecidas e comerciais processadas e códigos funcionais serão obtidos. Basicamente, ele tem recursos para codificar e modificar exploits conhecidos, malware, LOLBIN (Living off the Land Binaries) – código que pode ser distribuído globalmente – e com isso, maiores possibilidades de desenvolver ataques Zero-Day apenas perguntando corretamente.

Combata fogo com fogo. A própria OpenAI (a empresa por trás do ChatGPT) possui ferramentas para detectar textos gerado por IA. Essas soluções podem ser integradas e automatizadas para ajudar a detectar conteúdo malicioso e o entendimento do contexto e do uso de metadados. Além disso, a detecção de phishing deve fazer parte da estratégia geral de rede e infraestrutura. Ela é ainda mais eficiente quando o reconhecimento e filtragem são assistidos por soluções com IA combinadas com detecção e prevenção. Muitas das principais empresas de segurança estão se movendo para incorporar esses tipos de ferramentas em suas ofertas.

“Vale lembrar que todas estas tecnologias são muito recentes e as aplicabilidades são imensas. Assim como cibercrime pode usar para o mau, ferramentas de defesa podem usufruir de APIs para se conectar ao chatGPT para gerar rapidamente respostas aos ataques mais sofisticados. Os benefícios são enormes para todos, basta saber a melhor forma de utilizar. Profissionais de cibersegurança não serão substituídos por AI ou NPL, mas estes precisarão aprender a utilizar da melhor forma as ferramentas para continuar a se defender das melhores formas possíveis.”, completa Marques.

Fonte: Capital Informação

Estudo aponta que até 2025 as perdas mundiais com ciberataques serão de US$ 10,5 trilhões por ano

Vazamento de dados custa dinheiro e reputação do negócio, alertam especialistas

“Para 83% das empresas, não é uma questão de saber se uma violação de dados vai acontecer, mas quando. Geralmente, mais de uma vez.” A frase, exatamente assim, está no texto de abertura do relatório “Custo de uma violação de dados”, elaborado pela IBM. Expressa como qualquer negócio, de qualquer porte ou atividade econômica, está sujeito a ciberataques. Investidas de criminosos cibernéticos que geram prejuízos financeiros e desgastes à reputação da organização, alertam especialistas.

“Segundo um estudo da Cybersecurity Ventures, até 2025 as perdas mundiais com ciberataques serão de US$ 10,5 trilhões por ano. É uma fortuna, valores que poderiam estar sendo canalizados para o enfrentamento de problemas crônicos do planeta”, avalia o executivo de tecnologia da informação (TI) Fabrizio Alves, que há duas décadas atua com segurança em tecnologia. O custo médio de uma violação de dados, em valores globais, é de US$ 4,35 milhões, acrescenta, citando dados do relatório da IBM.

Além dos pesados encargos e prejuízos financeiros, a imagem da corporação que sofre violação dos dados é duramente atingida, pontua outro executivo de TI, Fábio Zanin. Embora seja ela também vítima dos criminosos, entre seus clientes e no mercado há o risco de se forjar a ideia de que a empresa é frágil, ou foi pouco zelosa, ou mesmo negligente com a segurança das informações que manipula.

Por isso, salienta o especialista, buscar uma maturidade tecnológica, isto é, investir para que processos e sistemas se tornem cada vez mais seguros e sólidos é mais que diferencial – é imprescindível para a sustentabilidade do negócio. “De simples gestos, como emprestar login e senha, dizer o número do CPF na fila do caixa com todo mundo ouvindo, até a falta de segurança de sistemas, tudo isso mostra que temos um longo caminho a percorrer”, observa Zanin.

No começo deste ano, Alves e Zanin, decididos a mudar o fatalismo que a frase de abertura do relatório da IBM sobre violação de dados traz, resolveram unir as suas respectivas empresas de segurança cibernética – a Virtù Tecnológica e a Vantix Cibersegurança – e fundar a VIVA Security. “Entendemos que é urgente democratizar o acesso à cibersegurança. A violação de dados e outros crimes cibernéticos causam graves danos à economia, à sociedade”, sublinha Zanin.

A VIVA nasce com um conjunto de cinco soluções em segurança cibernética. São elas: o Cymulate, de validação contínua de cibersegurança; o Firemon, plataforma caracterizada pela retenção de grande volume de dados, com velocidade na obtenção de informações; a Segurança de API; a Securiti, para garantir o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados; e o SOC 2.0, centro operacional de segurança 100% on-line e em nuvem, o primeiro do Brasil. “A Virtù e a Vantix viviam o melhor momento de suas histórias. Resolvemos potencializar isso com a união, e essas soluções oferecidas ao mercado são frutos dessa convergência”, ressalta Zanin, à frente da área comercial da VIVA Security.

A empresa forma-se também com um portfólio de clientes já consagrado. Com sede em São Paulo, atende corporações de várias partes do país, de diversas atividades econômicas e portes. “Viva a ciber resiliência é o slogan que traduz nossa disposição em enfrentar quatro grandes desafios quando o assunto é segurança cibernética: ameaças emergentes, mundo híbrido, escassez de talentos e cadeia de fornecedores”, sintetiza o executivo.

