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Mercado brasileiro de TI prevê crescimento de 10% ainda em 2022 e compete mão de obra com empresas estrangeiras

A evolução da tecnologia e o fortalecimento da transformação digital das empresas contribuem para o crescimento do setor, que enfrenta desafios com a falta de mão de obra qualificada no país, segundo Intelligenza IT

Segundo dados do estudo IDC Predictions Brazil, o setor deve crescer cerca de 10,6% ainda este ano. Ou seja, o mercado brasileiro de TI Tecnologia da Informação) vive seu aquecimento. Contudo, a procura por mão de obra qualificada ainda é um desafio em meio ao êxodo de profissionais da área para mercados estrangeiros. Para a Intelligenza IT, maior consultoria nacional de tecnologia SAP para RH, o segredo está em investir na valorização e no desenvolvimento desses profissionais. 

“As empresas precisam, cada vez mais, criar um ambiente atrativo de trabalho para os talentos. Vivemos um momento de muitas possibilidades para os profissionais TI qualificados, que contam com uma ampla oferta de trabalho de empresas estrangeiras. Para competir com essas ofertas, investimentos em qualificação e capacitação de profissionais se tornam necessários, como benefícios e iniciativas pensadas em prol do bem-estar do time”, afirma Flávio Legieri, CEO e fundador da Intelligenza IT.

Com o fortalecimento da digitalização de processos entre os mais diversos mercados e a evolução da transformação digital para as empresas, o setor de TI sofreu grande valorização no país. Principalmente pelo ponto de vista da cibersegurança, que cresceu devido à necessidade de proteção reforçada na transição dos modelos de trabalho para o ambiente digital.

De acordo com pesquisa realizada pela Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais), estima-se que até 2025, o déficit de mão de obra no setor deve chegar a 797 mil no país. 

Iniciativas internas

Em estudo, a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), aponta que o Brasil ocupa o 10º lugar no ranking dos países com o maior mercado do mundo no segmento da tecnologia. O que retrata a grandeza do país para o setor, que segue em constante expansão.

Nesse sentido, a Intelligenza IT conta atualmente com programa interno de capacitação, que visa qualificar talentos, sendo uma alternativa para solucionar o déficit de profissionais de tecnologia no país.

O Programa de Trainee da HRTech é uma das iniciativas voltadas para a aquisição e retenção de talentos, com desenvolvimento de carreira, planos de qualificação, além de outros diferenciais, como a formação nas áreas de conhecimentos Funcionais e de Desenvolvimento de Softwares, profissões promissoras no mercado de Tecnologia da Informação. “Gostamos de pensar que estamos treinando os futuros líderes da nossa empresa, além de grandes profissionais para o mercado, que irão contribuir para a construção de um RH cada vez mais estratégico”, finaliza Legieri.

Fonte: NR7

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Robô reduz de 10 dias para 24 horas o tempo de reembolso em operadoras de saúde

Empresas de todos os setores podem diminuir gastos e aumentar produtividade com a tecnologia; veja como funciona o processo de automação, capaz de realizar 80% do trabalho. 

A inteligência artificial vem ganhando espaço no mercado de planos de saúde e seguros. Com o propósito de agilizar processos repetitivos e burocráticos, as empresas estão automatizando a execução de tarefas, como análises de pedidos de reembolso e envio de boletos. O RPA (Robotic Process Automation na sigla em inglês, Automação de Processos Robóticos em português) diminui trabalhos manuais, liberando os funcionários para a atuação em atividades mais complexas. 

A força de trabalho robótica pode lidar com diversas tarefas 24h por dia, 7 dias por semana. Com isso, a empresa reduz os gastos operacionais e o retorno do investimento é garantido. Independente da área de atuação, com a implementação da RPA as empresas se tornam mais produtivas, eficientes e econômicas. De acordo com a Pesquisa Anual sobre o Mercado Brasileiro de TI e Uso nas Empresas, da Fundação Getulio Vargas (FGV), os investimentos em TI têm impacto positivo na rentabilidade das empresas. 

Segundo o Business Analyst da Prime Control e sua spin-off Prime Robot, Paulo Henrique Neumann, a adoção desse tipo de tecnologia é capaz de aumentar a produtividade das empresas. No caso do RPA da Prime, o robô foi desenvolvido para trabalhar como um humano em softwares já existentes, como o Top Saúde, utilizado por empresas de plano de saúde no gerenciamento de informações. A tecnologia é ensinada a acelerar os processos a partir das normas estabelecidas pelos órgãos reguladores desses setores e pela própria auditoria interna das empresas. Além disso, os clientes têm autonomia em alguns parâmetros do robô, o que é útil para adaptações conforme as demandas do dia-a-dia.  

Paulo destaca que, a partir do momento que um processo já foi definido, é possível, a partir das ferramentas específicas,  entender o processo e automatizá-lo.  Por exemplo, quando há divergências de valores no âmbito de cobranças de consultas, procedimentos ou medicamentos, tanto para as redes quanto para o plano de saúde, se faz necessário uma análise caso a caso. Os sistemas das operadoras já possuem algumas regras de negócios que são nativas, como um filtro, capaz de conter cerca de 20% dessas glosas, porém os outros 80% ainda dependem de uma análise humana. Após a implementação do RPA, apenas 15% dessas glosas ficam a cargo das análises humanas.