Fonte: Engenharia da Comunicação

Serviços bancários no Brasil buscam mainframes para alcançar maior modernização e competir com bancos digitais

Brasil é o segundo maior mercado mundial de mainframes e novo relatório internacional ISG Provider Lens™ Mainframes — Services and Solutions 2023 traz detalhes sobre os avanços no país

No Brasil, muitos fornecedores de tecnologia estão em busca de parceiros integradores de sistemas para levar a modernização de mainframes aos grandes bancos, sendo que os maiores bancos do país executam seus principais sistemas bancários desta forma, suportando milhões de clientes. É o que revela o estudo ISG Provider Lens™ Mainframes — Services and Solutions 2023, distribuído pela TGT Consult/ISG, que traz um quadrante dedicado para o mercado brasileiro de mainframes.

Pedro L. Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do relatório, destaca que o mercado de mainframe é mundialmente extenso e que o setor no Brasil tem potencial. “A modernização usa IA e muita automação, o que viabiliza modernização e migração para a nuvem com baixo risco. Acreditamos que esse mercado vai crescer muito no Brasil nos próximos anos e serão vários anos para modernização da base instalada no país”.

O relatório indica que o Brasil é o segundo maior mercado consumidor de tecnologia mainframe, principalmente devido à escala de operações principalmente do setor bancário, como Caixa Econômica Federal, Banco Bradesco, Itaú Unibanco e o Banco do Brasil. “Como o Brasil faz uso avançado de tecnologia de TI desde os anos 70, temos muitas aplicações dessa época que continuam rodando em mainframes”.

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O principal desafio para os bancos tradicionais, no entanto, é a popularização de bancos digitais, como Nubank, Banco Original, Mercado Pago, PagBank e o C6 Bank, por exemplo, que conquistam cada vez mais clientes, que conseguem alcançar o mesmo desempenho das transações sem mainframes. O documento indica que a primeira barreira a ser superada é idiomática e recomenda que os líderes no setor tenham profissionais que consigam se comunicar em português, entendam regulamentos locais, linguagens legadas e a arquitetura do mainframe, uma vez que as aplicações de mainframe brasileiras seguem um padrão diferente para diversos sistemas.

Segundo Pedro, as aplicações modernizadas podem rodar em nuvem, com grande redução de custos operacionais. A plataforma mainframe é a mais cara hoje em dia, e a nuvem permite menor custo com desempenho igual ou melhor que do mainframe. “A modernização é importante para maior agilidade das empresas em atender às rápidas mudanças de mercado. Assim, os dados podem ser mais facilmente integrados nos modernos sistemas de IA e analytics em tempo real”.

Para se destacar, o relatório indica que o fornecedor de mainframe deve ser capaz de fazer engenharia reversa de aplicativos legados, automatizar a conversão de código com ferramentas para reduzir o tempo necessário para transformar os aplicativos, incluir avaliação, desacoplamento, arquitetura de sistema, desenvolvimento de API e governança de aplicações no futuro, além de oferecer transformação em fases com gerenciamento robusto de projetos, testes e garantia de qualidade.

Fonte: Mondoni Press

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Mulheres conquistam 58% das vagas de estágio nas áreas de tecnologia e engenharia

Levantamento da Companhia de Estágios aponta que 54% dos estudantes contratados para oportunidades de estágio em 2022 foram mulheres

Para destacar a importância do Dia Internacional das Mulheres este ano, a Companhia de Estágios traz uma boa notícia. De acordo com levantamento realizado pela empresa, mais da metade dos estudantes aprovados em processos seletivos para vagas de estágio em 2022 foram mulheres. Elas representavam 54% das contratações dos programas conduzidos pelo time de especialistas em recrutamento e seleção da empresa. Em 2019, elas representavam 49% das vagas fechadas.

Outro dado interessante é que elas passaram a conquistar mais oportunidades de estágios em áreas em que a presença de homens sempre foi maior, como engenharia e tecnologia. No ano passado, 58% das contratações para cargos de estágio nessas áreas foram ocupadas por elas. Uma possível explicação para esse resultado pode estar nos cursos de graduação das candidatas cadastradas no banco de dados da Companhia de Estágios: Administração, Ciências Contábeis, Engenharia Civil e Engenharia de Produção estão entre os dez mais citados. 

“Sempre gostei muito de tecnologia. Decidi cursar uma graduação de Sistemas de Informação, porque queria ser programadora e sabia que a formação me permitiria também trabalhar em tecnologia voltada para a área de negócios. No meu primeiro ano de faculdade, dos 165 alunos da minha sala só 3 eram mulheres”, comenta Mariana Silva Lima, uma dos dez estagiários contratados pela Vivara, maior rede de joalherias da América Latina, para o  programa de estágio Talentos que Brilham, em 2022. 