Atualmente, o maior case de robô da Prime Control foi desenvolvido para atuar no setor de reembolso de beneficiários. Se antes o tempo para receber a restituição do valor era de até 10 dias, com o robô essa espera diminuiu para 24h a partir da solicitação. “O cliente entra em um aplicativo, faz a solicitação e anexa o comprovante. Essa solicitação vai para a área de reembolso, onde uma equipe de 12 pessoas analisava um por um, para conferir se está tudo certo e liberar o pagamento. Hoje, 80% dessa área é automatizada e a maioria da equipe foi liberada para o trabalho em uma área mais crítica”, explica. 

O custo do processo é definido a partir de uma análise de viabilidade da automatização de processos, que leva em consideração a volumetria de trabalho no mês, quantidade de recursos envolvidos, redução de tempo, pessoas envolvidas e complexidade da tarefa. A análise, feita exclusivamente pelos analistas da Prime, deixa claro para o cliente em quanto tempo ele terá o retorno do investimento.

Além do retorno do investimento, o especialista elencou três vantagens: automatização de tarefas administrativas, ganho de pessoas para projetos e agilidade no serviço ao cliente. “O diferencial da Prime é que nossa consultoria realiza um trabalho para entender se o RPA agrega valor ao negócio ou não. Procuramos entender o que o cliente precisa, identificando e mapeando qual problema ele pretende resolver com o apoio do RPA. Também observamos como as pessoas trabalham para sugerirmos melhorias nos fluxos de trabalho,  medir o tempo, o esforço e ver se faz sentido automatizar. Deve ser uma construção coletiva para que possamos garantir o sucesso do projeto”, explica. 

Sobre a Prime Control 

A Prime Control é uma empresa paranaense especializada em testes e qualidade de software. A companhia é reconhecida pelo ISG Provider Lens™ Next-Gen Application Development and Maintenance Services para o Brasil como líder do quadrante de testes contínuos. Sua spin-off, a Prime Robot, traz soluções à base de inteligência artificial para grandes e pequenas empresas de diversos setores, diminuindo o tempo gasto em processos operacionais.  

Fonte: Mondoni Press

Nuvem híbrida é o caminho para empresas brasileiras se igualarem ao avanço internacional, diz analista da ISG

Necessidade das empresas em se manter disponíveis o tempo todo e acessíveis a partir de qualquer local impulsiona mercado, como constata novo estudo ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions

Mais do que reduzir custos, a nuvem híbrida viabiliza empresas mais resilientes, sustentáveis e competitivas. Para as companhias que ainda não completaram a transformação digital, serviços de nuvem híbrida podem ser uma forma de acelerar seus resultados de negócios com uso de tecnologia. Segundo o novo estudo ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions 2022 para o Brasil, divulgado pela TGT Consult, a dificuldade das empresas em encaixar aplicativos legados na infraestrutura de nuvem pública leva a uma preferência por executá-los em data centers de colocation ou migrá-los para hospedagem gerenciada.

“Estamos observando uma mudança na forma como as empresas utilizam a nuvem. Antes, a nuvem híbrida era a configuração de uma nuvem pública como extensão do data center do cliente. Hoje é bem diferente: as empresas-clientes colocam a nuvem pública como seu principal data center e acrescentam soluções rodando em colocation, hosting e outras nuvens. Ou seja, o híbrido é mais amplo e envolve vários data centers, inclusive diversas nuvens públicas”, comenta Pedro L. Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do estudo.

O analista menciona que tal modernização é uma tendência global, com empresas acelerando a mudança para ERP em nuvem, incluindo o SAP, além da crescente utilização de inteligência artificial, sempre em nuvem pública. “Como IA usa dados de todas as fontes, inclusive sistemas legados, há forte demanda por conectividade de baixa latência entre os sistemas de IA e as bases de dados dos sistemas legados. A hiperconectividade é um fator essencial para a competitividade em negócios digitais. Quem não fizer esse movimento irá ficar defasado em relação aos seus concorrentes”, declara.

“Os sistemas das empresas agora precisam estar disponíveis o tempo todo e acessíveis a partir de qualquer local. O data center precisa ser seguro e eficiente, de preferência atendendo às expectativas de carbono zero ou, no mínimo, em conformidade com normas de sustentabilidade e ESG. Os fornecedores de hosting, colocation, nuvem pública e serviços gerenciados conseguem atender a todas essas expectativas utilizando nuvem híbrida, o que é quase impossível para a maioria dos data centers privados”.

Ele explica que é comum que o cliente integre várias nuvens e tecnologias de software como Serviço (SaaS), citando Salesforce, ERPs, sistemas de pagamento, de e-commerce e outras soluções corporativas em nuvem. “O que continua firme é a tendência das empresas de fechar os data centers próprios privados, passando para uma infraestrutura totalmente terceirizada e composta de hosting, colocation e várias nuvens”, comenta.

De acordo com o relatório, divulgado essa semana pela TGT Consult, o aumento do número de ataques de ransomware nos últimos dois anos no Brasil levou as empresas a repensar suas estratégias de backup e recuperação, incluindo novos métodos imutáveis de armazenamento em nuvem separada ou infraestrutura de data center para permitir uma recuperação rápida para maior resiliência e implantação rápida de novos serviços na infraestrutura mais adequada.

Com a continuidade dos investimentos em infraestrutura observados em 2021, o estudo constata que movimentos de fusão e aquisição (M&A) também seguem como tendência para 2022 e 2023, sendo uma forma de resolver a escassez de profissionais qualificados por meio da expansão. Isso cria oportunidade para fornecedores que consigam rodar o sistema utilizando AIOps, oferecendo aos clientes uma experiência semelhante à nuvem em qualquer infraestrutura. No entanto, os data centers locais não têm a mesma conectividade de hospedagem e colocation, tornando-se um argumento convincente para sair dos data centers locais.

No mais, o estudo constata que o mercado de TI continua crescendo no Brasil, atraindo investimentos estrangeiros para expandir a infraestrutura do país. Além disso, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) segue impulsionando a modernização da infraestrutura das empresas para cumprir os requisitos legais de privacidade e proteção de dados.

Para o futuro, o analista destaca que a falta de profissionais qualificados em TI ainda é o maior obstáculo do Brasil em avançar no setor. “Poderíamos avançar mais rápido se tivéssemos profissionais qualificados para atender a demanda. O contraste é desumano. Com tantos desempregados no Brasil, os governos não oferecem programas de formação profissional de TI”.

Apesar disso, o Brasil acompanha de perto a evolução mundial de TI. “Temos no Estado de São Paulo todos os fornecedores de nuvem pública globais e todos os serviços de nuvem e hosting rodam em colocation no nosso país. Temos infraestrutura de padrão global e estamos muito à frente de todos os países da América Latina”. Segundo ele, a infraestrutura de colocation oferecida pelos líderes do setor identificados no relatório tem elevada capacidade e entregam conectividade de altíssima qualidade “resolvendo de vez os problemas de infraestrutura que assombravam as empresas no Brasil no passado”, finaliza.

O relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud — Data Center Services and Solutions 2022 para o Brasil avalia os recursos de 40 fornecedores em quatro quadrantes: Managed Services for Large Accounts, Managed Services for Midmarket, Managed Hosting e Colocation Services.

O relatório nomeia edge.uol, Equinix e T-Systems como Líderes em três quadrantes cada e Ativy, Matrix e TIVIT como Líderes em dois quadrantes cada. Ele nomeia Ascenty, Capgemini, Claranet, Dedalus, HostDime, Kyndryl, Logicalis, Lumen, Scala Data Centers, Skymail, Unisys, V8 Consulting e Wipro como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Under e a V8 Consulting são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Segundo o relatório, Product Challengers oferecem um portfólio de produtos e serviços que fornecem uma cobertura acima da média dos requisitos corporativos. Nesta categoria foram nomeadas as empresas Atos e Nextios em dois quadrantes cada. Capgemini, DXC, Elea, Embratel EVEO, HostDime, inovTI, Kyndryl, Lumen, Matrix, ODATA, Stefanini, TCS, TIVIT e Yssy foram nomeadas Product Challengers em um quadrante cada.

O relatório nomeia como Contenders – empresas que demostram alguns pontos fortes e potencial de melhoria em seus esforços de atuação no mercado – a Embratel e Sonda em três quadrantes; nomeia CentralServer como Contender em dois quadrantes e BR.Digital, DXC, EVEO, FWC Cloud, GlobeNet, inovTI, Kyndryl, MaxiHost, Tech Mahindra e Telium conquistam a posição de Contenders em um quadrante cada.

Por fim, o relatório nomeia como Market Challengers – empresas com potencial de melhoria significativa no portfólio – a Accenture, Claranet, Dedalus e Lumen em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na inovTI, Matrix, Scala Data Centers, Skymail, Under, Unisys e V8 Consulting.

O relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud — Data Center Services and Solutions 2022 para o Brasil está disponível para compra entrando em contato com a TGT Consult.

Fonte: Mondoni Press

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CISO Forum confirma presença de experts da cibersegurança da Natura, Riachuelo, KaBuM! e Accenture para edição de 2022

Encontro virtual vai reunir líderes da segurança da informação de todo o país para falar de tendências, estratégias, ameaças cibernéticas emergentes e levantamentos inéditos

Nos dias 18, 19 e 20 de outubro, grandes líderes de cibersegurança e tomadores de decisões de todo o país se reunirão durante o CISO Forum Brazil 2022 para falar sobre políticas de segurança, tecnologia, padrões, certificação, cases de sucesso e programas para acelerar a adoção cuidadosa das melhores práticas de segurança cibernética em nível regional e até global. 

Para fomentar a discussão e trazer à tona vivências reais na área, o evento 100% virtual contará com palestras de experts em segurança da informação de grandes marcas como Natura, Riachuelo, Accenture, Leroy Merlin, KaBuM!, Amazon Web Services (AWS), Gantech e WOMCY. Além dessas, também estarão presentes, EY, ITLTECH, Banco BMG, VALE, Brasilseg, Aliansce Sonae, Grupo Águia Branca e Ericsson. Dentre os temas abordados pelos palestrantes, destacam-se: LGPD, Governança, Inteligência Artificial, Zero Trust e Cloud Security.