A estudante está na área de e-commerce da Vivara e relata que está sendo uma experiência incrível. “É muito legal saber que o meu trabalho afeta diretamente a experiência do cliente. Eu estou muito animada. Vou me formar agora em julho e, se tudo der certo, minha efetivação vem”, complementa.

Para Ana Krentzenstein, gerente de sucesso do cliente na Companhia de Estágios, a contratação de mulheres para oportunidades de estágio tem sido uma demanda crescente das empresas. “É notável o interesse das empresas em trabalhar a diversidade de gênero em vagas de estágio e isso tem acontecido inclusive em programas que não se posicionam como afirmativos ou diversos. Ter esse cuidado é um movimento mais do que necessário para que no futuro possamos ter mais mulheres em cargos de liderança. A Companhia de Estágios é composta 70% por mulheres e também seguimos nessa direção”, afirma Ana.

estudante de Sistemas da Informação Lays Ide, recém-aprovada como estagiária da Logicalis, empresa global de soluções e serviços de tecnologia da informação e comunicação, também está esperançosa com as oportunidades para mulheres no mercado de trabalho, especialmente em tecnologia. Lays começa a trabalhar na empresa ainda no mês de março, na área de Tech House, e aponta que o segredo é não se deixar intimidar por não ser parte da maioria. “Na faculdade, encontrei mulheres incríveis como inspiração, tanto colegas como professoras. Se você tem a oportunidade e a vontade de fazer dar certo, além de estudar e treinar muito, convém desenvolver habilidades de trabalho em grupo e de relacionamento”, comenta. 

Fonte: Hercog Comunicação e Estratégia

Pise4 firma parceria com Escola da Nuvem para a formação gratuita de jovens em TI

A associação oferece cursos de formação profissional em nuvem, de forma gratuita, para jovens em situação de baixa renda; inscrições vão até dia 20 de março

Visando contribuir com o desenvolvimento de pessoas para o mercado de cloud, a Pise4, empresa de soluções de software, hardware e serviços para ambientes de TI, firmou parceria com a Escola da Nuvem, programa educacional gratuito de capacitação em TI para jovens de baixa renda.

Por meio da parceria, a companhia pretende desenvolver patrocínio, voluntariado e empregabilidade. “Já era a hora de iniciarmos uma ação social e voluntariado na Pise4. A parceria representa uma combinação que apenas o destino pode explicar. Tivemos um 2022 excelente e temos que retribuir para a sociedade o que o mercado tem nos proporcionado”, comenta o diretor da Pise4, Kleber Silva. 

Idealizada por Rafael Marangoni, CEO da BRLink, a Escola da Nuvem foi desenvolvida em conjunto com outras companhias para capacitação e contratação de jovens em situação de vulnerabilidade social que desejam ingressar no mercado de tecnologia e nuvem. Segundo o estudo “Robert Half Technology’s 2023 IT salary report”, relatório sobre tendências e previsões salariais, a profissão de engenheiro de nuvem é uma das com maior demanda para o ano de 2023.

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No programa de formação com a Escola da Nuvem, os alunos podem dar o primeiro passo na área de tecnologia com opção de se capacitar na nuvem da Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure, Azure Security System e Microsoft 365. Desde sua criação, em 2020, a associação formou 410 alunos nas tecnologias AWS e Microsoft Azure, com taxa de recolocação profissional de 71%.

Kléber reforça que sua experiência como professor será útil na parceria, capacitando a Pise4 para atuar na formação profissional de jovens. “A Pise4 nunca atuou desta forma como empresa, mas compreendo que com minha jornada como professor na graduação em algumas instituições de ensino há 12 anos, mesmo que remunerado, estou contribuindo para essa formação e agora, trazendo essa qualificação dentro da Escola da Nuvem também, em uma causa prioritariamente social”.

Segundo Kátia Moura, coordenadora de Operação Educacional da Escola da Nuvem, a parceria traz benefícios mútuos. “A Pise4 agora é voluntária da Escola da Nuvem e agrega conhecimento, com o Kleber atuando em alguns aspectos da graduação de alunos. Além disso, a associação será beneficiada com a participação em eventos e parcerias da companhia”, comenta. “Vemos essa parceria com grande potencial”.

A Escola da Nuvem

A Escola da Nuvem é uma organização sem fins lucrativos voltada para a formação de indivíduos acima de 16 anos com baixa renda. Com cursos de iniciação em diferentes plataformas de nuvem, é possível se certificar de forma gratuita e finalizar o período de aprendizado com conhecimentos técnicos e teóricos. Tendo parceria e apoio com diferentes empresas do setor, a Escola da Nuvem gera oportunidades de emprego para os alunos em vagas de entrada, como analista júnior, trainee ou estágio.

As inscrições para os cursos do primeiro trimestre estão abertas e ficarão disponíveis até o dia 20 de março. Para se inscrever, é preciso participar do processo seletivo, responder os questionários voltados para conhecimentos gerais em matemática, lógica, leitura, fundamentos de rede, além de um questionário de vida e carreira. Para saber mais sobre a Escola da Nuvem e como se inscrever, acesse: https://escoladanuvem.org/cursos.

Fonte: Mondoni Press

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