O evento prevê diversas palestras em tempo integral durante os três dias de realização, com um intervalo mínimo de 10 minutos entre as sessões. Iltenir Junior, co-fundador da BizEvents e idealizador do CISO Forum Brazil, explica que a conferência é uma oportunidade única para discutir as últimas tendências de segurança cibernética e obter insights sobre estratégias de segurança e ameaças cibernéticas emergentes enfrentadas pelas maiores empresas do país. Segundo ele, os CISOs participantes ainda terão acesso às pesquisas mais recentes sobre atividades de ameaças ativas. 

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Para esta edição virtual, o CISO Forum Brazil prevê um local interativo para que os participantes possam examinar a segurança cibernética através dos olhos de líderes e profissionais do setor e ainda trocar experiências sobre os assuntos em debate. “Os participantes podem esperar debates animados, pesquisas de segurança de ponta, novas tecnologias de segurança e orientações CISO-to-CISO sobre a construção e execução de programas de segurança modernos”, afirma o idealizador. 

Algumas das agendas confirmadas são, por exemplo, as keynote sessions. Uma delas será apresentada por André Fleury, representante da Accenture, que abordará o tema “A Anatomia de um Ataque Cibernético: o que aprendemos liderando a resposta a incidentes de 16 dos 20 maiores casos no Brasil entre 2020 e 2022?”. Outro tema que será debatido é “Criando uma cultura ágil e segura com o uso da nuvem”, apresentado pelo representante da Amazon Web Services (AWS), Marcello Zillo Neto.

Para a sessão dos painéis de discussão, o tema “Lei Geral de Proteção de Dados na Prática, Incidência de Segurança da Informação e a Atuação do DPO”, apresentado por Marcos Sêmola, representante da EY; Gustavo Niskier da mineradora VALE; e Ricardo Sampaio da Gantech. Como também “Mulheres em TI e Cybersecurity: A influência positiva das mentoras no empoderamento da Mulher”, que será apresentado por Andréa Thomé, da WOMCY; Fabiana Tanaka, da Leroy Merlin; e Sylvia Bellio, da ITLTECH / Livro TI de Salto.

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Já para as palestras, alguns temas confirmados são: “Governança da Segurança da Informação na nova era da Privacidade de Dados”, apresentado por Longinus Timochenco da KaBuM!; “Desafios de segurança para a implementação do 5G no Brasil”, por Yanis Stoyannis da Ericsson; “Os desafios para a construção do plano estratégico de Cybersecurity”, com o palestrante Rodrigo Godoi da Riachuelo. Além dessas, também estão confirmados os painéis “Como alavancar o business com CyberOps”, que será apresentado por Felipe Melo, representando a Natura&Co; e “Como criar aderência ao Board através da adaptação e adoção do framework NIST CSF?”, com William Telles do Grupo Águia Branca.

No mais, o evento é destinado para os seguintes segmentos: serviços financeiros, empresas de energia, água e infraestrutura, extrativos – mineração, petróleo e gás -, farmacêutica e saúde, bens de consumo, fabricação, varejo, transporte e logística e departamentos governamentais. Os cargos de altos executivos como, seniores, diretores e CISOs representarão mais de 70% do público participante. 

As inscrições para o segundo lote já estão abertas e podem ser feitas pelo site: https://cisoforum.com.br

Fonte: Mondoni Press

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Investimentos em cibersegurança atingirão U$ 172 bilhões em 2022, diz estudo

Expectativa é que a tecnologia de Artificial Intelligence for IT Operations (AIOps) ganhe evidência, por transformar a área de TI e sua capacidade de auxiliar líderes e técnicos em funções como monitoramento de performance, investigação e resolução rápida de falhas e problemas.

Os ataques cibernéticos progrediram a tal ponto que hoje eles estão entre os maiores perigos à segurança e à integridade pessoal, privada e nacional. De acordo com uma nova pesquisa da Verizon, desenvolvida com o apoio da brasileira Apura Cyber Intelligence, em 2021, ataques conhecidos como ransomwares de dupla extorsão cresceram 13%. Nas empresas, o alvo é a busca de dados sigilosos, por vezes, em razão de sistemas infectados ou do vazamento de credenciais de funcionários.

Para as vítimas, além do prejuízo com o tempo parado para a recuperação dos sistemas, pode haver também o crime de extorsão, com os criminosos exigindo o pagamento duas vezes, a primeira para obter a devolução dos dados e a segunda para que as informações não sejam divulgadas.

Recentemente, depois da Americanas e da Submarino.com ficarem dias fora do ar, bem como a Renner e a CVC terem seus sistemas impactados em 2021, mais uma loja virtual brasileira encarou de frente um ataque hacker, o qual impactou até o funcionamento das suas unidades físicas e o Twitter da rede.

De acordo com o relatório Global Digital Trust Insights, de 2022, da PwC, os investimentos na área de prevenção ao cibercrime tendem a crescer, com 69% dos entrevistados informando que aumentarão seus gastos em proteção cibernética no decorrer deste ano. Em paralelo, a empresa de pesquisa e consultoria em tecnologia Gartner estimou que os gastos com segurança da informação e gerenciamento de riscos totalizarão US$ 172 bilhões em 2022, contra US$ 155 bilhões em 2021 e US$ 137 bilhões no ano anterior.

Neste sentido, a expectativa é que a tecnologia de Artificial Intelligence for IT Operations (AIOps) ganhe evidência dia após dia, por seu potencial transformador na área de TI (Tecnologia da Informação) e sua capacidade de auxiliar líderes e técnicos em funções como monitoramento de performance, investigação e resolução rápida de falhas e problemas. E o melhor de tudo, segundo Rafael Scalia, expert em cibersegurança e gerente global de customer success da Run2biz, é que não há a necessidade de ser um especialista em TI para aproveitar as vantagens dessa solução: “Um fornecedor pode cuidar muito bem disso para a empresa, independente do segmento onde ela atua”.

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Como explica Scalia, a ferramenta é fundamental para quem quer manter uma postura de sobreaviso diante dos “inimigos ocultos”, por oferecer a chance de identificar – e interferir – em comportamentos inusitados dos sistemas e reagir em tempo real, reduzindo sobrecargas de aplicações e sistemas, mau funcionamento de hardwares e possíveis ataques virtuais e seus efeitos, muitas vezes catastróficos: “Seu ponto-chave está justamente no mapeamento das ameaças cibernéticas e falhas do sistema, já que qualquer comportamento anormal irá disparar alertas”.

José Francisco, CTO da Run2biz

Fundamentalmente, essas soluções consomem, arquivam, conservam e averiguam informações do ambiente digital com algoritmos especializados de machine learning (aprendizado da máquina), onde os computadores têm a capacidade de aprender de acordo com os retornos esperados, transformando os dados em insights ou fornecendo respostas e ações úteis para a operação de TI. “No que diz respeito às investidas de hackers, as AIOps atuam da seguinte forma: se for reconhecida uma tentativa de invasão ou login por colaborador que já não faz mais parte do quadro da empresa, é gerado, automaticamente, por meio da inteligência artificial, um alerta ao suporte. Assim, é possível saber, em tempo real, o potencial da ameaça e tomar uma atitude rápida, antes que seja tarde demais”.

Fato é que, além de fazer esse monitoramento preciso, bem como a devida proteção virtual, as AIOps ainda automatizam as atividades, muitas delas consideradas repetitivas e que não agregam nenhum valor a quem as executa. “O principal benefício é a redução de erros e falhas humanas, aumentando a produtividade e deixando o time mais estratégico. Fato que ocasionará a celeridade de todos os processos internos e a decisão certa e precisa, no momento oportuno, por meio do uso de dados”, comenta José Francisco, CTO da Run2biz.

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Ele explica que toda essa rapidez se dá porque a tecnologia contida nas AIOps consegue cruzar, em um piscar de olhos, uma quantidade gigantesca de dados, gerando as previsões mais plausíveis. “Além disso, a nossa solução de AIOps, chamada Simon, é igualmente útil para monitorar e aplicar rotinas de correção automáticas quando uma brecha for reconhecida pelo sistema ou quando uma aplicação estiver sobrecarregada”, garante José Francisco, que elenca abaixo os principais motivos que levam as empresas a procurar as soluções de AIOps da Run2biz:

  • Prevenção a ataques virtuais;
  • Reconhecimento de anomalias e correção de erros e falhas no menor tempo possível;
  • Obtenção de estatísticas e determinados padrões vindos de servidores e aplicações;
  • Realização de análises preditivas;
  • Identificação de causas raízes dos mais diversos tipos de problemas nas infraestruturas de TI;
  • Automação das atividades, principalmente as burocráticas e repetitivas, as quais consomem muito tempo e energia dos colaboradores;
  • Realização de respostas e ações automáticas, como ativar ou desativar um determinado recurso, por exemplo.

“Por fim, entre os melhores ganhos estão a redução de custos e de tempo dispendidos na solução de problemas que poderiam ser evitados e a melhora no desempenho da operação e da produtividade interna, contribuindo, assim, para uma melhor qualidade do produto ou serviço ofertado ao cliente final”, pontua o CTO da Run2biz.

Fonte: Run2biz

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Setor produtivo se une pela aprovação de PL que altera Lei de Execuções Fiscais

Grupo defende atualização da lei para permitir que empresas e contribuintes acionados pelo Fisco possam compensar dívidas com créditos

Com mais de uma dúzia de entidades signatárias, o setor produtivo brasileiro se uniu em torno de manifesto pela aprovação do Projeto de Lei (PL) 2.243/2021. A proposta altera a Lei de Execuções Fiscais (Lei 6.830/1980), com o objetivo de permitir a compensação como matéria de defesa nos embargos à execução fiscal.

De acordo com a Lei, em vigor há mais de 40 anos, o contribuinte não pode utilizar a compensação como defesa. Na prática, isso significa que, se o contribuinte for acionado pela Fazenda Pública por alguma dívida, ele não poderá se defender nos autos da Execução Fiscal alegando que também possui um crédito a receber – que abateria parte ou todo o débito.

Atualmente, há decisões judiciais conflitantes em relação ao tema. Elas variam entre permitir e negar a alegação da compensação no momento de ser feita oposição aos embargos. Essa falta de uniformização, além de insegurança jurídica, gera aumento dos gastos públicos e morosidade, em razão do elevado número de contribuintes que têm buscado o Poder Judiciário para pleitear a matéria.

Solução

Como resposta a esse cenário, foi apresentado o PL 2.243/2021 – de autoria do deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS) e que, atualmente, tramita na Câmara dos Deputados. O projeto propõe alterar especificamente o artigo 16, parágrafo 3º, da Lei de Execuções Fiscais, retirando a expressão “nem compensação” do rol de matérias vedadas para defesa dos contribuintes.

“Em um cenário de dificuldades econômicas, é inerente o endividamento dos empresários, inclusive de dívidas fiscais passíveis de serem cobradas por meio do processo de execução fiscal. Por isso é tão importante essa alteração da lei”, ressalta Goergen. Segundo o autor do projeto, “o objetivo é possibilitar que os contribuintes possam exercer o seu direito de defesa em execuções fiscais de forma efetiva e ampla, o que, atualmente, é comprometido pela Lei de Execuções Fiscais, já antiga e ultrapassada”.

“A proposta tem ampla relevância para a sociedade e para as empresas, uma vez que harmoniza a divergência sobre o tema, além de promover mais segurança jurídica a contribuintes que venham a sofrer execuções fiscais”, destaca o presidente executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo. “A medida também desburocratiza procedimentos fiscais e reduz o comprometimento da gestão financeira das empresas envolvidas em processos de execução fiscal”, acrescenta.

A mobilização em defesa do PL 2.243/2021 é liderada pela Brasscom – Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais. Atualmente, 13 entidades assinam o manifesto:

ABINC – Associação Brasileira de Internet das Coisas

ABISEMI – Associação Brasileira da Indústria de Semicondutores

Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção

Abratel – Associação Brasileira de Rádio e Televisão

ABT – Associação Brasileira de Telesserviços

APETI – Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação

AsBraAP – Associação Brasileira de Agricultura de Precisão

Brasscom – Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais

FABUS – Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus

FecomercioSP – Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo

FENAINFO – Federação Nacional das Empresas de Informática

LISBrasil – Associação Brasileira das Empresas Desenvolvedoras de Sistemas de Informação Laboratorial

TelComp – Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas

Fonte: Mondoni Press

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Intelbras se prepara para entrar no mercado de mobilidade elétrica com carregadores para veículos elétricos

Carregador veicular da Intelbras. Crédito: Divulgação

Intelbras (INTB3), empresa brasileira desenvolvedora de tecnologias com 46 anos de história, está desenvolvendo novas soluções voltadas para o segmento de mobilidade elétrica. Seguindo a tendência de crescimento desse mercado, a companhia ampliará seu portfólio com o lançamento da linha de carregadores para veículos elétricos (também denominados estação de recarga). A previsão é de que os produtos sejam comercializados no início de 2023.

Segundo o diretor da unidade de energia da Intelbras, Fabio Sebastiani, ao desenvolver soluções sustentáveis para entrar nesse mercado, a empresa mostra um compromisso cada vez maior com as questões ambientais.

“O mercado brasileiro de veículos elétricos é muito promissor. Nesse sentido, a Intelbras percebeu que, além de suprir uma crescente demanda da população, com a comercialização de seus carregadores veiculares ainda poderia auxiliar nas políticas de descarbonização, que visam reduzir as emissões de carbono através de energias renováveis. Além disso, as soluções vão estimular o uso de veículos elétricos pela população nos próximos anos”, explica o diretor.

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Recentemente, o mercado nacional alcançou a marca de 100 mil veículos eletrificados (elétricos e híbridos) em circulação, conforme levantamento da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). De acordo com estimativas da consultoria Boston Consulting Group (BCG), a frota brasileira deve alcançar 2 milhões de veículos elétricos em 2030.

Portfólio de estações de recarga

Diante desse cenário, a Intelbras identificou a oportunidade de expandir seus negócios e levar para todo o Brasil suas estações de recarga para veículos elétricos. No portfólio da empresa, há carregadores de diferentes potências e design para necessidades e ocasiões específicas – desde os portáteis, focados no proprietário do veículo elétrico, até mesmo modelos que estarão presentes nas garagens de estacionamentos particulares, empresas de frotas veiculares e postos de recarga públicos.

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Os carregadores são compatíveis com os principais modelos de veículos elétricos presentes no mercado brasileiro e têm protocolo OCPP 1.6 JSON, que permite verificar o gerenciamento das recargas realizadas, localização das estações e tarifação, por exemplo.

“A Intelbras está seguindo todas as normas técnicas para desenvolver as estações de recarga, pois busca entregar ao mercado um equipamento seguro e de alta qualidade. Os produtos serão voltados para uso emergencial, residencial, corporativo e até mesmo para o setor público”, finaliza Sebastiani.

A linha de estações de recarga para veículos elétricos será apresentada ao público na Intersolar South America, a ser realizada entre os dias 23 e 25 de agosto, em São Paulo (SP).

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Teletrabalho e educação a distância: a hibridização como chave da inovação tecnológica

*Por Paulo Sérgio Rodrigues

Recentemente, abriu-se uma discussão sobre o modelo remoto de trabalho e educação, evidenciando um novo panorama. Muitas pessoas se adaptaram rapidamente ao ambiente virtual e gostariam de seguir suas rotinas desta maneira. Enquanto isso, outra parte afirma que sente a necessidade de retornar ao modelo presencial. Um estudo feito pela Harvard University revelou que 67% dos trabalhadores preferem o modelo remoto integral ou híbrido.

Na educação, o governo federal estima que, até setembro, 12 mil novos pontos de internet serão instalados em escolas da rede pública do país, ampliando o acesso e a conectividade – o que também estimula o aprendizado digital. 

O teletrabalho e o ensino a distância se tornaram exemplos de uma sociedade que caminha para o conceito da convergência digital e, por terem características semelhantes, as duas modalidades permitem mais facilidade e produtividade, encaixando as atividades junto com demais tarefas do dia a dia. 

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No entanto, temos que considerar que, embora haja muitas vantagens, também é preciso olhar com atenção para os pontos negativos que o modelo 100% remoto proporciona. Embora a tecnologia seja útil e permita este acesso, especialmente no âmbito da educação, é fundamental que os alunos recebam o apoio adequado de professores, materiais didáticos acessíveis, etc. O mesmo ocorre com o trabalho a distância, onde os colaboradores precisam de acompanhamento e checagem constante de atividades, com prazos previamente estabelecidos. 

Para mim, o desafio não está em oferecer um modelo que satisfaça a este ou aquele gosto, mas em saber o momento certo de conciliar ambas as modalidades para ampliar o sucesso de estudantes e trabalhadores no nosso atual cenário. O que defendo é que a melhor opção é o modelo híbrido, que será a chave para alcançarmos a inovação tecnológica efetiva. O ciclo PDCA, método de gestão utilizado para controle e melhoria de processos e produtos, é um recurso crucial para que a rotina híbrida possa funcionar da melhor maneira. Com ele, podemos estabelecer que as etapas de planejamento (P) e ação (A) do processo exigem um contato presencial entre os envolvidos, humanizando e aproximando as relações. Já para as etapas de fazer (D) e checar (C) se manteria de forma virtual, democratizando a experiência. 

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Isso porque, como profissional do setor, entendo que, apesar da tecnologia ser um recurso muito importante nesse processo de busca pela inovação e transformação constantes, ainda existem atividades que o sistema remoto não permite compreender, como um feedback mais humano a um aluno ou colaborador. Para se ter um exemplo, temos implementado uma rotina que concilia estudos e trabalho remoto na Infosys, por meio de certificações SAP para uma turma de mais de 80 colaboradores desde o início deste ano. Ao avaliarmos o índice de aproveitamento, tivemos a grata surpresa de que ele alcançou 78% ao longo dos 120 dias disponibilizados pela empresa para obter a certificação.

O que impactou esse resultado foi justamente a oportunidade de aderir a uma atividade remota, mas com acompanhamentos presenciais para tirar dúvidas, auxiliar com dificuldades e ouvir os colaboradores. E é este mesmo conceito que deve ser aplicado quando falamos de educação a distância. É importante, em primeiro lugar, realizar um planejamento anterior ao início das atividades. Depois disso, contar com as ferramentas adequadas e continuar focado no lado humano são fatores que contribuem para o sucesso da rotina híbrida, tão desejada atualmente.

*Paulo Sérgio Rodrigues é diretor sênior da Infosys Brasil.

Fonte: Infosys

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Com pontuação de 9.3 de 10, GPTW elege Conviso como uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil

Pelo segundo ano consecutivo, a empresa pioneira em AppSec no Brasil conquista o selo GPTW; companhia acredita que todos podem crescer pelo menos 1% ao dia

Por que trabalhar na Conviso? Com pontuação de 9.3 de 10, a Conviso conquista o selo Great Place to Work (GPTW) pelo segundo ano consecutivo. Apontando desenvolvimento contínuo e foco em resultados como os pilares que se destacam, a empresa busca evoluir sempre o seu desempenho no mercado de TI e a satisfação de seus colaboradores. 

“A nota 9.3 já é uma nota excelente. No entanto, entendemos que os resultados desta pesquisa são um instrumento de melhoria” explica Estela Faust, Employer Branding Analyst da empresa. “Pretendemos analisar, identificar nossos pontos fortes e o que podemos melhorar para que, deste modo, possamos criar um plano de ação eficiente que continue fazendo da Conviso um lugar incrível para trabalhar”.

Em atividade desde 2008, a companhia viu crescimento significativo nos últimos anos, chegando em 2022 a 70 funcionários, contra 53 no início do ano passado. Segundo Estela, ter a certificação Great Place to Work indica que a empresa é “muito buscada para trabalhar, aumentando a chance de ter os melhores profissionais participando de seus processos seletivos”.

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“Valorizamos muito o desenvolvimento contínuo e acreditamos que todos têm a possibilidade de crescer pelo menos 1% ao dia. Para isso, buscamos garantir uma estrutura com ações que mostrem oportunidades de crescimento, como uma cultura de feedback sincero, avaliações de performance semestrais e planos de desenvolvimento individual”. Estela destaca que o processo de aprendizado é focado no aprimoramento de hard e soft skills, construindo conhecimentos sólidos. “Tudo isso ajuda a potencializar os resultados no trabalho, elevando a motivação, empenho e, por fim, o crescimento da empresa”, declara.

“A Conviso foi certificada pela última vez em junho de 2022 e nosso principal objetivo é poder celebrar a conquista com os colaboradores, melhorar a reputação da marca empregadora, atrair novos talentos, transformar positivamente o ambiente de trabalho, e como consequência, aumentar a felicidade no trabalho e diminuir o turnover”.

A Employer Branding Analyst destaca que a conquista do selo é algo consciente por parte de toda a empresa. “Acreditamos que o trabalho para conquistar o selo não acontece de um dia para noite, ou com alguma campanha de comunicação. É preciso ter constância nas ações e ser transparente com os colaboradores”. Ela também afirma que, desde 2020, a empresa possui um alto índice de felicidade, principal indicador de clima e satisfação. A pesquisa é feita com 100% dos colaboradores e sempre foi acima de 9,0. Para Estela, isso reflete o resultado de toda a preocupação com a felicidade interna.

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Para os colaboradores da empresa, a Conviso é exemplo de um ótimo lugar para trabalhar. Andrea Pizatto, Sales Manager, destaca o amor por sua função e pela empresa. “Desde o início, em outra área, me senti muito bem no ambiente de trabalho. No fim, fui chamada para fazer parte do time Comercial – e deu muito certo”. 

Os colaboradores afirmam que a Conviso proporciona um ambiente amigável e sadio para se trabalhar. “A transparência e preocupação da liderança em manter toda a equipe alinhada com as decisões e caminhos a serem trilhados nos traz muito conforto.  Adorei a cultura e o espírito colaborativo de todos, independentemente da área de atuação”, comenta Fernando Vasques Kouyoumdjian, Security Analyst.

Internacionalização

Tendo assumido, no início do ano, nova identidade visual e posicionamento, a Conviso empodera profissionais de desenvolvimento na construção de aplicações seguras. Entre as ações da empresa, está o lançamento da Conviso Platform, seu principal produto, reestruturado e com maior foco em descomplicar o ecossistema e otimizar o processo de segurança de aplicações para desenvolvedores.

Além disso, com aquisição da N-Stalker, a Conviso chega a mais de 30 países, conquistando forte relevância na América Latina e na Europa e agrega soluções em Dynamic Application Security Testing (DAST), além do Web Application Firewall (WAF) para proteção de aplicações ao seu portfólio de Serviços. Com foco em internacionalização, a companhia diz que o próximo passo será expandir seus negócios também para os Estados Unidos.

Fonte: Mondoni Press

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90% dos profissionais entendem que segurança em Apps é uma responsabilidade compartilhada, diz pesquisa inédita da Conviso

Nova pesquisa revela a necessidade de implementar técnicas de segurança em todas as etapas de desenvolvimento

Cerca de 90,9% dos profissionais de AppSec entendem que a responsabilidade por garantir a segurança de aplicações é de todos os envolvidos no processo. Isso é o que revela a pesquisa “O cenário do mercado de Segurança de Aplicações em 2022”, realizada e divulgada pela Conviso. Com o objetivo de fomentar o mercado, o relatório leva em consideração as respostas de analistas de segurança da informação e desenvolvedores de empresas brasileiras de todos os setores e portes, que lidam com dados sensíveis de usuários.

O relatório aponta que 61,6% dos entrevistados indicam que existe em suas empresas um setor específico para AppSec. Em comparação com o estudo feito pela Conviso em 2020, houve um crescimento de 10% nos últimos 2 anos, o que indica um avanço na conscientização sobre a importância das etapas de segurança durante a criação de aplicações. Além disso, a pesquisa indica também um aumento de orçamento para tal fim, com 59,8% dos entrevistados indicando a existência dessa verba, contra 50% em 2022.

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Segundo Rodrigo Maués, Tech Lead no time de Consulting da Conviso, existem duas visões dentro das empresas. A primeira é que o produto deve ter um ciclo rápido, com foco e peso maiores em entregar funcionalidades de forma rápida, sem uma preocupação direta com segurança. Em uma segunda visão, processos de segurança são vistos como etapas que retardam a entrega. “Quando estas fases são ajustadas ao modelo de desenvolvimento ágil, o produto pode continuar sendo entregue com a velocidade esperada e segurança desejada”, afirma o especialista.

Além disso, 18,2% dos entrevistados entendem que a empresa possui conhecimento suficiente e/ou satisfatório sobre segurança de aplicações e 54,5% relataram ver esforços em melhorias neste sentido nos últimos anos. Apesar do aumento, ainda há muito o que ser feito, já que esses números eram 12,5% e 31,3% em 2020, respectivamente.

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Rodrigo Maués destaca que ainda estamos em um processo bem recente de entendimento da importância das melhores práticas de desenvolvimento seguro. “Mesmo que o cenário já esteja bem diferente do que estava há alguns anos, precisamos evoluir na cultura de segurança de aplicações. Olhar para modelos de maturidade e entender que eles não são ‘travas’ e que podem ser adaptados para trabalhar com modelos ágeis. Isso é muito importante e vai levar uma maior clareza sobre aspectos de AppSec, tanto aos times de desenvolvimento e segurança quanto aos de negócios”, alerta.

Rodrigo conclui que de forma geral, os números apontam para um avanço no entendimento sobre o cenário de segurança de aplicações, que pode ser notado no aumento percentual de empresas que têm interesse em investir no tema e que criaram equipes para atuarem com segurança. “Mas é importante notar que ainda temos melhorias para este campo. Particularmente, estou bem contente com o resultado e isso pode mostrar que nosso mercado está sim amadurecendo e entendendo o valor de entregar um software mais seguro”.

Fonte: Mondoni Press

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